Afeganistão
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Afeganistão
Relembrando a primeira mensagem :
O melhor amigo do soldado
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Detectam bombas, munições escondidas, estupefacientes camuflados. São cães 'labradores' e 'retrievers' que partilham o dia-a-dia com os militares americanos no conflito afegão. Os laços que se formam são de tal modo sólidos que muitos militares querem adoptá-los ao voltarem a casa.
Oaumento de tropas americanas no Afeganistão não significou apenas mais militares e equipamento. Vieram também cães, para tarefas como a detecção de engenhos explosivos e apoio aos soldados.
Num total de 2800 elementos em serviço no destacamento canino dos EUA, estão neste momento mais de 300 cães disseminados pelas bases no Afeganistão, de acordo com Nick Guidas, o responsável local do projecto K-9 (ler kei-naine, canino em inglês).
Além da detecção de explosivos, os cães acompanham as patrulhas a pé, estando treinados para detectar munições camufladas ou estupefacientes escondidos. "São absolutamente seguros, confiamos mais neles do que nos detectores de minas", garantia Guidas há poucos dias.
Utilizado pelo exército americano desde a I Guerra Mundial (ver caixa), o elemento canino tornou--se parte integrante da vida de muitas unidades no Afeganistão, um fenómeno que ultrapassa os aspectos operacionais e se estende aos momentos mais tranquilos do quotidiano. Atendendo ao tipo de cães predominantes (várias raças de pastores e retrievers), considerados entre os mais inteligentes da espécie, estes interagem activamente com os militares, cumprindo uma missão terapêutica de combate à tensão inerente a um ambiente de conflito. O tempo livre de humanos e caninos é passado em conjunto e muitos militares querem adoptar os cães ao findarem a comissão de serviço.
Mas cuidar e manter esta força canina é difícil e dispendioso. Cada um dos cães custa cerca de 30 mil euros por ano. Um valor essencialmente gasto em alimentação, muita dela importada dos EUA. Os elementos do destacamento canino para se manterem saudáveis necessitam de alimentação rica em nutrientes e proteínas, devido ao desgaste energético das missões em que estão envolvidos. Um desgaste que é também resultado das condições climatéricas, com violentas oscilações de temperatura, e das condições do terreno.
Um dos principais problemas com que se confrontam os seus tratadores é a insuficiência de alimento adequado. Nos últimos meses Guidas tem chamado a atenção para esta questão, que resulta da proveniência distante dos alimentos - os EUA - e da insuficiência de meios logísticos.
Os alimentos chegam dos EUA por via aérea ou marítima ao Paquistão e são depois transportados por estrada para o Afeganistão. Mas, sublinhava o coordenador do projecto K-9, como o espaço é limitado nos contentores, a prioridade é dada a bens essenciais aos humanos. "A alimentação para os bichos chega quando chega. O seu nível de prioridade está ao nível de uma lata de Coca-Cola ou de batatas fritas", lamentava-se Nick Guidas.
Apesar disso, os militares americanos esforçam-se por "tratar o melhor possível estes cães". Em certos aspectos, "são até mais bem-tratados do que nós próprios", dizia Guidas há poucos dias, com indisfarçável orgulho.
Um cão militar pode permanecer activo cinco ou seis anos em média, mas o responsável do K-9 no Afeganistão explicava que, atendendo à natureza do terreno, a expectativa operacional é inferior neste cenário. O primeiro sinal que um animal tem de ser afastado do serviço é quando começa a ter problemas de articulações, referiu Guidas. Ferimentos nas patas, devido às condições do terreno, são também frequentes.
Apesar da aspereza das condições e dos problemas logísticos, os cães militares tornaram-se parte integrante do conflito afegão num elo de camaradagem que os humanos não dispensam. E uma boa notícia para terminar: "Só morreram dois cães nos últimos cinco anos", disse Guidas.
In DN
O melhor amigo do soldado
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Detectam bombas, munições escondidas, estupefacientes camuflados. São cães 'labradores' e 'retrievers' que partilham o dia-a-dia com os militares americanos no conflito afegão. Os laços que se formam são de tal modo sólidos que muitos militares querem adoptá-los ao voltarem a casa.
Oaumento de tropas americanas no Afeganistão não significou apenas mais militares e equipamento. Vieram também cães, para tarefas como a detecção de engenhos explosivos e apoio aos soldados.
