Legislativas 2011
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias nacionais
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Legislativas 2011
Relembrando a primeira mensagem :
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Presidente prepara comunicação ao país
por David Dinis
Hoje
Cavaco Silva deve falar ao país depois da reunião do Conselho de Estado, prevista para as 15 horas.
A comunicação do chefe de Estado é quase imperativa, face à dissolução já pré-anunciada da Assembleia - mas que só hoje será oficicializada.
No encontro do Conselho de Estado, mas também na comunicação do Presidente, há pelo menos duas questões importantes a reter: a primeira se Cavaco Silva fala já, ou não, da necessidade de haver um Governo maioritário após as eleições, que assegure a governabilidade do país num tempo de crise financeira e económica - e por pelo menos quatro anos. E, ao nível das formalidades, se convocando para 29 de Maio ou 5 de Junho (mais possivelmente esta última) deixa a assinatura da demissão de José Sócrates para o último dia possível, 55 dias antes da data da eleição, de modo a assegurar que o Governo fica até lá com plenos poderes. Mais importante em tempos de absoluta necessidade.
In DN
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Presidente prepara comunicação ao país
por David Dinis
Hoje
Cavaco Silva deve falar ao país depois da reunião do Conselho de Estado, prevista para as 15 horas.
A comunicação do chefe de Estado é quase imperativa, face à dissolução já pré-anunciada da Assembleia - mas que só hoje será oficicializada.
No encontro do Conselho de Estado, mas também na comunicação do Presidente, há pelo menos duas questões importantes a reter: a primeira se Cavaco Silva fala já, ou não, da necessidade de haver um Governo maioritário após as eleições, que assegure a governabilidade do país num tempo de crise financeira e económica - e por pelo menos quatro anos. E, ao nível das formalidades, se convocando para 29 de Maio ou 5 de Junho (mais possivelmente esta última) deixa a assinatura da demissão de José Sócrates para o último dia possível, 55 dias antes da data da eleição, de modo a assegurar que o Governo fica até lá com plenos poderes. Mais importante em tempos de absoluta necessidade.
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Qui Jun 16, 2011 8:11 am, editado 1 vez(es)
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"Não é igual proibir novos assessores ou novos polícias"
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"Não é igual proibir novos assessores ou novos polícias"
Hoje
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje em Almada, que é possível promover concursos anuais para novos efectivos policiais, apesar da contenção orçamental.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863193
"O que está no memorando sobre o ponto de vista da redução do peso da folha salarial na função pública, é a perspectiva de redução de um por cento mais um por cento. Essa discussão do um para três ou do um para cinco, de uma forma cega, é uma invenção do PS e do PSD".
"Não é igual proibir novos assessores, do que dizer que não entram enfermeiros ou polícias, porque se não entrarem enfermeiros nem polícias, nós estamos a provocar rupturas na política de saúde ou na política de segurança", disse.
Em relação ao tema segurança, Paulo Portas afirmou ainda que "sou o único líder partidário que, para além de visitar escolas, fábricas, instituições sociais ou cooperativas agrícolas, também visito as esquadras". E isto tem um sentido, é que eu quero um país seguro e para isso tenho de dar autoridade à polícia quando ela actua. Não pode continuar a acontecer que os portugueses achem que já não vale a pena apresentar queixa", concluio.
In DN
"Não é igual proibir novos assessores ou novos polícias"
Hoje
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje em Almada, que é possível promover concursos anuais para novos efectivos policiais, apesar da contenção orçamental.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863193
"O que está no memorando sobre o ponto de vista da redução do peso da folha salarial na função pública, é a perspectiva de redução de um por cento mais um por cento. Essa discussão do um para três ou do um para cinco, de uma forma cega, é uma invenção do PS e do PSD".
"Não é igual proibir novos assessores, do que dizer que não entram enfermeiros ou polícias, porque se não entrarem enfermeiros nem polícias, nós estamos a provocar rupturas na política de saúde ou na política de segurança", disse.
Em relação ao tema segurança, Paulo Portas afirmou ainda que "sou o único líder partidário que, para além de visitar escolas, fábricas, instituições sociais ou cooperativas agrícolas, também visito as esquadras". E isto tem um sentido, é que eu quero um país seguro e para isso tenho de dar autoridade à polícia quando ela actua. Não pode continuar a acontecer que os portugueses achem que já não vale a pena apresentar queixa", concluio.
In DN
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Louçã quer combate à toxicodependência
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Louçã quer combate à toxicodependência
por Eva Cabral
Hoje
O líder do BE acaba de visitar o núcleo de Leiria do Centro de Respostas integradas que dá apoio a cerca de 300 pessoas com problemas relacionados com a toxicodependência.
Francisco Louça visitou o centro acompanhador pela sua direcção que fez questão de frisar que nesta unidade "se consegue dar uma resposta adequada às questões de saúde dos toxicodependentes". Reconhecem , no entanto, dificuldades de recrutamento pois alguns concursos para técnicos ficaram vazios.
O líder bloquista realçou que Portugal foi pioneiro em termos legislativos e que há cerca de dez anos num processo que contou com a colaboração activa do BE no Parlamento se conseguiu "que a toxicodependência fosse tratada como uma doença".
Hoje a nível internacional há quem fale mesmo no "modelo de Portugal" em matéria de prevenção e controlo da toxicodependência.
As respostas dadas por este centro abrangem uma população mais alargada pois a nível da prevenção têm inúmeras acções junto de professores.
In DN
Louçã quer combate à toxicodependência
por Eva Cabral
Hoje
O líder do BE acaba de visitar o núcleo de Leiria do Centro de Respostas integradas que dá apoio a cerca de 300 pessoas com problemas relacionados com a toxicodependência.
Francisco Louça visitou o centro acompanhador pela sua direcção que fez questão de frisar que nesta unidade "se consegue dar uma resposta adequada às questões de saúde dos toxicodependentes". Reconhecem , no entanto, dificuldades de recrutamento pois alguns concursos para técnicos ficaram vazios.
O líder bloquista realçou que Portugal foi pioneiro em termos legislativos e que há cerca de dez anos num processo que contou com a colaboração activa do BE no Parlamento se conseguiu "que a toxicodependência fosse tratada como uma doença".
Hoje a nível internacional há quem fale mesmo no "modelo de Portugal" em matéria de prevenção e controlo da toxicodependência.
As respostas dadas por este centro abrangem uma população mais alargada pois a nível da prevenção têm inúmeras acções junto de professores.
In DN
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Sócrates denuncia contradição de Passos
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Sócrates denuncia contradição de Passos
por David Dinis
Hoje
O líder socialista denunciou esta noite uma mudança de posição de Passos Coelho relativamente ao referendo ao aborto. Depois de o líder do PSD ter admitido ontem um novo referendo - se pedido por iniciativa popular - Sócrates recuperou uma entrevista de 2008, quando o mesmo Passos disse ter votado Sim na última consulta popular.
Sócrates leu a frase no comício, de uma entrevista ao Diário Económico de 15 de Maio de 2008: "Da primeira vez votei Não, da segunda Sim. Da primeira achei que estava mais próximo da minha posição de princípio e que tínhamos um quadro legal que já permitia o aborto em situações de excepção como ele deve ser visto. Mas o Estado demitiu-se muito tempo da funnção de informar os mais jovens e desfavorecidos. Achei que estava na altura de se ir mais longe e resolver um problema social grave que existe e que o Estado se demitiu de prevenir".
Depois, foi um tiro ao alvo: "Passado uns meses mudou de opinião. Como é que se muda de opinião em matéria de convicção? Esta mudança de opinião é muito conveniente: a disputa entre PSD e CDS é tão intensa que já leva o líder do PSD a mudar de opinião em relação á IVG", disse José Sócrates. Para concluir que "o pior para o país são lideranças instáveis que mudam de opinião segundo as conveniências."
In DN
Sócrates denuncia contradição de Passos
por David Dinis
Hoje
O líder socialista denunciou esta noite uma mudança de posição de Passos Coelho relativamente ao referendo ao aborto. Depois de o líder do PSD ter admitido ontem um novo referendo - se pedido por iniciativa popular - Sócrates recuperou uma entrevista de 2008, quando o mesmo Passos disse ter votado Sim na última consulta popular.
Sócrates leu a frase no comício, de uma entrevista ao Diário Económico de 15 de Maio de 2008: "Da primeira vez votei Não, da segunda Sim. Da primeira achei que estava mais próximo da minha posição de princípio e que tínhamos um quadro legal que já permitia o aborto em situações de excepção como ele deve ser visto. Mas o Estado demitiu-se muito tempo da funnção de informar os mais jovens e desfavorecidos. Achei que estava na altura de se ir mais longe e resolver um problema social grave que existe e que o Estado se demitiu de prevenir".
Depois, foi um tiro ao alvo: "Passado uns meses mudou de opinião. Como é que se muda de opinião em matéria de convicção? Esta mudança de opinião é muito conveniente: a disputa entre PSD e CDS é tão intensa que já leva o líder do PSD a mudar de opinião em relação á IVG", disse José Sócrates. Para concluir que "o pior para o país são lideranças instáveis que mudam de opinião segundo as conveniências."
In DN
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Santos Silva exige esclarecimentos a Passos
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Santos Silva exige esclarecimentos a Passos
por David Dinis
Hoje
Augusto Santos Silva lançou, ao início da tarde em Guimarães, um desafio ao líder do PSD.
Insatisfeito com as suas declarações acerca dos incidentes de ontem à porta do comício do PS, o dirigente socialista exigiu saber "até ao final do dia - e já tarda - se condena ou não os incidentes provocados contra um comício do PS; se teriam algum direito de o fazer; e se essas pessoas foram maltratadas. Se achar, o dr. Passos Coelho não entende o que é a liberdade, o que é o direito de reunião, isto é, a democracia."
Na abertura do almoço/comício com militantes e apoiantes, o ainda ministro da Defesa jogou, como sempre, ao ataque. Dizendo que as declarações de Passos desta manhã "não chegam, são demasiado ambíguas", afirmou que "o que se passou ontem, perturbando o comício do PS, é demasiado grave para deixar em claro. E é importante para o teste das convicções democráticas de cada um, grave demais para cada um fugir", disse, falando claramente numa "tentativa de boicote".
Depois, ainda responsabilizou o PSD pela criação de um clima propício a incidentes "desta natureza". Porque "não pode haver lágrimas de crocodilo", apontou o dedo a "uma campanha que tem sido dirigida sistematicamente contra o líder do PS, que tem recorrido ao insulto e agressão gratuitas. É esse clima que tem ajudado a criar estes efeitos, certamente indesejados", disse. Mais à frente, Santos Silva pediria até que se "acabem com as comparações" (as feitas na campanha laranja entre Sócrates e Hitler, Saddam ou o drácula, estava implícito), para que outros incidentes como os de ontem não se repitam.
Com uma intervenção centrada no que aconteceu em Faro, Augusto Santos Silva ainda falou da "inversão" de papéis - "quem boicota é que foi maltratado?". E fechou o tema, dizendo que "não chega lamentar. Ou se condena ou não se condena. Se não se condenar, perdoa-se, disfarçar-se, secundariza-se".
In DN
Santos Silva exige esclarecimentos a Passos
por David Dinis
Hoje
Augusto Santos Silva lançou, ao início da tarde em Guimarães, um desafio ao líder do PSD.
Insatisfeito com as suas declarações acerca dos incidentes de ontem à porta do comício do PS, o dirigente socialista exigiu saber "até ao final do dia - e já tarda - se condena ou não os incidentes provocados contra um comício do PS; se teriam algum direito de o fazer; e se essas pessoas foram maltratadas. Se achar, o dr. Passos Coelho não entende o que é a liberdade, o que é o direito de reunião, isto é, a democracia."
Na abertura do almoço/comício com militantes e apoiantes, o ainda ministro da Defesa jogou, como sempre, ao ataque. Dizendo que as declarações de Passos desta manhã "não chegam, são demasiado ambíguas", afirmou que "o que se passou ontem, perturbando o comício do PS, é demasiado grave para deixar em claro. E é importante para o teste das convicções democráticas de cada um, grave demais para cada um fugir", disse, falando claramente numa "tentativa de boicote".
Depois, ainda responsabilizou o PSD pela criação de um clima propício a incidentes "desta natureza". Porque "não pode haver lágrimas de crocodilo", apontou o dedo a "uma campanha que tem sido dirigida sistematicamente contra o líder do PS, que tem recorrido ao insulto e agressão gratuitas. É esse clima que tem ajudado a criar estes efeitos, certamente indesejados", disse. Mais à frente, Santos Silva pediria até que se "acabem com as comparações" (as feitas na campanha laranja entre Sócrates e Hitler, Saddam ou o drácula, estava implícito), para que outros incidentes como os de ontem não se repitam.
