Novo Governo... vida nova?!?!
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Novo Governo... vida nova?!?!
Relembrando a primeira mensagem :
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Possibilidades
Viegas e Adão podem integrar novo Governo
O distrito de Bragança pode vir a ficar representado no próximo Governo escolhido por Pedro Passos Coelho.A possibilidade de Francisco José Viegas, o cabeça de lista do PSD pelo distrito, poder vir a assumir um cargo na Cultura é há muito comentada, bem como a possibilidade de o número dois da lista, Adão Silva, ser também convidado para, pelo menos, uma secretaria de Estado.
No rescaldo da noite eleitoral, Maria José Moreno, a número três da lista laranja, assumiu a possibilidade de vir a ter lugar na Assembleia da República.“Se houver dois elementos, que eu acho que não, que em princípio só [irá um], não sei se irão se não, não vou deixar as coisas a meio. Já que dei a cara, vou até ao fim”, sublinhou.
Francisco José Viegas evitou sempre o tema durante a campanha. Agora, após as eleições, não abre o jogo mas admite que haverá um novo órgão responsável pela Cultura, mais forte politicamente que o actual ministério, e que, apesar de ainda não ter recebido nenhum convite, está disponível para estudar um, caso o receba.
“O PSD terá um departamento dedicado à Cultura que será muito mais activo, muito mais empenhado, muito mais forte politicamente que o anterior. Foram os governos do PS que desvalorizaram a Cultura.
Fazer melhor do que isto é fácil, vamos fazer ainda melhor, seja quem for o responsável da pasta. Eu? Não sei, não é uma questão que tivesse sido colocada. Convidado? Não há convites enquanto não houver Governo. A escolha cabe ao Primeiro-Ministro.
Disponível? Sim, para estudar fosse o que fosse e para apoiar se fosse necessário”, sublinha. Já Adão Silva prefere não fazer comentários, remetendo-se ao silêncio sobre esta questão.Rui Caseiro, o número quatro da lista, mostra-se, no entanto, disponível para assumir um cargo na Assembleia da República.“Quando as pessoas integram uma lista de candidatos têm de estar disponíveis para tudo. Mas lembro que estou no quarto lugar”, frisou.
Recorde-se que Adão Silva já integrou o anterior Governo PSD, com Durão Barroso, de quem foi Secretário de Estado da Saúde.
Brigantia, 2011-06-07
In DTM
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Possibilidades
Viegas e Adão podem integrar novo Governo
O distrito de Bragança pode vir a ficar representado no próximo Governo escolhido por Pedro Passos Coelho.A possibilidade de Francisco José Viegas, o cabeça de lista do PSD pelo distrito, poder vir a assumir um cargo na Cultura é há muito comentada, bem como a possibilidade de o número dois da lista, Adão Silva, ser também convidado para, pelo menos, uma secretaria de Estado.
No rescaldo da noite eleitoral, Maria José Moreno, a número três da lista laranja, assumiu a possibilidade de vir a ter lugar na Assembleia da República.“Se houver dois elementos, que eu acho que não, que em princípio só [irá um], não sei se irão se não, não vou deixar as coisas a meio. Já que dei a cara, vou até ao fim”, sublinhou.
Francisco José Viegas evitou sempre o tema durante a campanha. Agora, após as eleições, não abre o jogo mas admite que haverá um novo órgão responsável pela Cultura, mais forte politicamente que o actual ministério, e que, apesar de ainda não ter recebido nenhum convite, está disponível para estudar um, caso o receba.
“O PSD terá um departamento dedicado à Cultura que será muito mais activo, muito mais empenhado, muito mais forte politicamente que o anterior. Foram os governos do PS que desvalorizaram a Cultura.
Fazer melhor do que isto é fácil, vamos fazer ainda melhor, seja quem for o responsável da pasta. Eu? Não sei, não é uma questão que tivesse sido colocada. Convidado? Não há convites enquanto não houver Governo. A escolha cabe ao Primeiro-Ministro.
Disponível? Sim, para estudar fosse o que fosse e para apoiar se fosse necessário”, sublinha. Já Adão Silva prefere não fazer comentários, remetendo-se ao silêncio sobre esta questão.Rui Caseiro, o número quatro da lista, mostra-se, no entanto, disponível para assumir um cargo na Assembleia da República.“Quando as pessoas integram uma lista de candidatos têm de estar disponíveis para tudo. Mas lembro que estou no quarto lugar”, frisou.
Recorde-se que Adão Silva já integrou o anterior Governo PSD, com Durão Barroso, de quem foi Secretário de Estado da Saúde.
Brigantia, 2011-06-07
In DTM
Última edição por Joao Ruiz em Ter Jun 14, 2011 4:40 pm, editado 1 vez(es)
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Gaspar: "Situação da Madeira é de crise e insustentável"
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Gaspar: "Situação da Madeira é de crise e insustentável"
por Nuno Aguiar
Ontem
O ministro das Finanças afirmou esta tarde que "a situação da Região Autónoma da Madeira é de crise e é insustentável". Vítor Gaspar falava durante a apresentação do Documento de Estratégia Orçamental (DEO).
"É importante que se actue rapidamente e tenho indicações seguras que a Região Autónoma da Madeira está disponível para entrar neste esforço", assegurou Vítor Gaspar.
In DN
Gaspar: "Situação da Madeira é de crise e insustentável"
por Nuno Aguiar
Ontem
O ministro das Finanças afirmou esta tarde que "a situação da Região Autónoma da Madeira é de crise e é insustentável". Vítor Gaspar falava durante a apresentação do Documento de Estratégia Orçamental (DEO).
"É importante que se actue rapidamente e tenho indicações seguras que a Região Autónoma da Madeira está disponível para entrar neste esforço", assegurou Vítor Gaspar.
In DN
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Governo admite privatizar mais empresas
.
Governo admite privatizar mais empresas
por Lusa
Ontem
O Governo admite aumentar o número de empresas a serem privatizadas, afirmou hoje a secretária de Estado do Tesouro e Finanças, Maria Luís Albuquerque, durante a apresentação do Documento de Estratégia Orçamental.
O número de empresas a serem privatizadas decorre da "análise em curso", afirmou a secretária de Estado, não identificando quais poderiam estar nesta circunstância, ou seja, que outras empresas poderiam entrar no programa de privatizações em curso, e com o qual o Executivo esperar arrecadar mais de 5 mil milhões de euros.
Vítor Gaspar, por seu turno, referiu que as receitas das privatizações previstas pelo Governo são fundamentais para colmatar as necessidade de financiamento da economia portuguesa.
Falando em conferência de imprensa destinada a apresentar o documento de estratégia orçamental, Vítor Gaspar mencionou que "a estratégia de privatização [da REN, EDP e Galp] tem que ver com as necessidades de financiamento da economia portuguesa e [as privatizações] têm um papel muito importante".
Vítor Gaspar argumentou que é fundamental "abrir ao mercado o controlo das sociedades de algumas empresas cruciais no tecido empresarial português".
"Esta abordagem não envolve nenhuma discriminação a favor dos investidores estrangeiros, mas o desaparecimento de obstáculos que no passado tornaram esse investimento inviável", enfatizou o ministro.
Escusando-se a detalhar em que passo está o processo de privatização das várias empresas, o ministro disse apenas tratar-se de "operações prestes a começar" remetendo para depois mais informações sobre a matéria.
In DN
Governo admite privatizar mais empresas
por Lusa
Ontem
O Governo admite aumentar o número de empresas a serem privatizadas, afirmou hoje a secretária de Estado do Tesouro e Finanças, Maria Luís Albuquerque, durante a apresentação do Documento de Estratégia Orçamental.
O número de empresas a serem privatizadas decorre da "análise em curso", afirmou a secretária de Estado, não identificando quais poderiam estar nesta circunstância, ou seja, que outras empresas poderiam entrar no programa de privatizações em curso, e com o qual o Executivo esperar arrecadar mais de 5 mil milhões de euros.
Vítor Gaspar, por seu turno, referiu que as receitas das privatizações previstas pelo Governo são fundamentais para colmatar as necessidade de financiamento da economia portuguesa.
Falando em conferência de imprensa destinada a apresentar o documento de estratégia orçamental, Vítor Gaspar mencionou que "a estratégia de privatização [da REN, EDP e Galp] tem que ver com as necessidades de financiamento da economia portuguesa e [as privatizações] têm um papel muito importante".
Vítor Gaspar argumentou que é fundamental "abrir ao mercado o controlo das sociedades de algumas empresas cruciais no tecido empresarial português".
"Esta abordagem não envolve nenhuma discriminação a favor dos investidores estrangeiros, mas o desaparecimento de obstáculos que no passado tornaram esse investimento inviável", enfatizou o ministro.
Escusando-se a detalhar em que passo está o processo de privatização das várias empresas, o ministro disse apenas tratar-se de "operações prestes a começar" remetendo para depois mais informações sobre a matéria.
In DN
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Novo pacote de austeridade do Governo vale 1300 milhões
.
Novo pacote de austeridade do Governo vale 1300 milhões
Hoje
[Centrar][/Centrar]
Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, apresentou ontem a estratégia orçamental com mais impostos, mas poucos cortes na despesa do Estado. A receita a conseguir com as sete medidas principais ronda os 1300 milhões de euros.
Função pública e trabalhadores com salários elevados são o alvo de novas medidas duras e de mais uma subida de impostos.
Por exemplo: um solteiro sem filhos com salário líquido de 2887,70 euros deixa de poder deduzir despesas com casa, saúde e educação.
Para além do que ontem foi anunciado, as receitas do aumento no IVA darão ao Estado mais 1190 milhões de euros.
In DN
Novo pacote de austeridade do Governo vale 1300 milhões
Hoje
[Centrar][/Centrar]
Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, apresentou ontem a estratégia orçamental com mais impostos, mas poucos cortes na despesa do Estado. A receita a conseguir com as sete medidas principais ronda os 1300 milhões de euros.
Função pública e trabalhadores com salários elevados são o alvo de novas medidas duras e de mais uma subida de impostos.
Por exemplo: um solteiro sem filhos com salário líquido de 2887,70 euros deixa de poder deduzir despesas com casa, saúde e educação.
Para além do que ontem foi anunciado, as receitas do aumento no IVA darão ao Estado mais 1190 milhões de euros.
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Privatização da RTP é "precipitada no contexto actual"
,
Privatização da RTP é "precipitada no contexto actual"
por Lusa
Hoje
O director-geral da SIC, Luís Marques, definiu hoje como "precipitada no contexto atual" a privatização de um dos canais da RTP, defendendo que o esforço a fazer deveria passar pela redução das indemnizações compensatórias do Estado.
"Os portugueses não podem pagar o que estão a pagar" pela RTP, declarou o responsável aos jornalistas durante a apresentação de um novo projeto de coprodução entre o canal de Carnaxide e a TV Globo, que passará pelo 'remake' da telenovela "Dancin' Days".
Luís Marques disse ainda que é necessário "definir o quadro futuro do audiovisual" em Portugal resultante da anunciada privatização, bem como definir o modelo do processo, "que até pode ser melhor" para as operadoras privadas.
A agência de notícias Bloomberg noticiou esta semana que o Governo pretende alienar um canal da RTP até ao final de 2012, de acordo com um relatório preliminar da primeira avaliação do programa de ajuda financeira a Portugal.
A RTP terá de apresentar até 15 de Setembro um programa de reestruturação com o intuito de abordar o futuro mais próximo da empresa "com maior otimismo e maior eficiência", indicou o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que detém a pasta da comunicação social.
In DN
Privatização da RTP é "precipitada no contexto actual"
por Lusa
Hoje
O director-geral da SIC, Luís Marques, definiu hoje como "precipitada no contexto atual" a privatização de um dos canais da RTP, defendendo que o esforço a fazer deveria passar pela redução das indemnizações compensatórias do Estado.
"Os portugueses não podem pagar o que estão a pagar" pela RTP, declarou o responsável aos jornalistas durante a apresentação de um novo projeto de coprodução entre o canal de Carnaxide e a TV Globo, que passará pelo 'remake' da telenovela "Dancin' Days".
Luís Marques disse ainda que é necessário "definir o quadro futuro do audiovisual" em Portugal resultante da anunciada privatização, bem como definir o modelo do processo, "que até pode ser melhor" para as operadoras privadas.
A agência de notícias Bloomberg noticiou esta semana que o Governo pretende alienar um canal da RTP até ao final de 2012, de acordo com um relatório preliminar da primeira avaliação do programa de ajuda financeira a Portugal.
