Diocese de Bragança - Miranda
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Diocese de Bragança - Miranda
Relembrando a primeira mensagem :
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Primeira Carta Pastoral do bispo
«Crise vocacional» só acaba com nova mentalidade
A escassez de vocações sacerdotais só pode ser ultrapassada com a «conversão« dos católicos, sublinha o novo bispo de Bragança-Miranda na sua primeira Carta Pastoral, intitulada «O Seminário como um laboratório de esperança para o presente do futuro».
«Todos nós devemos admitir que não respondemos plenamente a esse chamamento [de Deus e da sua Igreja] nas nossas famílias, nos ambientes de trabalho, nas paróquias, nos movimentos, nas congregações religiosas e institutos seculares, escreve D. José Cordeiro no documento enviado à Agência ECCLESIA.
No texto lançado alguns dias antes da Semana dos Seminários, de 6 a 13 de novembro, o mais jovem bispo português realça que a saída da “crise vocacional” só ocorrerá “se esse processo de mudança de olhar e de mentalidade for sincero e produzir frutos de novidade de vida”.
«A qualidade dos futuros presbíteros depende da seriedade da sua formação», refere o bispo da diocese transmontana, que centra a Carta nas prioridades educativas dos candidatos ao sacerdócio.
No capítulo dedicado à “formação humana”, o prelado indica as virtudes humanas e capacidades relacionais dos padres, “desde o equilíbrio geral da personalidade” até à aptidão para “carregar o peso das responsabilidades pastorais”, ter um “conhecimento profundo da alma humana” e cultivar o “sentido da justiça e da lealdade”.
Referindo-se à dimensão comunitária, D. José Cordeiro considera que é preciso superar “entraves graves”, como “atitudes individualistas e narcisistas”, “comportamentos de isolamento”, “busca de promoção pessoal”, “competição”, “tendência pelo luxo, pela mordomia e aburguesamento”, “‘intriga eclesiástica’” e “submissão por conveniência”.
A formação espiritual deve incidir na “leitura meditada e orante da Palavra de Deus” e nos sacramentos, ao mesmo tempo que aprofunda “o sentido profundo do humano”, o “valor religioso do silêncio”, a procura de “Cristo nos homens” e a oferta do “dom generoso e gratuito de si mesmo (celibato)”.
“Considerando a prioridade da formação presbiteral, em todas as suas dimensões, a preparação académica qualificada dos formadores” exige da diocese \"constante atenção, sacrifícios pastorais e investimento económico”, indica o bispo.
A Carta Pastoral destaca igualmente a necessidade de os sacerdotes estarem permanentemente atualizados, já que “se a vida do padre não é formação permanente, toma-se frustração permanente”.
O acompanhamento dos novos sacerdotes também é focado: “Logo a seguir à ordenação presbiteral o padre é enviado, sozinho, para um vasto conjunto de experiências pastorais”, assinala o prelado, que faz votos para “a solidão, que pode ser experimentada em qualquer idade, nunca seja produzida pelo desleixo da comunhão sacerdotal”.
O antigo reitor do Pontifício Colégio Português em Roma realça que “as testemunhas mais eficazes da vocação ao presbiterado são os próprios presbíteros e os seminaristas.
D. José Cordeiro dispõe de 100 padres, «dos quais 66 dedicados e sacrificados párocos» responsáveis pelas 326 paróquias da diocese, enquanto que a nível de candidatos ao sacerdócio há dois jovens com licenciatura em Teologia, quatro seminaristas maiores e 11 menores (do 7.º ao 12.º ano).
Agência Ecclesia, 2011-11-07
In DTM
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Primeira Carta Pastoral do bispo
«Crise vocacional» só acaba com nova mentalidade
A escassez de vocações sacerdotais só pode ser ultrapassada com a «conversão« dos católicos, sublinha o novo bispo de Bragança-Miranda na sua primeira Carta Pastoral, intitulada «O Seminário como um laboratório de esperança para o presente do futuro».
«Todos nós devemos admitir que não respondemos plenamente a esse chamamento [de Deus e da sua Igreja] nas nossas famílias, nos ambientes de trabalho, nas paróquias, nos movimentos, nas congregações religiosas e institutos seculares, escreve D. José Cordeiro no documento enviado à Agência ECCLESIA.
No texto lançado alguns dias antes da Semana dos Seminários, de 6 a 13 de novembro, o mais jovem bispo português realça que a saída da “crise vocacional” só ocorrerá “se esse processo de mudança de olhar e de mentalidade for sincero e produzir frutos de novidade de vida”.
«A qualidade dos futuros presbíteros depende da seriedade da sua formação», refere o bispo da diocese transmontana, que centra a Carta nas prioridades educativas dos candidatos ao sacerdócio.
No capítulo dedicado à “formação humana”, o prelado indica as virtudes humanas e capacidades relacionais dos padres, “desde o equilíbrio geral da personalidade” até à aptidão para “carregar o peso das responsabilidades pastorais”, ter um “conhecimento profundo da alma humana” e cultivar o “sentido da justiça e da lealdade”.
Referindo-se à dimensão comunitária, D. José Cordeiro considera que é preciso superar “entraves graves”, como “atitudes individualistas e narcisistas”, “comportamentos de isolamento”, “busca de promoção pessoal”, “competição”, “tendência pelo luxo, pela mordomia e aburguesamento”, “‘intriga eclesiástica’” e “submissão por conveniência”.
A formação espiritual deve incidir na “leitura meditada e orante da Palavra de Deus” e nos sacramentos, ao mesmo tempo que aprofunda “o sentido profundo do humano”, o “valor religioso do silêncio”, a procura de “Cristo nos homens” e a oferta do “dom generoso e gratuito de si mesmo (celibato)”.
“Considerando a prioridade da formação presbiteral, em todas as suas dimensões, a preparação académica qualificada dos formadores” exige da diocese \"constante atenção, sacrifícios pastorais e investimento económico”, indica o bispo.
A Carta Pastoral destaca igualmente a necessidade de os sacerdotes estarem permanentemente atualizados, já que “se a vida do padre não é formação permanente, toma-se frustração permanente”.
O acompanhamento dos novos sacerdotes também é focado: “Logo a seguir à ordenação presbiteral o padre é enviado, sozinho, para um vasto conjunto de experiências pastorais”, assinala o prelado, que faz votos para “a solidão, que pode ser experimentada em qualquer idade, nunca seja produzida pelo desleixo da comunhão sacerdotal”.
O antigo reitor do Pontifício Colégio Português em Roma realça que “as testemunhas mais eficazes da vocação ao presbiterado são os próprios presbíteros e os seminaristas.
D. José Cordeiro dispõe de 100 padres, «dos quais 66 dedicados e sacrificados párocos» responsáveis pelas 326 paróquias da diocese, enquanto que a nível de candidatos ao sacerdócio há dois jovens com licenciatura em Teologia, quatro seminaristas maiores e 11 menores (do 7.º ao 12.º ano).
Agência Ecclesia, 2011-11-07
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Diocese de Bragança-Miranda tem novo site
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Diocese de Bragança-Miranda tem novo site
A Diocese de Bragança-Miranda inaugurou o seu novo site com notícias, documentação oficial e uma secção sobre o bispo, D. José Cordeiro, além de contactos do clero e paróquias.
A página foi construída gratuitamente por um profissional mirandês, explicou o diretor do Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais, padre Calado Rodrigues, que realçou a importância de plataformas como o Facebook, onde o bispo diocesano, D. José Cordeiro, tem mais de 5500 seguidores.
\"Mais importante do que a presença na Internet através de um site é a presença através das redes sociais, porque exploram aquilo que mais positivo tem a Internet, a interatividade. As pessoas criam ali algo em comum e podem reagir mais rapidamente\", afirmou ao jornal Mensageiro de Bragança.
A atualização do site e das redes socais tem sido feita por um voluntário que recolhe as notícias sobre a diocese transmontana publicadas nos media desde a ordenação de D. José Cordeiro, em outubro de 2011, num total de 1600 artigos.
Agência Ecclesia, 2012-06-29
Diocese de Bragança-Miranda tem novo site
A Diocese de Bragança-Miranda inaugurou o seu novo site com notícias, documentação oficial e uma secção sobre o bispo, D. José Cordeiro, além de contactos do clero e paróquias.
A página foi construída gratuitamente por um profissional mirandês, explicou o diretor do Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais, padre Calado Rodrigues, que realçou a importância de plataformas como o Facebook, onde o bispo diocesano, D. José Cordeiro, tem mais de 5500 seguidores.
\"Mais importante do que a presença na Internet através de um site é a presença através das redes sociais, porque exploram aquilo que mais positivo tem a Internet, a interatividade. As pessoas criam ali algo em comum e podem reagir mais rapidamente\", afirmou ao jornal Mensageiro de Bragança.
A atualização do site e das redes socais tem sido feita por um voluntário que recolhe as notícias sobre a diocese transmontana publicadas nos media desde a ordenação de D. José Cordeiro, em outubro de 2011, num total de 1600 artigos.
Agência Ecclesia, 2012-06-29
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Bispo começa a implementar unidades pastorais pensadas para a diocese
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Decreto de nomeações
Bispo começa a implementar unidades pastorais pensadas para a diocese
O bispo de Bragança-Miranda publicou hoje o decreto de nomeação dos párocos para o ano pastoral 2012/2013, começando a constituir as unidades pastorais, em que um conjunto de paróquias vizinhas é confiado a uma equipa de padres.
No documento, enviado à Agência ECCLESIA, D. José Cordeiro adianta que algumas destas unidades vão «existir realmente já no próximo ano pastoral” e que “outras ficarão ainda no esquema tradicional de paróquia(s) confiadas a um pároco, até à sua possível implementação«.
O bispo de Bragança-Miranda decidiu em junho juntar as mais de 320 paróquias da diocese em 40 unidades pastorais e reduzir para quatro as regiões (arciprestados) que compõem o território.
D. José Cordeiro refere agora que «o bispo e o presbitério, discernindo os sinais dos tempos na pastoral diocesana, à luz do Evangelho, entendem que se torna urgente e necessário constituir «equipas pastorais», presididas por um presbítero e integradas por alguns fiéis – diáconos, religiosos e leigos».
Estas equipas são designadas pelo bispo para «trabalharem na construção do Reino de Deus e desenvolverem, de forma organizada, as atividades pastorais em várias paróquias reunidas numa unidade».
“Os seus membros são corresponsáveis na ação pastoral e não somente ajudas para aliviar a carga do pároco, mesmo devido à escassez de presbíteros”, acrescenta D. José Cordeiro.
Os dados publicados no novo site da Diocese de Bragança-Miranda revelam que nas suas 326 paróquias foram celebrados 1516 Batismos, 531 Confirmações (Crismas), 968 primeiras comunhões e 330 Matrimónios em 2011.
Os Censos realizados nesse mesmo ano pelo Instituto Nacional de Estatística indicam que vivem 136 252 pessoas, nos 6599 km2 da diocese.
Agência Ecclesia, 2012-07-19
Decreto de nomeações
Bispo começa a implementar unidades pastorais pensadas para a diocese
O bispo de Bragança-Miranda publicou hoje o decreto de nomeação dos párocos para o ano pastoral 2012/2013, começando a constituir as unidades pastorais, em que um conjunto de paróquias vizinhas é confiado a uma equipa de padres.
No documento, enviado à Agência ECCLESIA, D. José Cordeiro adianta que algumas destas unidades vão «existir realmente já no próximo ano pastoral” e que “outras ficarão ainda no esquema tradicional de paróquia(s) confiadas a um pároco, até à sua possível implementação«.
O bispo de Bragança-Miranda decidiu em junho juntar as mais de 320 paróquias da diocese em 40 unidades pastorais e reduzir para quatro as regiões (arciprestados) que compõem o território.
D. José Cordeiro refere agora que «o bispo e o presbitério, discernindo os sinais dos tempos na pastoral diocesana, à luz do Evangelho, entendem que se torna urgente e necessário constituir «equipas pastorais», presididas por um presbítero e integradas por alguns fiéis – diáconos, religiosos e leigos».
Estas equipas são designadas pelo bispo para «trabalharem na construção do Reino de Deus e desenvolverem, de forma organizada, as atividades pastorais em várias paróquias reunidas numa unidade».
“Os seus membros são corresponsáveis na ação pastoral e não somente ajudas para aliviar a carga do pároco, mesmo devido à escassez de presbíteros”, acrescenta D. José Cordeiro.
Os dados publicados no novo site da Diocese de Bragança-Miranda revelam que nas suas 326 paróquias foram celebrados 1516 Batismos, 531 Confirmações (Crismas), 968 primeiras comunhões e 330 Matrimónios em 2011.
Os Censos realizados nesse mesmo ano pelo Instituto Nacional de Estatística indicam que vivem 136 252 pessoas, nos 6599 km2 da diocese.
Agência Ecclesia, 2012-07-19
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Têm surgido «resistências»
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Têm surgido «resistências»
Bispo acredita que reestruturação pastoral favorecerá «comunhão» entre presbíteros, diáconos e leigos
O bispo de Bragança-Miranda está empenhado em fazer da reestruturação pastoral da diocese um meio privilegiado para a implementação de uma «relação de maior comunhão» entre presbíteros, diáconos e leigos.
Em entrevista que vai ser hoje transmitida no Programa ECCLESIA (RTP2, 18h30), a respeito do início de um processo que prevê a junção de mais de 320 paróquias em 40 unidades pastorais, D. José Cordeiro admite que as alterações são significativas e podem estar sujeitas a “resistências”.
No entanto, o prelado acredita que o projeto é essencial para que a Igreja local consiga responder adequadamente às necessidades de uma comunidade que, “em termos territoriais” é “a quinta maior diocese do país” mas, em contrapartida, conta com uma população de apenas 136 mil habitantes e que se encontra “muito dispersa”.
A alteração do modelo organizativo da Igreja Católica de Bragança-Miranda, que incluirá também a redução dos arciprestados que compõem o território, vai ao encontro das “exigências” de um tempo marcado pela “escassez de presbíteros” e pela “diminuição dos fiéis”, aponta o mesmo responsável.
D. José Cordeiro espera que a criação das unidades pastorais favoreça o “trabalho em equipa” entre aqueles que têm como missão espalhar a Palavra de Deus e está aberto a apoiar dificuldades e a esclarecer as dúvidas existentes nesta fase.
Segundo o bispo, têm surgido algumas vozes discordantes, vindas de “vários setores, de várias pessoas”, mas pior do que isso seria “a indiferença”.
“O evangelho incomoda, é como uma ferida e é isto que dá sentido à nossa vida”, salienta.
Neste momento, 29 das 40 unidades pastorais já foram definidas e vão ser brevemente entregues a uma equipa de sacerdotes que ficará responsável pela gestão de um número determinado de paróquias vizinhas.
As outras só serão implementadas no decorrer do próximo ano pastoral, sendo que até lá as paróquias continuarão confiadas à responsabilidade do pároco respetivo.
O processo de reestruturação de Bragança-Miranda já havia sido pedido há 45 anos, no seguimento do Concílio Vaticano II, mas só em 2010 é que avançou definitivamente, depois da participação da diocese no desafio lançado pela Conferência Episcopal Portuguesa, “Repensar juntos a Pastoral da Igreja em Portugal”.
“No dia 17 outubro de 2011, cerca de 15 dias depois da minha ordenação, a assembleia do clero voltou a pedir a reestruturação a par da formação permanente do clero e dos leigos”, recorda D. José Cordeiro, que olha para o momento atual da sua comunidade como uma época de “renovação e desafio”.
“Vai ser um caminho progressivo mas isto só por si não basta”, sublinha o prelado, para quem “o que traz a renovação à Igreja é a abertura ao Evangelho da esperança, da alegria” e também “uma conversão pastoral e sobretudo do coração”, que transforme clero e leigos em “testemunhas credíveis do Evangelho”.
Agência Ecclesia, 2012-08-01
Têm surgido «resistências»
Bispo acredita que reestruturação pastoral favorecerá «comunhão» entre presbíteros, diáconos e leigos
O bispo de Bragança-Miranda está empenhado em fazer da reestruturação pastoral da diocese um meio privilegiado para a implementação de uma «relação de maior comunhão» entre presbíteros, diáconos e leigos.
Em entrevista que vai ser hoje transmitida no Programa ECCLESIA (RTP2, 18h30), a respeito do início de um processo que prevê a junção de mais de 320 paróquias em 40 unidades pastorais, D. José Cordeiro admite que as alterações são significativas e podem estar sujeitas a “resistências”.
No entanto, o prelado acredita que o projeto é essencial para que a Igreja local consiga responder adequadamente às necessidades de uma comunidade que, “em termos territoriais” é “a quinta maior diocese do país” mas, em contrapartida, conta com uma população de apenas 136 mil habitantes e que se encontra “muito dispersa”.
