Transportes
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Transportes
Camionistas decidem avançar com paralisação
por Lusa
Hoje
A maioria dos cerca de 100 associados da Associação Nacional dos Transportadores Portugueses decidiram hoje, por maioria, fazer uma paralisação em protesto pela ausência de respostas às reivindicações que têm apresentado ao Governo.
A reunião prossegue para decidirem o dia e os moldes da paralisação.
A ANPT representa as pequenas e médias empresas do sector, formada na sequência do bloqueio de 2008.
A 27 de Março, os associados da ANTP decidiram dar um mês ao Governo para responder às reivindicações do sector, deixando em aberto a possibilidade de repetirem o cenário do bloqueio de Junho de 2008.
Na altura, os associados da ANTP reivindicaram ao Governo a aplicação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo, a alteração da lei das contraordenações, a não introdução de portagens nas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador), a redução em 50 por cento do custo das autoestradas à noite e a alteração do Código do Trabalho.
Desde então, decorreram reuniões com o Governo para discutir estas questões, mas a associação diz continuar sem garantias concretas de que as suas reivindicações vão ser aceites.
A introdução de portagens na SCUT "é uma teimosia política e seguramente que os transportadores irão dar uma resposta adequada", afirmou António Lóios.
No que respeita à formação profissional, o secretário-geral da ANTP disse que não existiram respostas do Governo e avançou que "há uma tentativa clara de dar o monopólio da formação a uma entidade".
Quanto à aplicação de gasóleo verde aos aparelhos de refrigeração instalados nos veículos frigoríficos, António Lóios afirma que a medida "ainda não está regulamentada", pelo que "continua a ser conversa fiada".
"Todos os instrumentos que estão a ser montados vão no sentido de criar cada vez mais constrangimentos às empresas", disse o secretário-geral da ANTP, sublinhando que o futuro para os transportadores "é profundamente negro".
A greve de Junho de 2008 teve origem numa reunião de camionistas na Batalha para protestar contra a subida do preço do gasóleo
In DN
por Lusa
Hoje
A maioria dos cerca de 100 associados da Associação Nacional dos Transportadores Portugueses decidiram hoje, por maioria, fazer uma paralisação em protesto pela ausência de respostas às reivindicações que têm apresentado ao Governo.
A reunião prossegue para decidirem o dia e os moldes da paralisação.
A ANPT representa as pequenas e médias empresas do sector, formada na sequência do bloqueio de 2008.
A 27 de Março, os associados da ANTP decidiram dar um mês ao Governo para responder às reivindicações do sector, deixando em aberto a possibilidade de repetirem o cenário do bloqueio de Junho de 2008.
Na altura, os associados da ANTP reivindicaram ao Governo a aplicação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo, a alteração da lei das contraordenações, a não introdução de portagens nas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador), a redução em 50 por cento do custo das autoestradas à noite e a alteração do Código do Trabalho.
Desde então, decorreram reuniões com o Governo para discutir estas questões, mas a associação diz continuar sem garantias concretas de que as suas reivindicações vão ser aceites.
A introdução de portagens na SCUT "é uma teimosia política e seguramente que os transportadores irão dar uma resposta adequada", afirmou António Lóios.
No que respeita à formação profissional, o secretário-geral da ANTP disse que não existiram respostas do Governo e avançou que "há uma tentativa clara de dar o monopólio da formação a uma entidade".
Quanto à aplicação de gasóleo verde aos aparelhos de refrigeração instalados nos veículos frigoríficos, António Lóios afirma que a medida "ainda não está regulamentada", pelo que "continua a ser conversa fiada".
"Todos os instrumentos que estão a ser montados vão no sentido de criar cada vez mais constrangimentos às empresas", disse o secretário-geral da ANTP, sublinhando que o futuro para os transportadores "é profundamente negro".
A greve de Junho de 2008 teve origem numa reunião de camionistas na Batalha para protestar contra a subida do preço do gasóleo
In DN
Última edição por João Ruiz em Qui maio 27, 2010 8:55 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Camionistas vão parar País em Maio
Camionistas vão parar País em Maio
por RUDOLFO REBÊLO
Hoje
Mais de 20 mil camiões ameaçam encostar nas bermas das estradas para exigir a descida do gasóleo e o fim das portagens nas Scut. Na véspera de chegar o Papa.
Vinte mil camiões ameaçam bloquear as estradas, "do Norte ao Sul do País", em "qualquer dia" depois de 10 de Maio, em protesto contra os elevados preços do gasóleo e a introdução de portagens nas Scut. A greve durará até o Governo "satisfazer as nossas exigências", garante a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), ontem reunida em Rio Maior.
