Autárquicas 2013
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Autárquicas 2013
Relembrando a primeira mensagem :
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Encontro de Reflexão Autárquica
Preparação do Partido Socialista para o próximo ato eleitoral autárquico
Cada um desses protagonistas promoveu uma revisitação do respetivo projeto autárquico através de uma reflexão e análise crítica da estratégia adotada, do contexto político da época, os seus pontos fortes, os seus pontos fracos, assim como os desafios e oportunidades com que lidaram.
De igual modo, foi abordada a próxima eleição autárquica e a grande oportunidade que o Partido Socialista tem de conquistar pela primeira vez a Câmara de Vila Real. Dessa análise resultou um conjunto de contributos e sugestões para a estratégia a adotar para o alcançar desse objetivo.
Do mesmo modo, foram referenciadas as alterações à lei eleitoral autárquica e a reorganização administrativa do território como fatores a ter em linha de conta no futuro processo autárquico.
Para o Presidente da Concelhia do PS, Francisco Rocha, “este Encontro tem um simbolismo especial. O simbolismo do respeito e da valorização de todo o legado político de todas essas candidaturas, que não deve ser esquecido na construção do futuro, pois nada nem ninguém é dispensável”.
Este Encontro de Reflexão Autárquica faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas pela Comissão Política Concelhia com vista à preparação do Partido Socialista para o próximo ato eleitoral autárquico a ocorrer em Outubro de 2013.
Ainda segundo Francisco Rocha, “vencer 2013, não é só um slogan. É uma convicção! Convicção que deseja ver partilhada por todos aqueles que no concelho de Vila Real anseiam participar e construir uma nova visão de governo local”.
TD, 2012-03-01
In DTM
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Encontro de Reflexão Autárquica
Preparação do Partido Socialista para o próximo ato eleitoral autárquico
Cada um desses protagonistas promoveu uma revisitação do respetivo projeto autárquico através de uma reflexão e análise crítica da estratégia adotada, do contexto político da época, os seus pontos fortes, os seus pontos fracos, assim como os desafios e oportunidades com que lidaram.
De igual modo, foi abordada a próxima eleição autárquica e a grande oportunidade que o Partido Socialista tem de conquistar pela primeira vez a Câmara de Vila Real. Dessa análise resultou um conjunto de contributos e sugestões para a estratégia a adotar para o alcançar desse objetivo.
Do mesmo modo, foram referenciadas as alterações à lei eleitoral autárquica e a reorganização administrativa do território como fatores a ter em linha de conta no futuro processo autárquico.
Para o Presidente da Concelhia do PS, Francisco Rocha, “este Encontro tem um simbolismo especial. O simbolismo do respeito e da valorização de todo o legado político de todas essas candidaturas, que não deve ser esquecido na construção do futuro, pois nada nem ninguém é dispensável”.
Este Encontro de Reflexão Autárquica faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas pela Comissão Política Concelhia com vista à preparação do Partido Socialista para o próximo ato eleitoral autárquico a ocorrer em Outubro de 2013.
Ainda segundo Francisco Rocha, “vencer 2013, não é só um slogan. É uma convicção! Convicção que deseja ver partilhada por todos aqueles que no concelho de Vila Real anseiam participar e construir uma nova visão de governo local”.
TD, 2012-03-01
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS/Vila Real apresenta queixa contra PSD por orçamento subvalorizado
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[size=18]Autarquicas 2013
PS/Vila Real apresenta queixa contra PSD por orçamento subvalorizado
O PS de Vila Real apresentou uma queixa à entidade de contas do Tribunal Constitucional contra o PSD alegando que não está a ser cumprido o orçamento apresentado pelo partido para a realização da campanha eleitoral.
O PSD reagiu classificando as acusações dos socialistas como "maldosas e sem o menor fundamento".
A queixa contra a candidatura social-democrata em Vila Real foi remetida para a Entidade de Contas e Financiamentos Políticos, responsável pela monitorização de ações e meios de campanha eleitoral.
O diretor de campanha do PS, Carlos Silva, referiu que os socialistas fizeram as contas e chegaram à conclusão de que o orçamento apresentado pelos social-democratas, quer o total de 36.300 euros quer o discriminado nas várias rubricas, "não corresponde à realidade".
"O PS deparou-se com um conjunto de publicidade exterior colocada pela candidatura do PSD e verificámos que, pelos custos dessa campanha, pelo número e tipo de cartazes e de outdoors, que ultrapassava em larga medida aquilo que está definido na legislação", salientou.
A legislação define um teto máximo para a publicidade exterior, correspondente a 25% do valor do orçamento da candidatura.
"Conhecendo nós os preços praticados no mercado, calculamos que o PSD gaste 32.500 euros só em outdoors exteriores", referiu Carlos Silva.
Por isso, segundo o diretor de campanha do PS, o orçamento do PSD "está subvalorizado".
Para esta campanha, os socialistas apresentaram um orçamento de 75.500 euros, menos 30% do que nas últimas eleições autárquicas.
Carlos Silva referiu ainda que, "utilizando como referência o valor apurado de 36.300 euros e aplicando a regra imposta pela lei", conclui-se que "o PSD teria que vir a receber uma subvenção estatal de 145.200 euros".
O valor total da subvenção estatal para um concelho da dimensão de Vila Real será de 230.040 euros, dos quais 25 por cento serão distribuídos equitativamente por todos os partidos, restando, portanto, 172.530 euros a distribuir em função dos resultados eleitorais.
Para que o PSD atingisse os 145.200 euros teria que obter um resultado superior a 77 por cento nas eleições de 29 de setembro o que, para Carlos Silva, "é completamente impossível".
A candidatura do PSD reagiu em comunicado às acusações dos socialistas garantindo que se trata de "ataques infames e despropositados, recorrendo à baixa política, promovendo a intriga, tentando distrair a atenção das pessoas, em vez de aproveitar a campanha para discutir aquilo que verdadeiramente interessa e preocupa os nossos concidadãos".
Os social-democratas garantiram que esta "tem sido uma campanha de grande contenção nas despesas" e referiram que, para dar a conhecer o candidato, privilegiaram "os outdoors na cidade, assumindo eventuais multas, caso a despesa nesta rubrica ultrapasse 25% do valor do orçamento".
A candidatura laranja disse ainda que o orçamento do PSD, que consta no Tribunal Constitucional, foi da responsabilidade da nacional do partido, tendo sido já alterado pela candidatura de Vila Real.
Em Vila Real, o PS candidata Rui Santos à Câmara Municipal, enquanto a lista do PSD é encabeçada por António Carvalho.
Lusa, 2013-09-03
[size=18]Autarquicas 2013
PS/Vila Real apresenta queixa contra PSD por orçamento subvalorizado
O PS de Vila Real apresentou uma queixa à entidade de contas do Tribunal Constitucional contra o PSD alegando que não está a ser cumprido o orçamento apresentado pelo partido para a realização da campanha eleitoral.
O PSD reagiu classificando as acusações dos socialistas como "maldosas e sem o menor fundamento".
A queixa contra a candidatura social-democrata em Vila Real foi remetida para a Entidade de Contas e Financiamentos Políticos, responsável pela monitorização de ações e meios de campanha eleitoral.
O diretor de campanha do PS, Carlos Silva, referiu que os socialistas fizeram as contas e chegaram à conclusão de que o orçamento apresentado pelos social-democratas, quer o total de 36.300 euros quer o discriminado nas várias rubricas, "não corresponde à realidade".
"O PS deparou-se com um conjunto de publicidade exterior colocada pela candidatura do PSD e verificámos que, pelos custos dessa campanha, pelo número e tipo de cartazes e de outdoors, que ultrapassava em larga medida aquilo que está definido na legislação", salientou.
A legislação define um teto máximo para a publicidade exterior, correspondente a 25% do valor do orçamento da candidatura.
"Conhecendo nós os preços praticados no mercado, calculamos que o PSD gaste 32.500 euros só em outdoors exteriores", referiu Carlos Silva.
Por isso, segundo o diretor de campanha do PS, o orçamento do PSD "está subvalorizado".
Para esta campanha, os socialistas apresentaram um orçamento de 75.500 euros, menos 30% do que nas últimas eleições autárquicas.
Carlos Silva referiu ainda que, "utilizando como referência o valor apurado de 36.300 euros e aplicando a regra imposta pela lei", conclui-se que "o PSD teria que vir a receber uma subvenção estatal de 145.200 euros".
O valor total da subvenção estatal para um concelho da dimensão de Vila Real será de 230.040 euros, dos quais 25 por cento serão distribuídos equitativamente por todos os partidos, restando, portanto, 172.530 euros a distribuir em função dos resultados eleitorais.
Para que o PSD atingisse os 145.200 euros teria que obter um resultado superior a 77 por cento nas eleições de 29 de setembro o que, para Carlos Silva, "é completamente impossível".
A candidatura do PSD reagiu em comunicado às acusações dos socialistas garantindo que se trata de "ataques infames e despropositados, recorrendo à baixa política, promovendo a intriga, tentando distrair a atenção das pessoas, em vez de aproveitar a campanha para discutir aquilo que verdadeiramente interessa e preocupa os nossos concidadãos".
