Legislativas 2011
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Legislativas 2011
Relembrando a primeira mensagem :
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Presidente prepara comunicação ao país
por David Dinis
Hoje
Cavaco Silva deve falar ao país depois da reunião do Conselho de Estado, prevista para as 15 horas.
A comunicação do chefe de Estado é quase imperativa, face à dissolução já pré-anunciada da Assembleia - mas que só hoje será oficicializada.
No encontro do Conselho de Estado, mas também na comunicação do Presidente, há pelo menos duas questões importantes a reter: a primeira se Cavaco Silva fala já, ou não, da necessidade de haver um Governo maioritário após as eleições, que assegure a governabilidade do país num tempo de crise financeira e económica - e por pelo menos quatro anos. E, ao nível das formalidades, se convocando para 29 de Maio ou 5 de Junho (mais possivelmente esta última) deixa a assinatura da demissão de José Sócrates para o último dia possível, 55 dias antes da data da eleição, de modo a assegurar que o Governo fica até lá com plenos poderes. Mais importante em tempos de absoluta necessidade.
In DN
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Presidente prepara comunicação ao país
por David Dinis
Hoje
Cavaco Silva deve falar ao país depois da reunião do Conselho de Estado, prevista para as 15 horas.
A comunicação do chefe de Estado é quase imperativa, face à dissolução já pré-anunciada da Assembleia - mas que só hoje será oficicializada.
No encontro do Conselho de Estado, mas também na comunicação do Presidente, há pelo menos duas questões importantes a reter: a primeira se Cavaco Silva fala já, ou não, da necessidade de haver um Governo maioritário após as eleições, que assegure a governabilidade do país num tempo de crise financeira e económica - e por pelo menos quatro anos. E, ao nível das formalidades, se convocando para 29 de Maio ou 5 de Junho (mais possivelmente esta última) deixa a assinatura da demissão de José Sócrates para o último dia possível, 55 dias antes da data da eleição, de modo a assegurar que o Governo fica até lá com plenos poderes. Mais importante em tempos de absoluta necessidade.
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Qui Jun 16, 2011 8:11 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Garcia Pereira: que partidos "estão em pânico" com debates
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Garcia Pereira: que partidos "estão em pânico" com debates
por Lusa
Hoje
O líder do PCTP/MRPP, Garcia Pereira, afirmou hoje que as principais forças políticas representadas no parlamento estão em pânico por terem de realizar debates televisivos com o seu partido.
"Esta gente está em pânico, porque montou uma campanha em que se pretendia convencer o povo português que tinha apenas que comer e calar. Quando aparece uma força que diz: não tem que comer e calar, devem recusar pagamento da dívida e lutar por uma solução, assustam-se", disse.
Durante uma visita à Feira do Relógio, em Lisboa, Garcia Pereira considerou que se "o PCTP/MRPP tiver uma oportunidade, sequer parecida com a dos partidos do parlamento, é natural que o pais se subleve contra a 'troika' e os partidos seus amigos".
Garcia Pereira afirmou apenas ter ouvido dos partidos representados no parlamento "referências a meras declarações de princípio" sobre os debates televisivos com o PCTP/MRPP, impostos sexta-feira por uma decisão do tribunal de Oeiras.
"Desde o início de abril que o PCTP/MRPP denunciou que se estava a montar um esquema no qual os cinco partidos apenas discutiriam entre si", garantiu Garcia Pereira.
Para o cabeça de lista do PCTP/MRPP por Lisboa, "a opinião pública democrática deve exigir que os cinco partidos, em particular o PS e o PSD, venham debater os problemas do país e quais as soluções que apresentam".
Na sequência de uma providência cautelar, o tribunal de Oeiras condenou as televisões generalistas (RTP, SIC e TVI) debates entre o PCTP/MRPP e os cinco partidos, e ao pagamento de uma multa de 1000 euros por cada dia decorrido sem que a decisão seja cumprida.
Garcia Pereira afirmou que caso a decisão não seja cumprida "haverá uma responsabilização criminal pelos danos à democracia", acrescentando que a multa é "apenas uma sanção compulsória pelo atraso".
O líder do PCTP/MRPP voltou a insistir na "necessidade de o povo recusar o pagamento da dívida" e acusou PS e PSD "de terem decidido todas as negociações com a 'troika' antes das eleições".
In DN
Garcia Pereira: que partidos "estão em pânico" com debates
por Lusa
Hoje
O líder do PCTP/MRPP, Garcia Pereira, afirmou hoje que as principais forças políticas representadas no parlamento estão em pânico por terem de realizar debates televisivos com o seu partido.
"Esta gente está em pânico, porque montou uma campanha em que se pretendia convencer o povo português que tinha apenas que comer e calar. Quando aparece uma força que diz: não tem que comer e calar, devem recusar pagamento da dívida e lutar por uma solução, assustam-se", disse.
Durante uma visita à Feira do Relógio, em Lisboa, Garcia Pereira considerou que se "o PCTP/MRPP tiver uma oportunidade, sequer parecida com a dos partidos do parlamento, é natural que o pais se subleve contra a 'troika' e os partidos seus amigos".
Garcia Pereira afirmou apenas ter ouvido dos partidos representados no parlamento "referências a meras declarações de princípio" sobre os debates televisivos com o PCTP/MRPP, impostos sexta-feira por uma decisão do tribunal de Oeiras.
"Desde o início de abril que o PCTP/MRPP denunciou que se estava a montar um esquema no qual os cinco partidos apenas discutiriam entre si", garantiu Garcia Pereira.
Para o cabeça de lista do PCTP/MRPP por Lisboa, "a opinião pública democrática deve exigir que os cinco partidos, em particular o PS e o PSD, venham debater os problemas do país e quais as soluções que apresentam".
Na sequência de uma providência cautelar, o tribunal de Oeiras condenou as televisões generalistas (RTP, SIC e TVI) debates entre o PCTP/MRPP e os cinco partidos, e ao pagamento de uma multa de 1000 euros por cada dia decorrido sem que a decisão seja cumprida.
Garcia Pereira afirmou que caso a decisão não seja cumprida "haverá uma responsabilização criminal pelos danos à democracia", acrescentando que a multa é "apenas uma sanção compulsória pelo atraso".
O líder do PCTP/MRPP voltou a insistir na "necessidade de o povo recusar o pagamento da dívida" e acusou PS e PSD "de terem decidido todas as negociações com a 'troika' antes das eleições".
In DN
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Nobre vendeu canetas e comprou pão com chouriço
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Nobre vendeu canetas e comprou pão com chouriço
por Lusa
Hoje
As canetas laranja do PSD foram hoje um dos produtos mais procurados na Feira do Relógio, em Lisboa, onde o candidato Fernando Nobre andou em campanha e ouviu algumas críticas.
Com a JSD sempre em pano de fundo e com um estridente megafone que dava o mote para frases de incentivo, o cabeça de lista por Lisboa foi de banca em banca dando garantias de que a partir de 5 de Junho, a data das legislativas, Portugal "vai mudar".
Ao som frases como "o povo não se esquece, a crise é do PS", ou "PSD, PSD, Passos Coelho, Passos Coelho", em ritmos que lembravam os gritos das claques de futebol, Nobre distribuiu cumprimentos e "esperança".
A "venda" das canetas, que "não chegaram para as encomendas", ficou a cargo dos apoiantes do ex-candidato a Presidência da República.
Fernando Nobre não escapou, naturalmente, a comentários menos simpáticos, discretamente ignorados por um aperto de mão, ou um sorriso.
"És médico, vai trabalhar" ou "vira casacas" foram algumas das expressões usadas pelos mais contestatários, e sempre abafadas pela sempre incansável JSD.
A todos os que se queixavam da crise, da redução nas reformas, ou dos cortes nos abonos de família, Nobre descansou, afirmando: "nós vamos mudar isto, com seriedade".
Mostrando-se bastante à vontade no meio de bancas com os mais diversos produtos, Nobre garantiu que vai à feira regularmente com "a mulher e as filhas", e lamentou que "haja um decréscimo de pessoas" nestes espaços.
Pessoas e economia, duas palavras importantes ao candidato "laranja" para quem "só uma vitória clara do PSD pode implementar um programa sério e combativo em termos económicos, que ponha os portugueses no centro".
Na longa e cheia avenida principal da feira, Fernando Nobre distribuiu muito mais apertos de mão que beijos, e ouviu bastantes vezes o "gosto muito de si".
Pelo meio e sempre ao som da JSD, bem alto, Fernando Nobre teve tempo para comprar um pão com chouriço, que o obrigou a puxar do porta-moedas, por a vendedora não ter troco para a nota de 10 euros com que tentou pagar.
Já no final da avenida um encontro com a campanha do PCTP/MRPP, que tal como a tendência política, começou do lado oposto ao do PSD.
Garcia Pereira cumprimentou Fernando Nobre, desejando-lhe boa sorte, e também os jornalistas, criticando-os por só aparecem "quando há candidatos dos grandes partidos".
Sempre no mesmo passo, Fernando Nobre terminou a visita, que durou quase duas horas, manifestando-se confiante e com muita esperança na vitória a 5 de Junho. A "mudança é fundamental e vai acontecer", afirmou o candidato. A JSD alinhou pelo mesmo diapasão gritando: "Já só faltam sete dias para a vitória". Até lá vai ser preciso renovar o stock da canetas, porque as de hoje "voaram".
In DN
Nobre vendeu canetas e comprou pão com chouriço
por Lusa
Hoje
As canetas laranja do PSD foram hoje um dos produtos mais procurados na Feira do Relógio, em Lisboa, onde o candidato Fernando Nobre andou em campanha e ouviu algumas críticas.
Com a JSD sempre em pano de fundo e com um estridente megafone que dava o mote para frases de incentivo, o cabeça de lista por Lisboa foi de banca em banca dando garantias de que a partir de 5 de Junho, a data das legislativas, Portugal "vai mudar".
Ao som frases como "o povo não se esquece, a crise é do PS", ou "PSD, PSD, Passos Coelho, Passos Coelho", em ritmos que lembravam os gritos das claques de futebol, Nobre distribuiu cumprimentos e "esperança".
A "venda" das canetas, que "não chegaram para as encomendas", ficou a cargo dos apoiantes do ex-candidato a Presidência da República.
Fernando Nobre não escapou, naturalmente, a comentários menos simpáticos, discretamente ignorados por um aperto de mão, ou um sorriso.
"És médico, vai trabalhar" ou "vira casacas" foram algumas das expressões usadas pelos mais contestatários, e sempre abafadas pela sempre incansável JSD.
A todos os que se queixavam da crise, da redução nas reformas, ou dos cortes nos abonos de família, Nobre descansou, afirmando: "nós vamos mudar isto, com seriedade".
Mostrando-se bastante à vontade no meio de bancas com os mais diversos produtos, Nobre garantiu que vai à feira regularmente com "a mulher e as filhas", e lamentou que "haja um decréscimo de pessoas" nestes espaços.
