o massacre que se adivinha em gaza

Relembrando a primeira mensagem :

Egypt Prime Minister Qandil arrives in Gaza

Fri Nov 16, 2012 7:7AM GMT



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Egyptian
Prime Minister Hisham Qandil has arrived in Gaza amid Israel’s ongoing
airstrikes on the besieged territory, in order to express Egypt’s
solidarity with the Palestinians.

Esta
mudança de posição da Grã-Bretanha vem na esteira de Gaza de Israel
ofensivo, Pilar Operação da Defesa, informou o Financial Times.

Os
britânicos acreditam que a operação reforçada Hamas na Faixa de Gaza, e
que o PA precisa ser reforçado como resultado. Política
britânica, portanto, mudou à luz da compreensão no Ocidente de que não
há nenhuma maneira de parar o lance palestino na ONU, e que é necessário
encontrar meios para minimizar os danos. Israel e os EUA também têm
entendido isso, e já começaram a tomar medidas nesse sentido.

Tradutor





Brzezinski para EUA: Pare de seguir Israel sobre o Irã como uma mula estúpida
Ter 27 nov 2012 18:12 GMT
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Por Kevin Barrett

É a "mula-americano estúpido" descrito por Brzezinski finalmente acordando? Ou,
para usar a metáfora de Anatole Lieven animal, é o cão, finalmente,
notando que "este não é um caso de rabo abanando o cachorro, mas o rabo
abanar o cachorro infeliz ao redor da sala e batendo sua cabeça contra o
teto"?
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'EUA parcelas remoção Assad ferir o Irã "
"Assassinatos, EUA procuração de guerra na Síria

Liderando
estrategista EUA Zbigniew Brzezinski, Dean não oficial da escola
realista de americanos especialistas em política externa, tem atraído um
retrato pouco lisonjeiro dos EUA-Israel relações.


Em
um discurso para o Conselho Nacional Iraniano-americano, Brzezinski
disse: "Eu não acho que há uma obrigação implícita para os Estados
Unidos para seguir como uma mula estúpido o que os israelenses fazem. Se
decidirem iniciar uma guerra, simplesmente no pressuposto de que vamos
ser automaticamente atraído por ela, eu acho que é a obrigação de
amizade que dizer, 'você não está indo fazer uma decisão nacional para
nós. "Eu acho que que os Estados Unidos tem o direito de ter a sua própria política de segurança nacional. "

Ao
negar qualquer EUA "obrigação" de "siga como uma mula estúpido o que os
israelenses fazer", Brzezinski precisa entender que este é exatamente o
que os EUA tem vindo a fazer até agora. E
por melancolicamente opinando que "os Estados Unidos têm o direito de
ter a sua própria política de segurança nacional", o ex-conselheiro de
Segurança Nacional sublinhou o facto de que, desde o assassinato de John
F. Kennedy, que, secretamente, entraram em guerra com Ben Gurion em um
condenado esforço para interromper o programa de armas nucleares de Israel, os EUA não tem tido esse direito.


Brzezinski
afirmação de que os EUA está sendo liderada pelo nariz como uma mula
estúpida pelos israelenses é, talvez, a declaração mais sincera de seu
tipo já proferidas em público por um estrategista EUA de alto nível. Brzezinski
observações refletem a integração dos argumentos apresentados pelo
líder político dos EUA cientistas Walt e Mearsheimer, em seu livro O
lobby de Israel.

Na
verdade, Brzezinski foi muito mais longe do que Walt e Mearsheimer, que
sofá sua crítica da cauda abana-o cão-relações EUA-Israel em linguagem
extremamente cauteloso. Colocando-o
de forma tão explícita, Brzezinski está em vigor ingressar nas fileiras
de estudiosos como James Petras e Smith Grant, que deixam de Walt e
Mearsheimer na poeira como ousadia e descrever com precisão o
ultrajante, destrutiva e literalmente criminosa dominação israelense de os
EUA (como Smith argumenta em agentes estrangeiros, as centenas de
milhares de membros da Configuração do Poder Sionista descrito por
Petraeus estão atuando como agentes não registrados de uma potência
estrangeira;., se a lei foi devidamente aplicada, todos estariam na
prisão).

As
palavras fortes de Brzezinski, ea integração dos sentimentos
semelhantes, ilustram a crescente reação contra Israel cada vez mais sem
vergonha, dominação cada vez mais mal escondido dos EUA. A era post-9/11 tem assistido a uma onda de incrivelmente arrogante ações israelenses, incluindo:


Reação
* Benjamin Netanyahu para 9/11 (Ele riu triunfante que 9/11 era "muito
bom", então apressadamente acrescentou que ele quis dizer que era muito
bom para Israel.).

Reação * Ariel Sharon de 9/11, "Nós judeus controlam a América, e os americanos sabem disso."

*
Supostamente aposentado partido Mossad assustar chefe Mike Harari da
grande vitória em Bangkok, Tailândia comemorando o sucesso da operação
de 9/11.

*
As ações do recém-aposentado ministro da Defesa israelense, Ehud Barak,
no rescaldo do 11/9, Barak, suspeito Christopher Bollyn de 9/11
superior, tinha vindo para os EUA por razões misteriosas depois de
deixar o cargo de PM em Março de 2001, e imediatamente após
9/11 todos, mas ordenou os EUA a declarar uma "guerra ao terror" e
invadir o Afeganistão e outros países - fazendo dele a primeira figura
pública para descrever a "guerra ao terror" resposta a 9/11.

* Demolição O lobby de Israel da carreira do Congresso de 9/11-truth-seeker Rep. Cynthia McKinney.

*
Perseguição O lobby de Israel de muçulmanos americanos, incluindo Sami
al-Arian, que foi preso e torturado durante o crime "terrorista" de
apoiar o direito dos palestinos de se defender.

