Douro vinhateiro
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Douro vinhateiro
Relembrando a primeira mensagem :
Foi um amor à primeira vista
Enólogo francês adopta o Douro
Nasceu em Paris há 42 anos, mas foi a região vinícola portuguesa que escolheu para viver e para trabalhar.
O enólogo francês Jean-Hugues Gros, que estagiou em várias regiões produtoras de vinho do mundo - Marrocos, Califórnia, Bordéus e Champagne - escolheu o Douro para trabalhar e viver.
Nasceu em Paris há 42 anos e foi um amor à primeira vista o que sentiu pelo Douro. Na primeira vez que esteve na mais antiga região demarcada do mundo, soube que queria voltar. \"É uma região muito bonita. Posso fazer vinhos de mesa, brancos ou tintos, ou vinho do Porto. É uma região muito interessante\", diz.
Terminado o curso na Borgonha, França, Jean-Hugues Gros veio estagiar na empresa Sandeman, no Porto, onde ficou um ano e meio e fez a vindima de 1993.
\"Foi assim que conheci o verdadeiro vinho do Porto, porque o que tinha bebido em França era muito mais fraco\", afirma. Todos os anos tentava voltar ao Douro, até que o dia chegou, em 1999. \"Vi um artigo num jornal francês sobre a Quinta do Convento, que tinha adquirido outra quinta. Mandei o currículo, sem esperança. Mas funcionou e um mês depois já tinha as malas feitas\", diz.
Apesar de sonhar ter uma quinta sua, o enólogo compra as uvas a vários produtores para fazer os seus vinhos. No último ano juntou-se à garrafeira Vinhos & Companhia, no Peso da Régua, para fazer o Homenagem, um dos primeiros a ser feito por uma garra- feira em Portugal e que será lançado no primeiro fim-de-semana de Maio, em Angra do Heroísmo,, nos Açores.
DN, 2010-04-06
Foi um amor à primeira vista
Enólogo francês adopta o Douro
Nasceu em Paris há 42 anos, mas foi a região vinícola portuguesa que escolheu para viver e para trabalhar.
O enólogo francês Jean-Hugues Gros, que estagiou em várias regiões produtoras de vinho do mundo - Marrocos, Califórnia, Bordéus e Champagne - escolheu o Douro para trabalhar e viver.
Nasceu em Paris há 42 anos e foi um amor à primeira vista o que sentiu pelo Douro. Na primeira vez que esteve na mais antiga região demarcada do mundo, soube que queria voltar. \"É uma região muito bonita. Posso fazer vinhos de mesa, brancos ou tintos, ou vinho do Porto. É uma região muito interessante\", diz.
Terminado o curso na Borgonha, França, Jean-Hugues Gros veio estagiar na empresa Sandeman, no Porto, onde ficou um ano e meio e fez a vindima de 1993.
\"Foi assim que conheci o verdadeiro vinho do Porto, porque o que tinha bebido em França era muito mais fraco\", afirma. Todos os anos tentava voltar ao Douro, até que o dia chegou, em 1999. \"Vi um artigo num jornal francês sobre a Quinta do Convento, que tinha adquirido outra quinta. Mandei o currículo, sem esperança. Mas funcionou e um mês depois já tinha as malas feitas\", diz.
Apesar de sonhar ter uma quinta sua, o enólogo compra as uvas a vários produtores para fazer os seus vinhos. No último ano juntou-se à garrafeira Vinhos & Companhia, no Peso da Régua, para fazer o Homenagem, um dos primeiros a ser feito por uma garra- feira em Portugal e que será lançado no primeiro fim-de-semana de Maio, em Angra do Heroísmo,, nos Açores.
DN, 2010-04-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Douro aguarda que Governo clarifique qual o secretário de Estado que vai tutelar região
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30 meses de salários em atraso
Douro aguarda que Governo clarifique qual o secretário de Estado que vai tutelar região
A votação da audição na Comissão de Agricultura e Mar sobre a Casa do Douro (CD), pedida pelo Bloco de Esquerda (BE), foi hoje adiada até que o Governo clarifique qual é o governante que fica a tutelar o Douro.
O Grupo Parlamentar do BE requereu a marcação da audição parlamentar com o secretário de Estado da Agricultura para debater a situação da CD, sediada no Peso da Régua.
O organismo representativo dos viticultores durienses possui uma dívida que ascende aos 110 milhões de euros e contabiliza já 30 meses de salários em atraso aos trabalhadores do quadro privado da instituição.
, 2013-02-20
In DTM
30 meses de salários em atraso
Douro aguarda que Governo clarifique qual o secretário de Estado que vai tutelar região
A votação da audição na Comissão de Agricultura e Mar sobre a Casa do Douro (CD), pedida pelo Bloco de Esquerda (BE), foi hoje adiada até que o Governo clarifique qual é o governante que fica a tutelar o Douro.
