Afeganistão
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Afeganistão
Relembrando a primeira mensagem :
O melhor amigo do soldado
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Detectam bombas, munições escondidas, estupefacientes camuflados. São cães 'labradores' e 'retrievers' que partilham o dia-a-dia com os militares americanos no conflito afegão. Os laços que se formam são de tal modo sólidos que muitos militares querem adoptá-los ao voltarem a casa.
Oaumento de tropas americanas no Afeganistão não significou apenas mais militares e equipamento. Vieram também cães, para tarefas como a detecção de engenhos explosivos e apoio aos soldados.
Num total de 2800 elementos em serviço no destacamento canino dos EUA, estão neste momento mais de 300 cães disseminados pelas bases no Afeganistão, de acordo com Nick Guidas, o responsável local do projecto K-9 (ler kei-naine, canino em inglês).
Além da detecção de explosivos, os cães acompanham as patrulhas a pé, estando treinados para detectar munições camufladas ou estupefacientes escondidos. "São absolutamente seguros, confiamos mais neles do que nos detectores de minas", garantia Guidas há poucos dias.
Utilizado pelo exército americano desde a I Guerra Mundial (ver caixa), o elemento canino tornou--se parte integrante da vida de muitas unidades no Afeganistão, um fenómeno que ultrapassa os aspectos operacionais e se estende aos momentos mais tranquilos do quotidiano. Atendendo ao tipo de cães predominantes (várias raças de pastores e retrievers), considerados entre os mais inteligentes da espécie, estes interagem activamente com os militares, cumprindo uma missão terapêutica de combate à tensão inerente a um ambiente de conflito. O tempo livre de humanos e caninos é passado em conjunto e muitos militares querem adoptar os cães ao findarem a comissão de serviço.
Mas cuidar e manter esta força canina é difícil e dispendioso. Cada um dos cães custa cerca de 30 mil euros por ano. Um valor essencialmente gasto em alimentação, muita dela importada dos EUA. Os elementos do destacamento canino para se manterem saudáveis necessitam de alimentação rica em nutrientes e proteínas, devido ao desgaste energético das missões em que estão envolvidos. Um desgaste que é também resultado das condições climatéricas, com violentas oscilações de temperatura, e das condições do terreno.
Um dos principais problemas com que se confrontam os seus tratadores é a insuficiência de alimento adequado. Nos últimos meses Guidas tem chamado a atenção para esta questão, que resulta da proveniência distante dos alimentos - os EUA - e da insuficiência de meios logísticos.
Os alimentos chegam dos EUA por via aérea ou marítima ao Paquistão e são depois transportados por estrada para o Afeganistão. Mas, sublinhava o coordenador do projecto K-9, como o espaço é limitado nos contentores, a prioridade é dada a bens essenciais aos humanos. "A alimentação para os bichos chega quando chega. O seu nível de prioridade está ao nível de uma lata de Coca-Cola ou de batatas fritas", lamentava-se Nick Guidas.
Apesar disso, os militares americanos esforçam-se por "tratar o melhor possível estes cães". Em certos aspectos, "são até mais bem-tratados do que nós próprios", dizia Guidas há poucos dias, com indisfarçável orgulho.
Um cão militar pode permanecer activo cinco ou seis anos em média, mas o responsável do K-9 no Afeganistão explicava que, atendendo à natureza do terreno, a expectativa operacional é inferior neste cenário. O primeiro sinal que um animal tem de ser afastado do serviço é quando começa a ter problemas de articulações, referiu Guidas. Ferimentos nas patas, devido às condições do terreno, são também frequentes.
Apesar da aspereza das condições e dos problemas logísticos, os cães militares tornaram-se parte integrante do conflito afegão num elo de camaradagem que os humanos não dispensam. E uma boa notícia para terminar: "Só morreram dois cães nos últimos cinco anos", disse Guidas.
In DN
O melhor amigo do soldado
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Detectam bombas, munições escondidas, estupefacientes camuflados. São cães 'labradores' e 'retrievers' que partilham o dia-a-dia com os militares americanos no conflito afegão. Os laços que se formam são de tal modo sólidos que muitos militares querem adoptá-los ao voltarem a casa.
Oaumento de tropas americanas no Afeganistão não significou apenas mais militares e equipamento. Vieram também cães, para tarefas como a detecção de engenhos explosivos e apoio aos soldados.
Num total de 2800 elementos em serviço no destacamento canino dos EUA, estão neste momento mais de 300 cães disseminados pelas bases no Afeganistão, de acordo com Nick Guidas, o responsável local do projecto K-9 (ler kei-naine, canino em inglês).
Além da detecção de explosivos, os cães acompanham as patrulhas a pé, estando treinados para detectar munições camufladas ou estupefacientes escondidos. "São absolutamente seguros, confiamos mais neles do que nos detectores de minas", garantia Guidas há poucos dias.
Utilizado pelo exército americano desde a I Guerra Mundial (ver caixa), o elemento canino tornou--se parte integrante da vida de muitas unidades no Afeganistão, um fenómeno que ultrapassa os aspectos operacionais e se estende aos momentos mais tranquilos do quotidiano. Atendendo ao tipo de cães predominantes (várias raças de pastores e retrievers), considerados entre os mais inteligentes da espécie, estes interagem activamente com os militares, cumprindo uma missão terapêutica de combate à tensão inerente a um ambiente de conflito. O tempo livre de humanos e caninos é passado em conjunto e muitos militares querem adoptar os cães ao findarem a comissão de serviço.
Mas cuidar e manter esta força canina é difícil e dispendioso. Cada um dos cães custa cerca de 30 mil euros por ano. Um valor essencialmente gasto em alimentação, muita dela importada dos EUA. Os elementos do destacamento canino para se manterem saudáveis necessitam de alimentação rica em nutrientes e proteínas, devido ao desgaste energético das missões em que estão envolvidos. Um desgaste que é também resultado das condições climatéricas, com violentas oscilações de temperatura, e das condições do terreno.
Um dos principais problemas com que se confrontam os seus tratadores é a insuficiência de alimento adequado. Nos últimos meses Guidas tem chamado a atenção para esta questão, que resulta da proveniência distante dos alimentos - os EUA - e da insuficiência de meios logísticos.
Os alimentos chegam dos EUA por via aérea ou marítima ao Paquistão e são depois transportados por estrada para o Afeganistão. Mas, sublinhava o coordenador do projecto K-9, como o espaço é limitado nos contentores, a prioridade é dada a bens essenciais aos humanos. "A alimentação para os bichos chega quando chega. O seu nível de prioridade está ao nível de uma lata de Coca-Cola ou de batatas fritas", lamentava-se Nick Guidas.
Apesar disso, os militares americanos esforçam-se por "tratar o melhor possível estes cães". Em certos aspectos, "são até mais bem-tratados do que nós próprios", dizia Guidas há poucos dias, com indisfarçável orgulho.
Um cão militar pode permanecer activo cinco ou seis anos em média, mas o responsável do K-9 no Afeganistão explicava que, atendendo à natureza do terreno, a expectativa operacional é inferior neste cenário. O primeiro sinal que um animal tem de ser afastado do serviço é quando começa a ter problemas de articulações, referiu Guidas. Ferimentos nas patas, devido às condições do terreno, são também frequentes.
Apesar da aspereza das condições e dos problemas logísticos, os cães militares tornaram-se parte integrante do conflito afegão num elo de camaradagem que os humanos não dispensam. E uma boa notícia para terminar: "Só morreram dois cães nos últimos cinco anos", disse Guidas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Serviços secretos afegãos dizem que mullah Omar morreu
.
Serviços secretos afegãos dizem que mullah Omar morreu
por DN.pt
Hoje
O líder dos talibãs do Afeganistão, o 'mullah' Mohammed Ommar, terá morrido há dois dias no Paquistão. A notícia é avançada por meios de comunicação afegãos, citando fontes anónimas dos serviços secretos do país.
Segundo o El Mundo, a notícia foi avançada em primeira mão pela Tolo News, cadeia televisiva privada e uma das de maior prestígio no Afeganistão. Fonte do Directório Nacional de Segurança afegão disse que o 'mullah' Omar terá sido abatido a tiros pelo antigo chefe dos serviços secretos do Paquistão, o general Hamid Gil, quando Omar era transportado da cidade paquistanesa de Quetta para a zona tribal do Waziristão do Norte, santuário dos talibãs situado na fronteira entre os dois países.
De acordo com o jornal espanhol, a notícia, amplamente difundida no Afeganistão, não foi confirmada por fontes externas aos serviços secretos daquele país. Além disso, os talibãs desmentiram-na, dizendo que se trata de "pura propaganda do inimigo".
O 'mullah' Omar é o líder incontestado dos talibãs e a sua morte seria um rude golpe na liderança e organização do movimento insurgente no Afeganistão.
In DN
Serviços secretos afegãos dizem que mullah Omar morreu
por DN.pt
Hoje
O líder dos talibãs do Afeganistão, o 'mullah' Mohammed Ommar, terá morrido há dois dias no Paquistão. A notícia é avançada por meios de comunicação afegãos, citando fontes anónimas dos serviços secretos do país.
Segundo o El Mundo, a notícia foi avançada em primeira mão pela Tolo News, cadeia televisiva privada e uma das de maior prestígio no Afeganistão. Fonte do Directório Nacional de Segurança afegão disse que o 'mullah' Omar terá sido abatido a tiros pelo antigo chefe dos serviços secretos do Paquistão, o general Hamid Gil, quando Omar era transportado da cidade paquistanesa de Quetta para a zona tribal do Waziristão do Norte, santuário dos talibãs situado na fronteira entre os dois países.
De acordo com o jornal espanhol, a notícia, amplamente difundida no Afeganistão, não foi confirmada por fontes externas aos serviços secretos daquele país. Além disso, os talibãs desmentiram-na, dizendo que se trata de "pura propaganda do inimigo".
O 'mullah' Omar é o líder incontestado dos talibãs e a sua morte seria um rude golpe na liderança e organização do movimento insurgente no Afeganistão.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Atentado contra "número dois" da segurança nacional
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Atentado contra "número dois" da segurança nacional
por Lusa
Hoje
O director adjunto de segurança nacional do Afeganistão escapou hoje a um atentado suicida em Cabul, horas antes do início de uma visita não anunciada do secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, noticiaram os meios locais.
Um atacante suicida aproximou a viatura que conduzia da coluna automóvel em que seguia Ahmad Zia, mas a segurança do vice-director da segurança interna abriu fogo e impediu um embate.
O atacante ficou ferido e foi hospitalizado. Um porta-voz da polícia, Hashmat Stanikzai, indicou que uma revista feita ao veículo
Um porta-voz dos talibãs, Zabiullah Mujahid, reivindicou o ataque numa mensagem de telemóvel (sms) enviada a jornalistas, segundo a agência France Presse.
Anders Fogh Rasmussen realiza hoje uma visita ao Afeganistão para avaliar, com o presidente Hamid Karzai, a evolução do processo de transferência das responsabilidades de segurança para os afegãos e das operações militares no país, segundo um comunicado da Aliança Atlântica.
A NATO prevê iniciar em Julho a transferência da segurança para as forças afegãs nas províncias mais calmas do país.
In DN
Atentado contra "número dois" da segurança nacional
por Lusa
Hoje
O director adjunto de segurança nacional do Afeganistão escapou hoje a um atentado suicida em Cabul, horas antes do início de uma visita não anunciada do secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, noticiaram os meios locais.
Um atacante suicida aproximou a viatura que conduzia da coluna automóvel em que seguia Ahmad Zia, mas a segurança do vice-director da segurança interna abriu fogo e impediu um embate.
O atacante ficou ferido e foi hospitalizado. Um porta-voz da polícia, Hashmat Stanikzai, indicou que uma revista feita ao veículo
Um porta-voz dos talibãs, Zabiullah Mujahid, reivindicou o ataque numa mensagem de telemóvel (sms) enviada a jornalistas, segundo a agência France Presse.
Anders Fogh Rasmussen realiza hoje uma visita ao Afeganistão para avaliar, com o presidente Hamid Karzai, a evolução do processo de transferência das responsabilidades de segurança para os afegãos e das operações militares no país, segundo um comunicado da Aliança Atlântica.
