"Eu já não estou mais pensando na 'Primavera Árabe', mas no Apocalipse", diz Rabinovici
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"Eu já não estou mais pensando na 'Primavera Árabe', mas no Apocalipse", diz Rabinovici
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"Eu já não estou mais pensando na 'Primavera Árabe', mas no Apocalipse", diz Rabinovici
Pamela Forti | 10/10/2011 11:46
*
De março a maio deste ano, todo o mundo presenciou as consecutivas revoluções no mundo árabe, que derrubaram regimes autoritários e mobilizaram a população, que teve como um dos principais instrumentos de organização as mídias sociais. O jornalista Moises Rabinovici, diretor de redação de O Diário do Comércio, foi correspondente internacional em Israel. Rabinovici foi enviado ao país pela primeira vez, para acompanhar o processo de paz com a Palestina, e ainda voltou outras vezes, para cobrir os desdobramentos, além de percorrer quase todos os países do mundo e do Oriente Médio.
Divulgação
À IMPRENSA, ele falou sobre os recentes acontecimentos da chamada "Primavera Árabe". "Nós agora estamos vivendo o outono árabe, que eu acho que é o inverno para Israel", compara. Para o jornalista, as conquistas no mundo árabe são frágeis e a vulnerabilidade política nos países da região pode instigar novos conflitos. Ele explica: "A primavera decepou cabeças no Egito, na Tunísia e na Líbia ainda continua. Mas não conseguiu se estender à Jordânia. No golfo, a Arábia Saudita mandou suas tropas protegerem os pequenos países - Omã, Emirados. Então, a primavera ficou meio que estagnada. Não floresceu em canteiros bem preparadas, floresceu no meio de lama. Agora, a primavera no deserto dura pouquíssimo. Nos três primeiros dias da primavera aparecem umas florzinhas amarelas em algumas partes das dunas - e elas acabam, somem. E vira verão, com aqueles ventos tão quentes, que você tem que fechar as janelas de casa, porque eles sopra muito forte. Mas é do verão ao inverno que acontecem as guerras no Oriente Médio, porque depois, quando o inverno estiver começado, as nuvens não permitem mais o sobrevôo de avião", afirma. Agora, em outubro, é outono no hemisfério norte; o inverno começa em dezembro.
"O que se diz em Israel é que Bibi Netanyahu não vai resistir e vai atacar o Irã. Então, eu já não estou mais pensando na primavera, estou pensando no apocalipse. Porque há essa janela meteorológica para o ataque e os EUA estão segurando Israel para não atacar. E o que tenho lido na imprensa israelense é muito belicoso, a primavera não fez nenhum bem a Israel. A paz com o Egito que eu vi nascer nos anos em que estive lá, está por um fio agora. E quando eu cheguei lá, Israel dizia que não ia entregar um grão de areia do Sinai. E entregou o Sinai inteiro mais os poços de petróleo. Sob o general Sharon, que teve uma mudança tão grande quanto Menachim Begin, a paz estava se tornando possível. Houve uma reviravolta", explica o jornalista. Depois de anos de conflitos com a Palestina, os limites do acordo entre os dois países ainda estão longe de uma definição.
"E eu fiz uma pergunta a Arafat uma vez, da qual me orgulho. Eu perguntei pra ele porque ele sempre perdia o possível esperando o ideal. Porque se ele topasse o possível - 98% do que ele pedia - o ideal chegaria depois. Pra mim, eles estão pedindo hoje o que ele tiveram em 1948. A ONU fez uma partilha na Palestina. Israel aceitou, os árabes não. E os árabes atacaram. Hoje eles querem esse território outra vez. Imagina quantos anos de guerra se passaram, quantos mortos, para que se volte a uma situação de 1948? Por que não aceitaram lá atrás? Agora querem. Mas agora, Israel quer um acerto de fronteiras, para ficar segura de que não será atacada", finaliza.