Com uma intervenção centrada no que aconteceu em Faro, Augusto Santos Silva ainda falou da "inversão" de papéis - "quem boicota é que foi maltratado?". E fechou o tema, dizendo que "não chega lamentar. Ou se condena ou não se condena. Se não se condenar, perdoa-se, disfarçar-se, secundariza-se".
In DN
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Passos pede maioria absoluta e convida CDS em qualquer circunstância
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Passos pede maioria absoluta e convida CDS em qualquer circunstância
por JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje
Líder do PSD diz que os indecisos serão o seu alvo preferencial na recta final da campanha.
"Mesmo com uma maioria absoluta nós convidaremos o CDS-PP para o Governo e outras personalidades independentes", disse Pedro Passos Coelho a jornalistas no final de uma passeata (muito concorrida) pelas ruas de Chaves.
Passos assumiu que quando tem dito "maioria clara" ou "maioria estável" está a querer dizer "maioria absoluta": "Às vezes digo maioria absoluta, às vezes digo uma maioria estável, uma maioria larga, é isso que é importante."
Após uma insistência de um jornalista ("MNas o que quer dizer é uma maioria absoluta?") respondeu, categórico:
"Concerteza. Tenho dito isso todos os dias. As pessoas sabem, eu já o disse."
Depois explicou porque razão, mesmo tendo maioria absoluta, convidará o CDS para o Executivo: "Não quero o Governo para o PSD e mesmo com uma maioria absoluta nós convidaremos o CDS-PP para esse Governo e outras personalidades independentes".
Acrescentando: "Mas para que esse Governo tenha força, para que os portugueses saibam que têm alguém que possam responsabilizar por aquilo que vai ser feito, esse alguém só pode ser o PSD. Peço aos portugueses que dêem esse sinal claro, de qual é a direcção, qual é o caminho alternativo que querem. Espero que os portugueses nos dêem essas condições para governar."
Passos Coelho explicou ainda que nesta fase final da campanha o seu alvo preferencial serão os indecisos, nomeadamente os que já votaram PS e que estão descontentes com o Governo. A estes disse: "Não podemos ter medo das maiorias."
In DN
Passos pede maioria absoluta e convida CDS em qualquer circunstância
por JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje
Líder do PSD diz que os indecisos serão o seu alvo preferencial na recta final da campanha.
"Mesmo com uma maioria absoluta nós convidaremos o CDS-PP para o Governo e outras personalidades independentes", disse Pedro Passos Coelho a jornalistas no final de uma passeata (muito concorrida) pelas ruas de Chaves.
Passos assumiu que quando tem dito "maioria clara" ou "maioria estável" está a querer dizer "maioria absoluta": "Às vezes digo maioria absoluta, às vezes digo uma maioria estável, uma maioria larga, é isso que é importante."
Após uma insistência de um jornalista ("MNas o que quer dizer é uma maioria absoluta?") respondeu, categórico:
"Concerteza. Tenho dito isso todos os dias. As pessoas sabem, eu já o disse."
Depois explicou porque razão, mesmo tendo maioria absoluta, convidará o CDS para o Executivo: "Não quero o Governo para o PSD e mesmo com uma maioria absoluta nós convidaremos o CDS-PP para esse Governo e outras personalidades independentes".
Acrescentando: "Mas para que esse Governo tenha força, para que os portugueses saibam que têm alguém que possam responsabilizar por aquilo que vai ser feito, esse alguém só pode ser o PSD. Peço aos portugueses que dêem esse sinal claro, de qual é a direcção, qual é o caminho alternativo que querem. Espero que os portugueses nos dêem essas condições para governar."
Passos Coelho explicou ainda que nesta fase final da campanha o seu alvo preferencial serão os indecisos, nomeadamente os que já votaram PS e que estão descontentes com o Governo. A estes disse: "Não podemos ter medo das maiorias."
In DN
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"Tive que tomar medidas que me tiraram popularidade"
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"Tive que tomar medidas que me tiraram popularidade"
por D.D.
Hoje
Contra uma "campanha de ódio" de que diz ser alvo "há seis anos", foi um líder socialista rouco, muito rouco, o que foi a Guimarães admitir impopularidade, mas tantando compensar com um discurso de responsabilidade.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863148
Com os protestos de ontem como pano de fundo, José Sócrates deixou a mensagem aos apoiantes: "Tive que tomar muitas medidas difíceis, que puseram em causa a minha popularidade, mas o dever de um governante é estar à altura dos tempos, é nunca recusar as medidas para defender o interesse geral".
A denúncia de uma liderança fraca do PSD seguir-se-ia no alinhamento do discurso. Sócrates voltou ao tema do aborto ("Como é que nuns meses se pode mudar de convicções? Não percebo isso, nem respeito isso"). Mas acabou no tema Novas Oportunidades.
Aqui, o secretário-geral socialista recuperou o que uma mulher terá dito hoje, numa rua, a Passos Coelho ("Venho aqui agradecer-lhe ter-me chamado ignorante"). "A política é assim, temos que ouvir o que não gostamos", disse Sócrates, não largando o tema: "A jovem insistiu e o líder não arranjou outra forma de responder senão dizer: «espero que o curso lhe sirva para alguma coisa". Essa jovem está a dar o seu melhor, mas este é o esforço que todas as lideranças políticas deviam valorizar. Como é possível desconsiderar o esforço dos outros? Estava porventura a dizer que mais valia não estudar... Bom era antigamente só quando as elites tinham oportunidades?!".
No pavilhão, os militantes e apoiantes aplaudiam. Sócrates, quase sem voz, fechava desculpando-se: "Acabei de falar mais do que seria aconselhável ao nível da minha voz." No início, tinha começado quase da mesma forma: "Eu sei, tenho que poupar a voz, mas não quero deixar de vos falar, vou é falar um pouco mais baixo".
In DN
"Tive que tomar medidas que me tiraram popularidade"
por D.D.
Hoje
Contra uma "campanha de ódio" de que diz ser alvo "há seis anos", foi um líder socialista rouco, muito rouco, o que foi a Guimarães admitir impopularidade, mas tantando compensar com um discurso de responsabilidade.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863148
Com os protestos de ontem como pano de fundo, José Sócrates deixou a mensagem aos apoiantes: "Tive que tomar muitas medidas difíceis, que puseram em causa a minha popularidade, mas o dever de um governante é estar à altura dos tempos, é nunca recusar as medidas para defender o interesse geral".
A denúncia de uma liderança fraca do PSD seguir-se-ia no alinhamento do discurso. Sócrates voltou ao tema do aborto ("Como é que nuns meses se pode mudar de convicções? Não percebo isso, nem respeito isso"). Mas acabou no tema Novas Oportunidades.
Aqui, o secretário-geral socialista recuperou o que uma mulher terá dito hoje, numa rua, a Passos Coelho ("Venho aqui agradecer-lhe ter-me chamado ignorante"). "A política é assim, temos que ouvir o que não gostamos", disse Sócrates, não largando o tema: "A jovem insistiu e o líder não arranjou outra forma de responder senão dizer: «espero que o curso lhe sirva para alguma coisa". Essa jovem está a dar o seu melhor, mas este é o esforço que todas as lideranças políticas deviam valorizar. Como é possível desconsiderar o esforço dos outros? Estava porventura a dizer que mais valia não estudar... Bom era antigamente só quando as elites tinham oportunidades?!".
No pavilhão, os militantes e apoiantes aplaudiam. Sócrates, quase sem voz, fechava desculpando-se: "Acabei de falar mais do que seria aconselhável ao nível da minha voz." No início, tinha começado quase da mesma forma: "Eu sei, tenho que poupar a voz, mas não quero deixar de vos falar, vou é falar um pouco mais baixo".
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Polícias "tiram o chapéu" a Portas
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Polícias "tiram o chapéu" a Portas
por Hugo Filipe Coelho
Hoje
Foi o mais próximo de uma carta de recomendação para o Governo que uma associação de policia poderia escrever a um politico em tempo de campanha.
Paulo Portas ouviu esta sexta-feira o presidente da Associação Sócio-Profissional de Policia (ASPP), Paulo Rodrigues, reconhecer que o CDS "é um partido que tem uma noção da situação das forças de segurança e que isso é um trampolim importante para exercer funções nesta área."
A declaração foi feita no final de uma longa reunião de trabalho do líder do CDS e do cabeça de lista por Setúbal, Nuno Magalhães, com associações e sindicatos das forças de segurança.
Além do elogio a Portas, o presidente da ASP distanciou-se ainda da proposta do PSD para unificar os ministérios da Justiça e da Administração Interna. "Unificar tudo de uma vez vai ser complicado", notou.
In DN
Polícias "tiram o chapéu" a Portas
por Hugo Filipe Coelho
Hoje
Foi o mais próximo de uma carta de recomendação para o Governo que uma associação de policia poderia escrever a um politico em tempo de campanha.
Paulo Portas ouviu esta sexta-feira o presidente da Associação Sócio-Profissional de Policia (ASPP), Paulo Rodrigues, reconhecer que o CDS "é um partido que tem uma noção da situação das forças de segurança e que isso é um trampolim importante para exercer funções nesta área."
A declaração foi feita no final de uma longa reunião de trabalho do líder do CDS e do cabeça de lista por Setúbal, Nuno Magalhães, com associações e sindicatos das forças de segurança.
Além do elogio a Portas, o presidente da ASP distanciou-se ainda da proposta do PSD para unificar os ministérios da Justiça e da Administração Interna. "Unificar tudo de uma vez vai ser complicado", notou.
In DN
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Passos exige esclarecimentos sobre versões do memorando
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Passos exige esclarecimentos sobre versões do memorando
por JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, assegura que as diferenças entre os dois documentos assinados com a Troika são "substanciais" e não apenas formais.
Pedro Passos Coelho exigiu há momentos esclarecimentos ao Governo pelo facto, noticiado pela SIC, de existirem alegadamente dois documentos diferentes com o acordo de assistência internacional a Portugal: "Um subscrito pelo PSD e pelo PS e outro subscrito pelo Governo."
Falando em Valpaços aos jornalistas, o líder do PSD considerou que as diferenças são "substanciais", por exemplo na questão da taxa social única, com o documento assinado pelo Governo a exigir medidas já em Julho e não em Outubro, no quadro do Orçamento de Estado para 2012, como inicialmente se pensava.
Para Passos Coelho, trata-se de um comportamento do Governo "muito pouco transparente" e que "não é compreensível". Passos também discursou para militantes e apoiantes e para as eleições só pediu "duas
In DN
Passos exige esclarecimentos sobre versões do memorando
por JOÃO PEDRO HENRIQUES
Hoje
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, assegura que as diferenças entre os dois documentos assinados com a Troika são "substanciais" e não apenas formais.
Pedro Passos Coelho exigiu há momentos esclarecimentos ao Governo pelo facto, noticiado pela SIC, de existirem alegadamente dois documentos diferentes com o acordo de assistência internacional a Portugal: "Um subscrito pelo PSD e pelo PS e outro subscrito pelo Governo."
Falando em Valpaços aos jornalistas, o líder do PSD considerou que as diferenças são "substanciais", por exemplo na questão da taxa social única, com o documento assinado pelo Governo a exigir medidas já em Julho e não em Outubro, no quadro do Orçamento de Estado para 2012, como inicialmente se pensava.
Para Passos Coelho, trata-se de um comportamento do Governo "muito pouco transparente" e que "não é compreensível". Passos também discursou para militantes e apoiantes e para as eleições só pediu "duas
In DN
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PND festeja decisão sobre vídeo de campanha
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PND festeja decisão sobre vídeo de campanha
Hoje
Membros do Partido Nova Democracia (PND) manifestaram-se esta sexta-feira à porta do Tribunal Constitucional, em Lisboa, reclamando "censura nunca mais!" quando souberam da decisão favorável ao seu tempo de antena, que compara Alberto João Jardim a vários ditadores.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863368
(Nota: O Diário de Notícias decidiu ceder espaço no seu site aos partidos que queiram publicar os seus tempos de antena televisivos - como foi o caso do presente vídeo. Todo o conteúdo destes vídeos é da exclusiva responsabilidade das forças políticas intervenientes.)
"É uma grande vitória contra o presidente do Governo Regional da Madeira e uma grande derrota dele porque estava claramente empenhado em que nos tirassem o tempo de antena e o TC deu-nos razão, dizendo tratar-se apenas de uma ironia", disse à Lusa o cabeça de lista do PND por Lisboa às eleições legislativas de 05 de Junho, João Carvalho Fernandes.