A alteração do modelo organizativo da Igreja Católica de Bragança-Miranda, que incluirá também a redução dos arciprestados que compõem o território, vai ao encontro das “exigências” de um tempo marcado pela “escassez de presbíteros” e pela “diminuição dos fiéis”, aponta o mesmo responsável.
D. José Cordeiro espera que a criação das unidades pastorais favoreça o “trabalho em equipa” entre aqueles que têm como missão espalhar a Palavra de Deus e está aberto a apoiar dificuldades e a esclarecer as dúvidas existentes nesta fase.
Segundo o bispo, têm surgido algumas vozes discordantes, vindas de “vários setores, de várias pessoas”, mas pior do que isso seria “a indiferença”.
“O evangelho incomoda, é como uma ferida e é isto que dá sentido à nossa vida”, salienta.
Neste momento, 29 das 40 unidades pastorais já foram definidas e vão ser brevemente entregues a uma equipa de sacerdotes que ficará responsável pela gestão de um número determinado de paróquias vizinhas.
As outras só serão implementadas no decorrer do próximo ano pastoral, sendo que até lá as paróquias continuarão confiadas à responsabilidade do pároco respetivo.
O processo de reestruturação de Bragança-Miranda já havia sido pedido há 45 anos, no seguimento do Concílio Vaticano II, mas só em 2010 é que avançou definitivamente, depois da participação da diocese no desafio lançado pela Conferência Episcopal Portuguesa, “Repensar juntos a Pastoral da Igreja em Portugal”.
“No dia 17 outubro de 2011, cerca de 15 dias depois da minha ordenação, a assembleia do clero voltou a pedir a reestruturação a par da formação permanente do clero e dos leigos”, recorda D. José Cordeiro, que olha para o momento atual da sua comunidade como uma época de “renovação e desafio”.
“Vai ser um caminho progressivo mas isto só por si não basta”, sublinha o prelado, para quem “o que traz a renovação à Igreja é a abertura ao Evangelho da esperança, da alegria” e também “uma conversão pastoral e sobretudo do coração”, que transforme clero e leigos em “testemunhas credíveis do Evangelho”.
Agência Ecclesia, 2012-08-01
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Bispo unifica critérios para Batismos na diocese
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«Non prohibetur, ergo permittitur»
Bispo unifica critérios para Batismos na diocese
O bispo de Bragança-Miranda unificou os critérios para a celebração dos Batismos na diocese com o objetivo de impedir que os fiéis sejam confundidos por normas que variam consoante as paróquias onde o sacramento se celebra.
D. José Cordeiro lembra que, de acordo com a legislação da Igreja (Direito Canónico), o Batismo pode ser “excecionalmente” celebrado sem padrinhos e com uma testemunha em “situação irregular”, como ser recasado ou casado apenas civilmente, refere o documento publicado no site diocesano.
Quando os padrinhos que os pais apresentam à Igreja não cumprem as condições estabelecidas pelas disposições eclesiais, é possível admiti-los “como testemunhas”, evitando “o confronto desagradável da rejeição”, indica o texto.
Esta interpretação do Código de Direito Canónico é sustentada pela expressão latina “non prohibetur, ergo permittitur”, que numa tradução livre significa que é permitido o que não está proibido.
Os cânones eclesiais relativos ao primeiro sacramento da iniciação cristã nada dizem sobre a situação em que os pais da criança se encontram, observa ainda D. José Cordeiro.
Ao pedir o batismo os pais ou pessoas que os representam devem ser “acolhidos com solicitude, regozijo, e grande estima pastoral pelo pároco”, apontam as normas.
“A conveniente e cuidada preparação dos pais, familiares e padrinhos” não deve ser apresentada como uma “fria imposição” mas salientar a “benéfica e vantajosa necessidade de formação cristã”, que se refletirá na educação do filho.
O texto estabelece que o sacramento deve ser concedido na Vigília Pascal ou no Domingo, de preferência nos 50 dias a seguir à Páscoa, e, “por norma”, na “comunidade paroquial dos pais”.
A celebração noutra paróquia necessita de autorização da Cúria Diocesana, mas antes o pároco deve esclarecer “o significado e vantagem pastoral de a criança ser batizada na paróquia da residência dos pais”.
O pároco, pais, padrinhos e comunidade de fiéis são corresponsáveis pela “longa e eficaz caminhada cristã” do batizado, recorda D. José Cordeiro, que conclui o documento sublinhando que “a família é o primeiro testemunho da fé”.
Agência Ecclesia, 2012-08-02
«Non prohibetur, ergo permittitur»
Bispo unifica critérios para Batismos na diocese
O bispo de Bragança-Miranda unificou os critérios para a celebração dos Batismos na diocese com o objetivo de impedir que os fiéis sejam confundidos por normas que variam consoante as paróquias onde o sacramento se celebra.
D. José Cordeiro lembra que, de acordo com a legislação da Igreja (Direito Canónico), o Batismo pode ser “excecionalmente” celebrado sem padrinhos e com uma testemunha em “situação irregular”, como ser recasado ou casado apenas civilmente, refere o documento publicado no site diocesano.
Quando os padrinhos que os pais apresentam à Igreja não cumprem as condições estabelecidas pelas disposições eclesiais, é possível admiti-los “como testemunhas”, evitando “o confronto desagradável da rejeição”, indica o texto.
Esta interpretação do Código de Direito Canónico é sustentada pela expressão latina “non prohibetur, ergo permittitur”, que numa tradução livre significa que é permitido o que não está proibido.
Os cânones eclesiais relativos ao primeiro sacramento da iniciação cristã nada dizem sobre a situação em que os pais da criança se encontram, observa ainda D. José Cordeiro.
Ao pedir o batismo os pais ou pessoas que os representam devem ser “acolhidos com solicitude, regozijo, e grande estima pastoral pelo pároco”, apontam as normas.
“A conveniente e cuidada preparação dos pais, familiares e padrinhos” não deve ser apresentada como uma “fria imposição” mas salientar a “benéfica e vantajosa necessidade de formação cristã”, que se refletirá na educação do filho.
O texto estabelece que o sacramento deve ser concedido na Vigília Pascal ou no Domingo, de preferência nos 50 dias a seguir à Páscoa, e, “por norma”, na “comunidade paroquial dos pais”.
A celebração noutra paróquia necessita de autorização da Cúria Diocesana, mas antes o pároco deve esclarecer “o significado e vantagem pastoral de a criança ser batizada na paróquia da residência dos pais”.
O pároco, pais, padrinhos e comunidade de fiéis são corresponsáveis pela “longa e eficaz caminhada cristã” do batizado, recorda D. José Cordeiro, que conclui o documento sublinhando que “a família é o primeiro testemunho da fé”.
Agência Ecclesia, 2012-08-02
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Bispo de Vila Real inaugurou obras no Santuário de Santa Isabel em Jou
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D. Amândio Tomás
Bispo de Vila Real inaugurou obras no Santuário de Santa Isabel em Jou
No entanto, o ponto alto desta visita pelas TERRAS de Jou aconteceu ao final da tarde de domingo, onde D. Amândio Tomás presidiu simbolicamente à inauguração das obras de requalificação no Santuário de Santa Isabel.
Esta intervenção aconteceu do resultado de um protocolo assinado entre a Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) e a Fábrica da Igreja Paroquial de Jou, que resultou num contrato de financiamento para a realização de obras de recuperação no Santuário de Santa Isabel.
Para João Luís Teixeira, presidente da Câmara de Murça “apesar das limitações orçamentais com que as Câmaras se debatem, vamos continuar a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para ajudar os responsáveis do santuário na preservação deste espaço de culto”.
José Maria Costa, um dos responsáveis pela comissão que dinamiza o Santuário salientou que “devemos todos colaborar, fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para preservar aquilo que é o nosso património e a nossa terra.
Sinto muito orgulho por esta comissão e por todo o trabalho realizado neste espaço, mas o nosso empenho será o mesmo que tivemos até agora”. Com a realização de novas obras que deverão iniciar nos próximos 90 dias, está em perspectiva a concretização de um velho sonho da população de Jou que há muito ansiavam por esta intervenção.
TQ, 2012-08-06
D. Amândio Tomás
Bispo de Vila Real inaugurou obras no Santuário de Santa Isabel em Jou
No entanto, o ponto alto desta visita pelas TERRAS de Jou aconteceu ao final da tarde de domingo, onde D. Amândio Tomás presidiu simbolicamente à inauguração das obras de requalificação no Santuário de Santa Isabel.
Esta intervenção aconteceu do resultado de um protocolo assinado entre a Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) e a Fábrica da Igreja Paroquial de Jou, que resultou num contrato de financiamento para a realização de obras de recuperação no Santuário de Santa Isabel.
Para João Luís Teixeira, presidente da Câmara de Murça “apesar das limitações orçamentais com que as Câmaras se debatem, vamos continuar a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para ajudar os responsáveis do santuário na preservação deste espaço de culto”.
José Maria Costa, um dos responsáveis pela comissão que dinamiza o Santuário salientou que “devemos todos colaborar, fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para preservar aquilo que é o nosso património e a nossa terra.
Sinto muito orgulho por esta comissão e por todo o trabalho realizado neste espaço, mas o nosso empenho será o mesmo que tivemos até agora”. Com a realização de novas obras que deverão iniciar nos próximos 90 dias, está em perspectiva a concretização de um velho sonho da população de Jou que há muito ansiavam por esta intervenção.
TQ, 2012-08-06
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Cardeal José Saraiva Martins preside à missa da padroeira da cidade
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«Pietá» vai ser benzida
Cardeal José Saraiva Martins preside à missa da padroeira da cidade
O cardeal português José Saraiva Martins, antigo responsável pela Congregação para a Causa dos Santos, no Vaticano, preside esta quarta-feira na Sé de Bragança à principal missa evocativa da padroeira da cidade, Nossa Senhora das Graças.
Na celebração, com início marcado para as 17h00, vai ser benzida uma imagem da Virgem Maria que segura nos braços o corpo sem vida do seu filho Jesus (Pietá), do escultor José Rodrigues.
Durante a missa serão também inaugurados vitrais na catedral, assinados pelo mesmo autor, anuncia uma nota enviada à Agência ECCLESIA pela Diocese de Bragança-Miranda.
O valor referente ao trabalho artístico executado nas peças foi oferecido pelo artista, pelo que a diocese “só terá de custear os materiais da Pietá”, dado que “para o pagamento dos vitrais existe já uma oferta de várias famílias”, adianta o comunicado.
“Os materiais da Pietá serão pagos pela generosidade de todos os que se queiram associar”, informa a nota, acrescentando que para o efeito estão à venda na Cúria miniaturas da imagem da Virgem com Jesus, bem como serigrafias de um desenho igualmente doado por José Rodrigues.
A missa vai ser concelebrada pelo bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, pelos antigos prelados da diocese, D. António Montes Moreira e D. António José Rafael, bem como pelo bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, anuncia o site diocesano.
Após a eucaristia realiza-se a procissão entre a catedral e a igreja da Senhora das Graças, com andores das paróquias do concelho brigantino, indica o guia cultural da autarquia.
A Catedral de Bragança-Miranda, a mais recente construída em Portugal, foi dedicada em outubro de 2001 a Nossa Senhora Rainha, memória que a Igreja Católica assinala esta quarta-feira.
Agência Ecclesia, 2012-08-21
«Pietá» vai ser benzida
Cardeal José Saraiva Martins preside à missa da padroeira da cidade
O cardeal português José Saraiva Martins, antigo responsável pela Congregação para a Causa dos Santos, no Vaticano, preside esta quarta-feira na Sé de Bragança à principal missa evocativa da padroeira da cidade, Nossa Senhora das Graças.
Na celebração, com início marcado para as 17h00, vai ser benzida uma imagem da Virgem Maria que segura nos braços o corpo sem vida do seu filho Jesus (Pietá), do escultor José Rodrigues.
Durante a missa serão também inaugurados vitrais na catedral, assinados pelo mesmo autor, anuncia uma nota enviada à Agência ECCLESIA pela Diocese de Bragança-Miranda.
O valor referente ao trabalho artístico executado nas peças foi oferecido pelo artista, pelo que a diocese “só terá de custear os materiais da Pietá”, dado que “para o pagamento dos vitrais existe já uma oferta de várias famílias”, adianta o comunicado.
“Os materiais da Pietá serão pagos pela generosidade de todos os que se queiram associar”, informa a nota, acrescentando que para o efeito estão à venda na Cúria miniaturas da imagem da Virgem com Jesus, bem como serigrafias de um desenho igualmente doado por José Rodrigues.
A missa vai ser concelebrada pelo bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, pelos antigos prelados da diocese, D. António Montes Moreira e D. António José Rafael, bem como pelo bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, anuncia o site diocesano.
Após a eucaristia realiza-se a procissão entre a catedral e a igreja da Senhora das Graças, com andores das paróquias do concelho brigantino, indica o guia cultural da autarquia.
A Catedral de Bragança-Miranda, a mais recente construída em Portugal, foi dedicada em outubro de 2001 a Nossa Senhora Rainha, memória que a Igreja Católica assinala esta quarta-feira.
Agência Ecclesia, 2012-08-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo pede mais intervenção dos leigos e anuncia redução do número de missas
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Unidades e equipas pastorais
Bispo pede mais intervenção dos leigos e anuncia redução do número de missas
Maior intervenção dos leigos, diminuição da importância da paróquia enquanto centro de decisão e redução do número de missas são algumas das implicações das Unidades Pastorais que o bispo de Bragança-Miranda quer implementar na diocese.
“Devido à escassez de clero” tornou-se “urgente” formar equipas “presididas por um Presbítero e integradas por alguns fiéis – presbíteros, diáconos, religiosos e leigos –, designados pelo Bispo”, escreve D. José Cordeiro em Carta Pastoral enviada à Agência ECCLESIA.
Estes grupos, compostos por membros “corresponsáveis na ação pastoral e não meras ajudas para aliviar a carga do pároco”, vão assegurar o planeamento das atividades nas paróquias reunidas numa Unidade Pastoral.
A equipa pastoral “está ao serviço do conjunto das comunidades da Unidade Pastoral” e os fiéis que a integram vão reunir “regularmente”, dividindo as responsabilidades “segundo o ministério e os carismas de cada um”, assinala o texto.
As paróquias não vão desaparecer dado que “continuarão a viver, tendo o seu ritmo próprio, mas de uma maneira diferente, no conjunto da nova organização”, embora deixem de ser “o lugar de coordenação da pastoral”.
«Por exemplo, a liturgia, a catequese, a preparação para a Confirmação, a ação sócio caritativa e outras atividades, organizar-se-ão ao nível da Unidade Pastoral», explica D. José Cordeiro.
O prelado frisa que as paróquias “devem ser casas que sabem acolher e escutar medos e esperanças das pessoas, perguntas e angústias e que sabem oferecer um corajoso testemunho e um anúncio credível da verdade, que é Cristo”, pelo que “o acolhimento cordial e gratuito é a condição primeira da evangelização”.
A Carta sobre as Unidades Pastorais antecipa a baixa do número de missas e lembra que a quantidade de padres não é a mesmo de antigamente: “Certamente que haverá alguma redução cultual, nomeadamente da Eucaristia em muitos lugares”.
“Contamos com a compreensão das comunidades cristãs para acolherem, em ação de graças, a realidade pastoral que lhes podemos oferecer, não supervalorizando as tradições e os costumes alcançados, sobretudo no tempo em que havia muitos Presbíteros ao serviço desta Diocese”, aponta.
D. José Cordeiro considera que «uma celebração comum e festiva numa igreja bem cheia, um grupo dinâmico de jovens, uma equipa pastoral motivada que vem trazer a diversidade e a complementaridade das suas personalidades, farão a alegria de toda uma comunidade».
Cada Unidade vai ter um conselho pastoral representativo das comunidades que lhe pertencem, além de um conselho de gestão destinado a propor o orçamento e elaborar a contabilidade da «caixa comum», em articulação com os organismos paroquiais já instituídos para o mesmo efeito.
“É cada vez mais comum na Europa recorrer às formas de «Unidades Pastorais« com as quais se deseja promover a colaboração orgânica entre paróquias vizinhas e sem fronteiras, salienta o documento.
Os católicos “necessitam de inventar caminhos novos em colaboração, comunhão e partilha das tarefas e das responsabilidades”, aponta D. José Cordeiro: “Talvez tenhamos, como escrevia F. Pessoa, de »aprender a desaprender» e ousar a coragem da novidade”.
Agência Ecclesia, 2012-08-29
Unidades e equipas pastorais
Bispo pede mais intervenção dos leigos e anuncia redução do número de missas
Maior intervenção dos leigos, diminuição da importância da paróquia enquanto centro de decisão e redução do número de missas são algumas das implicações das Unidades Pastorais que o bispo de Bragança-Miranda quer implementar na diocese.
