Greves
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Mais de 10 milhões de portugueses recusaram participar na manifestação da CGTP
Relembrando a primeira mensagem :
Mais de 10 milhões de portugueses recusaram participar na manifestação da CGTP
Esta conta não engana.
Aspirina B
Mais de 10 milhões de portugueses recusaram participar na manifestação da CGTP
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Aspirina B
Viriato- Pontos : 16657
UGT e CGTP acordaram avançar para greve geral
.
UGT e CGTP acordaram avançar para greve geral
por Dn.pt/Lusa
Hoje
As duas centrais sindicais chegaram a acordo e vão convocar para "muito em breve" uma greve geral. A data será anunciada quarta-feira.
Esta proposta, que ainda vai ter de ser aprovada pelas estruturas dirigentes, foi anunciada por Carvalho da Silva no final da reunião com a delegação da UGT, liderada por João Proença. O líder da UGT adiantou aos jornalistas que a data da greve geral será anunciada na próxima quarta-feira.
Na conferência de imprensa, Carvalho da Silva fez um "apelo fortíssimo à indignação dos trabalhadores" contra as novas medidas de austeridade do Governo. E João Proença, da UGT, acrescentou que "estas medidas não tiram o país da crise e apontam para o agravar da pobreza e do desemprego, bem como das desigualdades".
Ainda de acordo com João Proença, "há quem esteja a ganhar com a crise e isto e inaceitável". "É fundamental criar condições para que haja diálogo e para que haja a hipótese de se diminuir a conflitualidade social", referiu o líder da UGT, lembrando que "o Governo foi eleito para seguir um programa que não está a cumprir". O sindicalista admitiu ainda que vão existir outras formas de luta "antes e depois" da greve geral.
A iniciativa de marcar esta reunião surgiu depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter anunciado na quinta-feira que as medidas do OE2012 visam garantir o cumprimento dos acordos internacionais, e que passam, entre outras, pela eliminação do subsídio de férias e de Natal para os funcionários públicos e reformados que recebem mais de mil euros por mês, enquanto durar o programa de ajustamento financeiro, até ao final de 2013.
Os vencimentos situados entre o salário mínimo e os 1000 euros ficarão sujeitos a uma taxa de redução progressiva, que corresponderá em média a um só destes subsídios.
As pensões acima do salário mínimo e abaixo de mil euros sofrerão, em média, a eliminação de um dos subsídios.
O chefe do Governo afirmou que há um desvio orçamental de 3 mil milhões de euros e anunciou também que o executivo vai reduzir o número de feriados e permitir que as empresas privadas aumentem o horário de trabalho em meia hora por dia, sem remuneração adicional.
A proposta do Governo para o Orçamento do Estado para 2012 deverá ser entregue hoje no Parlamento pelas 17h.
A CGTP e a UGT convocaram pela primeira vez uma greve geral em conjunto em Outubro de 2010, que se concretizou a 24 de Novembro do ano passado.
In DN
UGT e CGTP acordaram avançar para greve geral
por Dn.pt/Lusa
Hoje
As duas centrais sindicais chegaram a acordo e vão convocar para "muito em breve" uma greve geral. A data será anunciada quarta-feira.
Esta proposta, que ainda vai ter de ser aprovada pelas estruturas dirigentes, foi anunciada por Carvalho da Silva no final da reunião com a delegação da UGT, liderada por João Proença. O líder da UGT adiantou aos jornalistas que a data da greve geral será anunciada na próxima quarta-feira.
Na conferência de imprensa, Carvalho da Silva fez um "apelo fortíssimo à indignação dos trabalhadores" contra as novas medidas de austeridade do Governo. E João Proença, da UGT, acrescentou que "estas medidas não tiram o país da crise e apontam para o agravar da pobreza e do desemprego, bem como das desigualdades".
Ainda de acordo com João Proença, "há quem esteja a ganhar com a crise e isto e inaceitável". "É fundamental criar condições para que haja diálogo e para que haja a hipótese de se diminuir a conflitualidade social", referiu o líder da UGT, lembrando que "o Governo foi eleito para seguir um programa que não está a cumprir". O sindicalista admitiu ainda que vão existir outras formas de luta "antes e depois" da greve geral.
A iniciativa de marcar esta reunião surgiu depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter anunciado na quinta-feira que as medidas do OE2012 visam garantir o cumprimento dos acordos internacionais, e que passam, entre outras, pela eliminação do subsídio de férias e de Natal para os funcionários públicos e reformados que recebem mais de mil euros por mês, enquanto durar o programa de ajustamento financeiro, até ao final de 2013.
Os vencimentos situados entre o salário mínimo e os 1000 euros ficarão sujeitos a uma taxa de redução progressiva, que corresponderá em média a um só destes subsídios.
As pensões acima do salário mínimo e abaixo de mil euros sofrerão, em média, a eliminação de um dos subsídios.
O chefe do Governo afirmou que há um desvio orçamental de 3 mil milhões de euros e anunciou também que o executivo vai reduzir o número de feriados e permitir que as empresas privadas aumentem o horário de trabalho em meia hora por dia, sem remuneração adicional.
A proposta do Governo para o Orçamento do Estado para 2012 deverá ser entregue hoje no Parlamento pelas 17h.
A CGTP e a UGT convocaram pela primeira vez uma greve geral em conjunto em Outubro de 2010, que se concretizou a 24 de Novembro do ano passado.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Greve Geral é dia 24 de Novembro
.
Greve Geral é dia 24 de Novembro
por Lusa
Hoje
A CGTP e a UGT escolheram a data de 24 de Novembro para a concretização da greve geral contra as medidas de austeridade impostas pelo Governo, lembrando a paralisação conjunta do ano passado.
A UGT ainda vai submeter a data de 24 de Novembro à aprovação do seu secretariado nacional, que se reúne na quarta-feira de manhã, mas "tudo indica que será essa a data", disse à agência Lusa fonte sindical.
O Conselho Nacional da CGTP discutiu hoje a questão e parece que não foi difícil chegar a consenso, embora a reunião continue na quarta-feira de manhã.
Fonte sindical disse à Lusa que a Intersindical começou por discutir duas datas (23 e 24 de Novembro) embora as preferências fossem logo de início para a data da greve geral de 2010.
A CGTP e a UGT convocaram pela primeira vez uma greve geral em conjunto em Outubro de 2010, que se concretizou a 24 de Novembro do ano passado.
In DN
Greve Geral é dia 24 de Novembro
por Lusa
Hoje
A CGTP e a UGT escolheram a data de 24 de Novembro para a concretização da greve geral contra as medidas de austeridade impostas pelo Governo, lembrando a paralisação conjunta do ano passado.
A UGT ainda vai submeter a data de 24 de Novembro à aprovação do seu secretariado nacional, que se reúne na quarta-feira de manhã, mas "tudo indica que será essa a data", disse à agência Lusa fonte sindical.
O Conselho Nacional da CGTP discutiu hoje a questão e parece que não foi difícil chegar a consenso, embora a reunião continue na quarta-feira de manhã.
Fonte sindical disse à Lusa que a Intersindical começou por discutir duas datas (23 e 24 de Novembro) embora as preferências fossem logo de início para a data da greve geral de 2010.
A CGTP e a UGT convocaram pela primeira vez uma greve geral em conjunto em Outubro de 2010, que se concretizou a 24 de Novembro do ano passado.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jerónimo desafia jovens a fazerem 'mês de grandes lutas'
.
Jerónimo desafia jovens a fazerem 'mês de grandes lutas'
por Lusa
Hoje
O secretário-geral do PCP desafiou hoje os jovens portugueses a fazerem, "também eles", de Novembro, "um mês de grandes lutas", apelando à sua participação na greve geral e nas manifestações de estudantes convocadas para as próximas semanas.
Jerónimo de Sousa falava num comício da Juventude Comunista que decorreu no sábado à noite em Lisboa, no âmbito da Assembleia da Federação Mundial da Juventude Democrática.
Para o líder do Partido Comunista Português, os "jovens trabalhadores e estudantes" são vítimas e um dos alvos das actuais políticas de austeridade que se generalizaram na Europa e também em Portugal, apontando em concreto "o crescente desemprego, a precariedade do trabalho e a retirada de direitos aos jovens trabalhadores".
Os jovens são ainda "vítimas de uma política que ataca de forma feroz a escola pública" e o "direito à educação" devido ao "aumento brutal dos custos do ensino para o transformar em mais uma área de negócio e lucro" e num "instrumento de reprodução e manutenção de discriminação social e de classes", afirmou.
Neste contexto, Jerónimo de Sousa apelou aos jovens portugueses para se mobilizarem e serem eles também agentes de mobilização para a greve geral marcada para 24 de Novembro e, por outro lado, para participarem nas manifestações de estudantes do básico e secundário e do ensino superior, convocadas para 22 e 29 de Novembro.
Jerónimo de Sousa considerou ainda que o acordo assinado por Portugal com a 'troika' da ajuda externa é uma "brutal ofensiva contra os direitos dos jovens trabalhadores e estudantes" a par de "uma política severa de austeridade para o povo".
Para o líder comunista, está hoje em marcha uma "ofensiva social sem precedentes no pós-guerra" que retira e acaba com direitos conquistados ao longo das últimas décadas, privando as novas gerações dessas conquistas.
Os últimos acontecimentos em Itália e na Grécia exemplificam e clarificam aliás, para Jerónimo de Sousa, a "profunda crise e decadência" da União Europeia e a forma como está a ser "esmagada" a "soberania, identidade e riqueza dos povos europeus", considerando que as políticas atuais são "autênticas experiências de terror social".
"Estão em marcha grandes lutas dos jovens e do nosso povo", insistiu o líder do PCP.
"À juventude não basta pensar que é a força transformadora do futuro, é convocada para o presente, para a luta, para a transformação", acrescentou.
In DN
Jerónimo desafia jovens a fazerem 'mês de grandes lutas'
por Lusa
Hoje
O secretário-geral do PCP desafiou hoje os jovens portugueses a fazerem, "também eles", de Novembro, "um mês de grandes lutas", apelando à sua participação na greve geral e nas manifestações de estudantes convocadas para as próximas semanas.
Jerónimo de Sousa falava num comício da Juventude Comunista que decorreu no sábado à noite em Lisboa, no âmbito da Assembleia da Federação Mundial da Juventude Democrática.
Para o líder do Partido Comunista Português, os "jovens trabalhadores e estudantes" são vítimas e um dos alvos das actuais políticas de austeridade que se generalizaram na Europa e também em Portugal, apontando em concreto "o crescente desemprego, a precariedade do trabalho e a retirada de direitos aos jovens trabalhadores".
Os jovens são ainda "vítimas de uma política que ataca de forma feroz a escola pública" e o "direito à educação" devido ao "aumento brutal dos custos do ensino para o transformar em mais uma área de negócio e lucro" e num "instrumento de reprodução e manutenção de discriminação social e de classes", afirmou.
Neste contexto, Jerónimo de Sousa apelou aos jovens portugueses para se mobilizarem e serem eles também agentes de mobilização para a greve geral marcada para 24 de Novembro e, por outro lado, para participarem nas manifestações de estudantes do básico e secundário e do ensino superior, convocadas para 22 e 29 de Novembro.
Jerónimo de Sousa considerou ainda que o acordo assinado por Portugal com a 'troika' da ajuda externa é uma "brutal ofensiva contra os direitos dos jovens trabalhadores e estudantes" a par de "uma política severa de austeridade para o povo".
Para o líder comunista, está hoje em marcha uma "ofensiva social sem precedentes no pós-guerra" que retira e acaba com direitos conquistados ao longo das últimas décadas, privando as novas gerações dessas conquistas.
Os últimos acontecimentos em Itália e na Grécia exemplificam e clarificam aliás, para Jerónimo de Sousa, a "profunda crise e decadência" da União Europeia e a forma como está a ser "esmagada" a "soberania, identidade e riqueza dos povos europeus", considerando que as políticas atuais são "autênticas experiências de terror social".
"Estão em marcha grandes lutas dos jovens e do nosso povo", insistiu o líder do PCP.
"À juventude não basta pensar que é a força transformadora do futuro, é convocada para o presente, para a luta, para a transformação", acrescentou.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Soares: Manifestação de militares deve "impressionar"
.
Soares: Manifestação de militares deve "impressionar"
por Lusa
Ontem
Mário Soares, antigo Presidente da República, afirmou hoje que uma manifestação de militares, como a que aconteceu em Lisboa, é algo que deve "impressionar" e levar à reflexão e à acção.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2119535
Falando na conferência sobre o Futuro na Europa, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, Mário Soares afirmou que há uma "relativa conformidade" enquanto as manifestações forem dirigidas pelos sindicatos, porque fazem parte do "jogo político e social".
"Mas desta vez deu-se um passo muito importante. Temos uma manifestação dos militares. E não é uma coisa fácil, é algo que deve impressionar as pessoas, que têm de refletir e têm de agir, dizendo o que pensam e insistindo para que as coisas tomem o seu caminho", argumentou.
O antigo Chefe de Estado lembrou que Portugal soma muitos e bons talentos académicos, culturais e desportivos, sublinhando ainda o "salto que a Universidade Pública deu".
"E agora vamos cortar nas Universidades Públicas? Para irem lá para fora, como alguém já disse: vão para o estrangeiro. Mas isso é coisa que se faça? E o resto da nossa fortuna? Vamos vender as nossas jóias, as grandes empresas que nos dão lucro?", questionou.
Mário Soares também instou a que se pense "para que servem os sacrifícios".
O antigo líder do PS garantiu que, com os seus valores, "não tolera" que Portugal seja um dos países europeus com mais "desigualdades" e criticou o caminho dos "cortes no Serviço Nacional de Saúde, nas Universidades e no emprego".
Afirmando-se defensor da ajuda financeira e do cumprimento dos compromissos, desde que se conheçam as consequências, Mário Soares recordou que o apoio internacional "não foi uma esmola dada a um pobre", mas um negócio que dará "fortunas" a quem emprestou o dinheiro.