Num total de 2800 elementos em serviço no destacamento canino dos EUA, estão neste momento mais de 300 cães disseminados pelas bases no Afeganistão, de acordo com Nick Guidas, o responsável local do projecto K-9 (ler kei-naine, canino em inglês).
Além da detecção de explosivos, os cães acompanham as patrulhas a pé, estando treinados para detectar munições camufladas ou estupefacientes escondidos. "São absolutamente seguros, confiamos mais neles do que nos detectores de minas", garantia Guidas há poucos dias.
Utilizado pelo exército americano desde a I Guerra Mundial (ver caixa), o elemento canino tornou--se parte integrante da vida de muitas unidades no Afeganistão, um fenómeno que ultrapassa os aspectos operacionais e se estende aos momentos mais tranquilos do quotidiano. Atendendo ao tipo de cães predominantes (várias raças de pastores e retrievers), considerados entre os mais inteligentes da espécie, estes interagem activamente com os militares, cumprindo uma missão terapêutica de combate à tensão inerente a um ambiente de conflito. O tempo livre de humanos e caninos é passado em conjunto e muitos militares querem adoptar os cães ao findarem a comissão de serviço.
Mas cuidar e manter esta força canina é difícil e dispendioso. Cada um dos cães custa cerca de 30 mil euros por ano. Um valor essencialmente gasto em alimentação, muita dela importada dos EUA. Os elementos do destacamento canino para se manterem saudáveis necessitam de alimentação rica em nutrientes e proteínas, devido ao desgaste energético das missões em que estão envolvidos. Um desgaste que é também resultado das condições climatéricas, com violentas oscilações de temperatura, e das condições do terreno.
Um dos principais problemas com que se confrontam os seus tratadores é a insuficiência de alimento adequado. Nos últimos meses Guidas tem chamado a atenção para esta questão, que resulta da proveniência distante dos alimentos - os EUA - e da insuficiência de meios logísticos.
Os alimentos chegam dos EUA por via aérea ou marítima ao Paquistão e são depois transportados por estrada para o Afeganistão. Mas, sublinhava o coordenador do projecto K-9, como o espaço é limitado nos contentores, a prioridade é dada a bens essenciais aos humanos. "A alimentação para os bichos chega quando chega. O seu nível de prioridade está ao nível de uma lata de Coca-Cola ou de batatas fritas", lamentava-se Nick Guidas.
Apesar disso, os militares americanos esforçam-se por "tratar o melhor possível estes cães". Em certos aspectos, "são até mais bem-tratados do que nós próprios", dizia Guidas há poucos dias, com indisfarçável orgulho.
Um cão militar pode permanecer activo cinco ou seis anos em média, mas o responsável do K-9 no Afeganistão explicava que, atendendo à natureza do terreno, a expectativa operacional é inferior neste cenário. O primeiro sinal que um animal tem de ser afastado do serviço é quando começa a ter problemas de articulações, referiu Guidas. Ferimentos nas patas, devido às condições do terreno, são também frequentes.
Apesar da aspereza das condições e dos problemas logísticos, os cães militares tornaram-se parte integrante do conflito afegão num elo de camaradagem que os humanos não dispensam. E uma boa notícia para terminar: "Só morreram dois cães nos últimos cinco anos", disse Guidas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Talibãs atacaram base dos EUA no Afeganistão
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Talibãs atacaram base dos EUA no Afeganistão
por Lusa
Hoje
Talibãs atacaram base dos EUA no Afeganistão
Fotografia © REUTERS/ Mustafa Andaleb
Um grupo de talibãs lançou, esta manhã, um ataque contra uma base norte-americana situada no leste do Afeganistão, perto da fronteira paquistanesa, indicou fonte do governo local.
"Um grupo de 'kamikazes' atacou uma base norte-americana em Torkham", na província de Nangarhar, disse Ahmad Zia Abdulzai, em declarações à agência AFP, acrescentando que os confrontos ainda prosseguiam esta manhã.
A autoria do ataque foi reivindicada, em comunicado, por um porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid.
In DN
Talibãs atacaram base dos EUA no Afeganistão
por Lusa
Hoje
Talibãs atacaram base dos EUA no Afeganistão
Fotografia © REUTERS/ Mustafa Andaleb
Um grupo de talibãs lançou, esta manhã, um ataque contra uma base norte-americana situada no leste do Afeganistão, perto da fronteira paquistanesa, indicou fonte do governo local.