Pessoas e economia, duas palavras importantes ao candidato "laranja" para quem "só uma vitória clara do PSD pode implementar um programa sério e combativo em termos económicos, que ponha os portugueses no centro".
Na longa e cheia avenida principal da feira, Fernando Nobre distribuiu muito mais apertos de mão que beijos, e ouviu bastantes vezes o "gosto muito de si".
Pelo meio e sempre ao som da JSD, bem alto, Fernando Nobre teve tempo para comprar um pão com chouriço, que o obrigou a puxar do porta-moedas, por a vendedora não ter troco para a nota de 10 euros com que tentou pagar.
Já no final da avenida um encontro com a campanha do PCTP/MRPP, que tal como a tendência política, começou do lado oposto ao do PSD.
Garcia Pereira cumprimentou Fernando Nobre, desejando-lhe boa sorte, e também os jornalistas, criticando-os por só aparecem "quando há candidatos dos grandes partidos".
Sempre no mesmo passo, Fernando Nobre terminou a visita, que durou quase duas horas, manifestando-se confiante e com muita esperança na vitória a 5 de Junho. A "mudança é fundamental e vai acontecer", afirmou o candidato. A JSD alinhou pelo mesmo diapasão gritando: "Já só faltam sete dias para a vitória". Até lá vai ser preciso renovar o stock da canetas, porque as de hoje "voaram".
In DN
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"Em questões sociais sinto-me à esquerda do PSD"
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"Em questões sociais sinto-me à esquerda do PSD"
por Hugo F. Coelho
Hoje
Paulo Portas, com um cravo na mão, fez hoje campanha contra o voto útil no PSD.
Durante uma visita à feira de Artesanato de Sátão, nos arredores de Viseu, o líder centrista distanciou-se do "liberalismo" de Passos Coelho pela esquerda.
"Vou dizer uma coisa que deve ser devidamente interpretada: eu em questões sociais sinto-me mais à esquerda do que o PSD. São duas formas de encarar a sociedade, eles pensam com um excesso de liberalismo."
Portas avisa que não "acusa", apenas "considera" que "o PSD se esqueceu dos idosos e dos jovens que querem um emprego." Por contraste: "O nosso compromisso social é muito forte".
Apesar do argumento, o líder do CDS julga que este não é tempo para se dividir os partidos em esquerda e direita, mas por competência e moderação. "Num pais que esteve à beira da bancarrota os adjectivos de esquerda e direita deixam de fazer sentido. O que faz sentido é competência e sensibilidade."
Piscando o olho aos socialistas descontentes citou John Kennedy. "Nós não perguntamos de onde vêm, mas para onde querem levar o pais!"
A visita de Portas começou com uma pergunta de um homem do café: o que é que vai fazer aos trabalhadores dos governos civis? O líder do CDS respondeu que os governos civis há muito que deixaram de fazer sentido, mas defendeu que é preciso "distribuir as suas competências com cuidado".
Na visita à feira Portas sentou-se numa secretaria de escola das antigas, com "tinteiro e tudo". Mas no jardim antes, a pretexto de uma conversa que teve ali há um ano com três professoras, que falou do plano do CDS para a avaliação docente.
"Tal como o CDS é o único tem um plano pensado e publicado para reduzir o número de ministérios, também é o único com uma plano para avaliação de professores. A grande vantagem do nosso modelo é que avaliadores não estão a concorrer para os meus lugares que os professores que avaliam."
In DN
"Em questões sociais sinto-me à esquerda do PSD"
por Hugo F. Coelho
Hoje
Paulo Portas, com um cravo na mão, fez hoje campanha contra o voto útil no PSD.
Durante uma visita à feira de Artesanato de Sátão, nos arredores de Viseu, o líder centrista distanciou-se do "liberalismo" de Passos Coelho pela esquerda.
"Vou dizer uma coisa que deve ser devidamente interpretada: eu em questões sociais sinto-me mais à esquerda do que o PSD. São duas formas de encarar a sociedade, eles pensam com um excesso de liberalismo."
Portas avisa que não "acusa", apenas "considera" que "o PSD se esqueceu dos idosos e dos jovens que querem um emprego." Por contraste: "O nosso compromisso social é muito forte".
Apesar do argumento, o líder do CDS julga que este não é tempo para se dividir os partidos em esquerda e direita, mas por competência e moderação. "Num pais que esteve à beira da bancarrota os adjectivos de esquerda e direita deixam de fazer sentido. O que faz sentido é competência e sensibilidade."
Piscando o olho aos socialistas descontentes citou John Kennedy. "Nós não perguntamos de onde vêm, mas para onde querem levar o pais!"
A visita de Portas começou com uma pergunta de um homem do café: o que é que vai fazer aos trabalhadores dos governos civis? O líder do CDS respondeu que os governos civis há muito que deixaram de fazer sentido, mas defendeu que é preciso "distribuir as suas competências com cuidado".
Na visita à feira Portas sentou-se numa secretaria de escola das antigas, com "tinteiro e tudo". Mas no jardim antes, a pretexto de uma conversa que teve ali há um ano com três professoras, que falou do plano do CDS para a avaliação docente.
"Tal como o CDS é o único tem um plano pensado e publicado para reduzir o número de ministérios, também é o único com uma plano para avaliação de professores. A grande vantagem do nosso modelo é que avaliadores não estão a concorrer para os meus lugares que os professores que avaliam."
In DN
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"Portugal não pode ser uma província dos bancos"[/size][/color]
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"Portugal não pode ser uma província dos bancos"
por Eva Cabral
Hoje
"Portugal não pode ser uma província dos bancos nacionais e estrangeiros", frisou Francisco Louçã num almoço-comício - na Alfândega do Porto.
O líder do BE contou com mais de cinco centenas de apoiantes nesta iniciativa e recordou "o caso do BPN e os milhões que este já custou ao país e aos contribuintes".
Disse ser necessário que o país com o seu voto "defenda os seus. Nesta campanha vamos virar o resultados das eleições para que o seu voto decida para responder pelo país" acrescentou.
Francisco Louçã denunciou que foi "com votos falseados que se chegou a esta crise" e que " é necessário castigar os que pedem o voto para voltar a diminuir a escola pública e o Estado Social".
O líder dos bloquistas assegurou que há um voto "que diz que não desistimos do rigor das contas, e que este voto é no do Bloco". Pelo contrário contestou os que pedem o voto para privatizar os CTT. Todos os que pedem o voto para as privatizações. Mas nós votamos por todos contra a privatização pois a chave do voto é a defesa da economia e das pessoas " exclamou .
Louçã frisou ainda que "o país inteiro já sabe que a Grécia segue de há um ano o caminho de Portugal e está na bancarrota". Assegurou ser necessário que se aprenda com o caso grego. Com emoção lembrou ainda o poema de Natália Correia "Queixa das jovens Almas Censuradas", um hino dos anos setenta.
Antes João Semedo, cabeça de lista pelo distrito disse que "temos encontrado nesta campanha um Porto sacrificado e de gente sofrida. Tudo o que correu mal no país correu mal no Porto onde há mais desemprego e mais depressão.
In DN
"Portugal não pode ser uma província dos bancos"
por Eva Cabral
Hoje
"Portugal não pode ser uma província dos bancos nacionais e estrangeiros", frisou Francisco Louçã num almoço-comício - na Alfândega do Porto.
O líder do BE contou com mais de cinco centenas de apoiantes nesta iniciativa e recordou "o caso do BPN e os milhões que este já custou ao país e aos contribuintes".
Disse ser necessário que o país com o seu voto "defenda os seus. Nesta campanha vamos virar o resultados das eleições para que o seu voto decida para responder pelo país" acrescentou.
Francisco Louçã denunciou que foi "com votos falseados que se chegou a esta crise" e que " é necessário castigar os que pedem o voto para voltar a diminuir a escola pública e o Estado Social".
O líder dos bloquistas assegurou que há um voto "que diz que não desistimos do rigor das contas, e que este voto é no do Bloco". Pelo contrário contestou os que pedem o voto para privatizar os CTT. Todos os que pedem o voto para as privatizações. Mas nós votamos por todos contra a privatização pois a chave do voto é a defesa da economia e das pessoas " exclamou .
Louçã frisou ainda que "o país inteiro já sabe que a Grécia segue de há um ano o caminho de Portugal e está na bancarrota". Assegurou ser necessário que se aprenda com o caso grego. Com emoção lembrou ainda o poema de Natália Correia "Queixa das jovens Almas Censuradas", um hino dos anos setenta.
Antes João Semedo, cabeça de lista pelo distrito disse que "temos encontrado nesta campanha um Porto sacrificado e de gente sofrida. Tudo o que correu mal no país correu mal no Porto onde há mais desemprego e mais depressão.
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Passos Coelho "explora" crise na Grécia
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Passos Coelho "explora" crise na Grécia
por João Pedro Henriques
Hoje
Aguiar-Branco entra na campanha do PSD e diz que "o Pedro já fez a parte dele".
A situação na Grécia entrou hoje nos discursos de Passos Coelho. Falando num almoço-comício em Penafiel - onde, segundo a organização, estão mais de três mil pessoas - o líder do PSD usou a situação naquele país como exemplo do que pode acontecer a Portugal se não cumprir o acordo de assistência internacional (e para Passos só o PSD garante esse cumprimento).
"A Grécia falhou. Pode não haver mais ajuda nenhuma. Não é a Europa que pode estar em causa, com o euro. São os gregos que podem ficar fora do euro. Não é isto que eu quero para Portugal", disse.
O almoço - uma organização do PSD-Porto marcada por grande prosperidade de meios, nomeadamente em vários ecrãs gigantes espalhados pelo pavilhão onde decorre - serviu para José Pedro Aguiar-Branco (ex-adversário interno de Passos) discursar pela primeira vez na campanha do líder 'laranja'.
Aguiar-Branco esforçou-se por proteger Passos Coelho das consequências de uma eventual derrota do PSD: "Todos nós temos obrigação de levar Pedro Passos Coelho a primeiro-ministro. O Pedro já fez a parte dele, nós também estamos a fazer a nossa parte."
O cabeça-de-lista do PSD no círculo do Porto deixou uma promessa: "Estejam descansados: o PSD vai salvar o Estado Social." Passos, a seguir, reafirmou outra, a de "pôr a economia a crescer, sem batota, sem apostar só nos amigos."
O almoço-comício foi também marcado pela actuação de uma fadista local, Lizandra, que cantou "Ó gente da minha terra", um fado de Mariza com letra de Amália
In DN
Passos Coelho "explora" crise na Grécia
por João Pedro Henriques
Hoje
Aguiar-Branco entra na campanha do PSD e diz que "o Pedro já fez a parte dele".
