Greves
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Mais de 10 milhões de portugueses recusaram participar na manifestação da CGTP
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Esta conta não engana.
Aspirina B
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Viriato- Pontos : 16657
Médicos mudam férias para aumentar adesão à greve
.
Médicos mudam férias para aumentar adesão à greve
por Ana Maia e Patrícia Jesus
Ontem
Sindicatos mantêm paralisação prevista para amanhã e quinta-feira e esperam "adesão retumbante" de clínicos de todas as idades e cores partidárias. Contrapropostas do ministério foram apenas "corretivas e de coméstica".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2657322
Há médicos a interromper as férias para poderem fazer greve. Um "facto inédito", nas palavras do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e um sinal de "quanto a revolta e o desencanto grassa entre a classe médica". Mas não é único, diz João Proença, dirigente do Sindicato Médico da Zona Sul: "clínicos mais jovens e mais antigos e até diretores de serviço da cor política do Governo tencionam juntar-se à paralisação, fazendo prever uma adesão retumbante". Ontem, em conferência de imprensa conjunta, o SIM e Federação Nacional dos Médicos (FNAM) reafirmaram que já não há como parar a greve de amanhã e quinta-feira e que só estão disponíveis para voltar às negociações no dia 13, após a paralisação.
In DN
Médicos mudam férias para aumentar adesão à greve
por Ana Maia e Patrícia Jesus
Ontem
Sindicatos mantêm paralisação prevista para amanhã e quinta-feira e esperam "adesão retumbante" de clínicos de todas as idades e cores partidárias. Contrapropostas do ministério foram apenas "corretivas e de coméstica".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2657322
Há médicos a interromper as férias para poderem fazer greve. Um "facto inédito", nas palavras do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e um sinal de "quanto a revolta e o desencanto grassa entre a classe médica". Mas não é único, diz João Proença, dirigente do Sindicato Médico da Zona Sul: "clínicos mais jovens e mais antigos e até diretores de serviço da cor política do Governo tencionam juntar-se à paralisação, fazendo prever uma adesão retumbante". Ontem, em conferência de imprensa conjunta, o SIM e Federação Nacional dos Médicos (FNAM) reafirmaram que já não há como parar a greve de amanhã e quinta-feira e que só estão disponíveis para voltar às negociações no dia 13, após a paralisação.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dois dias de serviços iguais aos fim de semana ou feriados
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Dois dias de serviços iguais aos fim de semana ou feriadospor Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia ViegasHoje
Os médicos cumprem hoje o primeiro de dois dias de greve, durante os quais os serviços públicos de saúde vão funcionar como se fosse fim de semana ou feriado, num protesto promovido por dois sindicatos e apoiado pela Ordem.
Um dos pontos altos deste protesto é uma manifestação de médicos "vestidos com bata branca" que está marcada para esta tarde frente ao Ministério da Saúde.
Na base deste protesto estão 20 reivindicações dos clínicos, sendo a mais polémica o fim do concurso de aquisição de serviços médicos.
No pré-aviso de greve, o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) recusam "as múltiplas e graves medidas governamentais de restrição no acesso aos cuidados de saúde".
Os clínicos identificam como um dos objetivos deste protesto a defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os médicos reclamam a defesa da "qualidade do exercício da profissão médica e da sua formação contínua" e recusam "as múltiplas e graves medidas governamentais de restrição no acesso aos cuidados de saúde para um número crescente de cidadãos, colocando permanentes situações dramáticas aos vários sectores de profissionais de saúde".
Durante estes dois dias, os serviços mínimos e os meios necessários são os mesmos que existem aos domingos e feriados nas instituições de saúde.
Segundo consta do pré-aviso da greve, nestes dias os trabalhadores médicos devem garantir a prestação dos cuidados de quimioterapia e radioterapia, de diálise, urgência interna e indispensáveis para a dispensa de medicamentos de uso exclusivamente hospitalar.
Devem igualmente ser assegurados os serviços de imunohemoterapia com ligação aos dadores de sangue, recolha de órgãos e transplantes e os cuidados paliativos em internamento.
Também assegurada deve ser a punção folicular por determinação médica em mulheres cujo procedimento de Procriação Medicamente Assistida (PMA) tenha sido iniciado e decorra em estabelecimento do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Desde a década de 80 -- com Leonor Beleza como ministra da Saúde -- que as duas forças sindicais, com o apoio da Ordem dos Médicos, não agendavam um protesto com esta amplitude.