"[Os elementos da troika] não podem vir governar o nosso país, não é essa a função de estrangeiro sobretudo quando não há um governo europeu. Porque é que eles mandam? Eu tenho as minhas dúvidas acerca disso", afirmou.
Mário Soares defendeu uma "rutura" e o fim do domínio dos mercados: "Os mercados não podem mandar nos Estados, são os Estados que mandam nos mercados. Mas o que sucede é que muitos dos dirigentes dos Estados estão feitos com os mercados".
O antigo dirigente não poupou criticas ao Tratado de Lisboa, que "nasceu velho, com deficiências e diz asneiras", sublinhando a necessidade de ser alterado para dar mais poderes ao Banco Central Europeu.
"Os dirigentes vão compreender. A senhora Merkel [chanceler alemã], por mais tacanha que seja, e é bastante, e o senhor Sarkozy [presidente francês], por mais bailarino que seja, e também é bastante, vão perceber que tudo os empurra para sair da situação, senão serão vítimas", disse.
À saída do seminário, Mário Soares afirmou concordar com a abstenção do PS na votação do Orçamento do Estado de 2012 e considerou positivo o diálogo entre oposição e Governo.
Acerca do líder socialista, António José Seguro, referiu ter tomado uma "posição firme e clara".
"É uma pessoa que não berra, tem muito boa reputação e fala com rigor e precisão", classificou.
In DN
Soares: Manifestação de militares deve "impressionar"
por Lusa
Ontem
Mário Soares, antigo Presidente da República, afirmou hoje que uma manifestação de militares, como a que aconteceu em Lisboa, é algo que deve "impressionar" e levar à reflexão e à acção.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2119535
Falando na conferência sobre o Futuro na Europa, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, Mário Soares afirmou que há uma "relativa conformidade" enquanto as manifestações forem dirigidas pelos sindicatos, porque fazem parte do "jogo político e social".
"Mas desta vez deu-se um passo muito importante. Temos uma manifestação dos militares. E não é uma coisa fácil, é algo que deve impressionar as pessoas, que têm de refletir e têm de agir, dizendo o que pensam e insistindo para que as coisas tomem o seu caminho", argumentou.
O antigo Chefe de Estado lembrou que Portugal soma muitos e bons talentos académicos, culturais e desportivos, sublinhando ainda o "salto que a Universidade Pública deu".
"E agora vamos cortar nas Universidades Públicas? Para irem lá para fora, como alguém já disse: vão para o estrangeiro. Mas isso é coisa que se faça? E o resto da nossa fortuna? Vamos vender as nossas jóias, as grandes empresas que nos dão lucro?", questionou.
Mário Soares também instou a que se pense "para que servem os sacrifícios".
O antigo líder do PS garantiu que, com os seus valores, "não tolera" que Portugal seja um dos países europeus com mais "desigualdades" e criticou o caminho dos "cortes no Serviço Nacional de Saúde, nas Universidades e no emprego".
Afirmando-se defensor da ajuda financeira e do cumprimento dos compromissos, desde que se conheçam as consequências, Mário Soares recordou que o apoio internacional "não foi uma esmola dada a um pobre", mas um negócio que dará "fortunas" a quem emprestou o dinheiro.
"[Os elementos da troika] não podem vir governar o nosso país, não é essa a função de estrangeiro sobretudo quando não há um governo europeu. Porque é que eles mandam? Eu tenho as minhas dúvidas acerca disso", afirmou.
Mário Soares defendeu uma "rutura" e o fim do domínio dos mercados: "Os mercados não podem mandar nos Estados, são os Estados que mandam nos mercados. Mas o que sucede é que muitos dos dirigentes dos Estados estão feitos com os mercados".
O antigo dirigente não poupou criticas ao Tratado de Lisboa, que "nasceu velho, com deficiências e diz asneiras", sublinhando a necessidade de ser alterado para dar mais poderes ao Banco Central Europeu.
"Os dirigentes vão compreender. A senhora Merkel [chanceler alemã], por mais tacanha que seja, e é bastante, e o senhor Sarkozy [presidente francês], por mais bailarino que seja, e também é bastante, vão perceber que tudo os empurra para sair da situação, senão serão vítimas", disse.
À saída do seminário, Mário Soares afirmou concordar com a abstenção do PS na votação do Orçamento do Estado de 2012 e considerou positivo o diálogo entre oposição e Governo.
Acerca do líder socialista, António José Seguro, referiu ter tomado uma "posição firme e clara".
"É uma pessoa que não berra, tem muito boa reputação e fala com rigor e precisão", classificou.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Alegre manifesta "total solidariedade e apoio" à greve
.
Alegre manifesta "total solidariedade e apoio" à greve
por Lusa
Hoje
O socialista Manuel Alegre manifestou hoje "total solidariedade e apoio à greve geral" de quinta-feira por estar em causa "a maior ofensiva de sempre" para empobrecer o país e cortar os direitos sociais dos portugueses.
"Manifesto a minha total solidariedade e apoio à greve geral porque é necessário defender os direitos dos trabalhadores e as funções sociais do Estado contra a revolução ultraliberal e conservadora que configura a maior ofensiva estratégica de sempre no sentido do empobrecimento do país e do esvaziamento dos direitos sociais da nossa democracia tal como estão consagrados na nossa Constituição", escreveu Manuel Alegre numa mensagem enviada à Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN.
A mensagem do ex-candidato presidencial foi tornada pública poucos dias depois de o secretário-geral do PS, António José Seguro, ter encerrado, no domingo, um encontro da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, sem nunca se ter referido à greve geral convocada pelas duas centrais sindicais (UGT e CGTP).
António José Seguro afirmou que o PS está com os trabalhadores, mas sem querer tutelar os sindicatos e rejeitando a "ideia arcaica" de que "tem de se ir perguntar ao partido o que se faz no sindicato".
No discurso, Seguro referiu que esta foi a primeira vez que um secretário-geral do PS esteve presente num encontro da corrente sindical e considerou que "um partido socialista tem de estar onde estão as trabalhadoras e os trabalhadores portugueses
In DN
Alegre manifesta "total solidariedade e apoio" à greve
por Lusa
Hoje
O socialista Manuel Alegre manifestou hoje "total solidariedade e apoio à greve geral" de quinta-feira por estar em causa "a maior ofensiva de sempre" para empobrecer o país e cortar os direitos sociais dos portugueses.
"Manifesto a minha total solidariedade e apoio à greve geral porque é necessário defender os direitos dos trabalhadores e as funções sociais do Estado contra a revolução ultraliberal e conservadora que configura a maior ofensiva estratégica de sempre no sentido do empobrecimento do país e do esvaziamento dos direitos sociais da nossa democracia tal como estão consagrados na nossa Constituição", escreveu Manuel Alegre numa mensagem enviada à Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN.
A mensagem do ex-candidato presidencial foi tornada pública poucos dias depois de o secretário-geral do PS, António José Seguro, ter encerrado, no domingo, um encontro da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN, sem nunca se ter referido à greve geral convocada pelas duas centrais sindicais (UGT e CGTP).
António José Seguro afirmou que o PS está com os trabalhadores, mas sem querer tutelar os sindicatos e rejeitando a "ideia arcaica" de que "tem de se ir perguntar ao partido o que se faz no sindicato".
No discurso, Seguro referiu que esta foi a primeira vez que um secretário-geral do PS esteve presente num encontro da corrente sindical e considerou que "um partido socialista tem de estar onde estão as trabalhadoras e os trabalhadores portugueses
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Centrais sindicais "têm sentido do interesse nacional"
.
Centrais sindicais "têm sentido do interesse nacional"
por Lusa
Hoje
Mário Soares afirma que o manifesto que assinou não é uma crítica a Seguro.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2143568
O ex-Presidente da República Mário Soares rejeita qualquer relação entre a divulgação do seu manifesto e a greve geral de quinta-feira, mas salienta que os sindicatos são organizações que têm o sentido do interesse nacional.
Em entrevista à agência Lusa, Mário Soares diz que o manifesto que encabeça contra as políticas de austeridade nada tem a ver com os motivos subjacentes à greve geral convocada pela CGTP-IN e pela UGT.
Além de Mário Soares, assinam esse manifesto - tornado público na véspera da greve geral convocada pela CGTP-IN e UGT - Isabel Moreira (deputada independente do PS), Joana Amaral Dias (ex-dirigente do Bloco de Esquerda), José Medeiros Ferreira (ex-ministro dos Negócios Estrangeiros), Mário Ruivo (professor universitário), Pedro Adão e Silva (ex-dirigente do PS), Pedro Alves (líder da JS), Vasco Vieira de Almeida (advogado, ex-ministro socialista) e Vítor Ramalho (líder do PS/Setúbal).
O ex-Presidente da República salienta a importância das organizações representativas dos trabalhadores na vida política, económica e social do país.
"As centrais sindicais têm o sentido do interesse nacional. Os sindicatos são organizações para defesa dos trabalhadores e, naturalmente, têm o sentido nacional nessa mesma medida", sustenta Mário Soares, que deixa vários alertas sobre a situação actual de algumas camadas da população.
"Quando se anula a vida dos trabalhadores e se cria desemprego em série, começa-se depois a ver cai-los na rua, porque não têm dinheiro para comer", avisa.
Interrogado se a greve geral de quinta-feira pode resolver alguma questão de fundo em Portugal, o ex-Presidente da República respondeu: "Não sei se [a greve geral] é solução, mas é um direito de todos os portugueses".
"Vivemos numa democracia e não no Estado Novo e mesmo os dirigente atuais deste Governo falam da greve geral como um direito dos trabalhadores. Isso faz parte da Constituição da República", acrescentou.
Manifesto não é uma crítica a Seguro
O ex-Presidente da República recusa ainda que o manifesto que subscreve seja interpretado como uma crítica à direcção de Seguro e mostrou-se convicto que o PS "está em forma" e vai subir muito nos próximos meses.
Intitulado "Um Novo Rumo", o manifesto encabeçado por Mário Soares apela à mobilização dos cidadãos contra as actuais políticas de austeridade.
Em entrevista à Lusa, o ex-chefe de Estado considerou "não ter qualquer sentido a interpretação de que a divulgação do manifesto que subscreve contra as políticas de austeridade possa ser encarado como uma crítica à actual direcção do PS, liderada por António José Seguro.
"Sou militante número um do PS, mas isso não me dá garantias especiais. Tenho as melhores relações com [António José] Seguro, como tenho também com [Francisco] Assis e muitos outros socialistas", começou por responder o ex-Presidente da República.
Neste contexto, Mário Soares frisou que sempre foi favorável à abstenção do PS perante a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2012. "Nunca entendi que o PS deveria votar contra [o Orçamento], porque o PS foi um dos partidos que assinou o memorando com a troika. É certo que agora tudo mudou muito, quer a troika, quer as coisas em Portugal, porque tudo está em contínuo movimento", observou.
Confrontado com os argumentos críticos por parte de algumas correntes socialistas à estratégia de abstenção seguida pela direção do PS em relação ao Orçamento, Mário Soares disse não querer discutir política partidária, mas defendeu o trabalho desenvolvido pela actual direcção do seu partido.
"O PS está a funcionar, a resolução do PS [no Orçamento] foi aquela que todos conhecem, a favor da abstenção, e mesmo aqueles [deputados] que não concordaram subscreveram e votaram conforme a posição do partido no Parlamento, embora fazendo declarações de voto. Mas isso não significa que haja problemas grandes no PS", sustentou Soares.
Mário Soares afirma mesmo que "o PS está em forma e vai subir muito nos próximos meses".
Já no plano europeu, Mário Soares mostra-se apreensivo com a saúde da democracia, apresentando-se crítico face à forma como chegaram ao poder os actuais governos da Grécia e de Itália.
"Escolheram tecnocratas sem eleições. Não é [o ex-primeiro-ministro de Itália] Sílvio Berlusconi que está em causa, mas o seu sucessor [Mário Monti], que deveria ter sido eleito e não o foi", apontou o ex-Presidente da República.
Interrogado sobre as resistências da Alemanha à adopção de 'eurobonds' para mutualização da dívida soberana dos diferentes Estados-membros, Mário Soares disse observar alguma evolução no comportamento político da chanceler germânica Angela Merkel.
No entanto, voltou a ser duro na sua análise à atuação política da chanceler da Alemanha. "Angela Merkel merece todas as críticas e até o anterior chanceler Helmut Kohl, que foi seu tutor, faz declarações de uma grande violência contra ela. O que se está a passar na União Europeia é de uma gravidade espantosa", disse.
Soares condenou então a tentativa por parte da França e Alemanha, "só porque têm mais dinheiro". "Isto não tem qualquer nexo, porque a União Europeia é uma associação voluntária de Estados em que todos são iguais", sustentou.
In DN
Centrais sindicais "têm sentido do interesse nacional"
por Lusa
Hoje
Mário Soares afirma que o manifesto que assinou não é uma crítica a Seguro.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2143568
O ex-Presidente da República Mário Soares rejeita qualquer relação entre a divulgação do seu manifesto e a greve geral de quinta-feira, mas salienta que os sindicatos são organizações que têm o sentido do interesse nacional.
Em entrevista à agência Lusa, Mário Soares diz que o manifesto que encabeça contra as políticas de austeridade nada tem a ver com os motivos subjacentes à greve geral convocada pela CGTP-IN e pela UGT.
Além de Mário Soares, assinam esse manifesto - tornado público na véspera da greve geral convocada pela CGTP-IN e UGT - Isabel Moreira (deputada independente do PS), Joana Amaral Dias (ex-dirigente do Bloco de Esquerda), José Medeiros Ferreira (ex-ministro dos Negócios Estrangeiros), Mário Ruivo (professor universitário), Pedro Adão e Silva (ex-dirigente do PS), Pedro Alves (líder da JS), Vasco Vieira de Almeida (advogado, ex-ministro socialista) e Vítor Ramalho (líder do PS/Setúbal).
O ex-Presidente da República salienta a importância das organizações representativas dos trabalhadores na vida política, económica e social do país.
"As centrais sindicais têm o sentido do interesse nacional. Os sindicatos são organizações para defesa dos trabalhadores e, naturalmente, têm o sentido nacional nessa mesma medida", sustenta Mário Soares, que deixa vários alertas sobre a situação actual de algumas camadas da população.