Os social-democratas garantiram que esta "tem sido uma campanha de grande contenção nas despesas" e referiram que, para dar a conhecer o candidato, privilegiaram "os outdoors na cidade, assumindo eventuais multas, caso a despesa nesta rubrica ultrapasse 25% do valor do orçamento".
A candidatura laranja disse ainda que o orçamento do PSD, que consta no Tribunal Constitucional, foi da responsabilidade da nacional do partido, tendo sido já alterado pela candidatura de Vila Real.
Em Vila Real, o PS candidata Rui Santos à Câmara Municipal, enquanto a lista do PSD é encabeçada por António Carvalho.
Lusa, 2013-09-03
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1.200 pessoas na apresentação da candidatura “Acreditar Alijó”
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Luís Montenegro apadrinhou o candidato do PSD Carlos Jorge Magalhães
1.200 pessoas na apresentação da candidatura “Acreditar Alijó”
No evento marcaram presença Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, Domingos Dias,presidente da distrital social-democrata, e os deputados da Assembleia da República Manuela Tender e Pedro Pimentel.
Carlos Alonso, distinto empresário e mandatário da candidatura “Acreditar Alijó”, assumiu que não hesitou aceitar o convite para ser representante da candidatura por ter “plena confiança nas capacidades de Carlos Jorge Magalhães”, de quem é amigo há mais de 30 anos.
A apresentação dos candidatos iniciou-se com as listas às 14 freguesias do concelho,seguindo-se os candidatos à Assembleia Municipal, liderada pela advogada Manuela Domingues. A candidata referiu que pretende exercer as funções ”com dignidade, liberdade e democraticamente”.
Luís Montenegro subiu ao palco para referir, desde logo, que “com esta massa humana aqui presente, não faltarão muitos para assegurar a vitória no próximo dia 29 de Setembro”, mostrando-se agradavelmente surpreendido com as mais de um milhar de pessoas presentes.
O líder parlamentar do PSD lembrou, em pleno Mercado Municipal de Alijó, que as pessoas devem “saber distinguir as verdadeiras candidaturas das falsas”, porque “esta candidatura é uma candidatura verdadeira e natural”.
Logo de seguida, Montenegro destacou as qualidades do candidato à Câmara: “Carlos Jorge Magalhães é íntegro, trabalhador, dedicado” e está “empenhado em mudar o rumo do concelho de Alijó”, vincou o dirigente nacional do PSD.
Após ser dada a conhecer a lista à Câmara, Carlos Jorge Magalhães usou a palavra para agradecer, emocionado, a todos os presentes pela enorme mobilização em torno da sua candidatura.
Iniciou o discurso salientando que está preparado para o desafio de ser
Presidente da Câmara, sabendo que o Município tem um “passivo de 20 milhões de euros”, como tal, “é necessário equilibrar as contas e realizar uma gestão séria e rigorosa”, que será possível, também, “graças à excelente equipa de pessoas que me acompanha”. Tendo nascido, crescido e trabalhado, desde sempre, em Alijó, Carlos Jorge Magalhães assegura “conheço profundamente o concelho e tenho consciência dos anseios da pessoas”.
No que considera ser crucial para o concelho, Carlos Jorge Magalhães, enuncia dois eixos principais o apoio às pessoas e a retoma da economia. Entre as medidas apresentadas de salientar a criação de uma Universidade Sénior, o reforço dos apoios às corporações de Bombeiros e IPSS, a criação de um gabinete de investimento e estratégias combinadas e dotaro Município de uma Unidade Móvel de Saúde.
A finalizar, o candidato à Câmara, disse “ser muito gratificante poder contar com mais de um milhar de pessoas num jantar pago de apresentação de candidatos”, considerando ser “um importante sinal de confiança nesta candidatura”. Encerrou o evento com entusiasmo e esperança “Eu acredito no concelho de Alijó!”
P. Vilela, 2013-09-18
Luís Montenegro apadrinhou o candidato do PSD Carlos Jorge Magalhães
1.200 pessoas na apresentação da candidatura “Acreditar Alijó”
No evento marcaram presença Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, Domingos Dias,presidente da distrital social-democrata, e os deputados da Assembleia da República Manuela Tender e Pedro Pimentel.
Carlos Alonso, distinto empresário e mandatário da candidatura “Acreditar Alijó”, assumiu que não hesitou aceitar o convite para ser representante da candidatura por ter “plena confiança nas capacidades de Carlos Jorge Magalhães”, de quem é amigo há mais de 30 anos.
A apresentação dos candidatos iniciou-se com as listas às 14 freguesias do concelho,seguindo-se os candidatos à Assembleia Municipal, liderada pela advogada Manuela Domingues. A candidata referiu que pretende exercer as funções ”com dignidade, liberdade e democraticamente”.
Luís Montenegro subiu ao palco para referir, desde logo, que “com esta massa humana aqui presente, não faltarão muitos para assegurar a vitória no próximo dia 29 de Setembro”, mostrando-se agradavelmente surpreendido com as mais de um milhar de pessoas presentes.
O líder parlamentar do PSD lembrou, em pleno Mercado Municipal de Alijó, que as pessoas devem “saber distinguir as verdadeiras candidaturas das falsas”, porque “esta candidatura é uma candidatura verdadeira e natural”.
Logo de seguida, Montenegro destacou as qualidades do candidato à Câmara: “Carlos Jorge Magalhães é íntegro, trabalhador, dedicado” e está “empenhado em mudar o rumo do concelho de Alijó”, vincou o dirigente nacional do PSD.
Após ser dada a conhecer a lista à Câmara, Carlos Jorge Magalhães usou a palavra para agradecer, emocionado, a todos os presentes pela enorme mobilização em torno da sua candidatura.
Iniciou o discurso salientando que está preparado para o desafio de ser
Presidente da Câmara, sabendo que o Município tem um “passivo de 20 milhões de euros”, como tal, “é necessário equilibrar as contas e realizar uma gestão séria e rigorosa”, que será possível, também, “graças à excelente equipa de pessoas que me acompanha”. Tendo nascido, crescido e trabalhado, desde sempre, em Alijó, Carlos Jorge Magalhães assegura “conheço profundamente o concelho e tenho consciência dos anseios da pessoas”.
No que considera ser crucial para o concelho, Carlos Jorge Magalhães, enuncia dois eixos principais o apoio às pessoas e a retoma da economia. Entre as medidas apresentadas de salientar a criação de uma Universidade Sénior, o reforço dos apoios às corporações de Bombeiros e IPSS, a criação de um gabinete de investimento e estratégias combinadas e dotaro Município de uma Unidade Móvel de Saúde.
A finalizar, o candidato à Câmara, disse “ser muito gratificante poder contar com mais de um milhar de pessoas num jantar pago de apresentação de candidatos”, considerando ser “um importante sinal de confiança nesta candidatura”. Encerrou o evento com entusiasmo e esperança “Eu acredito no concelho de Alijó!”
P. Vilela, 2013-09-18
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A bandeira
.
A bandeira
por VASCO GRAÇA MOURA
Hoje
Tenho ficado mais ou menos de boca aberta com os cartazes de propaganda eleitoral para as autarquias. Umas vezes, pelo duplo retrato, em que o candidato a uma câmara municipal como que "paraninfa" o candidato de seu apoio a uma junta de freguesia. Andam aos pares, como as pombas. As cores são estridentes, os sorrisos pouco naturais, as legendas e os slogans de um gosto e de uma eficácia discutíveis. Dizem-me que isso se deve sobretudo a uma fusão de freguesias em certas zonas. Mas, se é assim, o fenómeno confirma que o candidato à junta não está ali por ser pessoal ou politicamente conhecido pelos seus eventuais eleitores, mas sim para levar uma carimbadela partidária, isto, a supor que o candidato à câmara não padeça do mesmo handicap.
Os jornais e a televisão (não acompanhei com muita atenção o que se passa na rádio) têm divulgado alguma informação sobre o estado dos concelhos e das freguesias e, nos casos de maior expectativa, ou naqueles em que há cisões partidárias com algum dramatismo, têm feito aqui e ali umas entrevistas que não permitem grandes conclusões.
A expectativa, para não dizer a especulação, gerada em torno daquilo que o Tribunal Constitucional viria a decidir no tocante à possibilidade de os chamados dinossauros com três anos ou mais de exercício de funções numa determinada autarquia poderem candidatar-se a outra, como que esvaziou o interesse que os candidatos e as suas propostas concretas em discussão poderiam suscitar junto da opinião pública, sobretudo junto da opinião pública local.
Entretanto, as arruadas são melancólicas. Há casos em que a notoriedade desta ou daquela figura da liderança partidária e/ou a do próprio candidato à autarquia, mostram que as chamadas arruadas tiveram algum êxito, pelo menos no tocante a uns bandos de mirones e a uns grupos de adeptos "clubistas". Mas não mais do que isso. Há casos em que se afigura escandaloso o recurso a certos meios de propaganda eleitoral. Há casos em que a Comissão Nacional de Eleições parece querer enveredar por um fun- damentalismo tão patético quanto votado à ineficácia total.