Ladeado pela mandatária e terceira da lista, Paula Cardoso, e pelo também candidato Jorge Afonso, João Carvalho Fernandes confirmou ter enviado a contra-argumentação via fax na quinta-feira, completada nesta sexta-feira com "um maço de documentos" de artigos e declarações do líder do PSD-Madeira, com o qual se prova que "nenhuma outra pessoa atacou tanto as instituições deste País quanto ele (Alberto João Jardim)".
O pedido de suspensão da emissão do tempo de antena do PND tinha sido aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) na terça-feira, apenas com o voto contra do representante do BE, após uma denúncia anónima, ficando o TC de analisar o caso.
"É engraçado que eu, por exemplo, apresentei uma queixa à CNE em 09 de Outubro de 2009, relativamente a um seu delegado, por violação do dever de equidistância e independência, e ainda não obtive resposta", continuou Fernandes.
O TC decidiu por unanimidade indeferir o pedido de suspensão argumentando que o vídeo em causa não pode ser interpretado como um apelo à desordem nem ofende a honra do visado.
No vídeo em causa vê-se Alberto João Jardim a discursar, dobrado com um discurso do líder nazi Adolf Hitler, e inclui imagens de outros líderes políticos como o líbio Muammar Khadaffi, o tunisino Ben Ali ou o egípcio Hosni Mubarak, além de imagens de tanques e armas, um apelo à revolta.
In DN
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Hoje
Membros do Partido Nova Democracia (PND) manifestaram-se esta sexta-feira à porta do Tribunal Constitucional, em Lisboa, reclamando "censura nunca mais!" quando souberam da decisão favorável ao seu tempo de antena, que compara Alberto João Jardim a vários ditadores.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863368
(Nota: O Diário de Notícias decidiu ceder espaço no seu site aos partidos que queiram publicar os seus tempos de antena televisivos - como foi o caso do presente vídeo. Todo o conteúdo destes vídeos é da exclusiva responsabilidade das forças políticas intervenientes.)
"É uma grande vitória contra o presidente do Governo Regional da Madeira e uma grande derrota dele porque estava claramente empenhado em que nos tirassem o tempo de antena e o TC deu-nos razão, dizendo tratar-se apenas de uma ironia", disse à Lusa o cabeça de lista do PND por Lisboa às eleições legislativas de 05 de Junho, João Carvalho Fernandes.
Ladeado pela mandatária e terceira da lista, Paula Cardoso, e pelo também candidato Jorge Afonso, João Carvalho Fernandes confirmou ter enviado a contra-argumentação via fax na quinta-feira, completada nesta sexta-feira com "um maço de documentos" de artigos e declarações do líder do PSD-Madeira, com o qual se prova que "nenhuma outra pessoa atacou tanto as instituições deste País quanto ele (Alberto João Jardim)".
O pedido de suspensão da emissão do tempo de antena do PND tinha sido aprovado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) na terça-feira, apenas com o voto contra do representante do BE, após uma denúncia anónima, ficando o TC de analisar o caso.
"É engraçado que eu, por exemplo, apresentei uma queixa à CNE em 09 de Outubro de 2009, relativamente a um seu delegado, por violação do dever de equidistância e independência, e ainda não obtive resposta", continuou Fernandes.
O TC decidiu por unanimidade indeferir o pedido de suspensão argumentando que o vídeo em causa não pode ser interpretado como um apelo à desordem nem ofende a honra do visado.
No vídeo em causa vê-se Alberto João Jardim a discursar, dobrado com um discurso do líder nazi Adolf Hitler, e inclui imagens de outros líderes políticos como o líbio Muammar Khadaffi, o tunisino Ben Ali ou o egípcio Hosni Mubarak, além de imagens de tanques e armas, um apelo à revolta.
In DN
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Tribunal ordena debates com todos os partidos
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Tribunal ordena debates com todos os partidos
por Lusa
Hoje
O Tribunal de Oeiras condenou esta sexta-feira as televisões generalistas a realizarem debates frente-a-frente com todos os partidos concorrentes às legislativas até ao último dia da campanha, dando razão a uma providência cautelar interposta pelo PCTP/MRPP.
O tribunal decidiu condenar a RTP, SIC e TVI em mil euros por cada dia decorrido desde hoje até ao dia 3 de Junho "em que não cumprirem" a decisão, advertindo que incorrem na prática do "crime de desobediência qualificada" em caso de infracção.
A decisão, a que a Lusa teve acesso, determina que a organização dos frente-a-frente visam "a participação de um representante do requerente" (PCTP/MRPP) e de participantes "das restantes forças e partidos políticos concorrentes às eleições legislativas" de 5 de Junho "na medida em que cada um destes últimos assim o deseje".
Os debates televisivos, no formato de 10 frente-a-frente, foram realizados entre os líderes dos cinco partidos com assento parlamentar, e decorreram entre 6 e 20 de maio.
Na providência cautelar que interpôs, o MRPP declarava que não foi convidado a participar naqueles debates apesar de se encontrar nas mesmas condições dos outros partidos concorrentes e acusa as televisões de conluio para evitarem cumprir o princípio da igualdade de tratamento.
O Movimento Esperança Portugal tinha também interposto uma providência cautelar com o objectivo de participar nos debates junto do mesmo tribunal que a julgou, na passada quarta-feira, improcedente.
O Tribunal de Oeiras determinou ainda dar conhecimento imediato da decisão a cada um dos partidos concorrentes às legislativas (17 partidos ao todo) "devendo os mesmos comunicar" às televisões a sua disponibilidade ou indisponibilidade.
No texto da sentença, o Tribunal conclui que as televisões "violaram o direito de igualdade consagrado no art.º 56.º da Lei Eleitoral da Assembleia da República, a par do direito de qualquer cidadão a ser informado, para a formação da sua opinião que se traduz no exercício de um direito de voto livre e esclarecido".
O artigo 56.º da Lei Eleitoral para a Assembleia da República "prevê que os candidatos e os partidos políticos ou coligações que os propõem têm direito a igual tratamento por parte das entidades públicas e privadas a fim de efetuarem, livremente e nas melhores condições, a sua campanha eleitoral".
O texto da sentença invoca ainda os constitucionalistas Gomes Canotilho e Vital Moreira quando enunciam, na Constituição da República Portuguesa Anotada, 3.ª edição, que a igualdade de oportunidades e de tratamento das candidaturas, além de exigir iguais tempos de antena (art. 40.º, n.º 2), impõe a atribuição de iguais facilidades aos candidatos em todos os domínios".
Além disso, o Tribunal considerou ilegítima a distinção feita pelas televisões entre partidos com assento parlamentar e sem assento parlamentar para efeitos da realização dos debates.
In DN
Tribunal ordena debates com todos os partidos
por Lusa
Hoje
O Tribunal de Oeiras condenou esta sexta-feira as televisões generalistas a realizarem debates frente-a-frente com todos os partidos concorrentes às legislativas até ao último dia da campanha, dando razão a uma providência cautelar interposta pelo PCTP/MRPP.
O tribunal decidiu condenar a RTP, SIC e TVI em mil euros por cada dia decorrido desde hoje até ao dia 3 de Junho "em que não cumprirem" a decisão, advertindo que incorrem na prática do "crime de desobediência qualificada" em caso de infracção.
A decisão, a que a Lusa teve acesso, determina que a organização dos frente-a-frente visam "a participação de um representante do requerente" (PCTP/MRPP) e de participantes "das restantes forças e partidos políticos concorrentes às eleições legislativas" de 5 de Junho "na medida em que cada um destes últimos assim o deseje".
Os debates televisivos, no formato de 10 frente-a-frente, foram realizados entre os líderes dos cinco partidos com assento parlamentar, e decorreram entre 6 e 20 de maio.
Na providência cautelar que interpôs, o MRPP declarava que não foi convidado a participar naqueles debates apesar de se encontrar nas mesmas condições dos outros partidos concorrentes e acusa as televisões de conluio para evitarem cumprir o princípio da igualdade de tratamento.
O Movimento Esperança Portugal tinha também interposto uma providência cautelar com o objectivo de participar nos debates junto do mesmo tribunal que a julgou, na passada quarta-feira, improcedente.
O Tribunal de Oeiras determinou ainda dar conhecimento imediato da decisão a cada um dos partidos concorrentes às legislativas (17 partidos ao todo) "devendo os mesmos comunicar" às televisões a sua disponibilidade ou indisponibilidade.
No texto da sentença, o Tribunal conclui que as televisões "violaram o direito de igualdade consagrado no art.º 56.º da Lei Eleitoral da Assembleia da República, a par do direito de qualquer cidadão a ser informado, para a formação da sua opinião que se traduz no exercício de um direito de voto livre e esclarecido".
O artigo 56.º da Lei Eleitoral para a Assembleia da República "prevê que os candidatos e os partidos políticos ou coligações que os propõem têm direito a igual tratamento por parte das entidades públicas e privadas a fim de efetuarem, livremente e nas melhores condições, a sua campanha eleitoral".
O texto da sentença invoca ainda os constitucionalistas Gomes Canotilho e Vital Moreira quando enunciam, na Constituição da República Portuguesa Anotada, 3.ª edição, que a igualdade de oportunidades e de tratamento das candidaturas, além de exigir iguais tempos de antena (art. 40.º, n.º 2), impõe a atribuição de iguais facilidades aos candidatos em todos os domínios".
Além disso, o Tribunal considerou ilegítima a distinção feita pelas televisões entre partidos com assento parlamentar e sem assento parlamentar para efeitos da realização dos debates.
In DN
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Louçã apela a 'voto útil' no BE
.
Louçã apela a 'voto útil' no BE
por Eva Cabral
Hoje
"Queria falar do voto útil pois considero que Leiria é dos melhores locais para isso já que PS, PSD e CDS apresentam uma tripla de direita", disse esta sexta-feira à noite o líder do BE.
Francisco Louçã passou a dizer que o voto útil "é um voto de esquerda " e apelou a quem é socialista e votou Sócrates "que pense agora o que vai fazer a 5 de Junho".
O líder bloquista disse ser necessário pensar o que se faz no país "nos próximos 13 anos em que Portugal vai estar a pagar o acordo agora assinado com a troika".
Apelou mesmo a que se olhasse para as crianças que brincam na praça e se veja o futuro. Frisou que apesar da importância e de terem assinado o documento com a troika os líderes do PS,PSD e CDS agora tenham dúvidas. E perguntou : "Então não sabiam do que falavam? Será que a campanha tem de começar de novo para eles nos dizerem afinal do que falavam?", disse Louçã.
O líder do BE passou a explicar que existem dois documentos assinados pelo governo português. "Um não traduzido para português mas que foi assinado em nome dos portugueses. Mas existem diferenças entre as versões de 3 e 17 de Maio e considerou assim espantoso que duas semanas depois os partidos venham com cara de caso dizer que não conheciam bem o texto",disse.
E voltou a perguntar: "Já repararam que eles nunca falam do texto que assinaram. Um emigrante até pode pensar que "a troika é um grupo de rock que vem ao festival da Zambujeira do Mar!" O líder do BE apelou aos partidos que "não finjam que não sabem".
Louçã diz que a grande diferença entre uma versão e outra é antecipar para Julho os cortes no subsídio de despedimento que querem facilitar.
Antes o actual deputado e cabeça de lista por Leiria, Heitor de Sousa, disse que o comício decorria numa altura em que se está a entrar na segunda parte da campanha e em que mais nenhum partido para além do BE apresentou propostas distritais.
Frisou ainda que os programas eleitorais do PS,PSD e CDS são "a fingir, pois mesmo que prometam o céu existe é um inferno que nos espera".
Já Helena Pinto , actual deputada, veio falar no voto de 5 de Junho dizendo que "o BE quer resgatar a verdade em que vivemos". Considera ter havido "opções contra as pessoas enquanto uns assinam de cruz um documento que facilita os despedimentos e acaba com a Segurança Social Pública".
Disse que a palavra social na boca de Sócrates "ficou vazia pois ele já a vendeu há muito". Para o BE "o verdadeiro resgate tem data marcada para 5 de Junho" e reafirmou a "necessidade de se renegociar a dívida".
Márcia Cardoso - advogada há mais de um década e independente pelo BE nestas eleições - foi a primeira oradora para dizer ser confrontada diariamente com processos de insolvência que aumentam os despedimentos e apelou à assinatura de uma petição contra os precários.
O comício do BE em Leiria começou com a música do grupo 'os chocalhos' que foram aquecendo o ambiente até às declarações políticas. Curiosamente neste comício de Leiria as bandeiras eram apenas vermelhas e roxas o que contrasta com o colorido de outras iniciativas desta campanha para as legislativas de 5 de Junho.
In DN
Louçã apela a 'voto útil' no BE
por Eva Cabral
Hoje
"Queria falar do voto útil pois considero que Leiria é dos melhores locais para isso já que PS, PSD e CDS apresentam uma tripla de direita", disse esta sexta-feira à noite o líder do BE.