O Grupo Parlamentar do BE requereu a marcação da audição parlamentar com o secretário de Estado da Agricultura para debater a situação da CD, sediada no Peso da Régua.
O organismo representativo dos viticultores durienses possui uma dívida que ascende aos 110 milhões de euros e contabiliza já 30 meses de salários em atraso aos trabalhadores do quadro privado da instituição.
, 2013-02-20
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vinho do Douro ganha em promover-se separado de outras regiões - produtores
.
O Douro é marca internacional
Vinho do Douro ganha em promover-se separado de outras regiões - produtores
O vinho do Douro ganhou projeção internacional e tem beneficiado de ações de promoção separadas de outras regiões portuguesas, defenderam hoje vários produtores numa prova em Londres.
«Esta forma de promover o Douro em conjunto tem um benefício óbvio e evidente: conseguimos criar no mundo dos vinhos e no mercado em geral uma imagem que era impensável em tão pouco tempo», afirmou Cristiano Van Zeller, da Quinta do Vale Dona Maria.
Ou seja, que nas encostas do rio se produz um vinho de mesa que é hoje apreciado internacionalmente e que tem recebido muitos prémios.
«Modéstia à parte, o Douro é, de certa maneira, mais conhecido do que Portugal nos vinhos de topo de gama», afirma Francisco Olazabal, justificando a necessidade de os produtores se unirem quando vão ao estrangeiro.
, 2013-02-21
In DTM
O Douro é marca internacional
Vinho do Douro ganha em promover-se separado de outras regiões - produtores
O vinho do Douro ganhou projeção internacional e tem beneficiado de ações de promoção separadas de outras regiões portuguesas, defenderam hoje vários produtores numa prova em Londres.
«Esta forma de promover o Douro em conjunto tem um benefício óbvio e evidente: conseguimos criar no mundo dos vinhos e no mercado em geral uma imagem que era impensável em tão pouco tempo», afirmou Cristiano Van Zeller, da Quinta do Vale Dona Maria.
Ou seja, que nas encostas do rio se produz um vinho de mesa que é hoje apreciado internacionalmente e que tem recebido muitos prémios.
«Modéstia à parte, o Douro é, de certa maneira, mais conhecido do que Portugal nos vinhos de topo de gama», afirma Francisco Olazabal, justificando a necessidade de os produtores se unirem quando vão ao estrangeiro.
, 2013-02-21
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Produtores do Douro querem mostrar novos sabores aos ingleses
,
«Novo Sabor do Douro»
Produtores do Douro querem mostrar novos sabores aos ingleses
Britânicos são apreciadores de Vinho de Porto, mas os tintos de 2010 e os brancos de 2011já dão que falar em Londres.
Os produtores da Região Demarcada do Douro querem fazer dos ingleses grandes admiradores de outros vinhos produzidos na região, além o Vinho do Porto.
Mais de uma dezena de quintas do Douro estão por estes dias representadas em Londres, para promover os outros vinhos da região. Os ingleses ainda pouco ouviram falar de vinhos do Douro, mas apreciam a relação qualidade/preço.
“Na verdade, a grande variedade de castas do Douro pode ser até confusa, difícil de pronunciar, etc... Mas há excelentes vinhos abaixo de 10 libras por garrafa e que têm realmente muita qualidade”, refere à Renascença Tim Stanley-Clarke, da Symington, a maior quinta do Douro.
A operação de charme “Novo Sabor do Douro”, levada a cabo junto dos terceiros maiores compradores de Vinho do Porto do mundo, quer abrir a porta a novos mercados através do Reino Unido, para um vinho muito recente (com 20 anos de exploração): o Vinho do Douro.
O Reino Unido é o oitavo maior comprador de vinhos DOC produzidos no Douro e a exportação – para o Reino Unido e não só – compensa a quebra no consumo interno.
O evento, que decorre durante dois dias na embaixada de Portugal em Londres, inclui uma acção de promoção dos Vinhos do Douro junto de jornalistas e “bloggers” ingleses.
Lusa, 2013-02-22
«Novo Sabor do Douro»
Produtores do Douro querem mostrar novos sabores aos ingleses
Britânicos são apreciadores de Vinho de Porto, mas os tintos de 2010 e os brancos de 2011já dão que falar em Londres.
Os produtores da Região Demarcada do Douro querem fazer dos ingleses grandes admiradores de outros vinhos produzidos na região, além o Vinho do Porto.
Mais de uma dezena de quintas do Douro estão por estes dias representadas em Londres, para promover os outros vinhos da região. Os ingleses ainda pouco ouviram falar de vinhos do Douro, mas apreciam a relação qualidade/preço.
“Na verdade, a grande variedade de castas do Douro pode ser até confusa, difícil de pronunciar, etc... Mas há excelentes vinhos abaixo de 10 libras por garrafa e que têm realmente muita qualidade”, refere à Renascença Tim Stanley-Clarke, da Symington, a maior quinta do Douro.