"Vamos repetir o cenário de 2008, mas de forma mais longa", garante António Lóios, secretário--geral da ANTP, sem comentar o facto de a data da paralisação coincidir com a visita do Papa Bento XVI a Portugal (entre dias 11 e 14). "Lamentavelmente fomos forçados a chegar a este ponto. Não queríamos, mas não nos resta outra alternativa." E os 150 associados ontem presentes em Rio Maior garantem que a "esmagadora maioria" das 14 mil empresas de transportes do País, uma frota de 59 mil camiões, "vão aderir" à paragem.
O que exigem os camionistas? "A implementação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos por litro de gasóleo (a incidir no imposto sobre os combustíveis, ISP) e a redução no custo nas portagens. O que está a ser falado, dizia ontem um transportador em Rio Maior, é um corte de 13 cêntimos por quilómetro percorrido nas auto-estradas. À noite, os transportadores exigem uma redução em 50% das despesas com as portagens.
Os empresários também contestam a introdução de portagens nas actuais Scut - as auto-estradas sem custos para os utilizadores. Dizem-se "enganados pelo Governo", que avançou com a medida apesar de estarem a decorrer negociações com as empresas.
E pretendem ainda que a lei das "contra-ordenações seja alterada", porque "é redutora e complicada para o sector", acusando o Executivo de "maltratar a legislação desde a última revisão". A revisão do Código do Trabalho "para apoio às resoluções laborais" é outro ponto a acrescentar à contestação.
A 27 de Março, os transportadores fizeram um ultimato ao Governo: tinha um mês para responder às suas reivindicações. Mas o arrastar das negociações e a notícia da introdução de portagens nas Scut fizeram os camionistas perder a paciência.
A paralisação anunciada é "ilegal, defende, no entanto, o Sindicato dos Transportes. "Essa associação é maioritariamente composta por patrões e a Constituição não permite greves aos patrões. Não passa de um lockout encapotado", defende a Fectrans.
Só um milagre evitará que o caos regresse às estradas portuguesas em Maio
In DN
por RUDOLFO REBÊLO
Hoje
Mais de 20 mil camiões ameaçam encostar nas bermas das estradas para exigir a descida do gasóleo e o fim das portagens nas Scut. Na véspera de chegar o Papa.
Vinte mil camiões ameaçam bloquear as estradas, "do Norte ao Sul do País", em "qualquer dia" depois de 10 de Maio, em protesto contra os elevados preços do gasóleo e a introdução de portagens nas Scut. A greve durará até o Governo "satisfazer as nossas exigências", garante a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), ontem reunida em Rio Maior.
"Vamos repetir o cenário de 2008, mas de forma mais longa", garante António Lóios, secretário--geral da ANTP, sem comentar o facto de a data da paralisação coincidir com a visita do Papa Bento XVI a Portugal (entre dias 11 e 14). "Lamentavelmente fomos forçados a chegar a este ponto. Não queríamos, mas não nos resta outra alternativa." E os 150 associados ontem presentes em Rio Maior garantem que a "esmagadora maioria" das 14 mil empresas de transportes do País, uma frota de 59 mil camiões, "vão aderir" à paragem.
O que exigem os camionistas? "A implementação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos por litro de gasóleo (a incidir no imposto sobre os combustíveis, ISP) e a redução no custo nas portagens. O que está a ser falado, dizia ontem um transportador em Rio Maior, é um corte de 13 cêntimos por quilómetro percorrido nas auto-estradas. À noite, os transportadores exigem uma redução em 50% das despesas com as portagens.
Os empresários também contestam a introdução de portagens nas actuais Scut - as auto-estradas sem custos para os utilizadores. Dizem-se "enganados pelo Governo", que avançou com a medida apesar de estarem a decorrer negociações com as empresas.
E pretendem ainda que a lei das "contra-ordenações seja alterada", porque "é redutora e complicada para o sector", acusando o Executivo de "maltratar a legislação desde a última revisão". A revisão do Código do Trabalho "para apoio às resoluções laborais" é outro ponto a acrescentar à contestação.
A 27 de Março, os transportadores fizeram um ultimato ao Governo: tinha um mês para responder às suas reivindicações. Mas o arrastar das negociações e a notícia da introdução de portagens nas Scut fizeram os camionistas perder a paciência.
A paralisação anunciada é "ilegal, defende, no entanto, o Sindicato dos Transportes. "Essa associação é maioritariamente composta por patrões e a Constituição não permite greves aos patrões. Não passa de um lockout encapotado", defende a Fectrans.