Francisco Louçã passou a dizer que o voto útil "é um voto de esquerda " e apelou a quem é socialista e votou Sócrates "que pense agora o que vai fazer a 5 de Junho".
O líder bloquista disse ser necessário pensar o que se faz no país "nos próximos 13 anos em que Portugal vai estar a pagar o acordo agora assinado com a troika".
Apelou mesmo a que se olhasse para as crianças que brincam na praça e se veja o futuro. Frisou que apesar da importância e de terem assinado o documento com a troika os líderes do PS,PSD e CDS agora tenham dúvidas. E perguntou : "Então não sabiam do que falavam? Será que a campanha tem de começar de novo para eles nos dizerem afinal do que falavam?", disse Louçã.
O líder do BE passou a explicar que existem dois documentos assinados pelo governo português. "Um não traduzido para português mas que foi assinado em nome dos portugueses. Mas existem diferenças entre as versões de 3 e 17 de Maio e considerou assim espantoso que duas semanas depois os partidos venham com cara de caso dizer que não conheciam bem o texto",disse.
E voltou a perguntar: "Já repararam que eles nunca falam do texto que assinaram. Um emigrante até pode pensar que "a troika é um grupo de rock que vem ao festival da Zambujeira do Mar!" O líder do BE apelou aos partidos que "não finjam que não sabem".
Louçã diz que a grande diferença entre uma versão e outra é antecipar para Julho os cortes no subsídio de despedimento que querem facilitar.
Antes o actual deputado e cabeça de lista por Leiria, Heitor de Sousa, disse que o comício decorria numa altura em que se está a entrar na segunda parte da campanha e em que mais nenhum partido para além do BE apresentou propostas distritais.
Frisou ainda que os programas eleitorais do PS,PSD e CDS são "a fingir, pois mesmo que prometam o céu existe é um inferno que nos espera".
Já Helena Pinto , actual deputada, veio falar no voto de 5 de Junho dizendo que "o BE quer resgatar a verdade em que vivemos". Considera ter havido "opções contra as pessoas enquanto uns assinam de cruz um documento que facilita os despedimentos e acaba com a Segurança Social Pública".
Disse que a palavra social na boca de Sócrates "ficou vazia pois ele já a vendeu há muito". Para o BE "o verdadeiro resgate tem data marcada para 5 de Junho" e reafirmou a "necessidade de se renegociar a dívida".
Márcia Cardoso - advogada há mais de um década e independente pelo BE nestas eleições - foi a primeira oradora para dizer ser confrontada diariamente com processos de insolvência que aumentam os despedimentos e apelou à assinatura de uma petição contra os precários.
O comício do BE em Leiria começou com a música do grupo 'os chocalhos' que foram aquecendo o ambiente até às declarações políticas. Curiosamente neste comício de Leiria as bandeiras eram apenas vermelhas e roxas o que contrasta com o colorido de outras iniciativas desta campanha para as legislativas de 5 de Junho.
In DN
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Manuel Alegre: "Se excluem Sócrates, excluem-me a mim"
.
Manuel Alegre: "Se excluem Sócrates, excluem-me a mim"
por D.D.
Hoje
O histórico Manuel Alegre entrou na campanha socialista admitindo - como já tinha feito Almeida Santos - a hipótese de derrota: "Ganhar ou perder faz parte da vida. Não é vergonha perder, é fugir ao combate", disse no comício nocturno de Coimbra. Ou, noutra fase do discurso, em jeito de aconselhamento: "Se [o PS] perder, deve ir para a oposição, não pode ser pau de cabeleira de um governo formado pelo PSD e pelo CDS."
O grande mote do discurso do ex-candidato era o elogio ao líder actual. Fê-lo com veemência e ganhando a aclamação dos socialistas: "Tive divergências, se calhar tenho, se calhar terei. Mas ele não fugiu nem desistiu, está no combate e a dar a cara. A nossa bandeira não está no chão! Vamos levantar o PS!".
Num pavilhão cheio (embora diminuído pelo cenário montado pela máquina de campanha), Alegre defendeu Sócrates ao limite. Até para exigir aos líderes da oposição que não recusem formar governo com ele, caso, claro, o PS vença: "Não gosto que digam que estão dispostos a dialogar com o PS, mas sem José Sócrates. Se o excluem a ele, excluem-me a mim, excluem cada um de vós!".
Os militantes e simpatizantes corresponderam ao apelo, como corresponderam às críticas que deixou ao programa da direita (e não só do PSD). Porque "é o momento de nos unirmos pelo essencial, defender a democracia com todos os direitos políticos e sociais - o seu SNS, as suas leis laborais", o histórico socialista apelou ao voto de todos os socialistas ("é a hora de voltar a dizer a palavra socialismo"), sobretudo porque, disse, "a hora não é para brincar, é séria e de nos unimos".
Depois, o discurso passou pelas críticas aos "mercados ultra-liderais" ou até a uma Europa que disse estar à deriva. Alegre sublinhou o facto de o país estar "diminuído" por ter a sua soberania "limitada" e afirmou que é a altura de "meter na ordem as agências de rating".
Depois viria José Sócrates, num discurso sem grandes acrescentos ao dos últimos dias. O líder socialista detalhou as críticas ao programa social-democrata, sobretudo na Saúde ("O que vai a votos no dia 5 de Junho é o SNS") e também a Passos Coelho ("Se um líder político fraqueja à primeira, está tudo dito").
In DN
Manuel Alegre: "Se excluem Sócrates, excluem-me a mim"
por D.D.
Hoje
O histórico Manuel Alegre entrou na campanha socialista admitindo - como já tinha feito Almeida Santos - a hipótese de derrota: "Ganhar ou perder faz parte da vida. Não é vergonha perder, é fugir ao combate", disse no comício nocturno de Coimbra. Ou, noutra fase do discurso, em jeito de aconselhamento: "Se [o PS] perder, deve ir para a oposição, não pode ser pau de cabeleira de um governo formado pelo PSD e pelo CDS."
O grande mote do discurso do ex-candidato era o elogio ao líder actual. Fê-lo com veemência e ganhando a aclamação dos socialistas: "Tive divergências, se calhar tenho, se calhar terei. Mas ele não fugiu nem desistiu, está no combate e a dar a cara. A nossa bandeira não está no chão! Vamos levantar o PS!".
Num pavilhão cheio (embora diminuído pelo cenário montado pela máquina de campanha), Alegre defendeu Sócrates ao limite. Até para exigir aos líderes da oposição que não recusem formar governo com ele, caso, claro, o PS vença: "Não gosto que digam que estão dispostos a dialogar com o PS, mas sem José Sócrates. Se o excluem a ele, excluem-me a mim, excluem cada um de vós!".
Os militantes e simpatizantes corresponderam ao apelo, como corresponderam às críticas que deixou ao programa da direita (e não só do PSD). Porque "é o momento de nos unirmos pelo essencial, defender a democracia com todos os direitos políticos e sociais - o seu SNS, as suas leis laborais", o histórico socialista apelou ao voto de todos os socialistas ("é a hora de voltar a dizer a palavra socialismo"), sobretudo porque, disse, "a hora não é para brincar, é séria e de nos unimos".
Depois, o discurso passou pelas críticas aos "mercados ultra-liderais" ou até a uma Europa que disse estar à deriva. Alegre sublinhou o facto de o país estar "diminuído" por ter a sua soberania "limitada" e afirmou que é a altura de "meter na ordem as agências de rating".
Depois viria José Sócrates, num discurso sem grandes acrescentos ao dos últimos dias. O líder socialista detalhou as críticas ao programa social-democrata, sobretudo na Saúde ("O que vai a votos no dia 5 de Junho é o SNS") e também a Passos Coelho ("Se um líder político fraqueja à primeira, está tudo dito").
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Debates: PCTP/MRPP condena reacção das televisões
.
Debates: PCTP/MRPP condena reacção das televisões
Hoje
O PCTP/MRPP considera que a reacção da RTP, SIC e TVI à ordem do tribunal para emitir debates do partido com todos os outros candidatos às legislativas é uma "tentativa de torpedear o verdadeiro alcance da sentença judicial".
Num comunicado enviado às redacções na noite de sexta-feira, o PCTP/MRPP defende que as televisões quiseram "passar falseamente a ideia de que o objectivo do Partido com esta providência seria o de ser só ele a debater com os restantes".
O partido liderado por Garcia Pereira entende ainda que as televisões "com cobertura da ERC" são as únicas responsáveis pelas consequências "da ilegalidade" em que incorreram ao organizar os debates apenas entre partidos com assento parlamentar. Para o PCTP/MRPP as direcções de informação tiveram uma "reacção despeitada" à decisão judicial.
O comunicado diz ainda que "o número de debates [16] a que a RTP, a SIC e a TVI ficaram agora obrigadas a promover, por decisão judicial, decorre única e exclusivamente do facto de os Directores de Informação terem decidido violar a lei".
In DN
Debates: PCTP/MRPP condena reacção das televisões
Hoje
O PCTP/MRPP considera que a reacção da RTP, SIC e TVI à ordem do tribunal para emitir debates do partido com todos os outros candidatos às legislativas é uma "tentativa de torpedear o verdadeiro alcance da sentença judicial".
Num comunicado enviado às redacções na noite de sexta-feira, o PCTP/MRPP defende que as televisões quiseram "passar falseamente a ideia de que o objectivo do Partido com esta providência seria o de ser só ele a debater com os restantes".
O partido liderado por Garcia Pereira entende ainda que as televisões "com cobertura da ERC" são as únicas responsáveis pelas consequências "da ilegalidade" em que incorreram ao organizar os debates apenas entre partidos com assento parlamentar. Para o PCTP/MRPP as direcções de informação tiveram uma "reacção despeitada" à decisão judicial.
O comunicado diz ainda que "o número de debates [16] a que a RTP, a SIC e a TVI ficaram agora obrigadas a promover, por decisão judicial, decorre única e exclusivamente do facto de os Directores de Informação terem decidido violar a lei".
In DN
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Socialistas furiosos com Almeida Santos
.
Socialistas furiosos com Almeida Santos
Hoje
O presidente do PS disse numa entrevista que se o partido perder as eleições o afastamento de José Sócrates poderá "simplificar uma solução de Governo". Os socialistas não gostaram.
O jornal "i" descreve hoje esse sentimento do PS perante as declarações de Almeida Santos. José Lello diz mesmo que o presidente do partido não anda na campanha, que falou "como intelectual que é" e que "está a alaborar no domínio das hipóteses".
Capoulas Santos, Gabriela Canavilhas e Ricardo Rodrigues foram outras personalidades socialistas a comentar o caso.
In DN
Socialistas furiosos com Almeida Santos
Hoje
O presidente do PS disse numa entrevista que se o partido perder as eleições o afastamento de José Sócrates poderá "simplificar uma solução de Governo". Os socialistas não gostaram.
O jornal "i" descreve hoje esse sentimento do PS perante as declarações de Almeida Santos. José Lello diz mesmo que o presidente do partido não anda na campanha, que falou "como intelectual que é" e que "está a alaborar no domínio das hipóteses".
Capoulas Santos, Gabriela Canavilhas e Ricardo Rodrigues foram outras personalidades socialistas a comentar o caso.
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Sócrates e Passos dão o tudo por tudo
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Sócrates e Passos dão o tudo por tudo
Hoje
"Para em afirmar não preciso dizer mal dos outros", diz José Sócrates. "Só um tolo reincide em fazer acordos com quem não cumpre", diz Passos Coelho. Duas entrevistas ao "Expresso".
Os candidatos a primeiro-ministro do PS e do PSD dão entrevistas ao semanário "Expresso", naquele que diz o jornal, é o tudo por tudo para estas legislativas.
Com uma curta vantagem nas sondagens, o líder do PSD garante que não muda uma linha na campanha e o líder do PS joga tudo na defesa social do Estado.
In DN
Sócrates e Passos dão o tudo por tudo
Hoje
"Para em afirmar não preciso dizer mal dos outros", diz José Sócrates. "Só um tolo reincide em fazer acordos com quem não cumpre", diz Passos Coelho. Duas entrevistas ao "Expresso".
Os candidatos a primeiro-ministro do PS e do PSD dão entrevistas ao semanário "Expresso", naquele que diz o jornal, é o tudo por tudo para estas legislativas.
Com uma curta vantagem nas sondagens, o líder do PSD garante que não muda uma linha na campanha e o líder do PS joga tudo na defesa social do Estado.
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Jerónimo diz não estar cansado mas ter alegria no combate
.
Jerónimo diz não estar cansado mas ter alegria no combate
por Carla Soares
Hoje
O secretário-geral do PCP rejeitou, este sábado de manhã, a ideia de que esteja cansado e garantiu ter, sim, alegria no combate. Em Alcochete, entrou em todas as lojas e cafés e ouviu cantar sobre as papoilas vermelhas do Alentejo.