A NATO prevê iniciar em Julho a transferência da segurança para as forças afegãs nas províncias mais calmas do país.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Robert Gates confirma negociações com talibãs
.
Robert Gates confirma negociações com talibãs
por Lusa
Ontem
O secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates afirmou hoje que o Departamento de Estado, assim como as autoridades de outros países, conduzem negociações preliminares com os talibãs do Afeganistão.
"Eu penso que há uma vontade de negociar pela parte de certos países, e os Estados Unidos também" disse gates, interrogado na cadeia de televisão CNN.
"Eu diria que estes contactos são, por agora, preliminares", afirmou o chefe do Pentágono, que sublinhou ser crucial determinar "quem representa verdadeiramente os talibãs" antes de se comprometer em discussões com alguém que pretende representar o chefe dos talibãs, o Mulah Omar.
"Nós não queremos discutir com alguém que é de facto um independente", afirmou.
Os talibãs afegãos afirmaram sábado que vão fazer uma reunião e só depois tomam uma posição acerca da existência de conversações entre os rebeldes e os Estados Unidos, anunciadas também sábado pelo presidente afegão, Hamid Karzai.
"Como é um assunto muito delicado, não posso dar uma reação. Vamos falar e depois daremos o nosso comentário às palavras de Karzai", disse à EFE o principal porta-voz talibã, Zabiulá Mujahid.
Até agora, Mujahid tinha desmentido sempre os rumores de que existiam conversações entre os rebeldes talibãs como Governo afegão e com os Executivos ocidentais com tropas no Afeganistão.
O presidente afegão, Hamid Karzai, revelou numa conferência de imprensa que os Estados Unidos participam em conversações com os talibãs para se encontrar uma solução para o conflito afegão.
In DN
Robert Gates confirma negociações com talibãs
por Lusa
Ontem
O secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates afirmou hoje que o Departamento de Estado, assim como as autoridades de outros países, conduzem negociações preliminares com os talibãs do Afeganistão.
"Eu penso que há uma vontade de negociar pela parte de certos países, e os Estados Unidos também" disse gates, interrogado na cadeia de televisão CNN.
"Eu diria que estes contactos são, por agora, preliminares", afirmou o chefe do Pentágono, que sublinhou ser crucial determinar "quem representa verdadeiramente os talibãs" antes de se comprometer em discussões com alguém que pretende representar o chefe dos talibãs, o Mulah Omar.
"Nós não queremos discutir com alguém que é de facto um independente", afirmou.
Os talibãs afegãos afirmaram sábado que vão fazer uma reunião e só depois tomam uma posição acerca da existência de conversações entre os rebeldes e os Estados Unidos, anunciadas também sábado pelo presidente afegão, Hamid Karzai.
"Como é um assunto muito delicado, não posso dar uma reação. Vamos falar e depois daremos o nosso comentário às palavras de Karzai", disse à EFE o principal porta-voz talibã, Zabiulá Mujahid.
Até agora, Mujahid tinha desmentido sempre os rumores de que existiam conversações entre os rebeldes talibãs como Governo afegão e com os Executivos ocidentais com tropas no Afeganistão.
O presidente afegão, Hamid Karzai, revelou numa conferência de imprensa que os Estados Unidos participam em conversações com os talibãs para se encontrar uma solução para o conflito afegão.
In DN
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EUA organizam cimeira da NATO em Maio de 2012
.
EUA organizam cimeira da NATO em Maio de 2012
por Lusa
Hoje
Os Estados Unidos vão organizar uma cimeira da NATO dedicada ao Afeganistão em maio de 2012 em Chicago, à margem de reunião dos líderes do G8 convocada para a mesma cidade.
De acordo com um alto responsável norte-americano citado pela agência noticiosa francesa AFP, o Presidente Barack Obama deverá oficializar esta informação durante o discurso televisivo sobre o plano de retirada das forças norte-americanas do Afeganistão, que será emitido esta noite na Casa Branca.
A última cimeira do G8 (Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Japão e Rússia) organizada pelos EUA decorreu na Geórgia (sudeste) em 2004. A cimeira internacional do Fórum Económico Ásia-Pacífico (APEC) deverá ainda decorrer em Outubro no Havai, a terra natal de Obama.
A cimeira da NATO permitirá aos membros da Aliança actualizar as decisões tomadas na cimeira de Lisboa em Novembro de 2010, quando fixaram a data de 2014 para a retirada militar do Afeganistão e a transferência das responsabilidades em termos de segurança para as forças locais.
In DN
EUA organizam cimeira da NATO em Maio de 2012
por Lusa
Hoje
Os Estados Unidos vão organizar uma cimeira da NATO dedicada ao Afeganistão em maio de 2012 em Chicago, à margem de reunião dos líderes do G8 convocada para a mesma cidade.
De acordo com um alto responsável norte-americano citado pela agência noticiosa francesa AFP, o Presidente Barack Obama deverá oficializar esta informação durante o discurso televisivo sobre o plano de retirada das forças norte-americanas do Afeganistão, que será emitido esta noite na Casa Branca.
A última cimeira do G8 (Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Japão e Rússia) organizada pelos EUA decorreu na Geórgia (sudeste) em 2004. A cimeira internacional do Fórum Económico Ásia-Pacífico (APEC) deverá ainda decorrer em Outubro no Havai, a terra natal de Obama.
A cimeira da NATO permitirá aos membros da Aliança actualizar as decisões tomadas na cimeira de Lisboa em Novembro de 2010, quando fixaram a data de 2014 para a retirada militar do Afeganistão e a transferência das responsabilidades em termos de segurança para as forças locais.
In DN
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Soldado britânico desaparecido encontrado morto
.
Soldado britânico desaparecido encontrado morto
por Lusa
Hoje
O soldado britânico dado hoje como desaparecido no sul do Afeganistão foi encontrado sem vida "com feridas de balas", informou em Londres o ministério da Defesa.
A morte do militar coincidiu com uma visita surpresa do primeiro-ministro britânico, David Cameron, ao Afeganistão, e obrigou à alteração de parte do seu programa.
Cameron chegou durante a manhã a Camp Bastion, a principal base britânica e norte-americana na província de Helmand (sul), de onde poucas horas antes tinha desaparecido o militar. O chefe do governo conservador anulou uma deslocação a Lashkar Gah, a capital da província, para que todos os helicópteros fossem disponibilizados nas operações de busca do soldado.
"O exército deve concentrar-se na principal prioridade, encontrar esta pessoa, e não concentrar-se nas minhas deslocações", referiu Cameron em Camp Bastion, citado pela agência noticiosa francesa AFP.
No final do dia, um porta-voz do ministério da Defesa precisou na capital britânica que o soldado foi detetado por uma patrulha com "feridas de balas" e "após uma intensa busca".
Um porta-voz dos rebeles talibãs assegurou à AFP que o militar foi capturado vivo.
"Fomos de seguida atacados por forças da NATO. Eram mais numerosos e estávamos seguros que iam em seu auxílio e decidimos matá-lo antes que o recuperassem vivo", afirmou.
Em simultâneo, o exército do Paquistão anunciou o início de uma ofensiva contra as forças insurretas na região tribal de Kurram, na fronteira com o Afeganistão.
De acordo com o comando militar, esta ação tem por objetivo "expulsar da região terroristas envolvidos" em atividades de sequestro e assassínio de habitantes locais, atentados suicidas e o bloqueio de estradas.
De acordo com diversos media paquistaneses, milhares de civis estão a abandonar as áreas onde decorre a ofensiva militar.
In DN
Soldado britânico desaparecido encontrado morto
por Lusa
Hoje
O soldado britânico dado hoje como desaparecido no sul do Afeganistão foi encontrado sem vida "com feridas de balas", informou em Londres o ministério da Defesa.
A morte do militar coincidiu com uma visita surpresa do primeiro-ministro britânico, David Cameron, ao Afeganistão, e obrigou à alteração de parte do seu programa.
Cameron chegou durante a manhã a Camp Bastion, a principal base britânica e norte-americana na província de Helmand (sul), de onde poucas horas antes tinha desaparecido o militar. O chefe do governo conservador anulou uma deslocação a Lashkar Gah, a capital da província, para que todos os helicópteros fossem disponibilizados nas operações de busca do soldado.
"O exército deve concentrar-se na principal prioridade, encontrar esta pessoa, e não concentrar-se nas minhas deslocações", referiu Cameron em Camp Bastion, citado pela agência noticiosa francesa AFP.
No final do dia, um porta-voz do ministério da Defesa precisou na capital britânica que o soldado foi detetado por uma patrulha com "feridas de balas" e "após uma intensa busca".
Um porta-voz dos rebeles talibãs assegurou à AFP que o militar foi capturado vivo.
"Fomos de seguida atacados por forças da NATO. Eram mais numerosos e estávamos seguros que iam em seu auxílio e decidimos matá-lo antes que o recuperassem vivo", afirmou.
Em simultâneo, o exército do Paquistão anunciou o início de uma ofensiva contra as forças insurretas na região tribal de Kurram, na fronteira com o Afeganistão.
De acordo com o comando militar, esta ação tem por objetivo "expulsar da região terroristas envolvidos" em atividades de sequestro e assassínio de habitantes locais, atentados suicidas e o bloqueio de estradas.
De acordo com diversos media paquistaneses, milhares de civis estão a abandonar as áreas onde decorre a ofensiva militar.
In DN
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Corpos de 7 funcionários de ONG encontrados decapitados
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Corpos de 7 funcionários de ONG encontrados decapitados
Hoje
Sete dos 28 trabalhadores de uma ONG especializada em desminagem, sequestrados a 6 de Julho no oeste do Afeganistão, foram decapitados, revelou hoje a polícia da província de Farah, na fronteira com o Irão.
Segundo a polícia, os cadáveres dos trabalhadores foram encontrados pela polícia e pelos chefes tribais.
"Sete trabalhadores foram decapitados. Encontrámos o corpo de um deles e os restantes estão na posse dos chefes tribais da região", disse Mohammad Ghaws Malyar, acrescentando que se desconhece a situação dos restantes 21 trabalhadores que foram raptados na mesma altura.
Os 28 trabalhavam para a agência de desminagem para o Afeganistão (DAFA), uma organização não governamental com sede em Kandahar, maior cidade do sul do país, e o sequestro não foi reivindicado.
Os sequestros de afegãos e estrangeiros são frequentes no Afeganistão e, em regra, são atribuídos aos rebeldes talibãs, que por diversas vezes sequestraram e decapitaram polícias ou civis afegãos, acusando-os de colaborarem com a coligação internacional que apoia o Governo de Cabul na luta contra o terrorismo.
Na província de Farah, em Abril, 12 engenheiros iranianos e três afegãos estiveram sequestrados durante 48 horas e em Dezembro 11 trabalhadores de desminagem que trabalhavam para outra ONG foram sequestrados na província de Khost e posteriormente libertados após intervenção das forças de segurança.
Uma semana antes tinham sido raptados outros 16 trabalhadores de desminagem na província de Nangarhar, que foram libertados progressivamente.
In DN
Corpos de 7 funcionários de ONG encontrados decapitados
Hoje
Sete dos 28 trabalhadores de uma ONG especializada em desminagem, sequestrados a 6 de Julho no oeste do Afeganistão, foram decapitados, revelou hoje a polícia da província de Farah, na fronteira com o Irão.
Segundo a polícia, os cadáveres dos trabalhadores foram encontrados pela polícia e pelos chefes tribais.
"Sete trabalhadores foram decapitados. Encontrámos o corpo de um deles e os restantes estão na posse dos chefes tribais da região", disse Mohammad Ghaws Malyar, acrescentando que se desconhece a situação dos restantes 21 trabalhadores que foram raptados na mesma altura.
Os 28 trabalhavam para a agência de desminagem para o Afeganistão (DAFA), uma organização não governamental com sede em Kandahar, maior cidade do sul do país, e o sequestro não foi reivindicado.
Os sequestros de afegãos e estrangeiros são frequentes no Afeganistão e, em regra, são atribuídos aos rebeldes talibãs, que por diversas vezes sequestraram e decapitaram polícias ou civis afegãos, acusando-os de colaborarem com a coligação internacional que apoia o Governo de Cabul na luta contra o terrorismo.