*
Perseguição O lobby de Israel de Christian pacificador Mark Siljander,
que foi enviado para a prisão em acusações forjadas para o crime de
dizer a outros cristãos a verdade sobre o Islã, e, assim, minar a
"guerra ao terror", o israelense islamofóbica narrativa.

*
Uso crescente O lobby de Israel de seus ativos do crime organizado para
dominar a política americana através de chantagem, fraude, tráfico de
drogas, lavagem de dinheiro, homicídio e outros crimes.

*
Intervenção flagrante de Israel nas eleições norte-americanas,
incluindo a sua utilização do crime organizado em voto-fraude esforços -
o que pode, finalmente, ter falhado em 2012, quando Netanyahu implodido
na ONU, e seu escolhido a dedo fantoche Mitt Romney implodiu nos
resultados finais das eleições.

*
Israel tentativas em curso para arrastar os EUA para
guerras-para-Israel que prejudiquem os interesses americanos - incluindo
as guerras no Afeganistão, Iraque, Somália, Paquistão e em outros
lugares, bem como proposta de ataque de Israel ao Irã.

*
E, finalmente, é claro, a recusa de Israel cada vez mais arrogante de
fazer o que os EUA e todos os outros países na terra insiste que ele
deve fazer: voltar às suas fronteiras pré-1967 e fazer a paz com seus
vizinhos.

É a "mula-americano estúpido" descrito por Brzezinski finalmente acordando?

Ou,
para usar a metáfora de Anatole Lieven animal, é o cão, finalmente,
notando que "este não é um caso de rabo abanando o cachorro, mas o rabo
abanar o cachorro infeliz ao redor da sala e batendo sua cabeça contra o
teto"?

KB / PKH
Dr. Kevin Barrett, um Ph.D. Arabista islamólogo, é um dos críticos mais conhecidos da América da Guerra contra o Terror. Dr.
Barrett apareceu muitas vezes na Fox, CNN, PBS e outros emissoras de
radiodifusão, e inspirou reportagens e artigos de opinião no New York
Times, o Christian Science Monitor, o Chicago Tribune, e outras
publicações de renome. Dr.
Barrett lecionou em faculdades e universidades em San Francisco, Paris e
Wisconsin, onde ele correu para o Congresso em 2008. Ele trabalha atualmente como um organizador sem fins lucrativos, autor e apresentador de rádio. Ele
é o co-fundador da Aliança muçulmano-cristã-judaica, e autor do livro
Verdade Jihad: Minha luta épica contra a mentira 9/11 Big (2007) e
questionando a Guerra ao Terror: A Primer para os eleitores de Obama
(2009 ). Seu site é www.truthjihad.com. Mais artigos Press TV por Dr. Kevin Barrett

Confrontos de estado dos EUA com a França mais de apoiar candidatura palestina à ONU
Estado dos EUA Departamento porta-voz Victoria Nuland
Estado dos EUA Departamento porta-voz Victoria Nuland
Qua 28 nov 2012 12:53 GMT
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Entrevistas relacionadas:

"Israel joga jogos bárbaros em Gaza"

Os
Estados Unidos se opôs fortemente a intenção da França de votar para o
estado não membro da Palestina nas Nações Unidas esta semana.


"Nós,
obviamente, não concordar com o nosso mais antigo aliado sobre esta
questão. Eles sabem que não estamos de acordo com eles", citou AFP a
porta-voz do Departamento de Estado Victoria Nuland dizendo que na
terça-feira.

"Mas é sua decisão soberana de fazer, como proceder", acrescentou.

Nuland
observou que, se a votação for adiante como planejado na Assembléia
Geral da ONU esta semana, os Estados Unidos querem votar contra o pedido
palestino, que Washington considera "um erro".

"Estamos
focados em um objetivo de política na terra para o povo palestino, para
o povo de Israel, que é acabar com dois estados que podem viver
pacificamente ao lado do outro", disse ela.

"Nada
na presente acção na ONU vai levar os palestinos para mais perto que
... Se há uma votação, vamos votar" não "," Nuland ressaltou.

Na
terça-feira, o chanceler francês Laurent Fabius disse que Paris havia
muito tempo apoiado ambições palestinas por um Estado, e votaria sim "de
uma preocupação com a coerência."


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Atuação da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas Chefe é devido a
solicitar à Assembleia Geral da ONU, no estado de Nova York para um
status de observador para a Palestina em novembro

No
domingo, Abbas disse que estava "totalmente confiante" de que os
palestinos poderiam ganhar a maioria dos votos e garantir a atualização.

Palestina procurou membros da ONU completo no Conselho de Segurança da ONU pouco mais de um ano atrás. No entanto, os Estados Unidos bloquearam a decisão usando seu poder de veto.

A
oferta para o estado da Palestina estado avançado não-membro tem um
voto majoritário da Assembléia Geral 193-membro para ganhar, que os
críticos esperam ser ofertadas e passar.

Se
a oferta for bem sucedida, irá conceder palestinos o acesso a agências
da ONU e do Tribunal Penal Internacional, onde podem apresentar queixas
oficiais contra o regime israelense.

MP / AS

Os israelenses querem fugir terras ocupadas pelos palestinos foi o próximo: o Hamas
Foto de arquivo mostra cidadãos israelenses inspecionando as ruínas de uma casa destruída por foguetes palestinos retaliação.

Qui 29 nov 2012 05:46 GMT


Gaza uniu a nação árabe e solidificou a sua existência como uma entidade política. "

Atallah Abu al-Sabah, ministro dos prisioneiros do Hamas
Entrevistas relacionadas:

Hamas não tem medo de ataques israelenses
'Vitória Gaza isolado regime israelense "

Pontos de vista relacionados:

BBC traição de contribuintes britânicos

Uma
autoridade do Hamas diz que Israel quer escapar das terras ocupadas, se
outra guerra irrompe entre o movimento de resistência palestina e de
Tel Aviv regime.