A RTP terá de apresentar até 15 de Setembro um programa de reestruturação com o intuito de abordar o futuro mais próximo da empresa "com maior otimismo e maior eficiência", indicou o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que detém a pasta da comunicação social.
In DN
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Os impostos que ainda vão subir
.
Os impostos que ainda vão subir
por Dinheiro Vivo
Hoje
O esforço do Governo para controlar o défice das contas públicas tem sido feito, basicamente, pelo lado da receita. Cortes na despesa são muito poucos. Mas o Governo ainda não fez tudo o que está ao seu alcance para arrecadar mais dinheiro por via dos impostos. É que o memorando de entendimeno com a troika internacional exige mais mexidas nos impostos. Saiba quais.
As deduções fiscais que vão acabar no IRS
O que deixa de poder abater em 2012
Luísa Sousa
01/09/2011 | 13:36 | Dinheiro Vivo
O ministro das Finanças anunciou hoje o fim das deduções para os portugueses com rendimentos brutos superiores a 66.045 euros/ano. Esta medida extraordinária junta-se aos limites para as deduções já aprovados anteriormente e que abrangia todos os escalões de rendimento.
A possibilidade de baixar a nota de liquidação do IRS ou de aumentar o cheque do reembolso vai reduzir-se fortemente em 2013, quando os contribuintes fizerem a entrega da declaração de rendimentos de 2012. Porque o programa de ajuda financeira a Portugal vai impor novos limites às deduções e benefícios fiscais. Veja quais.
Saúde:
Até agora, a Administração Fiscal permite que por cada 100 euros de despesa com saúde (medicamentos, óculos, aparelhos para os dentes, consultas) se abatam 30 euros ao imposto a pagar. E estabelece ainda que não haja qualquer limite na declaração deste tipo de despesa. Em 2012 já não será assim. No memorando que assinou com Portugal, a troika estipula que até ao final de Setembro legislação que crie "um tecto global" para estas despesas. A medida terá um forte impacto na factura de IRS das famílias. Basta referir que os portugueses apresentaram uma média de 650 milhões de euros por ano em despesas de saúde ao longo dos últimos anos e que a troika quer que sejam eliminados "em dois terços do total" as deduções fiscais em encargos de saúde.
Educação:
Já existe actualmente um valor máximo para estas despesas, que é de 760 euros, mas deverá ser reduzido no próximo ano porque a educação e ouras deduções à coelcta vão deixar de ser consideradas individualmente, passando a "contar" para um tecto máximo. Este tecto vai variar consoante o nível de rendimento do agregado, mas incluirá a saúde, a educação e a casa.
Habitação:
Num primeiro momento, presumivelmente no próximo ano, as despesas com o empréstimo da casa ou com as rendas poderão ainda continuar a ser declaradas mas com limitações no valor. Mas o objectivo da troika é que os encargos com os juros de crédito à habitação e com as rendas sejam progressivamente eliminados.
Benefícios Fiscais:
Actualmente apenas os dois primeiros escalões podem deduzir os benefícios fiscais na totalidade, ou seja, sem tectos. Mas estes são também os escalões onde dificilmente os contribuintes têm capacidade para investir em PPR ou energias renováveis, fazer donativos ou subscrever seguros. Para os restantes escalões já há limites máximos globais que variam entre 10 e 50 euros. Para o ano, estes valores poderão diminuir ainda mais ou mesmo desaparecer para muitos contribuintes.
Limites actuais de deduções e benefícios:
Em 2011, as deduções fiscais mantiveram-se para a generalidade dos escalões de rendimento, execpto para para os dois últimos (acima de 66.045 euros anuais), em que estão limitadas a 1100 euros.
Nos benefícios qapenas os dois primeiros escalões (até 7410 euros anuais de rendimento colectável) não têm limites além dos que existem para cada tipo de produto. Já quem tem entre 7410 euros e 18375 euros anuais (3º escalão) apenas pode beneficiar de 100 euros. Do 4º ao 7º escalão, o tecto global edste benefício baixa para, respectivamente, 80, 60 e 50 euros. Rendimentos colectáveis superiores a 153.300 euros não têm benefícios. Só por si, esta medida (que entrou em vigor com o Orçamento para 2011) vai fazer com que as famílias recebam em 2012 um reembolso menor do que aquele que tiveram este ano.
In DV
Os impostos que ainda vão subir
por Dinheiro Vivo
Hoje
O esforço do Governo para controlar o défice das contas públicas tem sido feito, basicamente, pelo lado da receita. Cortes na despesa são muito poucos. Mas o Governo ainda não fez tudo o que está ao seu alcance para arrecadar mais dinheiro por via dos impostos. É que o memorando de entendimeno com a troika internacional exige mais mexidas nos impostos. Saiba quais.
As deduções fiscais que vão acabar no IRS
O que deixa de poder abater em 2012
Luísa Sousa
01/09/2011 | 13:36 | Dinheiro Vivo
O ministro das Finanças anunciou hoje o fim das deduções para os portugueses com rendimentos brutos superiores a 66.045 euros/ano. Esta medida extraordinária junta-se aos limites para as deduções já aprovados anteriormente e que abrangia todos os escalões de rendimento.
A possibilidade de baixar a nota de liquidação do IRS ou de aumentar o cheque do reembolso vai reduzir-se fortemente em 2013, quando os contribuintes fizerem a entrega da declaração de rendimentos de 2012. Porque o programa de ajuda financeira a Portugal vai impor novos limites às deduções e benefícios fiscais. Veja quais.
Saúde:
Até agora, a Administração Fiscal permite que por cada 100 euros de despesa com saúde (medicamentos, óculos, aparelhos para os dentes, consultas) se abatam 30 euros ao imposto a pagar. E estabelece ainda que não haja qualquer limite na declaração deste tipo de despesa. Em 2012 já não será assim. No memorando que assinou com Portugal, a troika estipula que até ao final de Setembro legislação que crie "um tecto global" para estas despesas. A medida terá um forte impacto na factura de IRS das famílias. Basta referir que os portugueses apresentaram uma média de 650 milhões de euros por ano em despesas de saúde ao longo dos últimos anos e que a troika quer que sejam eliminados "em dois terços do total" as deduções fiscais em encargos de saúde.
Educação:
Já existe actualmente um valor máximo para estas despesas, que é de 760 euros, mas deverá ser reduzido no próximo ano porque a educação e ouras deduções à coelcta vão deixar de ser consideradas individualmente, passando a "contar" para um tecto máximo. Este tecto vai variar consoante o nível de rendimento do agregado, mas incluirá a saúde, a educação e a casa.
Habitação:
Num primeiro momento, presumivelmente no próximo ano, as despesas com o empréstimo da casa ou com as rendas poderão ainda continuar a ser declaradas mas com limitações no valor. Mas o objectivo da troika é que os encargos com os juros de crédito à habitação e com as rendas sejam progressivamente eliminados.
Benefícios Fiscais:
Actualmente apenas os dois primeiros escalões podem deduzir os benefícios fiscais na totalidade, ou seja, sem tectos. Mas estes são também os escalões onde dificilmente os contribuintes têm capacidade para investir em PPR ou energias renováveis, fazer donativos ou subscrever seguros. Para os restantes escalões já há limites máximos globais que variam entre 10 e 50 euros. Para o ano, estes valores poderão diminuir ainda mais ou mesmo desaparecer para muitos contribuintes.
Limites actuais de deduções e benefícios:
Em 2011, as deduções fiscais mantiveram-se para a generalidade dos escalões de rendimento, execpto para para os dois últimos (acima de 66.045 euros anuais), em que estão limitadas a 1100 euros.
Nos benefícios qapenas os dois primeiros escalões (até 7410 euros anuais de rendimento colectável) não têm limites além dos que existem para cada tipo de produto. Já quem tem entre 7410 euros e 18375 euros anuais (3º escalão) apenas pode beneficiar de 100 euros. Do 4º ao 7º escalão, o tecto global edste benefício baixa para, respectivamente, 80, 60 e 50 euros. Rendimentos colectáveis superiores a 153.300 euros não têm benefícios. Só por si, esta medida (que entrou em vigor com o Orçamento para 2011) vai fazer com que as famílias recebam em 2012 um reembolso menor do que aquele que tiveram este ano.
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Saiba qual é o seu escalão de IRS e quanto pagam os mais ricos
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Saiba qual é o seu escalão de IRS e quanto pagam os mais ricos
Pedro Passos Coelho confirmou esta manhã que o governo irá pedir uma contribuição adicional aos portugueses com rendimentos mais elevados. À tarde, Vítor Gaspar revelou que as empresas com lucros superiores a 1,5 milhões de euros também vão pagar mais.
O executivo opta assim por agravar a tributação sobre os rendimentos e não sobre o património, como defendia Cavaco Silva.
Em 2010, Teixeira dos Santos já tinha aumentando a taxa máxima de IRS para o escalão superior, passando-o de 45% para 46,5%. Passos Coelho não esclareceu se esta contribuição adicional será feita através de um agravamento da taxa máxima ou da criação de um novo escalão.
Ao mesmo tempo, também será aplicada em 2012 uma taxa extraordinária de IRC sobre as empresas com lucros mais elevados. Quem lucre mais de 1,5 milhões de euros pagará 28% de IRC.
Veja em cima qual é actualmente o seu escalão de IRS e quanto pagam actualmente os portugueses com mais rendimentos.
In DV
Saiba qual é o seu escalão de IRS e quanto pagam os mais ricos
Pedro Passos Coelho confirmou esta manhã que o governo irá pedir uma contribuição adicional aos portugueses com rendimentos mais elevados. À tarde, Vítor Gaspar revelou que as empresas com lucros superiores a 1,5 milhões de euros também vão pagar mais.
O executivo opta assim por agravar a tributação sobre os rendimentos e não sobre o património, como defendia Cavaco Silva.
Em 2010, Teixeira dos Santos já tinha aumentando a taxa máxima de IRS para o escalão superior, passando-o de 45% para 46,5%. Passos Coelho não esclareceu se esta contribuição adicional será feita através de um agravamento da taxa máxima ou da criação de um novo escalão.
Ao mesmo tempo, também será aplicada em 2012 uma taxa extraordinária de IRC sobre as empresas com lucros mais elevados. Quem lucre mais de 1,5 milhões de euros pagará 28% de IRC.
Veja em cima qual é actualmente o seu escalão de IRS e quanto pagam actualmente os portugueses com mais rendimentos.
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Governo aprova aumento do IVA na electricidade e gás
.
Governo aprova aumento do IVA na electricidade e gás
Ontem
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a proposta de lei com as alterações à taxa de IVA sobre a electricidade e gás natural, que o ministro das Finanças anunciou que aumentaria da taxa reduzida para a normal.
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, "foi aprovada uma proposta de lei que altera a taxa de IVA sobre a electricidade e o gás natural", sendo que esta proposta já tem discussão marcada na Assembleia da República na próxima quarta-feira, dia 07 de Setembro.
A medida, que consiste no aumento da tributação do IVA sobre a electricidade e o gás natural de 6 por cento para 23 por cento, foi anunciada pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, no mesmo dia em que a 'troika' apresentou o resultado da primeira avaliação ao programa português.
Este aumento já estava no acordo original com a 'troika' mas a sua aplicação foi antecipada para ajudar a colmatar o desvio orçamental encontrado nas contas públicas, que o Governo estima em 1,5 por cento do PIB, prevendo agora (de acordo com o documento de estratégia orçamental) que entre em vigor a partir de 1 de Outubro.
O Conselho de Ministro aprovou também a criação do "apoio social extraordinário ao consumidor de energia (ASECE)" que tem como objectivo reduzir o impacto do aumento de preços da electricidade e do gás natural sobre os consumidores economicamente vulneráveis.
Este apoio irá traduzir-se num desconto sobre o preço da electricidade e do gás natural "para os clientes finais economicamente vulneráveis", desconto este que será fixado anualmente através de uma portaria conjunta pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da segurança social e da energia, podendo as pessoas em condições de aceder a este apoio beneficiar dele "independentemente de lhes ter sido atribuída qualquer tarifa social e podem cumular a sua aplicação com a tarifa social da energia eléctrica, do gás natural ou de ambas".
O Governo cria também uma tarifa social para os clientes de gás natural, "em termos análogos à tarifa social aplicável aos clientes de electricidade", podendo pedir acesso a esta tarifa as pessoas que beneficiem de prestações atribuídas pelo sistema de segurança social como o complemento solidário para idosos, o rendimento social de inserção, o subsídio social de desemprego, o primeiro escalão do abono de família e a pensão social de invalidez.