"Um grupo de 'kamikazes' atacou uma base norte-americana em Torkham", na província de Nangarhar, disse Ahmad Zia Abdulzai, em declarações à agência AFP, acrescentando que os confrontos ainda prosseguiam esta manhã.
A autoria do ataque foi reivindicada, em comunicado, por um porta-voz dos talibãs, Zabihullah Mujahid.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assad diz que enfrenta qualquer agressão externa
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Assad diz que enfrenta qualquer agressão externa
por Lusa
Ontem
Presidente sírio Bashar al-Assad, reunido com o líder do comité parlamentar para a segurança nacional e política externa do Irão, Alaeddin Bouroujerdi, numa fotografia distribuída hoje à Reuters pela agência noticiosa síria SANA Fotografia © Reuters
O Presidente sírio, Bashar al-Assad, afirmou hoje que o seu país "é capaz de fazer frente a qualquer agressão externa", um dia após o presidente norte-americano ter dito que quer agir militarmente contra a Síria.
O chefe do Estado sírio, citado pela agência oficial Sana, afirmou que a Síria "graças à resistência do povo e do exército continua a acumular vitórias até ao regresso da segurança e da estabilidade ao país".
"A Síria é capaz de fazer frente a qualquer agressão externa como faz todos os dias à agressão interna de grupos terroristas", afirmou Assad.
As declarações do presidente sírio foram feitas por ocasião de um encontro com um alto responsável iraniano, indicou a agência.
Pouco antes, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sírio tinha dito que Barack Obama está "hesitante e confuso" e acusou a França, provável aliada dos Estados Unidos numa intervenção contra a Síria, de ser "irresponsável" e de apoiar a Al-Qaida.
O presidente sírio começou a ser contestado nas ruas em manifestações pacíficas em março de 2011. A vaga de repressão que se seguiu, para calar a oposição, deu origem a uma guerra civil que já fez mais de 100 mil mortos, segundo números da ONU.
Desde 21 de agosto, a oposição síria e alguns países ocidentais têm acusado o regime sírio de ter lançado um ataque com armas químicas numa zona controlada pelos rebeldes nos arredores de Damasco, provocando centenas de mortos, o que poderá levar a uma operação militar internacional contra alvos em território sírio.
In DN
Assad diz que enfrenta qualquer agressão externa
por Lusa
Ontem
Presidente sírio Bashar al-Assad, reunido com o líder do comité parlamentar para a segurança nacional e política externa do Irão, Alaeddin Bouroujerdi, numa fotografia distribuída hoje à Reuters pela agência noticiosa síria SANA Fotografia © Reuters
O Presidente sírio, Bashar al-Assad, afirmou hoje que o seu país "é capaz de fazer frente a qualquer agressão externa", um dia após o presidente norte-americano ter dito que quer agir militarmente contra a Síria.
O chefe do Estado sírio, citado pela agência oficial Sana, afirmou que a Síria "graças à resistência do povo e do exército continua a acumular vitórias até ao regresso da segurança e da estabilidade ao país".
"A Síria é capaz de fazer frente a qualquer agressão externa como faz todos os dias à agressão interna de grupos terroristas", afirmou Assad.
As declarações do presidente sírio foram feitas por ocasião de um encontro com um alto responsável iraniano, indicou a agência.
Pouco antes, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sírio tinha dito que Barack Obama está "hesitante e confuso" e acusou a França, provável aliada dos Estados Unidos numa intervenção contra a Síria, de ser "irresponsável" e de apoiar a Al-Qaida.
O presidente sírio começou a ser contestado nas ruas em manifestações pacíficas em março de 2011. A vaga de repressão que se seguiu, para calar a oposição, deu origem a uma guerra civil que já fez mais de 100 mil mortos, segundo números da ONU.
Desde 21 de agosto, a oposição síria e alguns países ocidentais têm acusado o regime sírio de ter lançado um ataque com armas químicas numa zona controlada pelos rebeldes nos arredores de Damasco, provocando centenas de mortos, o que poderá levar a uma operação militar internacional contra alvos em território sírio.
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Argumentos dos EUA sobre Síria não convencem Rússia
.
