Diocese de Bragança - Miranda
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Diocese de Bragança - Miranda
Relembrando a primeira mensagem :
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Primeira Carta Pastoral do bispo
«Crise vocacional» só acaba com nova mentalidade
A escassez de vocações sacerdotais só pode ser ultrapassada com a «conversão« dos católicos, sublinha o novo bispo de Bragança-Miranda na sua primeira Carta Pastoral, intitulada «O Seminário como um laboratório de esperança para o presente do futuro».
«Todos nós devemos admitir que não respondemos plenamente a esse chamamento [de Deus e da sua Igreja] nas nossas famílias, nos ambientes de trabalho, nas paróquias, nos movimentos, nas congregações religiosas e institutos seculares, escreve D. José Cordeiro no documento enviado à Agência ECCLESIA.
No texto lançado alguns dias antes da Semana dos Seminários, de 6 a 13 de novembro, o mais jovem bispo português realça que a saída da “crise vocacional” só ocorrerá “se esse processo de mudança de olhar e de mentalidade for sincero e produzir frutos de novidade de vida”.
«A qualidade dos futuros presbíteros depende da seriedade da sua formação», refere o bispo da diocese transmontana, que centra a Carta nas prioridades educativas dos candidatos ao sacerdócio.
No capítulo dedicado à “formação humana”, o prelado indica as virtudes humanas e capacidades relacionais dos padres, “desde o equilíbrio geral da personalidade” até à aptidão para “carregar o peso das responsabilidades pastorais”, ter um “conhecimento profundo da alma humana” e cultivar o “sentido da justiça e da lealdade”.
Referindo-se à dimensão comunitária, D. José Cordeiro considera que é preciso superar “entraves graves”, como “atitudes individualistas e narcisistas”, “comportamentos de isolamento”, “busca de promoção pessoal”, “competição”, “tendência pelo luxo, pela mordomia e aburguesamento”, “‘intriga eclesiástica’” e “submissão por conveniência”.
A formação espiritual deve incidir na “leitura meditada e orante da Palavra de Deus” e nos sacramentos, ao mesmo tempo que aprofunda “o sentido profundo do humano”, o “valor religioso do silêncio”, a procura de “Cristo nos homens” e a oferta do “dom generoso e gratuito de si mesmo (celibato)”.
“Considerando a prioridade da formação presbiteral, em todas as suas dimensões, a preparação académica qualificada dos formadores” exige da diocese \"constante atenção, sacrifícios pastorais e investimento económico”, indica o bispo.
A Carta Pastoral destaca igualmente a necessidade de os sacerdotes estarem permanentemente atualizados, já que “se a vida do padre não é formação permanente, toma-se frustração permanente”.
O acompanhamento dos novos sacerdotes também é focado: “Logo a seguir à ordenação presbiteral o padre é enviado, sozinho, para um vasto conjunto de experiências pastorais”, assinala o prelado, que faz votos para “a solidão, que pode ser experimentada em qualquer idade, nunca seja produzida pelo desleixo da comunhão sacerdotal”.
O antigo reitor do Pontifício Colégio Português em Roma realça que “as testemunhas mais eficazes da vocação ao presbiterado são os próprios presbíteros e os seminaristas.
D. José Cordeiro dispõe de 100 padres, «dos quais 66 dedicados e sacrificados párocos» responsáveis pelas 326 paróquias da diocese, enquanto que a nível de candidatos ao sacerdócio há dois jovens com licenciatura em Teologia, quatro seminaristas maiores e 11 menores (do 7.º ao 12.º ano).
Agência Ecclesia, 2011-11-07
In DTM
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Primeira Carta Pastoral do bispo
«Crise vocacional» só acaba com nova mentalidade
A escassez de vocações sacerdotais só pode ser ultrapassada com a «conversão« dos católicos, sublinha o novo bispo de Bragança-Miranda na sua primeira Carta Pastoral, intitulada «O Seminário como um laboratório de esperança para o presente do futuro».
«Todos nós devemos admitir que não respondemos plenamente a esse chamamento [de Deus e da sua Igreja] nas nossas famílias, nos ambientes de trabalho, nas paróquias, nos movimentos, nas congregações religiosas e institutos seculares, escreve D. José Cordeiro no documento enviado à Agência ECCLESIA.
No texto lançado alguns dias antes da Semana dos Seminários, de 6 a 13 de novembro, o mais jovem bispo português realça que a saída da “crise vocacional” só ocorrerá “se esse processo de mudança de olhar e de mentalidade for sincero e produzir frutos de novidade de vida”.
«A qualidade dos futuros presbíteros depende da seriedade da sua formação», refere o bispo da diocese transmontana, que centra a Carta nas prioridades educativas dos candidatos ao sacerdócio.
No capítulo dedicado à “formação humana”, o prelado indica as virtudes humanas e capacidades relacionais dos padres, “desde o equilíbrio geral da personalidade” até à aptidão para “carregar o peso das responsabilidades pastorais”, ter um “conhecimento profundo da alma humana” e cultivar o “sentido da justiça e da lealdade”.
Referindo-se à dimensão comunitária, D. José Cordeiro considera que é preciso superar “entraves graves”, como “atitudes individualistas e narcisistas”, “comportamentos de isolamento”, “busca de promoção pessoal”, “competição”, “tendência pelo luxo, pela mordomia e aburguesamento”, “‘intriga eclesiástica’” e “submissão por conveniência”.
A formação espiritual deve incidir na “leitura meditada e orante da Palavra de Deus” e nos sacramentos, ao mesmo tempo que aprofunda “o sentido profundo do humano”, o “valor religioso do silêncio”, a procura de “Cristo nos homens” e a oferta do “dom generoso e gratuito de si mesmo (celibato)”.
“Considerando a prioridade da formação presbiteral, em todas as suas dimensões, a preparação académica qualificada dos formadores” exige da diocese \"constante atenção, sacrifícios pastorais e investimento económico”, indica o bispo.
A Carta Pastoral destaca igualmente a necessidade de os sacerdotes estarem permanentemente atualizados, já que “se a vida do padre não é formação permanente, toma-se frustração permanente”.
O acompanhamento dos novos sacerdotes também é focado: “Logo a seguir à ordenação presbiteral o padre é enviado, sozinho, para um vasto conjunto de experiências pastorais”, assinala o prelado, que faz votos para “a solidão, que pode ser experimentada em qualquer idade, nunca seja produzida pelo desleixo da comunhão sacerdotal”.
O antigo reitor do Pontifício Colégio Português em Roma realça que “as testemunhas mais eficazes da vocação ao presbiterado são os próprios presbíteros e os seminaristas.
D. José Cordeiro dispõe de 100 padres, «dos quais 66 dedicados e sacrificados párocos» responsáveis pelas 326 paróquias da diocese, enquanto que a nível de candidatos ao sacerdócio há dois jovens com licenciatura em Teologia, quatro seminaristas maiores e 11 menores (do 7.º ao 12.º ano).
Agência Ecclesia, 2011-11-07
In DTM
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Bispo de Bragança pede compreensão correta dos exorcismos
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Ligação do ritual à ação de Jesus
Bispo de Bragança pede compreensão correta dos exorcismos
O bispo de Bragança-Miranda considera que a compreensão do exorcismo deve «partir de Jesus Cristo e da sua ação» e da sua dimensão simbólica de luta entre «a luz e as trevas».
“Jesus, durante a sua vida pública, expulsava os demónios e libertava os homens das possessões dos espíritos malignos para habitar o coração do homem. A Igreja no desenvolvimento do seu ministério, na luta contra Satanás, acompanha os fiéis com a oração e a invocação da presença eficaz de Cristo”, escreve D. José Cordeiro, consultor da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (Santa Sé) na mais recente edição do Semanário ECCLESIA.
O responsável recorda que antes da nomeação e ordenação episcopal, lecionou no Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa o curso ‘Dependências do mal e libertação’, no âmbito do doutoramento em Teologia ‘Fé, cura e capacitação frente ao Mal’.
“Em latim ‘exorcizare’ tem o significado fundamental de ‘esconjurar’, para que uma pessoa seja purificada do demónio. A palavra ‘esconjurar’ tem mais significados, como estes: livrar de alguém; pedir ardentemente algo; impetrar, implorar, rogar, suplicar; invocar, evitar, vencer, superar, esquivar, derrotar”, explica.
Dos atuais livros litúrgicos e dos documentos do Magistério, indica D. José Cordeiro, deduz-se que o exorcismo é “um rito, de um sacramental”, estruturado de maneira que “apareça a sua índole de bênção invocativa sobre o batizado, adulto ou criança, com finalidade catequética, formativa, de disposição à Iniciação cristã, assim como da libertação do influxo diabólico”.
“O termo ‘exorcismo’ é a transcrição do grego, que significa “esconjuro”, ou seja, o ato de obrigar com juramento a fazer algo”, acrescenta.
O bispo de Bragança-Miranda cita o n.º 11 dos preliminares do novo Ritual dos exorcismos, no qual se lê: “Entre estes auxílios salienta-se o exorcismo solene, também designado grande exorcismo ou exorcismo maior, que é uma celebração litúrgica”.
“O exorcismo, que ‘tem por fim expulsar os demónios ou libertar da influência diabólica, e isto em virtude da autoridade espiritual que Jesus confiou à sua Igreja’, é uma súplica do género dos sacramentais, portanto um sinal sagrado”, precisa.
O especialista indica, por outro lado, que “ninguém pode legitimamente exorcizar os possessos, a não ser com licença especial e expressa do bispo diocesano”.
O prelado recorda que a tradição pastoral ordinária da Igreja “prevê ritos de exorcismo na celebração do Batismo” e, noutros casos previstos, “fá-lo de uma maneira específica com o sacramental do exorcismo, mediante o qual pede ao Senhor a vitória sobre Satanás”.
Agência Ecclesia, 2013-06-25
Ligação do ritual à ação de Jesus
Bispo de Bragança pede compreensão correta dos exorcismos
O bispo de Bragança-Miranda considera que a compreensão do exorcismo deve «partir de Jesus Cristo e da sua ação» e da sua dimensão simbólica de luta entre «a luz e as trevas».