Na província de Farah, em Abril, 12 engenheiros iranianos e três afegãos estiveram sequestrados durante 48 horas e em Dezembro 11 trabalhadores de desminagem que trabalhavam para outra ONG foram sequestrados na província de Khost e posteriormente libertados após intervenção das forças de segurança.
Uma semana antes tinham sido raptados outros 16 trabalhadores de desminagem na província de Nangarhar, que foram libertados progressivamente.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Retirada pode pôr em causa estratégia militar
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Retirada pode pôr em causa estratégia militar
por Lusa
Hoje
A retirada de mais de 30 mil homens das forças dos Estados Unidos no Afeganistão até ao verão de 2012 pode criar dificuldades aos planos militares anunciados por responsáveis americanos para o próximo ano, alertam analistas de Washington.
A retirada dos primeiros 10 mil efetivos, do total anunciado pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deverá processar-se de forma gradual e concentrar-se na ponta final deste ano, de acordo com um calendário ainda a definir pelos responsáveis militares no terreno, segundo o general David Rodriguez, que cessou há dias as funções de segundo comandante das forças americanas no Afeganistão.
Barack Obama anunciou a 23 de junho a retirada de um terço dos cerca de 100 mil militares americanos no Afeganistão até ao verão de 2012, um calendário que surpreendeu analistas e os responsáveis militares.
O almirante Mike Mullen, chefe do Estado-Maior Interarmas, defendia a manutenção do atual nível de tropas até 2013 e o general David Petraeus, até há pouco comandante das forças americanas no Afeganistão, defendia que o grosso dos 30 mil homens se devia manter no terreno no próximo ano.
A retirada dos primeiros 10 mil homens deverá ocorrer depois de Outubro-Novembro, do início do inverno, altura em que se regista anualmente uma quebra na atividade militar no terreno.
Os analistas vêm em contrapartida com alguma reserva o regresso a casa de cerca de 23 mil homens no verão de 2012, em plena "estação de combates," e interrogam-se sobre o efeito dessa retirada sobre os objetivos militares americanos para o próximo ano.
Responsáveis militares americanos anunciaram que os principais objetivos para 2012 passam por consolidar os ganhos conseguidos no sul e no sudoeste do Afeganistão, incluindo planos para a entrega progressiva de algumas dessas áreas ao pleno controlo das forças afegãs, de modo a libertar recursos para concentrar esforços no leste do país.
O general Petraeus, que terminou o seu mandato no Afeganistão e acaba de assumir a direção da CIA, disse que o foco da guerra deverá deslocar-se nos próximos meses para o leste, ao longo da fronteira com o Paquistão e das áreas onde os talibãs e grupos próximos da al-Qaida, como o grupo Haqqani e o Lashkar-e-Taiba, dispõem dos seus principais refúgios.
O ex-comandante das forças americanas e da NATO no Afeganistão falou numa maior concentração de forças especiais, serviços de informações e apoio aéreo nas províncias do leste.
Concluído o regresso a casa do reforço de 30 mil homens decretado por Obama no final de 2009, as forças americanas no Afeganistão contarão ainda com 68 mil homens no terreno, mas os analistas perguntam-se se a redução não irá pôr em causa os ambiciosos planos militares para o próximo ano, tanto mais que a ação dos insurretos tende a estender-se a áreas até agora poupadas, sobretudo no norte do Afeganistão.
In DN
Retirada pode pôr em causa estratégia militar
por Lusa
Hoje
A retirada de mais de 30 mil homens das forças dos Estados Unidos no Afeganistão até ao verão de 2012 pode criar dificuldades aos planos militares anunciados por responsáveis americanos para o próximo ano, alertam analistas de Washington.
A retirada dos primeiros 10 mil efetivos, do total anunciado pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deverá processar-se de forma gradual e concentrar-se na ponta final deste ano, de acordo com um calendário ainda a definir pelos responsáveis militares no terreno, segundo o general David Rodriguez, que cessou há dias as funções de segundo comandante das forças americanas no Afeganistão.
Barack Obama anunciou a 23 de junho a retirada de um terço dos cerca de 100 mil militares americanos no Afeganistão até ao verão de 2012, um calendário que surpreendeu analistas e os responsáveis militares.
O almirante Mike Mullen, chefe do Estado-Maior Interarmas, defendia a manutenção do atual nível de tropas até 2013 e o general David Petraeus, até há pouco comandante das forças americanas no Afeganistão, defendia que o grosso dos 30 mil homens se devia manter no terreno no próximo ano.
A retirada dos primeiros 10 mil homens deverá ocorrer depois de Outubro-Novembro, do início do inverno, altura em que se regista anualmente uma quebra na atividade militar no terreno.
Os analistas vêm em contrapartida com alguma reserva o regresso a casa de cerca de 23 mil homens no verão de 2012, em plena "estação de combates," e interrogam-se sobre o efeito dessa retirada sobre os objetivos militares americanos para o próximo ano.
Responsáveis militares americanos anunciaram que os principais objetivos para 2012 passam por consolidar os ganhos conseguidos no sul e no sudoeste do Afeganistão, incluindo planos para a entrega progressiva de algumas dessas áreas ao pleno controlo das forças afegãs, de modo a libertar recursos para concentrar esforços no leste do país.
O general Petraeus, que terminou o seu mandato no Afeganistão e acaba de assumir a direção da CIA, disse que o foco da guerra deverá deslocar-se nos próximos meses para o leste, ao longo da fronteira com o Paquistão e das áreas onde os talibãs e grupos próximos da al-Qaida, como o grupo Haqqani e o Lashkar-e-Taiba, dispõem dos seus principais refúgios.
O ex-comandante das forças americanas e da NATO no Afeganistão falou numa maior concentração de forças especiais, serviços de informações e apoio aéreo nas províncias do leste.
Concluído o regresso a casa do reforço de 30 mil homens decretado por Obama no final de 2009, as forças americanas no Afeganistão contarão ainda com 68 mil homens no terreno, mas os analistas perguntam-se se a redução não irá pôr em causa os ambiciosos planos militares para o próximo ano, tanto mais que a ação dos insurretos tende a estender-se a áreas até agora poupadas, sobretudo no norte do Afeganistão.
In DN
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Irmão do Presidente Karzai assassinado em Kandahar
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Irmão do Presidente Karzai assassinado em Kandahar
por Lusa
Hoje
Um irmão do Presidente do Afegnistão, Hamid Karzai, foi assassinado hoje em Kandahar, no sul do país, disseram à AFP autoridades locais.
As circunstâncias da morte de Ahmed Wali Karzai ainda permanecem por esclarecer, mas um amigo da família, que falou sob anonimato, disse à Agência France-Press que o irmão mais novo do Presidente afegão foi morto por um guarda-costas quando recebia convidados em
In DN
Irmão do Presidente Karzai assassinado em Kandahar
por Lusa
Hoje
Um irmão do Presidente do Afegnistão, Hamid Karzai, foi assassinado hoje em Kandahar, no sul do país, disseram à AFP autoridades locais.
As circunstâncias da morte de Ahmed Wali Karzai ainda permanecem por esclarecer, mas um amigo da família, que falou sob anonimato, disse à Agência France-Press que o irmão mais novo do Presidente afegão foi morto por um guarda-costas quando recebia convidados em
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Número de britânicos mortos em combate sobe para 376
.
Número de britânicos mortos em combate sobe para 376
por Lusa
Hoje
Um soldado britânico morreu no Afeganistão, no sábado, elevando para 376 o número de militares do Reino Unido mortos em combate neste país desde 2001, anunciou hoje o Ministério da Defesa em Londres.
O soldado realizava uma patrulha de rotina com elementos do exército nacional afegão no distrito de Nahr-e Saraj, na província meridional de Helmand, explicou o ministério num comunicado.
O grupo foi alvejado por disparos de armas ligeiras e o soldado acabou por ser mortalmente atingido.
Um inquérito foi entretanto aberto para "verificar se as informações segundo as quais o tiro mortal foi disparado por um soldado do exército nacional afegão", precisou o ministério.
O Reino Unido tem atualmente 9.500 soldados destacados no Afeganistão no quadro das forças da NATO -- Organização do Tratado do Atlântico Norte, o maior contingente a seguir aos Estados Unidos.
Desde que as operações se iniciaram no Afeganistão em outubro de 2001 já morreram 376 soldados britânicos.
Entretanto, o Reino Unido anunciou a retirada do Afeganistão de 500 soldados até ao final de 2012, a primeira etapa da saída total, em 2014, das tropas que estão em combate neste país.
In DN
Número de britânicos mortos em combate sobe para 376
por Lusa
Hoje
Um soldado britânico morreu no Afeganistão, no sábado, elevando para 376 o número de militares do Reino Unido mortos em combate neste país desde 2001, anunciou hoje o Ministério da Defesa em Londres.
O soldado realizava uma patrulha de rotina com elementos do exército nacional afegão no distrito de Nahr-e Saraj, na província meridional de Helmand, explicou o ministério num comunicado.
O grupo foi alvejado por disparos de armas ligeiras e o soldado acabou por ser mortalmente atingido.
Um inquérito foi entretanto aberto para "verificar se as informações segundo as quais o tiro mortal foi disparado por um soldado do exército nacional afegão", precisou o ministério.
O Reino Unido tem atualmente 9.500 soldados destacados no Afeganistão no quadro das forças da NATO -- Organização do Tratado do Atlântico Norte, o maior contingente a seguir aos Estados Unidos.
Desde que as operações se iniciaram no Afeganistão em outubro de 2001 já morreram 376 soldados britânicos.
Entretanto, o Reino Unido anunciou a retirada do Afeganistão de 500 soldados até ao final de 2012, a primeira etapa da saída total, em 2014, das tropas que estão em combate neste país.
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Ataque suicida em hotel no norte fez quatro mortos
.
Ataque suicida em hotel no norte fez quatro mortos
por Lusa
Hoje
Quatro seguranças de um pequeno hotel morreram esta noite no norte do Afeganistão em sequência de um ataque suicida, em que um homem fez explodir um veículo junto àquela unidade de alojamento frequentemente utilizada por estrangeiros.
Depois do suicida ter accionado a carga de explosivos, dois outros homens entraram no hotel, localizado na cidade de Kunduz, e envolveram-se numa troca de tiros de duas horas com a polícia, explicou um responsável local citado pela Associated Press.
Morreram quatro seguranças do hotel e 10 pessoas ficaram feridas, incluindo um polícia afegão, e os estrangeiros hospedados no hotel de dois andares refugiaram-se nas traseiras do edifício.
De acordo com a Associated Press, os talibãs já reivindicaram a autoria do atentado, com Zabiullah Mujahid, porta-voz do grupo rebelde, a afirmar que os bombistas tinham atacado o "centro de inteligência alemão e a companhia de segurança".
O porta-voz da polícia afegã, Sarwar Husseini, disse que o local era alojamento frequente de funcionários de organizações humanitárias, mas ainda não há informação sobre a nacionalidade dos estrangeiros que se encontravam no hotel à hora do incidente.
A explosão causou estragos em vários edifícios das imediações.
In DN
Ataque suicida em hotel no norte fez quatro mortos
por Lusa
Hoje
Quatro seguranças de um pequeno hotel morreram esta noite no norte do Afeganistão em sequência de um ataque suicida, em que um homem fez explodir um veículo junto àquela unidade de alojamento frequentemente utilizada por estrangeiros.
Depois do suicida ter accionado a carga de explosivos, dois outros homens entraram no hotel, localizado na cidade de Kunduz, e envolveram-se numa troca de tiros de duas horas com a polícia, explicou um responsável local citado pela Associated Press.
Morreram quatro seguranças do hotel e 10 pessoas ficaram feridas, incluindo um polícia afegão, e os estrangeiros hospedados no hotel de dois andares refugiaram-se nas traseiras do edifício.
De acordo com a Associated Press, os talibãs já reivindicaram a autoria do atentado, com Zabiullah Mujahid, porta-voz do grupo rebelde, a afirmar que os bombistas tinham atacado o "centro de inteligência alemão e a companhia de segurança".
O porta-voz da polícia afegã, Sarwar Husseini, disse que o local era alojamento frequente de funcionários de organizações humanitárias, mas ainda não há informação sobre a nacionalidade dos estrangeiros que se encontravam no hotel à hora do incidente.