“Devido à escassez de clero” tornou-se “urgente” formar equipas “presididas por um Presbítero e integradas por alguns fiéis – presbíteros, diáconos, religiosos e leigos –, designados pelo Bispo”, escreve D. José Cordeiro em Carta Pastoral enviada à Agência ECCLESIA.
Estes grupos, compostos por membros “corresponsáveis na ação pastoral e não meras ajudas para aliviar a carga do pároco”, vão assegurar o planeamento das atividades nas paróquias reunidas numa Unidade Pastoral.
A equipa pastoral “está ao serviço do conjunto das comunidades da Unidade Pastoral” e os fiéis que a integram vão reunir “regularmente”, dividindo as responsabilidades “segundo o ministério e os carismas de cada um”, assinala o texto.
As paróquias não vão desaparecer dado que “continuarão a viver, tendo o seu ritmo próprio, mas de uma maneira diferente, no conjunto da nova organização”, embora deixem de ser “o lugar de coordenação da pastoral”.
«Por exemplo, a liturgia, a catequese, a preparação para a Confirmação, a ação sócio caritativa e outras atividades, organizar-se-ão ao nível da Unidade Pastoral», explica D. José Cordeiro.
O prelado frisa que as paróquias “devem ser casas que sabem acolher e escutar medos e esperanças das pessoas, perguntas e angústias e que sabem oferecer um corajoso testemunho e um anúncio credível da verdade, que é Cristo”, pelo que “o acolhimento cordial e gratuito é a condição primeira da evangelização”.
A Carta sobre as Unidades Pastorais antecipa a baixa do número de missas e lembra que a quantidade de padres não é a mesmo de antigamente: “Certamente que haverá alguma redução cultual, nomeadamente da Eucaristia em muitos lugares”.
“Contamos com a compreensão das comunidades cristãs para acolherem, em ação de graças, a realidade pastoral que lhes podemos oferecer, não supervalorizando as tradições e os costumes alcançados, sobretudo no tempo em que havia muitos Presbíteros ao serviço desta Diocese”, aponta.
D. José Cordeiro considera que «uma celebração comum e festiva numa igreja bem cheia, um grupo dinâmico de jovens, uma equipa pastoral motivada que vem trazer a diversidade e a complementaridade das suas personalidades, farão a alegria de toda uma comunidade».
Cada Unidade vai ter um conselho pastoral representativo das comunidades que lhe pertencem, além de um conselho de gestão destinado a propor o orçamento e elaborar a contabilidade da «caixa comum», em articulação com os organismos paroquiais já instituídos para o mesmo efeito.
“É cada vez mais comum na Europa recorrer às formas de «Unidades Pastorais« com as quais se deseja promover a colaboração orgânica entre paróquias vizinhas e sem fronteiras, salienta o documento.
Os católicos “necessitam de inventar caminhos novos em colaboração, comunhão e partilha das tarefas e das responsabilidades”, aponta D. José Cordeiro: “Talvez tenhamos, como escrevia F. Pessoa, de »aprender a desaprender» e ousar a coragem da novidade”.
Agência Ecclesia, 2012-08-29
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D. José, um ano em Bragança
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D. José, um ano em Bragança
Responsável destaca criação de unidades pastorais como concretização do II Concílio do Vaticano
A criação de unidades pastorais na Diocese de Bragança-Miranda, com equipas de trabalho compostas por padres, religiosos, leigos e diáconos permanentes é vista pelo bispo local como a concretização da «fidelidade às linhas do II Concílio do Vaticano».
“O que estamos a realizar já foi pedido há 40 anos às dioceses: uma reorganização e um novo estilo de ser cristão” afirmou ao programa ECCLESIA, D. José Cordeiro, que chegou há um ano ao nordeste transmontano.
Bragança-Miranda, a quinta maior diocese do país, mais pequena em população, inicia o ano pastoral com a reconfiguração dos 12 arciprestados existentes para os atuais quatro permitindo “um melhor trabalho de comunhão entre leigos e clero, religiosos e os diáconos permanentes que já existem e vão existir”.
As 326 paróquias - da responsabilidade de 60 párocos, entre 98 sacerdotes que compõem o clero de Bragança-Miranda - foram agrupadas em 40 unidades pastorais tendo 29 já iniciado as atividades no início do mês de setembro, 19 das quais com paroco in solidum, ou seja, com comunidades sacerdotais responsáveis por uma ou várias paróquias em espírito “solidário e de Igreja comunhão”.
Esta “ousadia” que é a criação de unidades pastorais corresponde a uma “revolução que exige muita formação e conversão pastoral, pois só por si não resolvem o problema, adianta D. José Cordeiro: “diminuição demográfica” e “poucos presbíteros”.
Bragança conta com “muitos leigos com vontade de colaborar e formar”, impulsionado pela abertura do Instituto Diocesano de Estudos Pastorais, com os diáconos permanentes já existentes e “a existir”.
Para o responsável diocesano este é um processo “lento e progressivo”, e por isso, considera ser normal o encontro de “algumas resistências”.
“Estava à espera dessas resistências, tanto por parte dos presbíteros como dos leigos”, refere D. José Cordeiro, para quem a mudança se situa no paradigma pastoral, pois estava centrado no pároco e agora está centrado na equipa pastoral.
No dia 2 de outubro passa um ano sobre a ordenação episcopal do bispo de Bragança-Miranda, que considera ter sido “uma escola de paciência”, um tempo de “escuta e de reconhecimento da realidade”, depois de 12 anos a viver em Roma.
“Tem sido um ano de graça, de unidade e de paz, que procuramos reconstruir e aprofundar com as pessoas que andam à procura da verdade na sua vida”, refere D. José Cordeiro dias antes de iniciar a sua primeira visita pastoral às paróquias da diocese, no concelho de Vinhais.
Apresentado, há um ano atrás, como o bispo mais novo em idade e ligado às novas tecnologias, D. José Cordeiro admite já não ter “tanto tempo como antes”, o que o levou à criação de uma equipa de comunicação responsável agora pelo sítio diocesano e pelo perfil do bispo criado no facebook.
Agência Ecclesia, 2012-10-01
D. José, um ano em Bragança
Responsável destaca criação de unidades pastorais como concretização do II Concílio do Vaticano
A criação de unidades pastorais na Diocese de Bragança-Miranda, com equipas de trabalho compostas por padres, religiosos, leigos e diáconos permanentes é vista pelo bispo local como a concretização da «fidelidade às linhas do II Concílio do Vaticano».
“O que estamos a realizar já foi pedido há 40 anos às dioceses: uma reorganização e um novo estilo de ser cristão” afirmou ao programa ECCLESIA, D. José Cordeiro, que chegou há um ano ao nordeste transmontano.
Bragança-Miranda, a quinta maior diocese do país, mais pequena em população, inicia o ano pastoral com a reconfiguração dos 12 arciprestados existentes para os atuais quatro permitindo “um melhor trabalho de comunhão entre leigos e clero, religiosos e os diáconos permanentes que já existem e vão existir”.
As 326 paróquias - da responsabilidade de 60 párocos, entre 98 sacerdotes que compõem o clero de Bragança-Miranda - foram agrupadas em 40 unidades pastorais tendo 29 já iniciado as atividades no início do mês de setembro, 19 das quais com paroco in solidum, ou seja, com comunidades sacerdotais responsáveis por uma ou várias paróquias em espírito “solidário e de Igreja comunhão”.
Esta “ousadia” que é a criação de unidades pastorais corresponde a uma “revolução que exige muita formação e conversão pastoral, pois só por si não resolvem o problema, adianta D. José Cordeiro: “diminuição demográfica” e “poucos presbíteros”.
Bragança conta com “muitos leigos com vontade de colaborar e formar”, impulsionado pela abertura do Instituto Diocesano de Estudos Pastorais, com os diáconos permanentes já existentes e “a existir”.
Para o responsável diocesano este é um processo “lento e progressivo”, e por isso, considera ser normal o encontro de “algumas resistências”.
“Estava à espera dessas resistências, tanto por parte dos presbíteros como dos leigos”, refere D. José Cordeiro, para quem a mudança se situa no paradigma pastoral, pois estava centrado no pároco e agora está centrado na equipa pastoral.
No dia 2 de outubro passa um ano sobre a ordenação episcopal do bispo de Bragança-Miranda, que considera ter sido “uma escola de paciência”, um tempo de “escuta e de reconhecimento da realidade”, depois de 12 anos a viver em Roma.
“Tem sido um ano de graça, de unidade e de paz, que procuramos reconstruir e aprofundar com as pessoas que andam à procura da verdade na sua vida”, refere D. José Cordeiro dias antes de iniciar a sua primeira visita pastoral às paróquias da diocese, no concelho de Vinhais.
Apresentado, há um ano atrás, como o bispo mais novo em idade e ligado às novas tecnologias, D. José Cordeiro admite já não ter “tanto tempo como antes”, o que o levou à criação de uma equipa de comunicação responsável agora pelo sítio diocesano e pelo perfil do bispo criado no facebook.
Agência Ecclesia, 2012-10-01
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Bispo da Internet preocupado com domínio do virtual
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Bispo da Internet preocupado com domínio do virtual
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
A Diocese de Bragança-Miranda ganhou há um ano o mais jovem bispo de Portugal, adepto da Internet e apreciador do poder das novas tecnologias, mas preocupado que o virtual ocupe o espaço da vida real.
As redes sociais contribuíram para mobilizar mais de 10 mil pessoas na ordenação de José Cordeiro, a 02 de outubro de 2011, e o jovem bispo continua a comunicar todos os dias com amigos através destes espaços, mas preocupa-o que "as pessoas comuniquem de todas as formas e feitios e quando se encontram cara a cara, olhos nos olhos, coração no coração, não tenham naturalidade de conversar, de pôr os seus problemas".
"Há pessoas que comunicam constantemente, no seio de uma família, através das redes sociais, sejam elas de telemóvel, da Internet ou do Facebook, do Twitter ou de outras formas, e depois já aconteceu estar com essas pessoas à mesa e não havia comunicação entre elas", observou.
José Cordeiro prefere "a relação pessoal", mas valoriza "o enorme potencial (das novas tecnologias), que deve ser aproveitado para as grandes causas, para o bem comum".
Nas atuais funções, sobra-lhe pouco tempo, mas "pelo menos duas vezes ao dia" procura responder a algumas questões pertinentes que as pessoas lhe colocam através do Facebook.
A criação da página da diocese na Internet foi também "um grande salto na forma de comunicar com as pessoas".
Ainda por concretizar está o desafio lançado há um ano por um grupo de amigos na Internet para uma partida de futebol com o novo bispo.
As inscrições chegavam para organizar um torneio, mas o dia do jogo nunca foi marcado.
"Há de surgir a ocasião não preparada, não para a Comunicação Social", garantiu José Cordeiro.
In DN
Bispo da Internet preocupado com domínio do virtual
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
A Diocese de Bragança-Miranda ganhou há um ano o mais jovem bispo de Portugal, adepto da Internet e apreciador do poder das novas tecnologias, mas preocupado que o virtual ocupe o espaço da vida real.
As redes sociais contribuíram para mobilizar mais de 10 mil pessoas na ordenação de José Cordeiro, a 02 de outubro de 2011, e o jovem bispo continua a comunicar todos os dias com amigos através destes espaços, mas preocupa-o que "as pessoas comuniquem de todas as formas e feitios e quando se encontram cara a cara, olhos nos olhos, coração no coração, não tenham naturalidade de conversar, de pôr os seus problemas".
"Há pessoas que comunicam constantemente, no seio de uma família, através das redes sociais, sejam elas de telemóvel, da Internet ou do Facebook, do Twitter ou de outras formas, e depois já aconteceu estar com essas pessoas à mesa e não havia comunicação entre elas", observou.
José Cordeiro prefere "a relação pessoal", mas valoriza "o enorme potencial (das novas tecnologias), que deve ser aproveitado para as grandes causas, para o bem comum".
Nas atuais funções, sobra-lhe pouco tempo, mas "pelo menos duas vezes ao dia" procura responder a algumas questões pertinentes que as pessoas lhe colocam através do Facebook.
A criação da página da diocese na Internet foi também "um grande salto na forma de comunicar com as pessoas".
Ainda por concretizar está o desafio lançado há um ano por um grupo de amigos na Internet para uma partida de futebol com o novo bispo.
As inscrições chegavam para organizar um torneio, mas o dia do jogo nunca foi marcado.
"Há de surgir a ocasião não preparada, não para a Comunicação Social", garantiu José Cordeiro.
In DN
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Bispo de Bragança lança mais três livros
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«O mais difícil está para vir»
Bispo de Bragança lança mais três livros
São mais três livros da autoria do bispo da diocese Bragança-Miranda. Foram lançados ontem no âmbito da abertura diocesana do Ano da Fé e do primeiro Encontro do Conselho Pastoral Diocesano. «Youcat, orações para jovens», «Vaticano II, 50 anos, 50 olhares» e «Liturgia, a Primeira Escola da Fé» são os títulos das publicações.
«Todos eles convergem no reavivar e no recordar para tornar presente ao coração e à vida o acontecimento extraordinário que foi o Concílio do Vaticano II», explica D. José Cordeiro. «Serve também para ser vivenciado e experimentado na nossa vida e sobretudo nesta diocese», acrescenta.
«Realizou-se há 50 anos mas é mais actual do que nunca porque os grandes princípios e as grandes linhas orientadores continuam a iluminar os caminhos da igreja de hoje», salienta o bispo. D. José Cordeiro fez este mês um ano de mandato à frente da diocese Bragança-Miranda.
Um dos desafios foi a reorganização em unidades pastorais. Mas diz que esta não é a tarefa mais difícil.«É um dos desafios que está em curso porque a reorganização não é apenas territorial.
Essa é a parte mais simples e a que menos importa, o que importa é a conversão do coração e esta reorganização é apenas um meio que só por si não basta», considera, salientando que «o mais difícil está para vir, que é a formação permanente do clero e dos leigos».
Para tal vai começar já na próxima sexta-feira um curso básico de Teologia do Instituto Diocesano de Estudos Pastorais.
Conta com 38 participantes e dura três anos.
Brigantia, 2012-10-15
In DTM
«O mais difícil está para vir»
Bispo de Bragança lança mais três livros
São mais três livros da autoria do bispo da diocese Bragança-Miranda. Foram lançados ontem no âmbito da abertura diocesana do Ano da Fé e do primeiro Encontro do Conselho Pastoral Diocesano. «Youcat, orações para jovens», «Vaticano II, 50 anos, 50 olhares» e «Liturgia, a Primeira Escola da Fé» são os títulos das publicações.
«Todos eles convergem no reavivar e no recordar para tornar presente ao coração e à vida o acontecimento extraordinário que foi o Concílio do Vaticano II», explica D. José Cordeiro. «Serve também para ser vivenciado e experimentado na nossa vida e sobretudo nesta diocese», acrescenta.
«Realizou-se há 50 anos mas é mais actual do que nunca porque os grandes princípios e as grandes linhas orientadores continuam a iluminar os caminhos da igreja de hoje», salienta o bispo. D. José Cordeiro fez este mês um ano de mandato à frente da diocese Bragança-Miranda.
Um dos desafios foi a reorganização em unidades pastorais. Mas diz que esta não é a tarefa mais difícil.«É um dos desafios que está em curso porque a reorganização não é apenas territorial.
Essa é a parte mais simples e a que menos importa, o que importa é a conversão do coração e esta reorganização é apenas um meio que só por si não basta», considera, salientando que «o mais difícil está para vir, que é a formação permanente do clero e dos leigos».
Para tal vai começar já na próxima sexta-feira um curso básico de Teologia do Instituto Diocesano de Estudos Pastorais.
Conta com 38 participantes e dura três anos.
Brigantia, 2012-10-15
In DTM
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Ritos católicos mais «comunicativos»
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Ritos católicos mais «comunicativos»
D. José Cordeiro escolheu a Liturgia como tema diocesano para o Ano da Fé e pediu um esforço redobrado na formação dos fiéis
A Diocese de Bragança-Miranda vai dedicar o Ano da Fé à revitalização da prática litúrgica, enquanto expoente máximo da adesão ao mistério de Deus e base de toda a missão evangelizadora.
Numa carta pastoral divulgada este domingo, na Catedral de Bragança, e enviada à Agência ECCLESIA, o bispo diocesano, D. José Cordeiro, elegeu “a liturgia como primeira escola de fé” e deixou aos fiéis alguns desafios para viverem melhor a iniciativa convocada por Bento XVI, que se estenderá até novembro de 2013.