Atallah
Abu al-Sabah, o ministro do Hamas para os presos, disse na
quinta-feira, "O tecido da sociedade israelense foi destruído em face da
força da resistência."

Ele
acrescentou que milhares de cidadãos israelenses fugiram para o norte
para escapar dos foguetes e mísseis de retaliação disparados pelo Hamas
durante a recente guerra na Faixa de Gaza.

Mais
de 160 palestinos, incluindo mulheres e crianças, foram mortas e cerca
de 1.200 ficaram feridas nos ataques israelenses em Gaza que foram
realizadas durante o período de oito dias de novembro 14-21.

Em
retaliação, os combatentes da resistência palestina dispararam foguetes
e mísseis incessantemente em cidades israelenses, matando pelo menos
cinco israelenses.

A
Tel Aviv regime vai depender de curto prazo ofensiva "porque não é
capaz de levar a longo prazo guerras de desgaste", disse Sabah.

"Combatentes
palestinos lutaram com uma forte crença e moral alta, [enquanto] os
soldados israelenses lutavam com um espírito derrotista".


O ministro do Hamas, portanto, elogiou os países que apoiaram o movimento de resistência durante o israelense foi.

"Gaza uniu a nação árabe e solidificou a sua existência como uma entidade política."

Então
Sabah citado político do Hamas, Khaled Meshaal, chefe do escritório
dizendo que a resistência "ocorrerá em breve na Cisjordânia, também."

Meshaal
já havia atribuído a ausência de "resistência" na Cisjordânia ocupada
para "pressão de segurança por todas as partes", dizendo que a
participação do Hamas em um cessar-fogo com o regime de Tel Aviv não era
para dizer que o movimento deu-se "resistência para conseguir a libertação da Palestina ".

MKA / HSN

.
Mais uma profecia mangal, através de uma bola de cristal baço, que vai acabar como as outras - num falhanço rotundo. Parece, que ainda não deu para perceber, que os políticos ocidentais (EUA excluídos) não sabem o que andam a fazer, ou por outra, movem-se por interesses, que nada têm a ver com a causa palestina e agem em função disso. Doutra forma, se realmente a causa interessasse, há muito que estaria resolvido o conflito israelo-árabe.

PM australiano criticado por postura sobre a Palestina da ONU atualização
Primeiro-ministro australiano Julia Gillard
Primeiro-ministro australiano Julia Gillard
Qui 29 nov 2012 05:35 GMT
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Não
se deve subestimar o quão dramático é que a Austrália está agora a
abstenção de um voto para os territórios palestinos e da Autoridade
Palestina para obter o estatuto de observador nas Nações Unidas. "

Oposição Austrália político Christopher Pyne
Primeiro-ministro
australiano Julia Gillard está sob forte pressão de judeus e. Grupos
pró-Israel depois de anunciar que iria se abster de Canberra um voto
para a melhoria do estado da Palestina na ONU


Grupos
judaicos da Austrália pediram uma reunião com o primeiro-ministro para
expressar sua raiva sobre sua decisão e a obrigaram a votar contra a
proposta que iria melhorar o estado da Palestina na ONU de "entidade
observadora" para "Estado observador".

O
status de Estado observador irá conceder palestinos o acesso a agências
da ONU e do Tribunal Penal Internacional, onde eles poderiam apresentar
queixas formais contra o regime israelense.

Os relatórios dizem que a embaixada de Israel em Canberra estava tão irritado com a decisão de Gillard.

Em
26 de novembro, agindo chefe da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas,
apresentou um projecto de resolução à Assembleia Geral da ONU,
solicitando a atualização. A assembléia da ONU irá votar o lance em quinta-feira, 29 de novembro

Palestinos precisam de uma maioria de 193 membros da Assembléia Geral para ganhar a licitação.

Atualmente, cerca de 150 nações, que já reconhecem a Palestina como um Estado soberano, são a favor da atualização.

Gillard,
um fiel aliado do regime israelense, decidiu votar "não" sobre o
reconhecimento da ONU palestina, mas foi forçado por seus ministros do
gabinete para votar "sim" ou abster-se na ONU.

Buscando
amenizar a reação negativa de seu voto de abstenção, o
primeiro-ministro australiano reiterou seu compromisso com Israel no
Parlamento na terça-feira.

"Nós todos queremos acordar em um mundo onde Israel pode viver atrás de fronteiras seguras", disse ela.

Christopher
Pyne, um político de oposição sênior, disse que o voto de abstenção
Gillard seria um duro golpe para os laços da Austrália com Israel.

"Não
se deve subestimar o quão dramático é que a Austrália está agora a
abstenção de um voto para os territórios palestinos e da Autoridade
Palestina para obter o estatuto de observador nas Nações Unidas", disse
Pyne.

Muitos
da União Europeia Estados, incluindo Áustria, Dinamarca, França e
Espanha, são esperados para apoiar a candidatura palestina na ONU.

haaretz


Traduzir do: inglês "A abstenção da Alemanha na ONU, porque Israel não se moveu em assentamentos"
Alemão oficial sênior diz que a Alemanha tentou ajudar Israel na questão palestina por um longo tempo, mas não tomou medidas necessárias para promover a paz, a Itália, a Suécia aslo apoiar palestinos na ONU.
Por Barak Ravid | 29/11/12 16:33 | 9

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A decisão alemã não se opor à proposta palestina para não-membro de status de Estado observador, e abster-se na votação na Assembléia Geral da ONU, esta noite chocou a cúpula do Ministério dos Negócios Estrangeiros eo primeiro-ministro da ..