A explosão causou estragos em vários edifícios das imediações.
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Pelo menos 3 mortos em atentado contra quartel da NATO
.
Pelo menos 3 mortos em atentado contra quartel da NATO
por Lusa
Hoje
Pelo menos três pessoas morreram e várias ficaram feridas num atentado perpetrado por um bombista suicida no sábado com um camião armadilhado contra um posto de combate da NATO no centro do Afeganistão, anunciou hoje uma fonte oficial afegã.
"Na explosão perderam a vida um civil, um interprete e um guarda de segurança", todos afegãos, enquanto outros dez civis e um número indeterminado de soldados internacionais ficaram feridos, adiantou a fonte.
Os talibãs reivindicaram no site da Internet este ataque que acontece na altura em que se assinala o décimo aniversário dos atentados do 11 de Setembro em Nova Iorque e Washington. Ao fim da tarde, "um bombista suicida fez explodir um grande veículo carregado de explosivos à entrada do Posto de Combate Avançado de Sayed Abad, na província de Wardak", indica um comunicado da força da NATO no Afeganistão (ISAF).
Entre os feridos estão 50 soldados norte-americanos e 15 afegãos, sublinhou o porta-voz do exército norte-americano em Jalalabad, comandante David Eastburn, com base em "informações preliminares". Eastburn não deu pormenores sobre a natureza dos ferimentos, mas afirmou que "o prognóstico de nenhum soldado está comprometido".
In DN
Pelo menos 3 mortos em atentado contra quartel da NATO
por Lusa
Hoje
Pelo menos três pessoas morreram e várias ficaram feridas num atentado perpetrado por um bombista suicida no sábado com um camião armadilhado contra um posto de combate da NATO no centro do Afeganistão, anunciou hoje uma fonte oficial afegã.
"Na explosão perderam a vida um civil, um interprete e um guarda de segurança", todos afegãos, enquanto outros dez civis e um número indeterminado de soldados internacionais ficaram feridos, adiantou a fonte.
Os talibãs reivindicaram no site da Internet este ataque que acontece na altura em que se assinala o décimo aniversário dos atentados do 11 de Setembro em Nova Iorque e Washington. Ao fim da tarde, "um bombista suicida fez explodir um grande veículo carregado de explosivos à entrada do Posto de Combate Avançado de Sayed Abad, na província de Wardak", indica um comunicado da força da NATO no Afeganistão (ISAF).
Entre os feridos estão 50 soldados norte-americanos e 15 afegãos, sublinhou o porta-voz do exército norte-americano em Jalalabad, comandante David Eastburn, com base em "informações preliminares". Eastburn não deu pormenores sobre a natureza dos ferimentos, mas afirmou que "o prognóstico de nenhum soldado está comprometido".
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Pelo menos seis mortos no ataque talibã em Cabul
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Pelo menos seis mortos no ataque talibã em Cabul
por Lusa
Hoje
Seis pessoas, quatro polícias e dois civis, foram mortas e outras 15 ficaram feridas nos ataques coordenados dos talibãs ocorridos hoje em Cabul
O ministério do Interior tinha já anunciado a morte de pelo menos dois insurgentes durante os confrontos.
Os combates prosseguiam no final da tarde entre as forças de segurança e os assaltantes que se entrincheiraram num edifício no centro da capital afegã, informou um alto responsável do ministério.
Comandos suicidas talibãs munidos de armas ligeiras e lança-granadas penetraram hoje no centro de Cabul, uma zona de elevada segurança onde se localizam o quartel-general da força internacional da NATO no Afeganistão (ISAF) e a embaixada dos EUA.
Numa primeira reacção à incursão armada no "coração" de Cabul, o Presidente afegão Hamid Karzai considerou que esta acção não vai impedir a "transição", numa referência ao processo pelo qual a NATO vai transferir, até finais de 2014, a responsabilidade da segurança para as forças afegãs.
"O inimigo faz os possíveis para travar este processo de transição", considerou em comunicado o chefe de Estado. Karzai condenou ainda os ataques "desencadeados em três locais distintos de Cabul" e sublinhou a disposição do povo afegão em "assumir a responsabilidade dos destinos" do país.
Em Washington, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, assegurou por seu turno que os EUA "não se deixarão intimidar" pelo "cobarde" ataque que ocorreu muito perto da representação diplomática norte-americana.
"Os funcionários da embaixada (...) não serão intimidados por este género de ataque cobarde", declarou Clinton. "Estaremos vigilantes, mas vamos prosseguir o nosso trabalho com um envolvimento ainda maior", assegurou.
In DN
Pelo menos seis mortos no ataque talibã em Cabul
por Lusa
Hoje
Seis pessoas, quatro polícias e dois civis, foram mortas e outras 15 ficaram feridas nos ataques coordenados dos talibãs ocorridos hoje em Cabul
O ministério do Interior tinha já anunciado a morte de pelo menos dois insurgentes durante os confrontos.
Os combates prosseguiam no final da tarde entre as forças de segurança e os assaltantes que se entrincheiraram num edifício no centro da capital afegã, informou um alto responsável do ministério.
Comandos suicidas talibãs munidos de armas ligeiras e lança-granadas penetraram hoje no centro de Cabul, uma zona de elevada segurança onde se localizam o quartel-general da força internacional da NATO no Afeganistão (ISAF) e a embaixada dos EUA.
Numa primeira reacção à incursão armada no "coração" de Cabul, o Presidente afegão Hamid Karzai considerou que esta acção não vai impedir a "transição", numa referência ao processo pelo qual a NATO vai transferir, até finais de 2014, a responsabilidade da segurança para as forças afegãs.
"O inimigo faz os possíveis para travar este processo de transição", considerou em comunicado o chefe de Estado. Karzai condenou ainda os ataques "desencadeados em três locais distintos de Cabul" e sublinhou a disposição do povo afegão em "assumir a responsabilidade dos destinos" do país.
Em Washington, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, assegurou por seu turno que os EUA "não se deixarão intimidar" pelo "cobarde" ataque que ocorreu muito perto da representação diplomática norte-americana.
"Os funcionários da embaixada (...) não serão intimidados por este género de ataque cobarde", declarou Clinton. "Estaremos vigilantes, mas vamos prosseguir o nosso trabalho com um envolvimento ainda maior", assegurou.
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Tropas da NATO prendem dirigente de topo dos talibã
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Tropas da NATO prendem dirigente de topo dos talibã
por LUÍS NAVES
Hoje
Forças da NATO capturam um dos responsáveis máximos do clã Haqqani da insurreição paquistanesa.
Forças da NATO capturaram ontem um alto dirigente da rede Haqqani, a poderosa milícia que faz a ligação entre os talibãs afegãos e a Al-Qaeda. O grupo militante tem bases nas zonas tribais do Paquistão e é considerado um problema militar central na guerra afegã.
In DN
Tropas da NATO prendem dirigente de topo dos talibã
por LUÍS NAVES
Hoje
Forças da NATO capturam um dos responsáveis máximos do clã Haqqani da insurreição paquistanesa.
Forças da NATO capturaram ontem um alto dirigente da rede Haqqani, a poderosa milícia que faz a ligação entre os talibãs afegãos e a Al-Qaeda. O grupo militante tem bases nas zonas tribais do Paquistão e é considerado um problema militar central na guerra afegã.
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Uma década de guerra, violência e confusão
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Uma década de guerra, violência e confusão
por Lusa
Hoje
Após dez anos de guerra que provocou milhares de mortos e milhões de dólares, as tropas internacionais começam a retirar-se sem terem conseguido derrotar os talibãs num país mergulhado na confusão.
Segundo a agência espanhola EFE, confusão é o que se vive em vésperas do décimo aniversário do início da ofensiva dos Estados Unidos e dos seus aliados contra o regime talibã, a 7 de Outubro de 2001, por terem oferecido um santuário a Usama bin Laden na campanha terrorista contra o Ocidente.
Os talibãs foram rapidamente afastados do poder, mas uma década depois o Afeganistão vive momentos de grande violência.
Até agora, o conflito, provocou, segundo dados da Universidade Brown, dos Estados Unidos, entre 34 mil e 46 mil mortos (estrangeiros e afegãos), entre os quais 14 mil civis.
No primeiro semestre de 2011 contaram-se quase 1.500 mortos. Este foi um dos períodos mais violentos para a população civil afegã desde o início do conflito, de acordo com os dados da missão das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA)
"Não se pode matar a tiro um mosquito escondido atrás de um elefante" afirma um antigo militar e ex-membro do executivo, Abdul Hadi, que considera errada a atual estratégia.
"O Afeganistão precisa de uma guerra de inteligência" disse à EFE o ex-ministro do Interior, que acrescenta que encontrar um inimigo que se esconde entre a população civil é "uma coisa impossível de fazer apenas com polícias e soldados".
O início da retirada dos cerca de 130 mil militares estrangeiros que se encontram estacionados no país, que deve terminar em 2014, faz-se ao mesmo tempo que se começa a fazer a transição de todas as responsabilidades relacionadas com a segurança, das forças da NATO para as autoridades afegãs.
Mas os cerca de 300 mil soldados e polícias afegãos não parecem suficientes para neutralizar os milhares de talibãs que, além de parecerem ter mudado de estratégia adotaram por ataques mais espetaculares contra a capital e a altos cargos oficiais em Cabul.
A capital, a cidade mais blindada do Afeganistão, sofreu nos últimos meses sérios ataques como o recente assassinato do ex-presidente e mediador Burhanudin Rabbani, considerado um duro revés para a estratégia do Presidente, Hamid Karzai.
O antigo diretor dos serviços secretos afegãos (NDS), que muitos apontam como possível sucessor de Karzai, Amrullah Saleh, já mostrou profundo ceticismo em relação ao processo de negociações com os insurgentes, "que não vai alcançar a paz".
"Os líderes talibãs são totalmente favoráveis à guerra, nunca disseram que queriam a paz. As estratégias erradas do governo desmoralizam o país", afirmou Saleh em entrevista à cadeia de televisão afegã Tolo, após o atentado suicida contra Rabbani.
Estes dez anos sem os talibãs no poder trouxeram algumas melhorias ao país nas áreas da educação, saúde, ou direitos das mulheres, mas são progressos que não estão consolidados e muitos afegãos temem um retrocesso.
Para Nafisa Afzal, professora em Cabul e mãe de três filhas, as últimas demonstrações de força dos seguidores do mullah Omar são um sinal de que os talibãs podem regressar ao poder e acabar com a esperança de uma educação mais livre paras as filhas.
"Os talibãs vão regressar e vão fechar as escolas e os colégios e vão voltar a mandar as mulheres para casa", diz Nafisa.
In DN
Uma década de guerra, violência e confusão
por Lusa
Hoje
Após dez anos de guerra que provocou milhares de mortos e milhões de dólares, as tropas internacionais começam a retirar-se sem terem conseguido derrotar os talibãs num país mergulhado na confusão.
Segundo a agência espanhola EFE, confusão é o que se vive em vésperas do décimo aniversário do início da ofensiva dos Estados Unidos e dos seus aliados contra o regime talibã, a 7 de Outubro de 2001, por terem oferecido um santuário a Usama bin Laden na campanha terrorista contra o Ocidente.
Os talibãs foram rapidamente afastados do poder, mas uma década depois o Afeganistão vive momentos de grande violência.
Até agora, o conflito, provocou, segundo dados da Universidade Brown, dos Estados Unidos, entre 34 mil e 46 mil mortos (estrangeiros e afegãos), entre os quais 14 mil civis.
No primeiro semestre de 2011 contaram-se quase 1.500 mortos. Este foi um dos períodos mais violentos para a população civil afegã desde o início do conflito, de acordo com os dados da missão das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA)
"Não se pode matar a tiro um mosquito escondido atrás de um elefante" afirma um antigo militar e ex-membro do executivo, Abdul Hadi, que considera errada a atual estratégia.
"O Afeganistão precisa de uma guerra de inteligência" disse à EFE o ex-ministro do Interior, que acrescenta que encontrar um inimigo que se esconde entre a população civil é "uma coisa impossível de fazer apenas com polícias e soldados".