Só um milagre evitará que o caos regresse às estradas portuguesas em Maio
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Greve das empresas privadas com "adesão positiva"
Greve das empresas privadas com "adesão positiva"
por Lusa
Hoje
A greve dos trabalhadores de várias empresas privadas de transporte de passageiros, iniciada hoje de madrugada, está a registar uma adesão "positiva", segundo a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS).
"O balanço que fazemos da greve é, neste momento, de uma adesão bastante elevada e positiva", disse o coordenador da FECTRANS, Amável Alves, sublinhando que os trabalhadores "estão a aderir" e a "traduzir o seu descontentamento".
Desde as 03:00 de hoje que os trabalhadores das empresas de transporte de passageiros iniciaram uma greve de 24 horas, contra o bloqueio da negociação colectiva e o congelamento de salários.
De acordo com os números provisórios disponibilizados pelo responsável, e referentes às primeiras horas da paralisação, os transportes urbanos de Guimarães apresentam "uma paralisação a 100 por cento".
A empresa Transportes Sul do Tejo (que actua na zona de Setúbal), por sua vez, regista uma adesão de cerca de 70 por cento, enquanto que no centro do país, a paralisação está "entre os 70 e 85 por cento".
"Na Rodoviária entre o Douro e Minho (Braga) existe uma adesão estimada na ordem dos 80 por cento", declarou Amável Alves, acrescentando que noutros pontos do país, como em Bragança, Vila Real e Viana do Castelo, não existem ainda dados definitivos, embora os indícios apontem para "um bom resultado".
Em declarações à Lusa, Amável Alves destacou ainda que os trabalhadores do sector privado de transporte de passageiros "estão muito descontentes" pelo facto de as empresas "terem seguido as pisadas do Governo" e anunciado o congelamento dos salários, "sem razões para o fazer".
"Nos últimos anos, o aumento tem sido sempre inferior à inflação, o que significa a perda do poder de compra", começou por recordar o dirigente, considerando que a situação actual é ainda "mais grave", dado que as empresas do sector "têm apresentado índices de lucro".
A greve irá prolongar-se até às 03:00 de sexta feira.
In DN
por Lusa
Hoje
A greve dos trabalhadores de várias empresas privadas de transporte de passageiros, iniciada hoje de madrugada, está a registar uma adesão "positiva", segundo a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS).
"O balanço que fazemos da greve é, neste momento, de uma adesão bastante elevada e positiva", disse o coordenador da FECTRANS, Amável Alves, sublinhando que os trabalhadores "estão a aderir" e a "traduzir o seu descontentamento".
Desde as 03:00 de hoje que os trabalhadores das empresas de transporte de passageiros iniciaram uma greve de 24 horas, contra o bloqueio da negociação colectiva e o congelamento de salários.
De acordo com os números provisórios disponibilizados pelo responsável, e referentes às primeiras horas da paralisação, os transportes urbanos de Guimarães apresentam "uma paralisação a 100 por cento".
A empresa Transportes Sul do Tejo (que actua na zona de Setúbal), por sua vez, regista uma adesão de cerca de 70 por cento, enquanto que no centro do país, a paralisação está "entre os 70 e 85 por cento".
"Na Rodoviária entre o Douro e Minho (Braga) existe uma adesão estimada na ordem dos 80 por cento", declarou Amável Alves, acrescentando que noutros pontos do país, como em Bragança, Vila Real e Viana do Castelo, não existem ainda dados definitivos, embora os indícios apontem para "um bom resultado".
Em declarações à Lusa, Amável Alves destacou ainda que os trabalhadores do sector privado de transporte de passageiros "estão muito descontentes" pelo facto de as empresas "terem seguido as pisadas do Governo" e anunciado o congelamento dos salários, "sem razões para o fazer".
"Nos últimos anos, o aumento tem sido sempre inferior à inflação, o que significa a perda do poder de compra", começou por recordar o dirigente, considerando que a situação actual é ainda "mais grave", dado que as empresas do sector "têm apresentado índices de lucro".
A greve irá prolongar-se até às 03:00 de sexta feira.
In DN
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Camionistas invadem acesso à A1 e polícia intervém
Camionistas invadem acesso à A1 e polícia intervém
por Lusa
Hoje
Várias dezenas de camionistas invadiram a estrada de acesso à Autoestrada 1 (A1) no Carregado (concelho de Alenquer) e obrigaram a uma intervenção policial.
A acção dos camionistas, aquando da passagem de cerca de uma vintena de camiões do Jerónimo Martins para os tentar bloquear, obrigou à intervenção da GNR com cães para tentarem manter a ordem, actuando sobre alguns manifestantes.