"Eu já não estou mais pensando na 'Primavera Árabe', mas no Apocalipse", diz Rabinovici
Pamela Forti | 10/10/2011 11:46
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De março a maio deste ano, todo o mundo presenciou as consecutivas revoluções no mundo árabe, que derrubaram regimes autoritários e mobilizaram a população, que teve como um dos principais instrumentos de organização as mídias sociais. O jornalista Moises Rabinovici, diretor de redação de O Diário do Comércio, foi correspondente internacional em Israel. Rabinovici foi enviado ao país pela primeira vez, para acompanhar o processo de paz com a Palestina, e ainda voltou outras vezes, para cobrir os desdobramentos, além de percorrer quase todos os países do mundo e do Oriente Médio.
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À IMPRENSA, ele falou sobre os recentes acontecimentos da chamada "Primavera Árabe". "Nós agora estamos vivendo o outono árabe, que eu acho que é o inverno para Israel", compara. Para o jornalista, as conquistas no mundo árabe são frágeis e a vulnerabilidade política nos países da região pode instigar novos conflitos. Ele explica: "A primavera decepou cabeças no Egito, na Tunísia e na Líbia ainda continua. Mas não conseguiu se estender à Jordânia. No golfo, a Arábia Saudita mandou suas tropas protegerem os pequenos países - Omã, Emirados. Então, a primavera ficou meio que estagnada. Não floresceu em canteiros bem preparadas, floresceu no meio de lama. Agora, a primavera no deserto dura pouquíssimo. Nos três primeiros dias da primavera aparecem umas florzinhas amarelas em algumas partes das dunas - e elas acabam, somem. E vira verão, com aqueles ventos tão quentes, que você tem que fechar as janelas de casa, porque eles sopra muito forte. Mas é do verão ao inverno que acontecem as guerras no Oriente Médio, porque depois, quando o inverno estiver começado, as nuvens não permitem mais o sobrevôo de avião", afirma. Agora, em outubro, é outono no hemisfério norte; o inverno começa em dezembro.
"O que se diz em Israel é que Bibi Netanyahu não vai resistir e vai atacar o Irã. Então, eu já não estou mais pensando na primavera, estou pensando no apocalipse. Porque há essa janela meteorológica para o ataque e os EUA estão segurando Israel para não atacar. E o que tenho lido na imprensa israelense é muito belicoso, a primavera não fez nenhum bem a Israel. A paz com o Egito que eu vi nascer nos anos em que estive lá, está por um fio agora. E quando eu cheguei lá, Israel dizia que não ia entregar um grão de areia do Sinai. E entregou o Sinai inteiro mais os poços de petróleo. Sob o general Sharon, que teve uma mudança tão grande quanto Menachim Begin, a paz estava se tornando possível. Houve uma reviravolta", explica o jornalista. Depois de anos de conflitos com a Palestina, os limites do acordo entre os dois países ainda estão longe de uma definição.
"E eu fiz uma pergunta a Arafat uma vez, da qual me orgulho. Eu perguntei pra ele porque ele sempre perdia o possível esperando o ideal. Porque se ele topasse o possível - 98% do que ele pedia - o ideal chegaria depois. Pra mim, eles estão pedindo hoje o que ele tiveram em 1948. A ONU fez uma partilha na Palestina. Israel aceitou, os árabes não. E os árabes atacaram. Hoje eles querem esse território outra vez. Imagina quantos anos de guerra se passaram, quantos mortos, para que se volte a uma situação de 1948? Por que não aceitaram lá atrás? Agora querem. Mas agora, Israel quer um acerto de fronteiras, para ficar segura de que não será atacada", finaliza.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118196
Re: "Eu já não estou mais pensando na 'Primavera Árabe', mas no Apocalipse", diz Rabinovici
"O que se diz em Israel é que Bibi Netanyahu não vai resistir e vai atacar o Irã. Então, eu já não estou mais pensando na primavera, estou pensando no apocalipse. Porque há essa janela meteorológica para o ataque e os EUA estão segurando Israel para não atacar
na pratica é o que vai acontecer e tal como os americanos no Vietname pensam com o gatilho e esquecem-se que entrar numa guerra é canja ...o difícil e sair
no mesmo Vietname milhões de bombas da aviação caiam sobre um povo que lutava com punhais descalço e metido na lama
os leis de que se vestirmos a pele de lobo a um cordeiro ele pensa logo em morder
pateticamente a Europa sabe que uma guerra pode acontecer só que a america perdeu ja o apoio da Turquia e do Efipto e israel faz-.me lembrar Bien Dien OHU no vietname e a razia da derrocada
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Vitor mango- Pontos : 118196
Re: "Eu já não estou mais pensando na 'Primavera Árabe', mas no Apocalipse", diz Rabinovici
Netanyahu pretende legalizar postos avançados construídos em terras privadas palestinas
Instruções
emitidas sob pressão da direita em resposta à decisão do Estado para
demolir os postos avançados vários construído em terras privadas
palestinas.