O início da retirada dos cerca de 130 mil militares estrangeiros que se encontram estacionados no país, que deve terminar em 2014, faz-se ao mesmo tempo que se começa a fazer a transição de todas as responsabilidades relacionadas com a segurança, das forças da NATO para as autoridades afegãs.
Mas os cerca de 300 mil soldados e polícias afegãos não parecem suficientes para neutralizar os milhares de talibãs que, além de parecerem ter mudado de estratégia adotaram por ataques mais espetaculares contra a capital e a altos cargos oficiais em Cabul.
A capital, a cidade mais blindada do Afeganistão, sofreu nos últimos meses sérios ataques como o recente assassinato do ex-presidente e mediador Burhanudin Rabbani, considerado um duro revés para a estratégia do Presidente, Hamid Karzai.
O antigo diretor dos serviços secretos afegãos (NDS), que muitos apontam como possível sucessor de Karzai, Amrullah Saleh, já mostrou profundo ceticismo em relação ao processo de negociações com os insurgentes, "que não vai alcançar a paz".
"Os líderes talibãs são totalmente favoráveis à guerra, nunca disseram que queriam a paz. As estratégias erradas do governo desmoralizam o país", afirmou Saleh em entrevista à cadeia de televisão afegã Tolo, após o atentado suicida contra Rabbani.
Estes dez anos sem os talibãs no poder trouxeram algumas melhorias ao país nas áreas da educação, saúde, ou direitos das mulheres, mas são progressos que não estão consolidados e muitos afegãos temem um retrocesso.
Para Nafisa Afzal, professora em Cabul e mãe de três filhas, as últimas demonstrações de força dos seguidores do mullah Omar são um sinal de que os talibãs podem regressar ao poder e acabar com a esperança de uma educação mais livre paras as filhas.
"Os talibãs vão regressar e vão fechar as escolas e os colégios e vão voltar a mandar as mulheres para casa", diz Nafisa.
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Manifestantes exigem retirada das forças estrangeiras
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Manifestantes exigem retirada das forças estrangeiras
por Lusa
Hoje
Centenas de pessoas manifestaram-se hoje na capital do Afeganistão para exigir a retirada imediata das forças militares internacionais, na véspera do 10.º aniversário da invasão norte-americana.
A manifestação pacífica, realizada na baixa de Cabul, teve por objetivo assinalar os dez anos da invasão do país, iniciada a 07 de outubro de 2001 na sequência dos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.
O então líder dos talibãs, o mullah Omar, recusou entregar Usama bin Laden aos Estados Unidos, alegando duvidar que ele fosse responsável pelos atentados e não poder ir contra a tradição afegã de hospitalidade.
Bin Laden foi morto numa operação de forças especiais norte-americanas em maio passado no Paquistão.
Os manifestantes em Cabul gritaram palavras de ordem como "não à ocupação" e "americanos fora" e marcharam pelas ruas brandindo retratos de afegãos mortos no conflito. No final do protesto, organizado por um pequeno partido de esquerda, os manifestantes queimaram uma bandeira dos Estados Unidos.
"Os Estados Unidos disseram que vinham para ajudar o povo afegão e dar uma vida boa ao povo afegão, mas o verdadeiro objetivo foi ocupar o nosso país", disse uma das manifestantes, Farzana, de 22 anos, à agência noticiosa norte-americana AP.
"Passaram 10 anos desde a invasão do Afeganistão e tudo o que deixou para trás foi o sangue de afegãos. Queremos que os EUA saiam do país", prosseguiu, afirmando que "os ataques suicida, a insegurança e a corrupção aumentam de dia para dia".
A coligação militar internacional liderada pelos Estados Unidos conta atualmente com mais de 130 mil tropas no Afeganistão, cerca de 98 mil das quais norte-americanas.
As forças internacionais iniciaram um processo de transferência das responsabilidades de segurança para as forças afegãs e marcaram a retirada de todas as tropas estrangeiras no país para o final de 2014.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou em julho a retirada de 10 mil tropas até ao fim deste ano e de mais 23 mil em Setembro de 2012.
In DN
Manifestantes exigem retirada das forças estrangeiras
por Lusa
Hoje
Centenas de pessoas manifestaram-se hoje na capital do Afeganistão para exigir a retirada imediata das forças militares internacionais, na véspera do 10.º aniversário da invasão norte-americana.
A manifestação pacífica, realizada na baixa de Cabul, teve por objetivo assinalar os dez anos da invasão do país, iniciada a 07 de outubro de 2001 na sequência dos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.
O então líder dos talibãs, o mullah Omar, recusou entregar Usama bin Laden aos Estados Unidos, alegando duvidar que ele fosse responsável pelos atentados e não poder ir contra a tradição afegã de hospitalidade.
Bin Laden foi morto numa operação de forças especiais norte-americanas em maio passado no Paquistão.
Os manifestantes em Cabul gritaram palavras de ordem como "não à ocupação" e "americanos fora" e marcharam pelas ruas brandindo retratos de afegãos mortos no conflito. No final do protesto, organizado por um pequeno partido de esquerda, os manifestantes queimaram uma bandeira dos Estados Unidos.
"Os Estados Unidos disseram que vinham para ajudar o povo afegão e dar uma vida boa ao povo afegão, mas o verdadeiro objetivo foi ocupar o nosso país", disse uma das manifestantes, Farzana, de 22 anos, à agência noticiosa norte-americana AP.
"Passaram 10 anos desde a invasão do Afeganistão e tudo o que deixou para trás foi o sangue de afegãos. Queremos que os EUA saiam do país", prosseguiu, afirmando que "os ataques suicida, a insegurança e a corrupção aumentam de dia para dia".
A coligação militar internacional liderada pelos Estados Unidos conta atualmente com mais de 130 mil tropas no Afeganistão, cerca de 98 mil das quais norte-americanas.
As forças internacionais iniciaram um processo de transferência das responsabilidades de segurança para as forças afegãs e marcaram a retirada de todas as tropas estrangeiras no país para o final de 2014.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou em julho a retirada de 10 mil tropas até ao fim deste ano e de mais 23 mil em Setembro de 2012.
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Rússia critica recusa dos EUA em erradicar plantações
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Rússia critica recusa dos EUA em erradicar plantações
por Lusa
Hoje
A Rússia não compreende a recusa dos Estados Unidos em erradicar as plantações de ópio no Afeganistão, declarou hoje Serguei Lavrov, ministro russo dos Negócios Estrangeiros, durante o fórum internacional "Objetivos de desenvolvimento do milénio na Europa do Leste e Ásia Central".
Ao intervir no fórum, o chefe da diplomacia russa insistiu no "imperativo da luta contra o tráfico de droga afegão em toda a cadeia de produção da droga, a começar pela destruição das plantações".
"Não conseguimos compreender porque é que os nossos parceiros norte-americanos não querem que a Força Internacional de Assistência à Segurança no Afeganistão se ocupe disso. Dizem que isso não resolverá o problema porque haverá dificuldades para a produção agrícola se se destruírem as plantações de ópio", acrescentou.
Refutando esse argumento, Lavrov recordou que na Colômbia e noutros países a erradicação de plantações de coca é uma prioridade absoluta para Washington.
A Rússia insiste em destruir a totalidade das plantações do ópio no Afeganistão, medida recusada pelas forças da NATO aquarteladas no país, receando que isso empurre os camponeses afegãos a unir-se às fileiras do movimento dos talibãs.
O Afeganistão lidera a produção mundial da droga e é o exportador de mais de 80 por cento de todos os opiáceos fabricados no planeta.
Segundo o Serviço Federal de Controlo de Drogas da Rússia (FSKN), no Afeganistão produz-se anualmente cerca de 150 mil milhões de doses de heroína e cerca de 30 mil milhões de doses de haxixe. Através do Tajiquistão e Paquistão, a droga afegã chega à Rússia e aos países europeus.
As drogas matam, anualmente, entre 30 e 40 mil pessoas na Rússia, o maior consumidor de heroína no mundo, a que corresponde 21 por cento da totalidade dessa droga produzida no planeta e cinco por cento de todos os opiáceos.
Cerca de 90 por cento dos toxicodependentes russos, ou seja, cerca de 1,68 milhões de pessoas, consomem opiáceos, em primeiro lugar heroína, que é de procedência afegã na sua totalidade.
In DN
Rússia critica recusa dos EUA em erradicar plantações
por Lusa
Hoje
A Rússia não compreende a recusa dos Estados Unidos em erradicar as plantações de ópio no Afeganistão, declarou hoje Serguei Lavrov, ministro russo dos Negócios Estrangeiros, durante o fórum internacional "Objetivos de desenvolvimento do milénio na Europa do Leste e Ásia Central".
Ao intervir no fórum, o chefe da diplomacia russa insistiu no "imperativo da luta contra o tráfico de droga afegão em toda a cadeia de produção da droga, a começar pela destruição das plantações".
"Não conseguimos compreender porque é que os nossos parceiros norte-americanos não querem que a Força Internacional de Assistência à Segurança no Afeganistão se ocupe disso. Dizem que isso não resolverá o problema porque haverá dificuldades para a produção agrícola se se destruírem as plantações de ópio", acrescentou.
Refutando esse argumento, Lavrov recordou que na Colômbia e noutros países a erradicação de plantações de coca é uma prioridade absoluta para Washington.
A Rússia insiste em destruir a totalidade das plantações do ópio no Afeganistão, medida recusada pelas forças da NATO aquarteladas no país, receando que isso empurre os camponeses afegãos a unir-se às fileiras do movimento dos talibãs.
O Afeganistão lidera a produção mundial da droga e é o exportador de mais de 80 por cento de todos os opiáceos fabricados no planeta.
Segundo o Serviço Federal de Controlo de Drogas da Rússia (FSKN), no Afeganistão produz-se anualmente cerca de 150 mil milhões de doses de heroína e cerca de 30 mil milhões de doses de haxixe. Através do Tajiquistão e Paquistão, a droga afegã chega à Rússia e aos países europeus.
As drogas matam, anualmente, entre 30 e 40 mil pessoas na Rússia, o maior consumidor de heroína no mundo, a que corresponde 21 por cento da totalidade dessa droga produzida no planeta e cinco por cento de todos os opiáceos.
Cerca de 90 por cento dos toxicodependentes russos, ou seja, cerca de 1,68 milhões de pessoas, consomem opiáceos, em primeiro lugar heroína, que é de procedência afegã na sua totalidade.
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Primeiros 200 soldados franceses iniciam retirada
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Primeiros 200 soldados franceses iniciam retirada
por Lusa
Hoje
Os primeiros 200 soldados franceses deixam hoje o Afeganistão, conforme o plano de retirada das tropas anunciado em Julho por Nicolas Sarkozy, que prevê a saída de 1.000 militares até ao final do ano e de todas as tropas até 2014.
O início da retirada de 4.000 soldados franceses segue o estabelecido pelos americanos, líderes da coligação internacional, no país desde 2001.
O verão deste ano foi particularmente mortífero para o exército francês, que perdeu 17 soldados, entre 01 de junho e 17 de Setembro.
O acordo prevê a retirada de todas as tropas francesas até 2014.
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Primeiros 200 soldados franceses iniciam retirada
por Lusa
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Os primeiros 200 soldados franceses deixam hoje o Afeganistão, conforme o plano de retirada das tropas anunciado em Julho por Nicolas Sarkozy, que prevê a saída de 1.000 militares até ao final do ano e de todas as tropas até 2014.
O início da retirada de 4.000 soldados franceses segue o estabelecido pelos americanos, líderes da coligação internacional, no país desde 2001.
O verão deste ano foi particularmente mortífero para o exército francês, que perdeu 17 soldados, entre 01 de junho e 17 de Setembro.
O acordo prevê a retirada de todas as tropas francesas até 2014.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Talibãs reinvidicam ataque que mata 13 americanos
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Talibãs reinvidicam ataque que mata 13 americanos
Hoje
Um suicida lançou um carro armadilhado contra um autocarro das forças da NATO em Cabul fazendo 17 mortos, 13 dos quais americanos: cinco militares e oito civis.
Outro ataque no Sul do país fez ainda três mortos entre as forças da coligação. Os talibãs reivindicaram os atentados que a comunidade internacional condenou.