Um dos manifestantes disse que a resposta é "porrada nos camionistas". Pelo menos quatro foram algemados e mantidos no chão debaixo do tabuleiro da ponte da A1.
Os manifestantes mantém-se em ambos os lados do acesso à autoestrada a gritar contra camionistas que passam e não param, obrigando à presença da GNR.
In DN
por Lusa
Hoje
Várias dezenas de camionistas invadiram a estrada de acesso à Autoestrada 1 (A1) no Carregado (concelho de Alenquer) e obrigaram a uma intervenção policial.
A acção dos camionistas, aquando da passagem de cerca de uma vintena de camiões do Jerónimo Martins para os tentar bloquear, obrigou à intervenção da GNR com cães para tentarem manter a ordem, actuando sobre alguns manifestantes.
Um dos manifestantes disse que a resposta é "porrada nos camionistas". Pelo menos quatro foram algemados e mantidos no chão debaixo do tabuleiro da ponte da A1.
Os manifestantes mantém-se em ambos os lados do acesso à autoestrada a gritar contra camionistas que passam e não param, obrigando à presença da GNR.
In DN
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Meia centena de bombas sem gasóleo na Grande Lisboa
.
Meia centena de bombas sem gasóleo na Grande Lisboa
por Lusa
Hoje
Cerca de 50 postos de abastecimento das principais petrolíferas estão sem gasóleo, especialmente na zona da Grande Lisboa, devido à paralisação dos camionistas, avançou hoje, terça-feira, a associação que representa estas empresas, a APETRO.
"Até ao momento, cerca de meia centena de postos de abastecimento pertencentes à rede das companhias associadas da APETRO, com especial incidência na zona da Grande Lisboa, apresentam rotura de stock de gasóleo", indicou a APETRO em comunicado, referindo que tal se deve "a problemas de abastecimento de bens essenciais, entre os quais se incluem naturalmente os combustíveis, provocados pela paralisação dos transportadores de mercadorias".
As empresas associadas da APETRO, referiu a associação, "têm continuado a proceder à distribuição de combustíveis, embora tenham ocorrido alguns actos isolados de apedrejamento dos carros tanque e algumas ameaças verbais". Ainda assim, as empresas associadas da APETRO pretendem "continuar a proceder ao abastecimento das suas redes de retalho e dos seus clientes directos".
A APETRO espera que "o comportamento cívico dos intervenientes e a ação das autoridades permitam a manutenção das condições de segurança necessárias ao abastecimento de combustíveis", e aconselha os automobilistas "a continuarem a proceder à aquisição de combustíveis com naturalidade, pois uma corrida aos postos de abastecimento só irá contribuir para a criação de situações de rotura".
In DN
Meia centena de bombas sem gasóleo na Grande Lisboa
por Lusa
Hoje
Cerca de 50 postos de abastecimento das principais petrolíferas estão sem gasóleo, especialmente na zona da Grande Lisboa, devido à paralisação dos camionistas, avançou hoje, terça-feira, a associação que representa estas empresas, a APETRO.
"Até ao momento, cerca de meia centena de postos de abastecimento pertencentes à rede das companhias associadas da APETRO, com especial incidência na zona da Grande Lisboa, apresentam rotura de stock de gasóleo", indicou a APETRO em comunicado, referindo que tal se deve "a problemas de abastecimento de bens essenciais, entre os quais se incluem naturalmente os combustíveis, provocados pela paralisação dos transportadores de mercadorias".
As empresas associadas da APETRO, referiu a associação, "têm continuado a proceder à distribuição de combustíveis, embora tenham ocorrido alguns actos isolados de apedrejamento dos carros tanque e algumas ameaças verbais". Ainda assim, as empresas associadas da APETRO pretendem "continuar a proceder ao abastecimento das suas redes de retalho e dos seus clientes directos".
A APETRO espera que "o comportamento cívico dos intervenientes e a ação das autoridades permitam a manutenção das condições de segurança necessárias ao abastecimento de combustíveis", e aconselha os automobilistas "a continuarem a proceder à aquisição de combustíveis com naturalidade, pois uma corrida aos postos de abastecimento só irá contribuir para a criação de situações de rotura".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Metro perde passageiros, Carris e Fertagus aumentam
.
Metro perde passageiros, Carris e Fertagus aumentam
por Lusa
Hoje
O metropolitano de Lisboa, a Transtejo e a Rodoviária do Alentejo tiveram uma quebra de passageiros na comparação do acumulado de Janeiro e Julho de 2011 e 2010, o que pode ser explicado pela crise.
Quanto ao tráfego médio diário nas pontes sobre o Tejo diminuiu na ordem dos quatro por cento.