Argumentos dos EUA sobre Síria não convencem Rússia
por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou hoje que as provas que os Estados Unidos apresentaram sobre o alegado uso de armas químicas pelo regime sírio não são concretas e não convenceram Moscovo.
"Mostraram-nos uns relatórios que não continham nada de concreto: nem coordenadas geográficas nem nomes nem provas de que as amostras foram recolhidas por profissionais", disse Lavrov, citado pela agência Interfax, ao inaugurar o novo ano letivo no Instituto de Relações Internacionais de Moscovo.
O ministro russo acrescentou que, nos documentos em causa, não é referido o facto de numerosos especialistas apresentarem sérias dúvidas sobre as imagens de vídeo que circulam na internet do alegado ataque com armas químicas.
"Também o que os nossos parceiros norte-americanos, britânicos e franceses nos mostraram antes, nos últimos tempos, não nos convence minimamente", reiterou.
Lavrov indicou que, quando Moscovo pede detalhes concretos, os países referidos "respondem que tudo é secreto" e que, por isso, não os podem apresentar.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou no domingo que o seu país tem provas de que o regime sírio usou gás sarin no alegado ataque com armas químicas na periferia de Damasco a 21 de agosto.
Amostras de cabelo e sangue das vítimas desse ataque, no qual morreram 1.429 pessoas, segundo os Estados Unidos, "tiveram resultado positivo" por exposição ao gás sarin, indicou Kerry em entrevista a cadeias de televisão.
In DN
Argumentos dos EUA sobre Síria não convencem Rússia
por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos
Hoje
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou hoje que as provas que os Estados Unidos apresentaram sobre o alegado uso de armas químicas pelo regime sírio não são concretas e não convenceram Moscovo.
"Mostraram-nos uns relatórios que não continham nada de concreto: nem coordenadas geográficas nem nomes nem provas de que as amostras foram recolhidas por profissionais", disse Lavrov, citado pela agência Interfax, ao inaugurar o novo ano letivo no Instituto de Relações Internacionais de Moscovo.
O ministro russo acrescentou que, nos documentos em causa, não é referido o facto de numerosos especialistas apresentarem sérias dúvidas sobre as imagens de vídeo que circulam na internet do alegado ataque com armas químicas.
"Também o que os nossos parceiros norte-americanos, britânicos e franceses nos mostraram antes, nos últimos tempos, não nos convence minimamente", reiterou.
Lavrov indicou que, quando Moscovo pede detalhes concretos, os países referidos "respondem que tudo é secreto" e que, por isso, não os podem apresentar.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou no domingo que o seu país tem provas de que o regime sírio usou gás sarin no alegado ataque com armas químicas na periferia de Damasco a 21 de agosto.
Amostras de cabelo e sangue das vítimas desse ataque, no qual morreram 1.429 pessoas, segundo os Estados Unidos, "tiveram resultado positivo" por exposição ao gás sarin, indicou Kerry em entrevista a cadeias de televisão.
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Portugal quer intervenção militar com mandato internacional
.
Portugal quer intervenção militar com mandato internacional
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
O ministro dos Negócios Estrangeiros português disse hoje que uma intervenção militar na Síria deverá "na medida do possível" decorrer com um mandato das Nações Unidas, numa altura em que os Estados Unidos ponderam uma ação militar no país.
"Embora se compreenda a necessidade de sancionar uma prática que viola flagrantemente o direito internacional, parece-nos que isso deverá, na medida do possível, ser feito na base de um mandato conferido por uma organização internacional, o que é desejável é que seja a ONU e que o Conselho de Segurança funcione", disse Rui Machete.
O MNE português falava aos jornalistas durante uma conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo angolano, Georges Chicoti, que se encontra em visita oficial a Portugal até quarta-feira.
Rui Machete adiantou que apesar de a investigação dos inspetores das Nações Unidas (ONU) não estar ainda concluída, "restam poucas dúvidas" sobre o uso de armas químicas num conflito que dura há mais de dois anos e fez já mais de 110 mil mortos, segundo dados da ONU.
"Aguardamos os desenvolvimentos. No campo internacional registaram-se posições extremamente cautelosas, incluindo dos Estados Unidos da América. Nós estamos a seguir a situação de modo preocupado, visto que estas matérias têm consequências para a paz, para os povos envolvidos, e económicas e políticas que é muito difícil antecipar neste momento com rigor", disse.