Esteve marcada para o primeiro dia deste ano uma greve dos médicos, tendo em conta o valor das horas extraordinárias, mas o protesto acabou por não se concretizar perante a disponibilidade manifestada pelo ministro Paulo Macedo para as negociações.
In DN
Dois dias de serviços iguais aos fim de semana ou feriadospor Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia ViegasHoje
Os médicos cumprem hoje o primeiro de dois dias de greve, durante os quais os serviços públicos de saúde vão funcionar como se fosse fim de semana ou feriado, num protesto promovido por dois sindicatos e apoiado pela Ordem.
Um dos pontos altos deste protesto é uma manifestação de médicos "vestidos com bata branca" que está marcada para esta tarde frente ao Ministério da Saúde.
Na base deste protesto estão 20 reivindicações dos clínicos, sendo a mais polémica o fim do concurso de aquisição de serviços médicos.
No pré-aviso de greve, o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) recusam "as múltiplas e graves medidas governamentais de restrição no acesso aos cuidados de saúde".
Os clínicos identificam como um dos objetivos deste protesto a defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os médicos reclamam a defesa da "qualidade do exercício da profissão médica e da sua formação contínua" e recusam "as múltiplas e graves medidas governamentais de restrição no acesso aos cuidados de saúde para um número crescente de cidadãos, colocando permanentes situações dramáticas aos vários sectores de profissionais de saúde".
Durante estes dois dias, os serviços mínimos e os meios necessários são os mesmos que existem aos domingos e feriados nas instituições de saúde.
Segundo consta do pré-aviso da greve, nestes dias os trabalhadores médicos devem garantir a prestação dos cuidados de quimioterapia e radioterapia, de diálise, urgência interna e indispensáveis para a dispensa de medicamentos de uso exclusivamente hospitalar.
Devem igualmente ser assegurados os serviços de imunohemoterapia com ligação aos dadores de sangue, recolha de órgãos e transplantes e os cuidados paliativos em internamento.
Também assegurada deve ser a punção folicular por determinação médica em mulheres cujo procedimento de Procriação Medicamente Assistida (PMA) tenha sido iniciado e decorra em estabelecimento do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Desde a década de 80 -- com Leonor Beleza como ministra da Saúde -- que as duas forças sindicais, com o apoio da Ordem dos Médicos, não agendavam um protesto com esta amplitude.
Esteve marcada para o primeiro dia deste ano uma greve dos médicos, tendo em conta o valor das horas extraordinárias, mas o protesto acabou por não se concretizar perante a disponibilidade manifestada pelo ministro Paulo Macedo para as negociações.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bastonário fecha ronda de discursos
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Bastonário fecha ronda de discursos
por Ana Maia
Hoje
O bastonário dos Médicos, José Manuel Silva, vai encerrar a ronda de discursos que se realiza esta tarde à frente do Ministério da Saúde. A maior concentração dos últimos anos, assim esperam os médicos, está marcada para as 15 horas.
De bata branca e com braçadeira negra. É assim que os médicos se devem apresentar esta tarde à frente do Ministério da Saúde, naquela que esperam ser a maior concentração dos últimos anos. Além de cartazes com frases alusivas á contestação e com as principais razões que levaram à paralisação, estão previstos discursos de várias associações médicas.
José Manuel Silva, bastonário dos médicos, vai encerrar a ronda de discursos - está previsto falar às 16.25 - que conta com a presença de representantes da Associação dos Médicos de Medicina Geral e Familiar, Associação Europeia de Médicos Hospitalares, dos dois sindicatos, entre outros.
In DN
Bastonário fecha ronda de discursos
por Ana Maia
Hoje
O bastonário dos Médicos, José Manuel Silva, vai encerrar a ronda de discursos que se realiza esta tarde à frente do Ministério da Saúde. A maior concentração dos últimos anos, assim esperam os médicos, está marcada para as 15 horas.
De bata branca e com braçadeira negra. É assim que os médicos se devem apresentar esta tarde à frente do Ministério da Saúde, naquela que esperam ser a maior concentração dos últimos anos. Além de cartazes com frases alusivas á contestação e com as principais razões que levaram à paralisação, estão previstos discursos de várias associações médicas.