"Quando se anula a vida dos trabalhadores e se cria desemprego em série, começa-se depois a ver cai-los na rua, porque não têm dinheiro para comer", avisa.
Interrogado se a greve geral de quinta-feira pode resolver alguma questão de fundo em Portugal, o ex-Presidente da República respondeu: "Não sei se [a greve geral] é solução, mas é um direito de todos os portugueses".
"Vivemos numa democracia e não no Estado Novo e mesmo os dirigente atuais deste Governo falam da greve geral como um direito dos trabalhadores. Isso faz parte da Constituição da República", acrescentou.
Manifesto não é uma crítica a Seguro
O ex-Presidente da República recusa ainda que o manifesto que subscreve seja interpretado como uma crítica à direcção de Seguro e mostrou-se convicto que o PS "está em forma" e vai subir muito nos próximos meses.
Intitulado "Um Novo Rumo", o manifesto encabeçado por Mário Soares apela à mobilização dos cidadãos contra as actuais políticas de austeridade.
Em entrevista à Lusa, o ex-chefe de Estado considerou "não ter qualquer sentido a interpretação de que a divulgação do manifesto que subscreve contra as políticas de austeridade possa ser encarado como uma crítica à actual direcção do PS, liderada por António José Seguro.
"Sou militante número um do PS, mas isso não me dá garantias especiais. Tenho as melhores relações com [António José] Seguro, como tenho também com [Francisco] Assis e muitos outros socialistas", começou por responder o ex-Presidente da República.
Neste contexto, Mário Soares frisou que sempre foi favorável à abstenção do PS perante a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2012. "Nunca entendi que o PS deveria votar contra [o Orçamento], porque o PS foi um dos partidos que assinou o memorando com a troika. É certo que agora tudo mudou muito, quer a troika, quer as coisas em Portugal, porque tudo está em contínuo movimento", observou.
Confrontado com os argumentos críticos por parte de algumas correntes socialistas à estratégia de abstenção seguida pela direção do PS em relação ao Orçamento, Mário Soares disse não querer discutir política partidária, mas defendeu o trabalho desenvolvido pela actual direcção do seu partido.
"O PS está a funcionar, a resolução do PS [no Orçamento] foi aquela que todos conhecem, a favor da abstenção, e mesmo aqueles [deputados] que não concordaram subscreveram e votaram conforme a posição do partido no Parlamento, embora fazendo declarações de voto. Mas isso não significa que haja problemas grandes no PS", sustentou Soares.
Mário Soares afirma mesmo que "o PS está em forma e vai subir muito nos próximos meses".
Já no plano europeu, Mário Soares mostra-se apreensivo com a saúde da democracia, apresentando-se crítico face à forma como chegaram ao poder os actuais governos da Grécia e de Itália.
"Escolheram tecnocratas sem eleições. Não é [o ex-primeiro-ministro de Itália] Sílvio Berlusconi que está em causa, mas o seu sucessor [Mário Monti], que deveria ter sido eleito e não o foi", apontou o ex-Presidente da República.
Interrogado sobre as resistências da Alemanha à adopção de 'eurobonds' para mutualização da dívida soberana dos diferentes Estados-membros, Mário Soares disse observar alguma evolução no comportamento político da chanceler germânica Angela Merkel.
No entanto, voltou a ser duro na sua análise à atuação política da chanceler da Alemanha. "Angela Merkel merece todas as críticas e até o anterior chanceler Helmut Kohl, que foi seu tutor, faz declarações de uma grande violência contra ela. O que se está a passar na União Europeia é de uma gravidade espantosa", disse.
Soares condenou então a tentativa por parte da França e Alemanha, "só porque têm mais dinheiro". "Isto não tem qualquer nexo, porque a União Europeia é uma associação voluntária de Estados em que todos são iguais", sustentou.
In DN
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Como vai passar o dia de greve?
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Como vai passar o dia de greve?
por DN.pt
Hoje
A greve geral de 24 de Novembro alterará a rotina diária de praticamente todos os portugueses. O DN convida os seus leitores a contarem, amanhã, como passaram este dia.
Utilize a caixa de comentários em baixo ou a página do DN no Facebook para nos relatar o seu caso, respondendo a estas (ou a outras que entender) perguntas:
- Se vai trabalhar, conte-nos como conseguiu chegar ao emprego, como a falta dos seus colegas que optaram pela paralisação o obrigou a mudar rotinas?
- Caso faça greve, conte-nos como foi o seu dia. Ficou em casa ou foi para a rua protestar? Para onde?
- Não concorda com a greve mas viu-se obrigado a ficar em casa porque a greve dos transportes, ou dos funcionários da escola dos seus filhos, por exemplo, não lhe permitiram ir trabalhar? Conte-nos também o seu caso!
Alguns dos melhores comentários serão seleccionados pela redacção do DN e publicados na edição de sexta-feira.
Aceda à página do DN do Facebook clicando AQUI.
https://www.facebook.com/DiariodeNoticias.pt
In DN
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- Se vai trabalhar, conte-nos como conseguiu chegar ao emprego, como a falta dos seus colegas que optaram pela paralisação o obrigou a mudar rotinas?
- Caso faça greve, conte-nos como foi o seu dia. Ficou em casa ou foi para a rua protestar? Para onde?
- Não concorda com a greve mas viu-se obrigado a ficar em casa porque a greve dos transportes, ou dos funcionários da escola dos seus filhos, por exemplo, não lhe permitiram ir trabalhar? Conte-nos também o seu caso!
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Carvalho da Silva: paralisação já está a ser um êxito
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Carvalho da Silva: paralisação já está a ser um êxito
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, considerou hoje que a greve geral de quinta-feira "já está a ser um êxito", tendo em conta a discussão e os apoios que suscitou.
Carvalho da Silva, que ao fim da tarde se deslocou ao aeroporto de Lisboa para tomar conhecimento dos primeiros efeitos da greve geral, disse aos jornalistas que a discussão que tem sido feita ao longo das últimas semanas sobre os temas que estão na origem deste protesto e os apoios manifestados pelos mais variados quadrantes da sociedade portuguesa mostram que a paralisação já está a cumprir os seus objetivos. O sindicalista referiu, a título de exemplo, o que definiu como "o manifesto de apoio à greve" subscrito pelo antigo Presidente Mário Soares e críticas feitas por ex-dirigentes do PSD ao Orçamento do Estado, que acusam de não apostar no crescimento e no emprego.
"Tudo isto são ganhos muito importantes para o futuro do País", destacou o líder da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN). Tendo em conta os indicadores dos primeiros locais onde a greve geral já começou a fazer-se sentir, nomeadamente nos transportes, Carvalho da Silva estimou que "vai haver uma adesão muito grande à greve em todos os setores de atividade". O dirigente sindical admitiu que as dificuldades económicas podem condicionar a adesão à greve, mas considerou que, ao mesmo tempo, são os trabalhadores a quem estão a ser impostos os maiores sacrifícios que fazem greve.
"Quando estão em causa a dignidade, a democracia e a justiça é preciso lutar", defendeu, acrescentando que "a greve é um sacrifício a bem do País e não contra o País". Carvalho da Silva falou aos jornalistas junto aos painéis de informação das chegadas de voos, em que predominavam os cancelamentos assinalados a vermelho. "Isto é um bom cartão vermelho ao Governo e às suas práticas contra os trabalhadores do setor privado e público e que levam ao empobrecimento do País", referiu o sindicalista. No painel informativo sobre chegadas podia ler-se que o último voo antes da greve estava previsto para as 21:38, proveniente da Madeira, e que a partir das 21:50 todos os voos estão cancelados.
O líder da CGTP deslocou-se ao aeroporto da Portela acompanhado por outros sindicalistas da Intersindical e vários elementos de piquetes de greve. Amável Alves, coordenador da Federação sindical dos Transportes e Comunicações disse à Agência Lusa que a greve geral de quinta-feira no setor dos transportes "começa em grande". O sindicalista referiu o caso dos navios de carga e passageiros que "estão a ser todos desviados para Espanha", destacando que está prevista a paralisação total dos pilotos das barras e dos trabalhadores dos portos de todo o País.
In DN
Carvalho da Silva: paralisação já está a ser um êxito
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, considerou hoje que a greve geral de quinta-feira "já está a ser um êxito", tendo em conta a discussão e os apoios que suscitou.
Carvalho da Silva, que ao fim da tarde se deslocou ao aeroporto de Lisboa para tomar conhecimento dos primeiros efeitos da greve geral, disse aos jornalistas que a discussão que tem sido feita ao longo das últimas semanas sobre os temas que estão na origem deste protesto e os apoios manifestados pelos mais variados quadrantes da sociedade portuguesa mostram que a paralisação já está a cumprir os seus objetivos. O sindicalista referiu, a título de exemplo, o que definiu como "o manifesto de apoio à greve" subscrito pelo antigo Presidente Mário Soares e críticas feitas por ex-dirigentes do PSD ao Orçamento do Estado, que acusam de não apostar no crescimento e no emprego.
"Tudo isto são ganhos muito importantes para o futuro do País", destacou o líder da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN). Tendo em conta os indicadores dos primeiros locais onde a greve geral já começou a fazer-se sentir, nomeadamente nos transportes, Carvalho da Silva estimou que "vai haver uma adesão muito grande à greve em todos os setores de atividade". O dirigente sindical admitiu que as dificuldades económicas podem condicionar a adesão à greve, mas considerou que, ao mesmo tempo, são os trabalhadores a quem estão a ser impostos os maiores sacrifícios que fazem greve.
"Quando estão em causa a dignidade, a democracia e a justiça é preciso lutar", defendeu, acrescentando que "a greve é um sacrifício a bem do País e não contra o País". Carvalho da Silva falou aos jornalistas junto aos painéis de informação das chegadas de voos, em que predominavam os cancelamentos assinalados a vermelho. "Isto é um bom cartão vermelho ao Governo e às suas práticas contra os trabalhadores do setor privado e público e que levam ao empobrecimento do País", referiu o sindicalista. No painel informativo sobre chegadas podia ler-se que o último voo antes da greve estava previsto para as 21:38, proveniente da Madeira, e que a partir das 21:50 todos os voos estão cancelados.
O líder da CGTP deslocou-se ao aeroporto da Portela acompanhado por outros sindicalistas da Intersindical e vários elementos de piquetes de greve. Amável Alves, coordenador da Federação sindical dos Transportes e Comunicações disse à Agência Lusa que a greve geral de quinta-feira no setor dos transportes "começa em grande". O sindicalista referiu o caso dos navios de carga e passageiros que "estão a ser todos desviados para Espanha", destacando que está prevista a paralisação total dos pilotos das barras e dos trabalhadores dos portos de todo o País.
In DN
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É esperada grande adesão face a " brutais sacrifícios"
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É esperada grande adesão face a " brutais sacrifícios"
por Lusa
Hoje
Os líderes da CGTP (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses) e da UGT (União Geral de Trabalhadores) manifestaram-se hoje convictos de uma grande adesão à greve geral de quinta-feira face aos "enormes e brutais sacrifícios" pedidos aos trabalhadores.
Carvalho da Silva e João Proença, dirigentes sindicais da CGTP e da UGT, respectivamente, falavam à Agência Lusa à porta do centro de recolha de carros do lixo dos Olivais, em Lisboa, de onde, entre as 22:00 e as 22:30, saiu apenas uma viatura, cujo condutor foi assobiado pelos colegas de trabalho.
Em frente às instalações estão algumas dezenas de elementos dos piquetes de greve das duas centrais sindicais.
A greve geral de quinta-feira foi convocada pela CGTP e UGT para contestar as recentes medidas de austeridade do Governo, nomeadamente os cortes nos subsídios de férias e Natal dos funcionários do sector público.
In DN
É esperada grande adesão face a " brutais sacrifícios"
por Lusa
Hoje
Os líderes da CGTP (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses) e da UGT (União Geral de Trabalhadores) manifestaram-se hoje convictos de uma grande adesão à greve geral de quinta-feira face aos "enormes e brutais sacrifícios" pedidos aos trabalhadores.
Carvalho da Silva e João Proença, dirigentes sindicais da CGTP e da UGT, respectivamente, falavam à Agência Lusa à porta do centro de recolha de carros do lixo dos Olivais, em Lisboa, de onde, entre as 22:00 e as 22:30, saiu apenas uma viatura, cujo condutor foi assobiado pelos colegas de trabalho.
Em frente às instalações estão algumas dezenas de elementos dos piquetes de greve das duas centrais sindicais.
A greve geral de quinta-feira foi convocada pela CGTP e UGT para contestar as recentes medidas de austeridade do Governo, nomeadamente os cortes nos subsídios de férias e Natal dos funcionários do sector público.
In DN
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Tribunal foi ao local onde Rui foi visto a última vez
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Tribunal foi ao local onde Rui foi visto a última vez
por Lusa
Ontem
O tribunal de Lousada observou o local onde várias crianças terão visto, há 13 anos, Rui Pedro entrar para a viatura que se suspeita ser do alegado raptor que está a ser julgado nesta localidade.
Nesta diligência, o coletivo, acompanhado pela magistrada do Ministério Público (PM) e pelos advogados de defesa e da família, questionou, na Escola Preparatória de Lousada, uma das testemunhas que à data dos factos em julgamento frequentava o estabelecimento onde estudava Rui Pedro. Daniel Costa, uma das cinco testemunhas que disseram no processo terem visto Rui Pedro com o arguido no dia do desaparecimento - 08 de março de 1998 - reafirmou hoje, na visita à escola, o que afirmara antes na sala de audiências.
A testemunha, hoje com 24 anos, falava no local onde, no dia do desaparecimento, viu Rui Pedro. Daniel Costa disse que, com outros colegas, jogava à bola num recinto da escola e que dali avistou Rui Pedro, andando de bicicleta, num terreno exterior à vedação da escola. A testemunha garantiu ao tribunal que Rui Pedro foi visto junto a um carro preto, pequeno, num caminho de terra num local hoje ocupado por um edifício de apartamentos a algumas dezenas de metros da vedação da escola. Tal como outros ex-colegas haviam dito nesta quarta-feira em audiência, a testemunha disse que viu Rui Pedro entrar no automóvel cujo condutor a acusação acredita ter sido Afonso Dias, único arguido neste processo.