Segundo o especialista em Transportes e professor universitário, José Manuel Viegas, com o aumento do desemprego, há uma tendência para as pessoas deixarem de andar de transportes porque já não vão trabalhar.
"Quando a economia está em baixo, as pessoas começam a andar menos de carro e a andar de transporte colectivo. Numa primeira instância pode aumentar o uso do transporte público, mas se a coisa persiste e começa a haver mais desemprego, depois as pessoas passam a fazer muito menos viagens de transporte colectivo porque deixam de ir para o trabalho", explicou.
"Um aperto suave tira pessoas do automóvel para o transporte colectivo. Um aperto duro tira pessoas do transporte e ponto final", acrescentou.
José Manuel Viegas, que já estudou o comportamento dos utentes em momentos de crise, disse ainda que há casos em que as pessoas conseguem arranjar outro emprego, mas num local "geograficamente menos conveniente" e vão dar um maior uso ao carro.
Nos dados fornecidos à Lusa, o metro de Lisboa regista que o acumulado nos primeiros oito meses do ano passado foi de 106.953.737, enquanto, no mesmo período, em 2011, foi de 105.907.967, descendo 1.045.770 passageiros (menos 01 por cento).
Nos números da Carris, a variação entre os acumulados mostram um crescimento de 0,4 por cento.
No ano passado, nos autocarros de Lisboa andaram 142.449.323 passageiros e este ano o registo até ao mês de Julho foi de 142.953.892 passageiros, num acréscimo de 504.569 passageiros (0,4 por cento).
No comboio que faz a travessia da Ponte 25 de Abril, a empresa Fertagus registou um acumulado este ano de 13.647.954 passageiros contra 13.458.942 em 2010, numa subida de 01 por cento (189.012 passageiros).
A maior diferença nos números, em termos de diminuição foi em Abril, com uma descida de 12 por cento: em 2011 viajaram 1.792.415 e em 2010 2.031.112 passageiros (menos 238.696).
Ainda no grupo Barraqueiro, a maior perda de passageiros (24,5 por cento) deu-se na Rodoviária do Alentejo que passou de 3.499.027 para 2.642.569 em 2011.
Há ainda dados negativos na Rodoviária de Lisboa (-1,8 por cento, com perda de 856.458 passageiros), na Eva (-3,9 por cento com menos 175.429 passageiros de um ano para outro) e na Frota Azul Algarve, com menos 10,2 por cento. Passando de 523.991 no ano passado para 470.542 passageiros entre Janeiro e Julho deste ano.
Na comparação dos oito meses dos dois anos, o total do grupo Barraqueiro teve uma variação negativa de 1,7 por cento, com a perda de 1.163.995 passageiros (67.066.456 em 2011 contra 68.230.451 em 2010).
O Grupo Transtejo registou uma descida do número de passageiros, que recusa explicar como um "retorno ao transporte individual".
"Até porque se verifica um aumento nas horas de ponta (dois a quatro por cento) e uma redução nas horas de vazio (10 a 12 por cento) e admitimos neste último caso, por efeito da crise e menos euros para passear", referiu a empresa numa resposta à Lusa.
Entre Janeiro e Julho de 2010, a Transtejo transportou 14.367.461 e no mesmo período de 2011 14.082.360 passageiros (quase uma quebra de dois por cento).
No tráfego médio diário das Pontes sobre o Tejo, no acumulado entre Janeiro e Julho, na Ponte 25 de Abril o registo baixou 4,3 por cento (1.053.474 em 2010 contra 1.007.687 de 2011).
O mês com mais registo de passagens de veículos foi Julho. Em 2010, o registo médio por dia foi de 165.542 viaturas e este ano de 156.047.
Este ano a 'barreira' das 150.000 passagens médias diárias foi alcançada em Junho e Julho, enquanto em 2010, isso já tinha acontecido em Abril, maio e Junho.
Na Vasco da Gama, a diminuição de tráfego médio diário rondou os 4,8 por cento, sendo o acumulado entre Janeiro e Julho de 2010 de 450.591 e em 2011 de 428.667 (menos 21.924 passagens médias diárias de veículos).
Também nesta travessia do rio, Julho é o mês com mais tráfego médio por dia: 65.622 este ano e no ano passado foi de 70.590.
In DN
Metro perde passageiros, Carris e Fertagus aumentam
por Lusa
Hoje
O metropolitano de Lisboa, a Transtejo e a Rodoviária do Alentejo tiveram uma quebra de passageiros na comparação do acumulado de Janeiro e Julho de 2011 e 2010, o que pode ser explicado pela crise.
Quanto ao tráfego médio diário nas pontes sobre o Tejo diminuiu na ordem dos quatro por cento.