José Manuel Silva, bastonário dos médicos, vai encerrar a ronda de discursos - está previsto falar às 16.25 - que conta com a presença de representantes da Associação dos Médicos de Medicina Geral e Familiar, Associação Europeia de Médicos Hospitalares, dos dois sindicatos, entre outros.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Poucas consultas mas ambiente calmo de Norte a Sul
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Poucas consultas mas ambiente calmo de Norte a Sul
por José António Cardoso, Joana Capucho, José Manuel Oliveira, Luís Maneta, Rui Marques Simões editado por Pedro Sousa Tavares
Hoje
De Bragança ao Algarve, os efeitos da greve dos médicos estão a fazer-se sentir, sobretudo ao nível das consultas externas e exames. Já as urgências, com serviços mínimos a funcionar, vão dando resposta às necessidades, com os utentes também a comparecer em menor número.
Em Bragança e VIla Real a paralisação registou adesões superiores aos 60%, com praticamente todas as consultas externas a serem reagendadas.
No Hospital de Santo António, do Porto, Sollari Allegro, administrado do Centro Hospitalar do Porto, confirmou também ao DN "uma adesão muito forte" à greve. Ao longo da manhã realizaram-se apenas 27 consultas em 89 marcadas. A cirurgia parou por completo, tanto em internamento como em ambulatório.
Nas urgências o ambiente era mais desanuviado, com os serviços mínimos a bastarem para a procura, ainda que se previsse um aumento da afluência de utentes à tarde, para compensar a desmarcação de consultas.
Nos Hospitais da Universidade de Coimbra a realidade não era muito diferente, com as consultas a justificarem a maioria das queixas: "Já estava à espera por esta consulta há um ano e não houve", contou ao DN Aurélio Veneza, utente do serviço de oftalmologia que, no entanto, confirmou já ter confirma da nova consulta, tendo aproveitado "para fazer uns exames de que precisava"
Já no Hospital do Barlavento, no Algarve, o ambiente poderia caracterizar-se como o de um feriado ou fim de semana. Algumas consultas foram desmarcadas, com os doentes a ficarem a conhecer a nova data no próprio dia. Outras acabaram por decorrer na mesma. O mesmo aconteceu nos centros de saúde.
Em Évora, por outro lado, foram canceladas quase todas as consultas, à exceção dos serviços de Oncologia que funcionaram normalmente tanto para consultas como para os tratamentos.
Beja registou uma adesão da ordem dos 53% em toda a unidade local de saúde, também sentida particularmente ao nível das consultas externas.
In DN
Poucas consultas mas ambiente calmo de Norte a Sul
por José António Cardoso, Joana Capucho, José Manuel Oliveira, Luís Maneta, Rui Marques Simões editado por Pedro Sousa Tavares
Hoje
De Bragança ao Algarve, os efeitos da greve dos médicos estão a fazer-se sentir, sobretudo ao nível das consultas externas e exames. Já as urgências, com serviços mínimos a funcionar, vão dando resposta às necessidades, com os utentes também a comparecer em menor número.
Em Bragança e VIla Real a paralisação registou adesões superiores aos 60%, com praticamente todas as consultas externas a serem reagendadas.
No Hospital de Santo António, do Porto, Sollari Allegro, administrado do Centro Hospitalar do Porto, confirmou também ao DN "uma adesão muito forte" à greve. Ao longo da manhã realizaram-se apenas 27 consultas em 89 marcadas. A cirurgia parou por completo, tanto em internamento como em ambulatório.
Nas urgências o ambiente era mais desanuviado, com os serviços mínimos a bastarem para a procura, ainda que se previsse um aumento da afluência de utentes à tarde, para compensar a desmarcação de consultas.
Nos Hospitais da Universidade de Coimbra a realidade não era muito diferente, com as consultas a justificarem a maioria das queixas: "Já estava à espera por esta consulta há um ano e não houve", contou ao DN Aurélio Veneza, utente do serviço de oftalmologia que, no entanto, confirmou já ter confirma da nova consulta, tendo aproveitado "para fazer uns exames de que precisava"
Já no Hospital do Barlavento, no Algarve, o ambiente poderia caracterizar-se como o de um feriado ou fim de semana. Algumas consultas foram desmarcadas, com os doentes a ficarem a conhecer a nova data no próprio dia. Outras acabaram por decorrer na mesma. O mesmo aconteceu nos centros de saúde.