A situação na Grécia entrou hoje nos discursos de Passos Coelho. Falando num almoço-comício em Penafiel - onde, segundo a organização, estão mais de três mil pessoas - o líder do PSD usou a situação naquele país como exemplo do que pode acontecer a Portugal se não cumprir o acordo de assistência internacional (e para Passos só o PSD garante esse cumprimento).
"A Grécia falhou. Pode não haver mais ajuda nenhuma. Não é a Europa que pode estar em causa, com o euro. São os gregos que podem ficar fora do euro. Não é isto que eu quero para Portugal", disse.
O almoço - uma organização do PSD-Porto marcada por grande prosperidade de meios, nomeadamente em vários ecrãs gigantes espalhados pelo pavilhão onde decorre - serviu para José Pedro Aguiar-Branco (ex-adversário interno de Passos) discursar pela primeira vez na campanha do líder 'laranja'.
Aguiar-Branco esforçou-se por proteger Passos Coelho das consequências de uma eventual derrota do PSD: "Todos nós temos obrigação de levar Pedro Passos Coelho a primeiro-ministro. O Pedro já fez a parte dele, nós também estamos a fazer a nossa parte."
O cabeça-de-lista do PSD no círculo do Porto deixou uma promessa: "Estejam descansados: o PSD vai salvar o Estado Social." Passos, a seguir, reafirmou outra, a de "pôr a economia a crescer, sem batota, sem apostar só nos amigos."
O almoço-comício foi também marcado pela actuação de uma fadista local, Lizandra, que cantou "Ó gente da minha terra", um fado de Mariza com letra de Amália
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Sócrates diz que PSD só quer "vingar" 2009
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Sócrates diz que PSD só quer "vingar" 2009
por David Dinis
Hoje
A entrada de Manuela Ferreira Leite na campanha do PSD permitiu a José Sócrates regressar directamente à campanha de 2009, acusando os sociais-democratas de "nada ter aprendido" e de voltar "a uma campanha de ataques pessoais, que apenas evidencia mesquinhez e pequenez política".
O PSD, insistiu, "está a insultar o povo e a rebaixar a nossa democracia".
Em Matosinhos, perante duas mil pessoas, o líder socialista falou mesmo de sentimentos de vingança entre os sociais-democratas ("verdadeiramente o seu objectivo não é ganhar as eleições, mas vingar aqueles que lhes ganharam as eleições, é o discurso da vingança, de quem nunca aceitou os resultados de 2009") e apontou o dedo ao "ressentimento", que "não faz as pessoas felizes, não serve a política, não serve o país". Ao contrário, disse o líder socialista, "o que o país precisa é de grandeza, é de compromisso, de partidos e líderes que estejam aqui para servir os portugueses, não para atacar os adversários."
Depois, viria um enunciar dos propósitos do PS para a próxima legislatura, que tem sido lateral nesta campanha. Não foi hoje. E Sócrates concentrou-se num verbo: continuar. "Continuar a apostar na energias renováveis. Continuar a apostar nas tecnologias. Continuar a apostar nas qualificações, na escola pública."
Por contraposição aparecia, claro, o programa do PSD, com as já tradicionais críticas às intenções do PSD ("só sabem um verbo, privatizar"), juntos com um desejo: "Responder à crise sim, mas modernizar Portugal e tornar Portugal mais justo, este é o nosso programa. O que se vê do outro lado é usar a crise como desculpa para apresentar a agenda mais neo-liberal. Não precisamos dessas aventuras!".
A mensagem de confiança viria antes, em jeito de mobilização: "Esta campanha tem vindo a subir. Cada vez mais se vê na rua a força do PS, a voz do PS, as razões do PS."
In DN
Sócrates diz que PSD só quer "vingar" 2009
por David Dinis
Hoje
A entrada de Manuela Ferreira Leite na campanha do PSD permitiu a José Sócrates regressar directamente à campanha de 2009, acusando os sociais-democratas de "nada ter aprendido" e de voltar "a uma campanha de ataques pessoais, que apenas evidencia mesquinhez e pequenez política".
O PSD, insistiu, "está a insultar o povo e a rebaixar a nossa democracia".
Em Matosinhos, perante duas mil pessoas, o líder socialista falou mesmo de sentimentos de vingança entre os sociais-democratas ("verdadeiramente o seu objectivo não é ganhar as eleições, mas vingar aqueles que lhes ganharam as eleições, é o discurso da vingança, de quem nunca aceitou os resultados de 2009") e apontou o dedo ao "ressentimento", que "não faz as pessoas felizes, não serve a política, não serve o país". Ao contrário, disse o líder socialista, "o que o país precisa é de grandeza, é de compromisso, de partidos e líderes que estejam aqui para servir os portugueses, não para atacar os adversários."
Depois, viria um enunciar dos propósitos do PS para a próxima legislatura, que tem sido lateral nesta campanha. Não foi hoje. E Sócrates concentrou-se num verbo: continuar. "Continuar a apostar na energias renováveis. Continuar a apostar nas tecnologias. Continuar a apostar nas qualificações, na escola pública."
Por contraposição aparecia, claro, o programa do PSD, com as já tradicionais críticas às intenções do PSD ("só sabem um verbo, privatizar"), juntos com um desejo: "Responder à crise sim, mas modernizar Portugal e tornar Portugal mais justo, este é o nosso programa. O que se vê do outro lado é usar a crise como desculpa para apresentar a agenda mais neo-liberal. Não precisamos dessas aventuras!".
A mensagem de confiança viria antes, em jeito de mobilização: "Esta campanha tem vindo a subir. Cada vez mais se vê na rua a força do PS, a voz do PS, as razões do PS."
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PAN em vigília em frente à Câmara do Porto
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PAN em vigília em frente à Câmara do Porto
Hoje
O Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) vai estar em vigília duas horas por dia, de segunda a quinta-feira, em frente à Câmara do Porto contra o apelo da autarquia aos munícipes de não alimentarem animais na via pública.
"A iniciativa, que irá decorrer nos próximos quatro dias, entre as 18:00 e as 20:00, surge na sequência da distribuição pela Câmara Municipal do Porto de panfletos nos quais solicita aos munícipes que não alimentem animais na via pública", explicou hoje à Lusa o cabeça de lista pelo círculo eleitoral do Porto, Jorge Ribeiro.
Em declarações à Lusa, Jorge Ribeiro explicou que "o objectivo da vigília é manifestar publicamente o repúdio do PAN Porto e de todos aqueles que respeitam os animais, nomeadamente várias associações, face à decisão da autarquia, e alertar a população para a situação, demonstrando que existe uma alternativa ética para o controlo de populações animais, que é a esterilização".
A iniciativa culmina na sexta-feira com a entrega da petição contra a privação de alimentos aos animais errantes do Porto, disponível em http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N10340, que, disse Ribeiro, "conta já com mais de 2000 assinaturas", esperando o PAN "até ao final da semana ter um bom número de assinaturas".
Nesse contexto, o PAN solicitou para sexta-feira uma audiência com o presidente da Câmara Municipal ou com o vereador do Pelouro da Juventude e Ambiente, que convidou também a passarem pela Praça do General Humberto Delgado para conversar com os presentes na vigília, estendendo o convite a todos os vereadores, deputados e funcionários da Câmara e da Assembleia Municipal do Porto.
In DN
PAN em vigília em frente à Câmara do Porto
Hoje
O Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) vai estar em vigília duas horas por dia, de segunda a quinta-feira, em frente à Câmara do Porto contra o apelo da autarquia aos munícipes de não alimentarem animais na via pública.
"A iniciativa, que irá decorrer nos próximos quatro dias, entre as 18:00 e as 20:00, surge na sequência da distribuição pela Câmara Municipal do Porto de panfletos nos quais solicita aos munícipes que não alimentem animais na via pública", explicou hoje à Lusa o cabeça de lista pelo círculo eleitoral do Porto, Jorge Ribeiro.
Em declarações à Lusa, Jorge Ribeiro explicou que "o objectivo da vigília é manifestar publicamente o repúdio do PAN Porto e de todos aqueles que respeitam os animais, nomeadamente várias associações, face à decisão da autarquia, e alertar a população para a situação, demonstrando que existe uma alternativa ética para o controlo de populações animais, que é a esterilização".
A iniciativa culmina na sexta-feira com a entrega da petição contra a privação de alimentos aos animais errantes do Porto, disponível em http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N10340, que, disse Ribeiro, "conta já com mais de 2000 assinaturas", esperando o PAN "até ao final da semana ter um bom número de assinaturas".
Nesse contexto, o PAN solicitou para sexta-feira uma audiência com o presidente da Câmara Municipal ou com o vereador do Pelouro da Juventude e Ambiente, que convidou também a passarem pela Praça do General Humberto Delgado para conversar com os presentes na vigília, estendendo o convite a todos os vereadores, deputados e funcionários da Câmara e da Assembleia Municipal do Porto.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Resultados não serão genuínos", adverte Jerónimo
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"Resultados não serão genuínos", adverte Jerónimo
por Carla Soares
Hoje
As eleições apenas serão genuínas em termos de resultado se PS, PSD e CDS "assumirem aquilo que assinaram" e o que pretendem fazer para cumprir o programa da "troika", avisou, este domingo à tarde, Jerónimo de Sousa, após uma mega-feijoada, acusando-os de serem "hipócritas" e meros "figurantes".
Num almoço com um milhar de apoiantes, em Alpiarça, distrito de Santarém, o líder comunista disse que aqueles partidos "assinaram uma coisa bem diferente do que aquilo que proclamam nestas eleições". E avisou que a luta continuará depois do próximo dia 5, mote para pedir um reforço da CDU.
Se PS, PSD e CDS quiserem um resultado verdadeiro no próximo domingo, em vez dos portugueses votarem "enganados", então "eles os três" têm que dizer que apoiaram o congelamento de salários e pensões, os cortes na saúde, o aumento dos impostos e custo de vida, exemplificou Jerónimo de Sousa, sublinhando que "está lá tudo preto no branco".
"Os resultados das eleições do dia 5, não serão genuínos se PSD, PS e CDS não assumirem perante o povo português aquilo que assinaram e que querem fazer tendo em conta o compromisso" que subscreveram com a "troika" estrangeira, advertiu o secretário-geral do PCP. Aos três partidos, disse que "nunca passarão de figurantes" ou de "actores" porque "estão às ordens da 'troika'".
Do mesmo modo, atribuiu-lhes uma campanha em que discutem entre si "quanto é que se distribui de pastas" e em que prevalece "o não dito".
Além disso, o candidato denunciou "o aproveitamento da crise" para regredir em termos de direitos laborais, argumentando que a facilitação de despedimentos "não têm nada a ver com as contas públicas".
"A CDU não troca uma partilha de poder por uma política de verdade", assegurou o benfiquista Jerónimo de Sousa, perante uma sala cheia, no clube desportivo local "Os Águias". Esta coligação do PCP com o Partido Ecologista Os Verdes "usará os votos não para meter no bolso, mas para dar força à luta que vai ter de continuar" após as eleições.