De acordo com o prelado, “educar” as pessoas “à participação” na liturgia é hoje “um enorme desafio” para a Igreja Católica e a solução passa, em primeiro lugar, por “tornar os ritos e as orações profundamente comunicativos”.
“A liturgia é a dimensão que mais se esbanja na Igreja”, aponta aquele responsável, defendendo uma prática mais “séria, simples, bela, que seja experiência do mistério, permanecendo, ao mesmo tempo, inteligível, capaz de narrar a perene aliança de Deus com os homens”.
No âmbito do tema geral do plano pastoral da Diocese de Bragança-Miranda até 2017, “Repartir de Cristo, nos caminhos da missão”, o bispo convida os “agentes pastorais, nas paróquias, congregações movimentos e diversas instituições eclesiais” a um esforço redobrado na formação dos fiéis.
Lembrando que “a espiritualidade não se ensina, aprende-se e experimenta-se”, D. José Cordeiro aconselha “especial atenção à Constituição Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia”, promulgada no decorrer do Concílio Vaticano II (1962-1965).
Na altura, o documento sustentava que “uma das causas do divórcio da Liturgia e da vida” era a ideia de que Deus e a Igreja eram entidades distantes da realidade quotidiana das pessoas, uma noção que, segundo o bispo de Bragança-Miranda, ainda subsiste hoje em dia.
“Alguns imaginam Cristo como o sacramento da salvação de todas as pessoas, mas que está ‘lá em cima’, e depois a Igreja, outro sacramento, como estando ‘cá em baixo’, e, por fim, os sete sacramentos da Igreja, realizados de vez em quando”, lamenta o responsável diocesano.
Em ordem a uma prática religiosa mais consentânea com “a celebração da fé”, D. José Cordeiro propõe uma maior atenção aos sacramentos, que “têm a função de santificar, de edificar a Igreja”, à “oração”, sinal da “relação com o Deus vivo e verdadeiro” e à prática da “caridade, elemento imprescindível para a verdade do culto cristão”.
O prelado aponta ainda para a necessidade de preservar o domingo, “dia do Senhor” que “fica muitas vezes diluído num fim-de-semana”.
“Se o domingo deixar de ser um dia no qual haja espaço para a oração, o repouso, a união e a alegria, pode acontecer que, como refere o Papa, o homem permaneça encerrado num horizonte tão restrito, que já não lhe permite ver o céu. Então, mesmo bem trajado, torna‑se intimamente incapaz de festejar”, sustenta.
O «ano da fé» teve início na última quinta-feira, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II e vinte anos após a publicação do Catecismo da Igreja Católica, coincidindo ainda com a 13ª assembleia geral do Sínodo dos Bispos, que tem como tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”.
Agência Ecclesia, 2012-10-16
Ritos católicos mais «comunicativos»
D. José Cordeiro escolheu a Liturgia como tema diocesano para o Ano da Fé e pediu um esforço redobrado na formação dos fiéis
A Diocese de Bragança-Miranda vai dedicar o Ano da Fé à revitalização da prática litúrgica, enquanto expoente máximo da adesão ao mistério de Deus e base de toda a missão evangelizadora.
Numa carta pastoral divulgada este domingo, na Catedral de Bragança, e enviada à Agência ECCLESIA, o bispo diocesano, D. José Cordeiro, elegeu “a liturgia como primeira escola de fé” e deixou aos fiéis alguns desafios para viverem melhor a iniciativa convocada por Bento XVI, que se estenderá até novembro de 2013.
De acordo com o prelado, “educar” as pessoas “à participação” na liturgia é hoje “um enorme desafio” para a Igreja Católica e a solução passa, em primeiro lugar, por “tornar os ritos e as orações profundamente comunicativos”.
“A liturgia é a dimensão que mais se esbanja na Igreja”, aponta aquele responsável, defendendo uma prática mais “séria, simples, bela, que seja experiência do mistério, permanecendo, ao mesmo tempo, inteligível, capaz de narrar a perene aliança de Deus com os homens”.
No âmbito do tema geral do plano pastoral da Diocese de Bragança-Miranda até 2017, “Repartir de Cristo, nos caminhos da missão”, o bispo convida os “agentes pastorais, nas paróquias, congregações movimentos e diversas instituições eclesiais” a um esforço redobrado na formação dos fiéis.
Lembrando que “a espiritualidade não se ensina, aprende-se e experimenta-se”, D. José Cordeiro aconselha “especial atenção à Constituição Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia”, promulgada no decorrer do Concílio Vaticano II (1962-1965).
Na altura, o documento sustentava que “uma das causas do divórcio da Liturgia e da vida” era a ideia de que Deus e a Igreja eram entidades distantes da realidade quotidiana das pessoas, uma noção que, segundo o bispo de Bragança-Miranda, ainda subsiste hoje em dia.
“Alguns imaginam Cristo como o sacramento da salvação de todas as pessoas, mas que está ‘lá em cima’, e depois a Igreja, outro sacramento, como estando ‘cá em baixo’, e, por fim, os sete sacramentos da Igreja, realizados de vez em quando”, lamenta o responsável diocesano.
Em ordem a uma prática religiosa mais consentânea com “a celebração da fé”, D. José Cordeiro propõe uma maior atenção aos sacramentos, que “têm a função de santificar, de edificar a Igreja”, à “oração”, sinal da “relação com o Deus vivo e verdadeiro” e à prática da “caridade, elemento imprescindível para a verdade do culto cristão”.
O prelado aponta ainda para a necessidade de preservar o domingo, “dia do Senhor” que “fica muitas vezes diluído num fim-de-semana”.
“Se o domingo deixar de ser um dia no qual haja espaço para a oração, o repouso, a união e a alegria, pode acontecer que, como refere o Papa, o homem permaneça encerrado num horizonte tão restrito, que já não lhe permite ver o céu. Então, mesmo bem trajado, torna‑se intimamente incapaz de festejar”, sustenta.
O «ano da fé» teve início na última quinta-feira, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II e vinte anos após a publicação do Catecismo da Igreja Católica, coincidindo ainda com a 13ª assembleia geral do Sínodo dos Bispos, que tem como tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”.
Agência Ecclesia, 2012-10-16
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Bispo promulgou estatuto base dos Conselhos Pastorais de Unidade
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326 paróquias em 40 comunidades
Bispo promulgou estatuto base dos Conselhos Pastorais de Unidade
O bispo de Bragança-Miranda promulgou o estatuto base dos Conselhos Pastorais de Unidade (CPU), responsáveis pela preparação e implementação de projetos, no âmbito da reconfiguração da diocese que reuniu 326 paróquias em 40 novas comunidades.
Num decreto publicado através da internet, D. José Cordeiro esclarece que aquelas equipas têm um carácter “consultivo”, não devem “exceder os 30 elementos” e a sua composição tem de “garantir a máxima representação dos setores das comunidades”.
De acordo com o prelado, isto significa que cada CPU, “sob a presidência do pároco” local, deve contar com “fiéis (leigos e consagrados, se houver)” com responsabilidades no meio social, económico, religioso, caritativo, entre outros que também sejam identificados.
Os membros dos conselhos terão como missão “estudar a situação humana e religiosa das comunidades” onde estejam inseridos, de modo a “conhecer e promover a ação pastoral mais necessária”, e “dar sugestões ou pistas” relacionadas com a “programação” de atividades eclesiais.
“Sem prejuízo do respeito das atividades peculiares de cada organização ou força apostólica” presentes nas 40 comunidades (ou unidades pastorais, como foram oficialmente designadas), os CPU são chamados a concentrarem forças em três campos: o “evangelizador”, o “litúrgico” e o “caritativo”.
O bispo de Bragança-Miranda propõe maior “atenção” aos “que sofrem pobreza, solidão ou marginalização e a todos os desprovidos de fé ou distanciados da vida cristã”.
No que diz respeito à periodicidade das reuniões dos Conselhos Pastorais de Unidade, o decreto aponta para a realização de pelo menos “três sessões anuais”, ordinárias ou periódicas.
“Uma antes de começar o ano pastoral, para programar atividades da Unidade; outra a meio do ano pastoral (início da quaresma) para incrementar as ações pastorais (ponto da situação); outra no final do ano pastoral, para avaliar a realização do programa fixado”, salienta.
O documento refere ainda que as equipas poderão ser convocadas para “sessões extraordinárias” por iniciativa do “pároco (ou pároco moderador), por iniciativa própria, por sugestão dos membros do CPU ou de outros fiéis das comunidades da Unidade, perante assuntos que não possam demorar”.
Agência Ecclesia, 2012-10-25
326 paróquias em 40 comunidades
Bispo promulgou estatuto base dos Conselhos Pastorais de Unidade
O bispo de Bragança-Miranda promulgou o estatuto base dos Conselhos Pastorais de Unidade (CPU), responsáveis pela preparação e implementação de projetos, no âmbito da reconfiguração da diocese que reuniu 326 paróquias em 40 novas comunidades.
Num decreto publicado através da internet, D. José Cordeiro esclarece que aquelas equipas têm um carácter “consultivo”, não devem “exceder os 30 elementos” e a sua composição tem de “garantir a máxima representação dos setores das comunidades”.
De acordo com o prelado, isto significa que cada CPU, “sob a presidência do pároco” local, deve contar com “fiéis (leigos e consagrados, se houver)” com responsabilidades no meio social, económico, religioso, caritativo, entre outros que também sejam identificados.
Os membros dos conselhos terão como missão “estudar a situação humana e religiosa das comunidades” onde estejam inseridos, de modo a “conhecer e promover a ação pastoral mais necessária”, e “dar sugestões ou pistas” relacionadas com a “programação” de atividades eclesiais.
“Sem prejuízo do respeito das atividades peculiares de cada organização ou força apostólica” presentes nas 40 comunidades (ou unidades pastorais, como foram oficialmente designadas), os CPU são chamados a concentrarem forças em três campos: o “evangelizador”, o “litúrgico” e o “caritativo”.
O bispo de Bragança-Miranda propõe maior “atenção” aos “que sofrem pobreza, solidão ou marginalização e a todos os desprovidos de fé ou distanciados da vida cristã”.
No que diz respeito à periodicidade das reuniões dos Conselhos Pastorais de Unidade, o decreto aponta para a realização de pelo menos “três sessões anuais”, ordinárias ou periódicas.
“Uma antes de começar o ano pastoral, para programar atividades da Unidade; outra a meio do ano pastoral (início da quaresma) para incrementar as ações pastorais (ponto da situação); outra no final do ano pastoral, para avaliar a realização do programa fixado”, salienta.
O documento refere ainda que as equipas poderão ser convocadas para “sessões extraordinárias” por iniciativa do “pároco (ou pároco moderador), por iniciativa própria, por sugestão dos membros do CPU ou de outros fiéis das comunidades da Unidade, perante assuntos que não possam demorar”.
Agência Ecclesia, 2012-10-25
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Debate sobre «A Igreja e a exclusão social»
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«Conferências do Paço»
Debate sobre «A Igreja e a exclusão social»
A Comissão Justiça e Paz da Diocese de Bragança-Miranda promove, dia 16 deste mês, a 1ª edição das «Conferências do Paço», subordinada ao tema «A Igreja e a exclusão social».
Esta atividade, a realizar no auditório da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança é dirigida dos diversos membros dos órgãos sociais das instituições Particulares de solidariedade social e demais colaboradores, que “tem implicação na «causa pública» e na sociedade em geral”, realça um comunicado enviado à Agência ECCLESIA:
As «Conferências do Paço» pretendem debater os “mais atuais e complexos temas da exclusão social em tempos de crise, à luz da Doutrina Social da Igreja reunindo os mais reputados especialistas, de âmbito nacional”, lê-se.
A iniciativa conta com a participação do padre José Manuel Pereira de Almeida, diretor do Secretariado Nacional da Pastoral Social, e de Alfredo Bruto da Costa, presidente da Comissão Nacional de Justiça e Paz.
Agência Ecclesia, 2012-11-07
«Conferências do Paço»
Debate sobre «A Igreja e a exclusão social»
A Comissão Justiça e Paz da Diocese de Bragança-Miranda promove, dia 16 deste mês, a 1ª edição das «Conferências do Paço», subordinada ao tema «A Igreja e a exclusão social».
Esta atividade, a realizar no auditório da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança é dirigida dos diversos membros dos órgãos sociais das instituições Particulares de solidariedade social e demais colaboradores, que “tem implicação na «causa pública» e na sociedade em geral”, realça um comunicado enviado à Agência ECCLESIA:
As «Conferências do Paço» pretendem debater os “mais atuais e complexos temas da exclusão social em tempos de crise, à luz da Doutrina Social da Igreja reunindo os mais reputados especialistas, de âmbito nacional”, lê-se.
A iniciativa conta com a participação do padre José Manuel Pereira de Almeida, diretor do Secretariado Nacional da Pastoral Social, e de Alfredo Bruto da Costa, presidente da Comissão Nacional de Justiça e Paz.
Agência Ecclesia, 2012-11-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo lança livro com propostas para o Ano da Fé
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«Inscrita na vida quotidiana»
Bispo lança livro com propostas para o Ano da Fé
D. José Cordeiro quer promover uma crença católica «próxima do ritmo litúrgico e esperançosamente inscrita na vida quotidiana»
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Manuel Cordeiro, acaba de lançar um novo livro com doze propostas para ajudar os fiéis a viverem melhor o Ano da Fé que a Igreja Católica está a promover.
Numa nota enviada hoje à Agência ECCLESIA, o gabinete de comunicação diocesano adianta que a obra, intitulada “Fé acreditada, Fé rezada”, procura contribuir para uma crença católica “próxima do ritmo litúrgico e esperançosamente inscrita na vida quotidiana”.
As sugestões incluídas na publicação “tanto podem ser seguidas integralmente como servir de apoio e inspiração às dinâmicas celebrativas dos diversos grupos e comunidades eclesiais”, acrescenta.
O projeto de D. José Cordeiro, com a chancela da editora PAULINAS, vai ser posto à venda em Bragança na próxima semana, na Casa de Santa Clara (mais conhecida por Casa do Arco).
No lançamento do Ano da Fé na sua comunidade, a 14 de outubro, o bispo sublinhou a necessidade de “educar” as pessoas para a “participação” na liturgia, considerando este objetivo “um enorme desafio” para a Igreja.
O especialista em Liturgia salientou ainda que “a espiritualidade não se ensina, aprende-se e experimenta-se”, incentivando os fiéis a uma maior atenção ao cumprimento dos sacramentos, que “têm a função de santificar, de edificar a Igreja”, à “oração”, sinal da “relação com Deus vivo e verdadeiro” e à prática da “caridade, elemento imprescindível para a verdade do culto cristão”.
Nesse âmbito, o prelado apresentou três obras, uma dedicada aos mais novos, “Youcat, orações para jovens”, outra intitulada “Liturgia, a primeira escola da fé”, e uma terceira sobre o 50.º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965), “Vaticano II, 50 anos, 50 olhares”.
Com o livro “Fé acreditada, Fé rezada”, D. José Cordeiro remete os fiéis para temáticas como o crescimento na fé, a importância do “testemunho credível” e “a novidade da Páscoa”.
O Ano da Fé, convocado por Bento XVI, teve início no dia 11 de outubro, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II e vinte anos após a publicação do Catecismo da Igreja Católica, e vai decorrer até novembro de 2013.
Agência Ecclesia, 2012-11-20
«Inscrita na vida quotidiana»
Bispo lança livro com propostas para o Ano da Fé
D. José Cordeiro quer promover uma crença católica «próxima do ritmo litúrgico e esperançosamente inscrita na vida quotidiana»
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Manuel Cordeiro, acaba de lançar um novo livro com doze propostas para ajudar os fiéis a viverem melhor o Ano da Fé que a Igreja Católica está a promover.
Numa nota enviada hoje à Agência ECCLESIA, o gabinete de comunicação diocesano adianta que a obra, intitulada “Fé acreditada, Fé rezada”, procura contribuir para uma crença católica “próxima do ritmo litúrgico e esperançosamente inscrita na vida quotidiana”.
As sugestões incluídas na publicação “tanto podem ser seguidas integralmente como servir de apoio e inspiração às dinâmicas celebrativas dos diversos grupos e comunidades eclesiais”, acrescenta.
O projeto de D. José Cordeiro, com a chancela da editora PAULINAS, vai ser posto à venda em Bragança na próxima semana, na Casa de Santa Clara (mais conhecida por Casa do Arco).
No lançamento do Ano da Fé na sua comunidade, a 14 de outubro, o bispo sublinhou a necessidade de “educar” as pessoas para a “participação” na liturgia, considerando este objetivo “um enorme desafio” para a Igreja.
O especialista em Liturgia salientou ainda que “a espiritualidade não se ensina, aprende-se e experimenta-se”, incentivando os fiéis a uma maior atenção ao cumprimento dos sacramentos, que “têm a função de santificar, de edificar a Igreja”, à “oração”, sinal da “relação com Deus vivo e verdadeiro” e à prática da “caridade, elemento imprescindível para a verdade do culto cristão”.