“Jesus, durante a sua vida pública, expulsava os demónios e libertava os homens das possessões dos espíritos malignos para habitar o coração do homem. A Igreja no desenvolvimento do seu ministério, na luta contra Satanás, acompanha os fiéis com a oração e a invocação da presença eficaz de Cristo”, escreve D. José Cordeiro, consultor da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (Santa Sé) na mais recente edição do Semanário ECCLESIA.
O responsável recorda que antes da nomeação e ordenação episcopal, lecionou no Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa o curso ‘Dependências do mal e libertação’, no âmbito do doutoramento em Teologia ‘Fé, cura e capacitação frente ao Mal’.
“Em latim ‘exorcizare’ tem o significado fundamental de ‘esconjurar’, para que uma pessoa seja purificada do demónio. A palavra ‘esconjurar’ tem mais significados, como estes: livrar de alguém; pedir ardentemente algo; impetrar, implorar, rogar, suplicar; invocar, evitar, vencer, superar, esquivar, derrotar”, explica.
Dos atuais livros litúrgicos e dos documentos do Magistério, indica D. José Cordeiro, deduz-se que o exorcismo é “um rito, de um sacramental”, estruturado de maneira que “apareça a sua índole de bênção invocativa sobre o batizado, adulto ou criança, com finalidade catequética, formativa, de disposição à Iniciação cristã, assim como da libertação do influxo diabólico”.
“O termo ‘exorcismo’ é a transcrição do grego, que significa “esconjuro”, ou seja, o ato de obrigar com juramento a fazer algo”, acrescenta.
O bispo de Bragança-Miranda cita o n.º 11 dos preliminares do novo Ritual dos exorcismos, no qual se lê: “Entre estes auxílios salienta-se o exorcismo solene, também designado grande exorcismo ou exorcismo maior, que é uma celebração litúrgica”.
“O exorcismo, que ‘tem por fim expulsar os demónios ou libertar da influência diabólica, e isto em virtude da autoridade espiritual que Jesus confiou à sua Igreja’, é uma súplica do género dos sacramentais, portanto um sinal sagrado”, precisa.
O especialista indica, por outro lado, que “ninguém pode legitimamente exorcizar os possessos, a não ser com licença especial e expressa do bispo diocesano”.
O prelado recorda que a tradição pastoral ordinária da Igreja “prevê ritos de exorcismo na celebração do Batismo” e, noutros casos previstos, “fá-lo de uma maneira específica com o sacramental do exorcismo, mediante o qual pede ao Senhor a vitória sobre Satanás”.
Agência Ecclesia, 2013-06-25
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Bispo quer padres próximos das pessoas
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«Não andeis tristes»
Bispo quer padres próximos das pessoas
O bispo de Bragança-Miranda presidiu este domingo à ordenação de um padre e um diácono para a diocese, pedindo que o clero seja próxima da população, particularmente dos idosos.
“Sede bons e dai a vida pelo povo de Deus; dai tempo às pessoas, não sejais como aqueles que estão sempre ao telefone e sempre inacessíveis”, disse D. José Cordeiro, na homilia da missa a que presidiu na Catedral de Bragança.
O prelado deixou vários conselhos e alertas sobre questões como “o poder, o dinheiro, a fama”.
“Sede próximos e amigos de todos, sobretudo das pessoas idosas e levai-lhes carinho e ternura na visita aos doentes e aos mais sós”, apelou.
O bispo transmontano sustentou que os padres não devem acumular “riquezas pessoais”, mas multiplicar “o bem ao serviço de todos e em especial dos que mais precisam”, sendo “firmes na fé, alegres na esperança e generosos na caridade”.
“Não andeis tristes nem fomenteis o murmúrio nem a intriga”, disse ainda.
D. José Cordeiro afirmou que todos os membros do clero católico são chamados à “comunhão com Deus e com os outros” e que “ninguém se ordena a si mesmo”.
“Sede felizes e alegres na vida boa do Evangelho. Sede bênção para todos”, prosseguiu.
O responsável falou da importância do seminário para a formação dos novos padres e referiu que estes candidatos exigem paróquias “autenticamente cristãs”.
“Auguramos e ao mesmo tempo intercedemos pelo florescimento de uma nova primavera vocacional na Igreja presente em terras nordestinas”, referiu.
D. José Cordeiro deixou votos de que nunca faltem “corações alegres” que respondam: “Eis-me aqui, envia-me e na pessoa do próximo e no verbo amar encontrei a alegria plena da vida”.
Agência Ecclesia, 2013-07-16
«Não andeis tristes»
Bispo quer padres próximos das pessoas
O bispo de Bragança-Miranda presidiu este domingo à ordenação de um padre e um diácono para a diocese, pedindo que o clero seja próxima da população, particularmente dos idosos.
“Sede bons e dai a vida pelo povo de Deus; dai tempo às pessoas, não sejais como aqueles que estão sempre ao telefone e sempre inacessíveis”, disse D. José Cordeiro, na homilia da missa a que presidiu na Catedral de Bragança.
O prelado deixou vários conselhos e alertas sobre questões como “o poder, o dinheiro, a fama”.
“Sede próximos e amigos de todos, sobretudo das pessoas idosas e levai-lhes carinho e ternura na visita aos doentes e aos mais sós”, apelou.
O bispo transmontano sustentou que os padres não devem acumular “riquezas pessoais”, mas multiplicar “o bem ao serviço de todos e em especial dos que mais precisam”, sendo “firmes na fé, alegres na esperança e generosos na caridade”.
“Não andeis tristes nem fomenteis o murmúrio nem a intriga”, disse ainda.
D. José Cordeiro afirmou que todos os membros do clero católico são chamados à “comunhão com Deus e com os outros” e que “ninguém se ordena a si mesmo”.
“Sede felizes e alegres na vida boa do Evangelho. Sede bênção para todos”, prosseguiu.
O responsável falou da importância do seminário para a formação dos novos padres e referiu que estes candidatos exigem paróquias “autenticamente cristãs”.
“Auguramos e ao mesmo tempo intercedemos pelo florescimento de uma nova primavera vocacional na Igreja presente em terras nordestinas”, referiu.
D. José Cordeiro deixou votos de que nunca faltem “corações alegres” que respondam: “Eis-me aqui, envia-me e na pessoa do próximo e no verbo amar encontrei a alegria plena da vida”.
Agência Ecclesia, 2013-07-16
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Bispo ordena novo padre e diácono
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Diocese de Bragança-Miranda
Bispo ordena novo padre e diácono
Após três anos sem ordenações, a diocese de Bragança-Miranda recebeu anteontem dois novos membros, o padre José Moreira e o diácono Óscar Paiva.
O bispo de Bragança-Miranda, que presidiu à cerimónia, acredita que estas novas ordenações são “um virar de página para a Igreja, porque há uma necessidade de vocações, mas não é como se de funcionários ou de operários se tratasse, é uma necessidade que é preciso pedi-la na fé ”.
As nomeações para saber se o novo padre vai ou não ficar na região só devem ser conhecidas na próxima semana, mas José Moreira, natural da freguesia de Paredes, concelho de Bragança, está disposto a ir para qualquer lado. Para este novo homem da Igreja, o mais importante é servir Deus.
“Nestas experiências de fé o que conta é que nós estejamos bem onde somos precisos. Eu até gosto mais, e disse-o várias vezes no seminário, de populações bastante carentes, com poucos recursos, com pouca fé, esses é que são os desafios”, conta o sacerdote.
Óscar Paiva, de Outeiro, também no concelho de Bragança, entrou para seminário com doze anos e desde cedo soube que “servir a Igreja era a sua vocação”. Agora, com 28 anos, é ordenado um dos mais jovens diáconos da diocese. “ Eu sempre senti fascínio pelo exemplo do padre da minha paróquia e comecei a acolitar e as coisas foram-se desenrolando assim”, explica Óscar Paiva.
A cerimónia de ordenação aconteceu na catedral de Bragança e contou também com a presença do bispo emérito, D. António Montes Moreira.
Jornal Nordeste, 2013-07-17
Diocese de Bragança-Miranda
Bispo ordena novo padre e diácono
Após três anos sem ordenações, a diocese de Bragança-Miranda recebeu anteontem dois novos membros, o padre José Moreira e o diácono Óscar Paiva.
O bispo de Bragança-Miranda, que presidiu à cerimónia, acredita que estas novas ordenações são “um virar de página para a Igreja, porque há uma necessidade de vocações, mas não é como se de funcionários ou de operários se tratasse, é uma necessidade que é preciso pedi-la na fé ”.
As nomeações para saber se o novo padre vai ou não ficar na região só devem ser conhecidas na próxima semana, mas José Moreira, natural da freguesia de Paredes, concelho de Bragança, está disposto a ir para qualquer lado. Para este novo homem da Igreja, o mais importante é servir Deus.
“Nestas experiências de fé o que conta é que nós estejamos bem onde somos precisos. Eu até gosto mais, e disse-o várias vezes no seminário, de populações bastante carentes, com poucos recursos, com pouca fé, esses é que são os desafios”, conta o sacerdote.
Óscar Paiva, de Outeiro, também no concelho de Bragança, entrou para seminário com doze anos e desde cedo soube que “servir a Igreja era a sua vocação”. Agora, com 28 anos, é ordenado um dos mais jovens diáconos da diocese. “ Eu sempre senti fascínio pelo exemplo do padre da minha paróquia e comecei a acolitar e as coisas foram-se desenrolando assim”, explica Óscar Paiva.
A cerimónia de ordenação aconteceu na catedral de Bragança e contou também com a presença do bispo emérito, D. António Montes Moreira.
Jornal Nordeste, 2013-07-17
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Padre José Telmo Ferraz homenageado em Bruçó
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Dia 18 de agosto
Padre José Telmo Ferraz homenageado em Bruçó
O padre José Telmo Ferraz, da Diocese Bragança-Miranda, vai ser homenageado na sua terra natal, em Bruçó, no próximo dia 18 de agosto.
A diocese de Bragança-Miranda vai homenagear o seu presbítero numa cerimónia aberta a todos os amigos e admiradores.