Alemanha recua sobre a candidatura palestina; oficial israelense: "Perdemos Europa
Horas antes da votação da Assembleia Geral da ONU, Alemanha Decide abster-se, em vez de votar contra; Netanyahu diz que a decisão não vai avançar no estabelecimento de um Estado palestino.
Por Barak Ravid | 29/11/12 12:20 | 53


Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas e os palestinos estão desfrutando de apoio varredura na liderança até a quinta-feira noite de voto na Assembleia Geral da ONU sobre a possibilidade de atualizar os palestinos "permanente não-membro estatuto de observador. Na quinta-feira tempo da manhã Israel, que o apoio se transformou em um deslizamento de terra full-on, como nações mais europeus decidiram alterar suas posições, essencialmente, deixando ...

Palestina deve obter estatuto semelhante ao Vaticano


por Patrícia Viegas, com agênciasHoje


Mahmud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana
Fotografia © Reuters

Os palestinianos deverão obter hoje um estatuto de observador não membro
na ONU, semelhante ao que tem o Estado do Vaticano, depois de a
Assembleia Geral das Nações Unidas votar a resolução submetida pelo
presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, nesse sentido.





Ao contrário do Conselho de
Segurança, em que é necessária unanimidade, na Assembleia da ONU é
apenas necessária aprovação por maioria simples dos 193 Estados membros
desta organização.
Os países europeus estão divididos no apoio ao
estatuto para a Palestina: enquanto países como Portugal e Espanha já
garantiram o voto a favor, outros como o Reino Unido e a Alemanha
optaram pela abstenção e outros ainda reservam a sua posição final para
os últimos momentos. Rússia, Turquia e Rússia foram outros dos países
que se manifestaram já a favor.
Os Estados Unidos votarão contra
e Israel, apesar de ser contra, anunciou hoje, através do porta-voz do
seu Ministério dos Negócios Estrangeiros, Yigal Palmor, que não tem
intenção de anular os acordos que tem com os palestinianos.
O que
americanos e israelitas temem é que os palestinianos, depois de obterem
este estatuto, que lhes permitirá aderir a várias organizações e
tratados internacionais, o usem para recorrer ao Tribunal Internacional
de Justiça da ONU contra Israel para obrigar o Estado hebreu a renunciar
à sua política de colonatos na Cisjordânia (uma parte dos territórios
palestinianos; a outra é a Faixa da Gaza).
A ameaça se sanções e
de boicote financeiro por parte dos EUA e de Israel fica assim sempre a
pairar no ar, mas a Liga Árabe, já prometeu, entretanto que apoiará os
palestinianos, em caso de necessidade, com um "balão de oxigénio"
financeiro da ordem dos 100 milhões de dólares. Em última instância,
Israel pode reter os impostos recolhidos para a Autoridade Palestiniana,
reduzir o número de autorizações de trabalho para palestinianos no seu
países, entre outras medidas.

Los palestinos celebran por adelantado el voto en la ONU



El programa de festejos es amplio y se extiende por las principales ciudades y pueblos de Gaza y Cisjordania









Ana Carbajosa

Ramala

29 NOV 2012 - 18:53 CET384


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Un hombre palestino participa en una manifestación en Nablus (Cisjordania). / ABED OMAR QUSINI (REUTERS)







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Decenas de miles de palestinos han salido a la calle para celebrar lo que sus dirigentes consideran el inicio de una nueva era.
La votación de una resolución por la que Palestina obtiene un
reconocimiento como Estado observador no miembro, igual que El Vaticano,
y en la que se reconoce “el derecho a la autodeterminación” en las
fronteras de 1967 es el motivo. Los palestinos sabían de antemano que
cuentan con una amplia mayoría en la ONU y por eso invitaron a la gente a
salir a la calle desde por la mañana. El ambiente en los territorios
ocupados era de fiesta. Israel sin embargo no estaba para juergas.
Apenas unas declaraciones del primer ministro dejaban claro que la
consigna era mantener un perfil bajo y esperar a que el temporal
escampe.




más información

• FOTOGALERÍA Júbilo entre los palestinos
  

Con lo que no contaban sin embargo, era con noticias de última hora como el cambio de posición de Alemania. El gran aliado israelí en Europa pasó de forma inesperada del “no” a la abstención,
algo que colmó de alegría a los líderes palestinos, ante lo que
consideran el símbolo de un cambio de rumbo en la diplomacia
internacional respecto a Israel. “Alemania demuestra que el Gobierno de
Israel se lo pone muy difícil a sus amigos para poder defenderles”,
sostuvo Xavier Abu Eid, portavoz de la Organización para la Liberación
de palestina. El anuncio del apoyo de Italia a los palestinos ha
supuesto otro duro golpe para Israel.

Las celebraciones en Gaza y Cisjordania han tenido un tema común: la
unidad palestina. La importancia que los palestinos conceden a la
votación de la Asamblea general ha logrado un supuesto acercamiento
entre Gaza y Cisjordania, entre Fatah y Hamás las facciones rivales que
mantienen al pueblo palestino dividido durante más de cinco años. El día
después de las fiestas aclararán cuánto de verdadera y cuánto de
comestico tiene la incipiente reconciliación.

En Ramala, a mediodía, un nutrido grupo de personalidades políticas
presidía el festejo subidos al escenario. Representantes del movimiento
islamista Hamás compartían tarima con los de Fatah, la Yihad islámica o
el frente Popular. Toda una novedad. Se trataba de escenificar la unidad
palestina. En la plaza Yasir Arafat, donde se celebraba la fiesta,
apenas se veían banderas de partidos políticos. La bandera nacional
—verde, blanca, roja y negra— era la protagonista.