Nesse âmbito, o prelado apresentou três obras, uma dedicada aos mais novos, “Youcat, orações para jovens”, outra intitulada “Liturgia, a primeira escola da fé”, e uma terceira sobre o 50.º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965), “Vaticano II, 50 anos, 50 olhares”.
Com o livro “Fé acreditada, Fé rezada”, D. José Cordeiro remete os fiéis para temáticas como o crescimento na fé, a importância do “testemunho credível” e “a novidade da Páscoa”.
O Ano da Fé, convocado por Bento XVI, teve início no dia 11 de outubro, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II e vinte anos após a publicação do Catecismo da Igreja Católica, e vai decorrer até novembro de 2013.
Agência Ecclesia, 2012-11-20
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Diocese de Bragança-Miranda oferece formação a bandas filarmónicas
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«Prestam serviço na evangelização»
Diocese de Bragança-Miranda oferece formação a bandas filarmónicas
A Diocese de Bragança-Miranda realizou este domingo um encontro formativo sobre música litúrgica dirigido às bandas filarmónicas da região.
O plano pastoral da diocese tem por mote «A liturgia a primeira escola da fé», pelo que a formação dos serviços ligados às celebrações litúrgicas, onde se incluem as bandas filarmónicas, é uma das prioridades da Igreja Católica local, refere a mais recente edição do semanário regional «Mensageiro de Bragança».
A música litúrgica “não deve ser uma coisinha qualquer inventada por um curioso que se lembrou de fazer um cântico e que, depois, começa a ser cantado. A Igreja tem exigências muito acentuadas sobre a qualidade do que se deve cantar”, frisou o padre António Cartageno, um dos formadores, citado pelo jornal «Mensageiro de Bragança».
O compositor oriundo da Diocese de Beja afirmou que o repertório nacional é vasto, diversificado e com qualidade, não devendo nada ao de outros países.
O padre José Bento, do Secretariado de Liturgia da diocese, sublinhou que as 15 bandas filarmónicas “prestam um grande serviço na evangelização”.
“Tecnicamente são boas. Mas nós queremos passar do bom ao belo. Ou seja o belo inclui a sabedoria e a vivência da fé”, salientou, adiantando que a diocese pretende que os músicos “comecem a praticar, a exercer e a testemunhar aquilo que deve ser valorizado na música litúrgica”, para que transmita “o mistério que é o próprio Deus”.
As 15 bandas da diocese foram convidadas a participar mas nem todas aceitaram o desafio.
“Nós vamos propor às comissões de festas e às comissões fabriqueiras que, de facto, privilegiem as bandas que estiveram presentes na formação porque estas aprenderam aqui a mensagem da beleza do Evangelho”, adiantou o responsável.
Chéu Líbano, maestro da Banda de Bragança, considera que há uma nova consciência nas bandas filarmónicas para o que se pretende fazer no acompanhamento das celebrações.
Os agrupamentos “precisam de uma ajuda ou uma reflexão sobre o que é a música litúrgica”, observou, acrescentando que “a preocupação” do bispo, D. José Cordeiro, é perceber se as bandas têm “sensibilidade” para o canto sagrado.
“Algumas têm e percebem que tem de ser um repertório litúrgico, outras nem tanto, mas há que ajudá-las, sem discriminação”, referiu.
No encontro participaram as bandas de Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta, Pinela e Bragança.
A missa de domingo na catedral contou com a participação de vários músicos e cantores dos agrupamentos.
A Banda Filarmónica de Freixo de Espada à Cinta foi convidada para tocar e cantar na Missa Crismal.
Agência Ecclesia, 2012-12-04
«Prestam serviço na evangelização»
Diocese de Bragança-Miranda oferece formação a bandas filarmónicas
A Diocese de Bragança-Miranda realizou este domingo um encontro formativo sobre música litúrgica dirigido às bandas filarmónicas da região.
O plano pastoral da diocese tem por mote «A liturgia a primeira escola da fé», pelo que a formação dos serviços ligados às celebrações litúrgicas, onde se incluem as bandas filarmónicas, é uma das prioridades da Igreja Católica local, refere a mais recente edição do semanário regional «Mensageiro de Bragança».
A música litúrgica “não deve ser uma coisinha qualquer inventada por um curioso que se lembrou de fazer um cântico e que, depois, começa a ser cantado. A Igreja tem exigências muito acentuadas sobre a qualidade do que se deve cantar”, frisou o padre António Cartageno, um dos formadores, citado pelo jornal «Mensageiro de Bragança».
O compositor oriundo da Diocese de Beja afirmou que o repertório nacional é vasto, diversificado e com qualidade, não devendo nada ao de outros países.
O padre José Bento, do Secretariado de Liturgia da diocese, sublinhou que as 15 bandas filarmónicas “prestam um grande serviço na evangelização”.
“Tecnicamente são boas. Mas nós queremos passar do bom ao belo. Ou seja o belo inclui a sabedoria e a vivência da fé”, salientou, adiantando que a diocese pretende que os músicos “comecem a praticar, a exercer e a testemunhar aquilo que deve ser valorizado na música litúrgica”, para que transmita “o mistério que é o próprio Deus”.
As 15 bandas da diocese foram convidadas a participar mas nem todas aceitaram o desafio.
“Nós vamos propor às comissões de festas e às comissões fabriqueiras que, de facto, privilegiem as bandas que estiveram presentes na formação porque estas aprenderam aqui a mensagem da beleza do Evangelho”, adiantou o responsável.
Chéu Líbano, maestro da Banda de Bragança, considera que há uma nova consciência nas bandas filarmónicas para o que se pretende fazer no acompanhamento das celebrações.
Os agrupamentos “precisam de uma ajuda ou uma reflexão sobre o que é a música litúrgica”, observou, acrescentando que “a preocupação” do bispo, D. José Cordeiro, é perceber se as bandas têm “sensibilidade” para o canto sagrado.
“Algumas têm e percebem que tem de ser um repertório litúrgico, outras nem tanto, mas há que ajudá-las, sem discriminação”, referiu.
No encontro participaram as bandas de Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta, Pinela e Bragança.
A missa de domingo na catedral contou com a participação de vários músicos e cantores dos agrupamentos.
A Banda Filarmónica de Freixo de Espada à Cinta foi convidada para tocar e cantar na Missa Crismal.
Agência Ecclesia, 2012-12-04
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vaga de assaltos a igrejas preocupa diocese de Bragança
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Assaltadas cinco igrejas
Vaga de assaltos a igrejas preocupa diocese de Bragança
Numa semana foram assaltadas cinco igrejas. Danos materiais constituem a maior parte dos estragos. Esta madrugada foram assaltadas as igrejas de Babe, S. Julião e Gimonde, na diocese de Bragança.
Nesta altura ainda estão a ser efectuadas peritagens aos Templos, no sentido de se apurar o que foi roubado, mas à primeira vista, diz o padre Calado Rodrigues, os maiores prejuízos prendem-se com os estragos provocados.
“Nada de relevante, pelo menos até agora, estamos à espera que acabem as peritagens para ver se falta alguma coisa, mas para já não notamos falta nem de imagens, nem de prata. Mas as coisas de maior valor já há algum tempo tínhamos posto no banco”, explica.
Os estragos às portas, que foram arrombadas, devem custar cerca de 500 euros a remediar.
Com estas três ocorrências, eleva-se para cinco o número de assaltos às igrejas no concelho de Bragança, na semana que hoje termina. Na madrugada de quarta-feira, haviam sido assaltadas as igrejas paroquiais da Refega e Milhão.
Este é um fenómeno que pode levar à adopção de novas medidas para evitar os roubos nas igrejas. “Temos de reflectir se vale a pena tomar outras medidas, não deixar valores na Igreja, não deixar dinheiro. Já há muito tempo que temos esse cuidado”, afirma.
Olímpia Mairos in Renascença, 2013-02-04
Assaltadas cinco igrejas
Vaga de assaltos a igrejas preocupa diocese de Bragança
Numa semana foram assaltadas cinco igrejas. Danos materiais constituem a maior parte dos estragos. Esta madrugada foram assaltadas as igrejas de Babe, S. Julião e Gimonde, na diocese de Bragança.
Nesta altura ainda estão a ser efectuadas peritagens aos Templos, no sentido de se apurar o que foi roubado, mas à primeira vista, diz o padre Calado Rodrigues, os maiores prejuízos prendem-se com os estragos provocados.
“Nada de relevante, pelo menos até agora, estamos à espera que acabem as peritagens para ver se falta alguma coisa, mas para já não notamos falta nem de imagens, nem de prata. Mas as coisas de maior valor já há algum tempo tínhamos posto no banco”, explica.
Os estragos às portas, que foram arrombadas, devem custar cerca de 500 euros a remediar.
Com estas três ocorrências, eleva-se para cinco o número de assaltos às igrejas no concelho de Bragança, na semana que hoje termina. Na madrugada de quarta-feira, haviam sido assaltadas as igrejas paroquiais da Refega e Milhão.
Este é um fenómeno que pode levar à adopção de novas medidas para evitar os roubos nas igrejas. “Temos de reflectir se vale a pena tomar outras medidas, não deixar valores na Igreja, não deixar dinheiro. Já há muito tempo que temos esse cuidado”, afirma.
Olímpia Mairos in Renascença, 2013-02-04
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Assaltantes vandalizam igreja em Miranda do Douro
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Igreja de Constantim
Assaltantes vandalizam igreja em Miranda do Douro
Assaltantes roubaram apenas 10 euros da igreja paroquial de Constantim, no concelho de Miranda do Douro, mas causaram prejuízos de cerca de 10 mil euros, disse, esta segunda-feira, o presidente da Junta de Freguesia, Francisco Preto.
\"Com recursos a ferramentas, foram destruídas as portas do sacrário e da sacristia, entre outros elementos, o que se traduz em prejuízos que podem chegar aos 10 mil euros\", explicou o autarca à agência Lusa.
Populares admitiram \"que não houve furto de peças de arte sacra\", e contaram que os intrusos levaram cerca de 10 euros que se encontravam na caixa de esmolas.
O assalto, que poderá ter ocorrido na madrugada de sábado, foi participado à GNR e o Núcleo de Investigação Criminal daquela corporação já esteve no local a recolher provas.
Com esta ocorrência, sobe para seis o número de igrejas assaltadas no distrito de Bragança em menos de uma semana.
, 2013-02-04
Igreja de Constantim
Assaltantes vandalizam igreja em Miranda do Douro
Assaltantes roubaram apenas 10 euros da igreja paroquial de Constantim, no concelho de Miranda do Douro, mas causaram prejuízos de cerca de 10 mil euros, disse, esta segunda-feira, o presidente da Junta de Freguesia, Francisco Preto.
\"Com recursos a ferramentas, foram destruídas as portas do sacrário e da sacristia, entre outros elementos, o que se traduz em prejuízos que podem chegar aos 10 mil euros\", explicou o autarca à agência Lusa.
Populares admitiram \"que não houve furto de peças de arte sacra\", e contaram que os intrusos levaram cerca de 10 euros que se encontravam na caixa de esmolas.
O assalto, que poderá ter ocorrido na madrugada de sábado, foi participado à GNR e o Núcleo de Investigação Criminal daquela corporação já esteve no local a recolher provas.
Com esta ocorrência, sobe para seis o número de igrejas assaltadas no distrito de Bragança em menos de uma semana.
, 2013-02-04
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Bispo convida católicos a contribuírem para pagamento de dívidas das obras da Catedral
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«Uma pedra na catedral»
Bispo convida católicos a contribuírem para pagamento de dívidas das obras da Catedral
O bispo de Bragança-Miranda anunciou que a renúncia quaresmal, prática em que os fiéis abdicam da compra de bens adquiridos habitualmente noutras épocas do ano, vai destinar-se ao pagamento das dívidas da construção da Catedral bragantina.
“A Diocese deve ainda tantos milhares de euros das obras da igreja catedral, conforme podem acompanhar pelo ‘Mensageiro de Bragança’. Este é um problema que temos de ser capazes de resolver juntos, com responsabilidade, coragem e confiança”, assinala D. José Cordeiro, a respeito do edifício que foi dedicado a 7 de outubro de 2001.
O prelado admite que “há ainda muito para pagar e ainda muito para fazer”, determinando que a recolha dos donativos dos fiéis será realizada “em todas as celebrações litúrgicas do Domingo de Ramos” ou noutro dia mais indicado, a juízo dos párocos.
“Agradeço às muitas pessoas e instituições que já deram e conto com a preciosa ajuda daqueles que têm a possibilidade de fazer as suas renúncias para darem um contributo”, escreve D. José Cordeiro, num texto divulgado na página da diocese na internet.
O bispo de Bragança-Miranda afirma que o tempo da Quaresma deve ser dedicado à “escuta da Palavra” oração, esmola, jejum e “sobriedade no quotidiano”, acrescentando que os católicos são chamados “à caridade do coração e a um maior sentido de pertença à fé da Igreja”.
“Como pedras vivas da catedral invisível, somos também convidados a ter uma pedra na catedral visível, sinal de uma comunhão que atravessa gerações, mesmo com as que nos precederam na fé, e com aquelas a quem deixarmos este legado, testemunho da nossa peregrinação terrena. Pedimos, por isso, aos católicos da Diocese para contribuírem generosamente”, assinala.
A Quaresma é um período de 40 dias, que se inicia na Quarta-feira de Cinzas, em que os católicos são chamados a práticas penitenciais de jejum, oração e esmola para preparar a Páscoa, que assinala a ressurreição de Jesus.
OC
Agência Ecclesia, 2013-02-17
«Uma pedra na catedral»
Bispo convida católicos a contribuírem para pagamento de dívidas das obras da Catedral
O bispo de Bragança-Miranda anunciou que a renúncia quaresmal, prática em que os fiéis abdicam da compra de bens adquiridos habitualmente noutras épocas do ano, vai destinar-se ao pagamento das dívidas da construção da Catedral bragantina.
“A Diocese deve ainda tantos milhares de euros das obras da igreja catedral, conforme podem acompanhar pelo ‘Mensageiro de Bragança’. Este é um problema que temos de ser capazes de resolver juntos, com responsabilidade, coragem e confiança”, assinala D. José Cordeiro, a respeito do edifício que foi dedicado a 7 de outubro de 2001.
O prelado admite que “há ainda muito para pagar e ainda muito para fazer”, determinando que a recolha dos donativos dos fiéis será realizada “em todas as celebrações litúrgicas do Domingo de Ramos” ou noutro dia mais indicado, a juízo dos párocos.
“Agradeço às muitas pessoas e instituições que já deram e conto com a preciosa ajuda daqueles que têm a possibilidade de fazer as suas renúncias para darem um contributo”, escreve D. José Cordeiro, num texto divulgado na página da diocese na internet.
O bispo de Bragança-Miranda afirma que o tempo da Quaresma deve ser dedicado à “escuta da Palavra” oração, esmola, jejum e “sobriedade no quotidiano”, acrescentando que os católicos são chamados “à caridade do coração e a um maior sentido de pertença à fé da Igreja”.
“Como pedras vivas da catedral invisível, somos também convidados a ter uma pedra na catedral visível, sinal de uma comunhão que atravessa gerações, mesmo com as que nos precederam na fé, e com aquelas a quem deixarmos este legado, testemunho da nossa peregrinação terrena. Pedimos, por isso, aos católicos da Diocese para contribuírem generosamente”, assinala.
A Quaresma é um período de 40 dias, que se inicia na Quarta-feira de Cinzas, em que os católicos são chamados a práticas penitenciais de jejum, oração e esmola para preparar a Páscoa, que assinala a ressurreição de Jesus.
OC
Agência Ecclesia, 2013-02-17
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Bispo de Bragança-Miranda rejeita cenário de «crise» na Igreja
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«Reencontrar-se com Deus»
Bispo de Bragança-Miranda rejeita cenário de «crise» na Igreja
O bispo da Diocese de Bragança-Miranda rejeita que os mais recentes acontecimentos no seio da Igreja Católica, especialmente a renúncia de Bento XVI, hoje oficializada, possam ser vistos como um sinal de crise.
Em declarações publicadas na edição mais recente do semanário “Mensageiro de Bragança”, D. José Cordeiro sustenta que “a Igreja não está em crise” porque “Cristo não está em crise e a Igreja sem Cristo não existe”.
Para o prelado, neste momento estão sobretudo em causa “alguns modelos ou paradigmas da Igreja, algumas estruturas”.
“Os cristãos de hoje devem saber, juntos, reencontrar-se com Deus que os ama e reencontrar uma nova maneira de viver a fé e de a transmitir às gerações futuras”, salienta o responsável católico.