A atual diretora do estabelecimento de ensino, que à data dos factos já era docente, confirmou ao tribunal que naquele local, outrora uma estufa, os alunos costumavam jogar à bola, apesar de não ser um espaço apropriado para o efeito. No entanto, não ficou claro se do local da diligência era possível observar o ponto exato onde terá sido encontrada a bicicleta alegadamente pertencente a Rui Pedro. No final, os advogados da família e da defesa consideraram útil esta diligência, porque permitiu ao tribunal uma melhor perceção do local onde terão ocorrido factos que constam abundantemente do processo.
Esta diligência, requerida pelos assitentes, foi admitida pelo tribunal porque a testemunha vai partir no sábado para França, onde reside e trabalha. O início da sessão desta terceira sessão de julgamento ficou marcado pelo facto de a mulher do arguido, seguindo uma indicação da defesa, se ter recusado a prestar declarações, um direito previsto para as testemunhas familiares de arguidos. O julgamento recomeça na sexta-feira com a audição de mais algumas testemunhas arroladas pela acusação. O arguido só estará presente na parte da manhã, porque à tarde vai submeter-se a uma perícia em Penafiel, requerida pela defesa, para determinar as suas condições psíquicas atuais.
In DN
Tribunal foi ao local onde Rui foi visto a última vez
por Lusa
Ontem
O tribunal de Lousada observou o local onde várias crianças terão visto, há 13 anos, Rui Pedro entrar para a viatura que se suspeita ser do alegado raptor que está a ser julgado nesta localidade.
Nesta diligência, o coletivo, acompanhado pela magistrada do Ministério Público (PM) e pelos advogados de defesa e da família, questionou, na Escola Preparatória de Lousada, uma das testemunhas que à data dos factos em julgamento frequentava o estabelecimento onde estudava Rui Pedro. Daniel Costa, uma das cinco testemunhas que disseram no processo terem visto Rui Pedro com o arguido no dia do desaparecimento - 08 de março de 1998 - reafirmou hoje, na visita à escola, o que afirmara antes na sala de audiências.
A testemunha, hoje com 24 anos, falava no local onde, no dia do desaparecimento, viu Rui Pedro. Daniel Costa disse que, com outros colegas, jogava à bola num recinto da escola e que dali avistou Rui Pedro, andando de bicicleta, num terreno exterior à vedação da escola. A testemunha garantiu ao tribunal que Rui Pedro foi visto junto a um carro preto, pequeno, num caminho de terra num local hoje ocupado por um edifício de apartamentos a algumas dezenas de metros da vedação da escola. Tal como outros ex-colegas haviam dito nesta quarta-feira em audiência, a testemunha disse que viu Rui Pedro entrar no automóvel cujo condutor a acusação acredita ter sido Afonso Dias, único arguido neste processo.
A atual diretora do estabelecimento de ensino, que à data dos factos já era docente, confirmou ao tribunal que naquele local, outrora uma estufa, os alunos costumavam jogar à bola, apesar de não ser um espaço apropriado para o efeito. No entanto, não ficou claro se do local da diligência era possível observar o ponto exato onde terá sido encontrada a bicicleta alegadamente pertencente a Rui Pedro. No final, os advogados da família e da defesa consideraram útil esta diligência, porque permitiu ao tribunal uma melhor perceção do local onde terão ocorrido factos que constam abundantemente do processo.
Esta diligência, requerida pelos assitentes, foi admitida pelo tribunal porque a testemunha vai partir no sábado para França, onde reside e trabalha. O início da sessão desta terceira sessão de julgamento ficou marcado pelo facto de a mulher do arguido, seguindo uma indicação da defesa, se ter recusado a prestar declarações, um direito previsto para as testemunhas familiares de arguidos. O julgamento recomeça na sexta-feira com a audição de mais algumas testemunhas arroladas pela acusação. O arguido só estará presente na parte da manhã, porque à tarde vai submeter-se a uma perícia em Penafiel, requerida pela defesa, para determinar as suas condições psíquicas atuais.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Greve em Vila Real não reflecte realidade nacional
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Pouca adesão
Distrito de Vila Real
Greve em Vila Real não reflecte realidade nacional
Em Vila Real, a Greve Geral marcada para dia 24 de Novembro não teve um impacto similar ao registado no resto do país. Alguns serviços públicos como a Caixa Geral de Depósitos, que encerrou, pelo menos, duas delegações, o serviço de Finança, que esteve a “meio gás”...
...a Segurança Social, onde esteve um piquete de greve, e uma escola que chegou mesmo a encerrar, foram os sinais de paralisação verificados no concelho.
Vila Real é a capital de distrito e, à semelhança do que acontece no resto do país, concentra um elevado número de serviços públicos. Daí esperar-se uma adesão à greve superior ao registado, pelo menos, entre a função pública. A realidade é que, aqui e ali, foram poucos os profissionais que se juntaram ao movimento.
Assim sendo, a adesão à Greve Geral desta quinta-feira foi, segundo António Serafim, do Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública, “inferior” à verificada no mesmo dia do ano passado. “O impacto desta greve não foi tão grande como gostaríamos, principalmente na administração pública e local. Os dados que recolhemos demonstram que os níveis do protesto ficaram abaixo do esperado”, sublinhou o sindicalista. “A situação económica das famílias do distrito e ainda o receio generalizado” foram algumas das razão que o levam a esta conclusão. “Uma coisa é certa: quem luta nem sempre ganha, mas que não luta perde sempre”, conclui.
Filipe Ribeiro in NVR, 2011-11-25
In DTM
Pouca adesão
Distrito de Vila Real
Greve em Vila Real não reflecte realidade nacional
Em Vila Real, a Greve Geral marcada para dia 24 de Novembro não teve um impacto similar ao registado no resto do país. Alguns serviços públicos como a Caixa Geral de Depósitos, que encerrou, pelo menos, duas delegações, o serviço de Finança, que esteve a “meio gás”...
...a Segurança Social, onde esteve um piquete de greve, e uma escola que chegou mesmo a encerrar, foram os sinais de paralisação verificados no concelho.
Vila Real é a capital de distrito e, à semelhança do que acontece no resto do país, concentra um elevado número de serviços públicos. Daí esperar-se uma adesão à greve superior ao registado, pelo menos, entre a função pública. A realidade é que, aqui e ali, foram poucos os profissionais que se juntaram ao movimento.
Assim sendo, a adesão à Greve Geral desta quinta-feira foi, segundo António Serafim, do Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública, “inferior” à verificada no mesmo dia do ano passado. “O impacto desta greve não foi tão grande como gostaríamos, principalmente na administração pública e local. Os dados que recolhemos demonstram que os níveis do protesto ficaram abaixo do esperado”, sublinhou o sindicalista. “A situação económica das famílias do distrito e ainda o receio generalizado” foram algumas das razão que o levam a esta conclusão. “Uma coisa é certa: quem luta nem sempre ganha, mas que não luta perde sempre”, conclui.
Filipe Ribeiro in NVR, 2011-11-25
In DTM
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Sindicatos de Bragança apresentam dados contraditórios
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É usual
Sindicatos de Bragança apresentam dados contraditórios
As principais forças sindicais com representação no distrito de Bragança apresentam dados contraditórios relativamente aos números da adesão à greve geral que hoje decorre.
«Pelos números que dispomos, a adesão à greve no distrito de Bragança é muito fraca», disse à agência Lusa Luís Afonso, da UGT.
Segundo o sindicalista, a paralisação nos serviços municipais não ultrapassa os 16 por cento, enquanto há outros serviços em que tudo corre com normalidade.
Lusa, 2011-11-25
É usual
Sindicatos de Bragança apresentam dados contraditórios
As principais forças sindicais com representação no distrito de Bragança apresentam dados contraditórios relativamente aos números da adesão à greve geral que hoje decorre.
«Pelos números que dispomos, a adesão à greve no distrito de Bragança é muito fraca», disse à agência Lusa Luís Afonso, da UGT.
Segundo o sindicalista, a paralisação nos serviços municipais não ultrapassa os 16 por cento, enquanto há outros serviços em que tudo corre com normalidade.
Lusa, 2011-11-25
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Sindicatos admitem nova greve, mas não "luta pela luta"
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Sindicatos admitem nova greve, mas não "luta pela luta"
por Lusa
Ontem
A CGTP e a UGT admitiram hoje estar disponíveis para uma nova greve geral se o Governo não partir para as negociações em concertação social de forma séria, mas garantem que não querem "fazer a luta pela luta".
Os líderes das centrais sindicais CGTP e UGT realizaram hoje, em Lisboa, uma conferência de imprensa conjunta de balanço do dia de greve geral, que consideraram um "êxito" tendo mesmo, em sua opinião, "superado" a mobilização da greve geral de há precisamente um ano. Então, afirmaram que a greve geral "envolveu" três milhões de portugueses.
Questionado pelos jornalistas sobre se admitia a realização em breve de uma nova greve geral, caso o Governo não atendesse às suas pretensões, o secretário-geral da UGT não descartou essa hipótese. "Se o Governo nos empurrar fazemos uma nova greve geral para defender a luta dos trabalhadores, mas não queremos fazer a luta pela luta, queremos negociação", disse João Proença.
Já no discurso sindical, o secretário-geral da UGT tinha afirmado que o pretendido por esta greve geral é que o "Governo mude o comportamento negocial na negociação colectiva, com sacrifícios equitativamente distribuídos" que permitam à economia "crescer".
In DN
Sindicatos admitem nova greve, mas não "luta pela luta"
por Lusa
Ontem
A CGTP e a UGT admitiram hoje estar disponíveis para uma nova greve geral se o Governo não partir para as negociações em concertação social de forma séria, mas garantem que não querem "fazer a luta pela luta".
Os líderes das centrais sindicais CGTP e UGT realizaram hoje, em Lisboa, uma conferência de imprensa conjunta de balanço do dia de greve geral, que consideraram um "êxito" tendo mesmo, em sua opinião, "superado" a mobilização da greve geral de há precisamente um ano. Então, afirmaram que a greve geral "envolveu" três milhões de portugueses.
Questionado pelos jornalistas sobre se admitia a realização em breve de uma nova greve geral, caso o Governo não atendesse às suas pretensões, o secretário-geral da UGT não descartou essa hipótese. "Se o Governo nos empurrar fazemos uma nova greve geral para defender a luta dos trabalhadores, mas não queremos fazer a luta pela luta, queremos negociação", disse João Proença.
Já no discurso sindical, o secretário-geral da UGT tinha afirmado que o pretendido por esta greve geral é que o "Governo mude o comportamento negocial na negociação colectiva, com sacrifícios equitativamente distribuídos" que permitam à economia "crescer".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Greve geral sobe tensão para negociações difíceis
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Greve geral sobe tensão para negociações difíceis
Hoje
O Governo tentou desdramatizar a greve geral, mas esta acabou por fazer crescer a tensão social e política. Houve incidentes à porta do Parlamento - com sete detidos e dois feridos -, vários pontos de tensão entre piquetes e as forças policiais, até 'cocktails' Molotov atirados a repartições de finanças. Agora, a UGT e a CGTP exigem diálogo. O primeiro teste é a Concertação Social de 2.ª-feira. Tema: aumento do horário de trabalho.
A greve não chegou ao conflito aberto de Atenas, mas não se ficou pela habitual contestação pacífica. E nem a habitual guerra de números se evitou, apesar da tentativa inicial do Executivo.
Piquetes de greve afastados à força pela PSP, linhas de comboio só retomadas após intervenção da GNR, cocktails Molotov atirados a três repartições de finanças, tensão alta junto ao Parlamento com o derrube da barreira de segurança, sete detidos e dois feridos. A terceira greve geral, decorrida ontem, não foi como as anteriores. E acabou por acentuar a tensão social e política - em vez de servir para a abrandar.
Apesar dos primeiros incidentes, o Governo até começou o dia com um discurso apaziguador. No final do Conselho de Ministros, o ministro Miguel Relvas, braço-direito de Passos Coelho, dava a cara por uma mensagem: "A greve não é uma guerra de números", disse, a par da tradicional mensagem de compreensão face à greve e de convicção de que este rumo - o do Governo - é o único possível ("não há outro caminho").
In DN
Greve geral sobe tensão para negociações difíceis
Hoje
O Governo tentou desdramatizar a greve geral, mas esta acabou por fazer crescer a tensão social e política. Houve incidentes à porta do Parlamento - com sete detidos e dois feridos -, vários pontos de tensão entre piquetes e as forças policiais, até 'cocktails' Molotov atirados a repartições de finanças. Agora, a UGT e a CGTP exigem diálogo. O primeiro teste é a Concertação Social de 2.ª-feira. Tema: aumento do horário de trabalho.
A greve não chegou ao conflito aberto de Atenas, mas não se ficou pela habitual contestação pacífica. E nem a habitual guerra de números se evitou, apesar da tentativa inicial do Executivo.
Piquetes de greve afastados à força pela PSP, linhas de comboio só retomadas após intervenção da GNR, cocktails Molotov atirados a três repartições de finanças, tensão alta junto ao Parlamento com o derrube da barreira de segurança, sete detidos e dois feridos. A terceira greve geral, decorrida ontem, não foi como as anteriores. E acabou por acentuar a tensão social e política - em vez de servir para a abrandar.
Apesar dos primeiros incidentes, o Governo até começou o dia com um discurso apaziguador. No final do Conselho de Ministros, o ministro Miguel Relvas, braço-direito de Passos Coelho, dava a cara por uma mensagem: "A greve não é uma guerra de números", disse, a par da tradicional mensagem de compreensão face à greve e de convicção de que este rumo - o do Governo - é o único possível ("não há outro caminho").