"Preferimos claramente que obedeça [a intervenção militar] ao mandato de um organismo internacional e aos princípios da proporcionalidade e dos objetivos limitados", sublinhou.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola mostrou-se igualmente preocupado e desfavorável a uma intervenção militar na Síria.
"Queremos esperar que não haja guerra e que todos os países observem as declarações do secretário-geral das Nações Unidas de que não houvesse intervenção militar neste país. Esperamos que assim seja", disse George Chicoti.
Angola está a concorrer a um lugar não permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas em 2015/2017, tendo já garantidos, segundo o MNE angolano, os votos da maioria dos países e das organizações africanas.
Georges Chicoti recebeu também hoje a garantia do seu homólogo português de que Portugal apoiará a candidatura angolana.
Este foi um dos assuntos em destaque no encontro entre Rui Machete e Georges Chicoti, que enfatizaram na conferência de imprensa a "densidade" do relacionamento entre os dois países.
Em análise esteve ainda a instituição de cimeiras de chefes de Governo bienais entre os dois países, estando a primeira a ser preparada para finais de outubro em Luanda.
Os fluxos de investimento, o novo modelo de cooperação "moderno e inovador" com Angola tendo como prioridade o Ensino Superior e o protocolo de facilitação de vistos entre os dois países foram outros temas na agenda do encontro dos dois ministros.
In DN
Portugal quer intervenção militar com mandato internacional
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
O ministro dos Negócios Estrangeiros português disse hoje que uma intervenção militar na Síria deverá "na medida do possível" decorrer com um mandato das Nações Unidas, numa altura em que os Estados Unidos ponderam uma ação militar no país.
"Embora se compreenda a necessidade de sancionar uma prática que viola flagrantemente o direito internacional, parece-nos que isso deverá, na medida do possível, ser feito na base de um mandato conferido por uma organização internacional, o que é desejável é que seja a ONU e que o Conselho de Segurança funcione", disse Rui Machete.
O MNE português falava aos jornalistas durante uma conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo angolano, Georges Chicoti, que se encontra em visita oficial a Portugal até quarta-feira.
Rui Machete adiantou que apesar de a investigação dos inspetores das Nações Unidas (ONU) não estar ainda concluída, "restam poucas dúvidas" sobre o uso de armas químicas num conflito que dura há mais de dois anos e fez já mais de 110 mil mortos, segundo dados da ONU.
"Aguardamos os desenvolvimentos. No campo internacional registaram-se posições extremamente cautelosas, incluindo dos Estados Unidos da América. Nós estamos a seguir a situação de modo preocupado, visto que estas matérias têm consequências para a paz, para os povos envolvidos, e económicas e políticas que é muito difícil antecipar neste momento com rigor", disse.
"Preferimos claramente que obedeça [a intervenção militar] ao mandato de um organismo internacional e aos princípios da proporcionalidade e dos objetivos limitados", sublinhou.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Angola mostrou-se igualmente preocupado e desfavorável a uma intervenção militar na Síria.
"Queremos esperar que não haja guerra e que todos os países observem as declarações do secretário-geral das Nações Unidas de que não houvesse intervenção militar neste país. Esperamos que assim seja", disse George Chicoti.
Angola está a concorrer a um lugar não permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas em 2015/2017, tendo já garantidos, segundo o MNE angolano, os votos da maioria dos países e das organizações africanas.
Georges Chicoti recebeu também hoje a garantia do seu homólogo português de que Portugal apoiará a candidatura angolana.
Este foi um dos assuntos em destaque no encontro entre Rui Machete e Georges Chicoti, que enfatizaram na conferência de imprensa a "densidade" do relacionamento entre os dois países.
Em análise esteve ainda a instituição de cimeiras de chefes de Governo bienais entre os dois países, estando a primeira a ser preparada para finais de outubro em Luanda.
Os fluxos de investimento, o novo modelo de cooperação "moderno e inovador" com Angola tendo como prioridade o Ensino Superior e o protocolo de facilitação de vistos entre os dois países foram outros temas na agenda do encontro dos dois ministros.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Síria pede à ONU que impeça "agressão"
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Síria pede à ONU que impeça "agressão"
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
O Governo sírio pediu hoje ao secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, para que desenvolva todos os esforços para "impedir qualquer agressão contra a Síria", noticiou hoje a agência oficial Sana.