D. José Cordeiro recorda a importância da oração diária e da escuta do Evangelho para os cristãos não perderem o “sentido da vida”.
Sem “o alimento da Palavra de Deus”, avisa o bispo de Bragança Miranda, os cristãos ficam “doentes na fé, doentes na vida do quotidiano”, passam a viver como “esqueletos ambulantes”.
Agência Ecclesia, 2013-03-01
«Reencontrar-se com Deus»
Bispo de Bragança-Miranda rejeita cenário de «crise» na Igreja
O bispo da Diocese de Bragança-Miranda rejeita que os mais recentes acontecimentos no seio da Igreja Católica, especialmente a renúncia de Bento XVI, hoje oficializada, possam ser vistos como um sinal de crise.
Em declarações publicadas na edição mais recente do semanário “Mensageiro de Bragança”, D. José Cordeiro sustenta que “a Igreja não está em crise” porque “Cristo não está em crise e a Igreja sem Cristo não existe”.
Para o prelado, neste momento estão sobretudo em causa “alguns modelos ou paradigmas da Igreja, algumas estruturas”.
“Os cristãos de hoje devem saber, juntos, reencontrar-se com Deus que os ama e reencontrar uma nova maneira de viver a fé e de a transmitir às gerações futuras”, salienta o responsável católico.
D. José Cordeiro recorda a importância da oração diária e da escuta do Evangelho para os cristãos não perderem o “sentido da vida”.
Sem “o alimento da Palavra de Deus”, avisa o bispo de Bragança Miranda, os cristãos ficam “doentes na fé, doentes na vida do quotidiano”, passam a viver como “esqueletos ambulantes”.
Agência Ecclesia, 2013-03-01
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo de Bragança sai ileso de acidente aparatoso
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Bispo saiu «ileso»
Bispo de Bragança sai ileso de acidente aparatoso
O bispo de Bragança-Miranda, José Cordeiro, teve hoje um acidente em Bragança quando o carro que conduzia caiu de um muro de cerca de três metros em cima de outro automóvel que se encontrava estacionado.
O veículo do bispo caiu do parque de estacionamento do paço episcopal, situado cerca de três metros acima do nível da rua, em cima do automóvel, tendo José Cordeiro saído ileso do acidente.
O bispo disse à Lusa que a situação ficou a dever-se a uma \\"falha técnica\\" e remeteu mais esclarecimentos para o Gabinete de Comunicação da Diocese de Bragança-Miranda.
O padre Fernando Calado, deste gabinete, confirmou à Lusa que o automóvel caiu a partir do interior do parque de estacionamento diocesano e adiantou que o bispo saiu \\"ileso\\" da situação.
José Cordeiro preparava-se para seguir para um conselho diocesano, onde participaram cerca de 50 leigos e clérigos, em Miranda, que em tempos já foi sede da diocese, reunião em que participou apesar do acidente.
No final do encontro, no qual almoçou com os presentes, José Cordeiro desvalorizou, em declarações à Lusa, os efeitos que sofreu com o acidente, garantindo estar \\"tranquilo\\".
Lusa, 2013-03-11
Bispo saiu «ileso»
Bispo de Bragança sai ileso de acidente aparatoso
O bispo de Bragança-Miranda, José Cordeiro, teve hoje um acidente em Bragança quando o carro que conduzia caiu de um muro de cerca de três metros em cima de outro automóvel que se encontrava estacionado.
O veículo do bispo caiu do parque de estacionamento do paço episcopal, situado cerca de três metros acima do nível da rua, em cima do automóvel, tendo José Cordeiro saído ileso do acidente.
O bispo disse à Lusa que a situação ficou a dever-se a uma \\"falha técnica\\" e remeteu mais esclarecimentos para o Gabinete de Comunicação da Diocese de Bragança-Miranda.
O padre Fernando Calado, deste gabinete, confirmou à Lusa que o automóvel caiu a partir do interior do parque de estacionamento diocesano e adiantou que o bispo saiu \\"ileso\\" da situação.
José Cordeiro preparava-se para seguir para um conselho diocesano, onde participaram cerca de 50 leigos e clérigos, em Miranda, que em tempos já foi sede da diocese, reunião em que participou apesar do acidente.
No final do encontro, no qual almoçou com os presentes, José Cordeiro desvalorizou, em declarações à Lusa, os efeitos que sofreu com o acidente, garantindo estar \\"tranquilo\\".
Lusa, 2013-03-11
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Bispo de Bragança-Miranda considera Papa argentino uma «surpresa agradável»
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Destaca legado de Bento XVI
Bispo de Bragança-Miranda considera Papa argentino uma «surpresa agradável»
O bispo da Diocese de Bragança-Miranda encara a eleição do Papa Francisco como uma «surpresa agradável», sobretudo por marcar o início do primeiro pontificado saído da América Latina.
Em declarações concedidas à Agência ECCLESIA, à margem da celebração das bodas de prata episcopais de D. Manuel Pelino, em Santarém, D. José Cordeiro sustentou que o facto do sucessor de Bento XVI vir de «fora da Europa e da Cúria» constitui um «sinal indicador» de um novo rumo para a Igreja Católica.
“É a surpresa do Espirito que sopra onde, quando e como quer, que ultrapassa todas as espectativas, estatísticas e previsões, e é essa a ação do Espirito Santo na Igreja sempre em constante renovação”, sustentou o prelado.
O bispo de Bragança-Miranda destaca também a particularidade do arcebispo argentino D. Jorge Mario Bergoglio ter escolhido o nome do Santo de Assis (1181-1226), o que abre também um “horizonte de esperança, de paz e de bem” para todas as comunidades católicas.
Quanto ao papel que o Papa Francisco poderá ter no futuro, D. José Cordeiro espera alguém que consiga dar “o seu próprio cunho” à missão da Igreja, sem no entanto esquecer o “legado” deixado pelos antecessores.
Referindo-se ao caso específico de Bento XVI, que abdicou em fevereiro do seu pontificado, o prelado entende que o Papa alemão fez um trabalho “luminoso”, enquanto “homem de Deus, que estabeleceu um diálogo com o mundo e propôs o essencial, a alegria da fé”.
O cardeal argentino Jorge Maria Bergoglio, de 76 anos, foi eleito esta quarta-feira como o novo Papa da Igreja Católica, sucedendo a Bento XVI que resignou em fevereiro ao seu pontificado.
A escolha, feita em Conclave constituído por 115 cardeais de diversos países, contou com a participação de dois representantes portugueses, D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa, e D. Manuel Monteiro de Castro, atual penitenciário-mor da Santa Sé.
Agência Ecclesia, 2013-03-15
Destaca legado de Bento XVI
Bispo de Bragança-Miranda considera Papa argentino uma «surpresa agradável»
O bispo da Diocese de Bragança-Miranda encara a eleição do Papa Francisco como uma «surpresa agradável», sobretudo por marcar o início do primeiro pontificado saído da América Latina.
Em declarações concedidas à Agência ECCLESIA, à margem da celebração das bodas de prata episcopais de D. Manuel Pelino, em Santarém, D. José Cordeiro sustentou que o facto do sucessor de Bento XVI vir de «fora da Europa e da Cúria» constitui um «sinal indicador» de um novo rumo para a Igreja Católica.
“É a surpresa do Espirito que sopra onde, quando e como quer, que ultrapassa todas as espectativas, estatísticas e previsões, e é essa a ação do Espirito Santo na Igreja sempre em constante renovação”, sustentou o prelado.
O bispo de Bragança-Miranda destaca também a particularidade do arcebispo argentino D. Jorge Mario Bergoglio ter escolhido o nome do Santo de Assis (1181-1226), o que abre também um “horizonte de esperança, de paz e de bem” para todas as comunidades católicas.
Quanto ao papel que o Papa Francisco poderá ter no futuro, D. José Cordeiro espera alguém que consiga dar “o seu próprio cunho” à missão da Igreja, sem no entanto esquecer o “legado” deixado pelos antecessores.
Referindo-se ao caso específico de Bento XVI, que abdicou em fevereiro do seu pontificado, o prelado entende que o Papa alemão fez um trabalho “luminoso”, enquanto “homem de Deus, que estabeleceu um diálogo com o mundo e propôs o essencial, a alegria da fé”.
O cardeal argentino Jorge Maria Bergoglio, de 76 anos, foi eleito esta quarta-feira como o novo Papa da Igreja Católica, sucedendo a Bento XVI que resignou em fevereiro ao seu pontificado.
A escolha, feita em Conclave constituído por 115 cardeais de diversos países, contou com a participação de dois representantes portugueses, D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa, e D. Manuel Monteiro de Castro, atual penitenciário-mor da Santa Sé.
Agência Ecclesia, 2013-03-15
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo desafia jovens a testemunharem Cristo «na simplicidade do quotidiano»
.
Em carta aberta aos jovens
Bispo desafia jovens a testemunharem Cristo «na simplicidade do quotidiano»
A Diocese de Bragança-Miranda vai realizar dia 21 de abril um encontro da juventude, para ajudar os mais novos a reforçarem os laços com Cristo e a consolidarem a sua missão dentro da comunidade local.
Em carta aberta aos jovens, publicada através da página do Secretariado da Pastoral Juvenil e Vocacional, D. José Cordeiro convida os diversos grupos juvenis a marcaram presença de forma “numerosa” naquela iniciativa.
O bispo de Bragança-Miranda salienta ainda que “a ideia da missão universal começa em cada um que acolhe o Evangelho e quem verdadeiramente encontrou Cristo tem de O anunciar e testemunhar na simplicidade do quotidiano”.
Este dia diocesano, que terá lugar no Santuário de Nossa Senhora da Assunção, em Vilas Boas, concelho de Vila Flor (Bragança), terá como tema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações”.
Trata-se do mesmo tema que foi atribuído às próximas Jornadas Mundiais da Juventude, que se vão realizar entre 23 e 28 de julho, no Rio de Janeiro, Brasil.
O prelado vai marcar presença no evento internacional e desafia os mais novos a abraçarem aquela experiência como “discípulos-missionários de Cristo”, juntamente “com o Papa Francisco e milhões de jovens”.
De acordo com o bispo, cada “cristão é um discípulo” e a vocação cristã, seja qual for a sua manifestação, deve andar “de mãos dadas” com a “missão”.
Sublinhando que a Igreja “conta muito” com os jovens, D. José Cordeiro apela a estes que “não tenham medo” de corresponder ao desafio do anúncio de Deus e de viver “a revolucionária novidade do amor no mundo que peregrina hoje na história”.
Carta aberta
Caríssimos jovens
Temos encontro marcado para o Domingo, dia 21 de Abril de 2013 no santuário de
Nossa Senhora da Assunção em Vilas Boas. Espero-vos numerosos. Este dia diocesano
da juventude junta-nos com Maria numa comunhão de irmãos com Cristo. Ir é mesmo
pôr-se a caminho.
Para este dia, escolhemos o tema da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a celebrar no
Rio de Janeiro em Julho próximo: «ide e fazei discípulos entre todas as nações,
batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo» (Mt 28, 19). Este
imperativo de Cristo ressuscitado introduziu os seus próprios Apóstolos no tempo da
Igreja e a fazer caminho nos sempre novos caminhos da missão. Eu também irei à JMJ
do Rio com alguns bispos e jovens das nossas Dioceses portuguesas. Com o Papa
Francisco e com milhões de jovens queremos ser discípulos-missionários de Cristo.
A ideia da missão universal começa em cada um de nós que acolhe o Evangelho e quem
verdadeiramente encontrou Cristo e se encontrou com Ele, tem de O anunciar e
testemunhar na simplicidade do quotidiano. Fazer discípulos entre todas as nações não
que dizer que todos se devam converter, mas que o povo de Deus esteja entre todas as
gentes.
O objetivo da missão é fazer discípulos, não apenas para oferecer uma mensagem ou
uma doutrina mas para estabelecer uma relação com Cristo. O cristão é um discípulo. A
vacação e a missão andam de mãos dadas. Pelo Batismo somos chamados à vida em
Deus e pelo quotidiano vivemos a missão. A comunicação da Boa notícia leva-nos ao
seguimento de Jesus Cristo. Só o pode seguir quem ama. Esta comunicação da fé deve
ser simples e olhar o essencial, valorizando os tesouros da Tradição para as pessoas de
hoje.
Caros amigos, Cristo-Igreja conta muito convosco e precisa da vossa generosidade e
ideal para ir e fazer discípulos. Não tenhais medo, porque Deus ama-vos imensamente.
Com esta certeza e confiança, vivamos a revolucionária novidade do amor no mundo
que peregrina hoje na história.
A grande surpresa é que Cristo está sempre connosco até ao fim dos tempos. Ele é o
fundamento da nossa fé, a fé da Igreja. A Igreja é de Cristo. Gostaria de recordar as
palavras estimulantes do Beato João Paulo II: «a Igreja será mais jovem, quando os
jovens forem Igreja».
O Senhor ilumine sempre o nosso coração na missão do Evangelho, para continuarmos
firmes na Fé, alegres na Esperança e generosos na Caridade.
+ José Cordeiro, vosso amigo Bispo
Agência Ecclesia, 2013-03-25
Em carta aberta aos jovens
Bispo desafia jovens a testemunharem Cristo «na simplicidade do quotidiano»
A Diocese de Bragança-Miranda vai realizar dia 21 de abril um encontro da juventude, para ajudar os mais novos a reforçarem os laços com Cristo e a consolidarem a sua missão dentro da comunidade local.
Em carta aberta aos jovens, publicada através da página do Secretariado da Pastoral Juvenil e Vocacional, D. José Cordeiro convida os diversos grupos juvenis a marcaram presença de forma “numerosa” naquela iniciativa.
O bispo de Bragança-Miranda salienta ainda que “a ideia da missão universal começa em cada um que acolhe o Evangelho e quem verdadeiramente encontrou Cristo tem de O anunciar e testemunhar na simplicidade do quotidiano”.
Este dia diocesano, que terá lugar no Santuário de Nossa Senhora da Assunção, em Vilas Boas, concelho de Vila Flor (Bragança), terá como tema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações”.
Trata-se do mesmo tema que foi atribuído às próximas Jornadas Mundiais da Juventude, que se vão realizar entre 23 e 28 de julho, no Rio de Janeiro, Brasil.
O prelado vai marcar presença no evento internacional e desafia os mais novos a abraçarem aquela experiência como “discípulos-missionários de Cristo”, juntamente “com o Papa Francisco e milhões de jovens”.
De acordo com o bispo, cada “cristão é um discípulo” e a vocação cristã, seja qual for a sua manifestação, deve andar “de mãos dadas” com a “missão”.
Sublinhando que a Igreja “conta muito” com os jovens, D. José Cordeiro apela a estes que “não tenham medo” de corresponder ao desafio do anúncio de Deus e de viver “a revolucionária novidade do amor no mundo que peregrina hoje na história”.
Carta aberta
Caríssimos jovens
Temos encontro marcado para o Domingo, dia 21 de Abril de 2013 no santuário de
Nossa Senhora da Assunção em Vilas Boas. Espero-vos numerosos. Este dia diocesano
da juventude junta-nos com Maria numa comunhão de irmãos com Cristo. Ir é mesmo
pôr-se a caminho.
Para este dia, escolhemos o tema da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a celebrar no
Rio de Janeiro em Julho próximo: «ide e fazei discípulos entre todas as nações,
batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo» (Mt 28, 19). Este
imperativo de Cristo ressuscitado introduziu os seus próprios Apóstolos no tempo da
Igreja e a fazer caminho nos sempre novos caminhos da missão. Eu também irei à JMJ
do Rio com alguns bispos e jovens das nossas Dioceses portuguesas. Com o Papa
Francisco e com milhões de jovens queremos ser discípulos-missionários de Cristo.
A ideia da missão universal começa em cada um de nós que acolhe o Evangelho e quem
verdadeiramente encontrou Cristo e se encontrou com Ele, tem de O anunciar e
testemunhar na simplicidade do quotidiano. Fazer discípulos entre todas as nações não
que dizer que todos se devam converter, mas que o povo de Deus esteja entre todas as
gentes.
O objetivo da missão é fazer discípulos, não apenas para oferecer uma mensagem ou
uma doutrina mas para estabelecer uma relação com Cristo. O cristão é um discípulo. A
vacação e a missão andam de mãos dadas. Pelo Batismo somos chamados à vida em
Deus e pelo quotidiano vivemos a missão. A comunicação da Boa notícia leva-nos ao
seguimento de Jesus Cristo. Só o pode seguir quem ama. Esta comunicação da fé deve
ser simples e olhar o essencial, valorizando os tesouros da Tradição para as pessoas de
hoje.