Segundo o especialista em Transportes e professor universitário, José Manuel Viegas, com o aumento do desemprego, há uma tendência para as pessoas deixarem de andar de transportes porque já não vão trabalhar.
"Quando a economia está em baixo, as pessoas começam a andar menos de carro e a andar de transporte colectivo. Numa primeira instância pode aumentar o uso do transporte público, mas se a coisa persiste e começa a haver mais desemprego, depois as pessoas passam a fazer muito menos viagens de transporte colectivo porque deixam de ir para o trabalho", explicou.
"Um aperto suave tira pessoas do automóvel para o transporte colectivo. Um aperto duro tira pessoas do transporte e ponto final", acrescentou.
José Manuel Viegas, que já estudou o comportamento dos utentes em momentos de crise, disse ainda que há casos em que as pessoas conseguem arranjar outro emprego, mas num local "geograficamente menos conveniente" e vão dar um maior uso ao carro.
Nos dados fornecidos à Lusa, o metro de Lisboa regista que o acumulado nos primeiros oito meses do ano passado foi de 106.953.737, enquanto, no mesmo período, em 2011, foi de 105.907.967, descendo 1.045.770 passageiros (menos 01 por cento).
Nos números da Carris, a variação entre os acumulados mostram um crescimento de 0,4 por cento.
No ano passado, nos autocarros de Lisboa andaram 142.449.323 passageiros e este ano o registo até ao mês de Julho foi de 142.953.892 passageiros, num acréscimo de 504.569 passageiros (0,4 por cento).
No comboio que faz a travessia da Ponte 25 de Abril, a empresa Fertagus registou um acumulado este ano de 13.647.954 passageiros contra 13.458.942 em 2010, numa subida de 01 por cento (189.012 passageiros).
A maior diferença nos números, em termos de diminuição foi em Abril, com uma descida de 12 por cento: em 2011 viajaram 1.792.415 e em 2010 2.031.112 passageiros (menos 238.696).
Ainda no grupo Barraqueiro, a maior perda de passageiros (24,5 por cento) deu-se na Rodoviária do Alentejo que passou de 3.499.027 para 2.642.569 em 2011.
Há ainda dados negativos na Rodoviária de Lisboa (-1,8 por cento, com perda de 856.458 passageiros), na Eva (-3,9 por cento com menos 175.429 passageiros de um ano para outro) e na Frota Azul Algarve, com menos 10,2 por cento. Passando de 523.991 no ano passado para 470.542 passageiros entre Janeiro e Julho deste ano.
Na comparação dos oito meses dos dois anos, o total do grupo Barraqueiro teve uma variação negativa de 1,7 por cento, com a perda de 1.163.995 passageiros (67.066.456 em 2011 contra 68.230.451 em 2010).
O Grupo Transtejo registou uma descida do número de passageiros, que recusa explicar como um "retorno ao transporte individual".
"Até porque se verifica um aumento nas horas de ponta (dois a quatro por cento) e uma redução nas horas de vazio (10 a 12 por cento) e admitimos neste último caso, por efeito da crise e menos euros para passear", referiu a empresa numa resposta à Lusa.
Entre Janeiro e Julho de 2010, a Transtejo transportou 14.367.461 e no mesmo período de 2011 14.082.360 passageiros (quase uma quebra de dois por cento).
No tráfego médio diário das Pontes sobre o Tejo, no acumulado entre Janeiro e Julho, na Ponte 25 de Abril o registo baixou 4,3 por cento (1.053.474 em 2010 contra 1.007.687 de 2011).
O mês com mais registo de passagens de veículos foi Julho. Em 2010, o registo médio por dia foi de 165.542 viaturas e este ano de 156.047.
Este ano a 'barreira' das 150.000 passagens médias diárias foi alcançada em Junho e Julho, enquanto em 2010, isso já tinha acontecido em Abril, maio e Junho.
Na Vasco da Gama, a diminuição de tráfego médio diário rondou os 4,8 por cento, sendo o acumulado entre Janeiro e Julho de 2010 de 450.591 e em 2011 de 428.667 (menos 21.924 passagens médias diárias de veículos).
Também nesta travessia do rio, Julho é o mês com mais tráfego médio por dia: 65.622 este ano e no ano passado foi de 70.590.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Estação do Metro do Aeroporto abre em Julho de 2012
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Estação do Metro do Aeroporto abre em Julho de 2012
por Lusa
Hoje
O presidente do Metropolitano de Lisboa, Cardoso dos Reis, afirmou hoje que a estação do Metro do Aeroporto Internacional de Lisboa deverá começar a funcionar em Julho de 2012.