O padre José Telmo Ferraz nasceu no dia 25 de novembro de 1925 e foi ordenado sacerdote em julho de 1951.
A Cada do Gaiato estabeleceu-se em Angola, em 1963, e o sacerdote foi designado responsável pela Obra em Malanje onde esteve durante vários anos e que ajudou a construir, numa fazenda a cerca de 10 quilómetros da cidade, junto à estrada que liga Malange a Luanda.
No próximo dia 18, em Bruçó, a aldeia onde o homenageado nasceu, no Concelho de Mogadouro, a cerimónia começa às 15h00 com a uma eucaristia presidida por D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda.
Depois deste momento, por volta das 16h15, dá-se a sessão de homenagem e o convívio com todos os presentes.
, 2013-08-02
In DTM
Dia 18 de agosto
Padre José Telmo Ferraz homenageado em Bruçó
O padre José Telmo Ferraz, da Diocese Bragança-Miranda, vai ser homenageado na sua terra natal, em Bruçó, no próximo dia 18 de agosto.
A diocese de Bragança-Miranda vai homenagear o seu presbítero numa cerimónia aberta a todos os amigos e admiradores.
O padre José Telmo Ferraz nasceu no dia 25 de novembro de 1925 e foi ordenado sacerdote em julho de 1951.
A Cada do Gaiato estabeleceu-se em Angola, em 1963, e o sacerdote foi designado responsável pela Obra em Malanje onde esteve durante vários anos e que ajudou a construir, numa fazenda a cerca de 10 quilómetros da cidade, junto à estrada que liga Malange a Luanda.
No próximo dia 18, em Bruçó, a aldeia onde o homenageado nasceu, no Concelho de Mogadouro, a cerimónia começa às 15h00 com a uma eucaristia presidida por D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda.
Depois deste momento, por volta das 16h15, dá-se a sessão de homenagem e o convívio com todos os presentes.
, 2013-08-02
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Em Duas Igrejas no edifício paroquial Distrito de Bragança
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Em Duas Igrejas no edifício paroquial
Diocese instala em Miranda do Douro arquivo diocesano e restauro de arte sacra
A Comissão Diocesana de Arte Sacra de Bragança-Miranda pretende criar em Duas Igrejas, no concelho de Miranda do Douro, um arquivo para preservar os documentos da diocese à semelhança do modelo utilizado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa.
"A diocese tem um arquivo que funciona em Bragança, que é uma das estruturas do género das mais antigas do país e completo, mas está em más condições. Existe uma quantidade significativa de livros paroquiais, missais e outros documentos que necessitam de salvaguarda", disse à Lusa o presidente da Comissão Diocesana de Arte Sacra e dos Bens Culturais da Igreja, padre António Pires.
Segundo o prelado, é necessário "salvaguardar" este tipo de património religioso, já que as paróquias não oferecem condições para o efeito.
"Temos um belíssimo edifício paroquial situado em Duas Igrejas, que se está pensar seriamente em aproveitar para transformar no arquivo diocesano", disse o responsável.
Para o padre António Pires, trata-se de um projeto " ambicioso" mas possível, que permitirá instalar um equipamento no concelho de Miranda do Douro, onde a diocese teve a sua origem no século XVI.
Para já, os responsáveis diocesanos procuram um projeto e financiamento para restaurar o imóvel e transformá-lo numa espécie de Torre do Tombo no concelho de Miranda do Douro.
A Comissão de Arte Sacra da Diocese Bragança- Miranda vai instalar em Sendim, também no concelho de Miranda do Douro, um centro de conservação e restauro de arte sacra.
Segundo os mentores do projeto, este vai de encontro às necessidades atuais da diocese, dado que as intervenções que ocorrem nas igrejas acontecem, muitas vezes, sem qualquer tipo de apoio especializado nem supervisão e os restauros efetuados em imagens, esculturas e pinturas são, em boa parte, realizados fora da região.
"Numa diocese tão rica em arte sacra, não faz sentido que as nossas imagens tenham de ser transportadas para Braga, Viana do Castelo do Castelo ou Santarém, quando podem ser recuperadas aqui", disse Artur Nunes, presidente da Câmara de Miranda do Douro.
O autarca, que apoia o projeto, considera que além da riqueza que este centro pode gerar ali vão nascer cinco postos de "trabalho especializado", o que é muito importante para a vila de Sendim.
A vertente formativa do projeto pretende criar mais equipas que possam responder às necessidades da região mas também atuar noutras zonas do país.
A ideia é contratar técnicos qualificados em escultura e pintura numa tentativa de salvaguardar o património, mas a pretensão é também criar parcerias com empresas locais que estejam habilitadas para a intervenção patrimonial.
A Comissão Diocesana de Arte Sacra vai ainda dispor de todo o inventário do património móvel já elaborado, devendo providenciar todos os trâmites necessário para o concluir, uma vez que este inventário ainda não está feito ou totalmente concluído em alguns municípios.
Este projeto pretende dar "um contributo primordial para o desenvolvimento do turismo e da cultura Diocesana da região".
O Centro de Restauro de Arte Sacra, de acordo com o projeto já candidatado aos apoios comunitários, vai custar cerca de 90 mil euros e vai ficar instalado na Casa da Criança Mirandesa, em Sendim, Miranda do Douro.
, 2013-08-12
In DTM
Em Duas Igrejas no edifício paroquial
Diocese instala em Miranda do Douro arquivo diocesano e restauro de arte sacra
A Comissão Diocesana de Arte Sacra de Bragança-Miranda pretende criar em Duas Igrejas, no concelho de Miranda do Douro, um arquivo para preservar os documentos da diocese à semelhança do modelo utilizado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa.
"A diocese tem um arquivo que funciona em Bragança, que é uma das estruturas do género das mais antigas do país e completo, mas está em más condições. Existe uma quantidade significativa de livros paroquiais, missais e outros documentos que necessitam de salvaguarda", disse à Lusa o presidente da Comissão Diocesana de Arte Sacra e dos Bens Culturais da Igreja, padre António Pires.
Segundo o prelado, é necessário "salvaguardar" este tipo de património religioso, já que as paróquias não oferecem condições para o efeito.
"Temos um belíssimo edifício paroquial situado em Duas Igrejas, que se está pensar seriamente em aproveitar para transformar no arquivo diocesano", disse o responsável.
Para o padre António Pires, trata-se de um projeto " ambicioso" mas possível, que permitirá instalar um equipamento no concelho de Miranda do Douro, onde a diocese teve a sua origem no século XVI.
Para já, os responsáveis diocesanos procuram um projeto e financiamento para restaurar o imóvel e transformá-lo numa espécie de Torre do Tombo no concelho de Miranda do Douro.
A Comissão de Arte Sacra da Diocese Bragança- Miranda vai instalar em Sendim, também no concelho de Miranda do Douro, um centro de conservação e restauro de arte sacra.
Segundo os mentores do projeto, este vai de encontro às necessidades atuais da diocese, dado que as intervenções que ocorrem nas igrejas acontecem, muitas vezes, sem qualquer tipo de apoio especializado nem supervisão e os restauros efetuados em imagens, esculturas e pinturas são, em boa parte, realizados fora da região.
"Numa diocese tão rica em arte sacra, não faz sentido que as nossas imagens tenham de ser transportadas para Braga, Viana do Castelo do Castelo ou Santarém, quando podem ser recuperadas aqui", disse Artur Nunes, presidente da Câmara de Miranda do Douro.
O autarca, que apoia o projeto, considera que além da riqueza que este centro pode gerar ali vão nascer cinco postos de "trabalho especializado", o que é muito importante para a vila de Sendim.
A vertente formativa do projeto pretende criar mais equipas que possam responder às necessidades da região mas também atuar noutras zonas do país.
A ideia é contratar técnicos qualificados em escultura e pintura numa tentativa de salvaguardar o património, mas a pretensão é também criar parcerias com empresas locais que estejam habilitadas para a intervenção patrimonial.
A Comissão Diocesana de Arte Sacra vai ainda dispor de todo o inventário do património móvel já elaborado, devendo providenciar todos os trâmites necessário para o concluir, uma vez que este inventário ainda não está feito ou totalmente concluído em alguns municípios.
Este projeto pretende dar "um contributo primordial para o desenvolvimento do turismo e da cultura Diocesana da região".
O Centro de Restauro de Arte Sacra, de acordo com o projeto já candidatado aos apoios comunitários, vai custar cerca de 90 mil euros e vai ficar instalado na Casa da Criança Mirandesa, em Sendim, Miranda do Douro.
, 2013-08-12
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Padre simples e amigo de todos Mogadouro
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Padre simples e amigo de todos
Padre Telmo Ferraz homenageado em Bruçó
O padre José Telmo Ferraz foi ontem homenageado em Bruçó, Mogadouro, terra onde nasceu há 88 anos. A diocese de Bragança-Miranda distinguiu o presbítero numa cerimónia aberta a todos os amigos e admiradores, que quiseram mostrar o seu carinho pelo pároco.
Nascido a 25 de Novembro de 1925, Telmo Ferraz foi ordenado sacerdote em Julho de 1951. Nos anos 50 e 60, a ajuda aos operários mais desfavorecidos da barragem de Picote e a construção da Casa do Gaiato, em Angola, são algumas das obras que marcaram a vida do sacerdote.
Aos olhos dos fiéis, Telmo Ferraz é visto como um padre simples e amigo de todos. Homem de poucas palavras, o sacerdote mostrou-se feliz, mas ao mesmo tempo constrangido com a homenagem.
“Acho que não merecidas homenagem nenhuma, sinto-me feliz claro, mas estas homenagens custam sempre, porque faço aquilo que Deus me manda e me pede”, refere o sacerdote.O bispo de Bragança-Miranda considera o pároco um servidor do bem comum.
“Ele é de facto muito conhecido porque é um servidor do evangelho da caridade, é um servidor do bem comum e toda a sua vida foi gasta nisso. Notabilizou-se sobretudo durante os trabalhos da construção da barragem de Picote e depois pela publicação do livro “Lodo e as estrelas” e por toda a sua acção na obra do Gaiato na diocese de Malanje em Angola”, elogiou D. José Cordeiro.