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Miguel Macedo desvaloriza incidentes frente à AR
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Miguel Macedo desvaloriza incidentes frente à AR
por Lusa
Hoje
Sete pessoas foram detidas nos confrontos Fotografia Jorge Amaral / Global ImagensO ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, desvalorizou hoje os incidentes que ocorreram na quinta-feira, dia de greve geral, junto à Assembleia da República, considerando que os actos de provocação foram gerados por uma minoria.
"O que ontem [quinta-feira] aconteceu em frente à Assembleia da República foi um acto de provocação que não se confunde com a esmagadora maioria dos que participaram na manifestação de forma ordeira", disse ao jornalistas Miguel Macedo, após ter participado no briefing da direcção nacional da PSP.
O ministro adiantou que, aqueles que desobedeceram às ordens policiais, tiveram a resposta "ponderada, sensata e competente da PSP".
Na tarde de quinta-feira, alguns manifestantes tentaram, durante o protesto que decorreu em frente à Assembleia da República, subir as escadarias do edifício, o que motivou intervenção policial e resultou em sete detidos e um agente ferido.
In DN
Miguel Macedo desvaloriza incidentes frente à AR
por Lusa
Hoje
Sete pessoas foram detidas nos confrontos Fotografia Jorge Amaral / Global ImagensO ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, desvalorizou hoje os incidentes que ocorreram na quinta-feira, dia de greve geral, junto à Assembleia da República, considerando que os actos de provocação foram gerados por uma minoria.
"O que ontem [quinta-feira] aconteceu em frente à Assembleia da República foi um acto de provocação que não se confunde com a esmagadora maioria dos que participaram na manifestação de forma ordeira", disse ao jornalistas Miguel Macedo, após ter participado no briefing da direcção nacional da PSP.
O ministro adiantou que, aqueles que desobedeceram às ordens policiais, tiveram a resposta "ponderada, sensata e competente da PSP".
Na tarde de quinta-feira, alguns manifestantes tentaram, durante o protesto que decorreu em frente à Assembleia da República, subir as escadarias do edifício, o que motivou intervenção policial e resultou em sete detidos e um agente ferido.
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"É importante salvaguardar a concertação social"
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"É importante salvaguardar a concertação social"
por David Dinis
Hoje
O ministro da Economia e Emprego garantiu esta manhã que o Governo "aposta muito no diálogo social", que considerou "fundamental num momento de emergência".
Um dia depois da greve geral, que terminou com exigências de mais negociação colectiva pelas centrais sindicais, Álvaro Santos Pereira lembrou aos jornalistas que está agendada para segunda-feira uma reunião com os parceiros, mas não quis adiantar se a proposta do Governo sobre a meia hora de trabalho suplementar (prevista no orçamento para 2012) vai incorporar as muitas críticas feitas pelos sindicatos na última reunião.
O ministro salientou que o Governo "aposta muito no diálogo social" e que "é importante salvaguardar a concertação social" neste "momento de emergência".
Quanto à decisão da agência Fitch de baixar para "lixo" a notação da república portuguesa, o ministro da Economia admitiu que Portugal está "condicionado pela conjuntura internacional", reiterando que é importante o "país fazer o seu trabalho" na consolidação orçamental para "ganhar credibilidade externa". O ministro falava na conferência do jornal Expresso dedicada ao Mar.
In DN
"É importante salvaguardar a concertação social"
por David Dinis
Hoje
O ministro da Economia e Emprego garantiu esta manhã que o Governo "aposta muito no diálogo social", que considerou "fundamental num momento de emergência".
Um dia depois da greve geral, que terminou com exigências de mais negociação colectiva pelas centrais sindicais, Álvaro Santos Pereira lembrou aos jornalistas que está agendada para segunda-feira uma reunião com os parceiros, mas não quis adiantar se a proposta do Governo sobre a meia hora de trabalho suplementar (prevista no orçamento para 2012) vai incorporar as muitas críticas feitas pelos sindicatos na última reunião.
O ministro salientou que o Governo "aposta muito no diálogo social" e que "é importante salvaguardar a concertação social" neste "momento de emergência".
Quanto à decisão da agência Fitch de baixar para "lixo" a notação da república portuguesa, o ministro da Economia admitiu que Portugal está "condicionado pela conjuntura internacional", reiterando que é importante o "país fazer o seu trabalho" na consolidação orçamental para "ganhar credibilidade externa". O ministro falava na conferência do jornal Expresso dedicada ao Mar.
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Efeitos da greve dos trabalhadores portuários 2.ª feira
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por Lusa
Ontem
Os estivadores do Porto de Aveiro estão a cumprir hoje o primeiro dia de uma greve por tempo indeterminado cujos efeitos deverão ser sentidos "especialmente a partir de segunda-feira", disse hoje um dirigente sindical à Lusa.
Orlando Miguel, delegado sindical e membro do conselho fiscal do Sindicato dos Trabalhadores do Porto de Aveiro (STPA), disse à agência Lusa que "não há nenhum estivador" ao serviço desde as 00:00, o que representa uma "adesão total" à greve.
No entanto, explicou, "habitualmente quase não se trabalha ao fim de semana", prevendo-se que a paralisação venha a ter maior repercussão de segunda-feira em diante.
O pré-aviso de greve por tempo indeterminado entregue pelo STPA abrange cerca de 70 trabalhadores do Porto de Aveiro.
"A greve vai prosseguir até haver algum diálogo" da administração do Porto com a direção do Sindicato, presidida por Eduardo Marques.
Através da greve, os trabalhadores manifestam-se contra a presença nas instalações portuárias de trabalhadores "alheios ao sector", numa altura em que foi pedida a insolvência da empresa de trabalho portuário (ETP).
"Pretendemos que o administrador explique por que temos trabalhadores não portuários dentro do Porto de Aveiro", reiterou Orlando Miguel.
O presidente da administração do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, considera que a greve "é inaceitável e só vai contribuir para agravar a situação do Porto".
José Luís Cacho recordou esta semana que houve um acordo, em que o sindicato participou, para a instalação de algumas empresas na área portuária, como a Enerpellets, a PelletsPower Lda e a Pinewells, SA, que ali fizeram investimentos.
"A greve põe em causa as negociações que têm vindo a decorrer para a viabilidade da empresa de trabalho portuário" e "é uma tentativa de usar as empresas que investiram no Porto de Aveiro para exercer pressão", disse na altura José Luís Cacho à Lusa.
A agência Lusa tentou contactar hoje o presidente da administração do Porto de Aveiro, o que não foi possível até agora.
In DN
Efeitos da greve dos trabalhadores portuários 2.ª feira
por Lusa
Ontem
Os estivadores do Porto de Aveiro estão a cumprir hoje o primeiro dia de uma greve por tempo indeterminado cujos efeitos deverão ser sentidos "especialmente a partir de segunda-feira", disse hoje um dirigente sindical à Lusa.
Orlando Miguel, delegado sindical e membro do conselho fiscal do Sindicato dos Trabalhadores do Porto de Aveiro (STPA), disse à agência Lusa que "não há nenhum estivador" ao serviço desde as 00:00, o que representa uma "adesão total" à greve.
No entanto, explicou, "habitualmente quase não se trabalha ao fim de semana", prevendo-se que a paralisação venha a ter maior repercussão de segunda-feira em diante.
O pré-aviso de greve por tempo indeterminado entregue pelo STPA abrange cerca de 70 trabalhadores do Porto de Aveiro.
"A greve vai prosseguir até haver algum diálogo" da administração do Porto com a direção do Sindicato, presidida por Eduardo Marques.
Através da greve, os trabalhadores manifestam-se contra a presença nas instalações portuárias de trabalhadores "alheios ao sector", numa altura em que foi pedida a insolvência da empresa de trabalho portuário (ETP).
"Pretendemos que o administrador explique por que temos trabalhadores não portuários dentro do Porto de Aveiro", reiterou Orlando Miguel.
O presidente da administração do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, considera que a greve "é inaceitável e só vai contribuir para agravar a situação do Porto".
José Luís Cacho recordou esta semana que houve um acordo, em que o sindicato participou, para a instalação de algumas empresas na área portuária, como a Enerpellets, a PelletsPower Lda e a Pinewells, SA, que ali fizeram investimentos.
"A greve põe em causa as negociações que têm vindo a decorrer para a viabilidade da empresa de trabalho portuário" e "é uma tentativa de usar as empresas que investiram no Porto de Aveiro para exercer pressão", disse na altura José Luís Cacho à Lusa.
A agência Lusa tentou contactar hoje o presidente da administração do Porto de Aveiro, o que não foi possível até agora.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Greve já cancelou mais de 2 mil comboios
.
Greve já cancelou mais de 2 mil comboios
Hoje
A greve dos maquinistas da CP, que começou na sexta-feira, já provocou o cancelamento de mais de dois mil comboios, tendo hoje sido suprimidos 121 e circulado 36, até às 10:00, disse à Lusa a porta-voz da empresa.
Hoje e até às 10:00 deveriam ter circulado 157 comboios, mas só se realizaram 36 em todo o país, estes ao abrigo dos serviços mínimos decretados pelo tribunal arbitral do Conselho Económico e Social (CES), salientando Ana Portela que neste período da manhã já haveria muito menos comboios, comparativamente a sexta-feira e sábado.
"Hoje haveria mais comboios seguramente da parte da tarde e, sobretudo, vários comboios de longo curso [por causa das pessoas que regressam a casa depois do Natal] que não se vão realizar", antecipou.
A greve de maquinistas da CP que hoje cumpre o terceiro dia provocou já o cancelamento de 2013 comboios, tendo na sexta-feira sido suprimidos 1248, sábado 644 e hoje, até às 10:00, foram 121 os comboios que não circularam.
A greve, agendada pelo sindicato dos maquinistas, começou à meia-noite de sexta-feira e prolonga-se até domingo, numa primeira fase, tendo como objetivo contestar os processos disciplinares ilegais alegadamente interpostos pela empresa.
A paralisação está também marcada para 1 de Janeiro e ao trabalho extraordinário até ao final deste mês.
O presidente do sindicato dos maquinistas, António Medeiros, disse na sexta-feira à Lusa que a greve estava a contar com a "adesão da totalidade" dos associados da estrutura, ou seja, 1.200 maquinistas da CP.
A CP estima um prejuízo de 2,5 milhões de euros com a greve da época natalícia.
Desde Fevereiro, as greves na CP já causaram um prejuízo acima dos dois milhões de euros, de acordo com a transportadora.
In DN
Greve já cancelou mais de 2 mil comboios
Hoje
A greve dos maquinistas da CP, que começou na sexta-feira, já provocou o cancelamento de mais de dois mil comboios, tendo hoje sido suprimidos 121 e circulado 36, até às 10:00, disse à Lusa a porta-voz da empresa.
Hoje e até às 10:00 deveriam ter circulado 157 comboios, mas só se realizaram 36 em todo o país, estes ao abrigo dos serviços mínimos decretados pelo tribunal arbitral do Conselho Económico e Social (CES), salientando Ana Portela que neste período da manhã já haveria muito menos comboios, comparativamente a sexta-feira e sábado.
"Hoje haveria mais comboios seguramente da parte da tarde e, sobretudo, vários comboios de longo curso [por causa das pessoas que regressam a casa depois do Natal] que não se vão realizar", antecipou.
A greve de maquinistas da CP que hoje cumpre o terceiro dia provocou já o cancelamento de 2013 comboios, tendo na sexta-feira sido suprimidos 1248, sábado 644 e hoje, até às 10:00, foram 121 os comboios que não circularam.
A greve, agendada pelo sindicato dos maquinistas, começou à meia-noite de sexta-feira e prolonga-se até domingo, numa primeira fase, tendo como objetivo contestar os processos disciplinares ilegais alegadamente interpostos pela empresa.
A paralisação está também marcada para 1 de Janeiro e ao trabalho extraordinário até ao final deste mês.
O presidente do sindicato dos maquinistas, António Medeiros, disse na sexta-feira à Lusa que a greve estava a contar com a "adesão da totalidade" dos associados da estrutura, ou seja, 1.200 maquinistas da CP.
A CP estima um prejuízo de 2,5 milhões de euros com a greve da época natalícia.
Desde Fevereiro, as greves na CP já causaram um prejuízo acima dos dois milhões de euros, de acordo com a transportadora.
In DN
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CP e Sindicato dos maquinistas reúnem-se amanhã
.
CP e Sindicato dos maquinistas reúnem-se amanhã
Hoje
A CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas (SMAQ) vão reunir-se na terça-feira, quando está prevista uma nova greve para 1 Janeiro, disse hoje à Lusa a porta-voz da empresa.
"A CP e o sindicato [dos maquinistas] vão reunir-se amanhã [terça-feira]", afirmou Ana Portela, indicando que a hora do encontro ainda não está definida.
Hoje, o SMAQ mostrou-se disponível para voltar a reunir com a empresa, propondo à administração um encontro para terça-feira, em hora a definir pela transportadora.
O primeiro período de greve dos maquinistas, que começou na sexta-feira, terminou à meia-noite mas esta manhã ainda houve perturbações na circulação ferroviária.
Antes desta paralisação, a CP e o SMAQ reuniram-se, mas as negociações foram infrutíferas e a paralisação manteve-se.
Uma nova greve está marcada para 01 de Janeiro e ao trabalho extraordinário até ao final do mês.
A CP estima um prejuízo de 2,5 milhões de euros com a greve da época natalícia.
Desde Fevereiro, as greves na CP já causaram um prejuízo acima dos dois milhões de euros, de acordo com a transportadora.
In DN
CP e Sindicato dos maquinistas reúnem-se amanhã
Hoje
A CP e o Sindicato Nacional dos Maquinistas (SMAQ) vão reunir-se na terça-feira, quando está prevista uma nova greve para 1 Janeiro, disse hoje à Lusa a porta-voz da empresa.
"A CP e o sindicato [dos maquinistas] vão reunir-se amanhã [terça-feira]", afirmou Ana Portela, indicando que a hora do encontro ainda não está definida.
Hoje, o SMAQ mostrou-se disponível para voltar a reunir com a empresa, propondo à administração um encontro para terça-feira, em hora a definir pela transportadora.