A mim, parece-me que a melancolia da campanha tem sido a tonalidade predominante e que os possíveis entusiasmos foram muito contidos, quando não se ficaram pelo tinteiro, por razões que vão da hostilidade quanto a alguns, ao desinteresse quanto a outros e à descrença desmotivada das populações quanto a quase todos.
É pena, porque a importância das autarquias é muito grande, assim como são, ou deveriam ser, essenciais a proximidade dos serviços que elas prestam em relação aos cidadãos, a vastidão de atribuições e competências que lhes cabem, a eficácia de cobertura das necessidades sociais que podem assegurar.
Em todo o caso, o que mais me intriga não tem tanto a ver com qualquer dos pontos que antecedem, nem com as suas possíveis e problemáticas consequências práticas durante os próximos anos de duração dos mandatos.
Nesta fase, e já estamos a meio da semana que antecede o dia das eleições, sabendo de antemão que não vai ser possível a construção de mais rotundas, nem de acidentes topográficos de semelhante natureza, aquilo que mais me surpreende é, na maioria dos casos e salvo raras excepções que não me atrevo a qualificar de honrosas, não ser capaz de identificar com clareza os programas eleitorais de cada candidato, e muito menos as suas promessas de acção concreta, ou então ser apenas capaz de registar megalomanias impossíveis ou absurdos de mui reduzida consistência. Nalguns desses casos, também sou capaz de vaticinar sérias desgraças para a autarquia se alguns dos candidatos acabarem a ser eleitos.
Mas, ainda assim, nada disso me deixa tão perplexo como o facto de não conseguir perceber onde é que os candidatos que mais apostam na respectiva eleição vão encontrar dinheiro para a execução dos seus programas. Em tempos de austeridade e de escassez, com a satisfação por certo incompleta de necessidades fundamentais a seu cargo, onde é que vai haver recursos para a concretização das promessas que vão sendo feitas, mesmo que só discretamente.
Não me parece que haja quem fale na redução do número de funcionários municipais, nem no redimensionamento dos serviços, nem de uma gestão sensata e criteriosa, com opções decisivas e financeiramente viáveis, face à crise que o país atravessa. Pelo menos não me ocorre o nome de nenhum candidato que tenha feito de qualquer desses pontos a bandeira ostensiva da sua campanha eleitoral...
(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)
In DN
A bandeira
por VASCO GRAÇA MOURA
Hoje
Tenho ficado mais ou menos de boca aberta com os cartazes de propaganda eleitoral para as autarquias. Umas vezes, pelo duplo retrato, em que o candidato a uma câmara municipal como que "paraninfa" o candidato de seu apoio a uma junta de freguesia. Andam aos pares, como as pombas. As cores são estridentes, os sorrisos pouco naturais, as legendas e os slogans de um gosto e de uma eficácia discutíveis. Dizem-me que isso se deve sobretudo a uma fusão de freguesias em certas zonas. Mas, se é assim, o fenómeno confirma que o candidato à junta não está ali por ser pessoal ou politicamente conhecido pelos seus eventuais eleitores, mas sim para levar uma carimbadela partidária, isto, a supor que o candidato à câmara não padeça do mesmo handicap.
Os jornais e a televisão (não acompanhei com muita atenção o que se passa na rádio) têm divulgado alguma informação sobre o estado dos concelhos e das freguesias e, nos casos de maior expectativa, ou naqueles em que há cisões partidárias com algum dramatismo, têm feito aqui e ali umas entrevistas que não permitem grandes conclusões.
A expectativa, para não dizer a especulação, gerada em torno daquilo que o Tribunal Constitucional viria a decidir no tocante à possibilidade de os chamados dinossauros com três anos ou mais de exercício de funções numa determinada autarquia poderem candidatar-se a outra, como que esvaziou o interesse que os candidatos e as suas propostas concretas em discussão poderiam suscitar junto da opinião pública, sobretudo junto da opinião pública local.
Entretanto, as arruadas são melancólicas. Há casos em que a notoriedade desta ou daquela figura da liderança partidária e/ou a do próprio candidato à autarquia, mostram que as chamadas arruadas tiveram algum êxito, pelo menos no tocante a uns bandos de mirones e a uns grupos de adeptos "clubistas". Mas não mais do que isso. Há casos em que se afigura escandaloso o recurso a certos meios de propaganda eleitoral. Há casos em que a Comissão Nacional de Eleições parece querer enveredar por um fun- damentalismo tão patético quanto votado à ineficácia total.
A mim, parece-me que a melancolia da campanha tem sido a tonalidade predominante e que os possíveis entusiasmos foram muito contidos, quando não se ficaram pelo tinteiro, por razões que vão da hostilidade quanto a alguns, ao desinteresse quanto a outros e à descrença desmotivada das populações quanto a quase todos.
É pena, porque a importância das autarquias é muito grande, assim como são, ou deveriam ser, essenciais a proximidade dos serviços que elas prestam em relação aos cidadãos, a vastidão de atribuições e competências que lhes cabem, a eficácia de cobertura das necessidades sociais que podem assegurar.
Em todo o caso, o que mais me intriga não tem tanto a ver com qualquer dos pontos que antecedem, nem com as suas possíveis e problemáticas consequências práticas durante os próximos anos de duração dos mandatos.
Nesta fase, e já estamos a meio da semana que antecede o dia das eleições, sabendo de antemão que não vai ser possível a construção de mais rotundas, nem de acidentes topográficos de semelhante natureza, aquilo que mais me surpreende é, na maioria dos casos e salvo raras excepções que não me atrevo a qualificar de honrosas, não ser capaz de identificar com clareza os programas eleitorais de cada candidato, e muito menos as suas promessas de acção concreta, ou então ser apenas capaz de registar megalomanias impossíveis ou absurdos de mui reduzida consistência. Nalguns desses casos, também sou capaz de vaticinar sérias desgraças para a autarquia se alguns dos candidatos acabarem a ser eleitos.
Mas, ainda assim, nada disso me deixa tão perplexo como o facto de não conseguir perceber onde é que os candidatos que mais apostam na respectiva eleição vão encontrar dinheiro para a execução dos seus programas. Em tempos de austeridade e de escassez, com a satisfação por certo incompleta de necessidades fundamentais a seu cargo, onde é que vai haver recursos para a concretização das promessas que vão sendo feitas, mesmo que só discretamente.
Não me parece que haja quem fale na redução do número de funcionários municipais, nem no redimensionamento dos serviços, nem de uma gestão sensata e criteriosa, com opções decisivas e financeiramente viáveis, face à crise que o país atravessa. Pelo menos não me ocorre o nome de nenhum candidato que tenha feito de qualquer desses pontos a bandeira ostensiva da sua campanha eleitoral...
(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)
In DN
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Juíza ignora lei e faz campanha pelo PS
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Juíza ignora lei e faz campanha pelo PS
por Carlos Rodrigues Lima
Hoje
A juíza Maria José Machado (à esq.) com Fernando Anastácio numa foto colocada na página do Facebook do candidato do socialista. Fotografia © Facebook Fernando Anastácio
Desembargadora Maria José Machado foi fotografada em várias acções de campanha do candidato socialista à Câmara de Albufeira. Lei proíbe juízes da prática de "actividades político-partidárias de carácter público".
A juíza Maria José Machado tem participado em várias acções de campanha do candidato socialista à Câmara de Albufeira, Fernando Anastácio. Várias fotografias da desembargadora (atualmente inspetora judicial) foram colocadas no Facebook do candidato quando, por lei, está "vedada aos magistrados judiciais a prática de atividades político-partidárias de caráter público", segundo o Estatuto dos Magistrados Judiciais.
Já depois de o DN ter avançado com a notícia, chegou a informação de que a magistrada é casada com o candidato Fernando Anastácio e daí a sua participação na campanha eleitoral. "Não fiz campanha eleitoral, apenas estive presente em três situações como mulher do candidato, porque achei que era esse o meu dever", referiu já ao início da noite a magistrada ao DN.
Questionado pelo DN sobre a participação da magistrada na campanha eleitoral, o Conselho Superior da Magistratura, órgão de gestão e disciplina dos juízes, adiantou que o assunto será discutido amanhã (quinta-feira) na reunião da comissão permanente.
"Considerando os pedidos de informação e as fotos que nos chegaram por via dos Senhores Jornalistas, atendendo a que amanhã reúne o Permanente, no qual têm assento os Senhores Conselheiros Presidente e Vice-Presidente do CSM, e que o próximo Plenário apenas acontece no dia 8 de Outubro, a situação será abordada já amanhã, decidindo-se o procedimento a seguir", respondeu o CSM a um pedido de esclarecimento feito pelo DN.