Caros amigos, Cristo-Igreja conta muito convosco e precisa da vossa generosidade e
ideal para ir e fazer discípulos. Não tenhais medo, porque Deus ama-vos imensamente.
Com esta certeza e confiança, vivamos a revolucionária novidade do amor no mundo
que peregrina hoje na história.
A grande surpresa é que Cristo está sempre connosco até ao fim dos tempos. Ele é o
fundamento da nossa fé, a fé da Igreja. A Igreja é de Cristo. Gostaria de recordar as
palavras estimulantes do Beato João Paulo II: «a Igreja será mais jovem, quando os
jovens forem Igreja».
O Senhor ilumine sempre o nosso coração na missão do Evangelho, para continuarmos
firmes na Fé, alegres na Esperança e generosos na Caridade.
+ José Cordeiro, vosso amigo Bispo
Agência Ecclesia, 2013-03-25
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo diocesano destaca potencial do setor para o desenvolvimento da região
.
Igreja cria serviço ligado ao turismo
Bispo diocesano destaca potencial do setor para o desenvolvimento da região
O bispo de Bragança-Miranda constituiu um novo Serviço Diocesano da Pastoral do Turismo para promover a ação da Igreja Católica no setor e «contribuir para o desenvolvimento integral do Nordeste Transmontano».
“O turismo é uma realidade social à qual a Igreja deve prestar uma atenta solicitude, no sentido de sobre ela fazer brilhar a luz do Evangelho, de potenciar as motivações da fé e a procura do bem e da beleza inscrita no ser humano”, refere D. José Cordeiro, num decreto enviado hoje à Agência ECCLESIA.
O novo serviço vai ficar dependente do Secretariado Diocesano da Pastoral Social e a Mobilidade Humana e conta com uma equipa de cinco membros, nomeados para o quinquénio 2013-2017.
O turismo religioso passou a ser um “produto estratégico” no âmbito do novo Plano Nacional de Turismo, apresentado esta terça-feira, em Lisboa, pelo ministro da Economia e do Emprego.
Agência Ecclesia, 2013-04-05
Igreja cria serviço ligado ao turismo
Bispo diocesano destaca potencial do setor para o desenvolvimento da região
O bispo de Bragança-Miranda constituiu um novo Serviço Diocesano da Pastoral do Turismo para promover a ação da Igreja Católica no setor e «contribuir para o desenvolvimento integral do Nordeste Transmontano».
“O turismo é uma realidade social à qual a Igreja deve prestar uma atenta solicitude, no sentido de sobre ela fazer brilhar a luz do Evangelho, de potenciar as motivações da fé e a procura do bem e da beleza inscrita no ser humano”, refere D. José Cordeiro, num decreto enviado hoje à Agência ECCLESIA.
O novo serviço vai ficar dependente do Secretariado Diocesano da Pastoral Social e a Mobilidade Humana e conta com uma equipa de cinco membros, nomeados para o quinquénio 2013-2017.
O turismo religioso passou a ser um “produto estratégico” no âmbito do novo Plano Nacional de Turismo, apresentado esta terça-feira, em Lisboa, pelo ministro da Economia e do Emprego.
Agência Ecclesia, 2013-04-05
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Diocese vai abrir infraestrutura de «acolhimento, assistência e formação» de sacerdotes
.
Nova casa sacerdotal
Diocese vai abrir infraestrutura de «acolhimento, assistência e formação» de sacerdotes
O clero da Diocese de Bragança-Miranda vai passar a contar com um novo espaço de «acolhimento, assistência e formação», com a construção de uma casa sacerdotal no Seminário de São José, no centro da cidade bragantina.
Em entrevista concedida hoje à Agência ECCLESIA, o vigário-geral diocesano explica que o projeto, logo que esteja “devidamente aprovado e licenciado”, permitirá dar “uma atenção especial” aos padres “que ainda têm autonomia” mas que estão mais desacompanhados.
“Temos um clero bastante envelhecido, há sacerdotes já jubilados, que não têm uma retaguarda familiar, que precisam de um espaço adequado, e esses serão privilegiados no acolhimento”, salienta o cónego Adelino Paes.
Orçada em “mais de um milhão de euros”, a nova infraestrutura vai funcionar numa das alas do Seminário de São José e será suportada pelo Instituto Diocesano do Clero (IDC), criado por D. José Cordeiro há cerca de um ano.
Além da parte dedicada ao acolhimento e alojamento, a obra contemplará também valências especialmente vocacionadas para a formação dos padres, como “uma biblioteca, um auditório para atividades pastorais e um pequeno museu”.
“A Diocese quer ajudar também os sacerdotes que já fazem parte do presbitério mas que estão em fase de formação e estudo, em várias universidades”, sustenta o vigário-geral de Bragança-Miranda.
Quanto aos padres mais velhos que estão em situação de dependência e não podem desempenhar qualquer serviço pastoral, já existem na região “outras instituições que prestam esse serviço, como a Fundação Betânia, que acolhe sacerdotes que precisam de cuidados mais intensos”.
O cónego Adelino Paes espera que o projeto da nova casa sacerdotal “singre” e venha a ser uma realidade o mais rapidamente possível, através do apoio monetário dos sócios do IDC (ou seja, de todos os sacerdotes) e também da rentabilização de “alguns equipamentos da Diocese”.
Para já, uma das possíveis fontes de receita poderá ser “a venda ou aluguer do Seminário Menor dos Vinhais, que está inativo mas que continua a ser um bom edifício para aproveitar”, adianta o sacerdote.
Agência Ecclesia, 2013-04-10
Nova casa sacerdotal
Diocese vai abrir infraestrutura de «acolhimento, assistência e formação» de sacerdotes
O clero da Diocese de Bragança-Miranda vai passar a contar com um novo espaço de «acolhimento, assistência e formação», com a construção de uma casa sacerdotal no Seminário de São José, no centro da cidade bragantina.
Em entrevista concedida hoje à Agência ECCLESIA, o vigário-geral diocesano explica que o projeto, logo que esteja “devidamente aprovado e licenciado”, permitirá dar “uma atenção especial” aos padres “que ainda têm autonomia” mas que estão mais desacompanhados.
“Temos um clero bastante envelhecido, há sacerdotes já jubilados, que não têm uma retaguarda familiar, que precisam de um espaço adequado, e esses serão privilegiados no acolhimento”, salienta o cónego Adelino Paes.
Orçada em “mais de um milhão de euros”, a nova infraestrutura vai funcionar numa das alas do Seminário de São José e será suportada pelo Instituto Diocesano do Clero (IDC), criado por D. José Cordeiro há cerca de um ano.
Além da parte dedicada ao acolhimento e alojamento, a obra contemplará também valências especialmente vocacionadas para a formação dos padres, como “uma biblioteca, um auditório para atividades pastorais e um pequeno museu”.
“A Diocese quer ajudar também os sacerdotes que já fazem parte do presbitério mas que estão em fase de formação e estudo, em várias universidades”, sustenta o vigário-geral de Bragança-Miranda.
Quanto aos padres mais velhos que estão em situação de dependência e não podem desempenhar qualquer serviço pastoral, já existem na região “outras instituições que prestam esse serviço, como a Fundação Betânia, que acolhe sacerdotes que precisam de cuidados mais intensos”.
O cónego Adelino Paes espera que o projeto da nova casa sacerdotal “singre” e venha a ser uma realidade o mais rapidamente possível, através do apoio monetário dos sócios do IDC (ou seja, de todos os sacerdotes) e também da rentabilização de “alguns equipamentos da Diocese”.
Para já, uma das possíveis fontes de receita poderá ser “a venda ou aluguer do Seminário Menor dos Vinhais, que está inativo mas que continua a ser um bom edifício para aproveitar”, adianta o sacerdote.
Agência Ecclesia, 2013-04-10
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Bispo de Bragança apela a que os cortes não sejam para «interesse de alguns»
.
Visita pastoral a 634 aldeias da diocese
Bispo de Bragança apela a que os cortes não sejam para «interesse de alguns»
O bispo de Bragança-Miranda, José Cordeiro, defendeu, esta sexta-feira, que os mais recentes cortes anunciados pelo Governo na despesa pública devem ser feitos \\"olhando ao bem comum e não apenas aos interesses de alguns\\".
O mais jovem bispo de Portugal afirmou, em declarações à Lusa, encarar \\"com alguma preocupação\\" as medidas anunciadas que lhe merecem \\"um apelo veemente àquelas pessoas que têm a responsabilidade política, económica e social do país para que o façam com responsabilidade, com seriedade\\".
\\"O façam ultrapassando todos os interesses político partidários, olhando ao bem comum e o bem comum é o interesse de todos, não é só o interesse de alguns, e que atenda às reais necessidades pelas quais nós vivemos\\", sublinhou.
José Cordeiro reiterou ainda aquilo que já a Conferência Episcopal portuguesa disse sobre medidas anteriores e o apelo dos bispos portugueses \\"à esperança a todas as pessoas e, sobretudo àqueles que mais precisam\\".
O prelado falava à margem de uma visita pastoral a algumas paróquias de Bragança, que iniciou em setembro, e que durante quatro anos o levará às 634 aldeias da diocese de Bragança-Miranda.
No contacto com as pessoas, ao longo do ano e meio que está em funções e sobretudo nestas visitas pastoreais, José Cordeiro tem visto \\"mesmo já nas aldeias, uma pobreza presente fruto da conjuntura que o país está a viver\\".
O bispo teme que os novos cortes \\"agravem ainda mais o sofrimento\\" que bate à porta das instituições sociais ligadas à Igreja nesta região do Distrito de Bragança, sobretudo da Cáritas, mas também dos centros sociais e paroquiais, fundações e instituições de solidariedade social católicas.
\\"Temos notado sobretudo as pessoas que pela primeira vez recorrem aos serviços paroquiais diocesanos, nomeadamente à Cáritas diocesana, e isso começa a ser muito preocupante e muito alarmante\\", apontou.
Apesar das dificuldades que também estas instituições enfrentam, o bispo garantiu que \\"conseguem atender e a forma de atender é acompanhar as pessoas, não é apenas dar coisas e muito menos dar dinheiro, mas procurando pagar a fatura do gás, da farmácia, da eletricidade, das rendas de casa, e ajudando na medida do que é possível as pessoas a sair da situação de pobreza\\".
José Cordeiro recordou que \\"a pessoa humana, o bem comum e a solidariedade são as bases do primado da doutrina social da Igreja\\".
\\"Nós somos chamados ao desenvolvimento e à paz, ao progresso. É para aí que a humanidade caminha, não é um crescimento feroz desta economia de mercado e do lucro pelo lucro, mas é um crescimento em ordem ao desenvolvimento integral da pessoa\\", acrescentou.
Lusa, 2013-04-22
Visita pastoral a 634 aldeias da diocese
Bispo de Bragança apela a que os cortes não sejam para «interesse de alguns»
O bispo de Bragança-Miranda, José Cordeiro, defendeu, esta sexta-feira, que os mais recentes cortes anunciados pelo Governo na despesa pública devem ser feitos \\"olhando ao bem comum e não apenas aos interesses de alguns\\".
O mais jovem bispo de Portugal afirmou, em declarações à Lusa, encarar \\"com alguma preocupação\\" as medidas anunciadas que lhe merecem \\"um apelo veemente àquelas pessoas que têm a responsabilidade política, económica e social do país para que o façam com responsabilidade, com seriedade\\".
\\"O façam ultrapassando todos os interesses político partidários, olhando ao bem comum e o bem comum é o interesse de todos, não é só o interesse de alguns, e que atenda às reais necessidades pelas quais nós vivemos\\", sublinhou.
José Cordeiro reiterou ainda aquilo que já a Conferência Episcopal portuguesa disse sobre medidas anteriores e o apelo dos bispos portugueses \\"à esperança a todas as pessoas e, sobretudo àqueles que mais precisam\\".
O prelado falava à margem de uma visita pastoral a algumas paróquias de Bragança, que iniciou em setembro, e que durante quatro anos o levará às 634 aldeias da diocese de Bragança-Miranda.
No contacto com as pessoas, ao longo do ano e meio que está em funções e sobretudo nestas visitas pastoreais, José Cordeiro tem visto \\"mesmo já nas aldeias, uma pobreza presente fruto da conjuntura que o país está a viver\\".
O bispo teme que os novos cortes \\"agravem ainda mais o sofrimento\\" que bate à porta das instituições sociais ligadas à Igreja nesta região do Distrito de Bragança, sobretudo da Cáritas, mas também dos centros sociais e paroquiais, fundações e instituições de solidariedade social católicas.
\\"Temos notado sobretudo as pessoas que pela primeira vez recorrem aos serviços paroquiais diocesanos, nomeadamente à Cáritas diocesana, e isso começa a ser muito preocupante e muito alarmante\\", apontou.
Apesar das dificuldades que também estas instituições enfrentam, o bispo garantiu que \\"conseguem atender e a forma de atender é acompanhar as pessoas, não é apenas dar coisas e muito menos dar dinheiro, mas procurando pagar a fatura do gás, da farmácia, da eletricidade, das rendas de casa, e ajudando na medida do que é possível as pessoas a sair da situação de pobreza\\".
José Cordeiro recordou que \\"a pessoa humana, o bem comum e a solidariedade são as bases do primado da doutrina social da Igreja\\".
\\"Nós somos chamados ao desenvolvimento e à paz, ao progresso. É para aí que a humanidade caminha, não é um crescimento feroz desta economia de mercado e do lucro pelo lucro, mas é um crescimento em ordem ao desenvolvimento integral da pessoa\\", acrescentou.
Lusa, 2013-04-22
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Bispo de Bragança espera pagar catedral em um ano
.
Graças a donativos
Bispo de Bragança espera pagar catedral em um ano
A dívida da nova catedral de Bragança foi reduzida em poucos meses em quase 150 mil euros graças a donativos que levam o bispo a acreditar que num ano conseguirá amortizar meio milhão de euros em falta.
José Cordeiro está à frente da Diocese de Bragança-Miranda há um ano e meio e herdou a mais emblemática obra do antecessor António Rafael, que construiu durante 20 anos a única catedral do século XX, que ficou inacabada e com um passivo por amortizar.
Quando o novo bispo tomou posse, a 02 de outubro de 2011, o presidente da Comissão Fabriqueira, padre João Gomes, avançou que a fatura que iria herdar rondava os cinco milhões de euros entre empréstimos bancários e as obras em falta.
Lusa, 2013-04-26
Graças a donativos
Bispo de Bragança espera pagar catedral em um ano
A dívida da nova catedral de Bragança foi reduzida em poucos meses em quase 150 mil euros graças a donativos que levam o bispo a acreditar que num ano conseguirá amortizar meio milhão de euros em falta.
José Cordeiro está à frente da Diocese de Bragança-Miranda há um ano e meio e herdou a mais emblemática obra do antecessor António Rafael, que construiu durante 20 anos a única catedral do século XX, que ficou inacabada e com um passivo por amortizar.
Quando o novo bispo tomou posse, a 02 de outubro de 2011, o presidente da Comissão Fabriqueira, padre João Gomes, avançou que a fatura que iria herdar rondava os cinco milhões de euros entre empréstimos bancários e as obras em falta.
Lusa, 2013-04-26
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Bispo condena «desprezo» pelos idosos
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Carta dedicada aos mais velhos
Bispo condena «desprezo» pelos idosos
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, enviou uma carta aos idosos da diocese na qual se manifesta contra o «desprezo« que os idosos têm de sofrer e pede uma mudança de mentalidade face aos mais velhos.
“Chocam‐nos as manifestações de desprezo de idosos, o abandono destes em casa ou em lares, muitos dos quais apenas perseguindo o lucro económico, não considerando nem promovendo”, assinala a missiva, divulgada na página diocesana na internet.
O bispo transmontano elogia o “capital de vida e de conhecimento experimentado” dos mais velhos, lamentando que alguns associem esta população à “doença, à debilidade, à incapacidade e, por conseguinte, à improdutividade”.
“É certo que na sociedade contemporânea nos deparamos com uma mentalidade em que não é tão valorizada a velhice a qual, não raro, se torna objeto de contradição, tida como um ‘incómodo’, como uma declinante fase da vida”, escreve.
A mensagem surge associada à celebração do Ano da Fé (outubro de 2012-novembro de 2013), proclamado por Bento XVI, e deixa uma palavra “de estímulo e de encorajamento na esperança”.
“O facto de não sentirdes no vosso corpo o mesmo vigor e energia de outrora, o terdes deixado de exercer aquelas atividades pelas quais fostes reconhecidos ao longo dos anos não significa, de modo nenhum, que tenha cessado a vossa responsabilidade”, assinala o bispo de Bragança-Miranda.
D. José Cordeiro acredita no contributo dos idosos “para a construção de uma sociedade mais justa, mais pacífica e mais fraterna”.