No final de uma arruada por aquele concelho do distrito de Setúbal, Jerónimo de Sousa deu a resposta às críticas e também a alguns comentários de populares com quem se cruzou, referindo-se a "alguns independentíssimos e imparcialíssimos comentadores de lugar cativo nas televisões, os fazedores de opinião".
"Acham que nós estamos um pouco cansados", afirmou o candidato, respondendo-lhes que "se desiludam". Os portugueses irão "encontrar na CDU, nos nossos candidatos, nesta imensa força, não o cansaço mas a alegria do combate", garantiu Jerónimo de Sousa.
Após a sua intervenção, o candidato ouviu, por sua vez, as "Estrelas do Alentejo de Santa Vitória, concelho de Beja, que se deslocaram a Alcochete para outra actuação, mas cantaram, desta vez, especialmente para a CDU e sobre papoilas vermelhas, em vez de cravos.
"Meu Alentejo com papoilas encarnadas, tão lindas e delicadas, tão belas que até encantam", dizia a letra daquela moda, enquanto o líder comunista escutava sem desviar o olhar.
"Foi uma expressão do Alentejo profundo", comentou Jerónimo, antes de seguir para um almoço com apoiantes no Pinhal Novo, acompanhado do cabeça-de-lista Francisco Lopes.
O almoço decorreu na Associação de Reformados e não nos Bombeiros Voluntários como estava previsto, uma vez que um dos seus jovens elementos perdeu a vida.
In DN
Jerónimo diz não estar cansado mas ter alegria no combate
por Carla Soares
Hoje
O secretário-geral do PCP rejeitou, este sábado de manhã, a ideia de que esteja cansado e garantiu ter, sim, alegria no combate. Em Alcochete, entrou em todas as lojas e cafés e ouviu cantar sobre as papoilas vermelhas do Alentejo.
No final de uma arruada por aquele concelho do distrito de Setúbal, Jerónimo de Sousa deu a resposta às críticas e também a alguns comentários de populares com quem se cruzou, referindo-se a "alguns independentíssimos e imparcialíssimos comentadores de lugar cativo nas televisões, os fazedores de opinião".
"Acham que nós estamos um pouco cansados", afirmou o candidato, respondendo-lhes que "se desiludam". Os portugueses irão "encontrar na CDU, nos nossos candidatos, nesta imensa força, não o cansaço mas a alegria do combate", garantiu Jerónimo de Sousa.
Após a sua intervenção, o candidato ouviu, por sua vez, as "Estrelas do Alentejo de Santa Vitória, concelho de Beja, que se deslocaram a Alcochete para outra actuação, mas cantaram, desta vez, especialmente para a CDU e sobre papoilas vermelhas, em vez de cravos.
"Meu Alentejo com papoilas encarnadas, tão lindas e delicadas, tão belas que até encantam", dizia a letra daquela moda, enquanto o líder comunista escutava sem desviar o olhar.
"Foi uma expressão do Alentejo profundo", comentou Jerónimo, antes de seguir para um almoço com apoiantes no Pinhal Novo, acompanhado do cabeça-de-lista Francisco Lopes.
O almoço decorreu na Associação de Reformados e não nos Bombeiros Voluntários como estava previsto, uma vez que um dos seus jovens elementos perdeu a vida.
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"BE já está a dar volta as sondagens"
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"BE já está a dar volta as sondagens"
por Eva cabral
Hoje
A comitiva do Bloco de Esquerda passou a manhã nas Caldas da Rainha, onde apanhou uma grande molha. Francisco Louça rejeitou uma coligação com o PS.
"O BE já está a subir e a dar a volta às sondagens " garantiu o líder bloquista num final de uma acção de rua no mercado da fruta das Caldas da Rainha. Uma visita algo atribulada pois candidato, comitiva e jornalistas saíram totalmente ensopados já que foram apanhados por uma chuvada que os obrigou a tentarem proteger-se debaixo das tendas da fruta, mas com pouco sucesso.
"É uma campanha abençoada" desabafava Francisco Louçã reconduzindo o ditado popular a outra interpretação.
Quando questionado sobre a hipótese do BE poder correr o risco de não eleger, em Coimbra, o líder parlamentar Louçã foi peremptório: "Vamos eleger José Manuel Pureza".
Frisou, ainda, que é necessário um consenso alargado à esquerda mas quanto à ideia de um entendimento com o PS para um executivo a resposta foi um vigoroso "não".
In DN
"BE já está a dar volta as sondagens"
por Eva cabral
Hoje
A comitiva do Bloco de Esquerda passou a manhã nas Caldas da Rainha, onde apanhou uma grande molha. Francisco Louça rejeitou uma coligação com o PS.
"O BE já está a subir e a dar a volta às sondagens " garantiu o líder bloquista num final de uma acção de rua no mercado da fruta das Caldas da Rainha. Uma visita algo atribulada pois candidato, comitiva e jornalistas saíram totalmente ensopados já que foram apanhados por uma chuvada que os obrigou a tentarem proteger-se debaixo das tendas da fruta, mas com pouco sucesso.
"É uma campanha abençoada" desabafava Francisco Louçã reconduzindo o ditado popular a outra interpretação.
Quando questionado sobre a hipótese do BE poder correr o risco de não eleger, em Coimbra, o líder parlamentar Louçã foi peremptório: "Vamos eleger José Manuel Pureza".
Frisou, ainda, que é necessário um consenso alargado à esquerda mas quanto à ideia de um entendimento com o PS para um executivo a resposta foi um vigoroso "não".
In DN
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"Portas, amigo, as peixeiras estão contigo!"
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"Portas, amigo, as peixeiras estão contigo!"
por Hugo F. Coelho
Hoje
"Ele é melhor do que o Tony Carreira", comentou uma peixeira do mercado de Alcobaça hoje, durante a visita do líder do CDS no âmbito da campanha eleitoral.
A "sondagem" no mercado é feita a olho e de cabeça por Assunção Cristas. "No mercado 65% dos comerciantes votam CDS. Se for as peixeiras, são 95%. É a minha percepção," conta a cabeça de lista do partido por Leiria este sábado enquanto segue Paulo Portas da banca de uma peixeira a quem dá um beijo para a banca da peixeira em frente de quem recebe um braço molhado e com cheiro.
O líder do CDS chegou cedo ao mercado de Alcobaça ainda vazio de gente. Mas com Portas a praça tornou-se frenética. As mulheres das hortaliças chamavam por ele para o cumprimentar. Na praça do peixe foi recebido com música: "Portas, amigo, as peixeiras estão contigo!".
Uma peixeira menos envergonhada não resistiu e atirou: "Ele é melhor do que o Tony Carreira! E olhe que eu gosto do Tony Carreira!"
Depois da feira meteu-se pelas ruas à volta do Mosteiro, parou para beber café e comprar um boné na loja de uma velha conhecida que lhe desejou boa sorte, mas pediu-lhe uma coligação que não seja muito à direita.
A coligação é o principal assunto de conversa de quem se cruza com Portas na rua. Todos acreditam que ele vai para o Governo, mas nem todos concordam com quem.
Em Leiria, Portas passou por um mau momento quando entrou na feira e alguns feirantes se exaltaram por causa do rendimento mínimo. "Vai-te embora ladrão, queres tirar o rendimento à gente. Para isso é melhor é "Sócras"".
Mais adiante, a salvo da confusão, Portas respondeu: "Eu tenho uma posição muito clara sobre esta matéria. Os que trabalham concordam comigo, quem quer viver à custa dos outros não concorda."
"Eu acho que quando uma pessoa tem uma pessoa está mesmo em dificuldades o rendimento mínimo não tem qualquer problema."
In DN
"Portas, amigo, as peixeiras estão contigo!"
por Hugo F. Coelho
Hoje
"Ele é melhor do que o Tony Carreira", comentou uma peixeira do mercado de Alcobaça hoje, durante a visita do líder do CDS no âmbito da campanha eleitoral.
A "sondagem" no mercado é feita a olho e de cabeça por Assunção Cristas. "No mercado 65% dos comerciantes votam CDS. Se for as peixeiras, são 95%. É a minha percepção," conta a cabeça de lista do partido por Leiria este sábado enquanto segue Paulo Portas da banca de uma peixeira a quem dá um beijo para a banca da peixeira em frente de quem recebe um braço molhado e com cheiro.
O líder do CDS chegou cedo ao mercado de Alcobaça ainda vazio de gente. Mas com Portas a praça tornou-se frenética. As mulheres das hortaliças chamavam por ele para o cumprimentar. Na praça do peixe foi recebido com música: "Portas, amigo, as peixeiras estão contigo!".
Uma peixeira menos envergonhada não resistiu e atirou: "Ele é melhor do que o Tony Carreira! E olhe que eu gosto do Tony Carreira!"
Depois da feira meteu-se pelas ruas à volta do Mosteiro, parou para beber café e comprar um boné na loja de uma velha conhecida que lhe desejou boa sorte, mas pediu-lhe uma coligação que não seja muito à direita.
A coligação é o principal assunto de conversa de quem se cruza com Portas na rua. Todos acreditam que ele vai para o Governo, mas nem todos concordam com quem.
Em Leiria, Portas passou por um mau momento quando entrou na feira e alguns feirantes se exaltaram por causa do rendimento mínimo. "Vai-te embora ladrão, queres tirar o rendimento à gente. Para isso é melhor é "Sócras"".
Mais adiante, a salvo da confusão, Portas respondeu: "Eu tenho uma posição muito clara sobre esta matéria. Os que trabalham concordam comigo, quem quer viver à custa dos outros não concorda."
"Eu acho que quando uma pessoa tem uma pessoa está mesmo em dificuldades o rendimento mínimo não tem qualquer problema."
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Passos admite mais que 10 ministros e ensaia novo discurso
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Passos admite mais que 10 ministros e ensaia novo discursopor João Pedro HenriquesHoje
Líder do PSD diz que "não vai perder mais tempo" a responsabilizar Sócrates pela actual situação.
O líder do PSD admite que afinal o seu Governo pode não vir a ter só dez ministros, como tem insistentemente prometido. Falando nos directos televisivos da hora do almoço, Pedro Passos Coelho admitiu que, se não obtiver maioria absoluta, poderá ter de negociar a dimensão do Executivo, alargando-o.
Passos reagia assim a uma notícia do "Expresso" segundo a qual o Presidente da República tem reservas face à dimensão do Governo proposta pelo PSD. A ideia de Passos é ter só dez ministros embora isso não corresponda necessariamente a dez ministérios. Poderão existir ministros a acumular ministérios (por exemplo: Justiça e Administração Interna).
Falando depois a militantes e apoiantes num almoço em Amares (distrito de Braga), ensaiou aquilo que apresentou como um novo discurso para a recta final da campanha. "Não vou perder mais tempo a chamar a atenção para as responsabilidades que o Governo tem nesta situação. Agora o que nós precisamos é de dar uma nova esperança ao país."
Depois de afirmar que "passou bem na sociedade" a mensagem de responsabilização de Sócrates pela actual situação, Passos deixou uma promessa solene: "Vamos tirar Portugal da ajuda externa, em que os socialistas nos colocaram. Vamos colocar Portugal a crescer e a criar emprego"
Deixou, porém, um aviso: "Não pensem que isso só pode ser feito pelos Governos." A "mudança" - disse - "não se faz por decreto": "Têm de ser lideradas pelo Governo mas quem faz as mudanças são os portugueses, por isso temos de mobilizar Portugal."
Aos militantes deixou um apelo: "Conto com todos para captarmos uma decisão maioritária." Ontem à noite, em Vila Real, o líder falou pela primeira vez do objectivo eleitoral da "maioria absoluta". Também já afirmou que mesmo obtendo maioria absoluta convidará o CDS-PP para o Executivo. "É por Portugal que peço que o próximo Governo tenha uma grande força", disse aos militantes.
A comitiva 'laranja', que percorre hoje os caminhos do Minho, já teve duas acções de rua (nos mercados de Pevidém e Celorico de Basto) e terá ainda uma terceira (passeata no centro de Braga).
In DN
Passos admite mais que 10 ministros e ensaia novo discursopor João Pedro HenriquesHoje
Líder do PSD diz que "não vai perder mais tempo" a responsabilizar Sócrates pela actual situação.
O líder do PSD admite que afinal o seu Governo pode não vir a ter só dez ministros, como tem insistentemente prometido. Falando nos directos televisivos da hora do almoço, Pedro Passos Coelho admitiu que, se não obtiver maioria absoluta, poderá ter de negociar a dimensão do Executivo, alargando-o.