O primeiro período de greve dos maquinistas, que começou na sexta-feira, terminou à meia-noite mas esta manhã ainda houve perturbações na circulação ferroviária.
Antes desta paralisação, a CP e o SMAQ reuniram-se, mas as negociações foram infrutíferas e a paralisação manteve-se.
Uma nova greve está marcada para 01 de Janeiro e ao trabalho extraordinário até ao final do mês.
A CP estima um prejuízo de 2,5 milhões de euros com a greve da época natalícia.
Desde Fevereiro, as greves na CP já causaram um prejuízo acima dos dois milhões de euros, de acordo com a transportadora.
In DN
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Paralisação é total com exceção de Leixões
.
Paralisação é total com exceção de Leixões
por Lusa
Hoje
A greve dos trabalhadores portuários, que decorre entre hoje e sexta-feira, está a contar com uma adesão total, disse à agência Lusa Alexandre Delgado, presidente da Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor).
De acordo com a mesma fonte, o porto de Leixões, o único que não tem membros da Fesmarpor, é nesta altura o único do país que se encontra a funcionar.
Alexandre Delgado afirmou ainda que os serviços mínimos serão acionados quando se verificar que existe essa necessidade, nomeadamente em casos de transporte de material perecível.
Nesta altura decorre um plenário de trabalhadores, presidido por Vítor Dias, vice-presidente da Fesmarpor, na sede do Clube Sportivo Adicence, em Alfama, Lisboa.
A agência Lusa está, desde as 08:00, junto às entradas do Porto de Lisboa, em Alcântara, verificando não existir qualquer movimentação visível de cargas, o mesmo se passando no parque de estacionamento da Liscont.
Nas entradas principais, em Alcântara, Rocha Conde de Óbidos e Santa Apolónia, encontram-se carrinhas da PSP com alguns agentes, mas nenhum quis prestar declarações.
In DN
Paralisação é total com exceção de Leixões
por Lusa
Hoje
A greve dos trabalhadores portuários, que decorre entre hoje e sexta-feira, está a contar com uma adesão total, disse à agência Lusa Alexandre Delgado, presidente da Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor).
De acordo com a mesma fonte, o porto de Leixões, o único que não tem membros da Fesmarpor, é nesta altura o único do país que se encontra a funcionar.
Alexandre Delgado afirmou ainda que os serviços mínimos serão acionados quando se verificar que existe essa necessidade, nomeadamente em casos de transporte de material perecível.
Nesta altura decorre um plenário de trabalhadores, presidido por Vítor Dias, vice-presidente da Fesmarpor, na sede do Clube Sportivo Adicence, em Alfama, Lisboa.
A agência Lusa está, desde as 08:00, junto às entradas do Porto de Lisboa, em Alcântara, verificando não existir qualquer movimentação visível de cargas, o mesmo se passando no parque de estacionamento da Liscont.
Nas entradas principais, em Alcântara, Rocha Conde de Óbidos e Santa Apolónia, encontram-se carrinhas da PSP com alguns agentes, mas nenhum quis prestar declarações.
In DN
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Metro volta a parar a 2 de fevereiro
.
Metro volta a parar a 2 de fevereiro
por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) vão juntar-se ao dia de luta no setor dos transportes agendado para 2 de fevereiro com uma greve de 24 horas, disse hoje à Lusa um dirigente da FECTRANS.
A decisão foi tomada hoje durante uma reunião que juntou sindicatos
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO029639.html
In DN
Metro volta a parar a 2 de fevereiro
por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) vão juntar-se ao dia de luta no setor dos transportes agendado para 2 de fevereiro com uma greve de 24 horas, disse hoje à Lusa um dirigente da FECTRANS.
A decisão foi tomada hoje durante uma reunião que juntou sindicatos
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO029639.html
In DN
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Soflusa refere adesão de 84%, sindicato fala em 100%
.
Soflusa refere adesão de 84%, sindicato fala em 100%
por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje
A empresa Soflusa, responsável pela ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, refere que a adesão à greve de hoje, no período da manhã, foi de 84%, enquanto os sindicatos falam em 100% de adesão.
Fonte oficial da empresa disse à Lusa que no período da manhã foram registadas
nove presenças entre as 55 pessoas escaladas para estarem de serviço.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO032831.html
In DN
Soflusa refere adesão de 84%, sindicato fala em 100%
por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje
A empresa Soflusa, responsável pela ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, refere que a adesão à greve de hoje, no período da manhã, foi de 84%, enquanto os sindicatos falam em 100% de adesão.
Fonte oficial da empresa disse à Lusa que no período da manhã foram registadas
nove presenças entre as 55 pessoas escaladas para estarem de serviço.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO032831.html
In DN
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CGTP vai tentar parar o país na quinta-feira
.
CGTP vai tentar parar o país na quinta-feira
por Lusa
Ontem
A CGTP vai tentar parar o país na quinta-feira com uma greve geral contra o agravamento da legislação laboral e das condições de vida dos portugueses, que será a primeira sob a liderança de Arménio Carlos.
A central sindical avançou para sua oitava paralisação geral depois de o Governo ter aprovado "o pacote laboral" que vai mexer com o tempo de trabalho, o pagamento do trabalho extraordinário, as indemnizações por cessação do contrato de trabalho, as férias e feriados e os despedimentos.
Quatro meses após uma greve geral concretizada com a UGT, a Intersindical arrisca novo protesto desta vez contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
As duas centrais sindicais estiveram juntas nas duas últimas greves gerais, pela primeira vez, contra as medidas de austeridade aplicadas pelo Governo socialista e pelo atual governo PSD/CDS.
A primeira greve geral nacional em Portugal realizou-se em janeiro de 1912 em defesa de melhores salários.
Ao longo dos últimos 29 anos a CGTP fez sete greves gerais e a UGT três:
- A primeira greve da CGTP, a 12 de fevereiro de 1982, foi contra o pacote laboral que o governo AD tentou impor, retirando direitos aos trabalhadores. Por isso, a Intersindical pediu a demissão daquele Executivo. Na altura, a paralisação contou com a participação de 1,5 milhões de trabalhadores.
- No mesmo ano, a 11 de maio, realizou-se outra greve geral pelo mesmo motivo, mas acrescentando o protesto contra a repressão policial que causou dezenas de feridos e 2 mortos no Porto, na véspera do 1.º de Maio.
- O pacote laboral do Governo de Cavaco Silva deu o mote para a terceira greve geral em democracia, a 28 de março de 1988. Esta greve foi realizada pelas duas centrais sindicais, embora convocada em separado porque as relações entre a CGTP e UGT não eram as melhores.
- Para tentar impedir a aprovação do Código do Trabalho de Bagão Félix a CGTP promoveu uma nova greve geral a 10 de dezembro de 2002, que contou com a participação de 1,7 milhões de trabalhadores.
- A quinta greve, a 30 de maio de 2007, foi de protesto contra a revisão do Código do trabalho feita pelo Governo PS, que a Inter considera ter agravado ainda mais a legislação laboral.
- A sexta greve geral juntou as duas centrais sindicais a 24 de novembro de 2010 contra as medidas de austeridade imposta pelo Governo.
- A sétima greve geral, também com a participação da CGTP e da UGT, foi de protesto contra o empobrecimento da população causado pelas medidas de austeridade impostas e realizou-se a 24 de novembro de 2011.
In DN
CGTP vai tentar parar o país na quinta-feira
por Lusa
Ontem
A CGTP vai tentar parar o país na quinta-feira com uma greve geral contra o agravamento da legislação laboral e das condições de vida dos portugueses, que será a primeira sob a liderança de Arménio Carlos.
A central sindical avançou para sua oitava paralisação geral depois de o Governo ter aprovado "o pacote laboral" que vai mexer com o tempo de trabalho, o pagamento do trabalho extraordinário, as indemnizações por cessação do contrato de trabalho, as férias e feriados e os despedimentos.
Quatro meses após uma greve geral concretizada com a UGT, a Intersindical arrisca novo protesto desta vez contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
As duas centrais sindicais estiveram juntas nas duas últimas greves gerais, pela primeira vez, contra as medidas de austeridade aplicadas pelo Governo socialista e pelo atual governo PSD/CDS.
A primeira greve geral nacional em Portugal realizou-se em janeiro de 1912 em defesa de melhores salários.
Ao longo dos últimos 29 anos a CGTP fez sete greves gerais e a UGT três:
- A primeira greve da CGTP, a 12 de fevereiro de 1982, foi contra o pacote laboral que o governo AD tentou impor, retirando direitos aos trabalhadores. Por isso, a Intersindical pediu a demissão daquele Executivo. Na altura, a paralisação contou com a participação de 1,5 milhões de trabalhadores.
- No mesmo ano, a 11 de maio, realizou-se outra greve geral pelo mesmo motivo, mas acrescentando o protesto contra a repressão policial que causou dezenas de feridos e 2 mortos no Porto, na véspera do 1.º de Maio.
- O pacote laboral do Governo de Cavaco Silva deu o mote para a terceira greve geral em democracia, a 28 de março de 1988. Esta greve foi realizada pelas duas centrais sindicais, embora convocada em separado porque as relações entre a CGTP e UGT não eram as melhores.
- Para tentar impedir a aprovação do Código do Trabalho de Bagão Félix a CGTP promoveu uma nova greve geral a 10 de dezembro de 2002, que contou com a participação de 1,7 milhões de trabalhadores.
- A quinta greve, a 30 de maio de 2007, foi de protesto contra a revisão do Código do trabalho feita pelo Governo PS, que a Inter considera ter agravado ainda mais a legislação laboral.
- A sexta greve geral juntou as duas centrais sindicais a 24 de novembro de 2010 contra as medidas de austeridade imposta pelo Governo.
- A sétima greve geral, também com a participação da CGTP e da UGT, foi de protesto contra o empobrecimento da população causado pelas medidas de austeridade impostas e realizou-se a 24 de novembro de 2011.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
CGTP promete continuar a protestar mas diz que trabalhadores "não são arruaceiros"
.
CGTP promete continuar a protestar mas diz que trabalhadores "não são arruaceiros"
por Lusa
Hoje
A CGTP admite continuar a protestar, à semelhança do que tem vindo a acontecer na Grécia, mas condena "todas as atitude de vandalismo" e garante que os trabalhadores "não são arruaceiros".
"Não estamos cá para destruir, estamos cá para construir e não aceitamos e condenaremos e atuaremos contra todas as atitudes de vandalismo que eventualmente possam pôr em causa os direitos de outros e, simultaneamente, o património de outros", disse o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, em entrevista à Lusa.
Arménio Carlos defende que "os trabalhadores não são arruaceiros, e ninguém mais que os trabalhadores defende o património público" e faz a distinção: "uma coisa é o conflito e outra, a forma como esse conflito se pode fazer".
O líder da Intersindical acredita, por isso, que a luta em Portugal deve continuar, mas de uma forma distinta daquela que se vive na Grécia, apesar de os dois países terem vários pontos em comum.
Quer em Portugal, quer na Grécia, "o empobrecimento da população é generalizado, o nível de destruição de emprego é generalizado, o nível de desemprego está em números assustadores, as desigualdades aumentaram, a degradação dos serviços públicos aumentou na [Grécia] e [em Portugal] está a acentuar-se".
Perante este facto, Arménio Carlos entende que a única resposta possível é o protesto, mas afasta o cenário de vandalismo no nosso país, algo que justifica com as diferenças culturais dos dois povos.
"Na questão das greves gerais, o povo grego tem uma determinada cultura, uma determinada forma de estar, saberá e tem sabido intervir no sentido de procurar alterar as coisas", afirma. "Agora, procura-se associar um conjunto de atos de vandalismo que se têm verificado na Grécia com as movimentações, as manifestações e a luta dos trabalhadores e isso é profundamente falso e tem dois objetivos", denuncia o sindicalista.
E explicita: "Por um lado, desviar as atenções das enormíssimas manifestações e da contestação que não para de aumentar na Grécia contra as políticas que têm sido desenvolvidas e, por outro lado, é para passar a ideia de descredibilização do movimento sindical como arruaceiros, como vândalos, como destruidores do património público".
No caso grego, Arménio Carlos denuncia a existência de "grupos organizados com fortes influências da extrema-direita e que contam com a intervenção da própria polícia", cujo propósito é o de passar "uma ideia destorcida dos trabalhadores para a opinião pública, não só grega, mas europeia e mundial, contra a luta do povo".
Desde o início do programa de ajuda externa, a Grécia já realizou 17 greves gerais.
A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
In DN
CGTP promete continuar a protestar mas diz que trabalhadores "não são arruaceiros"
por Lusa
Hoje
A CGTP admite continuar a protestar, à semelhança do que tem vindo a acontecer na Grécia, mas condena "todas as atitude de vandalismo" e garante que os trabalhadores "não são arruaceiros".
"Não estamos cá para destruir, estamos cá para construir e não aceitamos e condenaremos e atuaremos contra todas as atitudes de vandalismo que eventualmente possam pôr em causa os direitos de outros e, simultaneamente, o património de outros", disse o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, em entrevista à Lusa.
Arménio Carlos defende que "os trabalhadores não são arruaceiros, e ninguém mais que os trabalhadores defende o património público" e faz a distinção: "uma coisa é o conflito e outra, a forma como esse conflito se pode fazer".
O líder da Intersindical acredita, por isso, que a luta em Portugal deve continuar, mas de uma forma distinta daquela que se vive na Grécia, apesar de os dois países terem vários pontos em comum.
Quer em Portugal, quer na Grécia, "o empobrecimento da população é generalizado, o nível de destruição de emprego é generalizado, o nível de desemprego está em números assustadores, as desigualdades aumentaram, a degradação dos serviços públicos aumentou na [Grécia] e [em Portugal] está a acentuar-se".
Perante este facto, Arménio Carlos entende que a única resposta possível é o protesto, mas afasta o cenário de vandalismo no nosso país, algo que justifica com as diferenças culturais dos dois povos.