In DN
Governo aprova aumento do IVA na electricidade e gás
Ontem
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a proposta de lei com as alterações à taxa de IVA sobre a electricidade e gás natural, que o ministro das Finanças anunciou que aumentaria da taxa reduzida para a normal.
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, "foi aprovada uma proposta de lei que altera a taxa de IVA sobre a electricidade e o gás natural", sendo que esta proposta já tem discussão marcada na Assembleia da República na próxima quarta-feira, dia 07 de Setembro.
A medida, que consiste no aumento da tributação do IVA sobre a electricidade e o gás natural de 6 por cento para 23 por cento, foi anunciada pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, no mesmo dia em que a 'troika' apresentou o resultado da primeira avaliação ao programa português.
Este aumento já estava no acordo original com a 'troika' mas a sua aplicação foi antecipada para ajudar a colmatar o desvio orçamental encontrado nas contas públicas, que o Governo estima em 1,5 por cento do PIB, prevendo agora (de acordo com o documento de estratégia orçamental) que entre em vigor a partir de 1 de Outubro.
O Conselho de Ministro aprovou também a criação do "apoio social extraordinário ao consumidor de energia (ASECE)" que tem como objectivo reduzir o impacto do aumento de preços da electricidade e do gás natural sobre os consumidores economicamente vulneráveis.
Este apoio irá traduzir-se num desconto sobre o preço da electricidade e do gás natural "para os clientes finais economicamente vulneráveis", desconto este que será fixado anualmente através de uma portaria conjunta pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da segurança social e da energia, podendo as pessoas em condições de aceder a este apoio beneficiar dele "independentemente de lhes ter sido atribuída qualquer tarifa social e podem cumular a sua aplicação com a tarifa social da energia eléctrica, do gás natural ou de ambas".
O Governo cria também uma tarifa social para os clientes de gás natural, "em termos análogos à tarifa social aplicável aos clientes de electricidade", podendo pedir acesso a esta tarifa as pessoas que beneficiem de prestações atribuídas pelo sistema de segurança social como o complemento solidário para idosos, o rendimento social de inserção, o subsídio social de desemprego, o primeiro escalão do abono de família e a pensão social de invalidez.
In DN
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Privatização da EDP será ao "melhor preço" para a firma
.
Privatização da EDP será ao "melhor preço" para a firma
por Lusa
Ontem
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje em Paris que a privatização da EDP será feita garantindo "o melhor preço" para a empresa, "não necessariamente para o Estado".
Pedro Passos Coelho falava no final da conferência internacional de apoio à "Líbia Nova", que juntou hoje em Paris dirigentes de cerca de 60 países, a convite do Presidente da República francês e do primeiro-ministro britânico. O chefe do governo português, que esteve antes em Berlim (Alemanha), confirmou o interesse da energética alemã E. ON, que lhe foi transmitido numa reunião com o presidente do empresa.
"O processo de privatização prevê a venda de um lote de praticamente 20 por cento de participação do Estado na EDP", recordou o primeiro-ministro em declarações à imprensa em Paris. "O Estado vai proceder a essa privatização em bloco embora por negociação", acrescentou Pedro Passos Coelho. "Esta empresa e outras sabem que não vamos vender em blocos de 5 ou 10 por cento, de forma fragmentada. Vamos fazê-lo em bloco e o interesse (da E.ON)é na totalidade da participação que o Estado tem" na EDP, explicou o primeiro-ministro.
"Entendemos que devíamos combinar o melhor preço, que é como quem diz o melhor encaixe financeiro com a salvaguarda dos interesses estratégicos da empresa. Não necessariamente do Estado mas da empresa", frisou. Pedro Passos Coelho acrescentou que "quanto melhor for o projecto industrial, quanto mais reforço para a EDP enquanto empresa, melhor para Portugal também". "A EDP é uma das empresas em que o Estado tem de alienar a sua participação , ao abrigo do acordo de assistência financeira acordada com o Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional.
In DN
Privatização da EDP será ao "melhor preço" para a firma
por Lusa
Ontem
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje em Paris que a privatização da EDP será feita garantindo "o melhor preço" para a empresa, "não necessariamente para o Estado".
Pedro Passos Coelho falava no final da conferência internacional de apoio à "Líbia Nova", que juntou hoje em Paris dirigentes de cerca de 60 países, a convite do Presidente da República francês e do primeiro-ministro britânico. O chefe do governo português, que esteve antes em Berlim (Alemanha), confirmou o interesse da energética alemã E. ON, que lhe foi transmitido numa reunião com o presidente do empresa.
"O processo de privatização prevê a venda de um lote de praticamente 20 por cento de participação do Estado na EDP", recordou o primeiro-ministro em declarações à imprensa em Paris. "O Estado vai proceder a essa privatização em bloco embora por negociação", acrescentou Pedro Passos Coelho. "Esta empresa e outras sabem que não vamos vender em blocos de 5 ou 10 por cento, de forma fragmentada. Vamos fazê-lo em bloco e o interesse (da E.ON)é na totalidade da participação que o Estado tem" na EDP, explicou o primeiro-ministro.
"Entendemos que devíamos combinar o melhor preço, que é como quem diz o melhor encaixe financeiro com a salvaguarda dos interesses estratégicos da empresa. Não necessariamente do Estado mas da empresa", frisou. Pedro Passos Coelho acrescentou que "quanto melhor for o projecto industrial, quanto mais reforço para a EDP enquanto empresa, melhor para Portugal também". "A EDP é uma das empresas em que o Estado tem de alienar a sua participação , ao abrigo do acordo de assistência financeira acordada com o Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional.
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Aumento das taxas moderadoras superior à inflação
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Aumento das taxas moderadoras superior à inflação
por Lusa
Ontem
O Governo vai decidir este mês o aumento das taxas moderadoras, que será superior à inflação, além da redução das isenções, mas as "pessoas de menores recursos" deverão manter-se isentas no acesso à saúde, anunciou o ministro da tutela.
"Haverá menos isenções do que o número que existe actualmente, haverá também algum agravamento, designadamente diferenciado", uma medida que deverá ser decidida em Conselho de Ministros ainda em setembro, afirmou o ministro Paulo Macedo, em entrevista ao "Jornal da Noite", da TVI.
Segundo o governante, uma das áreas onde o aumento das taxas poderá ser maior é no acesso às urgências.
"Como sabemos, hoje em dia, as taxas moderadoras não moderam o acesso às urgências. Não se moderou esse consumo", disse Paulo Macedo, que admitiu que as urgências são uma área em que poderão registar-se "alguns aumentos percentuais superiores".
Sobre o valor do aumento das taxas moderadoras, o ministro lembrou que o que está previsto no memorando da 'troika' da ajuda externa "é um aumento das taxas moderadoras e depois um acompanhamento através da inflação".
"Por isso", acrescentou, "o aumento das taxas moderadoras será superior à inflação".
A subida dos valores cobrados pelos utentes dos serviços de saúde "vai ter em conta o rendimento das pessoas" e "será um aumento diferenciado entre cuidados primários e hospitalares", disse ainda o ministro.
Paulo Macedo adiantou que o projecto do seu ministério é que mantenham as isenções "as pessoas de menores recursos, designadamente desempregados e abaixo do salário mínimo nacional".
Já os utentes no escalão superior do IRS devem "pagar algo mais", reconheceu Paulo Macedo, que recordou no entanto que "essas pessoas também já contribuem pelos seus impostos".
Sobre o impacto esperado do aumento das taxas, o ministro escusou-se a especificar um valor: afirmou que "o aumento de proveitos não terá qualquer comparação com a redução de custos" no sector da saúde (estimados em 11 por cento para o próximo ano) e acrescentou que o Governo espera "um valor mais substancial" do que os cem milhões de euros por ano de impacto atualmente.
In DN
Aumento das taxas moderadoras superior à inflação
por Lusa
Ontem
O Governo vai decidir este mês o aumento das taxas moderadoras, que será superior à inflação, além da redução das isenções, mas as "pessoas de menores recursos" deverão manter-se isentas no acesso à saúde, anunciou o ministro da tutela.
"Haverá menos isenções do que o número que existe actualmente, haverá também algum agravamento, designadamente diferenciado", uma medida que deverá ser decidida em Conselho de Ministros ainda em setembro, afirmou o ministro Paulo Macedo, em entrevista ao "Jornal da Noite", da TVI.
Segundo o governante, uma das áreas onde o aumento das taxas poderá ser maior é no acesso às urgências.
"Como sabemos, hoje em dia, as taxas moderadoras não moderam o acesso às urgências. Não se moderou esse consumo", disse Paulo Macedo, que admitiu que as urgências são uma área em que poderão registar-se "alguns aumentos percentuais superiores".
Sobre o valor do aumento das taxas moderadoras, o ministro lembrou que o que está previsto no memorando da 'troika' da ajuda externa "é um aumento das taxas moderadoras e depois um acompanhamento através da inflação".
"Por isso", acrescentou, "o aumento das taxas moderadoras será superior à inflação".
A subida dos valores cobrados pelos utentes dos serviços de saúde "vai ter em conta o rendimento das pessoas" e "será um aumento diferenciado entre cuidados primários e hospitalares", disse ainda o ministro.
Paulo Macedo adiantou que o projecto do seu ministério é que mantenham as isenções "as pessoas de menores recursos, designadamente desempregados e abaixo do salário mínimo nacional".
Já os utentes no escalão superior do IRS devem "pagar algo mais", reconheceu Paulo Macedo, que recordou no entanto que "essas pessoas também já contribuem pelos seus impostos".
Sobre o impacto esperado do aumento das taxas, o ministro escusou-se a especificar um valor: afirmou que "o aumento de proveitos não terá qualquer comparação com a redução de custos" no sector da saúde (estimados em 11 por cento para o próximo ano) e acrescentou que o Governo espera "um valor mais substancial" do que os cem milhões de euros por ano de impacto atualmente.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ouro de família já paga livros escolares e propinas
.
Ouro de família já paga livros escolares e propinas
por Lusa
Hoje
A venda de peças de ouro popular, passadas de geração em geração, está a servir para ajudar as famílias a comprar livros escolares ou a pagar propinas nas universidades, admitiu à agência Lusa o ourives Manuel Freitas.
"Há um dado comum a quase todos os que aparecem a vender as suas peças de família. É que tentam dar um ar de que estão bem, que não precisam do dinheiro, apesar de venderem até peças de 50 euros", explica.
Criador do Museu do Ouro Tradicional de Viana do Castelo e especialista com meio século de currículo, garante que a venda de peças de família, algumas "com várias dezenas de anos", nunca foi "tão elevada como agora".
"Tive o caso de uma senhora da classe média que veio entregar peças para comprar os livros da escola para o neto. Ou uma industrial que vivia muitíssimo acima dos padrões médios mas que me vendeu mais que um quilo de peças, com as lágrimas nos olhos, para pagar os salários em atraso aos trabalhadores da empresa", conta Manuel Freitas.
Um negócio que grande parte das vezes termina com "lágrimas a correr pela cara" do cliente, que normalmente se apresenta sozinho na altura de vender ou avaliar as peças.
"Querem quase sempre disfarçar as verdadeiras razões da venda vêm com a sua melhor roupa e com aspeto asseado e até com uma certa altivez. Procuram por todas as gavetas e nunca apareceram tantas peças em metal misturadas com as de ouro", assume.
Ainda assim, motivos de doença ou a compra de um terreno, são os mais apresentados na altura da venda destas peças, muitos desconhecendo mesmo o real valor do que apresentam ao balcão.
"Esta semana apareceu-me uma emigrante com um anel de ouro branco, que lhe tinha sido dado pela patroa. Acabei por perceber que valia dezenas de milhares de euros e eu próprio aconselhei a senhora a não vender, mas que ficasse como reserva", acrescenta.
O que nem todos podem fazer, dado o "aperto" em que vivem e cujas "lágrimas no rosto, não enganam".
"Aparece-me uma mulher com um alfinete em ouro, todo cravejado com diamantes a quem ofereci 5.000 euros. Ela ficou espantada, porque noutra casa só lhe tinham dado 650. Não quis vender logo por desconfiar que podia valer muito mais, mas uma hora depois veio entregar a peça".
Só esta semana, Manuel Freitas comprou, entre outras peças de ouro popular, um crucifixo com cem anos. Algumas servem depois para revenda, como usadas, outras manda fundir para entregar aos fornecedores da sua ourivesaria.