Em Évora, por outro lado, foram canceladas quase todas as consultas, à exceção dos serviços de Oncologia que funcionaram normalmente tanto para consultas como para os tratamentos.
Beja registou uma adesão da ordem dos 53% em toda a unidade local de saúde, também sentida particularmente ao nível das consultas externas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Blocos operatórios encerrados em vários hospitais
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Blocos operatórios encerrados em vários hospitais
por Patrícia Jesus, publicado por Ana Maia
Hoje
Sindicatos falam em grande adesão e dizem que os blocos operatórios de vários hospitais da grande Lisboa estão fechados por causa da greve. Também nos cuidados de saúde primários, há centros e unidades de saúde familiar a funcionar apenas com um médico.
"Estão encerrados os blocos operatórios dos hospitais de Santa Maria, S. José, Amadora-Sintra e Garcia de Orta", diz ao DN Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM). Nas contas do Ministério da Saúde, tendo por base a produção do ano passado e uma adesão a 100% nos dois dias, 4 382 cirurgias programadas podem não se realizar.
No caso das consultas, embora muitos doentes tenham se deslocados aos hospitais, terá sido possível atenuar os efeitos com os médicos a fazer a antecipação ou adiamento para os dias seguintes. "Num dia normal não conseguíamos estar a falar no corredor", salienta Ana Margarida Moreira, da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), para exemplificar a menor afluência de utentes no Hospital de Santa Maria. Nas palavras da mesma "a adesão à greve é superior a 90%".
Também nos cuidados de saúde primários, o efeito da paralisação é grande. "No centro de saúde de Camarate com 11 médicos, um está de férias e os restantes de greve. Em Sacavém estão nove colegas em greve, dois de férias e um a trabalhar. Já na zona Centro estão apenas duas unidades de saúde familiar a funcionar, cada uma delas com um só médico", contabiliza Jorge Roque da Cunha, do SIM.
In DN
Blocos operatórios encerrados em vários hospitais
por Patrícia Jesus, publicado por Ana Maia
Hoje
Sindicatos falam em grande adesão e dizem que os blocos operatórios de vários hospitais da grande Lisboa estão fechados por causa da greve. Também nos cuidados de saúde primários, há centros e unidades de saúde familiar a funcionar apenas com um médico.
"Estão encerrados os blocos operatórios dos hospitais de Santa Maria, S. José, Amadora-Sintra e Garcia de Orta", diz ao DN Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM). Nas contas do Ministério da Saúde, tendo por base a produção do ano passado e uma adesão a 100% nos dois dias, 4 382 cirurgias programadas podem não se realizar.
No caso das consultas, embora muitos doentes tenham se deslocados aos hospitais, terá sido possível atenuar os efeitos com os médicos a fazer a antecipação ou adiamento para os dias seguintes. "Num dia normal não conseguíamos estar a falar no corredor", salienta Ana Margarida Moreira, da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), para exemplificar a menor afluência de utentes no Hospital de Santa Maria. Nas palavras da mesma "a adesão à greve é superior a 90%".
Também nos cuidados de saúde primários, o efeito da paralisação é grande. "No centro de saúde de Camarate com 11 médicos, um está de férias e os restantes de greve. Em Sacavém estão nove colegas em greve, dois de férias e um a trabalhar. Já na zona Centro estão apenas duas unidades de saúde familiar a funcionar, cada uma delas com um só médico", contabiliza Jorge Roque da Cunha, do SIM.
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João Proença na manifestação para apoiar luta dos clínicos
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João Proença na manifestação para apoiar luta dos clínicos
por Lusa, publicado por Francisco Mangas
Hoje
O secretário-geral da UGT, João Proença, presente na manifestação dos médicos, em frente ao Ministério da Saúde, manifestou hoje a sua solidariedade para com estes profissionais e o apoio à greve em curso
João Proença está presente no protesto como secretário-geral da UGT, para apoiar as reivindicações dos médicos, "em defesa do Serviço Nacional de Saúde [SNS]".
"Venho manifestar a minha solidariedade pela defesa do SNS, o diálogo, pelas condições de trabalho no sector e combate à precariedade", disse João Proença aos jornalistas.
Em frente ao Ministério da Saúde, centenas de médicos vestidos de bata branca aguardam ordeiramente o início da manifestação, empunhando cartazes com palavras de ordem como "Pela defesa da contratação coletiva" ou "Adormecimento de utentes? Não!".