Passos reagia assim a uma notícia do "Expresso" segundo a qual o Presidente da República tem reservas face à dimensão do Governo proposta pelo PSD. A ideia de Passos é ter só dez ministros embora isso não corresponda necessariamente a dez ministérios. Poderão existir ministros a acumular ministérios (por exemplo: Justiça e Administração Interna).
Falando depois a militantes e apoiantes num almoço em Amares (distrito de Braga), ensaiou aquilo que apresentou como um novo discurso para a recta final da campanha. "Não vou perder mais tempo a chamar a atenção para as responsabilidades que o Governo tem nesta situação. Agora o que nós precisamos é de dar uma nova esperança ao país."
Depois de afirmar que "passou bem na sociedade" a mensagem de responsabilização de Sócrates pela actual situação, Passos deixou uma promessa solene: "Vamos tirar Portugal da ajuda externa, em que os socialistas nos colocaram. Vamos colocar Portugal a crescer e a criar emprego"
Deixou, porém, um aviso: "Não pensem que isso só pode ser feito pelos Governos." A "mudança" - disse - "não se faz por decreto": "Têm de ser lideradas pelo Governo mas quem faz as mudanças são os portugueses, por isso temos de mobilizar Portugal."
Aos militantes deixou um apelo: "Conto com todos para captarmos uma decisão maioritária." Ontem à noite, em Vila Real, o líder falou pela primeira vez do objectivo eleitoral da "maioria absoluta". Também já afirmou que mesmo obtendo maioria absoluta convidará o CDS-PP para o Executivo. "É por Portugal que peço que o próximo Governo tenha uma grande força", disse aos militantes.
A comitiva 'laranja', que percorre hoje os caminhos do Minho, já teve duas acções de rua (nos mercados de Pevidém e Celorico de Basto) e terá ainda uma terceira (passeata no centro de Braga).
In DN
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Assis fala de claustrofobia democrática no PSD
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Assis fala de claustrofobia democrática no PSD
por David Dinis
Hoje
O ainda líder parlamentar do PS foi implacável com os sociais-democratas. "A pessoa que está mais habilitada para falar de claustrofobia até é do PSD, é o dr. Pacheco Pereira", disse.
"Agora veio o dr. Paulo Rangel retomar a crítica da claustrofobia democrática. Mas em que país habita o Dr. Paulo Rangel? A pessoa que está mais habilitada para falar de claustrofobia até é do PSD, é o dr. Pacheco Pereira, que foi corrido das listas" depois de fazer críticas, atirou Assis. E concluiu falando da diversidade de opinião no PS (se fosse no PSD "estaria muito pouca gente nas listas do PS) e da diferença "entre o que são posições próprias e a lealdade".
Por falar em lealdade, a de Assis a Sócrates ficou preto-no-branco, ficando claro que se houve corrida à sucessão do líder e Assis entrar, estará na linha da actual direcção. "Tive muito orgulho nestes dois anos", disse, falando do líder. "Foi atacado como nunca ninguém foi. Teve sempre coragem, inteligência, experiência (conta muito nestes momentos), prestígio externo (conta muito naqueles conselhos europeus), tem o essencial e tenho a certeza absoluta vai continuar a ser essencial!".
Depois viria o já tradicional elogio aos seis anos de governação e a crítica ao programa social-democrata. "O que pode meter medo não é a campanha do PS é o programa do PSD", que - diz Assis - "já começa a ter vergonha de alguns aspectos do seu programa e hoje não o quer discutir connosco".
Para 5 de Junho, Assis deixou uma nota de confiança: "Este vai ser o fim-de-semana da consolidação da mudança".
In DN
Assis fala de claustrofobia democrática no PSD
por David Dinis
Hoje
O ainda líder parlamentar do PS foi implacável com os sociais-democratas. "A pessoa que está mais habilitada para falar de claustrofobia até é do PSD, é o dr. Pacheco Pereira", disse.
"Agora veio o dr. Paulo Rangel retomar a crítica da claustrofobia democrática. Mas em que país habita o Dr. Paulo Rangel? A pessoa que está mais habilitada para falar de claustrofobia até é do PSD, é o dr. Pacheco Pereira, que foi corrido das listas" depois de fazer críticas, atirou Assis. E concluiu falando da diversidade de opinião no PS (se fosse no PSD "estaria muito pouca gente nas listas do PS) e da diferença "entre o que são posições próprias e a lealdade".
Por falar em lealdade, a de Assis a Sócrates ficou preto-no-branco, ficando claro que se houve corrida à sucessão do líder e Assis entrar, estará na linha da actual direcção. "Tive muito orgulho nestes dois anos", disse, falando do líder. "Foi atacado como nunca ninguém foi. Teve sempre coragem, inteligência, experiência (conta muito nestes momentos), prestígio externo (conta muito naqueles conselhos europeus), tem o essencial e tenho a certeza absoluta vai continuar a ser essencial!".
Depois viria o já tradicional elogio aos seis anos de governação e a crítica ao programa social-democrata. "O que pode meter medo não é a campanha do PS é o programa do PSD", que - diz Assis - "já começa a ter vergonha de alguns aspectos do seu programa e hoje não o quer discutir connosco".
Para 5 de Junho, Assis deixou uma nota de confiança: "Este vai ser o fim-de-semana da consolidação da mudança".
In DN
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Sócrates conhece programa definitivo há uma semana
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Sócrates conhece programa definitivo há uma semana
por David Dinis
Hoje
O ainda primeiro-ministro e líder socialista confirmou hoje que conhecia desde a reunião do Ecofin, de "dia 17 de Maio", a versão definitiva do programa de ajuda externa a Portugal, afirmando que esta estava disponível "na internet".
"Alegar conhecimento", disse Sócrates aos jornalistas, é "um ataque injustificado" ou mesmo "uma política de casos".
O líder socialista falou apenas de "compatibilização" dos programas da Comissão e FMI , sem alterações. Mesmo no que respeita à Taxa Social Única, Sócrates alega que já "estava previsto um estudo para o momento da primeira revisão" do programa de ajuda, e que isso se traduziu agora numa data, que diz igual: "Julho" próximo. A aplicação da medida, garante, é só para o próximo Orçamento, diz.
Sócrates, que voltou a acusar o PSD de ter tentado "prejudicar as negociações" com a troika, quando publicou as cartas que enviava ao Governo, separou integralmente desta crítica o CDS. "Não, o CDS foi um partido honesto, disse apenas um ponto que lhe causava dúvidas", mas foi "muito sensato", com uma atitude "de quem quer fazer um trabalho sério". Sobre essa dúvida de Portas, sobre a liberalização das telecomunicações, Sócrates admitiu uma mudança face ao programa negociado inicialmente, "mas em benefício de Portugal.
O líder socialista tentou ainda capitalizar a aparente preocupação de Belém com o governo de apenas 10 ministérios que o PSD promete: "É uma posição muito sensata" e o caso "revela a impreparação do PSD", com posições para "ganhar uma certa popularidade".
Sobre as declarações de Almeida Santos, que disse esperar que o líder saia se perder as eleições, Sócrates não respondeu: "No meu espírito está apenas a palavra vitória".
In DN
Sócrates conhece programa definitivo há uma semana
por David Dinis
Hoje
O ainda primeiro-ministro e líder socialista confirmou hoje que conhecia desde a reunião do Ecofin, de "dia 17 de Maio", a versão definitiva do programa de ajuda externa a Portugal, afirmando que esta estava disponível "na internet".
"Alegar conhecimento", disse Sócrates aos jornalistas, é "um ataque injustificado" ou mesmo "uma política de casos".
O líder socialista falou apenas de "compatibilização" dos programas da Comissão e FMI , sem alterações. Mesmo no que respeita à Taxa Social Única, Sócrates alega que já "estava previsto um estudo para o momento da primeira revisão" do programa de ajuda, e que isso se traduziu agora numa data, que diz igual: "Julho" próximo. A aplicação da medida, garante, é só para o próximo Orçamento, diz.
Sócrates, que voltou a acusar o PSD de ter tentado "prejudicar as negociações" com a troika, quando publicou as cartas que enviava ao Governo, separou integralmente desta crítica o CDS. "Não, o CDS foi um partido honesto, disse apenas um ponto que lhe causava dúvidas", mas foi "muito sensato", com uma atitude "de quem quer fazer um trabalho sério". Sobre essa dúvida de Portas, sobre a liberalização das telecomunicações, Sócrates admitiu uma mudança face ao programa negociado inicialmente, "mas em benefício de Portugal.
O líder socialista tentou ainda capitalizar a aparente preocupação de Belém com o governo de apenas 10 ministérios que o PSD promete: "É uma posição muito sensata" e o caso "revela a impreparação do PSD", com posições para "ganhar uma certa popularidade".
Sobre as declarações de Almeida Santos, que disse esperar que o líder saia se perder as eleições, Sócrates não respondeu: "No meu espírito está apenas a palavra vitória".
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Re: Legislativas 2011
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Pai de Passos Coelho fala do filho
Hoje
Na sexta-feira, a caravana dos PSD passou por Vila Real, terra-natal do líder do partido. O pai de Pedro Passos Coelho elogia a determinação e simplicidade do filho.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863989
In DN
Pai de Passos Coelho fala do filho
Hoje
Na sexta-feira, a caravana dos PSD passou por Vila Real, terra-natal do líder do partido. O pai de Pedro Passos Coelho elogia a determinação e simplicidade do filho.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863989
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Só falta "saber quem leva a mala cheia à Banca"
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Só falta "saber quem leva a mala cheia à Banca"
por Carla Soares
Hoje
Conhecido "o apoio do PS, do PSD e do CDS" às orientações do programa da "troika", só resta "saber quem leva a mala cheia à Banca" depois das eleições, disse Jerónimo de Sousa, este sábado à tarde, acusando-os de "aparecerem como puras donzelas", em particular Paulo Portas, e exigindo-lhes que "falem verdade".
"Nesta campanha eleitoral, nunca ouviram referir o conteúdo do memorando de entendimento" com a "troika", criticou o líder comunista, num almoço em Pinhal Novo, terra de ferroviários do concelho de Palmela. E insistiu na ideia de que as eleições apenas irão decidir quem será o "executante" daquele programa.
Ao líder do CDS, Paulo Portas, perguntou, especialmente, como consegue prometer o aumento das reformas quando o acordo prevê o contrário. Os portugueses, exortou, deviam confrontar Direita e socialistas. "Oiçam cá, então o que querem fazer das reformas e pensões? Oiçam cá, ouvi um comunista dizer que congelaram a minha pensão durante três anos". Estas seriam questões a colocar.
Jerónimo sublinhou que "estas campanhas eleitorais" são muito propícias a "equívocos" porque o conteúdo do memorando "não vai ser todo dito". E se os portugueses "soubessem o conteúdo desse acordo em toda a dimensão" e para onde vai o dinheiro da ajuda externa, não votariam naqueles partidos, assegurou.
"Falem verdade ao povo, falem verdade aos portugueses", exigiu, destacando que o dinheiro será para credores e Banca. "O mais fácil é estar do lado dos poderosos", concluiu, numa crítica a PS, PSD e CDS.
No encontro, Jerónimo de Sousa lembrou ainda Carolina Beatriz Ângelo, médica, lutadora sufragista e fundadora da Associação de Propaganda Feminista que foi a primeira mulher a votar em Portugal, em 1911.
Neste almoço, Francisco Lopes pediu aos apoiantes e simpatizantes da CDU que não se cansem, e apelou a um reforço da votação no distrito de Setúbal, onde esta coligação elege quatro dos 17 deputados: três do PCP e um do Partido Ecologista Os Verdes. Além disso, criticou PS, PSD e CDS. "Como se não bastasse esta lei da selva, querem transformar cada vez mais os trabalhadores em peças descartáveis na engrenagem da exploração", criticou.
In DN
Só falta "saber quem leva a mala cheia à Banca"
por Carla Soares
Hoje
Conhecido "o apoio do PS, do PSD e do CDS" às orientações do programa da "troika", só resta "saber quem leva a mala cheia à Banca" depois das eleições, disse Jerónimo de Sousa, este sábado à tarde, acusando-os de "aparecerem como puras donzelas", em particular Paulo Portas, e exigindo-lhes que "falem verdade".
"Nesta campanha eleitoral, nunca ouviram referir o conteúdo do memorando de entendimento" com a "troika", criticou o líder comunista, num almoço em Pinhal Novo, terra de ferroviários do concelho de Palmela. E insistiu na ideia de que as eleições apenas irão decidir quem será o "executante" daquele programa.
Ao líder do CDS, Paulo Portas, perguntou, especialmente, como consegue prometer o aumento das reformas quando o acordo prevê o contrário. Os portugueses, exortou, deviam confrontar Direita e socialistas. "Oiçam cá, então o que querem fazer das reformas e pensões? Oiçam cá, ouvi um comunista dizer que congelaram a minha pensão durante três anos". Estas seriam questões a colocar.