Por Tags Chaim Levinson: Benjamin Netanyahu de Israel, Ehud Barak, Israel assentamentos Supremo Tribunal Oeste
O
primeiro-ministro Benjamin Netanyahu instruiu o ministro da Justiça
Yaakov Neeman para definir uma força-tarefa para estudar formas de
legalizar as casas nos assentamentos que foram construídos em terras
privadas palestinas.
A
instrução foi emitida sob forte pressão dos colonos e outros à direita
em resposta à decisão do Estado para demolir os postos avançados vários
construído em terras privadas palestinas sobre o próximo semestre.
Harasha - Nir Kafri - 11102011
O Ocidente posto avançado do Banco de Harasha.
Foto por: Nir Kafri
Em
fevereiro, Netanyahu e três outros ministros - Ehud Barak, Moshe
Ya'alon e Benny Begin - se reuniu com o procurador-geral e outros altos
funcionários legal. O
produto dessa reunião foi a decisão de demolir todos os postos
avançados construídos em terras privadas palestinas, mas para tentar
legalizar retroactivamente qualquer construção ilegal em assentamentos
ou postos avançados que teve lugar em terras do Estado. O estado posteriormente apresentado depoimentos ao Superior Tribunal de Justiça detalhando o calendário para as demolições.
Inter
alia, os depoimentos, disse que até o final deste ano, o Givat Assaf
posto seria arrasada em sua totalidade, como partes seria, os postos
avançados de Givat Haro'eh, Gilad Ramat e Adam Bnei. Além
disso, em maio de 2012, 30 casas e caravanas em Jebel Artis, perto de
Beit El, será demolido, enquanto Migron, que abriga 45 famílias, deve-se
ir até o final de março de 2012.
A demolição de três casas em Migron em 5 de setembro convenceu os colonos que o governo estava falando sério. Desde então, têm vindo a exercer forte pressão sobre membros do Knesset, ministros e Netanyahu-se sobre esta questão. Ministro
Daniel Hershkowitz (Habayit Hayehudi) deu a entender que ele vai sair
do governo, se nenhuma solução for encontrada, enquanto MK Yariv Levin
(Likud) planos para este inverno no Knesset para apresentar um projeto
de lei sob a qual os palestinos, ao invés, ser compensados com
dinheiro ou terra alternativo para qualquer edifício construído em terras privadas palestinas com a ajuda de ministérios do governo.
No
domingo, Netanyahu se curvou a essa pressão: Em uma reunião com
ministros de seu partido Likud, ele disse que iria fim Neeman a explorar
formas de legalizar os prédios em questão. Qualquer solução que seria necessária nova legislação.
Desde
1979, quando o Supremo Tribunal anulou uma tentativa de usar o pretexto
de "razões de segurança" para expropriar terras privadas palestinas
para assentamentos, generais advogado sucessivos têm todos determinou
que não há nenhuma maneira legal para construir casas para os colonos em
terras privadas palestinas.