Foram centenas a pessoas que ontem quiseram homenagear o filho da terra. Além da eucaristia, presidida por D. José Cordeiro, foi apresentado um filme sobre a vida e obra do sacerdote, que continua a desenvolver o seu trabalho em Angola.
Brigantia, 2013-08-20
Padre simples e amigo de todos
Padre Telmo Ferraz homenageado em Bruçó
O padre José Telmo Ferraz foi ontem homenageado em Bruçó, Mogadouro, terra onde nasceu há 88 anos. A diocese de Bragança-Miranda distinguiu o presbítero numa cerimónia aberta a todos os amigos e admiradores, que quiseram mostrar o seu carinho pelo pároco.
Nascido a 25 de Novembro de 1925, Telmo Ferraz foi ordenado sacerdote em Julho de 1951. Nos anos 50 e 60, a ajuda aos operários mais desfavorecidos da barragem de Picote e a construção da Casa do Gaiato, em Angola, são algumas das obras que marcaram a vida do sacerdote.
Aos olhos dos fiéis, Telmo Ferraz é visto como um padre simples e amigo de todos. Homem de poucas palavras, o sacerdote mostrou-se feliz, mas ao mesmo tempo constrangido com a homenagem.
“Acho que não merecidas homenagem nenhuma, sinto-me feliz claro, mas estas homenagens custam sempre, porque faço aquilo que Deus me manda e me pede”, refere o sacerdote.O bispo de Bragança-Miranda considera o pároco um servidor do bem comum.
“Ele é de facto muito conhecido porque é um servidor do evangelho da caridade, é um servidor do bem comum e toda a sua vida foi gasta nisso. Notabilizou-se sobretudo durante os trabalhos da construção da barragem de Picote e depois pela publicação do livro “Lodo e as estrelas” e por toda a sua acção na obra do Gaiato na diocese de Malanje em Angola”, elogiou D. José Cordeiro.
Foram centenas a pessoas que ontem quiseram homenagear o filho da terra. Além da eucaristia, presidida por D. José Cordeiro, foi apresentado um filme sobre a vida e obra do sacerdote, que continua a desenvolver o seu trabalho em Angola.
Brigantia, 2013-08-20
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Papa Francisco enviou bênção para Bragança
.
Concedida a 22 de Agosto.
Distrito de Bragança
Papa Francisco enviou bênção para Bragança
O Papa Francisco enviou uma bênção com indulgência plenária para a diocese de Bragança-Miranda. A bênção papal foi enviada por ocasião das cerimónias da padroeira de Bragança, Nossa Senhora das Graças.
A celebração do dia da padroeira da cidade de Bragança, que terá lugar na quinta-feira, dia 22, vai ser presidida por D. Manuel Monteiro de Castro, o cardeal português que ocupa actualmente o cargo de penitenciário-mor da Santa Sé.
A bênção papal foi divulgada na página da Diocese de Brangança-Miranda, onde também se explica que a bênção e a respectiva indulgência plenária é concedida aos fiéis que participarem na missa de 22 de Agosto.
, 2013-08-20
In DTM
Concedida a 22 de Agosto.
Distrito de Bragança
Papa Francisco enviou bênção para Bragança
O Papa Francisco enviou uma bênção com indulgência plenária para a diocese de Bragança-Miranda. A bênção papal foi enviada por ocasião das cerimónias da padroeira de Bragança, Nossa Senhora das Graças.
A celebração do dia da padroeira da cidade de Bragança, que terá lugar na quinta-feira, dia 22, vai ser presidida por D. Manuel Monteiro de Castro, o cardeal português que ocupa actualmente o cargo de penitenciário-mor da Santa Sé.
A bênção papal foi divulgada na página da Diocese de Brangança-Miranda, onde também se explica que a bênção e a respectiva indulgência plenária é concedida aos fiéis que participarem na missa de 22 de Agosto.
, 2013-08-20
In DTM
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Bispo de Bragança-Miranda contra «crimes sociais»
.
Oração por estas vítimas
Distrito de Bragança
Bispo de Bragança-Miranda contra «crimes sociais»
O bispo de Bragança-Miranda manifestou-se contra os «crimes sociais» que estão por trás do «horror dos incêndios», evocando os bombeiros que morreram em Portugal, neste verão.
“Têm de existir responsabilidades e má-fé na maioria das desagradáveis situações e destes crimes sociais pelas quais passaram milhares de pessoas em Portugal”, assinala D. José Cordeiro, num artigo de opinião publicado na mais recente edição do Semanário ECCLESIA.
Num artigo com o título ‘Cuidadores da beleza da criação’, o bispo de Bragança-Miranda recorda a morte dos oito bombeiros, com tristeza e “muita desolação, o primeiro dos quais em Cicouro de Miranda do Douro”, e pede oração por estas vítimas, pelas suas famílias, pelas corporações de Bombeiros a que pertenceram e por tantas vítimas dos incêndios.
A este número somou-se esta terça-feira uma nona vítima, o presidente da junta de freguesia de Queirã, Vouzela (Viseu), ferido num incêndio em agosto.
“Bendizemos a Deus pela generosidade, pelo risco e pelo sacrifício de tantos bombeiros, sobretudos dos mais jovens, no serviço em relação à sociedade e à natureza”, assinala o prelado.
No seu artigo, D. José Cordeiro relembra as palavras do Papa Francisco, no início do pontificado, quando apelou para que todos sejam “guardiões da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente”.
O bispo transmontano recordou também o Beato João Paulo II que em 1980 pediu aos alunos finalistas das escolas centrais anti-incêndio que desenvolvessem a sua atividade como uma “expressão concreta do amor cristão para com o próximo e as suas necessidades” num “serviço tão delicado e necessário à comunidade”.
Segundo D. José Cordeiro, Deus encontra sempre em cada pessoa “aquele traço de beleza do seu próprio punho e convoca-o para fazer caminho na obra de embelezamento que é a Criação”.
Este verão foram registados mais de sete mil incêndios que alteraram a paisagem portuguesa onde “a beleza da natureza passou a terra feia e degradada”, lamenta o bispo de Bragança-Miranda
Agência Ecclesia, 2013-09-23
In DTM
Oração por estas vítimas
Distrito de Bragança
Bispo de Bragança-Miranda contra «crimes sociais»
O bispo de Bragança-Miranda manifestou-se contra os «crimes sociais» que estão por trás do «horror dos incêndios», evocando os bombeiros que morreram em Portugal, neste verão.
“Têm de existir responsabilidades e má-fé na maioria das desagradáveis situações e destes crimes sociais pelas quais passaram milhares de pessoas em Portugal”, assinala D. José Cordeiro, num artigo de opinião publicado na mais recente edição do Semanário ECCLESIA.
Num artigo com o título ‘Cuidadores da beleza da criação’, o bispo de Bragança-Miranda recorda a morte dos oito bombeiros, com tristeza e “muita desolação, o primeiro dos quais em Cicouro de Miranda do Douro”, e pede oração por estas vítimas, pelas suas famílias, pelas corporações de Bombeiros a que pertenceram e por tantas vítimas dos incêndios.
A este número somou-se esta terça-feira uma nona vítima, o presidente da junta de freguesia de Queirã, Vouzela (Viseu), ferido num incêndio em agosto.
“Bendizemos a Deus pela generosidade, pelo risco e pelo sacrifício de tantos bombeiros, sobretudos dos mais jovens, no serviço em relação à sociedade e à natureza”, assinala o prelado.
No seu artigo, D. José Cordeiro relembra as palavras do Papa Francisco, no início do pontificado, quando apelou para que todos sejam “guardiões da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente”.
O bispo transmontano recordou também o Beato João Paulo II que em 1980 pediu aos alunos finalistas das escolas centrais anti-incêndio que desenvolvessem a sua atividade como uma “expressão concreta do amor cristão para com o próximo e as suas necessidades” num “serviço tão delicado e necessário à comunidade”.
Segundo D. José Cordeiro, Deus encontra sempre em cada pessoa “aquele traço de beleza do seu próprio punho e convoca-o para fazer caminho na obra de embelezamento que é a Criação”.
Este verão foram registados mais de sete mil incêndios que alteraram a paisagem portuguesa onde “a beleza da natureza passou a terra feia e degradada”, lamenta o bispo de Bragança-Miranda
Agência Ecclesia, 2013-09-23
In DTM
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Santiago de Compostela acolhe peregrinação da diocese de Bragança-Miranda
.
D. José também é peregrino
Santiago de Compostela acolhe peregrinação da diocese de Bragança-Miranda
A pé, a cavalo, de bicicleta, de autocarro ou de avião, peregrinos celebram a fé junto do Apóstolo Santiago. Cerca de seis centenas de peregrinos da diocese de Bragança-Miranda são esperados, no sábado, na Catedral de Santiago de Compostela.
A iniciativa surge como ponto alto da caminhada diocesana, neste Ano da Fé, e “será, para todos os que quiserem associar-se, um dia de encontro, junto do Apóstolo Santiago, em Compostela”, refere à Renascença o bispo D. José Cordeiro.
Muitos dos que vão estar em Santiago de Compostela optaram pela peregrinação a pé, como manda a tradição. Foi a escolha também de D. José Cordeiro que, com um grupo de peregrinos, percorre a pé os cerca de 300 quilómetros que separam Bragança de Santiago de Compostela.
Outros vão de autocarro, alguns escolheram a bicicleta e outros ainda o avião.
A peregrinação teve início em Junho, com um grupo de cinco cavaleiros que partiu da Catedral de Bragança.
Para o bispo de Bragança-Miranda, ir a Santiago em peregrinação “é o caminhar pela vida, levando o essencial, como aquilo que constitui a bagagem de cada peregrino e, sobretudo alimentar a sua fé, sabendo que a vida humana é uma viagem, é uma peregrinação”.
A peregrinação foi escolhida dentro do projecto pastoral da diocese como a “grande metáfora”, com o slogan "repartir de Cristo" nos novos caminhos da missão.