"Sinto-me triste ao ver a lapidação deste património, de peças populares que tanto interesse tinham para a nossa Cultura. Cada vez mais me convenço que tive a atitude correta ao doar ao município de Viana do Castelo a minha coleção, para que não se perdesse", assume.
Com meio século dedicado à recolha e investigação da história do ouro tradicional e popular, este economista de formação, recorda que a venda das peças de família, passadas de geração para geração, era "muito rara", sobretudo nas aldeias.
"Era quase a última coisa de que se desfaziam. Com o desemprego dos filhos e dos netos, começam a vender os seus tesouros e por uma questão de imagem, é mais fácil a venda do ouro à venda das leiras que dão mais nas vistas aos seus vizinhos", explica Manuel Freitas.
Na Ourivesaria Freitas, negócio de família há 80 anos, todos os dias aparecem pessoas interessadas em avaliar peças. "A maioria vem vender logo passado poucos dias, mas é preciso ter cuidado com o preço do ouro, sempre a subir. Esta semana, uma peça que tinha avaliado em 426 euros, quatro dias depois paguei por ela 477, mas se não fosse sério tinha esquecido a valorização do metal", diz.
Sinais da crise que não se fazem sentir apenas nos portugueses residentes. "Este verão, com a chegada dos emigrantes, percebi que a crise é generalizada. A febre da venda do ouro chegou aos nossos emigrantes, sobretudo em França, que já começaram também a vender", remata.
In DN
Ouro de família já paga livros escolares e propinas
por Lusa
Hoje
A venda de peças de ouro popular, passadas de geração em geração, está a servir para ajudar as famílias a comprar livros escolares ou a pagar propinas nas universidades, admitiu à agência Lusa o ourives Manuel Freitas.
"Há um dado comum a quase todos os que aparecem a vender as suas peças de família. É que tentam dar um ar de que estão bem, que não precisam do dinheiro, apesar de venderem até peças de 50 euros", explica.
Criador do Museu do Ouro Tradicional de Viana do Castelo e especialista com meio século de currículo, garante que a venda de peças de família, algumas "com várias dezenas de anos", nunca foi "tão elevada como agora".
"Tive o caso de uma senhora da classe média que veio entregar peças para comprar os livros da escola para o neto. Ou uma industrial que vivia muitíssimo acima dos padrões médios mas que me vendeu mais que um quilo de peças, com as lágrimas nos olhos, para pagar os salários em atraso aos trabalhadores da empresa", conta Manuel Freitas.
Um negócio que grande parte das vezes termina com "lágrimas a correr pela cara" do cliente, que normalmente se apresenta sozinho na altura de vender ou avaliar as peças.
"Querem quase sempre disfarçar as verdadeiras razões da venda vêm com a sua melhor roupa e com aspeto asseado e até com uma certa altivez. Procuram por todas as gavetas e nunca apareceram tantas peças em metal misturadas com as de ouro", assume.
Ainda assim, motivos de doença ou a compra de um terreno, são os mais apresentados na altura da venda destas peças, muitos desconhecendo mesmo o real valor do que apresentam ao balcão.
"Esta semana apareceu-me uma emigrante com um anel de ouro branco, que lhe tinha sido dado pela patroa. Acabei por perceber que valia dezenas de milhares de euros e eu próprio aconselhei a senhora a não vender, mas que ficasse como reserva", acrescenta.
O que nem todos podem fazer, dado o "aperto" em que vivem e cujas "lágrimas no rosto, não enganam".
"Aparece-me uma mulher com um alfinete em ouro, todo cravejado com diamantes a quem ofereci 5.000 euros. Ela ficou espantada, porque noutra casa só lhe tinham dado 650. Não quis vender logo por desconfiar que podia valer muito mais, mas uma hora depois veio entregar a peça".
Só esta semana, Manuel Freitas comprou, entre outras peças de ouro popular, um crucifixo com cem anos. Algumas servem depois para revenda, como usadas, outras manda fundir para entregar aos fornecedores da sua ourivesaria.
"Sinto-me triste ao ver a lapidação deste património, de peças populares que tanto interesse tinham para a nossa Cultura. Cada vez mais me convenço que tive a atitude correta ao doar ao município de Viana do Castelo a minha coleção, para que não se perdesse", assume.
Com meio século dedicado à recolha e investigação da história do ouro tradicional e popular, este economista de formação, recorda que a venda das peças de família, passadas de geração para geração, era "muito rara", sobretudo nas aldeias.
"Era quase a última coisa de que se desfaziam. Com o desemprego dos filhos e dos netos, começam a vender os seus tesouros e por uma questão de imagem, é mais fácil a venda do ouro à venda das leiras que dão mais nas vistas aos seus vizinhos", explica Manuel Freitas.
Na Ourivesaria Freitas, negócio de família há 80 anos, todos os dias aparecem pessoas interessadas em avaliar peças. "A maioria vem vender logo passado poucos dias, mas é preciso ter cuidado com o preço do ouro, sempre a subir. Esta semana, uma peça que tinha avaliado em 426 euros, quatro dias depois paguei por ela 477, mas se não fosse sério tinha esquecido a valorização do metal", diz.
Sinais da crise que não se fazem sentir apenas nos portugueses residentes. "Este verão, com a chegada dos emigrantes, percebi que a crise é generalizada. A febre da venda do ouro chegou aos nossos emigrantes, sobretudo em França, que já começaram também a vender", remata.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Passos sem certezas sobre novo aumento de impostos
.
Passos sem certezas sobre novo aumento de impostos
por Paula Sá
Hoje
O primeiro-ministro garantiu hoje que irá fazer tudo para que não haja um novo aumento de impostos até 2015. Pedro Passos Coelho não excluiu, no entanto, que as "condicionantes externas" o podem obrigar a carregar mais na carga fiscal sobre os portugueses.
No encerramento da Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, Passos aproveitou para respondeu às críticas vindas do seu próprio partido contra a política fiscal do Governo. Entre as quais as de Marques Mendes e de Manuela Ferreira Leite. "No dia em que tiver que aumentar impostos por erros políticos meus ou do Governo, aceito a crítica de que fiz o que não estava prometido".
Em tom ríspido, assumiu também que no "dia em que for necessário cortar despesa e aumentar impostos para evitar a bancarrota, eu não hesitarei e darei a cara". Desafiou ainda as vozes críticas a "dizer que têm uma solução diferente".
Pedro Passos Coelho frisou ainda aos jornalistas "se Portugal falhar alguma das metas" previstas no memorando de entendimento com a troika, terá o mesmo destino que a Grécia. "Seria desastroso para Portugal", garantiu, dizendo que não deixará que isso aconteça ao País.
O primeiro-ministro prometeu ainda que o esforço de consolidação orçamental será feito pelo lado da despesa. Que, frisou, passará do nível de 50,3 do PIB em 2010 para os 43,6 em 2015. "Dificilmente se pode ir mais longe".
Já num claro discurso de mobilização no encerramento da Universidade de Verão, Passos usou várias vezes a palavra "escolha" para dizer que o caminho de austeridade traçado pelo Governo tem como meta 2012. O ano que disse ser o do "princípio do fim da emergência social".
In DN
Passos sem certezas sobre novo aumento de impostos
por Paula Sá
Hoje
O primeiro-ministro garantiu hoje que irá fazer tudo para que não haja um novo aumento de impostos até 2015. Pedro Passos Coelho não excluiu, no entanto, que as "condicionantes externas" o podem obrigar a carregar mais na carga fiscal sobre os portugueses.
No encerramento da Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, Passos aproveitou para respondeu às críticas vindas do seu próprio partido contra a política fiscal do Governo. Entre as quais as de Marques Mendes e de Manuela Ferreira Leite. "No dia em que tiver que aumentar impostos por erros políticos meus ou do Governo, aceito a crítica de que fiz o que não estava prometido".
Em tom ríspido, assumiu também que no "dia em que for necessário cortar despesa e aumentar impostos para evitar a bancarrota, eu não hesitarei e darei a cara". Desafiou ainda as vozes críticas a "dizer que têm uma solução diferente".
Pedro Passos Coelho frisou ainda aos jornalistas "se Portugal falhar alguma das metas" previstas no memorando de entendimento com a troika, terá o mesmo destino que a Grécia. "Seria desastroso para Portugal", garantiu, dizendo que não deixará que isso aconteça ao País.
O primeiro-ministro prometeu ainda que o esforço de consolidação orçamental será feito pelo lado da despesa. Que, frisou, passará do nível de 50,3 do PIB em 2010 para os 43,6 em 2015. "Dificilmente se pode ir mais longe".
Já num claro discurso de mobilização no encerramento da Universidade de Verão, Passos usou várias vezes a palavra "escolha" para dizer que o caminho de austeridade traçado pelo Governo tem como meta 2012. O ano que disse ser o do "princípio do fim da emergência social".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Aperta-se o cerco ao ministro Vítor Gaspar
.
Aperta-se o cerco ao ministro Vítor Gaspar
por DN.pt
Hoje
Ferreira Leite arrasa a política fiscal. Marques Mendes questiona os insuportáveis sacrifícios. Pacheco Pereira critica a política do martelo. Soares avisa que Portugal está no limite. Barreto admite convulsão social. João Duque fala em pouca inteligência. O incómodo alastra no PSD e no CDS.
Quando ontem pela manhã chegou à Universidade de Verão do PSD, o ministro das Finanças trazia com ele um rasto de críticas ao novo aumento de impostos.
Comentários
Antonio carrapatoso
04.09.2011/17:22
Alguns cumentarios que algumas pessoas fazem aqui tem razao de ser,a grande maioria destes ignorantes e mentecaptos dos portugueses ,deixaram de votar, obsteram-se de exercer os seus direitos de cidadania para esses, o governo devia-lhes tirar ja o subsidio de Natal na totalidade e Ferias para o resto da vida, e contratar uns tipos para levarem com um chicote, nada teem a reclamar, e ainda prejudicaram os restantes,, Em Esrael, sao 7 milhoes, ja votam mais de 5 milhoes, teem 62 deputados nos somos 10 milhoes apenas votam 4.600 milhoes temos 230 deputados ,65% sao vigarus e intrujas, os japoneses votam mais de 100 milhoes tinham 500 deputados reduziram para 435, por vossa culpa estupidos, temos uma quadrilha de malfeitores a mexer no noss
Anónimo
04.09.2011/17:21
não há crise ! preparar os barcos, o mar está perto !
ANIBAL VISEU
04.09.2011/17:01
o homen lá de xima está a fazer o trabalho sujo mas bem remunerado e depois regressa ao canada.tá visto!!!!!
Ácido desoxirribonucleico
04.09.2011/17:00
Anónimo,16.53 ESTÁ TUDO PODRE.A ÚNICA SOLUÇÃO É A MUDANÇA DE REGIME.
Marques
04.09.2011/16:57
Responder
Nem vou exprimir aqui a minha revolta porque não vale o esforço,pois o fim está à vista.Estes sugadores incompetentes e anormais já têm o fim anunciado e não vai demorar muito.
Anónimo
04.09.2011/16:53
Responder
Ácido desoxirribonucleico04.09.2011/16:43 ----------------------O PCP e o BE são apenas PROFISSIONAIS de Constestação .... e objectivamente o que sempre fazem é entregar o PODER à Direita Ultra Liberal e Neo-Fascista.
REVOLTADO
04.09.2011/16:52
O povo Português tem aquilo que merece.40% ficaram, nas eleições, em casa a ver a mer---da da TVI ou SIC e desse modo deixaram estes ladrões de bancos à solta. ANTES mil vezes o Sócrates! Mas agora é tarde, desenmerdem-se!!!!
Alexandre-Povoa de Varzim
04.09.2011/17:01
De facto , é mais que inquietante , ter havido cerca de 40% das pessoas , a estarem-se " nas tintas " para o futuro de seu País . No final a actual representatividade parlamentar até pode ser uma falácia , ou seja uma maioria minoritária ! Eis uma perplexidade !
Alexandre-Povoa de Varzim
04.09.2011/16:52
Responder
Seria de facto hilariante ,se não fosse trágico . Reparemos no título ; APERTA-SE O CERCO A VITOR GASPAR !! Mas afinal a quem se aperta o cerco , é a ele ou a NÓS , TODOS OS CONTRIBUINTES !!! Haja decoro pelo menos nas palavras , já que quanto aos actos estamos conversados!
Anónimo
04.09.2011/16:47
Responder
Vitor Gaspar é extremamente engraçado. Primeiro pelas olheiras de quem não dorme pelo menos há uns 5 anos. Depois pelas explicações pausadas e soletradas onde o mesmo recorre invariavelmente a uns gracejos manuais que mais fazem lembrar a explicação da táctica dos treinadores barrigudos dessas equipas das distritais…continua vocacionado para disputar a liderança das audiências televisivas com o Capitão Moura da Liga dos Últimos.