Os
colonos, no entanto, afirmam que existem soluções: Em alguns casos, a
propriedade da terra pode ser contestada, em outros, o proprietário
poderia ser compensado com generosidade, e em outros ainda, os
proprietários poderiam ser declarados ausentes, permitindo a sua terra
para ser usado , como é o caso vis-à-vis a terra dentro de Israel.
Enquanto
os membros da força-tarefa ainda não foram nomeados, parece que eles
não virão a partir de qualquer estado ou acusação da promotoria militar.
O
ministro da Cultura Limor Livnat, um dos que pressionaram pela
força-tarefa, disse Arutz Sheva rádio na segunda-feira que o objetivo
foi examinar a questão "sem medo do que grupos de esquerda vai dizer.
Como o governo, temos de governar."
Outro
político, disse que mesmo que a força-tarefa não produziu soluções, o
seu trabalho levaria vários meses e poderia fornecer um pretexto para
adiar as demolições.
Haaretz
noticiou no passado que as peças de dois assentamentos veterano, Ofra e
Eli, também são construídos em terras privadas palestinas. Até
agora, nenhuma solução jurídica foi encontrado para esses
assentamentos, assim que a força-tarefa será presumivelmente pediu para
lidar com essa questão também.
Enquanto
isso, o governo também está trabalhando energicamente para legalizar
tudo o que foi construído em terras do Estado, mas sem planos diretores
adequada ou autorizações de construção, em ambos os assentamentos e
postos avançados. Em jogo é muito do que foi construído nos assentamentos ao longo dos últimos 20 anos. Com
base nas submissões do Estado para o Tribunal Superior, parece que os
planos para legalizar 326 casas permanentes e 344 caravanas.
No
entanto, vários funcionários do governo legal dizer que certos postos
avançados não pode ser legalizada sem uma decisão do gabinete para
estabelecer um novo acordo - algo que o governo quer evitar, devido à
ramificação diplomática de um tal move. O governo está buscando para declarar esses bairros postos avançados de assentamentos próximos.
"A
política de Israel sobre a construção na Judeia e Samaria não mudou",
disse um comunicado do gabinete do primeiro-ministro disse, em resposta a
este relatório.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118196
Re: "Eu já não estou mais pensando na 'Primavera Árabe', mas no Apocalipse", diz Rabinovici
.
Interessa muito mais isto, que tudo quanto sublinhou e não por me dar toda a razão no que sempre digo, mas porque é o que realmente interessa, na análise do conflito e que é o verdadeiro busílis da questão, relegando tudo o mais para segundo plano.
Israel quer essencialmente segurança e os palestinos, em vez de usarem de bom senso, perderam pau e bola, ao não aceitarem a partilha de 1948. Agora querem regressar e, a cada dia que retardam as negociações, é mais uma chance favorável, que perdem e mais deterioram a situação para si.
"E eu fiz uma pergunta a Arafat uma vez, da qual me orgulho. Eu perguntei pra ele porque ele sempre perdia o possível esperando o ideal. Porque se ele topasse o possível - 98% do que ele pedia - o ideal chegaria depois. Pra mim, eles estão pedindo hoje o que ele tiveram em 1948. A ONU fez uma partilha na Palestina. Israel aceitou, os árabes não. E os árabes atacaram. Hoje eles querem esse território outra vez. Imagina quantos anos de guerra se passaram, quantos mortos, para que se volte a uma situação de 1948? Por que não aceitaram lá atrás? Agora querem. Mas agora, Israel quer um acerto de fronteiras, para ficar segura de que não será atacada", finaliza.
Interessa muito mais isto, que tudo quanto sublinhou e não por me dar toda a razão no que sempre digo, mas porque é o que realmente interessa, na análise do conflito e que é o verdadeiro busílis da questão, relegando tudo o mais para segundo plano.