“A peregrinação é uma atitude espiritual de abertura a Deus, ao mundo, aos outros e a nós próprios, como um exercício constante e permanente do caminho que nos conduz ao Absoluto, ao Eterno, ao Mistério”, explica o prelado.
O ponto alto da peregrinação diocesana vai ocorrer pelas 12 horas, com a celebração da eucaristia na Catedral de Santiago de Compostela, presidida pelo bispo diocesano, D. José Cordeiro, depois de ser recebido, às 11 horas, pelo Arcebispo da Arquidiocese de Santiago de Compostela, D. Julián Barrio Barrio.
Após o almoço, é tempo de uma visita à cidade.
Olímpia Mairos in Renascença, 2013-09-23
D. José também é peregrino
Santiago de Compostela acolhe peregrinação da diocese de Bragança-Miranda
A pé, a cavalo, de bicicleta, de autocarro ou de avião, peregrinos celebram a fé junto do Apóstolo Santiago. Cerca de seis centenas de peregrinos da diocese de Bragança-Miranda são esperados, no sábado, na Catedral de Santiago de Compostela.
A iniciativa surge como ponto alto da caminhada diocesana, neste Ano da Fé, e “será, para todos os que quiserem associar-se, um dia de encontro, junto do Apóstolo Santiago, em Compostela”, refere à Renascença o bispo D. José Cordeiro.
Muitos dos que vão estar em Santiago de Compostela optaram pela peregrinação a pé, como manda a tradição. Foi a escolha também de D. José Cordeiro que, com um grupo de peregrinos, percorre a pé os cerca de 300 quilómetros que separam Bragança de Santiago de Compostela.
Outros vão de autocarro, alguns escolheram a bicicleta e outros ainda o avião.
A peregrinação teve início em Junho, com um grupo de cinco cavaleiros que partiu da Catedral de Bragança.
Para o bispo de Bragança-Miranda, ir a Santiago em peregrinação “é o caminhar pela vida, levando o essencial, como aquilo que constitui a bagagem de cada peregrino e, sobretudo alimentar a sua fé, sabendo que a vida humana é uma viagem, é uma peregrinação”.
A peregrinação foi escolhida dentro do projecto pastoral da diocese como a “grande metáfora”, com o slogan "repartir de Cristo" nos novos caminhos da missão.
“A peregrinação é uma atitude espiritual de abertura a Deus, ao mundo, aos outros e a nós próprios, como um exercício constante e permanente do caminho que nos conduz ao Absoluto, ao Eterno, ao Mistério”, explica o prelado.
O ponto alto da peregrinação diocesana vai ocorrer pelas 12 horas, com a celebração da eucaristia na Catedral de Santiago de Compostela, presidida pelo bispo diocesano, D. José Cordeiro, depois de ser recebido, às 11 horas, pelo Arcebispo da Arquidiocese de Santiago de Compostela, D. Julián Barrio Barrio.
Após o almoço, é tempo de uma visita à cidade.
Olímpia Mairos in Renascença, 2013-09-23
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Diocese de Bragança disponibiliza serviço de atendimento a quem precisa de ajuda
.
Ouvir angústias e problemas
Diocese de Bragança disponibiliza serviço de atendimento a quem precisa de ajuda
A Diocese de Bragança-Miranda vai disponibilizar a partir da próxima semana atendimento à população para ouvir angústias e problemas e encaminhar as necessidades que surgirem para respostas adequadas, anunciou hoje o bispo José Cordeiro.
O prelado adiantou à agência Lusa que o serviço arranca na quinta-feira, na igreja de Nossa Senhora da Graça, em Bragança, e explicou que vai funcionar semanalmente naquele dia com oito padres disponíveis para ouvirem quem necessitar de ajuda.
Todos aqueles casos que "ultrapassam o âmbito espiritual serão encaminhados para um gabinete interdisciplinar onde as pessoas possam ser ouvidas, ao nível psicológico, psiquiátrico, médico, ou apenas de um desabafo", como explicou o bispo.
Este apoio encaminhará também casos com outras necessidades, nomeadamente de carências materiais, em que o suporte serão principalmente as instituições da Igreja, responsáveis por "70% das respostas sociais" no Nordeste Transmontano.
O prelado já tinha avançado com esta intenção que ganhou força, segundo contou à Lusa, na realidade que tem constatado nas visitas pastorais que iniciou há ano a todos os lugares da diocese.
A "maior necessidade" que tem observado junto das pessoas "é a falta de carinho, a falta de alguém que as escute que as acolha, sem interesse, sem esperar nada em troca".
"Essa é a maior necessidade porque felizmente no nosso contexto, a não ser nos grandes centros, no comum das nossas aldeias não tenho sentido casos de extrema pobreza ou de miséria. Sinto, sim, esta necessidade do acompanhamento e da escuta porque as pessoas vivem muito sós e muitas delas começam a desesperar e a desistir de viver e de dar um sentido para a vida", afirmou.
O projeto arranca, para já, em Bragança, mas o bispo diocesano conta também com a ajuda dos "samaritanos nas comunidades, pessoas que estão a fazer um papel extraordinário de dar tempo, de ajudar aqueles que mais precisam".
"Cada vez mais precisamos de pessoas que se disponham a dar do seu tempo aos mais necessitados, aos pobres", alertou.
A crise e a realidade da região têm agravado o problema da solidão e do isolamento e o bispo teme que nos pequenos lugares mais isolados seja agudizado pela extinção das freguesias e a perda do único elo de apoio às populações.
"Porque viam no presidente da junta ou naquele vogal da junta na sua própria terra - e espero que continue a existir - alguém que os socorre em determinados momentos e que lhe resolve assuntos pontuais do seu dia-a-dia", sustentou.
O pároco é, para muitas populações, o único apoio que resta e José Cordeiro garantiu que tem pedido aos sacerdotes que, "se for necessário, diminuam às missas, ao culto, para poderem atender às pessoas".
"Que ninguém, por falta da nossa disponibilidade, possa sentir-se desamparado na vida", sublinhou.
O bispo diocese já visitou 90 das 326 paróquias e 203 das 634 comunidades da diocese.
José Cordeiro quer visitar todas em quatro anos e ouvir e falar com as pessoas, sobretudo acamados, idosos, as que vivem sozinhas ou institucionalizadas.
Lusa, 2013-10-07
Ouvir angústias e problemas
Diocese de Bragança disponibiliza serviço de atendimento a quem precisa de ajuda
A Diocese de Bragança-Miranda vai disponibilizar a partir da próxima semana atendimento à população para ouvir angústias e problemas e encaminhar as necessidades que surgirem para respostas adequadas, anunciou hoje o bispo José Cordeiro.
O prelado adiantou à agência Lusa que o serviço arranca na quinta-feira, na igreja de Nossa Senhora da Graça, em Bragança, e explicou que vai funcionar semanalmente naquele dia com oito padres disponíveis para ouvirem quem necessitar de ajuda.
Todos aqueles casos que "ultrapassam o âmbito espiritual serão encaminhados para um gabinete interdisciplinar onde as pessoas possam ser ouvidas, ao nível psicológico, psiquiátrico, médico, ou apenas de um desabafo", como explicou o bispo.
Este apoio encaminhará também casos com outras necessidades, nomeadamente de carências materiais, em que o suporte serão principalmente as instituições da Igreja, responsáveis por "70% das respostas sociais" no Nordeste Transmontano.
O prelado já tinha avançado com esta intenção que ganhou força, segundo contou à Lusa, na realidade que tem constatado nas visitas pastorais que iniciou há ano a todos os lugares da diocese.
A "maior necessidade" que tem observado junto das pessoas "é a falta de carinho, a falta de alguém que as escute que as acolha, sem interesse, sem esperar nada em troca".
"Essa é a maior necessidade porque felizmente no nosso contexto, a não ser nos grandes centros, no comum das nossas aldeias não tenho sentido casos de extrema pobreza ou de miséria. Sinto, sim, esta necessidade do acompanhamento e da escuta porque as pessoas vivem muito sós e muitas delas começam a desesperar e a desistir de viver e de dar um sentido para a vida", afirmou.
O projeto arranca, para já, em Bragança, mas o bispo diocesano conta também com a ajuda dos "samaritanos nas comunidades, pessoas que estão a fazer um papel extraordinário de dar tempo, de ajudar aqueles que mais precisam".
"Cada vez mais precisamos de pessoas que se disponham a dar do seu tempo aos mais necessitados, aos pobres", alertou.
A crise e a realidade da região têm agravado o problema da solidão e do isolamento e o bispo teme que nos pequenos lugares mais isolados seja agudizado pela extinção das freguesias e a perda do único elo de apoio às populações.
"Porque viam no presidente da junta ou naquele vogal da junta na sua própria terra - e espero que continue a existir - alguém que os socorre em determinados momentos e que lhe resolve assuntos pontuais do seu dia-a-dia", sustentou.
O pároco é, para muitas populações, o único apoio que resta e José Cordeiro garantiu que tem pedido aos sacerdotes que, "se for necessário, diminuam às missas, ao culto, para poderem atender às pessoas".
"Que ninguém, por falta da nossa disponibilidade, possa sentir-se desamparado na vida", sublinhou.
O bispo diocese já visitou 90 das 326 paróquias e 203 das 634 comunidades da diocese.
José Cordeiro quer visitar todas em quatro anos e ouvir e falar com as pessoas, sobretudo acamados, idosos, as que vivem sozinhas ou institucionalizadas.
Lusa, 2013-10-07
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Catedral de Bragança está quase paga
.
«Obra ficará pelo menos no dobro»
Catedral de Bragança está quase paga
O bispo José Cordeiro conseguiu em apenas dois anos praticamente saldar a dívida da nova Catedral de Bragança, faltando apenas pagar 73 mil euros daquela que é apontada como «o maior sorvedouro de dinheiro» da diocese.
"Há um ano devíamos 650 mil euros, hoje devemos apenas 73 mil euros. Foi um grande salto", disse à agência Lusa o mais jovem bispo de Portugal em funções há dois anos, que herdou o passivo da mais emblemática e polémica obra da Diocese de Bragança-Miranda.