In DN
Talibãs reinvidicam ataque que mata 13 americanos
Hoje
Um suicida lançou um carro armadilhado contra um autocarro das forças da NATO em Cabul fazendo 17 mortos, 13 dos quais americanos: cinco militares e oito civis.
Outro ataque no Sul do país fez ainda três mortos entre as forças da coligação. Os talibãs reivindicaram os atentados que a comunidade internacional condenou.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bombista suicida mata dez pessoas, incluindo deputado
.
Bombista suicida mata dez pessoas, incluindo deputado
Hoje
Um bombista suicida fez-se hoje explodir durante um funeral no norte do Afeganistão, matando pelo menos dez pessoas, incluindo um membro do Parlamento nacional, anunciou um porta-voz do Governo provincial.
O ataque, que vitimou o membro do Parlamento Abdul Mutaleb Baik, aconteceu quando as pessoas já estavam a abandonar o local do funeral, na cidade de Talagan, disse Mohammad Tawhedi, porta-voz do gabinete do governador da província da Takhar.
Os atentados suicidas são raros naquela província a 250 quilómetros a norte de Cabul, considerada a região mais calma do país.
O atentado ainda não foi reivindicado, mas desde há um ano os talibã têm frequentemente atacado proeminentes figuras governamentais, tendo um ataque suicida vitimado o antigo presidente afegão e líder da conselho de paz do país, Abdul Mutaleb Baik.
In DN
Bombista suicida mata dez pessoas, incluindo deputado
Hoje
Um bombista suicida fez-se hoje explodir durante um funeral no norte do Afeganistão, matando pelo menos dez pessoas, incluindo um membro do Parlamento nacional, anunciou um porta-voz do Governo provincial.
O ataque, que vitimou o membro do Parlamento Abdul Mutaleb Baik, aconteceu quando as pessoas já estavam a abandonar o local do funeral, na cidade de Talagan, disse Mohammad Tawhedi, porta-voz do gabinete do governador da província da Takhar.
Os atentados suicidas são raros naquela província a 250 quilómetros a norte de Cabul, considerada a região mais calma do país.
O atentado ainda não foi reivindicado, mas desde há um ano os talibã têm frequentemente atacado proeminentes figuras governamentais, tendo um ataque suicida vitimado o antigo presidente afegão e líder da conselho de paz do país, Abdul Mutaleb Baik.
In DN
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Soldados a urinarem sobre cadáveres causa indignação
.
Soldados a urinarem sobre cadáveres causa indignação
por Dn.pt
Ontem
Os marines norte-americanos estão a investigar um vídeo que mostra alegadamente soldados com equipamento de combate a urinar para cima de vários cadáveres, noticia o site TMZ.
Nesse vídeo aparecem quatro marines do sexo masculino a mostrarem os seus genitais e a urinarem para cima dos corpos e pode ouvir-se frases como "Tem um ótimo dia, amigo" e "Dourado com um chuveiro".
O Presidente afegão, Hamid Karzai, disse-se "profundamente perturbado" pelas imagens e condenou firmemente este "vídeo que mostra a profanação dos corpos de três afegãos por soldados americanos".
O anónimo que divulgou esta gravação escreveu uma legenda que diz "equipa de atiradores 4 com o 3.º batalhão 2.º marines vindos do Campo Lejeune a urinar em cima de talibãs mortos".
As forças da NATO no Afeganistão (Isaf) denunciaram um "ato de desrespeito inexplicável".
O corpo de Marines anunciou a abertura de um inquérito ao vídeo.
In DN
Soldados a urinarem sobre cadáveres causa indignação
por Dn.pt
Ontem
Os marines norte-americanos estão a investigar um vídeo que mostra alegadamente soldados com equipamento de combate a urinar para cima de vários cadáveres, noticia o site TMZ.
Nesse vídeo aparecem quatro marines do sexo masculino a mostrarem os seus genitais e a urinarem para cima dos corpos e pode ouvir-se frases como "Tem um ótimo dia, amigo" e "Dourado com um chuveiro".
O Presidente afegão, Hamid Karzai, disse-se "profundamente perturbado" pelas imagens e condenou firmemente este "vídeo que mostra a profanação dos corpos de três afegãos por soldados americanos".
O anónimo que divulgou esta gravação escreveu uma legenda que diz "equipa de atiradores 4 com o 3.º batalhão 2.º marines vindos do Campo Lejeune a urinar em cima de talibãs mortos".
As forças da NATO no Afeganistão (Isaf) denunciaram um "ato de desrespeito inexplicável".
O corpo de Marines anunciou a abertura de um inquérito ao vídeo.
In DN
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Promessa: soldado será julgado com "toda a severidade"
.
Promessa: soldado será julgado com "toda a severidade"
por Lusa
Hoje
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou hoje, numa intervenção pública, que o militar norte-americano suspeito de ter matado 16 civis no Afeganistão será julgado "com toda a severidade da lei".
Numa intervenção transmitida em direto pelos canais de televisão norte-americanos, Barack Obama garantiu que pediu ao Pentágono para fazer todos os esforços para conduzir uma investigação completa sobre os acontecimentos, para tentar perceber o que levou um sargento norte-americano - destacado anteriormente no Iraque por três ocasiões -, a praticar tal ato de violência.
"Posso garantir aos americanos e aos afegãos que vamos acompanhar a investigação (...) e asseguramos que quem esteve envolvido será totalmente responsabilizado e será julgado com toda a severidade da lei", declarou Obama.
O chefe de Estado norte-americano sublinhou ainda que Washington vai investigar o incidente "até às últimas consequências".
Na segunda-feira, o Pentágono anunciou que o militar norte-americano será julgado pela justiça militar dos Estados Unidos.
Na mesma intervenção, Obama também assegurou que, apesar das reações provocadas por este massacre, continua a acreditar na capacidade dos Estados Unidos para concretizar a retirada progressiva do território afegão e o desmantelamento da rede terrorista Al-Qaida.
Obama afirmou também que disse ao Presidente afegão Hamid Karzai que "os Estados Unidos encaram seriamente este assunto como se [as vítimas] fossem cidadãos norte-americanos".
"Estamos com o coração magoado perante a perda de vidas inocentes. O massacre de civis inocentes é um facto vergonhoso e inaceitável. Não representa o nosso país e não corresponde [à conduta] dos nossos soldados", acrescentou.
No domingo de madrugada, um soldado do contingente norte-americano da força internacional da NATO (ISAF) saiu fortemente armado da sua base na província de Kandahar, um bastião talibã, e abateu os 16 ocupantes de três casas, incluindo nove crianças e três mulheres, antes de queimar os corpos, segundo fontes afegãs e ocidentais.
O incidente surge algumas semanas depois da incineração de vários exemplares do Corão por soldados norte-americanos em Bagram, um ato julgado blasfemo que desencadeou uma vaga de violentas manifestações anti-americanas no país.
In DN
Promessa: soldado será julgado com "toda a severidade"
por Lusa
Hoje
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou hoje, numa intervenção pública, que o militar norte-americano suspeito de ter matado 16 civis no Afeganistão será julgado "com toda a severidade da lei".
Numa intervenção transmitida em direto pelos canais de televisão norte-americanos, Barack Obama garantiu que pediu ao Pentágono para fazer todos os esforços para conduzir uma investigação completa sobre os acontecimentos, para tentar perceber o que levou um sargento norte-americano - destacado anteriormente no Iraque por três ocasiões -, a praticar tal ato de violência.
"Posso garantir aos americanos e aos afegãos que vamos acompanhar a investigação (...) e asseguramos que quem esteve envolvido será totalmente responsabilizado e será julgado com toda a severidade da lei", declarou Obama.
O chefe de Estado norte-americano sublinhou ainda que Washington vai investigar o incidente "até às últimas consequências".
Na segunda-feira, o Pentágono anunciou que o militar norte-americano será julgado pela justiça militar dos Estados Unidos.
Na mesma intervenção, Obama também assegurou que, apesar das reações provocadas por este massacre, continua a acreditar na capacidade dos Estados Unidos para concretizar a retirada progressiva do território afegão e o desmantelamento da rede terrorista Al-Qaida.
Obama afirmou também que disse ao Presidente afegão Hamid Karzai que "os Estados Unidos encaram seriamente este assunto como se [as vítimas] fossem cidadãos norte-americanos".
"Estamos com o coração magoado perante a perda de vidas inocentes. O massacre de civis inocentes é um facto vergonhoso e inaceitável. Não representa o nosso país e não corresponde [à conduta] dos nossos soldados", acrescentou.
No domingo de madrugada, um soldado do contingente norte-americano da força internacional da NATO (ISAF) saiu fortemente armado da sua base na província de Kandahar, um bastião talibã, e abateu os 16 ocupantes de três casas, incluindo nove crianças e três mulheres, antes de queimar os corpos, segundo fontes afegãs e ocidentais.
O incidente surge algumas semanas depois da incineração de vários exemplares do Corão por soldados norte-americanos em Bagram, um ato julgado blasfemo que desencadeou uma vaga de violentas manifestações anti-americanas no país.
In DN
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Talibãs lançam ataques em diferentes pontos do país
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Talibãs lançam ataques em diferentes pontos do país
por DN.pt e agências
Hoje
Ações simultâneas em Cabul e Jalalabad, além de um ataque suicida numa província vizinha da capital afegã, marcam novo surto de operações da guerrilha islamista contra alvos oficiais e das forças americanas no país.
Os talibãs lançaram hoje uma série de ataques simultâneos contra alvos governamentais e ocidentais em Cabul, causando o caos na capital afegã e um número indeterminado de vítimas.
Trata-se do início da "ofensiva de primavera", segundo um porta-voz islamistas, época em que os talibãs organizam uma série de operações após um período relativamente tranquilo devido ao rigoroso inverno afegão.
Os ataques tiveram como alvo o Parlamento, o bairro das embaixadas e outras áreas no centro da cidade, onde se situam o palácio presidencial, a representação das Nações Unidas, o quartel-general da força internacional (ISAF) e alguns hotéis frequentados por estrangeiros.
Além da embaixada dos Estados Unidos, há notícia de terem sido atacadas as representações diplomáticas da Grã-Bretanha e Alemanha.
O ataque ao Parlamento foi rechaçado, tendo os atacantes procurado refúgio num hotel adjacente. Os combates prosseguem em torno do Kabul Star Hotel, apresentado como um dos principais da capital afegã.
Quase coincidentes, surgiram notícias de outras operações dos radicais islamistas na vizinha província de Logar e numa das mais importantes cidades do país, Jalalabad. Aqui, visaram uma importante base americana localizada no aeroporto local. Dos quatro atacantes suicidas, dois fizeram explodir as bombas que traziam consigo e outros dois foram feridos e capturados pelos militares de guarda.
Os talibãs atacaram ainda um centro de formação da polícia na cidade de Gardez, no leste do país. As primeiras notícias referiam a existência de quatro feridos entre a população.
Os talibãs reivindicaram de imediato os ataques, explicando ter como alvo os estrangeiros no país e as instituições do poder político representado pelo Presidente Hamid Karzai.
In DN
Talibãs lançam ataques em diferentes pontos do país
por DN.pt e agências
Hoje
Ações simultâneas em Cabul e Jalalabad, além de um ataque suicida numa província vizinha da capital afegã, marcam novo surto de operações da guerrilha islamista contra alvos oficiais e das forças americanas no país.
Os talibãs lançaram hoje uma série de ataques simultâneos contra alvos governamentais e ocidentais em Cabul, causando o caos na capital afegã e um número indeterminado de vítimas.
Trata-se do início da "ofensiva de primavera", segundo um porta-voz islamistas, época em que os talibãs organizam uma série de operações após um período relativamente tranquilo devido ao rigoroso inverno afegão.
Os ataques tiveram como alvo o Parlamento, o bairro das embaixadas e outras áreas no centro da cidade, onde se situam o palácio presidencial, a representação das Nações Unidas, o quartel-general da força internacional (ISAF) e alguns hotéis frequentados por estrangeiros.
Além da embaixada dos Estados Unidos, há notícia de terem sido atacadas as representações diplomáticas da Grã-Bretanha e Alemanha.
O ataque ao Parlamento foi rechaçado, tendo os atacantes procurado refúgio num hotel adjacente. Os combates prosseguem em torno do Kabul Star Hotel, apresentado como um dos principais da capital afegã.