“Todos los palestinos, de Fatah o de Hamás estamos orgullosos de este
paso”, asegura Sagi Halil, un profesor de 67 años que hoy ha venido a
la plaza a festejar. “Esto va a unir a los palestinos contra los colonos
y contra la derecha en Israel. Si se quieren vengar de nuestra
iniciativa, se encontrarán con una población unida; en Gaza y en
Cisjordania”, apunta a modo de advertencia este hombre que dice no
apoyar a ningún partido concreto.

También participa en el festejo Mohamed Ali, relaciones públicas de
Paltel, la principal compañía de teléfonos. “Estoy muy emocionado. La
gente sabe que con las negociaciones no hemos llegado a ningún lado, que
esto es un paso adelante”, sostiene con una bufanda palestina al
cuello. Cuando se le pregunta en qué va a cambiar la votación de la ONU
la situación de los palestinos sobre el terreno, Ali dice ser consciente
que de momento en poco. Que la ocupación israelí va a seguir estando
allí el viernes. “Pero por lo menos nos reconocen como nación. Es un
paso hacia la independencia. Es importante para nuestra dignidad. Mañana
seremos un Estado bajo ocupación, no un territorio en disputa”, piensa.

A pocos kilómetros de allí, en Israel, el estado de ánimo no era ni
mucho menos tan festivo. Las amenazas de Estados Unidos y las del propio
Israel de cortar la financiación a los palestinos entre otras no han
surtido efecto. Los palestinos se han mostrado dispuestos a llegar hasta
el final en su aventura diplomática. Ante la evidencia y la lluvia de
“síes” que han cosechado los palestinos en las últimas horas, Israel
optó por minimizar la relevancia de la votación de Nueva York y dejar en
suspenso las amenazas. Fuentes oficiales israelíes explican que ahora
la idea es esperar y ver qué hacen los palestinos. Si utilizan el
reconocimiento para pedir el ingreso en instituciones como la Corte
Penal Internacional con el objetivo de llevar a Israel ante la justicia,
entonces, sí habrá castigos.

Israel mantuvo un perfil bajo durante todo el día. No hubo anuncio de
posición oficial ni grandes declaraciones políticas. Apenas unos
escuetos comentarios del primer ministro, Benjamin Netanyahu. “La
resolución de la ONU no va a cambiar nada sobre el terreno… no va a
hacer que la creación del Estado palestino esté más cerca, al revés, lo
va a alejar”. Y añadió: “Tengo un mensaje sencillo para aquellos
reunidos hoy en la Asamblea General. No hay decisión de la ONU que pueda
romper 4.000 años de vínculo entre el pueblo de Israel y la tierra de
Israel”.

Algunos palestinos coincidían con Netanyahu en que la situación sobre
el terreno apenas va a cambiar. Que la ocupación israelí no habrá
desaparecido. Que el viernes por la mañana seguirá habiendo cientos de
detenidos sin cargos en las prisiones israelíes. Que los checkpoints
no se habrán evaporado. Que nadie ha puesto freno al crecimiento de los
asentamientos. Que el Ejército seguirá patrullando las calles de
Cisjordania. Y que entrar y salir de Gaza seguirá siendo un privilegio
reservado para unos pocos.

Con lo que no contaban sin embargo, era con noticias de última hora como el cambio de posición de Alemania. El gran aliado israelí en Europa pasó de forma inesperada del “no” a la abstención,
algo que colmó de alegría a los líderes palestinos, ante lo que
consideran el símbolo de un cambio de rumbo en la diplomacia
internacional respecto a Israel. “Alemania demuestra que el Gobierno de
Israel se lo pone muy difícil a sus amigos para poder defenderles”,
sostuvo Xavier Abu Eid, portavoz de la Organización para la Liberación
de palestina. El anuncio del apoyo de Italia a los palestinos ha
supuesto otro duro golpe para Israel.

nem mesmo a comprar 3 submarinos os judeus conseguiram agarrar os alemães

nunca falhei maninhos quando aqui avisei que o MUNDOOOOOOOOOOOOOOO depois da caboiada de Gaza tinha que premiar ABBAS

.

Sucede que eu vejo todas as áreas do interesse na Palestina e não encontro um único amigo de Israel
Keeeeeemm ?
EUA ?????????
fazavor eles defendem o interesse dos EUA e de modo algum se querem meter em caboiadas foi foi o Iraque Afeganistão

Com amigos desses, quem precisa de inimigos?!

ONU reconhece o Estado da Palestina
A Assembleia Geral da ONU aprovou o estatuto de Estado observador não-membro para a Palestina. Apenas nove países votaram contra.
Margarida Mota (www.expresso.pt)
22:40 Quinta feira, 29 de novembro de 2012


Ao centro, Mahmud Abbas, Presidente da Autoridade Palestiniana, festeja o resultado da votação
Andrew Gombert/EPA

A Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu hoje a Palestina como Estado observador não membro. Até agora, os palestinianos tinham o estatuto de "entidade observadora não-membro".

Dos 193 países membros da ONU, 138 votaram a favor (incluindo Portugal), 41 abstiveram-se e apenas nove votaram contra. Foram eles Israel, Estados Unidos, Canadá, República Checa, Panamá, Ilhas Marshall, Nauru, Palau e Micronésia.

"Esta votação expressiva traduz o reconhecimento da solução de dois Estados como a única via para a paz, segurança e prosperidade dos povos palestiniano e israelita, e para a estabilidade da região", reagiu o ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas, numa nova divulgada pelo ministério.

"Para a concretização desta solução as partes deverão retomar agora as negociações de paz."