"Na questão das greves gerais, o povo grego tem uma determinada cultura, uma determinada forma de estar, saberá e tem sabido intervir no sentido de procurar alterar as coisas", afirma. "Agora, procura-se associar um conjunto de atos de vandalismo que se têm verificado na Grécia com as movimentações, as manifestações e a luta dos trabalhadores e isso é profundamente falso e tem dois objetivos", denuncia o sindicalista.
E explicita: "Por um lado, desviar as atenções das enormíssimas manifestações e da contestação que não para de aumentar na Grécia contra as políticas que têm sido desenvolvidas e, por outro lado, é para passar a ideia de descredibilização do movimento sindical como arruaceiros, como vândalos, como destruidores do património público".
No caso grego, Arménio Carlos denuncia a existência de "grupos organizados com fortes influências da extrema-direita e que contam com a intervenção da própria polícia", cujo propósito é o de passar "uma ideia destorcida dos trabalhadores para a opinião pública, não só grega, mas europeia e mundial, contra a luta do povo".
Desde o início do programa de ajuda externa, a Grécia já realizou 17 greves gerais.
A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
CGTP considera que paralisação era a única resposta ao pacote labora
.
CGTP considera que paralisação era a única resposta ao pacote labora
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da CGTP garantiu que não é intenção da central sindical vulgarizar o recurso à greve geral mas considerou não haver alternativa senão responder com esta forma de luta ao "pacote laboral" do Governo.
"Vulgarizar a greve geral, longe de nós tal ideia, não queremos que tal aconteça", disse Arménio Carlos em entrevista à agência Lusa, justificando a marcação da paralisação de quinta-feira, apenas quatro meses após a última greve geral.
"Mas estamos perante um problema que nos colocaram. É o Governo que faz a agenda política e decidiu rever agora a legislação laboral, tanto para o setor público como para o setor privado. E nós temos de dar uma resposta", afirmou o sindicalista.
Segundo Arménio Carlos, esta greve geral resultou de um processo gradual de contatos com os trabalhadores, plenários e lutas setoriais que tinha de ter continuidade, que tinha de resultar numa resposta ao Governo.
"Chegámos a uma certa altura em que não temos mais nada a fazer: ou agachamos ou respondemos e o povo diz que quanto mais nos agachamos mais no pisam", disse.
"Será que estamos a radicalizar o discurso ou as politicas implementadas é que são radicais? Nós não queremos direitos especiais só queremos que se respeite quem trabalha", afirmou o sindicalista.
Arménio Carlos lembrou os rumores que correm de que "esta é uma greve politica" e considerou que quem os lança tem como objetivo desviar a atenção dos verdadeiros motivos que levaram à marcação da greve.
"Esta greve foi convocada pela CGTP em defesa dos direitos dos trabalhadores mas passou a ser de todos os trabalhadores, independentemente da sua filiação sindical ou não filiação", disse.
O novo líder da CGTP defendeu a importância da unidade na ação nos processos de luta em curso e em particular na greve geral.
Nesta greve geral, como a UGT não está envolvida, dado que subscreveu o acordo de concertação social que levou a proposta de revisão do Código do Trabalho, a convergência está a ocorrer ao nível de alguns setores, nomeadamente o dos transportes.
"Mais que as diferenças, o que nos importa neste momento é juntar as convergências, de modo a que os trabalhadores se unam em torno da defesa dos seus direitos. Se fizerem isso dão um belo contributo para melhorar o futuro", defendeu Arménio Carlos.
A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
In DN
CGTP considera que paralisação era a única resposta ao pacote labora
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da CGTP garantiu que não é intenção da central sindical vulgarizar o recurso à greve geral mas considerou não haver alternativa senão responder com esta forma de luta ao "pacote laboral" do Governo.
"Vulgarizar a greve geral, longe de nós tal ideia, não queremos que tal aconteça", disse Arménio Carlos em entrevista à agência Lusa, justificando a marcação da paralisação de quinta-feira, apenas quatro meses após a última greve geral.
"Mas estamos perante um problema que nos colocaram. É o Governo que faz a agenda política e decidiu rever agora a legislação laboral, tanto para o setor público como para o setor privado. E nós temos de dar uma resposta", afirmou o sindicalista.
Segundo Arménio Carlos, esta greve geral resultou de um processo gradual de contatos com os trabalhadores, plenários e lutas setoriais que tinha de ter continuidade, que tinha de resultar numa resposta ao Governo.
"Chegámos a uma certa altura em que não temos mais nada a fazer: ou agachamos ou respondemos e o povo diz que quanto mais nos agachamos mais no pisam", disse.
"Será que estamos a radicalizar o discurso ou as politicas implementadas é que são radicais? Nós não queremos direitos especiais só queremos que se respeite quem trabalha", afirmou o sindicalista.
Arménio Carlos lembrou os rumores que correm de que "esta é uma greve politica" e considerou que quem os lança tem como objetivo desviar a atenção dos verdadeiros motivos que levaram à marcação da greve.
"Esta greve foi convocada pela CGTP em defesa dos direitos dos trabalhadores mas passou a ser de todos os trabalhadores, independentemente da sua filiação sindical ou não filiação", disse.
O novo líder da CGTP defendeu a importância da unidade na ação nos processos de luta em curso e em particular na greve geral.
Nesta greve geral, como a UGT não está envolvida, dado que subscreveu o acordo de concertação social que levou a proposta de revisão do Código do Trabalho, a convergência está a ocorrer ao nível de alguns setores, nomeadamente o dos transportes.
"Mais que as diferenças, o que nos importa neste momento é juntar as convergências, de modo a que os trabalhadores se unam em torno da defesa dos seus direitos. Se fizerem isso dão um belo contributo para melhorar o futuro", defendeu Arménio Carlos.
A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
In DN
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CGTP aposta em alianças sociais para passar as suas propostas
.
CGTP aposta em alianças sociais para passar as suas propostas
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, reconheceu que as alianças sociais são uma aposta estratégica para a CGTP, a par das ações de protesto, para tentar fazer passar as suas propostas e reivindicações.
"As alianças sociais são muito importantes para tentar afirmar as nossas propostas alternativas às políticas que contestamos, por isso fazemos rondas pelos partidos, órgãos de soberanias e outras entidades da sociedade civil à procura de posições de consenso e de soluções para o país", disse o secretário-geral da Intersindical em entrevista à agência Lusa.
Arménio Carlos criticou as receitas aplicadas pelo Governo, que considera estarem a piorar a situação económica do país e elencou um conjunto de propostas alternativas para trazerem desenvolvimento a Portugal e consequentemente mais emprego, entre as quais o combate à economia clandestina.
O sindicalista lembrou que a economia paralela em Portugal está estimada em 40 mil milhões de euros e defendeu que bastava ao Governo recuperar 40 por cento do que dela escapa ao fisco para resolver os problema do défice publico, aumentar os salários e pensões e ainda fazer investimento público.
"Muitas das propostas que a CGTP tem vindo a defender há anos, como a dinamização do aparelho produtivo, foram completamente esquecidas, e agora, depois do encerramento de tantas empresas e da destruição de milhares de postos de trabalho é que começam a dar-nos razão. Mas não basta dizer, é preciso fazer", disse.
Segundo Arménio Carlos a situação só se altera com políticas objetivas, que se concretizam "através da alteração da atual correlação de forças"
"Quem pode alterar a correlação de forças é a maioria. A maioria é o nosso povo, que é composto por trabalhadores, aposentados e jovens. Quando tiverem consciência da força que têm estrão reunidas as condições necessárias para as mudanças que precisamos", concluiu.
In DN
CGTP aposta em alianças sociais para passar as suas propostas
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, reconheceu que as alianças sociais são uma aposta estratégica para a CGTP, a par das ações de protesto, para tentar fazer passar as suas propostas e reivindicações.
"As alianças sociais são muito importantes para tentar afirmar as nossas propostas alternativas às políticas que contestamos, por isso fazemos rondas pelos partidos, órgãos de soberanias e outras entidades da sociedade civil à procura de posições de consenso e de soluções para o país", disse o secretário-geral da Intersindical em entrevista à agência Lusa.
Arménio Carlos criticou as receitas aplicadas pelo Governo, que considera estarem a piorar a situação económica do país e elencou um conjunto de propostas alternativas para trazerem desenvolvimento a Portugal e consequentemente mais emprego, entre as quais o combate à economia clandestina.
O sindicalista lembrou que a economia paralela em Portugal está estimada em 40 mil milhões de euros e defendeu que bastava ao Governo recuperar 40 por cento do que dela escapa ao fisco para resolver os problema do défice publico, aumentar os salários e pensões e ainda fazer investimento público.
"Muitas das propostas que a CGTP tem vindo a defender há anos, como a dinamização do aparelho produtivo, foram completamente esquecidas, e agora, depois do encerramento de tantas empresas e da destruição de milhares de postos de trabalho é que começam a dar-nos razão. Mas não basta dizer, é preciso fazer", disse.
Segundo Arménio Carlos a situação só se altera com políticas objetivas, que se concretizam "através da alteração da atual correlação de forças"
"Quem pode alterar a correlação de forças é a maioria. A maioria é o nosso povo, que é composto por trabalhadores, aposentados e jovens. Quando tiverem consciência da força que têm estrão reunidas as condições necessárias para as mudanças que precisamos", concluiu.
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Perda de dia de salário é investimento para o futuro
.
Perda de dia de salário é investimento para o futuro
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que a perda de um dia de salário para fazer greve geral é um investimento para manter direitos que nos foram legados e que devem ser transmitidos para as gerações mais novas.
"É verdade que hoje custa muito perder um dia de salário. Mas é um investimento para defender os direitos que nos deixaram e que devemos deixar para os nossos filhos", disse o sindicalista em entrevista à agência Lusa.
Segundo Arménio Carlos, apesar das dificuldades económicas que os portugueses enfrentam, os trabalhadores perdem mais não aderindo à greve geral de quinta-feira para poupar o dia de salário.
"O que temos é incomparavelmente mais valioso que o salário que se perde num dia de greve geral", defendeu, referindo que seriam perdidas centenas de milhares de euros a médio prazo caso o Governo concretize a redução das indemnizações, do pagamento do trabalho extraordinário, a eliminação de sete dias de descanso e a facilitação dos despedimentos.
Desafiou cada trabalhador a fazer as contas do seu caso particular com a convicção de que facilmente iria concluir que, caso a proposta do Governo de revisão da legislação laboral vá para a frente os trabalhadores do setor privado perderiam em média quatro ou cinco salários enquanto os do público perderiam, além dos subsídios de férias e de Natal, dois ou três salários.
"Por isso, aderir à greve geral de quinta-feira, mais que agir no imediato, é pensar no futuro", disse.
O novo secretário-geral da CGTP, que se tem desdobrado em encontros com os trabalhadores nas últimas semanas, acredita que a greve vai ter uma boa adesão.
"Há um bom sentimento relativamente à disponibilidade para participar na greve geral", disse, acrescentando que "há uma grande compreensão dos trabalhadores relativamente aos motivos da greve".
É certo que a questão da perda de um dia de salário é colocada por muitos trabalhadores que sentem mais dificuldades mas todos encontram razões para a fazer.
"Curiosamente são os trabalhadores mais jovens que assumem que é difícil lutar mas também assumem que não podem deixar de fazer greve porque têm filhos pequenos em casa e temem ser acusados mais tarde de não ter tido coragem para lutar para lhes transmitir alguns dos atuais direitos laborais e sociais", disse.
Segundo o sindicalista está em causa a perda de direitos que serão muito difíceis de reconquistar.
"Quando se luta para conquistar determinados direitos leva-se muitos anos mas quando se luta para reconquistar direitos perdidos são precisos muito mais anos", advertiu.
Para Arménio Carlos, a revisão do Código do Trabalho em curso "nada tem a ver com a redução da divida pública" é "um acerto de contas com os direitos dos trabalhadores".
A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
In DN
Perda de dia de salário é investimento para o futuro
por Lusa
Hoje
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que a perda de um dia de salário para fazer greve geral é um investimento para manter direitos que nos foram legados e que devem ser transmitidos para as gerações mais novas.
"É verdade que hoje custa muito perder um dia de salário. Mas é um investimento para defender os direitos que nos deixaram e que devemos deixar para os nossos filhos", disse o sindicalista em entrevista à agência Lusa.
Segundo Arménio Carlos, apesar das dificuldades económicas que os portugueses enfrentam, os trabalhadores perdem mais não aderindo à greve geral de quinta-feira para poupar o dia de salário.
"O que temos é incomparavelmente mais valioso que o salário que se perde num dia de greve geral", defendeu, referindo que seriam perdidas centenas de milhares de euros a médio prazo caso o Governo concretize a redução das indemnizações, do pagamento do trabalho extraordinário, a eliminação de sete dias de descanso e a facilitação dos despedimentos.
Desafiou cada trabalhador a fazer as contas do seu caso particular com a convicção de que facilmente iria concluir que, caso a proposta do Governo de revisão da legislação laboral vá para a frente os trabalhadores do setor privado perderiam em média quatro ou cinco salários enquanto os do público perderiam, além dos subsídios de férias e de Natal, dois ou três salários.
"Por isso, aderir à greve geral de quinta-feira, mais que agir no imediato, é pensar no futuro", disse.
O novo secretário-geral da CGTP, que se tem desdobrado em encontros com os trabalhadores nas últimas semanas, acredita que a greve vai ter uma boa adesão.
"Há um bom sentimento relativamente à disponibilidade para participar na greve geral", disse, acrescentando que "há uma grande compreensão dos trabalhadores relativamente aos motivos da greve".
É certo que a questão da perda de um dia de salário é colocada por muitos trabalhadores que sentem mais dificuldades mas todos encontram razões para a fazer.
"Curiosamente são os trabalhadores mais jovens que assumem que é difícil lutar mas também assumem que não podem deixar de fazer greve porque têm filhos pequenos em casa e temem ser acusados mais tarde de não ter tido coragem para lutar para lhes transmitir alguns dos atuais direitos laborais e sociais", disse.
Segundo o sindicalista está em causa a perda de direitos que serão muito difíceis de reconquistar.
"Quando se luta para conquistar determinados direitos leva-se muitos anos mas quando se luta para reconquistar direitos perdidos são precisos muito mais anos", advertiu.