Foram necessárias mais de três décadas e três bispos para saldar as contas que José Cordeiro espera ter totalmente liquidadas "em breve" porque - considera o prelado - a diocese tem "mais que fazer e mais em que pensar e mais ações a desenvolver".
Esta obra foi o desígnio dos 30 anos de episcopado do bispo António Rafael, que ficou conhecido como "o bispo da catedral" por ter insistido em construir uma nova "igreja mãe" na sede da diocese transferida de Miranda do Douro para Bragança há mais de 200 anos.
António Rafael fez a inauguração funcional do edifício, mas deixou a obra inacabada para o sucessor António Montes Moreira, que passou a pasta há dois anos a José Cordeiro.
O edifício carece ainda de alguns acabamentos, mas a principal preocupação, o passivo, está quase ultrapassada, segundo as contas do novo bispo.
Os fiéis, instituições e outros beneméritos têm sido "generosos" em relação aos apelos diocesanos e têm ajudado a aliviar o que José Cordeiro classificou como "uma carga" para a diocese.
Ao longo dos anos, o projeto tem recebido além dos donativos de fiéis, apoios financeiros estatais e municipais.
As contas finais do custo da nova catedral ainda estão por fazer, mas a obra ficará pelo menos no dobro dos 750 mil contos (3,75 milhões de euros) calculados quando o bispo António Rafael lançou a primeira pedra, em 1982
Lusa, 2013-10-07
«Obra ficará pelo menos no dobro»
Catedral de Bragança está quase paga
O bispo José Cordeiro conseguiu em apenas dois anos praticamente saldar a dívida da nova Catedral de Bragança, faltando apenas pagar 73 mil euros daquela que é apontada como «o maior sorvedouro de dinheiro» da diocese.
"Há um ano devíamos 650 mil euros, hoje devemos apenas 73 mil euros. Foi um grande salto", disse à agência Lusa o mais jovem bispo de Portugal em funções há dois anos, que herdou o passivo da mais emblemática e polémica obra da Diocese de Bragança-Miranda.
Foram necessárias mais de três décadas e três bispos para saldar as contas que José Cordeiro espera ter totalmente liquidadas "em breve" porque - considera o prelado - a diocese tem "mais que fazer e mais em que pensar e mais ações a desenvolver".
Esta obra foi o desígnio dos 30 anos de episcopado do bispo António Rafael, que ficou conhecido como "o bispo da catedral" por ter insistido em construir uma nova "igreja mãe" na sede da diocese transferida de Miranda do Douro para Bragança há mais de 200 anos.
António Rafael fez a inauguração funcional do edifício, mas deixou a obra inacabada para o sucessor António Montes Moreira, que passou a pasta há dois anos a José Cordeiro.
O edifício carece ainda de alguns acabamentos, mas a principal preocupação, o passivo, está quase ultrapassada, segundo as contas do novo bispo.
Os fiéis, instituições e outros beneméritos têm sido "generosos" em relação aos apelos diocesanos e têm ajudado a aliviar o que José Cordeiro classificou como "uma carga" para a diocese.
Ao longo dos anos, o projeto tem recebido além dos donativos de fiéis, apoios financeiros estatais e municipais.
As contas finais do custo da nova catedral ainda estão por fazer, mas a obra ficará pelo menos no dobro dos 750 mil contos (3,75 milhões de euros) calculados quando o bispo António Rafael lançou a primeira pedra, em 1982
Lusa, 2013-10-07
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D. António José Rafael internado na Prelada
.
«Fisioterapia de recuperação»
D. António José Rafael internado na Prelada
O Bispo Emérito de Bragança-Miranda, D. António Rafael, foi transferido do Hospital de Vila Real para o Hospital da Prelada, na cidade do Porto.
Com 87 anos, o antigo Bispo de Bragança-Miranda "teve um princípio de AVC que afectou o lado esquerdo, sobretudo o braço e a perna”.
Desde o dia 12 de Outubro que D. António Rafael se encontrava internado no Hospital de Vila Real, de onde foi transferido para o Hospital da Prelada, onde se encontra desde ontem para realizar “fisioterapia de recuperação”.
Em comunicado, a Diocese de Bragança-Miranda informa que logo que tenha alta do Hospital, D. António Rafael regressará a Bragança, “passando a residir na Fundação Betânia, instituição da Diocese de Bragança-Miranda em íntima colaboração com o Instituto Diocesano do Clero”.
Natural de Lamego, D. António José Rafael orientou a diocese de Bragança-Miranda durante 22 anos, entre 1979 e 2001, tendo-lhe sucedido D. António Montes Moreira, que deu lugar, há dois anos, a D. José Cordeiro.
, 2013-10-25
In DTM
«Fisioterapia de recuperação»
D. António José Rafael internado na Prelada
O Bispo Emérito de Bragança-Miranda, D. António Rafael, foi transferido do Hospital de Vila Real para o Hospital da Prelada, na cidade do Porto.
Com 87 anos, o antigo Bispo de Bragança-Miranda "teve um princípio de AVC que afectou o lado esquerdo, sobretudo o braço e a perna”.
Desde o dia 12 de Outubro que D. António Rafael se encontrava internado no Hospital de Vila Real, de onde foi transferido para o Hospital da Prelada, onde se encontra desde ontem para realizar “fisioterapia de recuperação”.
Em comunicado, a Diocese de Bragança-Miranda informa que logo que tenha alta do Hospital, D. António Rafael regressará a Bragança, “passando a residir na Fundação Betânia, instituição da Diocese de Bragança-Miranda em íntima colaboração com o Instituto Diocesano do Clero”.
Natural de Lamego, D. António José Rafael orientou a diocese de Bragança-Miranda durante 22 anos, entre 1979 e 2001, tendo-lhe sucedido D. António Montes Moreira, que deu lugar, há dois anos, a D. José Cordeiro.
, 2013-10-25
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Região ganhou nova centralidade
.
Bragança-Miranda
Região ganhou nova centralidade
Francisco José Terroso Cepeda, presidente da Comissão Diocesana de Justiça e Paz da diocese de Bragança-Miranda considera que a região ganhou “nova centralidade” e que, apesar da imigração, são muitas as pessoas que a procuram.
“Todo este espaço diocesano ganhou nova centralidade, tornando-se muito mais apelativo a um conjunto cada vez maior de pessoas ávidas de sossego e paz” defende Francisco Cepeda, presidente da Comissão Diocesana de Justiça e Paz num artigo de opinião publicado esta quinta-feira no semanário digital ECCLESIA.
A diocese de Bragança-Miranda “foi, durante demasiado tempo, uma terra distante dos grandes centros de decisão, esquecida, habituando-se à sucessão de verões e invernos sem vislumbrar grandes melhorias nas condições de vida dos seus habitantes”, lembra Francisco Cepeda.
O presidente da Comissão Diocesana de Justiça e Paz recorda que “este isolamento marcou, indelevelmente, a forma de estar e sentir” das gentes nordestinas que se viram confrontadas com “a impossibilidade de acesso ao desenvolvimento a que tinham legitimamente direito” o que os levou a partir para outras terras e outros países onde encontraram melhores condições de vida trabalhando “exemplarmente, sem grandes períodos de repouso, conquistando a admiração e o respeito de todos”.
A situação de crise que agora se repete no país e “na região nordestina em particular”, levou a que novamente muitos perdessem os seus empregos na região que sofreu com “a deslocalização dos serviços públicos ali existentes, e com a insolvência de muitas empresas, pequenas na maioria dos casos, ligadas principalmente à construção civil e ao pequeno comércio” explica Francisco Cepeda em artigo de opinião no semanário digital ECCLESIA.
Uma nova vaga de imigração abandonou novamente a região de Bragança-Miranda “com uma única diferença em relação às últimas vagas do século passado: têm outra e bem melhor preparação para o triunfo na diáspora”, revela o presidente da Comissão Diocesana de Justiça e Paz de Bragança.
A saída de quadros qualificados do Nordeste de Portugal constitui um golpe duro para uma diocese envelhecida mas que ainda assim é considerada por muitos como uma “região atrativa, com uma oferta turística diversificada e de qualidade, capaz de satisfazer as inúmeras necessidades de quem a visita”.
“O ambiente despoluído, os rios selvagens (…) os montes multicolores que convidam à contemplação, o espetáculo das amendoeiras e das cerejeiras em flor (…) a tranquilidade dum mundo rural e a sabedoria ancestral dos seus moradores (…) e as inúmeras áreas protegidas que um pouco por toda a parte tornam esta diocese num verdadeiro santuário de todo o tipo de espécies vivas” são apenas algumas das maravilhas naturais e humanas que, na opinião de Francisco Cepeda, cativam visitantes de todo o país.
Também os cerca de sete mil jovens que frequentam o Instituto Politécnico de Bragança, o Instituto Superior de Línguas e Administração de Bragança e o Instituto Piaget de Macedo de Cavaleiros e de Mirandela “dão um colorido jovem a esta Diocese, tornando-a num espaço de oportunidade para as empresas que aqui se venham a fixar e que poderão encontrar a mão-de-obra qualificada para as suas atividades” conclui Francisco Cepeda.
A edição desta quinta-feira do semanário digital ECCLESIA analisa o contexto social e religioso na diocese de Bragança-Miranda e adianta perspetivas para a dinamização da Igreja Católica na região através de artigos de opinião e uma entrevista ao bispo diocesano, D. José Cordeiro.
, 2013-11-04
In DTM
Bragança-Miranda
Região ganhou nova centralidade
Francisco José Terroso Cepeda, presidente da Comissão Diocesana de Justiça e Paz da diocese de Bragança-Miranda considera que a região ganhou “nova centralidade” e que, apesar da imigração, são muitas as pessoas que a procuram.
“Todo este espaço diocesano ganhou nova centralidade, tornando-se muito mais apelativo a um conjunto cada vez maior de pessoas ávidas de sossego e paz” defende Francisco Cepeda, presidente da Comissão Diocesana de Justiça e Paz num artigo de opinião publicado esta quinta-feira no semanário digital ECCLESIA.