"O Governo sírio apela ao secretário-geral da ONU que assuma as suas responsabilidades (...) e faça os esforços necessários para impedir qualquer agressão conta a Síria, prosseguindo na via de uma solução política pacífica da crise síria", indicou o delegado permanente da Síria nas Nações Unidas, Bashar al-Jaafari, numa carta dirigida a Ban Ki-moon.
"O Conselho de Segurança das Nações Unidas (...) deve impedir todo o uso da força de forma contrária à legalidade internacional", prossegue a carta.
"O Governo sírio reafirma uma vez mais que nunca usou armas químicas (como o acusam a oposição e os países ocidentais)", escreve al-Jaafari, que acrescenta que Damasco pediu ainda ao secretário-geral das Nações Unidas que investigue "a utilização destas armas a 19 de março em Khan al-Assal", próximo de Alepo, no norte da Síria.
"O mundo espera que os Estados Unidos desempenhem o seu papel de defensor da paz (...) e que prepare seriamente a conferência de Genebra sobre a Síria, e não que sejam um país que recorre à força militar contra os que se opõem à sua política", afirmou ainda al-Jaafari.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, assegurou que os Estados Unidos receberam e analisaram amostras que provam a utilização de gás sarin no ataque de 21 de agosto próximo de Damasco, que foi também atribuído ao regime do Presidente Bashar al-Assad.
Os Estados Unidos ponderam um ataque militar à Síria, na sequência do alegado uso de armas químicas em bombardeamentos próximo de Damasco a 21 de agosto.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, decidiu reunir o congresso para analisar um eventual ataque e lançou uma intensa campanha para tentar convencer os deputados céticos a apoiarem ataques militares contra a Síria, segundo um alto responsável da Casa Branca citado pela agência AFP.
Obama, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o chefe dos serviços da Casa Branca telefonaram a vários membros da Câmara dos Representantes e do Senado para pedir o seu apoio para uma guerra contra a Síria, indicou a mesma fonte.
In DN
Síria pede à ONU que impeça "agressão"
por Agência Lusa, publicado por Susana Salvador
Hoje
O Governo sírio pediu hoje ao secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, para que desenvolva todos os esforços para "impedir qualquer agressão contra a Síria", noticiou hoje a agência oficial Sana.
"O Governo sírio apela ao secretário-geral da ONU que assuma as suas responsabilidades (...) e faça os esforços necessários para impedir qualquer agressão conta a Síria, prosseguindo na via de uma solução política pacífica da crise síria", indicou o delegado permanente da Síria nas Nações Unidas, Bashar al-Jaafari, numa carta dirigida a Ban Ki-moon.
"O Conselho de Segurança das Nações Unidas (...) deve impedir todo o uso da força de forma contrária à legalidade internacional", prossegue a carta.
"O Governo sírio reafirma uma vez mais que nunca usou armas químicas (como o acusam a oposição e os países ocidentais)", escreve al-Jaafari, que acrescenta que Damasco pediu ainda ao secretário-geral das Nações Unidas que investigue "a utilização destas armas a 19 de março em Khan al-Assal", próximo de Alepo, no norte da Síria.
"O mundo espera que os Estados Unidos desempenhem o seu papel de defensor da paz (...) e que prepare seriamente a conferência de Genebra sobre a Síria, e não que sejam um país que recorre à força militar contra os que se opõem à sua política", afirmou ainda al-Jaafari.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, assegurou que os Estados Unidos receberam e analisaram amostras que provam a utilização de gás sarin no ataque de 21 de agosto próximo de Damasco, que foi também atribuído ao regime do Presidente Bashar al-Assad.
Os Estados Unidos ponderam um ataque militar à Síria, na sequência do alegado uso de armas químicas em bombardeamentos próximo de Damasco a 21 de agosto.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, decidiu reunir o congresso para analisar um eventual ataque e lançou uma intensa campanha para tentar convencer os deputados céticos a apoiarem ataques militares contra a Síria, segundo um alto responsável da Casa Branca citado pela agência AFP.
Obama, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o chefe dos serviços da Casa Branca telefonaram a vários membros da Câmara dos Representantes e do Senado para pedir o seu apoio para uma guerra contra a Síria, indicou a mesma fonte.
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