Ácido desoxirribonucleico
04.09.2011/16:43
SIMPLESMENTE VÍGAROS.TANTO FAZ QUE SEJAM DO PSD OU DO PS OU CDS.VÍGAROS SIMPLESMENTE.
In DN
Aperta-se o cerco ao ministro Vítor Gaspar
por DN.pt
Hoje
Ferreira Leite arrasa a política fiscal. Marques Mendes questiona os insuportáveis sacrifícios. Pacheco Pereira critica a política do martelo. Soares avisa que Portugal está no limite. Barreto admite convulsão social. João Duque fala em pouca inteligência. O incómodo alastra no PSD e no CDS.
Quando ontem pela manhã chegou à Universidade de Verão do PSD, o ministro das Finanças trazia com ele um rasto de críticas ao novo aumento de impostos.
Comentários
Antonio carrapatoso
04.09.2011/17:22
Alguns cumentarios que algumas pessoas fazem aqui tem razao de ser,a grande maioria destes ignorantes e mentecaptos dos portugueses ,deixaram de votar, obsteram-se de exercer os seus direitos de cidadania para esses, o governo devia-lhes tirar ja o subsidio de Natal na totalidade e Ferias para o resto da vida, e contratar uns tipos para levarem com um chicote, nada teem a reclamar, e ainda prejudicaram os restantes,, Em Esrael, sao 7 milhoes, ja votam mais de 5 milhoes, teem 62 deputados nos somos 10 milhoes apenas votam 4.600 milhoes temos 230 deputados ,65% sao vigarus e intrujas, os japoneses votam mais de 100 milhoes tinham 500 deputados reduziram para 435, por vossa culpa estupidos, temos uma quadrilha de malfeitores a mexer no noss
Anónimo
04.09.2011/17:21
não há crise ! preparar os barcos, o mar está perto !
ANIBAL VISEU
04.09.2011/17:01
o homen lá de xima está a fazer o trabalho sujo mas bem remunerado e depois regressa ao canada.tá visto!!!!!
Ácido desoxirribonucleico
04.09.2011/17:00
Anónimo,16.53 ESTÁ TUDO PODRE.A ÚNICA SOLUÇÃO É A MUDANÇA DE REGIME.
Marques
04.09.2011/16:57
Responder
Nem vou exprimir aqui a minha revolta porque não vale o esforço,pois o fim está à vista.Estes sugadores incompetentes e anormais já têm o fim anunciado e não vai demorar muito.
Anónimo
04.09.2011/16:53
Responder
Ácido desoxirribonucleico04.09.2011/16:43 ----------------------O PCP e o BE são apenas PROFISSIONAIS de Constestação .... e objectivamente o que sempre fazem é entregar o PODER à Direita Ultra Liberal e Neo-Fascista.
REVOLTADO
04.09.2011/16:52
O povo Português tem aquilo que merece.40% ficaram, nas eleições, em casa a ver a mer---da da TVI ou SIC e desse modo deixaram estes ladrões de bancos à solta. ANTES mil vezes o Sócrates! Mas agora é tarde, desenmerdem-se!!!!
Alexandre-Povoa de Varzim
04.09.2011/17:01
De facto , é mais que inquietante , ter havido cerca de 40% das pessoas , a estarem-se " nas tintas " para o futuro de seu País . No final a actual representatividade parlamentar até pode ser uma falácia , ou seja uma maioria minoritária ! Eis uma perplexidade !
Alexandre-Povoa de Varzim
04.09.2011/16:52
Responder
Seria de facto hilariante ,se não fosse trágico . Reparemos no título ; APERTA-SE O CERCO A VITOR GASPAR !! Mas afinal a quem se aperta o cerco , é a ele ou a NÓS , TODOS OS CONTRIBUINTES !!! Haja decoro pelo menos nas palavras , já que quanto aos actos estamos conversados!
Anónimo
04.09.2011/16:47
Responder
Vitor Gaspar é extremamente engraçado. Primeiro pelas olheiras de quem não dorme pelo menos há uns 5 anos. Depois pelas explicações pausadas e soletradas onde o mesmo recorre invariavelmente a uns gracejos manuais que mais fazem lembrar a explicação da táctica dos treinadores barrigudos dessas equipas das distritais…continua vocacionado para disputar a liderança das audiências televisivas com o Capitão Moura da Liga dos Últimos.
Ácido desoxirribonucleico
04.09.2011/16:43
SIMPLESMENTE VÍGAROS.TANTO FAZ QUE SEJAM DO PSD OU DO PS OU CDS.VÍGAROS SIMPLESMENTE.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Novo Governo... vida nova?!?!
Este governo, tal como os governos anteriores, tem a mesma lógica de formação, ou seja, o partido mais votado ou o conjunto de partidos que proporcionam uma maioria parlamentar.
Tal estaria certíssimo se esses partidos não fossem o centro de interesses por vezes inconfessáveis, que se têm revelado altamente prejudiciais ao país, em virtude de nem sempre serem os mais competentes a serem escolhidos para a governação mas aqueles que melhor servem os interesses partidários, que o mesmo é dizer, de algumas pessoas preponderantes que noutros tempos tomaram o nome de "caciques".
A victória partidária nas eleições começa por ter como base as promessas mais ou menos falsas, mais ou menos mentirosas que as pessoas, muitas vezes desesperadas com as mentiras precedentes, estão dispostas a acatar pensando que "agora " é que vai ser diferente.
Tal não é verdadeiro como se comprova com a série de acontecimentos citados nos escritos que precedem.
Sobe-se a taxa de IVA sobre a electricidade e o gás de uma forma exorbitante, o mesmo acontecendo com os bens que até aqui eram taxados nos níveis baixos e intermédios e afirma-se que não houve aumento de impostos.
Cerca de 50% do subsídio de Natal é destinado a tapar buracos orçamentais embora tenha sido afirmado durante a campanha eleitoral que o subsídio de Natal seria intocável.
Descobrem-se buracos orçamentais na Madeira mas nada é feito em relação a Alberto João embora ele tenha afirmado que o fez de propósito.
Aumentam-se as taxas moderadoras das consultas hospitalares mas continua-se a dizer que não há aumento de impostos.
Depois de tanta coisa que afecta o bem-estar das pessoas, aparece o Primeiro Ministro a dizer que não sabe se ainda terá de fazer novos aumentos de impostos.
Depois de tudo isto, vem Passos Coelho afirmar que o fim da crise será em 2012. É preciso não ter a noção do que se afirma, para dizer tal disparate.
É perfeitamente irracional vender aquilo que dá lucro como é o caso da EDP, com a agravante de a venda se vir a fazer por um preço de saldo e, contrariamente aquilo que alguns senhores da economia afirmam, a deslocalização dos centros de decisão para o exterior poder trazer grandes prejuízos para o país. Acresce que Passos Coelho afirma que nem será o melhor preço para o país, mas para a empresa. Como muito provavelmente a empresa irá parar em mãos estrangeiras será não no melhor para o país mas para a empresa estrangeira que comprar a EDP.
A TAP, única empresa de bandeira nacional que leva o nome do país a todo o mundo, já que não há outra quer no ar quer no mar, vai também ser privatizada com todas as consequências que isso acarreta para o conhecimento do país no estrangeiro.
Quere-se também privatizar a REN, empresa lucrativa que deixará de produzir dividendos para o Estado.
A Galp, é outro caso que já se arrasta de há muito com uma história muito mal contada, com facilidades dadas a um empresário que é neste momento considerado o homem mais rico de Portugal. A RTP também não vai escapar à fúria privatizadora. Numa altura em que os nossos empresários estão descapitalizados, a maior parte das privatizações irá cair por preço de saldo nas mãos de estrangeiros.
Estamos, não perante um governo de Portugal mas perante uma comissão liquidatária de Portugal.
Tal estaria certíssimo se esses partidos não fossem o centro de interesses por vezes inconfessáveis, que se têm revelado altamente prejudiciais ao país, em virtude de nem sempre serem os mais competentes a serem escolhidos para a governação mas aqueles que melhor servem os interesses partidários, que o mesmo é dizer, de algumas pessoas preponderantes que noutros tempos tomaram o nome de "caciques".
A victória partidária nas eleições começa por ter como base as promessas mais ou menos falsas, mais ou menos mentirosas que as pessoas, muitas vezes desesperadas com as mentiras precedentes, estão dispostas a acatar pensando que "agora " é que vai ser diferente.
Tal não é verdadeiro como se comprova com a série de acontecimentos citados nos escritos que precedem.
Sobe-se a taxa de IVA sobre a electricidade e o gás de uma forma exorbitante, o mesmo acontecendo com os bens que até aqui eram taxados nos níveis baixos e intermédios e afirma-se que não houve aumento de impostos.
Cerca de 50% do subsídio de Natal é destinado a tapar buracos orçamentais embora tenha sido afirmado durante a campanha eleitoral que o subsídio de Natal seria intocável.
Descobrem-se buracos orçamentais na Madeira mas nada é feito em relação a Alberto João embora ele tenha afirmado que o fez de propósito.
Aumentam-se as taxas moderadoras das consultas hospitalares mas continua-se a dizer que não há aumento de impostos.
Depois de tanta coisa que afecta o bem-estar das pessoas, aparece o Primeiro Ministro a dizer que não sabe se ainda terá de fazer novos aumentos de impostos.
Depois de tudo isto, vem Passos Coelho afirmar que o fim da crise será em 2012. É preciso não ter a noção do que se afirma, para dizer tal disparate.
É perfeitamente irracional vender aquilo que dá lucro como é o caso da EDP, com a agravante de a venda se vir a fazer por um preço de saldo e, contrariamente aquilo que alguns senhores da economia afirmam, a deslocalização dos centros de decisão para o exterior poder trazer grandes prejuízos para o país. Acresce que Passos Coelho afirma que nem será o melhor preço para o país, mas para a empresa. Como muito provavelmente a empresa irá parar em mãos estrangeiras será não no melhor para o país mas para a empresa estrangeira que comprar a EDP.
A TAP, única empresa de bandeira nacional que leva o nome do país a todo o mundo, já que não há outra quer no ar quer no mar, vai também ser privatizada com todas as consequências que isso acarreta para o conhecimento do país no estrangeiro.
Quere-se também privatizar a REN, empresa lucrativa que deixará de produzir dividendos para o Estado.
A Galp, é outro caso que já se arrasta de há muito com uma história muito mal contada, com facilidades dadas a um empresário que é neste momento considerado o homem mais rico de Portugal. A RTP também não vai escapar à fúria privatizadora. Numa altura em que os nossos empresários estão descapitalizados, a maior parte das privatizações irá cair por preço de saldo nas mãos de estrangeiros.
Estamos, não perante um governo de Portugal mas perante uma comissão liquidatária de Portugal.
Vagueante- Pontos : 1698
Vítor Gaspar estará hoje em entrevista na SIC
.
Vítor Gaspar estará hoje em entrevista na SIC
por Dinheiro Vivo
Hoje
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, será hoje entrevistado por José Gomes Ferreira às 21h00 na SIC.
Vítor Gaspar irá explicar aos portugueses as medidas de combate à crise, sobretudo o aumento de impostos e os cortes na despesa.
Esta entrevista surge numa altura em que as críticas ao Governo crescem no país.
Leia mais em dinheirovivo a sua nova marca de economia
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1978010&seccao=Dinheiro Vivo
In DN
Vítor Gaspar estará hoje em entrevista na SIC
por Dinheiro Vivo
Hoje
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, será hoje entrevistado por José Gomes Ferreira às 21h00 na SIC.
Vítor Gaspar irá explicar aos portugueses as medidas de combate à crise, sobretudo o aumento de impostos e os cortes na despesa.
Esta entrevista surge numa altura em que as críticas ao Governo crescem no país.
Leia mais em dinheirovivo a sua nova marca de economia
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1978010&seccao=Dinheiro Vivo
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"2012 será o princípio do fim da emergência financeira"
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"2012 será o princípio do fim da emergência financeira"
por DN.pt
Ontem
Em entrevista à SIC, Vítor Gaspar rejeitou a ideia de que ao estar a antecipar medidas da consolidação orçamental tenha como objectivo pedir mais dinheiro à 'troika' em 2013.