In DN
"Resultados não serão genuínos", adverte Jerónimo
por Carla Soares
Hoje
As eleições apenas serão genuínas em termos de resultado se PS, PSD e CDS "assumirem aquilo que assinaram" e o que pretendem fazer para cumprir o programa da "troika", avisou, este domingo à tarde, Jerónimo de Sousa, após uma mega-feijoada, acusando-os de serem "hipócritas" e meros "figurantes".
Num almoço com um milhar de apoiantes, em Alpiarça, distrito de Santarém, o líder comunista disse que aqueles partidos "assinaram uma coisa bem diferente do que aquilo que proclamam nestas eleições". E avisou que a luta continuará depois do próximo dia 5, mote para pedir um reforço da CDU.
Se PS, PSD e CDS quiserem um resultado verdadeiro no próximo domingo, em vez dos portugueses votarem "enganados", então "eles os três" têm que dizer que apoiaram o congelamento de salários e pensões, os cortes na saúde, o aumento dos impostos e custo de vida, exemplificou Jerónimo de Sousa, sublinhando que "está lá tudo preto no branco".
"Os resultados das eleições do dia 5, não serão genuínos se PSD, PS e CDS não assumirem perante o povo português aquilo que assinaram e que querem fazer tendo em conta o compromisso" que subscreveram com a "troika" estrangeira, advertiu o secretário-geral do PCP. Aos três partidos, disse que "nunca passarão de figurantes" ou de "actores" porque "estão às ordens da 'troika'".
Do mesmo modo, atribuiu-lhes uma campanha em que discutem entre si "quanto é que se distribui de pastas" e em que prevalece "o não dito".
Além disso, o candidato denunciou "o aproveitamento da crise" para regredir em termos de direitos laborais, argumentando que a facilitação de despedimentos "não têm nada a ver com as contas públicas".
"A CDU não troca uma partilha de poder por uma política de verdade", assegurou o benfiquista Jerónimo de Sousa, perante uma sala cheia, no clube desportivo local "Os Águias". Esta coligação do PCP com o Partido Ecologista Os Verdes "usará os votos não para meter no bolso, mas para dar força à luta que vai ter de continuar" após as eleições.
In DN
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Portas fala de Ferreira Leite no largo da má língua
.
Portas fala de Ferreira Leite no largo da má língua
por Lusa
Hoje
Depois das boinas do campo, Paulo Portas apareceu de chapéu de palha na sardinhada na Figueira da Foz.
Com o céu a aguentar a chuva, apressou o almoço, dançou com as varinas e ainda falou de Manuela Ferreira Leite. Com palavras bem medidas, diga-se, ou não estivéssemos no Largo da Má Língua.
"Toda a gente sabe que tenho muita estima pessoal pela doutora Ferreira Leite, pela integridade dela. Acho que o que foi fazer ontem foi um voto no seu partido e isso é normal," respondeu quando lhe perguntaram sobre o sentido das palavras da ex-líder do PSD, que ontem, num comício laranja, confessou que antes da eleição de Passos Coelho está preocupada com a derrota de José Sócrates.
Portas evitou essa polémica e seguiu o argumentário centrista contra os apelos ao voto útil no PSD. "Quando se pede às pessoas para votarem PSD, para que tenha mais votos do que o PS, coisa que já tem, - o PS está atrás cinco, seis pontos há bastante tempo - isso não serve de nada. É que se o CDS não tiver mais deputados que o BE e a CDU não há maioria. Isto não é politica, é matemática."
Com a sardinha deitada no pão, seguro na palma de uma mão, passou o tempo do almoço volante à conversa com o povo que apareceu por lá. Não era muito, nem era pouco, era o suficiente para contar as suas queixas e fazer perguntas sobre as reformas e os medicamentos.
O líder do CDS tirou fotografias e terá pescado alguns votos entre as gentes da figueira. Ainda mais quando, ao som da música pimba de um artista de todos instrumentos, pôs-se a dançar com uma varina e logo se viu agarrado a outra, que estava a dar conselhos de fora.
O palco era o pequeno largo Maria Já, mais conhecido por Largo da Má Língua, por ser no seu muro, à frente mar, que antigamente as peixeiras esperava os maridos a dizer coisas pouco boas umas das outras.
Depois da festa chegou a primeira chuva da campanha. "Abençoada", disse Portas. "Campanha molhada, campanha abençoada, até já o [Francisco] Louçã diz isso."
In DN
Portas fala de Ferreira Leite no largo da má língua
por Lusa
Hoje
Depois das boinas do campo, Paulo Portas apareceu de chapéu de palha na sardinhada na Figueira da Foz.
Com o céu a aguentar a chuva, apressou o almoço, dançou com as varinas e ainda falou de Manuela Ferreira Leite. Com palavras bem medidas, diga-se, ou não estivéssemos no Largo da Má Língua.
"Toda a gente sabe que tenho muita estima pessoal pela doutora Ferreira Leite, pela integridade dela. Acho que o que foi fazer ontem foi um voto no seu partido e isso é normal," respondeu quando lhe perguntaram sobre o sentido das palavras da ex-líder do PSD, que ontem, num comício laranja, confessou que antes da eleição de Passos Coelho está preocupada com a derrota de José Sócrates.
Portas evitou essa polémica e seguiu o argumentário centrista contra os apelos ao voto útil no PSD. "Quando se pede às pessoas para votarem PSD, para que tenha mais votos do que o PS, coisa que já tem, - o PS está atrás cinco, seis pontos há bastante tempo - isso não serve de nada. É que se o CDS não tiver mais deputados que o BE e a CDU não há maioria. Isto não é politica, é matemática."
Com a sardinha deitada no pão, seguro na palma de uma mão, passou o tempo do almoço volante à conversa com o povo que apareceu por lá. Não era muito, nem era pouco, era o suficiente para contar as suas queixas e fazer perguntas sobre as reformas e os medicamentos.
O líder do CDS tirou fotografias e terá pescado alguns votos entre as gentes da figueira. Ainda mais quando, ao som da música pimba de um artista de todos instrumentos, pôs-se a dançar com uma varina e logo se viu agarrado a outra, que estava a dar conselhos de fora.
O palco era o pequeno largo Maria Já, mais conhecido por Largo da Má Língua, por ser no seu muro, à frente mar, que antigamente as peixeiras esperava os maridos a dizer coisas pouco boas umas das outras.
Depois da festa chegou a primeira chuva da campanha. "Abençoada", disse Portas. "Campanha molhada, campanha abençoada, até já o [Francisco] Louçã diz isso."
In DN
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Carrinhas transportaram panelões de feijoada
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Carrinhas transportaram panelões de feijoada
por Carla Soares
Hoje
Uma correria de voluntários com terrinas na mão tomou conta do clube desportivo "Os Águias", em Alpiarça, onde a candidatura da CDU almoçou com cerca de mil apoiantes.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1864608
Na cozinha improvisada, carrinhas iam e voltavam com panelas e tachos gigantes carregados de feijoada confeccionada num pavilhão ali perto.
No mega-almoço que deu início à campanha no distrito de Santarém, os apoiantes faziam fila para encher as terrinas e servir, depois, aqueles que aguardavam pela refeição, que acabou por começar mais tarde do que o previsto.
"Estamos a trabalhar desde as cinco e meia da manhã", explicava uma das mulheres que ajudava a tirar as panelas da parte traseira dos veículos. E confessou que nunca havia servido tanta feijoada. No máximo, para 200 ou 300 pessoas.
"Vai chegar e vai sobrar para o jantar", brincavam, apesar do nervosismo dada a confusão que ali se instalou, em que, por momentos, os ânimos também se exaltaram. Mas a boa disposição reinava no interior. João Teodoro, que conduzia uma das carrinhas entre a iniciativa e o pavilhão de Alpiarça, onde foi cozinhada a refeição, também nunca tinha ajudado a preparar um almoço para tantos apoiantes.
No final, Jerónimo de Sousa deixou uma palavra especial para aqueles que "sacrificam a vida pessoal" para ajudar de forma voluntária. Um "exemplo do que é a CDU: está na política para servir e não para se servir a si própria".
In DN
Carrinhas transportaram panelões de feijoada
por Carla Soares
Hoje
Uma correria de voluntários com terrinas na mão tomou conta do clube desportivo "Os Águias", em Alpiarça, onde a candidatura da CDU almoçou com cerca de mil apoiantes.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1864608
Na cozinha improvisada, carrinhas iam e voltavam com panelas e tachos gigantes carregados de feijoada confeccionada num pavilhão ali perto.
No mega-almoço que deu início à campanha no distrito de Santarém, os apoiantes faziam fila para encher as terrinas e servir, depois, aqueles que aguardavam pela refeição, que acabou por começar mais tarde do que o previsto.
"Estamos a trabalhar desde as cinco e meia da manhã", explicava uma das mulheres que ajudava a tirar as panelas da parte traseira dos veículos. E confessou que nunca havia servido tanta feijoada. No máximo, para 200 ou 300 pessoas.
"Vai chegar e vai sobrar para o jantar", brincavam, apesar do nervosismo dada a confusão que ali se instalou, em que, por momentos, os ânimos também se exaltaram. Mas a boa disposição reinava no interior. João Teodoro, que conduzia uma das carrinhas entre a iniciativa e o pavilhão de Alpiarça, onde foi cozinhada a refeição, também nunca tinha ajudado a preparar um almoço para tantos apoiantes.
No final, Jerónimo de Sousa deixou uma palavra especial para aqueles que "sacrificam a vida pessoal" para ajudar de forma voluntária. Um "exemplo do que é a CDU: está na política para servir e não para se servir a si própria".
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Dom maio 29, 2011 3:59 pm, editado 1 vez(es)
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Francisco Louçã em campanha no Furadouro
.
Francisco Louçã em campanha no Furadouro
Hoje
O coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, andou esta tarde de domingo pela praia do Furadouro em acção de campanha.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1864793
Não foi um verdadeiro banho de multidão, mas chamou a atenção de muitos que aproveitavam o bom tempo para apanhar alguns banhos de sol.
In DN
Francisco Louçã em campanha no Furadouro
Hoje
O coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, andou esta tarde de domingo pela praia do Furadouro em acção de campanha.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1864793
Não foi um verdadeiro banho de multidão, mas chamou a atenção de muitos que aproveitavam o bom tempo para apanhar alguns banhos de sol.
In DN
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CDU acusa PS de chantagear trabalhadores
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CDU acusa PS de chantagear trabalhadores
por Carla Soares
Hoje
O cabeça-de-lista da CDU por Évora acusou, este domingo à tarde, o PS de "recorrer à ameaça , à chantagem e ao medo para condicionar o voto".
João Oliveira disse que um "presidente de uma câmara do Sul de Évora" chamou uma centena de trabalhadores precários a quem prometeu que "seriam novamente chamados" após as eleições se escolherem votar nos socialistas.