Notícia atualizada às 20h:20
In DN
Juíza ignora lei e faz campanha pelo PS
por Carlos Rodrigues Lima
Hoje
A juíza Maria José Machado (à esq.) com Fernando Anastácio numa foto colocada na página do Facebook do candidato do socialista. Fotografia © Facebook Fernando Anastácio
Desembargadora Maria José Machado foi fotografada em várias acções de campanha do candidato socialista à Câmara de Albufeira. Lei proíbe juízes da prática de "actividades político-partidárias de carácter público".
A juíza Maria José Machado tem participado em várias acções de campanha do candidato socialista à Câmara de Albufeira, Fernando Anastácio. Várias fotografias da desembargadora (atualmente inspetora judicial) foram colocadas no Facebook do candidato quando, por lei, está "vedada aos magistrados judiciais a prática de atividades político-partidárias de caráter público", segundo o Estatuto dos Magistrados Judiciais.
Já depois de o DN ter avançado com a notícia, chegou a informação de que a magistrada é casada com o candidato Fernando Anastácio e daí a sua participação na campanha eleitoral. "Não fiz campanha eleitoral, apenas estive presente em três situações como mulher do candidato, porque achei que era esse o meu dever", referiu já ao início da noite a magistrada ao DN.
Questionado pelo DN sobre a participação da magistrada na campanha eleitoral, o Conselho Superior da Magistratura, órgão de gestão e disciplina dos juízes, adiantou que o assunto será discutido amanhã (quinta-feira) na reunião da comissão permanente.
"Considerando os pedidos de informação e as fotos que nos chegaram por via dos Senhores Jornalistas, atendendo a que amanhã reúne o Permanente, no qual têm assento os Senhores Conselheiros Presidente e Vice-Presidente do CSM, e que o próximo Plenário apenas acontece no dia 8 de Outubro, a situação será abordada já amanhã, decidindo-se o procedimento a seguir", respondeu o CSM a um pedido de esclarecimento feito pelo DN.
Notícia atualizada às 20h:20
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PSD apresenta-se como o defensor do Estado social
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PSD apresenta-se como o defensor do Estado social
por Miguel Marujo
Hoje
PSD apresenta-se como o defensor do Estado social
Fotografia Orlando Almeida
Socialistas "têm de meter a mão na consciência pela forma como governaram", pondo em causa o Estado social, defendeu esta manhã o porta-voz do PSD, numa sessão de apoio à candidatura do partido nas Caldas da Rainha.
Marco António Costa argumentou hoje de manhã que é o PSD que defende o Estado social, apontando o dedo, uma vez mais aos socialistas, dando como exemplos o Serviço Nacional de Saúde e as prestações sociais.
"Que maior defesa podemos fazer do Estado social que não seja a de impedir que o Estado tenha um colapso financeiro", notou o porta-voz do PSD, numa sessão de apoio à candidatura do partido nas Caldas da Rainha. "Em 2011 foi o que aconteceu, estivenos próximos do colapso financeiro", disse, referindo-se ao pedido de resgate financeiro feito pelo Governo de então.
Segundo Marco António, se esse "colapso financeiro" tivesse acontecido, "não haveria dinheiro" para escolas, centros de saúde ou hospitais funcionarem. "Nem para as prestações sociais."
E depois deixou a crítica ao PS. "Aqueles que hoje fazem a defesa do Estado social não o podem fazer com aquela ligeireza. Devem meter a mão na consciência" pela forma como governaram, acusou.
Curiosamente, no mesmo discurso, o também vice-presidente social-democrata, voltou a insistir na ideia de usar da "cordialidade" no tempo que falta de campanha para manter abertas as portas para um diálogo depois do dia das eleições.
Marco António Costa acompanharia de seguida o candidato à autarquia caldense, Tinta Ferreira, em contactos com a população, por várias ruas comerciais e num pequeno mercado de rua. Sempre debaixo da chuva, que marcou presença pela primeira vez nesta campanha.
In DN
PSD apresenta-se como o defensor do Estado social
por Miguel Marujo
Hoje
PSD apresenta-se como o defensor do Estado social
Fotografia Orlando Almeida
Socialistas "têm de meter a mão na consciência pela forma como governaram", pondo em causa o Estado social, defendeu esta manhã o porta-voz do PSD, numa sessão de apoio à candidatura do partido nas Caldas da Rainha.
Marco António Costa argumentou hoje de manhã que é o PSD que defende o Estado social, apontando o dedo, uma vez mais aos socialistas, dando como exemplos o Serviço Nacional de Saúde e as prestações sociais.
"Que maior defesa podemos fazer do Estado social que não seja a de impedir que o Estado tenha um colapso financeiro", notou o porta-voz do PSD, numa sessão de apoio à candidatura do partido nas Caldas da Rainha. "Em 2011 foi o que aconteceu, estivenos próximos do colapso financeiro", disse, referindo-se ao pedido de resgate financeiro feito pelo Governo de então.
Segundo Marco António, se esse "colapso financeiro" tivesse acontecido, "não haveria dinheiro" para escolas, centros de saúde ou hospitais funcionarem. "Nem para as prestações sociais."
E depois deixou a crítica ao PS. "Aqueles que hoje fazem a defesa do Estado social não o podem fazer com aquela ligeireza. Devem meter a mão na consciência" pela forma como governaram, acusou.
Curiosamente, no mesmo discurso, o também vice-presidente social-democrata, voltou a insistir na ideia de usar da "cordialidade" no tempo que falta de campanha para manter abertas as portas para um diálogo depois do dia das eleições.
Marco António Costa acompanharia de seguida o candidato à autarquia caldense, Tinta Ferreira, em contactos com a população, por várias ruas comerciais e num pequeno mercado de rua. Sempre debaixo da chuva, que marcou presença pela primeira vez nesta campanha.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS vence em Gaia, PSD arrasado
.
PS vence em Gaia, PSD arrasado
por J.P.H.
Hoje
O PS vence as eleições em Vila Nova de Gaia e a coligação PSD/CDS, atual força no poder, passa para terceiro lugar, ficando o independente Guilherme Aguiar em segundo.
Estas são as principais da sondagem CESOP/Universidade Católica feita para a RTP, Antena 1 e Diário de Notícias.
De acordo com o estudo, feito com recolha de informação no dia 22, o candidato socialista Eduardo Vítor Rodrigues vence com 32%, mais seis do Guilherme Aguiar (26%) e mais 11 do que o candidato do PSD, Carlos Abreu Amorim (21%).
As estimativas admitem a possibilidade de a CDU (cuja candidato é Jorge Sarabando) eleger um vereador. Num total de onze eleitos, o PS obteria quatro. As estimativas para a lista independente de Guilherme Aguiar apontam para 3 ou quatro eleitos. O PSD colocará outros três.
Os autores da sondagem sublinham que há muitos indecisos (19%). Muitos deverão resultar da divisão no eleitorado de direita (entre a candidatura de Guilherme Aguiar e Carlos Abreu Amorim).
O estudo diz que 7% dos inquiridos prometem anular o voto ou votar em branco, outros 14% irão abster-se e 6% recusaram responder. 60% garantiram que iriam votar.
Em 2009, a coligação PSD/CDS liderada por Luís Filipe Menezes venceu com 62,2%, obtendo oito mandatos. O PS foi a segunda maior força (25,3% e três mandatos). São as duas únicas forças com representação no executivo camarário.
Ficha técnica
Esta sondagem foi realizada pelo CESOP - Universidade Católica Portuguesa para o Diário de Notícias, a Antena 1 e a RTP no dia 22 de setembro de 2013. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes no concelho de Vila Nova de Gaia. Foram selecionadas aleatoriamente 5 freguesias do concelho de Vila Nova de Gaia. A selecção aleatória das freguesias foi sistematicamente repetida até que as médias dos resultados eleitorais das eleições autárquicas de 2001, 2005 e 2009 nesse conjunto de freguesias, ponderado o número de inquéritos a realizar em cada uma, estivessem a menos de 1% do resultados dos cinco maiores partidos ao nível do concelho. Os domicílios em cada freguesia foram seleccionados por caminho aleatório e foi inquirido em cada domicílio o mais recente aniversariante recenseado eleitoralmente no concelho. Foram obtidos 1226 inquéritos válidos, sendo que 56% dos inquiridos eram do sexo feminino. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população com 18 ou mais anos residentes no concelho, na base dos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta foi de 80,3%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1226 inquiridos é de 2,8%, com um nível de confiança de 95%.
In DN
PS vence em Gaia, PSD arrasado
por J.P.H.
Hoje
O PS vence as eleições em Vila Nova de Gaia e a coligação PSD/CDS, atual força no poder, passa para terceiro lugar, ficando o independente Guilherme Aguiar em segundo.
Estas são as principais da sondagem CESOP/Universidade Católica feita para a RTP, Antena 1 e Diário de Notícias.
De acordo com o estudo, feito com recolha de informação no dia 22, o candidato socialista Eduardo Vítor Rodrigues vence com 32%, mais seis do Guilherme Aguiar (26%) e mais 11 do que o candidato do PSD, Carlos Abreu Amorim (21%).