"Não, de maneira nenhuma. Seria inaceitável estar a pedir sacrifícios aos portugueses por razões de prudência. Precisamos para resolver um problema de desequilíbrio e para proteger o país das consequências muito negativas que estariam associadas ao não cumprimento do programa", referiu Vítor Gaspar.
O ministro das Finanças insistiu que o programa que o Governo está a colocar em prática é "credível e baseado em três elementos: consolidação orçamental, redução do endividamento e agenda de transformação estrutural", disse, acrescentando que este mesmo programa implicará "uma transformação histórica para colocar o país num caminho para a prosperidade e dotar "Portugal de uma economia competitiva."
Vítor Gaspar referiu ainda que "2012 será o princípio do fim do processo de emergência financeira" e que "em 2013 a taxa de desemprego vai baixar". Para o ministro das Finanças, "a partir de 2015 haverá condições para iniciar o crescimento económico".
E acrescentou que "daqui a dois anos Portugal terá condições sólidas" para regressar ao mercado.
O ministro das Finanças revelou também que "está já a ser desencadeado" um processo de auditoria às contas da Madeira, algo que, prometeu, estará concluído antes das eleições regionais em Outubro.
Vítor Gaspar deixou bem claro que "não há qualquer possibilidade de a região autónoma da Madeira negociar directamente com a troika" e que o que está a ser feito é "um levantamento exaustivo à situação orçamental e financeira". Quando este plano estiver concluído, o estudo permitirá ao governo regional fazer um programa para acertar as contas públicas.
In DN
"2012 será o princípio do fim da emergência financeira"
por DN.pt
Ontem
Em entrevista à SIC, Vítor Gaspar rejeitou a ideia de que ao estar a antecipar medidas da consolidação orçamental tenha como objectivo pedir mais dinheiro à 'troika' em 2013.
"Não, de maneira nenhuma. Seria inaceitável estar a pedir sacrifícios aos portugueses por razões de prudência. Precisamos para resolver um problema de desequilíbrio e para proteger o país das consequências muito negativas que estariam associadas ao não cumprimento do programa", referiu Vítor Gaspar.
O ministro das Finanças insistiu que o programa que o Governo está a colocar em prática é "credível e baseado em três elementos: consolidação orçamental, redução do endividamento e agenda de transformação estrutural", disse, acrescentando que este mesmo programa implicará "uma transformação histórica para colocar o país num caminho para a prosperidade e dotar "Portugal de uma economia competitiva."
Vítor Gaspar referiu ainda que "2012 será o princípio do fim do processo de emergência financeira" e que "em 2013 a taxa de desemprego vai baixar". Para o ministro das Finanças, "a partir de 2015 haverá condições para iniciar o crescimento económico".
E acrescentou que "daqui a dois anos Portugal terá condições sólidas" para regressar ao mercado.
O ministro das Finanças revelou também que "está já a ser desencadeado" um processo de auditoria às contas da Madeira, algo que, prometeu, estará concluído antes das eleições regionais em Outubro.
Vítor Gaspar deixou bem claro que "não há qualquer possibilidade de a região autónoma da Madeira negociar directamente com a troika" e que o que está a ser feito é "um levantamento exaustivo à situação orçamental e financeira". Quando este plano estiver concluído, o estudo permitirá ao governo regional fazer um programa para acertar as contas públicas.
In DN
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Empresas começam a cobrar este mês imposto de Natal
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Empresas começam a cobrar este mês imposto de Natal
por Lucília Tiago
Hoje
O diploma que cria a sobretaxa extraordinária de IRS sobre o subsídio de Natal ou rendimentos equivalentes foi hoje publicada em Diário da República e entra em vigor a partir de amanhã.
Assim, as empresas que pagam aquele subsídio de forma fraccionada e não apenas num único momento (habitualmente no final de Novembro) podem começar desde já a reter na fonte a parte proporcional devida, que corresponde a uma taxa extra de 3,5% sobre a parte líquida.
Leia mais e dinheirovivoma sua nova marca de economia
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1980018&seccao=Dinheiro Vivo
In DN
Empresas começam a cobrar este mês imposto de Natal
por Lucília Tiago
Hoje
O diploma que cria a sobretaxa extraordinária de IRS sobre o subsídio de Natal ou rendimentos equivalentes foi hoje publicada em Diário da República e entra em vigor a partir de amanhã.
Assim, as empresas que pagam aquele subsídio de forma fraccionada e não apenas num único momento (habitualmente no final de Novembro) podem começar desde já a reter na fonte a parte proporcional devida, que corresponde a uma taxa extra de 3,5% sobre a parte líquida.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
REFER: Ministro veta contratação de boy do PS
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REFER: Ministro veta contratação de boy do PS
Hoje
Conta o jornal i que Álvaro Santos Pereira foi apanhado de surpresa com a entrada do líder do PS de Almada para a direcção de recursos humanos da REFER. António Mendonça Mendes é irmão da deputada Ana Catarina Mendes e cunhado de Paulo Pedroso.
O Ministério da Economia reprovou e rejeitou a contratação de António Mendonça Mendes para a direcção de recursos humanos da REFER, a gestora da infra-estrutura ferroviária nacional, soube o jornal i.
A tutela terá sido apanhada de surpresa por esta nomeação, decidida pelo conselho de administração escolhido no tempo do anterior governo, que não será aceite.
In DN
REFER: Ministro veta contratação de boy do PS
Hoje
Conta o jornal i que Álvaro Santos Pereira foi apanhado de surpresa com a entrada do líder do PS de Almada para a direcção de recursos humanos da REFER. António Mendonça Mendes é irmão da deputada Ana Catarina Mendes e cunhado de Paulo Pedroso.
O Ministério da Economia reprovou e rejeitou a contratação de António Mendonça Mendes para a direcção de recursos humanos da REFER, a gestora da infra-estrutura ferroviária nacional, soube o jornal i.
A tutela terá sido apanhada de surpresa por esta nomeação, decidida pelo conselho de administração escolhido no tempo do anterior governo, que não será aceite.
In DN
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Proprietários da Baixa surpreendidos com fim de isenção de IMI
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Proprietários da Baixa surpreendidos com fim de isenção de IMI
Hoje
O jornal Público avança hoje que os donos dos prédios e fracções da Baixa lisboeta vão ter de pagar Imposto Municipal sobre Imóveis dos últimos quatro anos. Anunciado em 2006, o fim das isenções para os prédios da zona classificada como imóvel de interesse público só agora foi posto em prática. Os proprietários falam em incentivo ao abandono.
Centenas ou milhares de proprietários de edifícios e apartamentos da Baixa Pombalina foram notificados no mês passado para comprovarem, em quinze dias, que os seus prédios estão "individualmente" classificados como imóveis de interesse público ou municipal. Escreve o Público que caso não o façam perderão a isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a partir de 1 de Janeiro de 2007.
A iniciativa da Direcção-Geral dos imposto colheu de surpresa muitos proprietários. Um deles disse ao Público que o fim da isenção do imposto representa o desaparecimento do "único incentivo" existente para aquisição de habitações na Baixa.
In DN
Proprietários da Baixa surpreendidos com fim de isenção de IMI
Hoje
O jornal Público avança hoje que os donos dos prédios e fracções da Baixa lisboeta vão ter de pagar Imposto Municipal sobre Imóveis dos últimos quatro anos. Anunciado em 2006, o fim das isenções para os prédios da zona classificada como imóvel de interesse público só agora foi posto em prática. Os proprietários falam em incentivo ao abandono.
Centenas ou milhares de proprietários de edifícios e apartamentos da Baixa Pombalina foram notificados no mês passado para comprovarem, em quinze dias, que os seus prédios estão "individualmente" classificados como imóveis de interesse público ou municipal. Escreve o Público que caso não o façam perderão a isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a partir de 1 de Janeiro de 2007.
A iniciativa da Direcção-Geral dos imposto colheu de surpresa muitos proprietários. Um deles disse ao Público que o fim da isenção do imposto representa o desaparecimento do "único incentivo" existente para aquisição de habitações na Baixa.
In DN
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Governo trava terceira auto-estrada entre Lisboa/Porto
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Governo trava terceira auto-estrada entre Lisboa/Porto
Hoje
Construção do IC3, entre Condeixa e Coimbra, incluída na concessão gerida pela Ascendi, vai ser suspensa, anulando investimento de 570 milhões de euros.
O "Diário Económico" escreve que o próximo corte de investimento no programa de novas concessões rodoviárias lançado pelo último governo de José Sócrates deverá levar à suspensão da construção do IC3, entre Condeixa e Coimbra, incluída na concessão do Pinhal Interior. Esta concessão foi adjudicada a 10 de Janeiro de 2010 ao consórcio Ascendi, liderado pela Mota-Engil e pelo Banco Espírtito Santo (BES).
Este é o corte mais significativo de um conjunto de investimentos em novas concessões rodoviárias que poderão ser alvo de cancelamento. O troço do IC3 em causa tem um investimento global de 570 milhões de euros, não só em construção, mas também em manutenção e exploração, bem como nos custos de financiamento ao longo dos 40 anos da concessão.
In DN
Governo trava terceira auto-estrada entre Lisboa/Porto
Hoje
Construção do IC3, entre Condeixa e Coimbra, incluída na concessão gerida pela Ascendi, vai ser suspensa, anulando investimento de 570 milhões de euros.
O "Diário Económico" escreve que o próximo corte de investimento no programa de novas concessões rodoviárias lançado pelo último governo de José Sócrates deverá levar à suspensão da construção do IC3, entre Condeixa e Coimbra, incluída na concessão do Pinhal Interior. Esta concessão foi adjudicada a 10 de Janeiro de 2010 ao consórcio Ascendi, liderado pela Mota-Engil e pelo Banco Espírtito Santo (BES).
Este é o corte mais significativo de um conjunto de investimentos em novas concessões rodoviárias que poderão ser alvo de cancelamento. O troço do IC3 em causa tem um investimento global de 570 milhões de euros, não só em construção, mas também em manutenção e exploração, bem como nos custos de financiamento ao longo dos 40 anos da concessão.
In DN
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Cobrança de multas vai ser acelerada
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Cobrança de multas vai ser acelerada
Hoje
O Governo quer introduzir no Código de Estrada mecanismos que acelerem a execução de contra-ordenações.
O "Jornal de Notícias" escreve que O Governo quer introduzir no Código de Estrada mecanismos que acelerem a execução de contra-ordenações. As alterações estão dependentes da Assembleia da República, mas o executivo pretende ajustamentos - para agilizar sanções - até Setembro.
O Governo pretende ainda corrigir algumas inconstitucionalidades patentes no Código. Como por exemplo, o nº4 do artigo 175 que diz que se o condutor pagar logo a coima não a poderá impugnar depois. O que contraria o artigo 20 da Constituição, uma vez que um cidadão pode sempre impugnar uma coima.
In DN
Cobrança de multas vai ser acelerada
Hoje
O Governo quer introduzir no Código de Estrada mecanismos que acelerem a execução de contra-ordenações.
O "Jornal de Notícias" escreve que O Governo quer introduzir no Código de Estrada mecanismos que acelerem a execução de contra-ordenações. As alterações estão dependentes da Assembleia da República, mas o executivo pretende ajustamentos - para agilizar sanções - até Setembro.
O Governo pretende ainda corrigir algumas inconstitucionalidades patentes no Código. Como por exemplo, o nº4 do artigo 175 que diz que se o condutor pagar logo a coima não a poderá impugnar depois. O que contraria o artigo 20 da Constituição, uma vez que um cidadão pode sempre impugnar uma coima.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
CGTP quer aumentos salariais de pelo menos 4%
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CGTP quer aumentos salariais de pelo menos 4%
por Lusa
Hoje
A CGTP aprova hoje a sua política reivindicativa para 2012 que prevê aumentos salariais de pelo menos 4 por cento e uma actualização de pelo menos 2,2 por cento dos escalões e deduções do IRS.
De acordo com o documento reivindicativo que o Conselho Nacional da Intersindical vai discutir ao longo do dia, a que a agência Lusa teve acesso, o aumento dos salários será uma das prioridades para 2012.
O referencial mínimo defendido pela central sindical tem como base a inflação do ano em curso (3,5 por cento) e o agravamento da carga fiscal sobre o trabalho, e deve ter em conta as condições objetivas de cada setor ou empresa.
A fixação do Salário Mínimo Nacional (SMN) nos 500 euros durante o mês de Setembro, dando cumprimento ao acordo de concertação social de 2006 é outra das prioridades da Inter, que defende a fixação de um novo quadro de evolução plurianual para o SMN, de modo a que este chegue aos 600 euros em 2013.