Recusando-se a nomear o alvo das críticas, para "não prejudicar os trabalhadores", João Oliveira lançou a acusação em Évora, num comício que encheu o Teatro Garcia de Resende.
O primeiro candidato pelo distrito aproveitou para lançar outra denúncia, desta vez ao secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho, que é o cabeça-de-lista do PS por Évora.
"Inaugurou um call-center que já se encontrava em funcionamento há cinco anos", criticou João Oliveira, explicando depois que estava a referir-se a uma inauguração que ocorreu há cerca de dois meses. A Zorrinho acusou de, pelo contrário, nada fazer para combater a precariedade dos trabalhadores.
In DN
CDU acusa PS de chantagear trabalhadores
por Carla Soares
Hoje
O cabeça-de-lista da CDU por Évora acusou, este domingo à tarde, o PS de "recorrer à ameaça , à chantagem e ao medo para condicionar o voto".
João Oliveira disse que um "presidente de uma câmara do Sul de Évora" chamou uma centena de trabalhadores precários a quem prometeu que "seriam novamente chamados" após as eleições se escolherem votar nos socialistas.
Recusando-se a nomear o alvo das críticas, para "não prejudicar os trabalhadores", João Oliveira lançou a acusação em Évora, num comício que encheu o Teatro Garcia de Resende.
O primeiro candidato pelo distrito aproveitou para lançar outra denúncia, desta vez ao secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho, que é o cabeça-de-lista do PS por Évora.
"Inaugurou um call-center que já se encontrava em funcionamento há cinco anos", criticou João Oliveira, explicando depois que estava a referir-se a uma inauguração que ocorreu há cerca de dois meses. A Zorrinho acusou de, pelo contrário, nada fazer para combater a precariedade dos trabalhadores.
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Soares pede bom-senso em voto no PS
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Soares pede bom-senso em voto no PS
por David Dinis
Hoje
Mário Soares voltou este domingo ao Porto e a um comício do PS para pedir aos portugueses "bom-senso de não deixar cair José Sócrates" e "de o pôr no sítio onde ele tem estado".
"Há em Portugal um líder que ganhou uma experiência internacional excepcional. Tem amigos na Europa. Compreende o que se está a passar. Essa figura é o líder do PS, José Sócrates. Haja bom-senso em Portugal. É o momento de o pôr no sítio onde ele tem estado", disse o fundador socialista, numa sala cheia do Pavilhão de Cristal.
Os elogios ao líder socialista foram deixados para o fim do discurso, mas Soares tocou em alguns pontos do guião desta campanha. Primeiro, com o SNS ("Não queremos que os portugueses possam decisitir dessa conquista essencial que é o SNS"), depois as reformas na educação ("muitos chegaram onde chegaram por reformas que foram feitas pelo governo socialista de José Sócrates"), os pontos principais ali ficaram. Esses e o apelo ao voto: "Precisamos de lutar com toda a convicção para ganhar as próximas eleições. E vamos ganhar".
Mas o essencial das palavras de Mário Soares foram uma lição de Europa. Uma Europa "em crise", uma Europa com uma chanceler alemã "que esqueceu o que a Europa deu" na reunificação, uma Europa que disse nas mãos dos mercados. E uma Europa que responsabilizou pela crise que vive o país: "Um momento extremamente dificil para Portugal, não tenhamos dúvidas", mais até, garantiu, do que aqueles em que "o PS assegurou a Portugal a representação democrática"
Os mercados, disse Mário Soares, "são insaciáveis". Tanto que o número um dos socialistas teme que "se Portugal vier a sofrer mais do que já sofreu, a seguir vão outros países europeus e talvez a própria Europa."
No Pavilhão de Cristal ouviram-se os gritos "Soares é fixe!". Soares, de mão no púlpito, respondeu com um não, "Soares é apenas fiel ao Partido Socialista que ajudou a criar. É isso que é."
In DN
Soares pede bom-senso em voto no PS
por David Dinis
Hoje
Mário Soares voltou este domingo ao Porto e a um comício do PS para pedir aos portugueses "bom-senso de não deixar cair José Sócrates" e "de o pôr no sítio onde ele tem estado".
"Há em Portugal um líder que ganhou uma experiência internacional excepcional. Tem amigos na Europa. Compreende o que se está a passar. Essa figura é o líder do PS, José Sócrates. Haja bom-senso em Portugal. É o momento de o pôr no sítio onde ele tem estado", disse o fundador socialista, numa sala cheia do Pavilhão de Cristal.
Os elogios ao líder socialista foram deixados para o fim do discurso, mas Soares tocou em alguns pontos do guião desta campanha. Primeiro, com o SNS ("Não queremos que os portugueses possam decisitir dessa conquista essencial que é o SNS"), depois as reformas na educação ("muitos chegaram onde chegaram por reformas que foram feitas pelo governo socialista de José Sócrates"), os pontos principais ali ficaram. Esses e o apelo ao voto: "Precisamos de lutar com toda a convicção para ganhar as próximas eleições. E vamos ganhar".
Mas o essencial das palavras de Mário Soares foram uma lição de Europa. Uma Europa "em crise", uma Europa com uma chanceler alemã "que esqueceu o que a Europa deu" na reunificação, uma Europa que disse nas mãos dos mercados. E uma Europa que responsabilizou pela crise que vive o país: "Um momento extremamente dificil para Portugal, não tenhamos dúvidas", mais até, garantiu, do que aqueles em que "o PS assegurou a Portugal a representação democrática"
Os mercados, disse Mário Soares, "são insaciáveis". Tanto que o número um dos socialistas teme que "se Portugal vier a sofrer mais do que já sofreu, a seguir vão outros países europeus e talvez a própria Europa."
No Pavilhão de Cristal ouviram-se os gritos "Soares é fixe!". Soares, de mão no púlpito, respondeu com um não, "Soares é apenas fiel ao Partido Socialista que ajudou a criar. É isso que é."
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Sócrates cita Portas: "CDS à esquerda do PSD"
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Sócrates cita Portas: "CDS à esquerda do PSD"
por David Dinis
Hoje
"Tivémos que ouvir, pela boca do líder do CDS, que o CDS de hoje se considera à esquerda do PSD. Não é de admirar, porque eu já disse que o PSD apresentou o programa mais radical" da democracia.
A frase com que José Sócrates encerrou o comício do Porto, o maior até hoje da caravana socialista, é apenas mais uma para a longa lista de elogios (ou quase elogios) que o líder socialista tem feito ao líder centrista.
Sócrates, de resto, deu poucos passos em frente no discurso do final de tarde. Falou de um "comício histórico", de um "PS com a atitude de sempre e para recusar a atitude de outros que fazem das campanhas as campanhas do insulto, do ódio e do ataque pessoal".
Com Luís Amado e Mário Soares à frente, prometeu um "clima de respeito mútuo, diálogo, de compromisso, de concertação". Mas também prometeu vitória: "Pensavam também que as coisas estavam resolvidas, que iriam ser favas contadas, ,mas esqueceram-se da fibra do PS."
Para Passos Coelho seguiu outra directa, quando lembrou que o líder do PSD já tinha dito que tem o seu governo na cabeça. "Se tem o governo na cabeça, o problema não é o governo, é que a cabeça anda sempre a andar à roda, porque já não sabemos quantos ministros vai ter."
In DN
Sócrates cita Portas: "CDS à esquerda do PSD"
por David Dinis
Hoje
"Tivémos que ouvir, pela boca do líder do CDS, que o CDS de hoje se considera à esquerda do PSD. Não é de admirar, porque eu já disse que o PSD apresentou o programa mais radical" da democracia.
A frase com que José Sócrates encerrou o comício do Porto, o maior até hoje da caravana socialista, é apenas mais uma para a longa lista de elogios (ou quase elogios) que o líder socialista tem feito ao líder centrista.
Sócrates, de resto, deu poucos passos em frente no discurso do final de tarde. Falou de um "comício histórico", de um "PS com a atitude de sempre e para recusar a atitude de outros que fazem das campanhas as campanhas do insulto, do ódio e do ataque pessoal".
Com Luís Amado e Mário Soares à frente, prometeu um "clima de respeito mútuo, diálogo, de compromisso, de concertação". Mas também prometeu vitória: "Pensavam também que as coisas estavam resolvidas, que iriam ser favas contadas, ,mas esqueceram-se da fibra do PS."
Para Passos Coelho seguiu outra directa, quando lembrou que o líder do PSD já tinha dito que tem o seu governo na cabeça. "Se tem o governo na cabeça, o problema não é o governo, é que a cabeça anda sempre a andar à roda, porque já não sabemos quantos ministros vai ter."
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Sócrates ao pequeno almoço com personalidades da cultura
.
Sócrates ao pequeno almoço com personalidades da cultura
por David Dinis
Hoje
José Sócrates reúne hoje ao pequeno almoço mais de 100 personalidades ligadas à cultura portuguesa.
Na primeira acção do dia, o líder do PS vai juntar à mesma mesa num hotel de Lisboa, ao pequeno almoço, nomes como Maria João Seixas, Manuel Salgado, Mega Ferreira, Inês Pedrosa, Rui Vieira Nery, Tito Paris, entre outros.
In DN
Sócrates ao pequeno almoço com personalidades da cultura
por David Dinis
Hoje
José Sócrates reúne hoje ao pequeno almoço mais de 100 personalidades ligadas à cultura portuguesa.
Na primeira acção do dia, o líder do PS vai juntar à mesma mesa num hotel de Lisboa, ao pequeno almoço, nomes como Maria João Seixas, Manuel Salgado, Mega Ferreira, Inês Pedrosa, Rui Vieira Nery, Tito Paris, entre outros.
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José Sócrates recebido com música na Brandoa
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José Sócrates recebido com música na Brandoa
por Lusa
Hoje
O secretário-geral do PS defendeu hoje que cada vez que o PS está no Governo "melhoram as políticas sociais" e acusou a direita de querer "retirar dinheiro à segurança social".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1865562
"Cada vez que o PS está no Governo melhoram as políticas sociais e diminuem as desigualdades entre os portugueses", disse José Sócrates, num encontro com a terceira idade na Brandoa, concelho distrito, onde foi recebido com música.
Afirmando que os últimos seis anos foram foi o período da democracia nacional "em que mais se investiu em equipamentos sociais ao serviço daqueles que mais precisavam", Sócrates apontou medidas como o complemento solidário para idosos ou as unidades de cuidados continuados, detendo-se depois na segurança social.
"Quando chegámos ao Governo, a nossa segurança social pública estava em risco de não ter sustentabilidade financeira e hoje é vista em toda a Europa como uma Segurança Social forte, ao serviço dos idosos e dos mais desfavorecidos. E não há outro instrumento para defender as reformas dos portugueses do que uma segurança social pública porque ser pública é a garantia de que todos têm acesso à reforma", acrescentou.
O líder socialista acusou ainda a direita de pretender "retirar dinheiro à segurança social" para "jogar na bolsa".