As estimativas admitem a possibilidade de a CDU (cuja candidato é Jorge Sarabando) eleger um vereador. Num total de onze eleitos, o PS obteria quatro. As estimativas para a lista independente de Guilherme Aguiar apontam para 3 ou quatro eleitos. O PSD colocará outros três.
Os autores da sondagem sublinham que há muitos indecisos (19%). Muitos deverão resultar da divisão no eleitorado de direita (entre a candidatura de Guilherme Aguiar e Carlos Abreu Amorim).
O estudo diz que 7% dos inquiridos prometem anular o voto ou votar em branco, outros 14% irão abster-se e 6% recusaram responder. 60% garantiram que iriam votar.
Em 2009, a coligação PSD/CDS liderada por Luís Filipe Menezes venceu com 62,2%, obtendo oito mandatos. O PS foi a segunda maior força (25,3% e três mandatos). São as duas únicas forças com representação no executivo camarário.
Ficha técnica
Esta sondagem foi realizada pelo CESOP - Universidade Católica Portuguesa para o Diário de Notícias, a Antena 1 e a RTP no dia 22 de setembro de 2013. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes no concelho de Vila Nova de Gaia. Foram selecionadas aleatoriamente 5 freguesias do concelho de Vila Nova de Gaia. A selecção aleatória das freguesias foi sistematicamente repetida até que as médias dos resultados eleitorais das eleições autárquicas de 2001, 2005 e 2009 nesse conjunto de freguesias, ponderado o número de inquéritos a realizar em cada uma, estivessem a menos de 1% do resultados dos cinco maiores partidos ao nível do concelho. Os domicílios em cada freguesia foram seleccionados por caminho aleatório e foi inquirido em cada domicílio o mais recente aniversariante recenseado eleitoralmente no concelho. Foram obtidos 1226 inquéritos válidos, sendo que 56% dos inquiridos eram do sexo feminino. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população com 18 ou mais anos residentes no concelho, na base dos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta foi de 80,3%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1226 inquiridos é de 2,8%, com um nível de confiança de 95%.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sintra: Basílio Horta (PS) lidera com 30%
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Sintra: Basílio Horta (PS) lidera com 30%
por Manuel Carlos Freire
Hoje
O candidato Basílio Horta (PS) lidera a corrida para a presidência da Câmara de Sintra, com 30% das intenções de voto, embora esteja tecnicamente empatado com o independente Marco Almeida, que tem 27%.
Segundo a sondagem da Universidade Católica para o DN, com uma margem de erro de 2,8%, surge em terceiro lugar o candidato da coligação PSD/CDS/MPT , Pedro Pinto, com 16% - menos 11% que Marco Almeida, vice-presidente da autarquia social-democrata nos últimos anos e que o PSD preteriu na escolha para primeiro nome da sua lista.
O estudo atribui quatro a cinco mandatos para o PS, três a quatro para o Movimento Sintrenses com Marco Almeida (Mov.SPI), dois a três para a coligação Sintra Pode Mais (PSD/CDS/MPT) e um a dois para a CDU, admitindo que o BE também possa ter um.
Nas eleições de 2009, a coligação Mais Sintra (PSD/CDS) obteve 45,29% dos votos (e seis mandatos), o PS 33,75% (quatro mandatos), a CDU (PCP-PEV) 11,18% (um mandato), o BE 5,93% e o PCTP/MRPP 0,98%.
Nesta sondagem e antes da distribuição dos votos, 22% dos inquiridos disseram não saber em quem votar, 16% garantiram que não iriam votar e 5% recusaram responder. Registaram-se ainda 5% de votos brancos ou nulos.
A estimativa para Sintra apresenta em 4º lugar o candidato da CDU (PCP-PEV), Pedro Ventura, com 12%, seguido do nome proposto pelo BE, Luís Fazenda, com 5%.
Em sexto lugar surge o segundo independente, Barbosa de Oliveira (do Movimento Sintra Paixão com Independência, com 3%), seguindo-se os candidatos do PCTP/MRPP, António Laires (1%), do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), Nuno Azevedo (1%), do Partido Trabalhista Português (PTP), João Massena (0,2%), do Partido Nacional Renovador (PNR), José Lucena Pinto (0,2) e do Partido Nova Democracia (PND), Nuno da Câmara Pereira (0,4%).
Ficha técnica:
Esta sondagem foi realizada pelo CESOP - Universidade Católica Portuguesa para o Diário de Notícias, a Antena 1 e a RTP nos dias 21 e 22 de setembro de 2013. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes no concelho de Sintra. Foram selecionadas aleatoriamente 6 freguesias do concelho de Sintra. A selecção aleatória das freguesias foi sistematicamente repetida até que as médias dos resultados eleitorais das eleições autárquicas de 2001, 2005 e 2009 nesse conjunto de freguesias, ponderado o número de inquéritos a realizar em cada uma, estivessem a menos de 1% do resultados dos cinco maiores partidos ao nível do concelho. Os domicílios em cada freguesia foram seleccionados por caminho aleatório e foi inquirido em cada domicílio o mais recente aniversariante recenseado eleitoralmente no concelho. Foram obtidos 1261 inquéritos válidos, sendo que 57% dos inquiridos eram do sexo feminino. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população com 18 ou mais anos residentes no concelho, na base dos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta foi de 71,5%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1261 inquiridos é de 2,8%, com um nível de confiança de 95%.
In DN
Sintra: Basílio Horta (PS) lidera com 30%
por Manuel Carlos Freire
Hoje
O candidato Basílio Horta (PS) lidera a corrida para a presidência da Câmara de Sintra, com 30% das intenções de voto, embora esteja tecnicamente empatado com o independente Marco Almeida, que tem 27%.
Segundo a sondagem da Universidade Católica para o DN, com uma margem de erro de 2,8%, surge em terceiro lugar o candidato da coligação PSD/CDS/MPT , Pedro Pinto, com 16% - menos 11% que Marco Almeida, vice-presidente da autarquia social-democrata nos últimos anos e que o PSD preteriu na escolha para primeiro nome da sua lista.
O estudo atribui quatro a cinco mandatos para o PS, três a quatro para o Movimento Sintrenses com Marco Almeida (Mov.SPI), dois a três para a coligação Sintra Pode Mais (PSD/CDS/MPT) e um a dois para a CDU, admitindo que o BE também possa ter um.
Nas eleições de 2009, a coligação Mais Sintra (PSD/CDS) obteve 45,29% dos votos (e seis mandatos), o PS 33,75% (quatro mandatos), a CDU (PCP-PEV) 11,18% (um mandato), o BE 5,93% e o PCTP/MRPP 0,98%.
Nesta sondagem e antes da distribuição dos votos, 22% dos inquiridos disseram não saber em quem votar, 16% garantiram que não iriam votar e 5% recusaram responder. Registaram-se ainda 5% de votos brancos ou nulos.
A estimativa para Sintra apresenta em 4º lugar o candidato da CDU (PCP-PEV), Pedro Ventura, com 12%, seguido do nome proposto pelo BE, Luís Fazenda, com 5%.
Em sexto lugar surge o segundo independente, Barbosa de Oliveira (do Movimento Sintra Paixão com Independência, com 3%), seguindo-se os candidatos do PCTP/MRPP, António Laires (1%), do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), Nuno Azevedo (1%), do Partido Trabalhista Português (PTP), João Massena (0,2%), do Partido Nacional Renovador (PNR), José Lucena Pinto (0,2) e do Partido Nova Democracia (PND), Nuno da Câmara Pereira (0,4%).
Ficha técnica:
Esta sondagem foi realizada pelo CESOP - Universidade Católica Portuguesa para o Diário de Notícias, a Antena 1 e a RTP nos dias 21 e 22 de setembro de 2013. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes no concelho de Sintra. Foram selecionadas aleatoriamente 6 freguesias do concelho de Sintra. A selecção aleatória das freguesias foi sistematicamente repetida até que as médias dos resultados eleitorais das eleições autárquicas de 2001, 2005 e 2009 nesse conjunto de freguesias, ponderado o número de inquéritos a realizar em cada uma, estivessem a menos de 1% do resultados dos cinco maiores partidos ao nível do concelho. Os domicílios em cada freguesia foram seleccionados por caminho aleatório e foi inquirido em cada domicílio o mais recente aniversariante recenseado eleitoralmente no concelho. Foram obtidos 1261 inquéritos válidos, sendo que 57% dos inquiridos eram do sexo feminino. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população com 18 ou mais anos residentes no concelho, na base dos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta foi de 71,5%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1261 inquiridos é de 2,8%, com um nível de confiança de 95%.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Numa altura "em que se joga o partido", Soares avança
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Numa altura "em que se joga o partido", Soares avança
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
O antigo presidente da República, que dissera que não participaria na campanha por razões de saúde, marcou presença em Buarcos. Mário Soares admitiu que esteve "realmente à morte".
O antigo Presidente da República Mário Soares foi hoje recebido em Buarcos, Figueira da Foz, durante a campanha autárquica do PS local com os gritos de "Soares é fixe" mas sem o banho de multidão de outrora.