O Governo de Lisboa, acrescenta, saúda os palestinianos e manifesta "o apoio de Portugal à construção de um Estado Palestiniano independente, viável e soberano, vivendo lado a lado, em paz e segurança, com o Estado de Israel".

O novo estatuto permite aos palestinianos aderirem às agências especializadas da ONU e intentarem processos contra Israel no Tribunal Penal Internacional.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/onu-reconhece-o-estado-da-palestina=f770514#ixzz2DgvMpRnF

Joao Ruiz escreveu:.

Sucede que eu vejo todas as áreas do interesse na Palestina e não encontro um único amigo de Israel
Keeeeeemm ?
EUA ?????????
fazavor eles defendem o interesse dos EUA e de modo algum se querem meter em caboiadas foi foi o Iraque Afeganistão

Com amigos desses, quem precisa de inimigos?!

eis os amigos de Israel no mundo República Checa, Panamá, Ilhas Marshall, Nauru, Palau e Micronésia.

in Haaretz

Israel sofre derrota humilhante na ONU
Votação da ONU de quinta-feira era a luz da comunidade internacional alerta para Israel, tanto quanto uma demonstração de apoio aos palestinos. Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália e outros países amigos entregues mensagens para Israel com os seus votos - sua paciência com a ocupação se esgotou
Por Barak Ravid | 11/30/12 02:17 | 24


Os líderes de Israel competiu com cada quinta-feira outro sobre quem irá proferir a observação mais depreciativos sobre o movimento palestino nas Nações Unidas. Nunca ter tantos comunicados de imprensa foi emitido sobre um evento que eles próprios dadurch como sem sentido.

Palestina obtém estatuto de Estado Observador na ONU
inShare

29 de Novembro, 2012
A Palestina alcançou esta quarta-feira em Nova Iorque o estatuto de Estado Observador das Nações Unidas, o que equivale a um reconhecimento indirecto do Estado Palestiniano por parte da comunidade internacional.

A Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovou a resolução com 138 votos a favor, 9 contra e 41 abstenções.

Portugal votou favoravelmente como a generalidade dos parceiros europeus, incluindo França, Espanha, Áustria, Dinamarca e Itália, e como a esmagadora maioria dos países africanos, asiáticos, latino-americanos e do mundo árabe.

Os nove estados que votaram contra a elevação do estatuto dos palestinianos foram Israel, Estados Unidos, Canadá, República Checa, Panamá, Palau, Nauru, Micronésia e Ilhas Marshall.

Abstiveram-se Reino Unido, Austrália, Alemanha, Bósnia, Bulgária, Hungria, Ucrânia, Burundi, Guiné Equatorial, Libéria, Letónia, Kiribati, Madagáscar e Ilhas Salomão, entre outros.

Na Assembleia-Geral, o líder palestiniano Mahmoud Abbas tinha apelado minutos antes à emissão de um «certificado de nascimento da realidade que é o Estado Palestiniano».

Nas ruas palestinianas, quer em Gaza como na Cisjordânia, milhares de pessoas celebravam com cânticos, fogo de artifício e tiros para o ar.

Em reacção aos últimos desenvolvimentos na ONU, o Governo de Israel considerou através do porta-voz Mark Regev que a elevação do estatuto representa uma «violação» do princípio de uma solução negociada entre palestinianos e israelitas, considerando o recurso às Nações Unidas uma «solução parcial». «Vamos agora ter uma crise política completamente desnecessária, até porque não muda nada no terreno», declarou Regev citado pela al-Jazeera. Na ONU, o embaixador hebraico Ron Prosor também defendeu que o novo estatuto «adia a paz».

Os Estados Unidos, pela voz da embaixadora junto das Nações Unidas Susan Rice, considerou a resolução «infeliz e contraproducente» um «obstáculo no caminho da paz».

A iniciativa palestiniana é justificada pelos seus defensores com o congelamento do processo de paz e do diálogo com Israel, tendo os palestinianos lançado uma ofensiva internacional, país a país, pelo reconhecimento de um Estado de acordo com as linhas do cessar-fogo de 1967 (Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental).

Para além do reconhecimento nação a nação (a Palestina é reconhecida pela generalidade do mundo árabe, América Latina, África, Ásia e Europa de Leste), a Autoridade Palestiniana de Mahmoud Abbas (Fatah) lutou pelo reconhecimento como Estado soberano pelas Nações Unidas. O bloqueio de um projecto de resolução mais ambicioso pelo Conselho de Segurança resultou na apresentação de um projecto de reconhecimento como Estado Observador, um estatuto semelhante ao usufruído pelo Vaticano. Até aqui, os palestinianos eram representados por uma entidade observador, não um estado - a Organização para a Libertação da Palestina (OLP).

Na prática, e para além de um reconhecimento indirecto da Palestina como Estado por parte da comunidade internacional, o novo estatuto permite aos palestinianos a participação nos debates da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a adesão às várias agências da ONU e o recurso ao Tribunal Penal Internacional, apesar de tal não estar automaticamente garantido.

No terreno, o novo estatuto não terá grande impacto para além de um reforço da figura de Abbas e dos moderados da Fatah e de um provável endurecimento da estratégia negocial de Israel.