"Quando vejo os partidos da direita a proporem o plafonamento, que ninguém sabe bem o que é, eu quero explicar: o que eles querem é retirar dinheiro à segurança social para que os portugueses tenham fundos de pensões privados e possam aplicar as suas reformas, não na segurança social pública, mas que essas reformas sejam jogadas na bolsa. É contra isso que nós estamos porque a melhor forma de defender as pensões dos portugueses é com uma segurança social pública, não jogando-as na bolsa, na especulação financeira", disse.
In DN
José Sócrates recebido com música na Brandoa
por Lusa
Hoje
O secretário-geral do PS defendeu hoje que cada vez que o PS está no Governo "melhoram as políticas sociais" e acusou a direita de querer "retirar dinheiro à segurança social".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1865562
"Cada vez que o PS está no Governo melhoram as políticas sociais e diminuem as desigualdades entre os portugueses", disse José Sócrates, num encontro com a terceira idade na Brandoa, concelho distrito, onde foi recebido com música.
Afirmando que os últimos seis anos foram foi o período da democracia nacional "em que mais se investiu em equipamentos sociais ao serviço daqueles que mais precisavam", Sócrates apontou medidas como o complemento solidário para idosos ou as unidades de cuidados continuados, detendo-se depois na segurança social.
"Quando chegámos ao Governo, a nossa segurança social pública estava em risco de não ter sustentabilidade financeira e hoje é vista em toda a Europa como uma Segurança Social forte, ao serviço dos idosos e dos mais desfavorecidos. E não há outro instrumento para defender as reformas dos portugueses do que uma segurança social pública porque ser pública é a garantia de que todos têm acesso à reforma", acrescentou.
O líder socialista acusou ainda a direita de pretender "retirar dinheiro à segurança social" para "jogar na bolsa".
"Quando vejo os partidos da direita a proporem o plafonamento, que ninguém sabe bem o que é, eu quero explicar: o que eles querem é retirar dinheiro à segurança social para que os portugueses tenham fundos de pensões privados e possam aplicar as suas reformas, não na segurança social pública, mas que essas reformas sejam jogadas na bolsa. É contra isso que nós estamos porque a melhor forma de defender as pensões dos portugueses é com uma segurança social pública, não jogando-as na bolsa, na especulação financeira", disse.
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Sócrates nunca apertou a mão a uma pessoa que o pode criticar
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Sócrates nunca apertou a mão a uma pessoa que o pode criticar
por Lusa
Hoje
O coordenador do BE, Francisco Louçã, acusou hoje José Sócrates de fazer a campanha sem nunca ter apertado a mão "a uma pessoa que o pode criticar", falando apenas com os seus apoiantes e com "muitos dos seus assessores".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1865276
No final de uma arruada esta manhã pela Feira de Espinho - concelho que os sociais-democratas conquistaram aos socialistas nas últimas eleições autárquicas - Francisco Louçã explicou que, nestas ações de campanha, contacta diretamente com as pessoas mas não lhes vem "fazer promessas das quais depois se anda uma vida inteira a fugir".
"Eu percebo que quem fez tanta promessa nas feiras e agora quer congelar as pensões, pode ouvir alguns remoques", disse, numa crítica implícita ao líder do CDS-PP Paulo Portas.
O líder bloquista aposta então nestes contactos "para estar diretamente com as pessoas" o que, na sua opinião, "é um grande contraste, por exemplo, com José Sócrates".
"José Sócrates fez esta campanha a falar com grupos dos seus apoiantes, certamente, e com muitos dos seus assessores que andam à sua volta mas nunca estendeu a mão para apertar a mão a uma pessoa que o pode criticar", apontou.
Louçã voltou a apelar aos indecisos e aos abstencionistas, defendendo que "quem sente que o país está a cair neste abismo é precisamente quem tem que ser chamado agora a votar, para que a política que nos tem governado não fique igual".
"As primeiras vítimas do acordo da 'troika', com assinatura do PS, PSD e CDS, são os doentes do Serviço Nacional de Saúde", declarou, antes de seguir para mais uma visita a uma unidade de saúde, o hospital de S. João da Madeira.
In DN
Sócrates nunca apertou a mão a uma pessoa que o pode criticar
por Lusa
Hoje
O coordenador do BE, Francisco Louçã, acusou hoje José Sócrates de fazer a campanha sem nunca ter apertado a mão "a uma pessoa que o pode criticar", falando apenas com os seus apoiantes e com "muitos dos seus assessores".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1865276
No final de uma arruada esta manhã pela Feira de Espinho - concelho que os sociais-democratas conquistaram aos socialistas nas últimas eleições autárquicas - Francisco Louçã explicou que, nestas ações de campanha, contacta diretamente com as pessoas mas não lhes vem "fazer promessas das quais depois se anda uma vida inteira a fugir".
"Eu percebo que quem fez tanta promessa nas feiras e agora quer congelar as pensões, pode ouvir alguns remoques", disse, numa crítica implícita ao líder do CDS-PP Paulo Portas.
O líder bloquista aposta então nestes contactos "para estar diretamente com as pessoas" o que, na sua opinião, "é um grande contraste, por exemplo, com José Sócrates".
"José Sócrates fez esta campanha a falar com grupos dos seus apoiantes, certamente, e com muitos dos seus assessores que andam à sua volta mas nunca estendeu a mão para apertar a mão a uma pessoa que o pode criticar", apontou.
Louçã voltou a apelar aos indecisos e aos abstencionistas, defendendo que "quem sente que o país está a cair neste abismo é precisamente quem tem que ser chamado agora a votar, para que a política que nos tem governado não fique igual".
"As primeiras vítimas do acordo da 'troika', com assinatura do PS, PSD e CDS, são os doentes do Serviço Nacional de Saúde", declarou, antes de seguir para mais uma visita a uma unidade de saúde, o hospital de S. João da Madeira.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jerónimo: povo deve pronunciar-se sobre saída do euro
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Jerónimo: povo deve pronunciar-se sobre saída do euro
por Carla Soares
Hoje
O secretário-geral do PCP considerou, esta segunda-feira à tarde, que a saída de Portugal do euro não deve ser tabu e que, dependendo das conclusões de um amplo debate nacional sobre o assunto, é preciso criar condições para o povo pronunciar-se.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1865499
À porta das oficinas municipais, em Santiago do Cacém, Jerónimo de Sousa defendeu que "é preciso uma grande debate nacional, sem conclusões de forma apressada e antecipada". "Mas é sim ou não", sublinhou, inclinado claramente para a primeira opção. O candidato da CDU falava a propósito de uma entrevista ao Público em que defendeu que "mais cedo ou mais tarde" Portugal terá de sair da moeda única.
"Esse debate deve ser feito na sociedade portuguesa, abrangendo vários sectores", disse ainda, acrescentando que com base nessa discussão e "nas conclusões mais destacadas", será necessário "permitir que, depois, se dê a palavra ao povo".
Proposta do PSD contestada
Jerónimo advertiu , ainda, para o risco de expulsão por parte do "directório" comunitário e disse que Portugal deve negociar "enquanto é tempo", insistindo na renegociação da dívida.
O encontro com trabalhadores municipais foi, igualmente, aproveitado para criticar a proposta do PSD, que passa pela entrada de um funcionário por cada cinco que deixem a Administração Pública, inclusive a local. "Eles querem reduzir ao mínimo para aumentar a exploração", atacou, garantindo que os trabalhadores já são poucos
In DN
Jerónimo: povo deve pronunciar-se sobre saída do euro
por Carla Soares
Hoje
O secretário-geral do PCP considerou, esta segunda-feira à tarde, que a saída de Portugal do euro não deve ser tabu e que, dependendo das conclusões de um amplo debate nacional sobre o assunto, é preciso criar condições para o povo pronunciar-se.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1865499
À porta das oficinas municipais, em Santiago do Cacém, Jerónimo de Sousa defendeu que "é preciso uma grande debate nacional, sem conclusões de forma apressada e antecipada". "Mas é sim ou não", sublinhou, inclinado claramente para a primeira opção. O candidato da CDU falava a propósito de uma entrevista ao Público em que defendeu que "mais cedo ou mais tarde" Portugal terá de sair da moeda única.
"Esse debate deve ser feito na sociedade portuguesa, abrangendo vários sectores", disse ainda, acrescentando que com base nessa discussão e "nas conclusões mais destacadas", será necessário "permitir que, depois, se dê a palavra ao povo".
Proposta do PSD contestada
Jerónimo advertiu , ainda, para o risco de expulsão por parte do "directório" comunitário e disse que Portugal deve negociar "enquanto é tempo", insistindo na renegociação da dívida.
O encontro com trabalhadores municipais foi, igualmente, aproveitado para criticar a proposta do PSD, que passa pela entrada de um funcionário por cada cinco que deixem a Administração Pública, inclusive a local. "Eles querem reduzir ao mínimo para aumentar a exploração", atacou, garantindo que os trabalhadores já são poucos
In DN
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Louçã na feira de Espinho ouve vernáculo contra Sócrates
.
Louçã na feira de Espinho ouve vernáculo contra Sócrates
por Eva Cabral
Hoje
"Hoje não é só o Paulinho das feiras!" acaba de ouvir Francisco Louçã durante uma visita à Feira de Espinho, um mercado tradicional onde das hortaliças às loiças se vende de tudo um pouco.
Mas se o líder do BE não teve a concorrência daquele que é o político português com maior experiência em feiras, o certo é que pelo mercado andava também uma caravana social-democrata com o deputado Luís Montenegro e vários outros apoiantes laranjas.
Em Espinho o líder bloquista ouviu as queixas do costume: carestia de vida, cortes nos apoios sociais das pessoas e pensões de miséria.
Mas se Louçã é recebido com agrado - ou pelo menos com polida indiferença - os grandes ataques vão directos para o primeiro-ministro."Ladrão e gatuno" são as duas palavras reproduzíveis em textos de jornal e as que se ouvem com mais frequência. Mas estamos no Norte e o vernáculo é regra.
Louçã reconhece que as pessoas têm todo o direito de estar descontentes com uma vida cada vez mais difícil. Não estimula os ataques desbragados ao PM mas incentiva a "que se vote e não se desista do País".
In DN
Louçã na feira de Espinho ouve vernáculo contra Sócrates
por Eva Cabral
Hoje
"Hoje não é só o Paulinho das feiras!" acaba de ouvir Francisco Louçã durante uma visita à Feira de Espinho, um mercado tradicional onde das hortaliças às loiças se vende de tudo um pouco.
Mas se o líder do BE não teve a concorrência daquele que é o político português com maior experiência em feiras, o certo é que pelo mercado andava também uma caravana social-democrata com o deputado Luís Montenegro e vários outros apoiantes laranjas.
Em Espinho o líder bloquista ouviu as queixas do costume: carestia de vida, cortes nos apoios sociais das pessoas e pensões de miséria.