Para as pensões mínimas a central sindical reivindica um aumento de pelo menos o valor da inflação registada em 2010 e 2011.
A central sindical defende ainda novas medidas de política fiscal "de modo a tornar o sistema fiscal mais justo e progressivo", nomeadamente a criação de mais escalões de IRS, para os rendimentos mais elevados, e a aplicação de um imposto geral sobre a fortura e os movimentos bolsistas.
O combate à economia informal e à fraude e evasão fiscal e contributiva é outra das reivindicações da Inter, que exige o reforço dos meios humanos da Direção Geral de Contribuições e Impostos, cujo défice de pessoal estima em cerca de 1.000 efectivos.
Para o reforço do combate à fraude e evasão fiscal e contributiva a CGTP defende o aprofundamento da coordenação e cruzamento de dados entre a administração fiscal e a segurança social e a adoção da factura obrigatória.
In DN
CGTP quer aumentos salariais de pelo menos 4%
por Lusa
Hoje
A CGTP aprova hoje a sua política reivindicativa para 2012 que prevê aumentos salariais de pelo menos 4 por cento e uma actualização de pelo menos 2,2 por cento dos escalões e deduções do IRS.
De acordo com o documento reivindicativo que o Conselho Nacional da Intersindical vai discutir ao longo do dia, a que a agência Lusa teve acesso, o aumento dos salários será uma das prioridades para 2012.
O referencial mínimo defendido pela central sindical tem como base a inflação do ano em curso (3,5 por cento) e o agravamento da carga fiscal sobre o trabalho, e deve ter em conta as condições objetivas de cada setor ou empresa.
A fixação do Salário Mínimo Nacional (SMN) nos 500 euros durante o mês de Setembro, dando cumprimento ao acordo de concertação social de 2006 é outra das prioridades da Inter, que defende a fixação de um novo quadro de evolução plurianual para o SMN, de modo a que este chegue aos 600 euros em 2013.
Para as pensões mínimas a central sindical reivindica um aumento de pelo menos o valor da inflação registada em 2010 e 2011.
A central sindical defende ainda novas medidas de política fiscal "de modo a tornar o sistema fiscal mais justo e progressivo", nomeadamente a criação de mais escalões de IRS, para os rendimentos mais elevados, e a aplicação de um imposto geral sobre a fortura e os movimentos bolsistas.
O combate à economia informal e à fraude e evasão fiscal e contributiva é outra das reivindicações da Inter, que exige o reforço dos meios humanos da Direção Geral de Contribuições e Impostos, cujo défice de pessoal estima em cerca de 1.000 efectivos.
Para o reforço do combate à fraude e evasão fiscal e contributiva a CGTP defende o aprofundamento da coordenação e cruzamento de dados entre a administração fiscal e a segurança social e a adoção da factura obrigatória.
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"Ministro das Finanças é um político ocasional"
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"Ministro das Finanças é um político ocasional"
por Lusa
Hoje
O antigo presidente da República manifestou-se hoje "preocupado" com as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo, dizendo não ter percebido a entrevista dada pelo ministro das Finanças a um diário.
Questionado pela jornalista Fátima Campos Ferreira numa tertúlia no Casino da Figueira da Foz, sobre a entrevista dada por Vítor Gaspar, Mário Soares rotulou-a de confusa.
"Para dizer a verdade não percebi. Acho que é confusa. Acho que não sou destituído. Já tenho provado que não sou destituído, mas não sei onde quer chegar, nem onde vai e o que pretende", frisou Mário Soares.
O ex-Presidente da República afirmou-se "relativamente preocupado" com as medidas de austeridade que, defendeu, têm de ser assumidas por políticos.
"[O ministro das Finanças] é um técnico de economia. Penso que é um bom técnico. Mas é um político ocasional. Acho que neste momento precisamos de políticos", afirmou Mário Soares.
Defendeu a necessidade das medidas de austeridades terem "alguns limites", dando o exemplo do sector da saúde, que reputou de fundamental. "Não se pode entregar o serviço nacional de saúde a um bom contabilista que diz 'vamos cortar, cortar, cortar'. Então e os doentes?", questionou.
In DN
"Ministro das Finanças é um político ocasional"
por Lusa
Hoje
O antigo presidente da República manifestou-se hoje "preocupado" com as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo, dizendo não ter percebido a entrevista dada pelo ministro das Finanças a um diário.
Questionado pela jornalista Fátima Campos Ferreira numa tertúlia no Casino da Figueira da Foz, sobre a entrevista dada por Vítor Gaspar, Mário Soares rotulou-a de confusa.
"Para dizer a verdade não percebi. Acho que é confusa. Acho que não sou destituído. Já tenho provado que não sou destituído, mas não sei onde quer chegar, nem onde vai e o que pretende", frisou Mário Soares.
O ex-Presidente da República afirmou-se "relativamente preocupado" com as medidas de austeridade que, defendeu, têm de ser assumidas por políticos.
"[O ministro das Finanças] é um técnico de economia. Penso que é um bom técnico. Mas é um político ocasional. Acho que neste momento precisamos de políticos", afirmou Mário Soares.
Defendeu a necessidade das medidas de austeridades terem "alguns limites", dando o exemplo do sector da saúde, que reputou de fundamental. "Não se pode entregar o serviço nacional de saúde a um bom contabilista que diz 'vamos cortar, cortar, cortar'. Então e os doentes?", questionou.
In DN
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Fim dos governos civis permite poupar mais de 3,5 milhões
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Fim dos governos civis permite poupar mais de 3,5 milhões
por Lusa
Hoje
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, afirmou hoje que o fim dos governos civis vai resultar numa poupança para o Estado superior a 3,5 milhões de euros.
Em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros, Miguel Macedo acrescentou que o aproveitamento das instalações dos governos civis tornará desnecessários investimentos de entre 40 e 60 milhões de euros que teriam de ser feitos nos próximos anos.
O ministro da Administração Interna adiantou que "uma parte substancial" dos 316 funcionários dos governos civis "serão, em princípio, integrados como pessoal não policial das forças de segurança".
Depois de o Governo ter decidido exonerar e não nomear novos governadores civis para os 18 distritos do continente, o Conselho de Ministros aprovou hoje uma proposta de lei e um decreto-lei que transferem as suas competências para outras entidades públicas.
Segundo o ministro da Administração Interna, na prática, o Governo acabou hoje com os governos civis -- a sua existência continua, contudo, a estar prevista no texto da Constituição da República Portuguesa.
"Eu quero dizer que com o fim dos governos civis extinguem-se 106 funcionários que dependiam diretamente do gabinete do governador civil, incluindo o governador civil, 18 dos quais eram altos responsáveis da Administração Pública. Desta decisão decorre diretamente a poupança de 3 milhões e 150 mil euros resultante do fim destes lugares", afirmou o ministro.
Esta medida "indiretamente vai propiciar uma poupança adicional de cerca de meio milhão de euros em arrendamentos que decorriam da circunstância da existência de governos civis", completou.
Miguel Macedo referiu ainda que "algumas das sedes dos governos civis serão destinadas -- num processo que está já conduzido pelo Ministério das Finanças -- à instalação de comandos distritais, quer da PSP, quer da GNR, a receber serviços da Proteção Civil, do próprio SEF, que estavam hoje em instalações que são arrendadas".
De acordo com o executivo, daqui resulta também uma poupança a prazo.
Na estimativa do ministro da Administração Interna, "com a reafetação de uma parte do património que estava destinado ao funcionamento dos governos civis" deixarão de ter de ser feitos "investimentos de entre 40 a 60 milhões de euros nos próximos anos".
Questionado sobre o que vai acontecer aos funcionários dos governos civis, o ministro começou por responder que "aqueles que pretenderem ser destacados para outros serviços para os quais vão algumas das competências que agora deixam de ser dos governos civis integrarão os quadros dos serviços para onde são afetas essas competências, os outros têm um regime que também está hoje previsto na lei".
Miguel Macedo disse que estão em causa, no total, 316 funcionários, dos quais 106 "decorriam diretamente da existência de governadores civis e dos gabinetes de apoio aos governadores civis".
O ministro concluiu que "uma parte substancial destes funcionários", que não quantificou, "serão, em princípio, integrados como pessoal não policial das forças de segurança", para "reforçar com pessoal administrativo as forças de segurança e libertar para as operações do dia a dia guardas, polícias que estão a fazer hoje esses serviços".
In DN
Fim dos governos civis permite poupar mais de 3,5 milhões
por Lusa
Hoje
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, afirmou hoje que o fim dos governos civis vai resultar numa poupança para o Estado superior a 3,5 milhões de euros.
Em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros, Miguel Macedo acrescentou que o aproveitamento das instalações dos governos civis tornará desnecessários investimentos de entre 40 e 60 milhões de euros que teriam de ser feitos nos próximos anos.
O ministro da Administração Interna adiantou que "uma parte substancial" dos 316 funcionários dos governos civis "serão, em princípio, integrados como pessoal não policial das forças de segurança".
Depois de o Governo ter decidido exonerar e não nomear novos governadores civis para os 18 distritos do continente, o Conselho de Ministros aprovou hoje uma proposta de lei e um decreto-lei que transferem as suas competências para outras entidades públicas.
Segundo o ministro da Administração Interna, na prática, o Governo acabou hoje com os governos civis -- a sua existência continua, contudo, a estar prevista no texto da Constituição da República Portuguesa.
"Eu quero dizer que com o fim dos governos civis extinguem-se 106 funcionários que dependiam diretamente do gabinete do governador civil, incluindo o governador civil, 18 dos quais eram altos responsáveis da Administração Pública. Desta decisão decorre diretamente a poupança de 3 milhões e 150 mil euros resultante do fim destes lugares", afirmou o ministro.
Esta medida "indiretamente vai propiciar uma poupança adicional de cerca de meio milhão de euros em arrendamentos que decorriam da circunstância da existência de governos civis", completou.
Miguel Macedo referiu ainda que "algumas das sedes dos governos civis serão destinadas -- num processo que está já conduzido pelo Ministério das Finanças -- à instalação de comandos distritais, quer da PSP, quer da GNR, a receber serviços da Proteção Civil, do próprio SEF, que estavam hoje em instalações que são arrendadas".
De acordo com o executivo, daqui resulta também uma poupança a prazo.
Na estimativa do ministro da Administração Interna, "com a reafetação de uma parte do património que estava destinado ao funcionamento dos governos civis" deixarão de ter de ser feitos "investimentos de entre 40 a 60 milhões de euros nos próximos anos".
Questionado sobre o que vai acontecer aos funcionários dos governos civis, o ministro começou por responder que "aqueles que pretenderem ser destacados para outros serviços para os quais vão algumas das competências que agora deixam de ser dos governos civis integrarão os quadros dos serviços para onde são afetas essas competências, os outros têm um regime que também está hoje previsto na lei".
Miguel Macedo disse que estão em causa, no total, 316 funcionários, dos quais 106 "decorriam diretamente da existência de governadores civis e dos gabinetes de apoio aos governadores civis".
O ministro concluiu que "uma parte substancial destes funcionários", que não quantificou, "serão, em princípio, integrados como pessoal não policial das forças de segurança", para "reforçar com pessoal administrativo as forças de segurança e libertar para as operações do dia a dia guardas, polícias que estão a fazer hoje esses serviços".
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Ministra sensibilizou Finanças a manter IVA do vinho
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Ministra sensibilizou Finanças a manter IVA do vinho
por Lusa
Ontem
A ministra da Agricultura admitiu hoje que "sensibilizou" o seu colega das Finanças para a necessidade de as alterações fiscais em estudo "ajudarem o sector do vinho".
"Sensibilizámos as Finanças para a necessidade de não termos um enquadramento que desfavoreça este sector, que é muito importante para agricultura portuguesa", disse a ministra, acrescentando estar "em linha nas preocupações de ter um enquadramento que possa ajudar o sector".
Assunção Cristas falava no final do cortejo etnográfico das Feiras Novas de Ponte de Lima, onde as várias freguesias do concelho mostraram o melhor das suas tradições, com predominância para as lides do campo, já depois de ter cumprido a tradição de 'matar o bicho', bebendo vinho verde por uma malga comunitária.
As declarações da governante surgem num momento em que o Governo estuda alterações fiscais em vários sectores e produtos, sendo o vinho um dos possíveis produtos que poderão ver o IVA aumentado.
Apostada em valorizar os produtos portugueses, Assunção Cristas, que se apresentou em Ponte de Lima em 'versão familiar', acompanhada do marido e dos três filhos, bebeu duas vezes vinho tinto por uma grande malga e comeu broa, chouriço e castanhas.