In DN
João Proença na manifestação para apoiar luta dos clínicos
por Lusa, publicado por Francisco Mangas
Hoje
O secretário-geral da UGT, João Proença, presente na manifestação dos médicos, em frente ao Ministério da Saúde, manifestou hoje a sua solidariedade para com estes profissionais e o apoio à greve em curso
João Proença está presente no protesto como secretário-geral da UGT, para apoiar as reivindicações dos médicos, "em defesa do Serviço Nacional de Saúde [SNS]".
"Venho manifestar a minha solidariedade pela defesa do SNS, o diálogo, pelas condições de trabalho no sector e combate à precariedade", disse João Proença aos jornalistas.
Em frente ao Ministério da Saúde, centenas de médicos vestidos de bata branca aguardam ordeiramente o início da manifestação, empunhando cartazes com palavras de ordem como "Pela defesa da contratação coletiva" ou "Adormecimento de utentes? Não!".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Apenas dois médicos a dar consulta em S. José
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Apenas dois médicos a dar consulta em S. José
por Patrícia Jesus, publicado por Ana Maia
Hoje
Apenas dois médicos, um neurocirurgião e um ortopedista, estavam esta manhã a dar consultas no Hospital S. José, em Lisboa, Num dia normal seriam entre 35 e 40. Em Santa Maria, referem dos sindicatos médicos, a adesão também é alta.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2659668
No primeiro dia de adesão à greve, a expectativas dos dois sindicatos médicos - Federação nacional dos Médicos (Fnam) e Sindicato Independente dos Médicos (SIM) - parecem estar a concretizar-se. Pilar Vicente, da Fnam, estima uma "adesão de mais de 90%". Apenas dois médicos estão a dar consultas e um anestesista está serviço.
À porta do pavilhão das consultas e na sala de espera, os clínicos distribuem panfletos aos utentes que ali se deslocaram para serem atendidos numa das muitas especialidades que funciona naquele hospital. No papel explicam as razões para os dois dias de paralisação. E têm recebido o apoio dos utentes, através dos vários movimentos de utilizadores do SNS.
Vestidos com bata branca e braçadeira negra, os médicos mostram o descontentamento através de autocolantes que dizem "Todos pelos Utentes", "Todos pelo SNS" e "Utentes em primeiro lugar".
Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do SIM, esteve parte da manhã no Hospital de Santa Maria, uma unidade onde normalmente as estatísticas de greve são mais baixas. Mas desta vez a tendência parece ter sido contrariada. "A adesão também é muito alta", referiu.
In DN
Apenas dois médicos a dar consulta em S. José
por Patrícia Jesus, publicado por Ana Maia
Hoje
Apenas dois médicos, um neurocirurgião e um ortopedista, estavam esta manhã a dar consultas no Hospital S. José, em Lisboa, Num dia normal seriam entre 35 e 40. Em Santa Maria, referem dos sindicatos médicos, a adesão também é alta.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2659668
No primeiro dia de adesão à greve, a expectativas dos dois sindicatos médicos - Federação nacional dos Médicos (Fnam) e Sindicato Independente dos Médicos (SIM) - parecem estar a concretizar-se. Pilar Vicente, da Fnam, estima uma "adesão de mais de 90%". Apenas dois médicos estão a dar consultas e um anestesista está serviço.
À porta do pavilhão das consultas e na sala de espera, os clínicos distribuem panfletos aos utentes que ali se deslocaram para serem atendidos numa das muitas especialidades que funciona naquele hospital. No papel explicam as razões para os dois dias de paralisação. E têm recebido o apoio dos utentes, através dos vários movimentos de utilizadores do SNS.
Vestidos com bata branca e braçadeira negra, os médicos mostram o descontentamento através de autocolantes que dizem "Todos pelos Utentes", "Todos pelo SNS" e "Utentes em primeiro lugar".
Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do SIM, esteve parte da manhã no Hospital de Santa Maria, uma unidade onde normalmente as estatísticas de greve são mais baixas. Mas desta vez a tendência parece ter sido contrariada. "A adesão também é muito alta", referiu.
In DN
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4000 médicos em frente ao Ministério
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4000 médicos em frente ao Ministério
por Sara Moreira com Lusa, editado por Marina Almeida
Hoje
Entre 3500 a 4000 médicos estiveram esta tarde concentrados em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa. Clínicos admitem novas formas de luta, como um protesto na Assembleia da República.