Mas se Louçã é recebido com agrado - ou pelo menos com polida indiferença - os grandes ataques vão directos para o primeiro-ministro."Ladrão e gatuno" são as duas palavras reproduzíveis em textos de jornal e as que se ouvem com mais frequência. Mas estamos no Norte e o vernáculo é regra.
Louçã reconhece que as pessoas têm todo o direito de estar descontentes com uma vida cada vez mais difícil. Não estimula os ataques desbragados ao PM mas incentiva a "que se vote e não se desista do País".
In DN
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Paulo Portas manda o Estado 'dar uma volta'
.
Paulo Portas manda o Estado 'dar uma volta'
por Hugo F. Coelho e Lusa
Hoje
Para a guerra contra os partidos velhos, Paulo Portas tenta aliar-se aos eleitores jovens. Esta manhã, na Guarda, o líder do CDS desenterrou as criticas ao código contributivo para, em português calão, mandar o Estado "dar uma volta".
"Um dos piores sinais dos últimos anos foi o código contributivo. Um jovem que está a recibo verde que tem o seu primeiro ordenado nos 1200 euros, é inacreditável que lhe caiam em cima 50% em impostos", afirmou.
"Uma coisa é contribuir para a comunidade, todos devemos, agora estar a alimentar o estado e as suas clientelas, francamente, vão dar uma volta", prosseguiu. Portas começou o dia na Escola Superior de Hotelaria de Seia a ouvir a música da Tuna e terminou a manhã ao som da concertina e do bombo nas ruas da Guarda onde um homem correu para lhe pedir que seja o "ministro dos ministros". Surpreendido, o líder do CDS comentou para o lado: "É extraordinário. Passou a estrada para me dizer isto. É uma derivação".
Na arruada pela cidade ouviu apelos à coligação com Passos Coelho e parou para apontar para a Rua Sacadura Cabral, como o nome da sua mãe.
Antes o líder do CDS defendeu que é preciso ter "atenção" aos impostos sobre o turismo, mas não se comprometeu com nenhuma redução por não ter dados fiscais. Questuionado sobre se teme que haja buracos desconhecidos nas contas do Estado, respondeu apenas: "gostaria que não".
Portas defende planos para doenças oncológicas, crónicas, raras e demências
Portas esteve também na unidade de cuidados continuados a associação de beneficência popular de Gouveia, um "exemplo de eficiência e humanidade". "Tem mais de um século, ainda não havia Estado Social, mas já havia sociedade providência, como as misericórdias, têm cinco séculos", sublinhou.
"Uma abordagem por doença, planos rigorosos, mensuráveis, objectivos, em relação aos quais se possam prestar contas, para as doenças oncológicas, para as doenças crónicas, para as demências, para as doenças raras", defendeu Portas. Estes planos envolvem "recursos humanos, planeamento, equipamentos, contratualização e objetivos".
O líder do CDS esteve acompanhado da cabeça de lista no distrito, Emília Bento, e de Isabel Galriça Neto, deputada democrata-cristã e médica especialista em cuidados paliativos.
In DN
Paulo Portas manda o Estado 'dar uma volta'
por Hugo F. Coelho e Lusa
Hoje
Para a guerra contra os partidos velhos, Paulo Portas tenta aliar-se aos eleitores jovens. Esta manhã, na Guarda, o líder do CDS desenterrou as criticas ao código contributivo para, em português calão, mandar o Estado "dar uma volta".
"Um dos piores sinais dos últimos anos foi o código contributivo. Um jovem que está a recibo verde que tem o seu primeiro ordenado nos 1200 euros, é inacreditável que lhe caiam em cima 50% em impostos", afirmou.
"Uma coisa é contribuir para a comunidade, todos devemos, agora estar a alimentar o estado e as suas clientelas, francamente, vão dar uma volta", prosseguiu. Portas começou o dia na Escola Superior de Hotelaria de Seia a ouvir a música da Tuna e terminou a manhã ao som da concertina e do bombo nas ruas da Guarda onde um homem correu para lhe pedir que seja o "ministro dos ministros". Surpreendido, o líder do CDS comentou para o lado: "É extraordinário. Passou a estrada para me dizer isto. É uma derivação".
Na arruada pela cidade ouviu apelos à coligação com Passos Coelho e parou para apontar para a Rua Sacadura Cabral, como o nome da sua mãe.
Antes o líder do CDS defendeu que é preciso ter "atenção" aos impostos sobre o turismo, mas não se comprometeu com nenhuma redução por não ter dados fiscais. Questuionado sobre se teme que haja buracos desconhecidos nas contas do Estado, respondeu apenas: "gostaria que não".
Portas defende planos para doenças oncológicas, crónicas, raras e demências
Portas esteve também na unidade de cuidados continuados a associação de beneficência popular de Gouveia, um "exemplo de eficiência e humanidade". "Tem mais de um século, ainda não havia Estado Social, mas já havia sociedade providência, como as misericórdias, têm cinco séculos", sublinhou.
"Uma abordagem por doença, planos rigorosos, mensuráveis, objectivos, em relação aos quais se possam prestar contas, para as doenças oncológicas, para as doenças crónicas, para as demências, para as doenças raras", defendeu Portas. Estes planos envolvem "recursos humanos, planeamento, equipamentos, contratualização e objetivos".
O líder do CDS esteve acompanhado da cabeça de lista no distrito, Emília Bento, e de Isabel Galriça Neto, deputada democrata-cristã e médica especialista em cuidados paliativos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sampaio: faltou falar das medidas do acordo da 'troika'
,
Sampaio: faltou falar das medidas do acordo da 'troika'
Hoje
O ex-Presidente da República Jorge Sampaio considerou hoje que os protagonistas da campanha eleitoral "têm feito o seu melhor" mas alertou que faltou falar das medidas do acordo da "troika", advertindo que é preciso "trabalhar bem e depressa".
"Eu sinceramente acho que os protagonistas têm feito o seu melhor", afirmou Jorge Sampaio, advertindo no entanto que tem faltado falarem no que vem a seguir às eleições, ou seja, nas medidas previstas no acordo de ajuda externa e nos compromissos que implicam.
O ex-Presidente da República falava à Agência Lusa à margem da apresentação do livro "Portugal e o Futuro", editado pela editora Matéria Prima, que reúne dez entrevistas da autoria da jornalista da RTP Fátima Campos Ferreira a personalidades da vida pública portuguesa.
"Acho que houve aqui uma coisa que faltou e eu tenho-o dito. Nós temos a partir do dia 5 de junho à noite, uma coisa para cumprir e o que temos para cumprir é um quadro de referência, um acordo feito com a `troika" e subscrito pelo Governo e pelos outros dois partidos do chamado arco governativo", sublinhou.
Jorge Sampaio, um dos entrevistados, frisou que quer o próximo Governo quer a Assembleia da República têm que trabalhar bem e depressa" para cumprir o acordo e fazer avançar as reformas que lá estão previstas.
Sampaio considerou que é "preciso que os sacrifícios sejam bem distribuídos" e que "as pessoas vejam uma finalidade positiva neste percurso que eu esperançadamente chamaria um percurso de transição", afirmou.
In DN
Sampaio: faltou falar das medidas do acordo da 'troika'
Hoje
O ex-Presidente da República Jorge Sampaio considerou hoje que os protagonistas da campanha eleitoral "têm feito o seu melhor" mas alertou que faltou falar das medidas do acordo da "troika", advertindo que é preciso "trabalhar bem e depressa".
"Eu sinceramente acho que os protagonistas têm feito o seu melhor", afirmou Jorge Sampaio, advertindo no entanto que tem faltado falarem no que vem a seguir às eleições, ou seja, nas medidas previstas no acordo de ajuda externa e nos compromissos que implicam.
O ex-Presidente da República falava à Agência Lusa à margem da apresentação do livro "Portugal e o Futuro", editado pela editora Matéria Prima, que reúne dez entrevistas da autoria da jornalista da RTP Fátima Campos Ferreira a personalidades da vida pública portuguesa.
"Acho que houve aqui uma coisa que faltou e eu tenho-o dito. Nós temos a partir do dia 5 de junho à noite, uma coisa para cumprir e o que temos para cumprir é um quadro de referência, um acordo feito com a `troika" e subscrito pelo Governo e pelos outros dois partidos do chamado arco governativo", sublinhou.
Jorge Sampaio, um dos entrevistados, frisou que quer o próximo Governo quer a Assembleia da República têm que trabalhar bem e depressa" para cumprir o acordo e fazer avançar as reformas que lá estão previstas.
Sampaio considerou que é "preciso que os sacrifícios sejam bem distribuídos" e que "as pessoas vejam uma finalidade positiva neste percurso que eu esperançadamente chamaria um percurso de transição", afirmou.
In DN
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Vitorino pede votos dos "descontentes com este PSD"
.
Vitorino pede votos dos "descontentes com este PSD"
por David Dinis
Ontem
O ex-dirigente socialista António Vitorino dirigiu-se hoje aos sociais-democratas "descontentes" com o actual PSD, dizendo que esses, que partilham com o PS o ideal reformista, não podem deixar de ficar chocados com o dogma do privado.
António Vitorino pediu esta noite os votos dos sociais-democratas "desiludidos com este PSD", desde logo "aqueles que estiveram connosco no Bloco Central e que não podem deixar de se sentir embaraçados quando até o CDS de Paulo Portas se diz à esquerda do PSD nas políticas sociais". Pediu-lhes o voto e a "convergência nacional de que o país precisa para ultrapassar a crise" - um apelo que já parece destinado ao pós-eleições.
Mas foi na resposta a Passos, que pediu o voto dos socialistas descontentes, que Vitorino começou o repto. "Ontem, o líder do PSD decidiu fazer um apelo aos socialistas descontentes. Não levará a mal que nos dirijamos em especial os sociais-democratas desiludidos com este PSD, que verão com tristeza e desencanto o radicalismo neo-liberal do PSD. Chocados com o dogma deste PSD: tudo o que é privado é bom, tudo o que é público é mau."
Falando de um PSD que se une "quando cheira a poder, mas rapidamente volta a tornar-se no verdadeiro saco de gatos" que diz ser, o ex-comissário europeu também se dirigiu aos que se sentem de esquerda. "Sabemos que alguns podem estar até descontentes connosco, mas cada um que se diz de esquerda tem que decidir se prefere o voto de protesto que se esgota no momento da votação ou se deve contribuir para uma alternativa de mudança para Portugal liderado pelo PS", para não "abrir o caminho do poder para a direita mais radical."
Quanto ao PS, Vitorino disse que "todos estão neste combate". E sobre o pós-eleições, deixou o mais importante recado: "Só o diálogo, o entendimento e a convergência" pode permitir "cumprir o compromisso" firmado com o FMI.
In DN
Vitorino pede votos dos "descontentes com este PSD"
por David Dinis
Ontem
O ex-dirigente socialista António Vitorino dirigiu-se hoje aos sociais-democratas "descontentes" com o actual PSD, dizendo que esses, que partilham com o PS o ideal reformista, não podem deixar de ficar chocados com o dogma do privado.