S

o mundo começa a ficar farto de judeus
Amigos ?????

umas ilhotas nop pacifico e é um pau
America ? Olha olha com o Obama a assobiar de lado
calma esta foto tirei no Haaretz

Em votação histórica, a Palestina se torna não-Estado membro das Nações Unidas, com o estatuto de observador
138
países votaram a favor, 9 contra e 41 se abstiveram; Abbas discurso na
ONU: Chega de ocupação, agressão e assentamentos, Abbas diz que
Netanyahu discurso na ONU "cheio de mentiras."
Por Barak Ravid, Mozgovaya Natasha e Shalev Chemi | Nov.30, 2012 | 12:52 | 64

O presidente palestino, Mahmoud Abbas aborda a Organização das Nações Unidas Geralmente ª Assembleia das Nações Unidas.
O
presidente palestino, Mahmoud Abbas aborda a Assembléia das Nações
Unidas geral na sede da ONU em Nova York, 29 de novembro de 2012. Foto por Reuters

Como os jogadores-chave votar sobre a oferta palestino na ONU?
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Em
uma sessão histórica da Organização das Nações Unidas, em Nova York,
quinta-feira, exatamente 65 anos depois de passar o plano de partilha da
Palestina, a Assembleia Geral votou por larga maioria a reconhecer a
Palestina nas fronteiras de 1967 como um estado não-membro com estatuto
de observador na organização. Alguns
138 países votaram a favor da resolução, 41 abstiveram-se e nove
votaram contra: Canadá, República Checa, Israel, EUA, Panamá, Ilhas
Marshall, Palau, Nauru e Micronésia.

A
secretária de Estado Hillary Clinton chamou a resolução de "infeliz e
contraproducente", explicando que "só através de negociações diretas
entre as partes pode palestinos e israelenses alcançar a paz que tanto
merecem: dois Estados para dois povos, com um soberano viável,
independente da Palestina vivendo lado a lado em paz e segurança com Israel um judeu e democrático ".

Após
a votação, EUA enviado da ONU, Susan Rice, disse que a resolução não
estabelece a Palestina como Estado, que prejudica o resultado das
negociações, e ignora as questões de segurança.

Presidente
da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, fez um discurso contundente #
em que ele foi muito crítico de Israel, recebendo aplausos extensa do
chão.

"Palestina
chega hoje à Assembléia Geral, porque acredita na paz e porque o seu
povo, como provado nos últimos dias, estão em necessidade desesperada de
ele", disse Abbas.

O
presidente Autoridade Palestina disse "Chegou o momento de o mundo
dizer claramente: Basta de ocupação, agressão e assentamentos".

"O
mundo está sendo feita hoje para menos de dar um passo significativo no
processo de corrigir a injustiça histórica sem precedentes infligido ao
povo palestino desde Al-Nakba de 1948".

"A Assembleia Geral é chamada hoje para emitir uma certidão de nascimento da realidade do Estado da Palestina", disse Abbas. Ele concluiu seu discurso para uma ovação de pé.

Embaixador
de Israel na ONU, Ron Prosor, respondeu ao discurso de Abbas, dizendo
que a paz só pode ser alcançada através de negociações, e não pela via
das Nações Unidas.

"Por
enquanto o Presidente Abbas prefere simbolismo sobre a realidade,
qualquer esperança de paz estará fora de alcance. Decisão Não. pela ONU
pode quebrar o vínculo 4,000 anos entre o povo de Israel e da terra de
Israel", disse Prosor.

Aqueles que votar a favor estão a minar a paz que ele, disse. "A
ONU foi fundada para promover a causa da paz. Hoje os palestinos estão
virando as costas para a paz. Não deixe registro histórico que hoje a
ONU ajudou ao longo da sua marcha da insensatez".

Prosor
disse que Israel continua comprometido com a paz, mas que "não vamos
estabelecer outra base de terror iraniana no coração de nosso país."

Respondendo
ao discurso de Abbas, o primeiro-ministro do escritório de Netanyahu
divulgou um comunicado dizendo que o mundo tinha visto um discurso
"cheio de veneno escorrendo e propaganda falsa contra o IDF e os
cidadãos israelenses. Isto não é como alguém que quer a paz fala."

Como Haaretz no Facebook e siga-nos no Twitter e Tumblr

O
comunicado emitido pelo Gabinete do Primeiro-Ministro disse que nenhum
Estado palestino seria estabelecido sem garantias para a segurança de
Israel, e que seria o caminho para a paz através de negociações.

Depois
de longas semanas durante o qual Israel tinha tentado sabotar o
movimento palestino usando intimidação e ameaças para derrubar a
Autoridade Palestina e cancelar os acordos de Oslo, continuou
quinta-feira a linha que tem tomado nos últimos dias de tentar diminuir o
movimento e presente como sem sentido.

Poucas
horas antes da votação, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse
durante uma visita ao Centro de Património Begin em Jerusalém que a
decisão da Assembléia Geral da ONU a reconhecer o Estado da Palestina
"não vai mudar nada no chão."

Netanyahu
atacou a comunidade internacional e disse que "Não importa quantas mãos
serão levantadas contra ela, não há força no mundo que me fizesse
comprometer a segurança de Israel".

Netanyahu disse que a decisão não vai avançar no estabelecimento de um Estado palestino, mas sim adiá-la. "A
paz só pode ser alcançada através de negociações entre as partes, sem
pré-condições, e não através de decisões unilaterais na ONU. Eu não sugiro a ficar impressionado com os aplausos na ONU. Lembro-me do Israel recebeu aplausos na sala quando unilateralmente decidiu deixar Gaza. Recebemos aplausos e levou mísseis. Israel deixou Gaza e Irã entrou. Exatamente a mesma coisa aconteceu quando deixaram o Líbano. Como
primeiro-ministro não vou permitir que outra base de terror iraniano na
Judéia e Samaria -. No coração do país - um quilômetro do centro de
Jerusalém "

Nesta fase, a reação de Israel ao movimento palestino na ONU provavelmente será discreto. Israel
deverá impor limitações altos funcionários PA e cancelar seus cartões
VIP que permitem a passagem livre através das Forças de Defesa de Israel
postos de controle na Cisjordânia, e quer deduzir dívidas de cerca de
NIS 1 bilhão que o PA deve vários organismos israelenses, nomeadamente a
Israel Electric Corporation. A dedução virá de confiscar as receitas fiscais mensais que Israel recolhe para o PA.