Quase coincidentes, surgiram notícias de outras operações dos radicais islamistas na vizinha província de Logar e numa das mais importantes cidades do país, Jalalabad. Aqui, visaram uma importante base americana localizada no aeroporto local. Dos quatro atacantes suicidas, dois fizeram explodir as bombas que traziam consigo e outros dois foram feridos e capturados pelos militares de guarda.
Os talibãs atacaram ainda um centro de formação da polícia na cidade de Gardez, no leste do país. As primeiras notícias referiam a existência de quatro feridos entre a população.
Os talibãs reivindicaram de imediato os ataques, explicando ter como alvo os estrangeiros no país e as instituições do poder político representado pelo Presidente Hamid Karzai.
In DN
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Publicadas novas fotos de militares dos EUA com cadáveres
.
Publicadas novas fotos de militares dos EUA com cadáveres
por Lusa
Hoje
O Los Angeles Times publicou hoje fotografias que mostram militares norte-americanos a posar junto dos restos mortais de um bombista suicida e outros cadáveres no Afeganistão, comportamento que foi já condenado pelo secretário da Defesa dos Estados Unidos.
"Depois de uma consideração cuidadosa, decidimos que a publicação de uma pequena mas representativa seleção de fotografias cumpre a nossa obrigação de informar imparcialmente sobre todos os aspetos da missão no Afeganistão", explicou o diretor do diário norte-americano, Davan Maharaj.
Para o jornal, as fotografias demonstram a rutura existente na cadeia de comando, a qual põe em perigo a segurança das tropas norte-americanas.
As imagens foram entregues ao jornal por um soldado da mesma unidade que os fotografados, a 82.ª divisão aerotransportada. Segundo o jornal, o soldado entregou 18 fotografias, pediu que a identidade fosse protegida e indicou que as imagens foram captadas em 2010, na província de Zabul (sudeste do país).
O secretário da Defesa norte-americana, Leon Panetta, reagiu à publicação e condenou "com firmeza" o comportamento dos militares fotografados: "Estas imagens não representam de todo os valores e o profissionalismo da vasta maioria das tropas norte-americanas que servem atualmente no Afeganistão".
O chefe do Pentágono disse-se também desiludido com a decisão do LA Times de publicar as fotos.
Algumas das fotos mostram soldados que foram destacados para a recolha de impressões digitais de um bombista suicida e se fizeram fotografar a pegar nas pernas do corpo desmembrado. Noutras, militares da mesma unidade posaram para fotografias junto a cadáveres de combatentes talibãs, pegando na mão de um cadáver para lhe levantar um dedo ou fechando a mão de um outro, segundo o jornal.
A divulgação destas fotos ocorre num momento delicado para as forças norte-americanas no Afeganistão, depois da queima de exemplares do Alcorão na base militar de Bagram, a norte de Cabul, ter dado origem a uma vaga de protestos e ataques contra militares norte-americanos e de outros países da coligação por todo o país e do massacre de 17 aldeões afegãos pelo soldado norte-americano Robert Bales.
Leon Panetta indicou estar em curso "uma investigação que pode levar a procedimentos disciplinares", acrescentando que os soldados envolvidos "nesta conduta desumana" devem responder perante a justiça.
In DN
Publicadas novas fotos de militares dos EUA com cadáveres
por Lusa
Hoje
O Los Angeles Times publicou hoje fotografias que mostram militares norte-americanos a posar junto dos restos mortais de um bombista suicida e outros cadáveres no Afeganistão, comportamento que foi já condenado pelo secretário da Defesa dos Estados Unidos.
"Depois de uma consideração cuidadosa, decidimos que a publicação de uma pequena mas representativa seleção de fotografias cumpre a nossa obrigação de informar imparcialmente sobre todos os aspetos da missão no Afeganistão", explicou o diretor do diário norte-americano, Davan Maharaj.
Para o jornal, as fotografias demonstram a rutura existente na cadeia de comando, a qual põe em perigo a segurança das tropas norte-americanas.
As imagens foram entregues ao jornal por um soldado da mesma unidade que os fotografados, a 82.ª divisão aerotransportada. Segundo o jornal, o soldado entregou 18 fotografias, pediu que a identidade fosse protegida e indicou que as imagens foram captadas em 2010, na província de Zabul (sudeste do país).
O secretário da Defesa norte-americana, Leon Panetta, reagiu à publicação e condenou "com firmeza" o comportamento dos militares fotografados: "Estas imagens não representam de todo os valores e o profissionalismo da vasta maioria das tropas norte-americanas que servem atualmente no Afeganistão".
O chefe do Pentágono disse-se também desiludido com a decisão do LA Times de publicar as fotos.
Algumas das fotos mostram soldados que foram destacados para a recolha de impressões digitais de um bombista suicida e se fizeram fotografar a pegar nas pernas do corpo desmembrado. Noutras, militares da mesma unidade posaram para fotografias junto a cadáveres de combatentes talibãs, pegando na mão de um cadáver para lhe levantar um dedo ou fechando a mão de um outro, segundo o jornal.
A divulgação destas fotos ocorre num momento delicado para as forças norte-americanas no Afeganistão, depois da queima de exemplares do Alcorão na base militar de Bagram, a norte de Cabul, ter dado origem a uma vaga de protestos e ataques contra militares norte-americanos e de outros países da coligação por todo o país e do massacre de 17 aldeões afegãos pelo soldado norte-americano Robert Bales.
Leon Panetta indicou estar em curso "uma investigação que pode levar a procedimentos disciplinares", acrescentando que os soldados envolvidos "nesta conduta desumana" devem responder perante a justiça.
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Quatro soldados franceses da NATO morrem em ataque
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Quatro soldados franceses da NATO morrem em ataque
por Lusa
Hoje
Quatro soldados franceses foram mortos hoje num ataque de rebeldes em Kapisa, uma província afegã sob controlo das forças francesas que fazem parte da missão da NATO no país, segundo uma fonte policial local.
O porta-voz da polícia de Kapisa, Ahmad Ahmadzäi, declarou que o ataque aconteceu "contra um comboio de tropas francesas" no distrito de Nijrab e soldados franceses que foram mortos.
A ISAF (força armada da NATO no Afeganistão), que não informa a nacionalidade dos soldados mortos, disse que "quatro soldados internacionais foram mortos na sequência de um ataque de rebeldes no leste" do país
In DN
Quatro soldados franceses da NATO morrem em ataque
por Lusa
Hoje
Quatro soldados franceses foram mortos hoje num ataque de rebeldes em Kapisa, uma província afegã sob controlo das forças francesas que fazem parte da missão da NATO no país, segundo uma fonte policial local.
O porta-voz da polícia de Kapisa, Ahmad Ahmadzäi, declarou que o ataque aconteceu "contra um comboio de tropas francesas" no distrito de Nijrab e soldados franceses que foram mortos.
A ISAF (força armada da NATO no Afeganistão), que não informa a nacionalidade dos soldados mortos, disse que "quatro soldados internacionais foram mortos na sequência de um ataque de rebeldes no leste" do país
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Três afegãos morrem em helicóptero da NATO
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Três afegãos morrem em helicóptero da NATO
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
Três afegãos morreram hoje quando o helicóptero em que seguiam, que descolava de uma base militar norte-americana no leste do Afeganistão, foi abatido por um míssil lançado pela insurreição, anunciou um porta-voz da NATO.
O helicóptero incendiou-se e ficou destruído na base de Bagram, o maior complexo aéreo militar norte-americano no Afeganistão, na noite de segunda-feira para hoje, adiantou a fonte.
Os homens a bordo do helicóptero "preparavam uma operação", referiu a fonte, precisando que o aparelho se preparava para descolar quando foi abatido.
Três afegãos que trabalhavam para os serviços secretos morreram e dois outros ficaram feridos, indicou Roshana Khalid, uma porta-voz da província de Parwan, onde se situa a base de Bagram.
Os ataques contra as bases da coligação são frequentes, mas raramente atingem o alvo.
A 21 de agosto, o avião do número um do exército norte-americano já tinha sido atingido no solo por um tiro de míssil na base de Bagram, provocando dois feridos entre os soldados norte-americanos.
In DN
Três afegãos morrem em helicóptero da NATO
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
Três afegãos morreram hoje quando o helicóptero em que seguiam, que descolava de uma base militar norte-americana no leste do Afeganistão, foi abatido por um míssil lançado pela insurreição, anunciou um porta-voz da NATO.
O helicóptero incendiou-se e ficou destruído na base de Bagram, o maior complexo aéreo militar norte-americano no Afeganistão, na noite de segunda-feira para hoje, adiantou a fonte.
Os homens a bordo do helicóptero "preparavam uma operação", referiu a fonte, precisando que o aparelho se preparava para descolar quando foi abatido.
Três afegãos que trabalhavam para os serviços secretos morreram e dois outros ficaram feridos, indicou Roshana Khalid, uma porta-voz da província de Parwan, onde se situa a base de Bagram.
Os ataques contra as bases da coligação são frequentes, mas raramente atingem o alvo.
A 21 de agosto, o avião do número um do exército norte-americano já tinha sido atingido no solo por um tiro de míssil na base de Bagram, provocando dois feridos entre os soldados norte-americanos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Saída da NATO pode fazer colapsar Governo afegão
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Saída da NATO pode fazer colapsar Governo afegão
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O Governo afegão pode entrar em colapso depois da retirada das tropas da NATO em 2014, sobretudo se as eleições presidenciais desse ano forem fraudulentas, revela um relatório do instituto de investigação International Crisis Group, divulgado hoje.
"Há um risco real de o regime em Cabul poder cair depois da retirada da NATO", disse Candace Rondeaux, analista sénior do International Crisis Group, sublinhando que "a janela para medidas corretivas se está a fechar rapidamente".
O relatório - intitulado "Afeganistão: A Estrada Longa e Difícil para a transição de 2014" - aponta que o Afeganistão se encontra na rota para mais um conjunto de eleições fraudulentas após presidenciais e legislativas caóticas em 2009 e 2010.
Uma repetição desse cenário poderá minar a pouca esperança que resta no que respeita à estabilidade, depois de o governo afegão assumir a inteira responsabilidade pela segurança, com a saída das forças da NATO, adverte o instituto de investigação, com sede em Bruxelas.
A coligação, que trava uma guerra de 11 anos contra os insurgentes talibãs, já iniciou a retirada das tropas que deverá estar concluída definitivamente no final de 2014.
"O exército afegão e a polícia encontram-se sobrecarregados e não estão preparados para a transição", avaliou Candace Rondeaux, ao considerar que o resultado de outras eleições frustradas iria levá-los a atingir "o ponto de rutura".
Na perspetiva da analista, o governo do Presidente Hamid Karzai e o parlamento falharam, ao não tomarem as medidas necessárias com vista a preparar um escrutínio limpo.
"Karzai parece mais interessado em perpetuar o seu próprio poder por qualquer meio do que em garantir a credibilidade do sistema político e a estabilidade a longo prazo no país", aditou Candace Rondeaux.
O Presidente é constitucionalmente obrigado a renunciar ao poder no final do seu segundo mandato em 2014 - e o mesmo garantiu que o irá fazer -, no entanto, há receios de que poderá tentar manipular as sondagens para garantir a eleição de um aliado.
"O perigo assenta na prioridade de topo de Karzai em manter o controlo, direta ou indiretamente", disse a mesma responsável.
"Ele e outros líderes da elite podem ser capazes de 'alinhavar' uma ampla aliança temporária, contudo, a competição política deverá tornar-se violenta na esteira da retirada da NATO", antecipou a analista.
O relatório sublinha ainda que a possibilidade de Karzai vir a declarar o estado de emergência como uma forma de estender o seu poder, o que iria acelerar o estado de colapso e provavelmente desencadear uma guerra civil, não pode ser descartada.
"Se isso suceder, vai haver poucas oportunidades de reverter o curso a curto prazo. Salvaguardar a segurança no Afeganistão vai ser, na melhor das hipóteses, uma esperança muito distante", Rondeaux.