A diocese de Bragança-Miranda “foi, durante demasiado tempo, uma terra distante dos grandes centros de decisão, esquecida, habituando-se à sucessão de verões e invernos sem vislumbrar grandes melhorias nas condições de vida dos seus habitantes”, lembra Francisco Cepeda.
O presidente da Comissão Diocesana de Justiça e Paz recorda que “este isolamento marcou, indelevelmente, a forma de estar e sentir” das gentes nordestinas que se viram confrontadas com “a impossibilidade de acesso ao desenvolvimento a que tinham legitimamente direito” o que os levou a partir para outras terras e outros países onde encontraram melhores condições de vida trabalhando “exemplarmente, sem grandes períodos de repouso, conquistando a admiração e o respeito de todos”.
A situação de crise que agora se repete no país e “na região nordestina em particular”, levou a que novamente muitos perdessem os seus empregos na região que sofreu com “a deslocalização dos serviços públicos ali existentes, e com a insolvência de muitas empresas, pequenas na maioria dos casos, ligadas principalmente à construção civil e ao pequeno comércio” explica Francisco Cepeda em artigo de opinião no semanário digital ECCLESIA.
Uma nova vaga de imigração abandonou novamente a região de Bragança-Miranda “com uma única diferença em relação às últimas vagas do século passado: têm outra e bem melhor preparação para o triunfo na diáspora”, revela o presidente da Comissão Diocesana de Justiça e Paz de Bragança.
A saída de quadros qualificados do Nordeste de Portugal constitui um golpe duro para uma diocese envelhecida mas que ainda assim é considerada por muitos como uma “região atrativa, com uma oferta turística diversificada e de qualidade, capaz de satisfazer as inúmeras necessidades de quem a visita”.
“O ambiente despoluído, os rios selvagens (…) os montes multicolores que convidam à contemplação, o espetáculo das amendoeiras e das cerejeiras em flor (…) a tranquilidade dum mundo rural e a sabedoria ancestral dos seus moradores (…) e as inúmeras áreas protegidas que um pouco por toda a parte tornam esta diocese num verdadeiro santuário de todo o tipo de espécies vivas” são apenas algumas das maravilhas naturais e humanas que, na opinião de Francisco Cepeda, cativam visitantes de todo o país.
Também os cerca de sete mil jovens que frequentam o Instituto Politécnico de Bragança, o Instituto Superior de Línguas e Administração de Bragança e o Instituto Piaget de Macedo de Cavaleiros e de Mirandela “dão um colorido jovem a esta Diocese, tornando-a num espaço de oportunidade para as empresas que aqui se venham a fixar e que poderão encontrar a mão-de-obra qualificada para as suas atividades” conclui Francisco Cepeda.
A edição desta quinta-feira do semanário digital ECCLESIA analisa o contexto social e religioso na diocese de Bragança-Miranda e adianta perspetivas para a dinamização da Igreja Católica na região através de artigos de opinião e uma entrevista ao bispo diocesano, D. José Cordeiro.
, 2013-11-04
In DTM
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Bispo em visitas pastorais a Miranda do Douro
.
Até 8 de dezembro
Bispo em visitas pastorais a Miranda do Douro
D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, realiza visita pastoral às comunidades do Arciprestado de Miranda e até 8 de dezembro dedica-se ao Concelho de Miranda do Douro.
“As visitas pastorais servem para confirmar a Fé, mas sobretudo alentar para a esperança, com realismo e otimismo, que advém, do Evangelho e da vida em comunidade”, revela D. José Cordeiro, na última edição do jornal ‘Mensageiro de Bragança’.
A visita ao Concelho de Miranda do Douro termina no dia 8 de dezembro com a ordenação de dois diáconos na cocatedral diocesana, “uma cerimónia que não se realiza há mais de 230 anos”, assinalou o bispo de Bragança-Miranda.
O prelado já visitou algumas comunidades e esteve em localidades como Freixosa, Fonte d’ Aldeia, Vila Chã, Barrocal do Douro e Picote.
D. José Cordeiro presidiu à celebração da missa na capela do Picote, que considerou como um dos símbolos do chamado “Moderno Escondido”.
O prelado habitualmente celebra a Eucaristia no decurso das visitas pastorais, na sede da Paróquia, desta vez abriu uma “exceção”, justificando que foi uma forma de marcar de “modo sacramental a localidade”, uma vez que a singular capela “é uma referência da arquitetura moderna” e do desenvolvimento que a barragem de Picote trouxe a Portugal.
A Capela do Picote, junto à barragem hidroeléctrica com o mesmo nome, é uma obra do arquiteto Manuel Nunes de Almeida, tendo sido construída em finais da década de 50 do século XX.
Agência Ecclesia, 2013-11-19
Até 8 de dezembro
Bispo em visitas pastorais a Miranda do Douro
D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, realiza visita pastoral às comunidades do Arciprestado de Miranda e até 8 de dezembro dedica-se ao Concelho de Miranda do Douro.
“As visitas pastorais servem para confirmar a Fé, mas sobretudo alentar para a esperança, com realismo e otimismo, que advém, do Evangelho e da vida em comunidade”, revela D. José Cordeiro, na última edição do jornal ‘Mensageiro de Bragança’.
A visita ao Concelho de Miranda do Douro termina no dia 8 de dezembro com a ordenação de dois diáconos na cocatedral diocesana, “uma cerimónia que não se realiza há mais de 230 anos”, assinalou o bispo de Bragança-Miranda.
O prelado já visitou algumas comunidades e esteve em localidades como Freixosa, Fonte d’ Aldeia, Vila Chã, Barrocal do Douro e Picote.
D. José Cordeiro presidiu à celebração da missa na capela do Picote, que considerou como um dos símbolos do chamado “Moderno Escondido”.
O prelado habitualmente celebra a Eucaristia no decurso das visitas pastorais, na sede da Paróquia, desta vez abriu uma “exceção”, justificando que foi uma forma de marcar de “modo sacramental a localidade”, uma vez que a singular capela “é uma referência da arquitetura moderna” e do desenvolvimento que a barragem de Picote trouxe a Portugal.
A Capela do Picote, junto à barragem hidroeléctrica com o mesmo nome, é uma obra do arquiteto Manuel Nunes de Almeida, tendo sido construída em finais da década de 50 do século XX.
Agência Ecclesia, 2013-11-19
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Ordenações diaconais na Concatedral de Miranda do Douro
.
Passados dois séculos
Ordenações diaconais na Concatedral de Miranda do Douro
Passados dois séculos, a Concatedral de Miranda do Douro recebe a ordenação de dois diáconos para o sacerdócio. D. José Cordeiro quer que a diocese viva “em estado de vocação e toda a pastoral tenha chave vocacional”.
A Concatedral de Miranda do Douro vai acolher, a 8 de Dezembro, a ordenação de dois novos diáconos, numa celebração que há 230 anos não era realizada naquela que já foi a sede da diocese de Bragança-Miranda.
Trata-se de um momento de “grande alegria e um sinal enorme de esperança” considera D. José Cordeiro, neste Ano da Vocação, que se celebra na diocese de Bragança‐Miranda.
O prelado, que se encontra em visita pastoral ao arciprestado de Miranda do Douro, escolheu realizar a celebração na Concatedral “para provocar um maior dinamismo em toda a Igreja local, em toda a diocese”.
É desejo de D. José Cordeiro que a sua diocese “não respire apenas com os dois pulmões de Bragança-Miranda, mas seja capaz de, na Catedral e na Concatedral, ser lugar de esperança, de vocação, e de escuta, para que toda a diocese se sinta em estado de vocação e toda a pastoral tenha esta chave vocacional”.
A cultura vocacional preconizada pelo prelado assenta em momentos fortes de oração, na adoração eucarística, na lectio divina, no sacramento da reconciliação, na escuta e acolhimento às pessoas, no testemunho de vida.
“Não é uma questão de mais ou menos sacerdotes, mais ou menos vocações sacerdotais, à vida consagrada ou matrimoniais, mas é uma questão vital da Igreja, de querer continuar a ser Igreja de Jesus Cristo, a viver da Eucaristia e do Evangelho”, refere à Renascença D. José Cordeiro.
Manuel Rodrigues, de 25 anos, natural de Edrosa, Vinhais, e Tiago Alves, de 23 anos, natural de Póvoa, Miranda do Douro, são os dois jovens que, pela imposição das mãos e pela oração de ordenação, passarão a servir a Igreja nos serviços da Palavra, da Liturgia e da Caridade.
A celebração tem início às 16h00 e é presidida por D. José Cordeiro. Na véspera, sábado, dia 7, memória de Sto. Ambrósio, bispo e doutor da Igreja, decorrerá uma Vigília de Oração com início às 21h00.
Olímpia Mairos in RR, 2013-12-09
Passados dois séculos
Ordenações diaconais na Concatedral de Miranda do Douro
Passados dois séculos, a Concatedral de Miranda do Douro recebe a ordenação de dois diáconos para o sacerdócio. D. José Cordeiro quer que a diocese viva “em estado de vocação e toda a pastoral tenha chave vocacional”.
A Concatedral de Miranda do Douro vai acolher, a 8 de Dezembro, a ordenação de dois novos diáconos, numa celebração que há 230 anos não era realizada naquela que já foi a sede da diocese de Bragança-Miranda.
Trata-se de um momento de “grande alegria e um sinal enorme de esperança” considera D. José Cordeiro, neste Ano da Vocação, que se celebra na diocese de Bragança‐Miranda.
O prelado, que se encontra em visita pastoral ao arciprestado de Miranda do Douro, escolheu realizar a celebração na Concatedral “para provocar um maior dinamismo em toda a Igreja local, em toda a diocese”.
É desejo de D. José Cordeiro que a sua diocese “não respire apenas com os dois pulmões de Bragança-Miranda, mas seja capaz de, na Catedral e na Concatedral, ser lugar de esperança, de vocação, e de escuta, para que toda a diocese se sinta em estado de vocação e toda a pastoral tenha esta chave vocacional”.