Israel quer essencialmente segurança e os palestinos, em vez de usarem de bom senso, perderam pau e bola, ao não aceitarem a partilha de 1948. Agora querem regressar e, a cada dia que retardam as negociações, é mais uma chance favorável, que perdem e mais deterioram a situação para si.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: "Eu já não estou mais pensando na 'Primavera Árabe', mas no Apocalipse", diz Rabinovici
Tenho meus amigos um certa e importante sentido de cheiro nao como um canino mas ca vamos indo
Foi na China nos anos 80 que eu vi a juventude a meu lado a bombardear-me com perguntas ...o mesmo no colegio da Europa ...no Erasmus e por ai fora
A Pax nunca sera pax enquanto um esta carregado e atolado de armas de muros muretos e gritos de
Mata mata que cheira a turra !
jamais um povo que nasceu numa terra ou lugar cedera seja o que for para ter uma pax que ...
Ate em Portugal fizemos o peito deito ao napoleão e fincamos os pés no chão
Israel tem tido ate agora vitorias de pirro e vai de vitoria em vitoria ate ao abafo final para nao lhe chamar traki
Um " império rebenta normalmente por dentro
Porque ?
Para ja os soldados judeus ( por lei são isso ) " combatem " ou melhor matam civis desarmados e teem sobre o inimigo tal força militar que
Roma tinha os mesmos atributos sobre os cristaos e dava-se ao luxo de só para chatear mandar pregar ao longo de quilometras uns profetas ladroes e gente normal so como aviso
Nós somos tramados e mordemos
Os loucos de Israel não invadiram já o Irão porque os americanos sabem que isso levantaria todo o mundo árabe e arabizado
Israel é um estado artificial criado pela Europa e mantido no local pela america que paga e arrota e vela pela sua segurança
Mas ao longo de 60 anos não avançou um milímetro na sua busca pela paz ...antes pelo contrario perdeu dois alicerces que o poderiam, aguentar numa pax terrena
A Turquia e om Egipto e a arábia saudita a gemer se ..e se...se ... ha la uma onda de contestação será o descalabro
Nada éprevuisivel me actos de loucura sao possiveis tal como as intifadas NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAA foram previstas
A loucura judaica e tal que ao cosntruirem colónias no terreno minado nem sequer pensam que ai o futuro é
ZERO
Foi na China nos anos 80 que eu vi a juventude a meu lado a bombardear-me com perguntas ...o mesmo no colegio da Europa ...no Erasmus e por ai fora
A Pax nunca sera pax enquanto um esta carregado e atolado de armas de muros muretos e gritos de
Mata mata que cheira a turra !
jamais um povo que nasceu numa terra ou lugar cedera seja o que for para ter uma pax que ...
Ate em Portugal fizemos o peito deito ao napoleão e fincamos os pés no chão
Israel tem tido ate agora vitorias de pirro e vai de vitoria em vitoria ate ao abafo final para nao lhe chamar traki
Um " império rebenta normalmente por dentro
Porque ?
Para ja os soldados judeus ( por lei são isso ) " combatem " ou melhor matam civis desarmados e teem sobre o inimigo tal força militar que
Roma tinha os mesmos atributos sobre os cristaos e dava-se ao luxo de só para chatear mandar pregar ao longo de quilometras uns profetas ladroes e gente normal so como aviso
Nós somos tramados e mordemos
Os loucos de Israel não invadiram já o Irão porque os americanos sabem que isso levantaria todo o mundo árabe e arabizado
Israel é um estado artificial criado pela Europa e mantido no local pela america que paga e arrota e vela pela sua segurança
Mas ao longo de 60 anos não avançou um milímetro na sua busca pela paz ...antes pelo contrario perdeu dois alicerces que o poderiam, aguentar numa pax terrena
A Turquia e om Egipto e a arábia saudita a gemer se ..e se...se ... ha la uma onda de contestação será o descalabro
Nada éprevuisivel me actos de loucura sao possiveis tal como as intifadas NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAA foram previstas
A loucura judaica e tal que ao cosntruirem colónias no terreno minado nem sequer pensam que ai o futuro é
ZERO
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