Soares deslocou-se à vila piscatória de Buarcos - a maior secção do PS no distrito de Coimbra e uma das maiores do país - onde habitualmente era acarinhado por centenas de pessoas, por cerca de três dezenas de militantes e simpatizantes do PS com quem se encontrou, num café, por breves minutos.
Antes, na baixa da Figueira da Foz, na sede de campanha de João Ataíde, atual Presidente da Câmara e recandidato ao cargo, Mário Soares justificou a sua participação na atual campanha autárquica - esteve antes presente em Lisboa e Sintra - reconhecendo que disse que neste período não iria fazer política, por estar ainda em convalescença da encefalite que o afetou, mas que, numa altura "em que se joga o partido", como militante n.º1 que é, decidiu dar o seu contributo.
"Em certos momentos difíceis pedem-me que venha e eu venho", frisou.
Sobre a doença, que o afetou aos 88 anos no início deste ano, afirmou que esteve "realmente à morte", 10 dias em coma, e que a convalescença "não tem sido fácil".
Dirigindo-se à assistência, recomendou: "Elejam este homem que é um grande autarca".
Na Figueira da Foz, João Ataíde enfrenta na corrida à autarquia o social democrata Miguel Almeida, atual vereador, que lidera a coligação "Somos Figueira".
António Baião (CDU), Jorge Monteiro (BE) e João Paz (PCTP/MRPP) são os restantes candidatos.
In DN
Numa altura "em que se joga o partido", Soares avança
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
O antigo presidente da República, que dissera que não participaria na campanha por razões de saúde, marcou presença em Buarcos. Mário Soares admitiu que esteve "realmente à morte".
O antigo Presidente da República Mário Soares foi hoje recebido em Buarcos, Figueira da Foz, durante a campanha autárquica do PS local com os gritos de "Soares é fixe" mas sem o banho de multidão de outrora.
Soares deslocou-se à vila piscatória de Buarcos - a maior secção do PS no distrito de Coimbra e uma das maiores do país - onde habitualmente era acarinhado por centenas de pessoas, por cerca de três dezenas de militantes e simpatizantes do PS com quem se encontrou, num café, por breves minutos.
Antes, na baixa da Figueira da Foz, na sede de campanha de João Ataíde, atual Presidente da Câmara e recandidato ao cargo, Mário Soares justificou a sua participação na atual campanha autárquica - esteve antes presente em Lisboa e Sintra - reconhecendo que disse que neste período não iria fazer política, por estar ainda em convalescença da encefalite que o afetou, mas que, numa altura "em que se joga o partido", como militante n.º1 que é, decidiu dar o seu contributo.
"Em certos momentos difíceis pedem-me que venha e eu venho", frisou.
Sobre a doença, que o afetou aos 88 anos no início deste ano, afirmou que esteve "realmente à morte", 10 dias em coma, e que a convalescença "não tem sido fácil".
Dirigindo-se à assistência, recomendou: "Elejam este homem que é um grande autarca".
Na Figueira da Foz, João Ataíde enfrenta na corrida à autarquia o social democrata Miguel Almeida, atual vereador, que lidera a coligação "Somos Figueira".
António Baião (CDU), Jorge Monteiro (BE) e João Paz (PCTP/MRPP) são os restantes candidatos.
In DN
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PSD e PS empatam a 366 votos em Nogueira/Ermida
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11 votos em branco e 10 nulos
PSD e PS empatam a 366 votos em Nogueira/Ermida
O PSD e o PS empataram com 366 votos na Freguesia de Nogueira/Ermida, Vila Real, devendo a Assembleia de Apuramento Geral decidir terça-feira se valida um voto reclamado pelos socialistas ou repete as eleições.
De acordo com os resultados divulgados pela Direção Geral da Administração Interna (DGAI), o PSD e o PS obtiveram o mesmo número de votos na nova União de freguesias de Nogueira e Ermida, nomeadamente 366.
Foram ainda contabilizados 11 votos em branco e 10 nulos.
O presidente da Federação Distrital do PS de Vila Real, Rui Santos, disse à agência Lusa que os socialistas reclamam a validade de um desses votos considerados nulos, referindo que o eleitor revelou uma "intenção nítida de voto" no PS.
Esta questão vai ser discutida terça-feira à Assembleia de Apuramento Geral, que se realiza no Tribunal de Vila Real.
Se o empate se mantiver, as eleições nesta união de freguesia terão de ser repetidas.
Lusa, 2013-10-01
11 votos em branco e 10 nulos
PSD e PS empatam a 366 votos em Nogueira/Ermida
O PSD e o PS empataram com 366 votos na Freguesia de Nogueira/Ermida, Vila Real, devendo a Assembleia de Apuramento Geral decidir terça-feira se valida um voto reclamado pelos socialistas ou repete as eleições.
De acordo com os resultados divulgados pela Direção Geral da Administração Interna (DGAI), o PSD e o PS obtiveram o mesmo número de votos na nova União de freguesias de Nogueira e Ermida, nomeadamente 366.
Foram ainda contabilizados 11 votos em branco e 10 nulos.
O presidente da Federação Distrital do PS de Vila Real, Rui Santos, disse à agência Lusa que os socialistas reclamam a validade de um desses votos considerados nulos, referindo que o eleitor revelou uma "intenção nítida de voto" no PS.
Esta questão vai ser discutida terça-feira à Assembleia de Apuramento Geral, que se realiza no Tribunal de Vila Real.
Se o empate se mantiver, as eleições nesta união de freguesia terão de ser repetidas.
Lusa, 2013-10-01
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PS não esperava perder duas câmaras em Bragança para o PSD
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Perderam Freixo e Moncorvo
PS não esperava perder duas câmaras em Bragança para o PSD
O presidente da Distrital de Bragança do PS, Jorge Gomes, reconheceu hoje que as eleições de domingo «não correram bem» ao partido nesta região com a perda de duas câmaras, embora tenha conquistado uma ao PSD.
"Perdemos duas câmaras que jamais pensávamos perder", declarou à Lusa, referindo-se às autarquias de Torre de Moncorvo e de Freixo de Espada à Cinta, conquistadas pelo PSD.
O PS não conseguiu também confirmar outra das suas apostas, que era ganhar Macedo de Cavaleiros ao PSD.
Ainda assim, os socialistas conquistaram ao PSD o município de Mogadouro por "apenas um voto" e o presidente da Distrital do PS acusou os social-democratas de "mau perder" por terem anunciado que vão pedir a recontagem dos votos.
O líder distrital do PS realçou, no entanto, que o partido foi o vencedor em termos de votação geral na região, com o maior número de votos.
O PS que dividia com o PSD as 12 autarquias do distrito de Bragança, fica agora com cinco municípios, os de Vinhais, Miranda do Douro, Alfândega da Fé, Vila Flor e Mogadouro.
Lusa, 2013-10-01
Perderam Freixo e Moncorvo
PS não esperava perder duas câmaras em Bragança para o PSD
O presidente da Distrital de Bragança do PS, Jorge Gomes, reconheceu hoje que as eleições de domingo «não correram bem» ao partido nesta região com a perda de duas câmaras, embora tenha conquistado uma ao PSD.
"Perdemos duas câmaras que jamais pensávamos perder", declarou à Lusa, referindo-se às autarquias de Torre de Moncorvo e de Freixo de Espada à Cinta, conquistadas pelo PSD.
O PS não conseguiu também confirmar outra das suas apostas, que era ganhar Macedo de Cavaleiros ao PSD.
Ainda assim, os socialistas conquistaram ao PSD o município de Mogadouro por "apenas um voto" e o presidente da Distrital do PS acusou os social-democratas de "mau perder" por terem anunciado que vão pedir a recontagem dos votos.
O líder distrital do PS realçou, no entanto, que o partido foi o vencedor em termos de votação geral na região, com o maior número de votos.
O PS que dividia com o PSD as 12 autarquias do distrito de Bragança, fica agora com cinco municípios, os de Vinhais, Miranda do Douro, Alfândega da Fé, Vila Flor e Mogadouro.
Lusa, 2013-10-01
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PS reclama primeira vitória de sempre em Vila Real
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Rui Santos novo presidente
PS reclama primeira vitória de sempre em Vila Real
O PS reclamou hoje ter alcançado a sua primeira vitória para a Câmara de Vila Real, elegendo Rui Santos por uma vantagem de cerca de 300 votos em relação ao PSD.
«Ao fim de 38 anos fizemos história em Vila Real», afirmou Rui Santos, quando entrou na sala da sede do partido onde muitos simpatizantes e militantes festejaram entusiasticamente a vitória socialista.
O presidente da Câmara de Vila Real, o social-democrata Manuel Martins, não pôde recandidatar-se ao cargo devido à lei de limitação de mandatos, pelo que o PSD escolheu para o suceder o professor António Carvalho.
A candidatura do PS anunciou uma vitória por cerca de 300 votos contra o PSD.
"É a vitória de todos os vila realenses. De todos aqueles que decidiram confiar em nós, que decidiram confiar neste projeto, decidiram dar-nos uma oportunidade", salientou Rui Santos.