In DN
Saída da NATO pode fazer colapsar Governo afegão
por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Hoje
O Governo afegão pode entrar em colapso depois da retirada das tropas da NATO em 2014, sobretudo se as eleições presidenciais desse ano forem fraudulentas, revela um relatório do instituto de investigação International Crisis Group, divulgado hoje.
"Há um risco real de o regime em Cabul poder cair depois da retirada da NATO", disse Candace Rondeaux, analista sénior do International Crisis Group, sublinhando que "a janela para medidas corretivas se está a fechar rapidamente".
O relatório - intitulado "Afeganistão: A Estrada Longa e Difícil para a transição de 2014" - aponta que o Afeganistão se encontra na rota para mais um conjunto de eleições fraudulentas após presidenciais e legislativas caóticas em 2009 e 2010.
Uma repetição desse cenário poderá minar a pouca esperança que resta no que respeita à estabilidade, depois de o governo afegão assumir a inteira responsabilidade pela segurança, com a saída das forças da NATO, adverte o instituto de investigação, com sede em Bruxelas.
A coligação, que trava uma guerra de 11 anos contra os insurgentes talibãs, já iniciou a retirada das tropas que deverá estar concluída definitivamente no final de 2014.
"O exército afegão e a polícia encontram-se sobrecarregados e não estão preparados para a transição", avaliou Candace Rondeaux, ao considerar que o resultado de outras eleições frustradas iria levá-los a atingir "o ponto de rutura".
Na perspetiva da analista, o governo do Presidente Hamid Karzai e o parlamento falharam, ao não tomarem as medidas necessárias com vista a preparar um escrutínio limpo.
"Karzai parece mais interessado em perpetuar o seu próprio poder por qualquer meio do que em garantir a credibilidade do sistema político e a estabilidade a longo prazo no país", aditou Candace Rondeaux.
O Presidente é constitucionalmente obrigado a renunciar ao poder no final do seu segundo mandato em 2014 - e o mesmo garantiu que o irá fazer -, no entanto, há receios de que poderá tentar manipular as sondagens para garantir a eleição de um aliado.
"O perigo assenta na prioridade de topo de Karzai em manter o controlo, direta ou indiretamente", disse a mesma responsável.
"Ele e outros líderes da elite podem ser capazes de 'alinhavar' uma ampla aliança temporária, contudo, a competição política deverá tornar-se violenta na esteira da retirada da NATO", antecipou a analista.
O relatório sublinha ainda que a possibilidade de Karzai vir a declarar o estado de emergência como uma forma de estender o seu poder, o que iria acelerar o estado de colapso e provavelmente desencadear uma guerra civil, não pode ser descartada.
"Se isso suceder, vai haver poucas oportunidades de reverter o curso a curto prazo. Salvaguardar a segurança no Afeganistão vai ser, na melhor das hipóteses, uma esperança muito distante", Rondeaux.
In DN
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Dez soldados afegãos feridos em atentado suicida
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Dez soldados afegãos feridos em atentado suicida
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Dez soldados afegãos ficaram feridos, na sequência da explosão de um carro armadilhado num ataque suicida que teve como alvo uma base da NATO na província de Paktiya, mas que não causou vítimas mortais, informaram as autoridades afegãs.
A explosão ocorreu no distrito de Zurmat e apesar do aparato causado, não provocou mortos, disse o porta-voz do governo da província, Rohullah Samon.
O mesmo responsável disse que a explosão causou vidros partidos nas residências das aldeias das imediações num raio de quase três quilómetros, mas que o bombista suicida terá detonado o engenho explosivo antes de chegar ao portão das instalações militares.
O ataque à bomba foi seguido de fogo indireto através de morteiros e rockets dirigidos à base.
A autoria do atentado foi reinvindicada pelos talibãs através do porta-voz Zabiullah Mujahid.
In DN
Dez soldados afegãos feridos em atentado suicida
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Dez soldados afegãos ficaram feridos, na sequência da explosão de um carro armadilhado num ataque suicida que teve como alvo uma base da NATO na província de Paktiya, mas que não causou vítimas mortais, informaram as autoridades afegãs.
A explosão ocorreu no distrito de Zurmat e apesar do aparato causado, não provocou mortos, disse o porta-voz do governo da província, Rohullah Samon.
O mesmo responsável disse que a explosão causou vidros partidos nas residências das aldeias das imediações num raio de quase três quilómetros, mas que o bombista suicida terá detonado o engenho explosivo antes de chegar ao portão das instalações militares.
O ataque à bomba foi seguido de fogo indireto através de morteiros e rockets dirigidos à base.
A autoria do atentado foi reinvindicada pelos talibãs através do porta-voz Zabiullah Mujahid.
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Três afegãos mortos em atentado contra base americana
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Três afegãos mortos em atentado contra base americana
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
Pelo menos três afegãos morreram hoje na sequência de um atentado suicida contra uma base militar norte-americana no leste do Afeganistão, informou a NATO.
Um porta-voz da missão da NATO no Afeganistão (ISAF), citado pela agência noticiosa AFP, indicou que a base de Chapman, em Khost, junto à fronteira com o Paquistão, foi o alvo do atentado, que causou ainda sete feridos.
O Ministério do Interior afegão confirmou o atentado suicida ocorrido à entrada da base.
In DN
Três afegãos mortos em atentado contra base americana
por Lusa, publicado por Graciosa Silva
Hoje
Pelo menos três afegãos morreram hoje na sequência de um atentado suicida contra uma base militar norte-americana no leste do Afeganistão, informou a NATO.
Um porta-voz da missão da NATO no Afeganistão (ISAF), citado pela agência noticiosa AFP, indicou que a base de Chapman, em Khost, junto à fronteira com o Paquistão, foi o alvo do atentado, que causou ainda sete feridos.
O Ministério do Interior afegão confirmou o atentado suicida ocorrido à entrada da base.
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Lei que não protege mulheres da violação vai ser revista
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Lei que não protege mulheres da violação vai ser revista
por Lusa
04 abril 2009
O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, assegurou hoje que o Ministério da Justiça afegão vai rever uma lei promulgada que gerou críticas por supostamente não proteger as mulheres em caso de violação.
"Entendemos a preocupação dos nossos aliados na comunidade internacional", declarou Karzai em uma conferência de imprensa.
O presidente explicou que o Ministério da Justiça "estudará toda a lei, artigo por artigo, de forma muito cuidadosa", e depois decidirá, após consulta das autoridade religiosas, se é necessário devolvê-la ao Parlamento para a emendar.
Karzai considerou "inapropriadas" e "mal interpretadas" algumas das críticas que foram publicadas nos meios de comunicação ocidentais.
A lei, assinada por Karzai em Março passado, regula questões como o matrimónio e o divórcio entre os muçulmanos xiitas, religião minoritária num país de maioria sunita.
A deputada afegã Sabrina Saqib censurou há dias esta eli por "denegrir os direitos das mulheres" e salientou que o artigo mais controverso é o que estipula que, no caso de violação, o testemunho do suposto violador valerá mais do que a palavra da mulher que o denuncie.
Outra legisladora negou que a lei outorgue ao marido o direito de manter relações sexuais a cada quatro dias, tal como tinha sido apontado, ressaltando que a promulgação da lei serviu para Karzai ganhar apoio da comunidade xiita para as eleições presidenciais de Agosto.
Os Estados Unidos, como as Nações Unidas, pediram a Karzai que revisasse a lei à luz das informações obtidas sobre a suposta "legalização" da violação da mulher, apesar do texto não ter sido divulgado ao público.
In DN
Lei que não protege mulheres da violação vai ser revista
por Lusa
04 abril 2009
O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, assegurou hoje que o Ministério da Justiça afegão vai rever uma lei promulgada que gerou críticas por supostamente não proteger as mulheres em caso de violação.
"Entendemos a preocupação dos nossos aliados na comunidade internacional", declarou Karzai em uma conferência de imprensa.
O presidente explicou que o Ministério da Justiça "estudará toda a lei, artigo por artigo, de forma muito cuidadosa", e depois decidirá, após consulta das autoridade religiosas, se é necessário devolvê-la ao Parlamento para a emendar.
Karzai considerou "inapropriadas" e "mal interpretadas" algumas das críticas que foram publicadas nos meios de comunicação ocidentais.
A lei, assinada por Karzai em Março passado, regula questões como o matrimónio e o divórcio entre os muçulmanos xiitas, religião minoritária num país de maioria sunita.
A deputada afegã Sabrina Saqib censurou há dias esta eli por "denegrir os direitos das mulheres" e salientou que o artigo mais controverso é o que estipula que, no caso de violação, o testemunho do suposto violador valerá mais do que a palavra da mulher que o denuncie.
Outra legisladora negou que a lei outorgue ao marido o direito de manter relações sexuais a cada quatro dias, tal como tinha sido apontado, ressaltando que a promulgação da lei serviu para Karzai ganhar apoio da comunidade xiita para as eleições presidenciais de Agosto.
Os Estados Unidos, como as Nações Unidas, pediram a Karzai que revisasse a lei à luz das informações obtidas sobre a suposta "legalização" da violação da mulher, apesar do texto não ter sido divulgado ao público.
In DN
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Talibãs assumem ataque a aeroporto militar de Cabul
.
Talibãs assumem ataque a aeroporto militar de Cabul
por Lusa, texto publicado por N.G.
Hoje
Fotografia © Reuters
Talibãs afegãos reclamaram hoje a responsabilidade de um ataque, que continua, ao aeroporto de Cabul salientando que as instalações militares são o alvo dos homens armados.
"Sim, assumimos a responsabilidade. Esta manhã um grupo de mujahedin atacou a zona militar do aeroporto de Cabul", referiu o porta-voz talibã, Zabihullah Mujahid, citado pela agência AFP.
Várias explosões e tiros foram ouvidos no centro de Cabul, Afeganistão, ao amanhecer, mas inicialmente a polícia não conseguiu explicar o caso, nomeadamente se se tratava de um ataque rebelde. De acordo com a agência AFP várias explosões e rajadas de metralhadora foram ouvidas na zona do aeroporto da cidade enquanto a embaixada dos Estados Unidos fez soar os seus alarmes de advertência. Hashmat Stanikzai, chefe da polícia de Cabul disse em declarações à AFP não estar ainda identificado o alvo do ataque, mas garantiu tratar-se de um ataque suicida com explosões e tiros numa zona nas imediações do aeroporto.
Ao amanhecer em Cabul foram ouvidas várias explosões e tiros na zona do aeroporto tendo a polícia confirmado mais tarde que se tratava de um ataque suicida perpetrado por rebeldes, embora inicialmente não tivesse sido identificado o alvo dos ataques.
A zona foi cercada pelas autoridades e continua a troca de tiros entre as forças de segurança e os rebeldes, de acordo com as agências internacionais.
In DN
Talibãs assumem ataque a aeroporto militar de Cabul
por Lusa, texto publicado por N.G.
Hoje
Fotografia © Reuters
Talibãs afegãos reclamaram hoje a responsabilidade de um ataque, que continua, ao aeroporto de Cabul salientando que as instalações militares são o alvo dos homens armados.
"Sim, assumimos a responsabilidade. Esta manhã um grupo de mujahedin atacou a zona militar do aeroporto de Cabul", referiu o porta-voz talibã, Zabihullah Mujahid, citado pela agência AFP.
Várias explosões e tiros foram ouvidos no centro de Cabul, Afeganistão, ao amanhecer, mas inicialmente a polícia não conseguiu explicar o caso, nomeadamente se se tratava de um ataque rebelde. De acordo com a agência AFP várias explosões e rajadas de metralhadora foram ouvidas na zona do aeroporto da cidade enquanto a embaixada dos Estados Unidos fez soar os seus alarmes de advertência. Hashmat Stanikzai, chefe da polícia de Cabul disse em declarações à AFP não estar ainda identificado o alvo do ataque, mas garantiu tratar-se de um ataque suicida com explosões e tiros numa zona nas imediações do aeroporto.
Ao amanhecer em Cabul foram ouvidas várias explosões e tiros na zona do aeroporto tendo a polícia confirmado mais tarde que se tratava de um ataque suicida perpetrado por rebeldes, embora inicialmente não tivesse sido identificado o alvo dos ataques.
A zona foi cercada pelas autoridades e continua a troca de tiros entre as forças de segurança e os rebeldes, de acordo com as agências internacionais.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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