Medidas
mais severas será considerada no futuro, em caso de mais movimentos
palestinos que buscam como se voltando para o Tribunal Penal
Internacional, em Haia, ou tentar ser aceito em outras agências da ONU.

Um
alto funcionário disse em Jerusalém que Israel não está interessado em
realizar imediatos movimentos reacionários que só servem para focar
ainda mais crítica internacional de Israel, e não os palestinos, que
será pressionado depois que o movimento da ONU para retomar as
negociações com Israel sem pré-condições.

.

Os nove estados que votaram contra a elevação do estatuto dos palestinianos foram Israel, Estados Unidos, Canadá, República Checa, Panamá, Palau, Nauru, Micronésia e Ilhas Marshall.

Abstiveram-se Reino Unido, Austrália, Alemanha, Bósnia, Bulgária, Hungria, Ucrânia, Burundi, Guiné Equatorial, Libéria, Letónia, Kiribati, Madagáscar e Ilhas Salomão, entre outros.

Na Assembleia-Geral, o líder palestiniano Mahmoud Abbas tinha apelado minutos antes à emissão de um «certificado de nascimento da realidade que é o Estado Palestiniano».

Convém pôr sempre as coisas no seu devido lugar e não no que desejaríamos, que elas estivessem, por ser mais verdade e mais... higiénico.

No terreno, o novo estatuto não terá grande impacto para além de um reforço da figura de Abbas e dos moderados da Fatah e de um provável endurecimento da estratégia negocial de Israel.

Que chatice!

Netanyahu disse que a decisão não vai avançar no estabelecimento de um Estado palestino, mas sim adiá-la. "A
paz só pode ser alcançada através de negociações entre as partes, sem
pré-condições, e não através de decisões unilaterais na ONU. Eu não sugiro a ficar impressionado com os aplausos na ONU.-. No coração do país - um quilômetro do centro de
Jerusalém "

Lembro-me do Israel recebeu aplausos na sala quando unilateralmente decidiu deixar Gaza. Recebemos aplausos e levou mísseis. Israel deixou Gaza e Irã entrou. Exatamente a mesma coisa aconteceu quando deixaram o Líbano. Como
primeiro-ministro não vou permitir que outra base de terror iraniano na
Judéia e Samaria

A outra face da moeda e que face!!!

não sou Papa nem Papista e por isso recorro a um e outro lado do assunto para expor os meus pontos de vista
Tudo isto me faz lembrar Salazar aos gritos e aos pulos na varanda de S. Bento
-Portugueses estamus Orgulhoxamente xós
Depois depois ...o exercito chateou-se e fez mesmo uma revolução porque vem nos livros que um caso politico se faz com politica e não a porrada
e já o aqui disse que Israel tem dado aos árabes hino bandeira e fanfarra e tal como Salazar dizia
- Xe xairmos de angola os URSS tomam conta daquilo
E Tomaram
mas...o mundo hoje já não admite ditaduras xenofobia racismo COLONIALISMO nazismo e o apartaide foi um bola que lhe deu e bumba desapareceu na AS
há ...que levar em conta que o actual governo de Israel esta preso por um grupelho nazista de radicais religiosos totalmente fora da realidade que é o mundo actual

COMO SAO LOUCOS ESTES COLONIASTAS COMEÇARAM JÁ A PROVOCAR
riday Nov 30, 201202:32 PM GMT


Israel to build 3,000 settler units in WB after Palestinians’ UN bid

Fri Nov 30, 2012 2:22PM GMT
Israel
is planning to build 3,000 more settler units in the occupied West Bank
after Palestine’s status was upgraded at the United Nations.

E A MESMA NOTICIA NO HAARETZ
In response to UN vote, Israel to build 3,000 new homes in settlements


Netanyahu orders thousands of new housing
units in East Jerusalem and the West Bank; controversial plans for new
construction in the E1 area near Jerusalem will be advanced, contrary to
commitments made to the Obama administration.
By
Barak Ravid
| 17:36 30.11.12 |



Israel plans to build some 3,000 new housing units
in East Jerusalem and West Bank settlements in response to the
Palestinians' successful bid for recognition at the UN General Assembly
this week, a senior diplomatic source told Haaretz on Friday.

Em resposta à ONU, Israel votar para construir 3,000 novas casas em assentamentos
Ordens de Netanyahu milhares de novas unidades habitacionais em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia,. Planos controversos para novas construções na área E1 perto de Jerusalém será avançado, contrário aos compromissos assumidos com a administração Obama
Por Barak Ravid | 11/30/12 17:36 | 0

Israel planeja construir novas unidades habitacionais em algum 3,000 Jerusalém Oriental e assentamentos na Cisjordânia. Em resposta à palestinos oferta bem sucedida para o reconhecimento na Assembleia Geral da ONU, esta semana, uma fonte diplomática disse ao Haaretz sênior na segunda-feira

Sexta-feira, 30 de Novembro de 2012
Consequente





Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana a
discursar esta Quinta-feira na Assembleia Geral da ONU/Foto: Andrew
Gombert-EPA



Desde os Acordos de Oslo (Setembro de 1993) que os líderes
palestinianos não protagonizavam um acto diplomático tão significativo
como aquele que ontem foi celebrado na Assembleia Geral das Nações
Unidas. Mas ao contrário de Oslo, que o tempo e as circunstâncias
remeteram para a irrelevância, a Resolução aprovada por 138 nações vai
ser consequente para os desígnios da Autoridade Palestiniana.





tags: assembleia geral, médio oriente, onu, palestina


Publicado por Alexandre Guerra às 00:29
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