António Vitorino pediu esta noite os votos dos sociais-democratas "desiludidos com este PSD", desde logo "aqueles que estiveram connosco no Bloco Central e que não podem deixar de se sentir embaraçados quando até o CDS de Paulo Portas se diz à esquerda do PSD nas políticas sociais". Pediu-lhes o voto e a "convergência nacional de que o país precisa para ultrapassar a crise" - um apelo que já parece destinado ao pós-eleições.
Mas foi na resposta a Passos, que pediu o voto dos socialistas descontentes, que Vitorino começou o repto. "Ontem, o líder do PSD decidiu fazer um apelo aos socialistas descontentes. Não levará a mal que nos dirijamos em especial os sociais-democratas desiludidos com este PSD, que verão com tristeza e desencanto o radicalismo neo-liberal do PSD. Chocados com o dogma deste PSD: tudo o que é privado é bom, tudo o que é público é mau."
Falando de um PSD que se une "quando cheira a poder, mas rapidamente volta a tornar-se no verdadeiro saco de gatos" que diz ser, o ex-comissário europeu também se dirigiu aos que se sentem de esquerda. "Sabemos que alguns podem estar até descontentes connosco, mas cada um que se diz de esquerda tem que decidir se prefere o voto de protesto que se esgota no momento da votação ou se deve contribuir para uma alternativa de mudança para Portugal liderado pelo PS", para não "abrir o caminho do poder para a direita mais radical."
Quanto ao PS, Vitorino disse que "todos estão neste combate". E sobre o pós-eleições, deixou o mais importante recado: "Só o diálogo, o entendimento e a convergência" pode permitir "cumprir o compromisso" firmado com o FMI.
In DN
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Passos alega que UE e FMI contam com mudança de Governo
.
Passos alega que UE e FMI contam com mudança de Governo
Ontem
O presidente do PSD alegou hoje que a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estão a contar com a mudança de Governo em Portugal na sequência das legislativas de 5 de Junho.
"Eles não podem dizer que o Governo tem de mudar, porque eles não podem ingerir-se na política portuguesa, mas, no fundo, é com isso que eles contam", declarou Passos Coelho, num discurso na Quinta do Santoinho, em Darque, no concelho de Viana do Castelo.
Segundo o presidente do PSD, se "os elementos da UE e do FMI" não contassem com a mudança de Governo, hoje não se teriam dirigido a Portugal para dizer: "Então os outros partidos que podem ganhar as eleições não nomearam já alguém para se inteirarem dos problemas, um alto-comissário que prepare tudo o que é preciso para o dia a seguir às eleições?".
Passos Coelho acrescentou que o PSD fez "o trabalho de casa" está preparado "para cumprir o acordo" de ajuda externa "assinado por Portugal" apesar de este ter sido alterado e ter agora "prazos mais apertados".
In DN
Passos alega que UE e FMI contam com mudança de Governo
Ontem
O presidente do PSD alegou hoje que a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estão a contar com a mudança de Governo em Portugal na sequência das legislativas de 5 de Junho.
"Eles não podem dizer que o Governo tem de mudar, porque eles não podem ingerir-se na política portuguesa, mas, no fundo, é com isso que eles contam", declarou Passos Coelho, num discurso na Quinta do Santoinho, em Darque, no concelho de Viana do Castelo.
Segundo o presidente do PSD, se "os elementos da UE e do FMI" não contassem com a mudança de Governo, hoje não se teriam dirigido a Portugal para dizer: "Então os outros partidos que podem ganhar as eleições não nomearam já alguém para se inteirarem dos problemas, um alto-comissário que prepare tudo o que é preciso para o dia a seguir às eleições?".
Passos Coelho acrescentou que o PSD fez "o trabalho de casa" está preparado "para cumprir o acordo" de ajuda externa "assinado por Portugal" apesar de este ter sido alterado e ter agora "prazos mais apertados".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Abstenção dos emigrantes portugueses nas legislativas chega a 83%
.
3 deputados para o PSD , 1 PS
Abstenção dos emigrantes portugueses nas legislativas chega a 83%
A taxa de participação dos eleitores nos círculos da emigração nas eleições legislativas realizadas no último dia 5 de junho em Portugal foi de 17 por cento, o que corresponde a uma abstenção de 83%, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (15) pela Direcção Geral da Administração Interna.
No círculo da Europa votaram 18.180 eleitores e no círculo fora da Europa, que inclui o Brasil, exerceram o direito de voto 15.148 emigrantes portugueses.
Até meio da manhã de hoje os resultados ainda não eram conhecidos. O Partido Socialista avançou com um protesto para tentar impedir a abertura dos boletins de voto oriundos do Rio de Janeiro, onde um jornal comunitário recolheu e enviou para Lisboa votos de emigrantes radicados nesta cidade. A mesa eleitoral, no entanto, não aceitou o protesto e decidiu contabilizar os referidos votos.
, 2011-06-16
In DTM
3 deputados para o PSD , 1 PS
Abstenção dos emigrantes portugueses nas legislativas chega a 83%
A taxa de participação dos eleitores nos círculos da emigração nas eleições legislativas realizadas no último dia 5 de junho em Portugal foi de 17 por cento, o que corresponde a uma abstenção de 83%, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (15) pela Direcção Geral da Administração Interna.
No círculo da Europa votaram 18.180 eleitores e no círculo fora da Europa, que inclui o Brasil, exerceram o direito de voto 15.148 emigrantes portugueses.
Até meio da manhã de hoje os resultados ainda não eram conhecidos. O Partido Socialista avançou com um protesto para tentar impedir a abertura dos boletins de voto oriundos do Rio de Janeiro, onde um jornal comunitário recolheu e enviou para Lisboa votos de emigrantes radicados nesta cidade. A mesa eleitoral, no entanto, não aceitou o protesto e decidiu contabilizar os referidos votos.
, 2011-06-16
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS não recorre para Tribunal Constitucional
.
PS não recorre para Tribunal Constitucional
por Miguel Marujo
Hoje
Apesar dos "fortíssimos indícios de fraude eleitoral" nos votos emigrantes do Rio de Janeiro, socialistas analisam "outras vias adequadas" para analisar caso. E prometem propostas para alterar o voto por correspondência.
O Partido Socialista vai "analisar outras vias adequadas que não o recurso ao Tribunal Constitucional para efeitos de julgamento" dos "fortíssimos indícios de fraude eleitoral" nos votos emigrantes do Rio de Janeiro. Segundo uma nota enviada à comunicação social, esta quinta-feira de manhã, "o PS entende que não pode haver urgência ou apelos à agilização de qualquer modalidade institucional para instalação ou nomeação de órgãos que resultem de actos eleitorais em desfavor da garantia absoluta de que os procedimentos eleitorais corresponderam à Lei e não ficam ensombrados com ilícitos de qualquer natureza". Ou seja: para o PS, a pressa que todos pedem para a tomada de posse da nova Assembleia da República e do novo Governo não deve facilitar eventuais fraudes eleitorais, como a que os socialistas defendem ter existido no Rio de Janeiro, do círculo de Fora da Europa.
Segundo os socialistas, o partido "apresentou sucessivamente reclamação ao Tribunal Constitucional, à mesa de apuramento nº 4, que fez o escrutínio dos votos do Rio de Janeiro e à Assembleia de Apuramento Geral para que os votos oriundos do Rio de Janeiro fossem anulados, o que, neste caso, foi acompanhado pela CDU e pelo Bloco de Esquerda". Mas, lamenta o PS num comunicado assinado por António Braga, mandatário do partido para o círculo eleitoral de Fora da Europa, a Assembleia de Apuramento Geral "indeferiu os pedidos de anulação dos votos dos representantes de três partidos políticos, ignorando totalmente a informação da Comissão Nacional de Eleições, que reconheceu haver violação da lei eleitoral".
Por causa desta situação, os socialistas dizem ainda que vão "proceder a uma análise sólida e coerente dos argumentos que permitam que seja efectuada uma alteração do modelo de votação por correspondência" dos emigrantes, que está na origem da polémica. Recorde-se que um jornal da comunidade portuguesa naquela cidade brasileira prometeu recolher os votos dos emigrantes e enviá-los para Portugal, quando o voto deve ser enviado por cada emigrante. O jornal é conotado com o PSD e a sua sede é no mesmo edifício da sede local dos sociais-democratas.
In DN
PS não recorre para Tribunal Constitucional
por Miguel Marujo
Hoje
Apesar dos "fortíssimos indícios de fraude eleitoral" nos votos emigrantes do Rio de Janeiro, socialistas analisam "outras vias adequadas" para analisar caso. E prometem propostas para alterar o voto por correspondência.
O Partido Socialista vai "analisar outras vias adequadas que não o recurso ao Tribunal Constitucional para efeitos de julgamento" dos "fortíssimos indícios de fraude eleitoral" nos votos emigrantes do Rio de Janeiro. Segundo uma nota enviada à comunicação social, esta quinta-feira de manhã, "o PS entende que não pode haver urgência ou apelos à agilização de qualquer modalidade institucional para instalação ou nomeação de órgãos que resultem de actos eleitorais em desfavor da garantia absoluta de que os procedimentos eleitorais corresponderam à Lei e não ficam ensombrados com ilícitos de qualquer natureza". Ou seja: para o PS, a pressa que todos pedem para a tomada de posse da nova Assembleia da República e do novo Governo não deve facilitar eventuais fraudes eleitorais, como a que os socialistas defendem ter existido no Rio de Janeiro, do círculo de Fora da Europa.
Segundo os socialistas, o partido "apresentou sucessivamente reclamação ao Tribunal Constitucional, à mesa de apuramento nº 4, que fez o escrutínio dos votos do Rio de Janeiro e à Assembleia de Apuramento Geral para que os votos oriundos do Rio de Janeiro fossem anulados, o que, neste caso, foi acompanhado pela CDU e pelo Bloco de Esquerda". Mas, lamenta o PS num comunicado assinado por António Braga, mandatário do partido para o círculo eleitoral de Fora da Europa, a Assembleia de Apuramento Geral "indeferiu os pedidos de anulação dos votos dos representantes de três partidos políticos, ignorando totalmente a informação da Comissão Nacional de Eleições, que reconheceu haver violação da lei eleitoral".
Por causa desta situação, os socialistas dizem ainda que vão "proceder a uma análise sólida e coerente dos argumentos que permitam que seja efectuada uma alteração do modelo de votação por correspondência" dos emigrantes, que está na origem da polémica. Recorde-se que um jornal da comunidade portuguesa naquela cidade brasileira prometeu recolher os votos dos emigrantes e enviá-los para Portugal, quando o voto deve ser enviado por cada emigrante. O jornal é conotado com o PSD e a sua sede é no mesmo edifício da sede local dos sociais-democratas.
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