"Penso que vamos poder iniciar o serviço comercial da Gare do Oriente ao Aeroporto, ou seja, da Linha Vermelha de São Sebastião até ao Aeroporto, em Julho de 2012", disse Cardoso dos Reis à margem da inauguração da Estação Baixa-Chiado "PT Blue Station", no âmbito de um projecto pioneiro em todo o mundo.
Questionado sobre o atraso no prazo da abertura da estação, prevista para o primeiro semestre de 2012, Cardoso dos Reis explicou que houve a necessidade de formação de pessoal e de serem feitos acabamentos e experiências.
O plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa tem tido em curso obras de prolongamento da Linha Vermelha que irão ligar a Gare do Oriente ao Aeroporto Internacional de Lisboa e que prevêem três novas estações: Moscavide, Encarnação e Aeroporto. A data anteriormente prevista para abertura era o primeiro semestre de 2012, um atraso relativamente ao anúncio feito em Novembro do ano passado, o qual apontava para a abertura no último trimestre deste ano.
In DN
Estação do Metro do Aeroporto abre em Julho de 2012
por Lusa
Hoje
O presidente do Metropolitano de Lisboa, Cardoso dos Reis, afirmou hoje que a estação do Metro do Aeroporto Internacional de Lisboa deverá começar a funcionar em Julho de 2012.
"Penso que vamos poder iniciar o serviço comercial da Gare do Oriente ao Aeroporto, ou seja, da Linha Vermelha de São Sebastião até ao Aeroporto, em Julho de 2012", disse Cardoso dos Reis à margem da inauguração da Estação Baixa-Chiado "PT Blue Station", no âmbito de um projecto pioneiro em todo o mundo.
Questionado sobre o atraso no prazo da abertura da estação, prevista para o primeiro semestre de 2012, Cardoso dos Reis explicou que houve a necessidade de formação de pessoal e de serem feitos acabamentos e experiências.
O plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa tem tido em curso obras de prolongamento da Linha Vermelha que irão ligar a Gare do Oriente ao Aeroporto Internacional de Lisboa e que prevêem três novas estações: Moscavide, Encarnação e Aeroporto. A data anteriormente prevista para abertura era o primeiro semestre de 2012, um atraso relativamente ao anúncio feito em Novembro do ano passado, o qual apontava para a abertura no último trimestre deste ano.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Transportes: Só 20% de cortes impedirão mais aumentos
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Transportes: Só 20% de cortes impedirão mais aumentos
por Lusa
Hoje
Os passageiros dos transportes públicos arriscam-se a enfrentar novos aumentos extraordinários se não houver um corte dos custos operacionais das empresas "na ordem dos 20 por cento", disse hoje o secretário de Estado dos Transportes.
Sérgio Monteiro falava à margem da apresentação do Anuário do Sector Empresarial do Estado, na Universidade Católica em Lisboa, e explicou que apenas um corte dos custos operacionais das empresas de transportes "na ordem dos 20 por cento" permitará ao Governo evitar novos aumentos extraordinários.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações recusou ligar o objectivo do abate de 20 por cento dos custos à necessidade de despedimentos nas empresas em causa, preferindo sublinhar que o corte será feito fundamentalmente à custa da emiminação de "redundâncias" e de "ineficiências".
A título de exemplo, o governante referiu-se a casos em que o Metro de Lisboa e a Carris cobrem extamente os mesmos percursos com horários e desempenho semelhantes, sublinhando que redundâncias como estas serão "eliminadas".
Certo, fez questão de deixar claro, é que para que o governo consiga indexar o aumento dos transportes à evolução da taxa de inflação tem que, até lá, abater 20 por cento aos actuais custos operacionais das empresas de transportes públicos.
O governante sublinhou que até sexta-feira será entregue às "autoridades competentes" o Plano Estratégico dos Transportes, conforme acordado. "Nós cumprimos os prazos", garantiu.
In DN
Transportes: Só 20% de cortes impedirão mais aumentos
por Lusa
Hoje
Os passageiros dos transportes públicos arriscam-se a enfrentar novos aumentos extraordinários se não houver um corte dos custos operacionais das empresas "na ordem dos 20 por cento", disse hoje o secretário de Estado dos Transportes.
Sérgio Monteiro falava à margem da apresentação do Anuário do Sector Empresarial do Estado, na Universidade Católica em Lisboa, e explicou que apenas um corte dos custos operacionais das empresas de transportes "na ordem dos 20 por cento" permitará ao Governo evitar novos aumentos extraordinários.