Segundo Teresa Palminha, da FNAM, estiveram "entre 3500 a 4000 médicos" na rua, vestidos de bata branca, em frente ao Ministério da Saúde, tutelado por Paulo Macedo.
Esta é uma das acções que marca a greve dos médicos, que decorre hoje e amanhã em todo o país e que segundo os sindicatos teve uma adesão de 95%.
Carlos Cortes, do Movimento Médicos Unidos, admitiu hoje a possibilidade de ser feito um novo protesto de médicos com bata branca, desta vez na Assembleia da República, com o apoio de associações de doentes e utentes.
Para Carlos Cortes, a greve de hoje e a manifestação dos médicos constituem "um ato médico".
In DN
4000 médicos em frente ao Ministério
por Sara Moreira com Lusa, editado por Marina Almeida
Hoje
Entre 3500 a 4000 médicos estiveram esta tarde concentrados em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa. Clínicos admitem novas formas de luta, como um protesto na Assembleia da República.
Segundo Teresa Palminha, da FNAM, estiveram "entre 3500 a 4000 médicos" na rua, vestidos de bata branca, em frente ao Ministério da Saúde, tutelado por Paulo Macedo.
Esta é uma das acções que marca a greve dos médicos, que decorre hoje e amanhã em todo o país e que segundo os sindicatos teve uma adesão de 95%.
Carlos Cortes, do Movimento Médicos Unidos, admitiu hoje a possibilidade de ser feito um novo protesto de médicos com bata branca, desta vez na Assembleia da República, com o apoio de associações de doentes e utentes.
Para Carlos Cortes, a greve de hoje e a manifestação dos médicos constituem "um ato médico".
In DN
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CP sem serviços mínimos na greve de 1 de janeiro
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CP sem serviços mínimos na greve de 1 de janeiro
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Ontem
Fotografia © Steven Governo/Global Imagens
A CP - Comboios de Portugal alertou hoje que não haverá serviços mínimos a 01 de janeiro, ao contrário do que tinha informado anteriormente, devido à desconvocação da greve do Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários.
Apesar de este sindicato ter desconvocado a paralisação, a CP adianta que "manter-se-ão as diversas greves convocadas por outras organizações sindicais, para as quais não foram decretados serviços mínimos, pelo que se prevê a não realização da maioria dos comboios neste dia, bem como perturbações na circulação durante todo o dia 31 de dezembro e na manhã de 02 de janeiro".
A CP acrescenta, em comunicado, que poderão realizar-se alguns comboios "graças à compreensão de colaboradores que decidam ir trabalhar", por isso recomenda "a consulta dos canais de informação da empresa, na proximidade da viagem", quer através do endereço www.cp.pt, quer pelo serviço de atendimento telefónico 808 208 208.
Os trabalhadores da CP, da CP Carga e da Rede Ferroviária Nacional contestam a alteração do Código de Trabalho que reduz para metade o valor pago pelo trabalho em dias feriado e reclamam ainda a atualização dos salários.
In DN
CP sem serviços mínimos na greve de 1 de janeiro
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Ontem
Fotografia © Steven Governo/Global Imagens
A CP - Comboios de Portugal alertou hoje que não haverá serviços mínimos a 01 de janeiro, ao contrário do que tinha informado anteriormente, devido à desconvocação da greve do Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários.
Apesar de este sindicato ter desconvocado a paralisação, a CP adianta que "manter-se-ão as diversas greves convocadas por outras organizações sindicais, para as quais não foram decretados serviços mínimos, pelo que se prevê a não realização da maioria dos comboios neste dia, bem como perturbações na circulação durante todo o dia 31 de dezembro e na manhã de 02 de janeiro".
A CP acrescenta, em comunicado, que poderão realizar-se alguns comboios "graças à compreensão de colaboradores que decidam ir trabalhar", por isso recomenda "a consulta dos canais de informação da empresa, na proximidade da viagem", quer através do endereço www.cp.pt, quer pelo serviço de atendimento telefónico 808 208 208.
Os trabalhadores da CP, da CP Carga e da Rede Ferroviária Nacional contestam a alteração do Código de Trabalho que reduz para metade o valor pago pelo trabalho em dias feriado e reclamam ainda a atualização dos salários.
In DN
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