"Estamos muito crentes que a agricultura faz parte do desenvolvimento do país e tem um papel muito importante neste momento difícil. É uma área de crescimento económico, que dá mostras de grande vivacidade e que pode ajudar o país a crescer, a exportar mais e a importar menos", referiu.
Depois de adoçar a boca com um 'rebuçado da Páscoa', a governante garantiu o empenho do seu ministério em encontrar as verbas necessárias "para alavancar o investimento na agricultura" e prometeu um Ministério "amigo, fácil, com quem se consiga trabalhar".
De Ponte de Lima, garantiu que levou ainda mais vincada uma ideia: "o que é nacional é bom, muito bom".
In DN
Ministra sensibilizou Finanças a manter IVA do vinho
por Lusa
Ontem
A ministra da Agricultura admitiu hoje que "sensibilizou" o seu colega das Finanças para a necessidade de as alterações fiscais em estudo "ajudarem o sector do vinho".
"Sensibilizámos as Finanças para a necessidade de não termos um enquadramento que desfavoreça este sector, que é muito importante para agricultura portuguesa", disse a ministra, acrescentando estar "em linha nas preocupações de ter um enquadramento que possa ajudar o sector".
Assunção Cristas falava no final do cortejo etnográfico das Feiras Novas de Ponte de Lima, onde as várias freguesias do concelho mostraram o melhor das suas tradições, com predominância para as lides do campo, já depois de ter cumprido a tradição de 'matar o bicho', bebendo vinho verde por uma malga comunitária.
As declarações da governante surgem num momento em que o Governo estuda alterações fiscais em vários sectores e produtos, sendo o vinho um dos possíveis produtos que poderão ver o IVA aumentado.
Apostada em valorizar os produtos portugueses, Assunção Cristas, que se apresentou em Ponte de Lima em 'versão familiar', acompanhada do marido e dos três filhos, bebeu duas vezes vinho tinto por uma grande malga e comeu broa, chouriço e castanhas.
"Estamos muito crentes que a agricultura faz parte do desenvolvimento do país e tem um papel muito importante neste momento difícil. É uma área de crescimento económico, que dá mostras de grande vivacidade e que pode ajudar o país a crescer, a exportar mais e a importar menos", referiu.
Depois de adoçar a boca com um 'rebuçado da Páscoa', a governante garantiu o empenho do seu ministério em encontrar as verbas necessárias "para alavancar o investimento na agricultura" e prometeu um Ministério "amigo, fácil, com quem se consiga trabalhar".
De Ponte de Lima, garantiu que levou ainda mais vincada uma ideia: "o que é nacional é bom, muito bom".
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Passos Coelho vai a Angola resolver impasse na Galp
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Passos Coelho vai a Angola resolver impasse na Galp
por Dinheiro Vivo
Hoje
A Galp vai ser um dos temas que o primeiro-ministro vai levar em agenda quando estiver em visita oficial a Angola. Tudo aponta para que o primeiro-ministro se desloque a Angola no final do mês de Outubro, de acordo com o Jornal de Negócios.
Em Angola, o primeiro-ministro vai construir uma ponte entre os accionistas desavindos: o português Américo Amorim e os angolanos Manuel Vicente e Isabel dos Santos.
O Governo pretende vender a posição de 1% da Caixa Geral de Depósitos na petrolífera, colocando fim assim ao acordo parassocial que existe entre o banco público, a Amorim Energia e o italianos da Eni.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1989445&seccao=Dinheiro
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Passos Coelho vai a Angola resolver impasse na Galp
por Dinheiro Vivo
Hoje
A Galp vai ser um dos temas que o primeiro-ministro vai levar em agenda quando estiver em visita oficial a Angola. Tudo aponta para que o primeiro-ministro se desloque a Angola no final do mês de Outubro, de acordo com o Jornal de Negócios.
Em Angola, o primeiro-ministro vai construir uma ponte entre os accionistas desavindos: o português Américo Amorim e os angolanos Manuel Vicente e Isabel dos Santos.
O Governo pretende vender a posição de 1% da Caixa Geral de Depósitos na petrolífera, colocando fim assim ao acordo parassocial que existe entre o banco público, a Amorim Energia e o italianos da Eni.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1989445&seccao=Dinheiro
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Subida do IVA nas pontes rende dez milhões ao Estado
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Subida do IVA nas pontes rende dez milhões ao Estado
Hoje
E edição de hoje do Diário Económico publica que a alteração da taxa de IVA mínima de 6% nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama está em análise e pode ir até à taxa máxima de 23%.
A subida da taxa mínima de IVA de 6% nas portagens sobre as pontes 25 de Abril e Vasco da Gama é uma probabilidade cada vez mais real. Segundo diversas fontes do sector contactadas pelo Diário Económico, vai ganhando força entre o Governo a defesa de que essa alteração do IVA passe para a taxa máxima, actualmente nos 23%.
Contactada pelo Diário Económico, fonte oficial da Estradas de Portugal escusou-se a comentar esta questão. No entanto, o DE garante que a concessionária-mãe do parque rodoviário nacional está a estudar este cenário.
In DN
Subida do IVA nas pontes rende dez milhões ao Estado
Hoje
E edição de hoje do Diário Económico publica que a alteração da taxa de IVA mínima de 6% nas pontes 25 de Abril e Vasco da Gama está em análise e pode ir até à taxa máxima de 23%.
A subida da taxa mínima de IVA de 6% nas portagens sobre as pontes 25 de Abril e Vasco da Gama é uma probabilidade cada vez mais real. Segundo diversas fontes do sector contactadas pelo Diário Económico, vai ganhando força entre o Governo a defesa de que essa alteração do IVA passe para a taxa máxima, actualmente nos 23%.
Contactada pelo Diário Económico, fonte oficial da Estradas de Portugal escusou-se a comentar esta questão. No entanto, o DE garante que a concessionária-mãe do parque rodoviário nacional está a estudar este cenário.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Governo quer acabar com direcções regionais de Economia
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Governo quer acabar com direcções regionais de Economia
por DN.pt
Hoje
Está em estudo uma reorganização que pode implicar fusões e integração de serviços para reduzir custos.
O ministério da Economia está a proceder a uma reorganização dos seus serviços que poderá levar à extinção das cinco actuais direcções regionais de Economia, escreve hoje o jornal "Público".
Ainda segundo a mesma notícia, entre os organismos que estão sob a tutela do ministério da Economia encontram-se o IAPMEI e a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), que ta,bém estarão no raio de acção do ministro Santos Pereira.
In DN
Governo quer acabar com direcções regionais de Economia
por DN.pt
Hoje
Está em estudo uma reorganização que pode implicar fusões e integração de serviços para reduzir custos.
O ministério da Economia está a proceder a uma reorganização dos seus serviços que poderá levar à extinção das cinco actuais direcções regionais de Economia, escreve hoje o jornal "Público".
Ainda segundo a mesma notícia, entre os organismos que estão sob a tutela do ministério da Economia encontram-se o IAPMEI e a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), que ta,bém estarão no raio de acção do ministro Santos Pereira.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Actualização das rendas vai atingir os 3,19% em 2012
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Actualização das rendas vai atingir os 3,19% em 2012
por Lusa
Hoje
O valor das rendas deverá aumentar 3,19 por cento em 2012, após o valor da inflação nos 12 meses terminados em Agosto retirando os preços da habitação, que serve de base a esta actualização, se ter fixado neste valor.
De acordo com os valores hoje publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor que serve de base ao coeficiente utilizado para a actualização anual das rendas dos diversos tipos de arrendamento, ao abrigo do Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), sofre um dos maiores aumentos dos últimos anos.
Este valor em 2010 fixou-se em apenas 0,3 por cento, levando a um aumento residual nos valores das rendas.
O NRAU estipula que o INE é que tem a responsabilidade de apurar o coeficiente de actualização de rendas, e que tem de contar de um aviso a publicar em Diário da República até 30 de Outubro de cada ano para se tornar efetivo.
Para se calcular o valor do aumento, utilizando este coeficiente, o valor da renda (em euros) deverá ser multiplicado por 1,0319 por cento (para incluir a percentagem de aumento da inflação média nos últimos doze meses excluindo a habitação).
Em 2010, o valor deste coeficiente ficou estipulado em 1,003 por cento.
De acordo com a lei, a primeira actualização pode ser exigida um ano após a vigência do contrato, e as seguintes um ano depois da atualização prévia, tendo o senhorio de comunicar por escrito, com uma antecedência mínima de 30 dias o coeficiente de actualização e a nova renda que resulta deste cálculo.
In DN
Actualização das rendas vai atingir os 3,19% em 2012
por Lusa
Hoje
O valor das rendas deverá aumentar 3,19 por cento em 2012, após o valor da inflação nos 12 meses terminados em Agosto retirando os preços da habitação, que serve de base a esta actualização, se ter fixado neste valor.
De acordo com os valores hoje publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor que serve de base ao coeficiente utilizado para a actualização anual das rendas dos diversos tipos de arrendamento, ao abrigo do Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), sofre um dos maiores aumentos dos últimos anos.
Este valor em 2010 fixou-se em apenas 0,3 por cento, levando a um aumento residual nos valores das rendas.
O NRAU estipula que o INE é que tem a responsabilidade de apurar o coeficiente de actualização de rendas, e que tem de contar de um aviso a publicar em Diário da República até 30 de Outubro de cada ano para se tornar efetivo.
Para se calcular o valor do aumento, utilizando este coeficiente, o valor da renda (em euros) deverá ser multiplicado por 1,0319 por cento (para incluir a percentagem de aumento da inflação média nos últimos doze meses excluindo a habitação).
Em 2010, o valor deste coeficiente ficou estipulado em 1,003 por cento.
De acordo com a lei, a primeira actualização pode ser exigida um ano após a vigência do contrato, e as seguintes um ano depois da atualização prévia, tendo o senhorio de comunicar por escrito, com uma antecedência mínima de 30 dias o coeficiente de actualização e a nova renda que resulta deste cálculo.
In DN
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Fundo da Segurança Social só pagaria 9 meses de pensões
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Fundo da Segurança Social só pagaria 9 meses de pensões
por DN.pt
Hoje
A quebra é explicada pelo excessivo investimento em dívida pública e fim de excedentes.
A notícia é avançada na edição de hoje do jornal "i". O Fundo de capitalização só poderia pagar nove meses de pensões caso existisse um problema grave na Segurança Social.
No relatório e contas de 2010, o valor gloval do fundo era de 9,6 mil milhões de euros. Mas a 31 de Julho deste ano, a verba era de 8,6 mil milhões, menos 1,5 mil milhões do que há um ano.
In DN
Fundo da Segurança Social só pagaria 9 meses de pensões
por DN.pt
Hoje
A quebra é explicada pelo excessivo investimento em dívida pública e fim de excedentes.
A notícia é avançada na edição de hoje do jornal "i". O Fundo de capitalização só poderia pagar nove meses de pensões caso existisse um problema grave na Segurança Social.
No relatório e contas de 2010, o valor gloval do fundo era de 9,6 mil milhões de euros. Mas a 31 de Julho deste ano, a verba era de 8,6 mil milhões, menos 1,5 mil milhões do que há um ano.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Saída dos seguros da CGD será "em finais de Outubro"
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Saída dos seguros da CGD será "em finais de Outubro"
por Dinheiro Vivo
Hoje
A passagem dos seguros da Caixa Geral de Depósitos para um novo veículo exterior ao banco do Estado acontecerá "entre finais de Outubro e início de Novembro", adiantou esta noite ao Dinheiro Vivo o presidente da CGD.
À margem da conferência da APDC, esta noite, Faria de Oliveira explicou que "será uma instituição criada nespecificamente para esse efeito" e que a "transferência de activos da Caixa acontecerá entre finais de Outubro e início de Novembro".
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1993543&seccao=Dinheiro
In DN
Saída dos seguros da CGD será "em finais de Outubro"
por Dinheiro Vivo
Hoje
A passagem dos seguros da Caixa Geral de Depósitos para um novo veículo exterior ao banco do Estado acontecerá "entre finais de Outubro e início de Novembro", adiantou esta noite ao Dinheiro Vivo o presidente da CGD.
À margem da conferência da APDC, esta noite, Faria de Oliveira explicou que "será uma instituição criada nespecificamente para esse efeito" e que a "transferência de activos da Caixa acontecerá entre finais de Outubro e início de Novembro".
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1993543&seccao=Dinheiro
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