O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações recusou ligar o objectivo do abate de 20 por cento dos custos à necessidade de despedimentos nas empresas em causa, preferindo sublinhar que o corte será feito fundamentalmente à custa da emiminação de "redundâncias" e de "ineficiências".
A título de exemplo, o governante referiu-se a casos em que o Metro de Lisboa e a Carris cobrem extamente os mesmos percursos com horários e desempenho semelhantes, sublinhando que redundâncias como estas serão "eliminadas".
Certo, fez questão de deixar claro, é que para que o governo consiga indexar o aumento dos transportes à evolução da taxa de inflação tem que, até lá, abater 20 por cento aos actuais custos operacionais das empresas de transportes públicos.
O governante sublinhou que até sexta-feira será entregue às "autoridades competentes" o Plano Estratégico dos Transportes, conforme acordado. "Nós cumprimos os prazos", garantiu.
In DN
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CP tem de explicar concurso que envolve Manuel Godinho
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CP tem de explicar concurso que envolve Manuel Godinho
por Lusa
Hoje
O Governo pediu esclarecimentos à CP sobre o concurso público para a venda de 39 veículos ferroviários que terá como provável vencedor uma empresa do sucateiro de Ovar Manuel Godinho, confirmou à Lusa o gabinete do secretário de Estado dos Transportes.
"A secretaria de Estado pediu informações à CP sobre o processo e vai tomar a breve trecho medidas para tornar mais eficiente e transparente a comunicação destes concursos ao público", disse uma fonte oficial do gabinete do secretário de Estado, Sérgio Monteiro.
Em causa está a provável vitória da empresa Raplus, do sucateiro de Ovar Manuel Godinho, arguido no processo Face Oculta, que apresentou a melhor proposta (790 mil euros), noticiada hoje pelo Correio da Manhã.
Já esta manhã, a CP emitiu uma nota garantindo que ainda não escolheu a empresa vencedora do concurso e sublinhando que não houve reclamações por parte das empresas concorrentes durante este processo.
"A CP ainda não assinou nenhum contrato de adjudicação", garante a empresa, que explica que, a 10 de Março, lançou um concurso público para a venda de 39 veículos ferroviários retirados da exploração, ao qual concorreram quatro empresas: Batistas - Reciclagem de Sucatas, SA; Transucatas - Soluções Ambientais, SA; Raplus - Soluções Ambientais, SA e O2 -- Tratamento e Limpezas Ambientais, SA.
Esta última, também do sucateiro de Ovar, foi posteriormente retirada por não cumprir os requisitos do caderno de encargos.
Manuel Godinho é o principal arguido do processo Face Oculta, relacionado com crimes económicos e que começa a ser julgado em novembro, e onde a CP é assistente por, alegadamente, ter sido prejudicada pela saída de informações internas sobre a adjudicação de obras.
In DN
CP tem de explicar concurso que envolve Manuel Godinho
por Lusa
Hoje
O Governo pediu esclarecimentos à CP sobre o concurso público para a venda de 39 veículos ferroviários que terá como provável vencedor uma empresa do sucateiro de Ovar Manuel Godinho, confirmou à Lusa o gabinete do secretário de Estado dos Transportes.
"A secretaria de Estado pediu informações à CP sobre o processo e vai tomar a breve trecho medidas para tornar mais eficiente e transparente a comunicação destes concursos ao público", disse uma fonte oficial do gabinete do secretário de Estado, Sérgio Monteiro.
Em causa está a provável vitória da empresa Raplus, do sucateiro de Ovar Manuel Godinho, arguido no processo Face Oculta, que apresentou a melhor proposta (790 mil euros), noticiada hoje pelo Correio da Manhã.
Já esta manhã, a CP emitiu uma nota garantindo que ainda não escolheu a empresa vencedora do concurso e sublinhando que não houve reclamações por parte das empresas concorrentes durante este processo.
"A CP ainda não assinou nenhum contrato de adjudicação", garante a empresa, que explica que, a 10 de Março, lançou um concurso público para a venda de 39 veículos ferroviários retirados da exploração, ao qual concorreram quatro empresas: Batistas - Reciclagem de Sucatas, SA; Transucatas - Soluções Ambientais, SA; Raplus - Soluções Ambientais, SA e O2 -- Tratamento e Limpezas Ambientais, SA.
Esta última, também do sucateiro de Ovar, foi posteriormente retirada por não cumprir os requisitos do caderno de encargos.
Manuel Godinho é o principal arguido do processo Face Oculta, relacionado com crimes económicos e que começa a ser julgado em novembro, e onde a CP é assistente por, alegadamente, ter sido prejudicada pela saída de informações internas sobre a adjudicação de obras.
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