A cultura vocacional preconizada pelo prelado assenta em momentos fortes de oração, na adoração eucarística, na lectio divina, no sacramento da reconciliação, na escuta e acolhimento às pessoas, no testemunho de vida.
“Não é uma questão de mais ou menos sacerdotes, mais ou menos vocações sacerdotais, à vida consagrada ou matrimoniais, mas é uma questão vital da Igreja, de querer continuar a ser Igreja de Jesus Cristo, a viver da Eucaristia e do Evangelho”, refere à Renascença D. José Cordeiro.
Manuel Rodrigues, de 25 anos, natural de Edrosa, Vinhais, e Tiago Alves, de 23 anos, natural de Póvoa, Miranda do Douro, são os dois jovens que, pela imposição das mãos e pela oração de ordenação, passarão a servir a Igreja nos serviços da Palavra, da Liturgia e da Caridade.
A celebração tem início às 16h00 e é presidida por D. José Cordeiro. Na véspera, sábado, dia 7, memória de Sto. Ambrósio, bispo e doutor da Igreja, decorrerá uma Vigília de Oração com início às 21h00.
Olímpia Mairos in RR, 2013-12-09
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Catedral de Bragança já está paga
.
31 anos depois
Catedral de Bragança já está paga
Começou a ser construída em 1982, em 2001 foi dedicada, mas só agora foram saldadas as dívidas das obras de construção da catedral da diocese de Bragança-Miranda.
A diocese de Bragança-Miranda acaba de saldar as dívidas referentes às obras de construção da Catedral de Bragança. Um “dossier grave e pesado” que levou mais de três décadas para ser resolvido, refere o bispo D. José Cordeiro.
“É uma prenda antecipada do Menino Deus, que a catedral e a diocese se sintam livres desse peso”, refere à Renascença.
Há dois anos, quando D. José Cordeiro chegou à diocese, a dívida da catedral era de 650 mil euros. Desde essa altura, a diocese fez vários apelos no sentido de resolver o problema e os fiéis, instituições e outros beneméritos “foram generosos e compreensivos”, ao ponto de a dívida estar saldada.
Resolvido o problema financeiro, o bispo de Bragança-Miranda refere que a prioridade agora é que a diocese seja “testemunha credível do Evangelho da Esperança” e continuar com “outros projectos”, como “meios para o fim que é a salvação, a Evangelização - o tornar ainda mais visível, mais fascinante, mais belo o rosto de Cristo no Nordeste Transmontano, na Igreja local de Bragança-Miranda”.
O custo das obras da catedral de Bragança foi além de “todas as previsões”. Terá mesmo ultrapassado o dobro dos 750 mil contos (3,75 milhões de euros), calculados aquando do lançamento da primeira pedra, em 1982.
Olímpia Mairos in RR, 2013-12-13
31 anos depois
Catedral de Bragança já está paga
Começou a ser construída em 1982, em 2001 foi dedicada, mas só agora foram saldadas as dívidas das obras de construção da catedral da diocese de Bragança-Miranda.
A diocese de Bragança-Miranda acaba de saldar as dívidas referentes às obras de construção da Catedral de Bragança. Um “dossier grave e pesado” que levou mais de três décadas para ser resolvido, refere o bispo D. José Cordeiro.
“É uma prenda antecipada do Menino Deus, que a catedral e a diocese se sintam livres desse peso”, refere à Renascença.
Há dois anos, quando D. José Cordeiro chegou à diocese, a dívida da catedral era de 650 mil euros. Desde essa altura, a diocese fez vários apelos no sentido de resolver o problema e os fiéis, instituições e outros beneméritos “foram generosos e compreensivos”, ao ponto de a dívida estar saldada.
Resolvido o problema financeiro, o bispo de Bragança-Miranda refere que a prioridade agora é que a diocese seja “testemunha credível do Evangelho da Esperança” e continuar com “outros projectos”, como “meios para o fim que é a salvação, a Evangelização - o tornar ainda mais visível, mais fascinante, mais belo o rosto de Cristo no Nordeste Transmontano, na Igreja local de Bragança-Miranda”.
O custo das obras da catedral de Bragança foi além de “todas as previsões”. Terá mesmo ultrapassado o dobro dos 750 mil contos (3,75 milhões de euros), calculados aquando do lançamento da primeira pedra, em 1982.
Olímpia Mairos in RR, 2013-12-13
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Formação para as IPSS na quarta-feira
.
Próxima dia 11 de dezembro
Formação para as IPSS na quarta-feira
O Secretariado Diocesano da Pastoral Social de Bragança em parceria com a União das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Distrito de Bragança (UIPSSDB), pelos vários pedidos de informação que ali têm chegado por parte das IPSS, propôs uma ação de formação relativa às diversas orientações legais, no âmbito do regime de bens em circulação e da fiscalidade geral do Terceiro Sector.
Esta ação realiza-se na próxima quarta-feira, dia 11 de dezembro, das 14h às 17h30, conforme disponibilidade dos formadores, que serão da Direção de Finanças do Distrito de Bragança.
O SDPS de Bragança apela à participação também dos dirigentes, para além dos técnicos das instituições.
A confirmação deverá ser dada até às 17h00 desta segunda-feira.
mdb, 2013-12-10
Próxima dia 11 de dezembro
Formação para as IPSS na quarta-feira
O Secretariado Diocesano da Pastoral Social de Bragança em parceria com a União das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Distrito de Bragança (UIPSSDB), pelos vários pedidos de informação que ali têm chegado por parte das IPSS, propôs uma ação de formação relativa às diversas orientações legais, no âmbito do regime de bens em circulação e da fiscalidade geral do Terceiro Sector.
Esta ação realiza-se na próxima quarta-feira, dia 11 de dezembro, das 14h às 17h30, conforme disponibilidade dos formadores, que serão da Direção de Finanças do Distrito de Bragança.
O SDPS de Bragança apela à participação também dos dirigentes, para além dos técnicos das instituições.
A confirmação deverá ser dada até às 17h00 desta segunda-feira.
mdb, 2013-12-10
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Diocese de Bragança-Miranda vai partilhar nas jornadas nacionais «práticas em curso» na região
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Pastoral de Turismo
Diocese de Bragança-Miranda vai partilhar nas jornadas nacionais «práticas em curso» na região
A Diocese de Bragança-Miranda vai estar representada nas primeiras jornadas nacionais de Pastoral de Turismo, que começam esta sexta-feira em Fátima.
Durante o evento, na Casa de Nossa Senhora do Carmo, Alexandrina Fernandes, diretora do serviço de Pastoral de Turismo de Bragança-Miranda, vai apresentar “uma comunicação sobre as práticas em curso” na sua região, explica o portal informativo da diocese.
O organismo foi criado em 25 de março de 2013, através de uma provisão assinada pelo bispo diocesano, D. José Cordeiro.
A partilha de experiências e projetos entre as várias dioceses é um dos grandes objetivos das jornadas, organizadas pela Obra Nacional de Pastoral do Turismo.
Agência Ecclesia, 2014-01-10
Pastoral de Turismo
Diocese de Bragança-Miranda vai partilhar nas jornadas nacionais «práticas em curso» na região
A Diocese de Bragança-Miranda vai estar representada nas primeiras jornadas nacionais de Pastoral de Turismo, que começam esta sexta-feira em Fátima.
Durante o evento, na Casa de Nossa Senhora do Carmo, Alexandrina Fernandes, diretora do serviço de Pastoral de Turismo de Bragança-Miranda, vai apresentar “uma comunicação sobre as práticas em curso” na sua região, explica o portal informativo da diocese.
O organismo foi criado em 25 de março de 2013, através de uma provisão assinada pelo bispo diocesano, D. José Cordeiro.
A partilha de experiências e projetos entre as várias dioceses é um dos grandes objetivos das jornadas, organizadas pela Obra Nacional de Pastoral do Turismo.
Agência Ecclesia, 2014-01-10
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Formação permanente dos leigos
.
Ações de formação
Formação permanente dos leigos
A Diocese de Bragança-Miranda está a realizar ações de formação para os Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC), no âmbito da formação permanente dos leigos em todos os setores, nomeadamente na Liturgia.
Os MEC têm como função “ser uma voz e uma presença na comunidade”, destacou D. José Cordeiro, bispo da Diocese de Bragança-Miranda, no encontro realizado este sábado, na Igreja dos Santos Mártires.
Na iniciativa participaram cerca de 50 MEC, todavia, existem “mais algumas centenas, para os quais também há várias propostas de formação, como as Jornadas de Liturgia, os Dias de Estudo sobre um documento do Concílio do Vaticano II e conferências a nível diocesano nos arciprestados e em algumas unidades pastorais”, revela o jornal ''''Mensageiro de Bragança''''.
A presença dos MEC pode também ser solicitada para as eucaristias quando o pároco não está e “muitos são chamados a ser orientadores das celebrações dominicais na expectativa do presbítero, partindo daquele Adágio dos Mártires de Abitinia: «nós não podemos viver sem o domingo»”, referiu D. José Cordeiro.
, 2014-01-17
In DTM
Ações de formação
Formação permanente dos leigos
A Diocese de Bragança-Miranda está a realizar ações de formação para os Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC), no âmbito da formação permanente dos leigos em todos os setores, nomeadamente na Liturgia.
Os MEC têm como função “ser uma voz e uma presença na comunidade”, destacou D. José Cordeiro, bispo da Diocese de Bragança-Miranda, no encontro realizado este sábado, na Igreja dos Santos Mártires.
Na iniciativa participaram cerca de 50 MEC, todavia, existem “mais algumas centenas, para os quais também há várias propostas de formação, como as Jornadas de Liturgia, os Dias de Estudo sobre um documento do Concílio do Vaticano II e conferências a nível diocesano nos arciprestados e em algumas unidades pastorais”, revela o jornal ''''Mensageiro de Bragança''''.
A presença dos MEC pode também ser solicitada para as eucaristias quando o pároco não está e “muitos são chamados a ser orientadores das celebrações dominicais na expectativa do presbítero, partindo daquele Adágio dos Mártires de Abitinia: «nós não podemos viver sem o domingo»”, referiu D. José Cordeiro.
, 2014-01-17
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