Jerónimo sublinhou que "estas campanhas eleitorais" são muito propícias a "equívocos" porque o conteúdo do memorando "não vai ser todo dito". E se os portugueses "soubessem o conteúdo desse acordo em toda a dimensão" e para onde vai o dinheiro da ajuda externa, não votariam naqueles partidos, assegurou.
"Falem verdade ao povo, falem verdade aos portugueses", exigiu, destacando que o dinheiro será para credores e Banca. "O mais fácil é estar do lado dos poderosos", concluiu, numa crítica a PS, PSD e CDS.
No encontro, Jerónimo de Sousa lembrou ainda Carolina Beatriz Ângelo, médica, lutadora sufragista e fundadora da Associação de Propaganda Feminista que foi a primeira mulher a votar em Portugal, em 1911.
Neste almoço, Francisco Lopes pediu aos apoiantes e simpatizantes da CDU que não se cansem, e apelou a um reforço da votação no distrito de Setúbal, onde esta coligação elege quatro dos 17 deputados: três do PCP e um do Partido Ecologista Os Verdes. Além disso, criticou PS, PSD e CDS. "Como se não bastasse esta lei da selva, querem transformar cada vez mais os trabalhadores em peças descartáveis na engrenagem da exploração", criticou.
In DN
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CDS não recua na redução para 12 ministérios
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CDS não recua na redução para 12 ministérios
por Hugo Filipe Coelho
Hoje
As reservas de Belém não fazem o CDS mudar de ideias. Paulo Portas saiu esta tarde em defesa da redução do número de ministérios do Governo de 17 para 12, sublinhando que a proposta foi "bem estudada" e que não se trata de "nenhum número redondo".
"O nosso modelo é um Governo de 12 ministérios. Mas não é um número redondo. Tudo o que é essencial está no Conselho de Ministros," disse o líder do CDS à margem de uma visita a uma exploração de leite, em Pombal.
Segundo a edição de hoje do semanário Expresso, o Presidente da República teme que o trabalho de fusão de ministérios ponha em causa o cumprimento do caderno de encargos traçado pela Troika.
As reservas de Cavaco Silva são um "recado" aos partidos da direita, mas sobretudo ao PSD.
Passos Coelho planeia fazer um executivo com dez pastas. Despromove Agricultura e Cultura a secretarias de Estado e funde Saúde e Segurança Social e Administração Interna com Justiça.
O CDS tem uma proposta no mesmo sentido, mas não vai tão longe. Portas insistiu que "a Agricultura não pode ser sacrificada".
In DN
CDS não recua na redução para 12 ministérios
por Hugo Filipe Coelho
Hoje
As reservas de Belém não fazem o CDS mudar de ideias. Paulo Portas saiu esta tarde em defesa da redução do número de ministérios do Governo de 17 para 12, sublinhando que a proposta foi "bem estudada" e que não se trata de "nenhum número redondo".
"O nosso modelo é um Governo de 12 ministérios. Mas não é um número redondo. Tudo o que é essencial está no Conselho de Ministros," disse o líder do CDS à margem de uma visita a uma exploração de leite, em Pombal.
Segundo a edição de hoje do semanário Expresso, o Presidente da República teme que o trabalho de fusão de ministérios ponha em causa o cumprimento do caderno de encargos traçado pela Troika.
As reservas de Cavaco Silva são um "recado" aos partidos da direita, mas sobretudo ao PSD.
Passos Coelho planeia fazer um executivo com dez pastas. Despromove Agricultura e Cultura a secretarias de Estado e funde Saúde e Segurança Social e Administração Interna com Justiça.
O CDS tem uma proposta no mesmo sentido, mas não vai tão longe. Portas insistiu que "a Agricultura não pode ser sacrificada".
In DN
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Tensão entre apoiantes do PS e PSD
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Tensão entre apoiantes do PS e PSD
por João Pedro Henriques
Hoje
Só a presença de meia dúzia de agentes da PSP evitou confrontos, na Praça da República, em Braga, no final da arruada desta tarde dos sociais-democratas. Passos Coelho teve de pedir desculpas.
A tensão gerou-se junto ao espaço onde José Sócrates vai realizar um comício, esta noite, e no qual já estavam a entrar muitas dezenas de apoiantes do PS.
A meio da arruada do PSD, muito concorrida, pelas ruas do centro histórico de Braga, as muitas dezenas de pessoas da arruada assustaram uma pequena banda de tambores, formada por crianças, que foram "submersas" pelos apoiantes e, sobretudo, pelos jornalistas.
Passos Coelho teve de pedir desculpas às mães pelo susto causado, pedido que reafirmou depois em declarações aos jornalistas.
In DN
Tensão entre apoiantes do PS e PSD
por João Pedro Henriques
Hoje
Só a presença de meia dúzia de agentes da PSP evitou confrontos, na Praça da República, em Braga, no final da arruada desta tarde dos sociais-democratas. Passos Coelho teve de pedir desculpas.
A tensão gerou-se junto ao espaço onde José Sócrates vai realizar um comício, esta noite, e no qual já estavam a entrar muitas dezenas de apoiantes do PS.
A meio da arruada do PSD, muito concorrida, pelas ruas do centro histórico de Braga, as muitas dezenas de pessoas da arruada assustaram uma pequena banda de tambores, formada por crianças, que foram "submersas" pelos apoiantes e, sobretudo, pelos jornalistas.
Passos Coelho teve de pedir desculpas às mães pelo susto causado, pedido que reafirmou depois em declarações aos jornalistas.
In DN
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Sócrates pede autógrafo a Fábio Coentrão
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Sócrates pede autógrafo a Fábio Coentrão
por Dn.pt/Lusa
Hoje
O líder do PS admitiu que os filhos não lhe perdoariam se não levasse das Caxinas, onde teve esta manhã o primeiro banho de multidão da campanha, sem um autógrafo do jogador do Benfica.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863806
Tradicional bastião socialista, as Caxinas, em Vila do Conde, encheram-se de gente para ver José Sócrates e Fábio Coentrão, jogador do Benfica natural daquela comunidade piscatória, que esta manhã subiu ao palco socialista para apoiar o secretário-geral do partido na corrida às legislativas de 5 de Junho.
José Sócrates admitiu que os filhos não lhe perdoariam se não lhes levasse um autógrafo do jogador.
"Eu já disse ao Fábio Coentrão que ele é mais popular em minha casa do que eu sou na dele, tenho a certeza. Porque os meus filhos não me perdoariam se eu não levasse daqui um autógrafo do Fábio Coentrão, que é um dos heróis aqui da vossa terra", disse o líder do PS.
"O Fábio Coentrão tem características que o tornam um exemplo. Em primeiro lugar foi um jovem que quis subir na vida e que com esforço subiu na vida, como exemplo daquilo que é possível fazer-se. E tem outra característica que me agrada muito. É que o Fábio Coentrão nunca desiste de lutar, nunca vira a cara à luta ou às dificuldades e isso muito me agrada porque essa é uma das características mais importantes que um lutador e um desportista pode ter", acrescentou Sócrates, que agradeceu ainda o apoio de outras figuras do desporto. "O Quim Vitorino, o Vitor Gomes, José Gomes, André Vilas Boas e presumo que o André e o Paulinho Santos que virão aqui ainda", disse.
Coentrão esteve no palco ao lado do líder do PS, bem como o presidente da Câmara de Vila do Conde, Mário de Almeida, mas foi parco em palavras.
O líder socialista contará ainda hoje, em Braga, com os apoios de Luís Amado e António José Seguro.
Com a presença em campanha do ministro dos Negócios Estrangeiros - que na sequência do último congresso do PS, em Abril, abandonou o Secretariado Nacional e decidiu não voltar a candidatar-se a deputado nas eleições legislativas - e do cabeça de lista por Braga - apontado como potencial candidato à sucessão de Sócrates na liderança do partido -, os socialistas pretendem transmitir um sinal de unidade em torno do secretário-geral rumo às eleições.
In DN
Sócrates pede autógrafo a Fábio Coentrão
por Dn.pt/Lusa
Hoje
O líder do PS admitiu que os filhos não lhe perdoariam se não levasse das Caxinas, onde teve esta manhã o primeiro banho de multidão da campanha, sem um autógrafo do jogador do Benfica.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1863806
Tradicional bastião socialista, as Caxinas, em Vila do Conde, encheram-se de gente para ver José Sócrates e Fábio Coentrão, jogador do Benfica natural daquela comunidade piscatória, que esta manhã subiu ao palco socialista para apoiar o secretário-geral do partido na corrida às legislativas de 5 de Junho.
José Sócrates admitiu que os filhos não lhe perdoariam se não lhes levasse um autógrafo do jogador.
"Eu já disse ao Fábio Coentrão que ele é mais popular em minha casa do que eu sou na dele, tenho a certeza. Porque os meus filhos não me perdoariam se eu não levasse daqui um autógrafo do Fábio Coentrão, que é um dos heróis aqui da vossa terra", disse o líder do PS.
"O Fábio Coentrão tem características que o tornam um exemplo. Em primeiro lugar foi um jovem que quis subir na vida e que com esforço subiu na vida, como exemplo daquilo que é possível fazer-se. E tem outra característica que me agrada muito. É que o Fábio Coentrão nunca desiste de lutar, nunca vira a cara à luta ou às dificuldades e isso muito me agrada porque essa é uma das características mais importantes que um lutador e um desportista pode ter", acrescentou Sócrates, que agradeceu ainda o apoio de outras figuras do desporto. "O Quim Vitorino, o Vitor Gomes, José Gomes, André Vilas Boas e presumo que o André e o Paulinho Santos que virão aqui ainda", disse.
Coentrão esteve no palco ao lado do líder do PS, bem como o presidente da Câmara de Vila do Conde, Mário de Almeida, mas foi parco em palavras.
O líder socialista contará ainda hoje, em Braga, com os apoios de Luís Amado e António José Seguro.
Com a presença em campanha do ministro dos Negócios Estrangeiros - que na sequência do último congresso do PS, em Abril, abandonou o Secretariado Nacional e decidiu não voltar a candidatar-se a deputado nas eleições legislativas - e do cabeça de lista por Braga - apontado como potencial candidato à sucessão de Sócrates na liderança do partido -, os socialistas pretendem transmitir um sinal de unidade em torno do secretário-geral rumo às eleições.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Caminha-se para uma economia cada vez mais pequena"
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"Caminha-se para uma economia cada vez mais pequena"
por Eva Cabral
Hoje
A metade da campanha eleitoral, Francisco Louçã frisou que "a campanha tem sido vazia. Os partidos mais importantes têm andado entretidos com o vazio".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1864031
O líder do BE que falava no comício da tarde, em Santarém, lembrou que o dia de campanha se está a passar em torno de PSD e CDS que "só pensam neles próprios" e estão a debater o número de ministros do futuro governo. Por outro lado frisa que Almeida Santos, presidente do PS já fala dos cenários do pós-Sócrates , isto depois de admitir a sua derrota.
Louçã realça que perante estes três partidos "se caminha para um país com uma economia cada vez mais pequena". E dirigindo-se directamente ao eleitorado do PS questiona mesmo "se algum socialista alguma vez pensou que o seu partido defendia a economia cruel que considera que o desemprego , a redução de salários e a precariedade são a situação normal".
Já José Guilherme Gusmão, actual deputado e de novo candidato por Santarém disse que "os sacrifícios estão a ser pedidos sempre aos mesmos, e que cada passo que se der no caminho da política do FMI é caminharmos para o que se está a passar na Grécia". Defendeu a renegociação da dívida e frisou que "a política do caloteiro é esta de se pedir um empréstimo que se sabe ser impossível de pagar".
Antes o líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza, disse que em ano e meio passou 'grandes sustos' pois José Guilherme Gusmão muitas vezes estava em Santarém enquanto o relógio não parava e ele escalado para falar no parlamento escassos minutos antes da intervenção ainda estava a chegar ao Parlamento.
Pureza frisou que na actual campanha se "procura envolver em nevoeiro as propostas que cada um dos partidos que apoiaram o memorando têm para o país". Quanto a Sócrates diz que a única coisa que ele diz ao longo dos dias de campanha é que "está chocado com as propostas do PSD".
O líder parlamentar ainda foi mais longe nas críticas ao primeiro-ministro e disse que "calote é o offshore da Madeira ou o BPN".
Já Sara Cura, antropóloga, e segunda na lista do BE por Santarém disse estar a verificar-se um "cenário de ataque à Democracia". À hipótese de um novo referendo à IGV contrapõe um outro para se ouvir os portugueses sobre a renegociação da dívida.