Na hora da vitória, o futuro presidente da autarquia lembrou os compromissos do PS de baixar a fatura da água, de fazer regressar já em 2014 as corridas automóveis a Vila Real ou de ajudar a criar mais emprego.
"A partir de agora Vila Real terá uma mudança, uma mudança forte", sublinhou.
À porta da sede do partido juntaram-se muitos apoiantes de Rui Santos, que foi aplaudido quando saiu à varanda do edifício.
Os festejos seguiram depois para a principal avenida de Vila Real, a Carvalho Araújo, onde se localiza a Câmara Municipal.
Lusa, 2013-10-01
Rui Santos novo presidente
PS reclama primeira vitória de sempre em Vila Real
O PS reclamou hoje ter alcançado a sua primeira vitória para a Câmara de Vila Real, elegendo Rui Santos por uma vantagem de cerca de 300 votos em relação ao PSD.
«Ao fim de 38 anos fizemos história em Vila Real», afirmou Rui Santos, quando entrou na sala da sede do partido onde muitos simpatizantes e militantes festejaram entusiasticamente a vitória socialista.
O presidente da Câmara de Vila Real, o social-democrata Manuel Martins, não pôde recandidatar-se ao cargo devido à lei de limitação de mandatos, pelo que o PSD escolheu para o suceder o professor António Carvalho.
A candidatura do PS anunciou uma vitória por cerca de 300 votos contra o PSD.
"É a vitória de todos os vila realenses. De todos aqueles que decidiram confiar em nós, que decidiram confiar neste projeto, decidiram dar-nos uma oportunidade", salientou Rui Santos.
Na hora da vitória, o futuro presidente da autarquia lembrou os compromissos do PS de baixar a fatura da água, de fazer regressar já em 2014 as corridas automóveis a Vila Real ou de ajudar a criar mais emprego.
"A partir de agora Vila Real terá uma mudança, uma mudança forte", sublinhou.
À porta da sede do partido juntaram-se muitos apoiantes de Rui Santos, que foi aplaudido quando saiu à varanda do edifício.
Os festejos seguiram depois para a principal avenida de Vila Real, a Carvalho Araújo, onde se localiza a Câmara Municipal.
Lusa, 2013-10-01
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PSD reforça número de câmaras no Distrito de Bragança
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PS ganha Mogadouro por um voto
PSD reforça número de câmaras no Distrito de Bragança
O PSD tornou-se hoje na força partidária maioritária no plano autárquico no Distrito de Bragança com a conquista de mais duas câmaras, passando a gerir sete dos 12 municípios da região.
O partido era o que mais presidentes tinha na região impedidos de se recandidatarem pela lei da limitação de mandatos, cinco dos seis presidentes, mas conseguiu segurar praticamente todas as câmaras nestas condições apostando nos vice-presidentes.
A exceção foi para Mogadouro que perdeu para o PS com a diferença de um voto.
Na capital de distrito, Bragança, Hernâni Dias obteve 47,24% dos votos, mantendo os resultados históricos do antecessor Jorge Nunes, que liderou a autarquia 16 anos.
O PSD segurou também as outras duas maiores autarquias da região, as de Macedo de Cavaleiros e Mirandela, e conquistou ao PS Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.
Os sociais-democratas mantiveram ainda Vimioso e Carrazeda de Ansiães.
O PS perdeu terreno passando de seis para cinco autarquias e só conseguiu manter Vila Flor, entre as autarquias onde os atuais presidentes não podiam recandidatar-se.
Nos municípios onde os autarcas socialistas voltaram a votos foram reconduzidos, nomeadamente Alfândega da Fé, Miranda do Douro e Vimioso.
A estas câmaras, o PS soma agora a de Mogadouro liderada há 12 anos pelo PSD.
Lusa, 2013-10-01
PS ganha Mogadouro por um voto
PSD reforça número de câmaras no Distrito de Bragança
O PSD tornou-se hoje na força partidária maioritária no plano autárquico no Distrito de Bragança com a conquista de mais duas câmaras, passando a gerir sete dos 12 municípios da região.
O partido era o que mais presidentes tinha na região impedidos de se recandidatarem pela lei da limitação de mandatos, cinco dos seis presidentes, mas conseguiu segurar praticamente todas as câmaras nestas condições apostando nos vice-presidentes.
A exceção foi para Mogadouro que perdeu para o PS com a diferença de um voto.
Na capital de distrito, Bragança, Hernâni Dias obteve 47,24% dos votos, mantendo os resultados históricos do antecessor Jorge Nunes, que liderou a autarquia 16 anos.
O PSD segurou também as outras duas maiores autarquias da região, as de Macedo de Cavaleiros e Mirandela, e conquistou ao PS Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.
Os sociais-democratas mantiveram ainda Vimioso e Carrazeda de Ansiães.
O PS perdeu terreno passando de seis para cinco autarquias e só conseguiu manter Vila Flor, entre as autarquias onde os atuais presidentes não podiam recandidatar-se.
Nos municípios onde os autarcas socialistas voltaram a votos foram reconduzidos, nomeadamente Alfândega da Fé, Miranda do Douro e Vimioso.
A estas câmaras, o PS soma agora a de Mogadouro liderada há 12 anos pelo PSD.
Lusa, 2013-10-01
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS torna-se no partido maioritário no distrito de Vila Real
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PS 8 - PSD 6 (actualização)
PS torna-se no partido maioritário no distrito de Vila Real
O PS tornou-se hoje no partido com maior número de câmaras no distrito de Vila Real, depois de ganhar mais duas autarquias e passar a gerir oito dos 14 municípios do concelho.
A grande vitória do PS no distrito transmontano foi a conquista da presidência da Câmara de Vila Real, após 38 anos de poder autárquico em Portugal.
O candidato pelo PS à Câmara de Vila Real, Rui Santos, reclamou uma "vitória histórica" e até foi celebrar para a escadaria do edifício dos Paços do Concelho, onde discursou gritando: "A partir de agora esta porta vai estar aberta para todos".
António Carvalho, cabeça de lista do PSD, assumiu que "não esperava" a derrota e garantiu que vai assumir o cargo de vereador e ficar atento a tudo o que acontecer em Vila Real.
Nestas eleições, o PSD não pode recandidatar seis dos sete presidentes de câmara que tinha no distrito.
O PS aproveitou a oportunidade deixada em aberto pela mudança de rostos nestas autárquicas em Vila Real e Ribeira de Pena, onde Rui Vaz Alves reconquistou o município 12 anos depois.
Os socialistas mantiveram a liderança nos concelhos de Mondim de Basto, Mesão Frio e Sabrosa, onde recandidataram Humberto Cerqueira, Alberto Pereira e José Marques, bem como em Santa Marta de Penaguião e Montalegre, Murça, onde os vice-presidentes Luís Machado, Orlando Alves e José Maria Costa, lideraram as candidaturas.
Já em Alijó, foi o PSD que ganhou as eleições ao PS com Carlos Jorge Magalhães, regressando ao poder 20 anos depois.
No distrito, o PSD manteve ainda a presidência da Câmara de Peso da Régua, com Nuno Gonçalves, e voltou a vencer em Chaves (António Cabeleira), Boticas (Fernando Queiroga), Valpaços (Amílcar Correia) e Vila Pouca de Aguiar (Alberto Machado).
, 2013-10-04
In DTM
PS 8 - PSD 6 (actualização)
PS torna-se no partido maioritário no distrito de Vila Real
O PS tornou-se hoje no partido com maior número de câmaras no distrito de Vila Real, depois de ganhar mais duas autarquias e passar a gerir oito dos 14 municípios do concelho.
A grande vitória do PS no distrito transmontano foi a conquista da presidência da Câmara de Vila Real, após 38 anos de poder autárquico em Portugal.
O candidato pelo PS à Câmara de Vila Real, Rui Santos, reclamou uma "vitória histórica" e até foi celebrar para a escadaria do edifício dos Paços do Concelho, onde discursou gritando: "A partir de agora esta porta vai estar aberta para todos".
António Carvalho, cabeça de lista do PSD, assumiu que "não esperava" a derrota e garantiu que vai assumir o cargo de vereador e ficar atento a tudo o que acontecer em Vila Real.
Nestas eleições, o PSD não pode recandidatar seis dos sete presidentes de câmara que tinha no distrito.
O PS aproveitou a oportunidade deixada em aberto pela mudança de rostos nestas autárquicas em Vila Real e Ribeira de Pena, onde Rui Vaz Alves reconquistou o município 12 anos depois.
Os socialistas mantiveram a liderança nos concelhos de Mondim de Basto, Mesão Frio e Sabrosa, onde recandidataram Humberto Cerqueira, Alberto Pereira e José Marques, bem como em Santa Marta de Penaguião e Montalegre, Murça, onde os vice-presidentes Luís Machado, Orlando Alves e José Maria Costa, lideraram as candidaturas.
Já em Alijó, foi o PSD que ganhou as eleições ao PS com Carlos Jorge Magalhães, regressando ao poder 20 anos depois.