Para Arménio Carlos, a revisão do Código do Trabalho em curso "nada tem a ver com a redução da divida pública" é "um acerto de contas com os direitos dos trabalhadores".
A greve geral da próxima quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP. O protesto surge contra o agravamento da legislação laboral, o aumento do desemprego, o aumento do empobrecimento e as sucessivas medidas de austeridade e surge quatro meses após a última greve geral.
Desta vez a UGT não se junta ao protesto, ao contrário do que aconteceu a 24 de novembro de 2011 e de 2010, porque a central sindical liderada por João Proença assinou o acordo para a Competitividade, Crescimento e Emprego que está na origem da revisão da legislação laboral.
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Trabalhadores da STCP ameaçam com novas greves
.
Trabalhadores da STCP ameaçam com novas greves
por Lusa
Ontem
Os trabalhadores da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) enviaram hoje ao Governo e à Presidência da República um pedido de "intervenção urgente" para repor direitos laborais e travar o Plano Estratégico dos Transportes, sob pena de novas greves.
"Os trabalhadores da STCP decidiram solicitar a intervenção urgente, por parte da tutela, no sentido de repor os direitos fundamentais dos trabalhadores e os direitos assumidos em Acordo de Empresa, com o objetivo da efetivação de uma paz social que salvaguarde os direitos dos utentes", escreve-se no documento, a que a Lusa teve hoje acesso.
A moção aprovada na quinta-feira em plenário de trabalhadores, reclama que a reestruturação da empresa esteja a ser efetuada "sem a presença dos representantes dos trabalhadores" e apela a que "não seja executado o Plano Estratégico dos Transportes" em matérias que "prejudicam a empresa e são lesivas para os trabalhadores e utentes".
Os trabalhadores criticam, nomeadamente, a fusão da STCP com a Metro do Porto, por se tratarem de "realidades distintas".
"Considerando a atitude da Secretaria de Estado dos Transportes lastimável na falta de diálogo com os representantes dos trabalhadores da STCP", os funcionários da STCP decidiram manifestar o "descontentamento face à forma como o Conselho de Administração a acatou as indicações da tutela sem defender a empresa, os trabalhadores e os utentes".
Por isso, os trabalhadores decidiram "dar continuidade" às ações de protesto, colocando desde já "um pré-aviso de greve a todos os dias feriados" e ao trabalho extraordinário durante o mês de maio.
Caso se mantenha "o impasse" e não haja "uma resposta a curto prazo às preocupações demonstradas", serão legalizadas "novas manifestações de desagrado junto dos órgãos de soberania do país, para que seja reposta a legalidade na STCP" e "novos períodos de greve", escreve-se na moção.
No documento, apela-se também à mobilização da comissão de utentes "na luta contra a supressão de linhas da STCP" que serão "transferidas para o setor privado a custo zero, originando o aumento do custo dos transportes públicos para os utentes".
Os trabalhadores querem ainda "uma auditoria minuciosa aos negócios efetuados pela STCP com os fornecedores externos e a responsabilização civil e criminal de qualquer anomalia detetada".
Os funcionários da empresa de transportes recusam os "cortes salariais, a redução de pagamento do trabalho extraordinário e do pagamento nos dias de feriado, o corte do direito ao transporte dos trabalhadores em determinadas áreas, a criação de instrumentos que aumentem a jornada diária de trabalho, os despedimentos e a alteração das regras das rescisões por mútuo acordo".
Fonte oficial da STCP afirmou na quinta-feira à agência Lusa que a empresa pretende dispensar entre 150 a 190 trabalhadores este ano, ao abrigo de rescisões amigáveis, situações de invalidez ou reforma.
No âmbito da reestruturação das empresas públicas de transportes, o Governo vai avançar com a fusão da STCP com a Metro do Porto.
In DN
Trabalhadores da STCP ameaçam com novas greves
por Lusa
Ontem
Os trabalhadores da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) enviaram hoje ao Governo e à Presidência da República um pedido de "intervenção urgente" para repor direitos laborais e travar o Plano Estratégico dos Transportes, sob pena de novas greves.
"Os trabalhadores da STCP decidiram solicitar a intervenção urgente, por parte da tutela, no sentido de repor os direitos fundamentais dos trabalhadores e os direitos assumidos em Acordo de Empresa, com o objetivo da efetivação de uma paz social que salvaguarde os direitos dos utentes", escreve-se no documento, a que a Lusa teve hoje acesso.
A moção aprovada na quinta-feira em plenário de trabalhadores, reclama que a reestruturação da empresa esteja a ser efetuada "sem a presença dos representantes dos trabalhadores" e apela a que "não seja executado o Plano Estratégico dos Transportes" em matérias que "prejudicam a empresa e são lesivas para os trabalhadores e utentes".
Os trabalhadores criticam, nomeadamente, a fusão da STCP com a Metro do Porto, por se tratarem de "realidades distintas".
"Considerando a atitude da Secretaria de Estado dos Transportes lastimável na falta de diálogo com os representantes dos trabalhadores da STCP", os funcionários da STCP decidiram manifestar o "descontentamento face à forma como o Conselho de Administração a acatou as indicações da tutela sem defender a empresa, os trabalhadores e os utentes".
Por isso, os trabalhadores decidiram "dar continuidade" às ações de protesto, colocando desde já "um pré-aviso de greve a todos os dias feriados" e ao trabalho extraordinário durante o mês de maio.
Caso se mantenha "o impasse" e não haja "uma resposta a curto prazo às preocupações demonstradas", serão legalizadas "novas manifestações de desagrado junto dos órgãos de soberania do país, para que seja reposta a legalidade na STCP" e "novos períodos de greve", escreve-se na moção.
No documento, apela-se também à mobilização da comissão de utentes "na luta contra a supressão de linhas da STCP" que serão "transferidas para o setor privado a custo zero, originando o aumento do custo dos transportes públicos para os utentes".
Os trabalhadores querem ainda "uma auditoria minuciosa aos negócios efetuados pela STCP com os fornecedores externos e a responsabilização civil e criminal de qualquer anomalia detetada".
Os funcionários da empresa de transportes recusam os "cortes salariais, a redução de pagamento do trabalho extraordinário e do pagamento nos dias de feriado, o corte do direito ao transporte dos trabalhadores em determinadas áreas, a criação de instrumentos que aumentem a jornada diária de trabalho, os despedimentos e a alteração das regras das rescisões por mútuo acordo".
Fonte oficial da STCP afirmou na quinta-feira à agência Lusa que a empresa pretende dispensar entre 150 a 190 trabalhadores este ano, ao abrigo de rescisões amigáveis, situações de invalidez ou reforma.
No âmbito da reestruturação das empresas públicas de transportes, o Governo vai avançar com a fusão da STCP com a Metro do Porto.
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Greve: Miguel Macedo lamenta "situação dos jornalistas"
.
Greve: Miguel Macedo lamenta "situação dos jornalistas"
por Lusa
Ontem
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, lamentou hoje a "situação dos jornalistas" que foram agredidos pela polícia na quinta-feira, e quis sublinhar a diferença entre os manifestantes do Chiado e os manifestantes da CGTP.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2382629
"Aquilo que aconteceu que se traduz na situação dos jornalistas é uma situação que eu lamento. Foram tomadas as medidas que deviam ser tomadas, no imediato, a Inspeção-geral da Administração Interna vai proceder à averiguação daquelas circunstâncias. A PSP disse já também sobre essa matéria está a proceder às averiguações daquilo que se passou", afirmou Miguel Macedo.
O ministro falava aos jornalistas à margem do Congresso do PSD, em Lisboa.
Sobre os protestos em geral, Macedo recusou comparações que considera não terem "nenhuma razão de ser", nomeadamente com a Grécia, e sublinhou que no dia da greve geral "houve em todo o país 38 manifestações, não houve nenhuma situação, a não ser pequenos incidentes sem nenhuma importância, na generalidade dessas manifestações".
O ministro frisou ainda as diferenças com os manifestantes do Chiado, referindo que "houve coisas que aconteceram antes" da intervenção da polícia, como "arremesso de pedras, arremesso de louça que estava em mesas de esplanadas, agressões a polícias".
"Aquilo que aconteceu no Chiado não tem nada a ver com a manifestação da CGTP, que decorreu tranquilamente, com sentido cívico e de tranquilidade. Quero sublinhar também que em frente à Assembleia da República há imagens em que elementos da CGTP não permitiram que fosse confundida a sua manifestação com aqueles elementos que provocaram a situação no Chiado", afirmou.
"A situação que ali se registou foi uma situação que lamento, mas cuja avaliação em concreto deve ser feita por quem deve fazer essa avaliação, não é evidentemente o ministro", afirmou, acrescentando que a "defesa da democracia é garantir a paz pública, segurança para que os portugueses possam viver tranquilamente", sendo isso uma "condição absoluta do exercício das liberdades".
Dois jornalistas, um da agência Lusa e outra da AFP, ficaram feridos na quinta-feira em incidentes com as forças policiais, no Chiado, em Lisboa, enquanto recolhiam imagens da manifestação organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.
A Direção de Informação da Lusa protestou "com a maior veemência" contra "a agressão", por agentes da PSP, do fotógrafo da agência José Sena Goulão, que estava "devidamente identificado como jornalista".
"O comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista, razão pela qual a Lusa e o jornalista agredido se reservam o direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos", lê-se no texto assinado pela Direção de Informação da Lusa.
José Sena Goulão recebeu assistência no Hospital de São José, depois de inicialmente ter sido socorrido pelo INEM no local.
In DN
Greve: Miguel Macedo lamenta "situação dos jornalistas"
por Lusa
Ontem
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, lamentou hoje a "situação dos jornalistas" que foram agredidos pela polícia na quinta-feira, e quis sublinhar a diferença entre os manifestantes do Chiado e os manifestantes da CGTP.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2382629
"Aquilo que aconteceu que se traduz na situação dos jornalistas é uma situação que eu lamento. Foram tomadas as medidas que deviam ser tomadas, no imediato, a Inspeção-geral da Administração Interna vai proceder à averiguação daquelas circunstâncias. A PSP disse já também sobre essa matéria está a proceder às averiguações daquilo que se passou", afirmou Miguel Macedo.
O ministro falava aos jornalistas à margem do Congresso do PSD, em Lisboa.
Sobre os protestos em geral, Macedo recusou comparações que considera não terem "nenhuma razão de ser", nomeadamente com a Grécia, e sublinhou que no dia da greve geral "houve em todo o país 38 manifestações, não houve nenhuma situação, a não ser pequenos incidentes sem nenhuma importância, na generalidade dessas manifestações".
O ministro frisou ainda as diferenças com os manifestantes do Chiado, referindo que "houve coisas que aconteceram antes" da intervenção da polícia, como "arremesso de pedras, arremesso de louça que estava em mesas de esplanadas, agressões a polícias".
"Aquilo que aconteceu no Chiado não tem nada a ver com a manifestação da CGTP, que decorreu tranquilamente, com sentido cívico e de tranquilidade. Quero sublinhar também que em frente à Assembleia da República há imagens em que elementos da CGTP não permitiram que fosse confundida a sua manifestação com aqueles elementos que provocaram a situação no Chiado", afirmou.
"A situação que ali se registou foi uma situação que lamento, mas cuja avaliação em concreto deve ser feita por quem deve fazer essa avaliação, não é evidentemente o ministro", afirmou, acrescentando que a "defesa da democracia é garantir a paz pública, segurança para que os portugueses possam viver tranquilamente", sendo isso uma "condição absoluta do exercício das liberdades".
Dois jornalistas, um da agência Lusa e outra da AFP, ficaram feridos na quinta-feira em incidentes com as forças policiais, no Chiado, em Lisboa, enquanto recolhiam imagens da manifestação organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.
A Direção de Informação da Lusa protestou "com a maior veemência" contra "a agressão", por agentes da PSP, do fotógrafo da agência José Sena Goulão, que estava "devidamente identificado como jornalista".
"O comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista, razão pela qual a Lusa e o jornalista agredido se reservam o direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos", lê-se no texto assinado pela Direção de Informação da Lusa.
José Sena Goulão recebeu assistência no Hospital de São José, depois de inicialmente ter sido socorrido pelo INEM no local.
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Maquinistas e revisores param hoje os comboios
-
Maquinistas e revisores param hoje os comboios
por Lusa
Hoje
Os comboios vão estar parados em todo o país devido à greve de maquinistas e revisores marcada para o feriado de hoje, Dia de Portugal.
De acordo com a porta-voz da CP, Ana Portela, a greve deverá ter o mesmo impacto da paralisação registada no feriado da passada quinta-feira (07 de junho), ou seja, "a supressão de 100 por cento dos comboios a nível nacional".
O Sindicato Nacional de Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ) apresentou um pré-aviso de greve ao trabalho extraordinário e aos feriados entre 01 e 30 de junho, a que se associou na semana passada o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial e Itinerante (SFRCI), que representa os revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP.
Ambas as estruturas sindicais contestam, sobretudo, o corte nos vencimentos dos trabalhadores levados a cabo pela administração da CP que, por seu lado, diz estar apenas a cumprir a lei do Orçamento do Estado para 2012.
In DN
Maquinistas e revisores param hoje os comboios
por Lusa
Hoje
Os comboios vão estar parados em todo o país devido à greve de maquinistas e revisores marcada para o feriado de hoje, Dia de Portugal.
De acordo com a porta-voz da CP, Ana Portela, a greve deverá ter o mesmo impacto da paralisação registada no feriado da passada quinta-feira (07 de junho), ou seja, "a supressão de 100 por cento dos comboios a nível nacional".
O Sindicato Nacional de Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ) apresentou um pré-aviso de greve ao trabalho extraordinário e aos feriados entre 01 e 30 de junho, a que se associou na semana passada o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial e Itinerante (SFRCI), que representa os revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP.
Ambas as estruturas sindicais contestam, sobretudo, o corte nos vencimentos dos trabalhadores levados a cabo pela administração da CP que, por seu lado, diz estar apenas a cumprir a lei do Orçamento do Estado para 2012.
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