“Lembro‐me de tantos de vós que vivem a cruz da solidão e do sofrimento com um sentido redentor, exemplos luminosos nos quais a Palavra do Senhor é uma força que dá sentido à existência. Agradeço‐vos, do coração, este testemunho de sabedoria”, acrescenta.
A carta tem a data de hoje, dia do 78.º aniversário de D. António Montes Moreira, bispo emérito de Bragança‐Miranda, e do 79.º aniversário da mãe de D. José Cordeiro.
Agência Ecclesia, 2013-05-02
Carta dedicada aos mais velhos
Bispo condena «desprezo» pelos idosos
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, enviou uma carta aos idosos da diocese na qual se manifesta contra o «desprezo« que os idosos têm de sofrer e pede uma mudança de mentalidade face aos mais velhos.
“Chocam‐nos as manifestações de desprezo de idosos, o abandono destes em casa ou em lares, muitos dos quais apenas perseguindo o lucro económico, não considerando nem promovendo”, assinala a missiva, divulgada na página diocesana na internet.
O bispo transmontano elogia o “capital de vida e de conhecimento experimentado” dos mais velhos, lamentando que alguns associem esta população à “doença, à debilidade, à incapacidade e, por conseguinte, à improdutividade”.
“É certo que na sociedade contemporânea nos deparamos com uma mentalidade em que não é tão valorizada a velhice a qual, não raro, se torna objeto de contradição, tida como um ‘incómodo’, como uma declinante fase da vida”, escreve.
A mensagem surge associada à celebração do Ano da Fé (outubro de 2012-novembro de 2013), proclamado por Bento XVI, e deixa uma palavra “de estímulo e de encorajamento na esperança”.
“O facto de não sentirdes no vosso corpo o mesmo vigor e energia de outrora, o terdes deixado de exercer aquelas atividades pelas quais fostes reconhecidos ao longo dos anos não significa, de modo nenhum, que tenha cessado a vossa responsabilidade”, assinala o bispo de Bragança-Miranda.
D. José Cordeiro acredita no contributo dos idosos “para a construção de uma sociedade mais justa, mais pacífica e mais fraterna”.
“Lembro‐me de tantos de vós que vivem a cruz da solidão e do sofrimento com um sentido redentor, exemplos luminosos nos quais a Palavra do Senhor é uma força que dá sentido à existência. Agradeço‐vos, do coração, este testemunho de sabedoria”, acrescenta.
A carta tem a data de hoje, dia do 78.º aniversário de D. António Montes Moreira, bispo emérito de Bragança‐Miranda, e do 79.º aniversário da mãe de D. José Cordeiro.
Agência Ecclesia, 2013-05-02
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo aborda desafio da evangelização
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«Um enorme desafio»
Bispo aborda desafio da evangelização
O bispo de Bragança-Miranda considerou esta segunda-feira, no encerramento da visita à Unidade Pastoral 3 daquela diocese, que a evangelização é «um enorme e exigente desafio».
D. José Cordeiro disse aos cristãos que “não se pode evangelizar”, se não se evangelizarem.
O prelado, que esteve em comissões fabriqueiras, confrarias, vários serviços e ministérios, juntas de freguesia, associações, grupos e movimentos, realçou que pretendia levar uma “uma palavra de alento, estímulo e esperança, que confirme na fé a cada um e a cada comunidade na fé da Igreja”.
Naquela unidade pastoral, constituída por 9 paróquias, o bispo de Bragança-Miranda frisou que “a paróquia é, na sociedade secularizada, a configuração da Igreja comunhão mais acessível a todas as pessoas, é um espaço de enraizamento, de encontros, de partilha fraternal, de proximidade”.
A paróquia é a célula base da Igreja, “não é apenas uma divisão administrativa da diocese”, mas um “espaço eclesial na qual a Igreja se dá como o todo no fragmento”, acrescentou
Na sua passagem por aquele território eclesial, D. José Cordeiro referiu que as paróquias “devem ser casas que sabem acolher e escutar medos e esperanças das pessoas, perguntas e angústias e que sabem oferecer um corajoso testemunho e um anúncio credível da verdade, que é Cristo”.
A Diocese de Bragança-Miranda tem 6599 km2 de superfície, é o quinto distrito mais extenso do país, e registou uma população de 136 252 habitantes no censo de 2011.
, 2013-05-23
In DTM
«Um enorme desafio»
Bispo aborda desafio da evangelização
O bispo de Bragança-Miranda considerou esta segunda-feira, no encerramento da visita à Unidade Pastoral 3 daquela diocese, que a evangelização é «um enorme e exigente desafio».
D. José Cordeiro disse aos cristãos que “não se pode evangelizar”, se não se evangelizarem.
O prelado, que esteve em comissões fabriqueiras, confrarias, vários serviços e ministérios, juntas de freguesia, associações, grupos e movimentos, realçou que pretendia levar uma “uma palavra de alento, estímulo e esperança, que confirme na fé a cada um e a cada comunidade na fé da Igreja”.
Naquela unidade pastoral, constituída por 9 paróquias, o bispo de Bragança-Miranda frisou que “a paróquia é, na sociedade secularizada, a configuração da Igreja comunhão mais acessível a todas as pessoas, é um espaço de enraizamento, de encontros, de partilha fraternal, de proximidade”.
A paróquia é a célula base da Igreja, “não é apenas uma divisão administrativa da diocese”, mas um “espaço eclesial na qual a Igreja se dá como o todo no fragmento”, acrescentou
Na sua passagem por aquele território eclesial, D. José Cordeiro referiu que as paróquias “devem ser casas que sabem acolher e escutar medos e esperanças das pessoas, perguntas e angústias e que sabem oferecer um corajoso testemunho e um anúncio credível da verdade, que é Cristo”.
A Diocese de Bragança-Miranda tem 6599 km2 de superfície, é o quinto distrito mais extenso do país, e registou uma população de 136 252 habitantes no censo de 2011.
, 2013-05-23
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Peregrinos cavaleiros partem de Bragança rumo a Santiago de Compostela
.
Vão percorrer cerca de 300 km
Bragança
Peregrinos cavaleiros partem de Bragança rumo a Santiago de Compostela
Partiram da Catedral de Bragança e vão percorrer cerca de 300 quilómetros até à Catedral de Santiago de Compostela. Na bagagem os cavaleiros levam a fé e a vontade de abraçar o apóstolo Santiago.
Cinco peregrinos cavaleiros estão a caminho de Santiago de Compostela. Augusto Morais, presidente da Associação Equestre de Bragança, é um peregrinos a cavalo a caminho de Santiago. “O caminho é dificil e bastante cansativo, o relevo é muito acidentado, com muitas subidas e descidas, mas a beleza das paisagens e o abraço ao apóstolo compensa o esforço da viagem”, refere o cavaleiro.
O percurso é feito por etapas. Os cavaleiros acordam muito cedo, até porque antes de cada viagem é preciso tratar dos cavalos, e descansam no período da tarde.
“O levantar é pelas 5h00 para tratarmos dos animais e só depois do pequeno-almoço é que nos pomos a caminho, isto por volta das 6h00. Fazemos uma paragem pelas 10h00 e depois cavalgamos até por volta das 14h00”, explica Augusto Morais referindo que “pelo caminho temos os nossos tempos de oração”.
Antes de partirem, os peregrinos cavaleiros contaram com a bênção do bispo da diocese de Bragança-Miranda. D. José Cordeiro aproveitou o momento para realçar a importância da peregrinação na vida dos cristãos. “A peregrinação é a metáfora da vida do homem e da vida do cristão em especial”.
Os caminhos de Santiago na tradição da Igreja constituem essa metáfora de uma forma mais visível, tanto que se dizia popularmente “quem não vai em vida, vai depois da morte a Santiago”.
“Ir a Santiago, em peregrinação, é o caminhar pela vida, levando o essencial, como aquilo que constitui a bagagem de cada peregrino e, sobretudo alimentar a sua fé, sabendo que a vida humana é uma viagem, é uma peregrinação”, referiu o prelado que desafiou os peregrinos cavaleiros ao “testemunho da fé, da esperança e da caridade” junto das pessoas com quem se vão cruzar pelo caminho e das que vão encontrar na Catedral de Santiago de Compostela.
Este ano, a peregrinação a Santiago de Compostela pode ser feita a pé, como manda a tradição, a cavalo, de bicicleta, de autocarro ou mesmo de avião.
O desafio é lançado pela Associação Cultural Transmontana dos Amigos dos Caminhos de Santiago, que se associou à diocese de Bragança-Miranda que neste ano da fé convida os diocesanos a uma peregrinação ao túmulo do apóstolo Santiago.
O ponto alto da peregrinação diocesana acontecerá a 21 de Setembro com a celebração da eucaristia, presidida pelo Bispo Diocesano, D. José Cordeiro, na Catedral de Santiago de Compostela.
Olímpia Mairos in RR, 2013-06-11
In DTM
Vão percorrer cerca de 300 km
Bragança
Peregrinos cavaleiros partem de Bragança rumo a Santiago de Compostela
Partiram da Catedral de Bragança e vão percorrer cerca de 300 quilómetros até à Catedral de Santiago de Compostela. Na bagagem os cavaleiros levam a fé e a vontade de abraçar o apóstolo Santiago.
Cinco peregrinos cavaleiros estão a caminho de Santiago de Compostela. Augusto Morais, presidente da Associação Equestre de Bragança, é um peregrinos a cavalo a caminho de Santiago. “O caminho é dificil e bastante cansativo, o relevo é muito acidentado, com muitas subidas e descidas, mas a beleza das paisagens e o abraço ao apóstolo compensa o esforço da viagem”, refere o cavaleiro.
O percurso é feito por etapas. Os cavaleiros acordam muito cedo, até porque antes de cada viagem é preciso tratar dos cavalos, e descansam no período da tarde.
“O levantar é pelas 5h00 para tratarmos dos animais e só depois do pequeno-almoço é que nos pomos a caminho, isto por volta das 6h00. Fazemos uma paragem pelas 10h00 e depois cavalgamos até por volta das 14h00”, explica Augusto Morais referindo que “pelo caminho temos os nossos tempos de oração”.
Antes de partirem, os peregrinos cavaleiros contaram com a bênção do bispo da diocese de Bragança-Miranda. D. José Cordeiro aproveitou o momento para realçar a importância da peregrinação na vida dos cristãos. “A peregrinação é a metáfora da vida do homem e da vida do cristão em especial”.
Os caminhos de Santiago na tradição da Igreja constituem essa metáfora de uma forma mais visível, tanto que se dizia popularmente “quem não vai em vida, vai depois da morte a Santiago”.
“Ir a Santiago, em peregrinação, é o caminhar pela vida, levando o essencial, como aquilo que constitui a bagagem de cada peregrino e, sobretudo alimentar a sua fé, sabendo que a vida humana é uma viagem, é uma peregrinação”, referiu o prelado que desafiou os peregrinos cavaleiros ao “testemunho da fé, da esperança e da caridade” junto das pessoas com quem se vão cruzar pelo caminho e das que vão encontrar na Catedral de Santiago de Compostela.
Este ano, a peregrinação a Santiago de Compostela pode ser feita a pé, como manda a tradição, a cavalo, de bicicleta, de autocarro ou mesmo de avião.
O desafio é lançado pela Associação Cultural Transmontana dos Amigos dos Caminhos de Santiago, que se associou à diocese de Bragança-Miranda que neste ano da fé convida os diocesanos a uma peregrinação ao túmulo do apóstolo Santiago.
O ponto alto da peregrinação diocesana acontecerá a 21 de Setembro com a celebração da eucaristia, presidida pelo Bispo Diocesano, D. José Cordeiro, na Catedral de Santiago de Compostela.
Olímpia Mairos in RR, 2013-06-11
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Diocese de Bragança-Miranda avalia implementação de unidades pastorais
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«O balanço é positivo»
Diocese de Bragança-Miranda avalia implementação de unidades pastorais
O objectivo é «construir a comunhão, celebrar o Domingo em todas as comunidades e partilhar o Evangelho no concreto e na realidade do Nordeste Transmontano», explica D. José Cordeiro.
Nove meses após a sua implementação das unidades pastorais, a Diocese de Bragança-Miranda está agora a proceder à avaliação do projecto.
“O balanço é positivo”, refere à Renascença D. José Cordeiro, salientando que já é visível no terreno a “mudança de paradigma em que a pastoral assenta na equipa pastoral e não única e exclusivamente nos sacerdotes”.
O prelado admite que este é um “processo lento, feito de muita paciência, misericórdia e oração”, visando “contribuir para a eclesiologia de comunhão, no sentido de uma Igreja de igrejas, de uma Comunidade de comunidades, uma Família de famílias”.
Tendo iniciado o processo com 40 Unidades, neste momento a diocese tem 35, e o objectivo é unir ainda mais algumas.
Segundo D. José Cordeiro, esta remodelação do mapa inicial das Unidades partiu das necessidades sentidas pelos párocos, sobretudo os que estão sós no terreno, e das equipas pastorais.
Neste momento, alguns concelhos correspondem já a uma Unidade Pastoral, como é o caso de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães e Freixo de Espada à Cinta, e outros concelhos podem seguir o mesmo caminho.
“Não queremos criar nenhuma mega-estrutura nem mega-paróquia”, refere o Bispo de Bragança-Miranda, assegurando que a identidade das 326 paróquias e das 634 aldeias se vai manter.
O objectivo das Unidades Pastorais é, segundo D. José Cordeiro, “construir a comunhão afectiva e efectiva, celebrar o Domingo em todas as comunidades e partilhar o Evangelho no concreto e na realidade do Nordeste Transmontano, numa conjugação harmónica entre a liturgia e a piedade popular, entre a evangelização e a mesma piedade popular”.
Em Vinhais, e em algumas zonas do arciprestado de Mirandela e de Miranda do Douro, a implementação das Unidades Pastorais deve ficar para mais tarde.
“Em razão da idade de muitos sacerdotes, não posso pedir esse esforço, nem me proponho a isso. Não tenho nenhuma pretensão em ter já todas as unidades no terreno”, explica o prelado, realçando que “a pastoral é a arte do possível e a Igreja vai-se construindo todos os dias. O importante é que o Evangelho e a Eucaristia não faltem”, conclui D. José Cordeiro.
Olímpia Mairos in RR, 2013-06-17
«O balanço é positivo»
Diocese de Bragança-Miranda avalia implementação de unidades pastorais
O objectivo é «construir a comunhão, celebrar o Domingo em todas as comunidades e partilhar o Evangelho no concreto e na realidade do Nordeste Transmontano», explica D. José Cordeiro.
Nove meses após a sua implementação das unidades pastorais, a Diocese de Bragança-Miranda está agora a proceder à avaliação do projecto.
“O balanço é positivo”, refere à Renascença D. José Cordeiro, salientando que já é visível no terreno a “mudança de paradigma em que a pastoral assenta na equipa pastoral e não única e exclusivamente nos sacerdotes”.
O prelado admite que este é um “processo lento, feito de muita paciência, misericórdia e oração”, visando “contribuir para a eclesiologia de comunhão, no sentido de uma Igreja de igrejas, de uma Comunidade de comunidades, uma Família de famílias”.
Tendo iniciado o processo com 40 Unidades, neste momento a diocese tem 35, e o objectivo é unir ainda mais algumas.
Segundo D. José Cordeiro, esta remodelação do mapa inicial das Unidades partiu das necessidades sentidas pelos párocos, sobretudo os que estão sós no terreno, e das equipas pastorais.
Neste momento, alguns concelhos correspondem já a uma Unidade Pastoral, como é o caso de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães e Freixo de Espada à Cinta, e outros concelhos podem seguir o mesmo caminho.
“Não queremos criar nenhuma mega-estrutura nem mega-paróquia”, refere o Bispo de Bragança-Miranda, assegurando que a identidade das 326 paróquias e das 634 aldeias se vai manter.
O objectivo das Unidades Pastorais é, segundo D. José Cordeiro, “construir a comunhão afectiva e efectiva, celebrar o Domingo em todas as comunidades e partilhar o Evangelho no concreto e na realidade do Nordeste Transmontano, numa conjugação harmónica entre a liturgia e a piedade popular, entre a evangelização e a mesma piedade popular”.
Em Vinhais, e em algumas zonas do arciprestado de Mirandela e de Miranda do Douro, a implementação das Unidades Pastorais deve ficar para mais tarde.
“Em razão da idade de muitos sacerdotes, não posso pedir esse esforço, nem me proponho a isso. Não tenho nenhuma pretensão em ter já todas as unidades no terreno”, explica o prelado, realçando que “a pastoral é a arte do possível e a Igreja vai-se construindo todos os dias. O importante é que o Evangelho e a Eucaristia não faltem”, conclui D. José Cordeiro.
Olímpia Mairos in RR, 2013-06-17
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