No distrito, o PSD manteve ainda a presidência da Câmara de Peso da Régua, com Nuno Gonçalves, e voltou a vencer em Chaves (António Cabeleira), Boticas (Fernando Queiroga), Valpaços (Amílcar Correia) e Vila Pouca de Aguiar (Alberto Machado).
, 2013-10-04
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS reclamou «vitória histórica» no distrito de Vila Real
.
Ainda as autarquicas
PS reclamou «vitória histórica» no distrito de Vila Real
O presidente da Federação Distrital do PS de Vila Real reclamou esta segunda-feira uma «vitória histórica» no distrito transmontano, onde, pela primeira vez, se tornou no partido maioritário ao ganhar oito das 14 câmaras municipais.
Rui Santos, recém-eleito presidente da Câmara de Vila Real, fez esta segunda-feira, em conferência de imprensa, um balanço das eleições autárquicas no distrito de Vila Real, cujos resultados afirmou que “foram históricos” para o PS.
“Foi um resultado extraordinário, num distrito sociologicamente marcado à direita”, salientou.
Nas autárquicas de 29 de Setembro, os socialistas ganharam, pela primeira vez, a Câmara de Vila Real e ainda recuperaram a de Ribeira de Pena, perdendo, no entanto, o município de Alijó para o PSD.
O presidente da federação assumiu responsabilidade na perda desta autarquia, referindo que as directas para a escolha do candidato provocaram “fracturas internas” que não se conseguiram corrigir. Neste concelho, o vice-presidente do executivo, eleito em 2009 pelo PS, integrou uma candidatura independente.
O responsável referiu ainda que será agora a concelhia local a decidir o que fazer com os “militantes dissidentes”.
A vitória socialista no distrito transmontano deve-se, na opinião de Rui Santos, a “um grande trabalho feito a nível local”, a que se juntaram, também, “factores nacionais”, como o descontentamento generalizado contra o Governo de Pedro Passos Coelho.
Rui Santos referiu que, quando assumiu a distrital do PS, em 2006, os socialistas geriam apenas quatro das 14 autarquias do distrito transmontano. Em 2013, o saldo passou a ser positivo para os socialistas, que conseguiram 42 mandatos em todo este território, contra os 37 conquistados pelo PSD.
O PS ganhou a Câmara de Vila Real, conquistando cinco dos nove mandatos atribuídos. Rui Santos deverá tomar posse no final da próxima semana.
Neste concelho, a freguesia de Nogueira/Ermida repete as eleições no domingo, devido a um empate entre PS e PSD para a junta de freguesia.
, 2013-10-08
In DTM
Ainda as autarquicas
PS reclamou «vitória histórica» no distrito de Vila Real
O presidente da Federação Distrital do PS de Vila Real reclamou esta segunda-feira uma «vitória histórica» no distrito transmontano, onde, pela primeira vez, se tornou no partido maioritário ao ganhar oito das 14 câmaras municipais.
Rui Santos, recém-eleito presidente da Câmara de Vila Real, fez esta segunda-feira, em conferência de imprensa, um balanço das eleições autárquicas no distrito de Vila Real, cujos resultados afirmou que “foram históricos” para o PS.
“Foi um resultado extraordinário, num distrito sociologicamente marcado à direita”, salientou.
Nas autárquicas de 29 de Setembro, os socialistas ganharam, pela primeira vez, a Câmara de Vila Real e ainda recuperaram a de Ribeira de Pena, perdendo, no entanto, o município de Alijó para o PSD.
O presidente da federação assumiu responsabilidade na perda desta autarquia, referindo que as directas para a escolha do candidato provocaram “fracturas internas” que não se conseguiram corrigir. Neste concelho, o vice-presidente do executivo, eleito em 2009 pelo PS, integrou uma candidatura independente.
O responsável referiu ainda que será agora a concelhia local a decidir o que fazer com os “militantes dissidentes”.
A vitória socialista no distrito transmontano deve-se, na opinião de Rui Santos, a “um grande trabalho feito a nível local”, a que se juntaram, também, “factores nacionais”, como o descontentamento generalizado contra o Governo de Pedro Passos Coelho.
Rui Santos referiu que, quando assumiu a distrital do PS, em 2006, os socialistas geriam apenas quatro das 14 autarquias do distrito transmontano. Em 2013, o saldo passou a ser positivo para os socialistas, que conseguiram 42 mandatos em todo este território, contra os 37 conquistados pelo PSD.
O PS ganhou a Câmara de Vila Real, conquistando cinco dos nove mandatos atribuídos. Rui Santos deverá tomar posse no final da próxima semana.
Neste concelho, a freguesia de Nogueira/Ermida repete as eleições no domingo, devido a um empate entre PS e PSD para a junta de freguesia.
, 2013-10-08
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Menos seis mil eleitores no distrito de Bragança
.
Vinhais perdeu mais
Menos seis mil eleitores no distrito de Bragança
O distrito de Bragança perdeu cerca de 6 mil eleitores nos últimos quatro anos. O concelho de Vinhais foi o que registou uma diminuição mais acentuada do número de inscritos para votar, menos 966 do que em 2009.
Para o autarca local, Américo Pereira, esta quebra deve-se à actualização dos cadernos eleitorais e às novas regras de residência, que até considera enganadoras.“É uma variação que corresponde a mais de 10 anos. Os Censos são feitos de 10 em 10 anos. Isto dá uma média de 100 pessoas por ano, o que não é significativo.
A residência que consta do Bilhete de Identidade é naturalmente o local onde a pessoa está inscrita para votar. Isto faz com que se crie uma situação duvidosa, porque há muita gente que tem residência num determinado local, sem que tenha aí a sua residência permanente, mas que por exemplo tem um empréstimo à habitação”, afirma o autarca.Américo Pereira diz, ainda, que o importante é manter a classificação do município e garante que em termos de população o concelho até conseguiu estabilizar.
“O que me interessa é que continuamos acima dos 10 mil euros e que é isso que conta em termos de classificação para as Câmaras Municipais e continuamos com sete vereadores e tudo o resto”, realça Américo Pereira.
Bragança situa-se no lado oposto. Foi o concelho que perdeu menos eleitores. Ainda assim, regista em 2013 menos 63 do que em 2009.O autarca, Jorge Nunes, não tem dúvidas que os resultados recentemente divulgados em estudos económicos justificam esta baixa redução de eleitores.“Bragança é uma cidade que na última década e meia evolui bastante em termos de indicadores sócio-económicos.
Em estudos recentes em termos comparativos com as capitais de distrito do Interior verifica- se que em termos de índices globais de desenvolvimento Bragança se destaca-se positivamente de todas as capitas de distrito, excepto Évora. Apesar da quebra muito forte que se verifica no interior do País em termos de despovoamento, Bragança assume-se como uma cidade de resistência a esse processo”, realça o autarca.
Uns mais, outros menos, todos os concelhos do distrito de Bragança perderam eleitores de 2009 para 2013.
Brigantia, 2013-10-10
Vinhais perdeu mais
Menos seis mil eleitores no distrito de Bragança
O distrito de Bragança perdeu cerca de 6 mil eleitores nos últimos quatro anos. O concelho de Vinhais foi o que registou uma diminuição mais acentuada do número de inscritos para votar, menos 966 do que em 2009.
Para o autarca local, Américo Pereira, esta quebra deve-se à actualização dos cadernos eleitorais e às novas regras de residência, que até considera enganadoras.“É uma variação que corresponde a mais de 10 anos. Os Censos são feitos de 10 em 10 anos. Isto dá uma média de 100 pessoas por ano, o que não é significativo.
A residência que consta do Bilhete de Identidade é naturalmente o local onde a pessoa está inscrita para votar. Isto faz com que se crie uma situação duvidosa, porque há muita gente que tem residência num determinado local, sem que tenha aí a sua residência permanente, mas que por exemplo tem um empréstimo à habitação”, afirma o autarca.Américo Pereira diz, ainda, que o importante é manter a classificação do município e garante que em termos de população o concelho até conseguiu estabilizar.
“O que me interessa é que continuamos acima dos 10 mil euros e que é isso que conta em termos de classificação para as Câmaras Municipais e continuamos com sete vereadores e tudo o resto”, realça Américo Pereira.
Bragança situa-se no lado oposto. Foi o concelho que perdeu menos eleitores. Ainda assim, regista em 2013 menos 63 do que em 2009.O autarca, Jorge Nunes, não tem dúvidas que os resultados recentemente divulgados em estudos económicos justificam esta baixa redução de eleitores.“Bragança é uma cidade que na última década e meia evolui bastante em termos de indicadores sócio-económicos.
Em estudos recentes em termos comparativos com as capitais de distrito do Interior verifica- se que em termos de índices globais de desenvolvimento Bragança se destaca-se positivamente de todas as capitas de distrito, excepto Évora. Apesar da quebra muito forte que se verifica no interior do País em termos de despovoamento, Bragança assume-se como uma cidade de resistência a esse processo”, realça o autarca.
Uns mais, outros menos, todos os concelhos do distrito de Bragança perderam eleitores de 2009 para 2013.
Brigantia, 2013-10-10
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