Aurélio Lopes - mandatário por Santarém - foi o primeiro orador de um comício que felizmente o BE marcou para a sala do teatro Sá da Bandeira uma vez que a chuva caia copiosamente. O mandatário do BE chamou a atenção para as dificuldades que atravessa a agricultura e para o aumento do clientelismo.
In DN
"Caminha-se para uma economia cada vez mais pequena"
por Eva Cabral
Hoje
A metade da campanha eleitoral, Francisco Louçã frisou que "a campanha tem sido vazia. Os partidos mais importantes têm andado entretidos com o vazio".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1864031
O líder do BE que falava no comício da tarde, em Santarém, lembrou que o dia de campanha se está a passar em torno de PSD e CDS que "só pensam neles próprios" e estão a debater o número de ministros do futuro governo. Por outro lado frisa que Almeida Santos, presidente do PS já fala dos cenários do pós-Sócrates , isto depois de admitir a sua derrota.
Louçã realça que perante estes três partidos "se caminha para um país com uma economia cada vez mais pequena". E dirigindo-se directamente ao eleitorado do PS questiona mesmo "se algum socialista alguma vez pensou que o seu partido defendia a economia cruel que considera que o desemprego , a redução de salários e a precariedade são a situação normal".
Já José Guilherme Gusmão, actual deputado e de novo candidato por Santarém disse que "os sacrifícios estão a ser pedidos sempre aos mesmos, e que cada passo que se der no caminho da política do FMI é caminharmos para o que se está a passar na Grécia". Defendeu a renegociação da dívida e frisou que "a política do caloteiro é esta de se pedir um empréstimo que se sabe ser impossível de pagar".
Antes o líder parlamentar do BE, José Manuel Pureza, disse que em ano e meio passou 'grandes sustos' pois José Guilherme Gusmão muitas vezes estava em Santarém enquanto o relógio não parava e ele escalado para falar no parlamento escassos minutos antes da intervenção ainda estava a chegar ao Parlamento.
Pureza frisou que na actual campanha se "procura envolver em nevoeiro as propostas que cada um dos partidos que apoiaram o memorando têm para o país". Quanto a Sócrates diz que a única coisa que ele diz ao longo dos dias de campanha é que "está chocado com as propostas do PSD".
O líder parlamentar ainda foi mais longe nas críticas ao primeiro-ministro e disse que "calote é o offshore da Madeira ou o BPN".
Já Sara Cura, antropóloga, e segunda na lista do BE por Santarém disse estar a verificar-se um "cenário de ataque à Democracia". À hipótese de um novo referendo à IGV contrapõe um outro para se ouvir os portugueses sobre a renegociação da dívida.
Aurélio Lopes - mandatário por Santarém - foi o primeiro orador de um comício que felizmente o BE marcou para a sala do teatro Sá da Bandeira uma vez que a chuva caia copiosamente. O mandatário do BE chamou a atenção para as dificuldades que atravessa a agricultura e para o aumento do clientelismo.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sócates para Passos: "Pense antes de fazer uma proposta"
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Sócates para Passos: "Pense antes de fazer uma proposta"
por D.D. e DN.pt
Hoje
(ACTUALIZADA) Os apoiantes socialistas aguardaram pelo comício de José Sócrates debaixo de um forte temporal não foram defraudados: o secretário-geral do PS subiu mesmo ao palco para fazer fortes críticas ao rival Pedro Passos Coelho.
A chuva torrencial que a partir das 18h00 começou a caie em Braga não arrefeu os ânimos nem as críticas. José Sócrates subiu ao palco sozinho - estava previsto que Luís Amado e António José Seguro estivessem ao lado do secretário-geral do PS, mas as condições atmosféricas impediram-no - e logo virou armas contra o líder do PSD.
Sócrates acusou Passos de andar "num ziguezague constante" em relação a vários temos, referindo especificamente a proposta 'laranja' de criar um governo com 10 ministérios.
"Era uma ideia vaga, passou a uma vaga ideia, agora é uma mera sugestão", afirmou Sócrates, para concluir, com ironia: "Tenho uma sugestão para o dr. Passos Coelho - pense antes de fazer uma proposta".
Este comício, que fecha o dia da campanha do PS, ficou marcado pela muita chuva que afectou várias acções de campanha de vários candidatos.
O dia teve a presença em campanha do ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, que na sequência do último congresso do PS, em Abril, abandonou o Secretariado Nacional e decidiu não voltar a candidatar-se a deputado nas eleições legislativas, e do cabeça de lista por Braga, António José Seguro, apontado como potencial candidato à sucessão de Sócrates na liderança do partido. Os socialistas pretendem transmitir assim um sinal de unidade em torno do secretário-geral rumo às eleições de 05 de Junho.
In DN
Sócates para Passos: "Pense antes de fazer uma proposta"
por D.D. e DN.pt
Hoje
(ACTUALIZADA) Os apoiantes socialistas aguardaram pelo comício de José Sócrates debaixo de um forte temporal não foram defraudados: o secretário-geral do PS subiu mesmo ao palco para fazer fortes críticas ao rival Pedro Passos Coelho.
A chuva torrencial que a partir das 18h00 começou a caie em Braga não arrefeu os ânimos nem as críticas. José Sócrates subiu ao palco sozinho - estava previsto que Luís Amado e António José Seguro estivessem ao lado do secretário-geral do PS, mas as condições atmosféricas impediram-no - e logo virou armas contra o líder do PSD.
Sócrates acusou Passos de andar "num ziguezague constante" em relação a vários temos, referindo especificamente a proposta 'laranja' de criar um governo com 10 ministérios.
"Era uma ideia vaga, passou a uma vaga ideia, agora é uma mera sugestão", afirmou Sócrates, para concluir, com ironia: "Tenho uma sugestão para o dr. Passos Coelho - pense antes de fazer uma proposta".
Este comício, que fecha o dia da campanha do PS, ficou marcado pela muita chuva que afectou várias acções de campanha de vários candidatos.
O dia teve a presença em campanha do ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, que na sequência do último congresso do PS, em Abril, abandonou o Secretariado Nacional e decidiu não voltar a candidatar-se a deputado nas eleições legislativas, e do cabeça de lista por Braga, António José Seguro, apontado como potencial candidato à sucessão de Sócrates na liderança do partido. Os socialistas pretendem transmitir assim um sinal de unidade em torno do secretário-geral rumo às eleições de 05 de Junho.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Passos diz que estas eleições não são uma "desforra"
.
Passos diz que estas eleições não são uma "desforra"
por Lusa
Hoje
O líder do PSD considerou este sábado à noite que as eleições de 5 de Junho não são uma "desforra" a um Governo que merece uma "censura política", porque o que está em causa é o futuro do país.
"Eu sei que os eleitores não deixarão de manifestar a censura política que este Governo merece, mas nós não queremos que Portugal se desforre apenas, porque não é de desforra que se trata", afirmou Pedro Passos Coelho, numa intervenção num jantar de campanha em Barcelos, em que teve como companhia 'especial' a mulher, Laura, que se juntou esta noite à caravana.
Porque, acrescentou, o que está em jogo nas eleições é o futuro de Portugal e o país "merece melhor", pois se o próximo executivo for "um Governo incapaz", "não demorará meio ano" e a situação será igual à da Grécia.
Numa intervenção em que passou ao lado do tema que dominou o dia de campanha - o número de ministros do próximo Governo - Passos Coelho introduziu como única novidade a questão da Segurança, sustentando que "nunca as forças de segurança foram tão maltratadas em Portugal como têm sido nestes anos".
"Quem hoje não sente que a nossa segurança está mais em causa do que estava há algum tempo? Quem não se sente mais ameaçado?", interrogou.
Questionando como "é possível que os profissionais da polícia tenham de desembolsar do seu próprio bolso e tirar das suas horas de lazer o tempo que é necessário para fazerem a formação e para adquirirem os equipamentos que são necessários à sua formação", Passos Coelho lembrou também que muitas forças policiais não conseguem actuar porque "não têm sequer dinheiro para pagar o combustível das viaturas que usam".
"Eis a importância que se tem dado à segurança em Portugal", frisou.
Logo no início da sua intervenção, Passos Coelho deixou ainda "um grande cumprimento de respeito e amizade" à sua antecessora na liderança do PSD, Manuela Ferreira Leite, elogiando a forma como ajudou a "prestigiar e a credibilizar o PSD".
In DN
Passos diz que estas eleições não são uma "desforra"
por Lusa
Hoje
O líder do PSD considerou este sábado à noite que as eleições de 5 de Junho não são uma "desforra" a um Governo que merece uma "censura política", porque o que está em causa é o futuro do país.
"Eu sei que os eleitores não deixarão de manifestar a censura política que este Governo merece, mas nós não queremos que Portugal se desforre apenas, porque não é de desforra que se trata", afirmou Pedro Passos Coelho, numa intervenção num jantar de campanha em Barcelos, em que teve como companhia 'especial' a mulher, Laura, que se juntou esta noite à caravana.
Porque, acrescentou, o que está em jogo nas eleições é o futuro de Portugal e o país "merece melhor", pois se o próximo executivo for "um Governo incapaz", "não demorará meio ano" e a situação será igual à da Grécia.
Numa intervenção em que passou ao lado do tema que dominou o dia de campanha - o número de ministros do próximo Governo - Passos Coelho introduziu como única novidade a questão da Segurança, sustentando que "nunca as forças de segurança foram tão maltratadas em Portugal como têm sido nestes anos".
"Quem hoje não sente que a nossa segurança está mais em causa do que estava há algum tempo? Quem não se sente mais ameaçado?", interrogou.
Questionando como "é possível que os profissionais da polícia tenham de desembolsar do seu próprio bolso e tirar das suas horas de lazer o tempo que é necessário para fazerem a formação e para adquirirem os equipamentos que são necessários à sua formação", Passos Coelho lembrou também que muitas forças policiais não conseguem actuar porque "não têm sequer dinheiro para pagar o combustível das viaturas que usam".
"Eis a importância que se tem dado à segurança em Portugal", frisou.
Logo no início da sua intervenção, Passos Coelho deixou ainda "um grande cumprimento de respeito e amizade" à sua antecessora na liderança do PSD, Manuela Ferreira Leite, elogiando a forma como ajudou a "prestigiar e a credibilizar o PSD".
In DN
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Cavaco desmente estar contra governo de 10 ministérios
.
Cavaco desmente estar contra governo de 10 ministérios
por DN.pt
Hoje
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, desmentiu este sábado que seja contra a constituição de um governo reduzido a 10 ministérios, como noticiado neste dia pelo semanário "Expresso".
Em comunicado colocado no site da Presidência, Cavaco Silva afirma: "O Presidente da República desmente categoricamente qualquer tomada de posição, que lhe seja atribuída, relativamente à dimensão ou estrutura de um futuro governo".
Cavaco ainda "reafirma a sua rigorosa imparcialidade no que respeita à campanha eleitoral em curso".
O Expresso deste sábado titula, na sua primeira página, "Cavaco contra governo reduzido a 10 ministros", acrescentando que "em Belém receia-se que as medidas da 'troika' possam não ser aplicadas nos prazos previstos se houver poucos ministérios".
A ideia de formar um executivo desta dimensão foi avançada por Pedro Passos Coelho, que hoje, durante a campanha eleitoral, afirmou que tal só será possível concretizar caso o PSD tenha maioria absoluta nas legislativas.
O assunto marcou a campanha eleitoral deste dia, com Paulo Portas a afirmar que não abdica da ideia de reduzir de 17 para 12 os ministérios de um governo em que ele faça parte.
In DN
Cavaco desmente estar contra governo de 10 ministérios
por DN.pt
Hoje
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, desmentiu este sábado que seja contra a constituição de um governo reduzido a 10 ministérios, como noticiado neste dia pelo semanário "Expresso".
Em comunicado colocado no site da Presidência, Cavaco Silva afirma: "O Presidente da República desmente categoricamente qualquer tomada de posição, que lhe seja atribuída, relativamente à dimensão ou estrutura de um futuro governo".
Cavaco ainda "reafirma a sua rigorosa imparcialidade no que respeita à campanha eleitoral em curso".
O Expresso deste sábado titula, na sua primeira página, "Cavaco contra governo reduzido a 10 ministros", acrescentando que "em Belém receia-se que as medidas da 'troika' possam não ser aplicadas nos prazos previstos se houver poucos ministérios".
A ideia de formar um executivo desta dimensão foi avançada por Pedro Passos Coelho, que hoje, durante a campanha eleitoral, afirmou que tal só será possível concretizar caso o PSD tenha maioria absoluta nas legislativas.
O assunto marcou a campanha eleitoral deste dia, com Paulo Portas a afirmar que não abdica da ideia de reduzir de 17 para 12 os ministérios de um governo em que ele faça parte.
In DN
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