A operação de charme “Novo Sabor do Douro”, levada a cabo junto dos terceiros maiores compradores de Vinho do Porto do mundo, quer abrir a porta a novos mercados através do Reino Unido, para um vinho muito recente (com 20 anos de exploração): o Vinho do Douro.
O Reino Unido é o oitavo maior comprador de vinhos DOC produzidos no Douro e a exportação – para o Reino Unido e não só – compensa a quebra no consumo interno.
O evento, que decorre durante dois dias na embaixada de Portugal em Londres, inclui uma acção de promoção dos Vinhos do Douro junto de jornalistas e “bloggers” ingleses.
Lusa, 2013-02-22
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Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro
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Balanço aos 10 anos de gestão
Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro
Decorridos mais de 10 anos sobre a classificação do Alto Douro Vinhateiro (ADV) como Património Mundial a Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro considerou imperativo proceder a um balanço, quer do estado de conservação do bem classificado como Paisagem Cultural Evolutiva e Viva tendo por referência os valores e atributos que exprimem o seu valor universal excecional, quer da eficácia dos modelos e instrumentos de gestão implementados, o que motivou a adjudicação de um estudo de avaliação a uma equipa conjunta da Universidade do Porto e da Universidade e Trás-os-Montes e Alto Douro.
O balanço efetuado aos 10 anos de gestão do ADV, nomeadamente no estudo atrás referido, a experiência prática acumulada, o avanço do conhecimento sobre os valores culturais, naturais e paisagísticos, bem como a necessidade de aperfeiçoar e clarificar as atuais formas de gestão e de articulação intersectorial, as alterações orgânicas com repercussões nas entidades com competências no ADV, aliados à evolução do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, a par das exigências transmitidas pelo Centro do Património Mundial – UNESCO, justificaram que se desse início ao procedimento tendente à alteração do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro (PIOTADV).
Assim, as Assembleias Municipais de Alijó [ALJ], Armamar [AMM], Carrazeda de Ansiães [CZA], Lamego [LMG], Mesão Frio [MSF], Peso da Régua [PRG], Sabrosa [SBR], Santa Marta de Penaguião [SMP], São João da Pesqueira [SJP], Tabuaço [TBC], Torre de Moncorvo [TMC], Vila Nova de Foz Côa [VNF] e Vila Real [VRL] aprovaram – em 22 de fevereiro de 2013 (VNF), 25 de fevereiro de 2013 (LMG e TMC), 27 de fevereiro de 2013 (MSF e SBR) e 28 de fevereiro de 2013 (ALJ, AMM, CZA, PRG, SJP, SMP, TBC e VRL) – as propostas das respetivas Câmaras Municipais de dar início ao processo de alteração do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro (PIOTADV) e não sujeitar essa alteração a avaliação ambiental, atento o disposto na legislação em vigor.
Nesta conformidade faz-se público que até ao final do mês de Março podem ser formuladas sugestões ou apresentadas informações sobre quaisquer questões consideradas relevantes para a alteração do plano em causa, as quais devem ser expostas por escrito via correio eletrónico para o endereço correio@cimdouro.pt.
, 2013-03-14
In DTM
Balanço aos 10 anos de gestão
Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro
Decorridos mais de 10 anos sobre a classificação do Alto Douro Vinhateiro (ADV) como Património Mundial a Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro considerou imperativo proceder a um balanço, quer do estado de conservação do bem classificado como Paisagem Cultural Evolutiva e Viva tendo por referência os valores e atributos que exprimem o seu valor universal excecional, quer da eficácia dos modelos e instrumentos de gestão implementados, o que motivou a adjudicação de um estudo de avaliação a uma equipa conjunta da Universidade do Porto e da Universidade e Trás-os-Montes e Alto Douro.
O balanço efetuado aos 10 anos de gestão do ADV, nomeadamente no estudo atrás referido, a experiência prática acumulada, o avanço do conhecimento sobre os valores culturais, naturais e paisagísticos, bem como a necessidade de aperfeiçoar e clarificar as atuais formas de gestão e de articulação intersectorial, as alterações orgânicas com repercussões nas entidades com competências no ADV, aliados à evolução do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, a par das exigências transmitidas pelo Centro do Património Mundial – UNESCO, justificaram que se desse início ao procedimento tendente à alteração do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro (PIOTADV).
Assim, as Assembleias Municipais de Alijó [ALJ], Armamar [AMM], Carrazeda de Ansiães [CZA], Lamego [LMG], Mesão Frio [MSF], Peso da Régua [PRG], Sabrosa [SBR], Santa Marta de Penaguião [SMP], São João da Pesqueira [SJP], Tabuaço [TBC], Torre de Moncorvo [TMC], Vila Nova de Foz Côa [VNF] e Vila Real [VRL] aprovaram – em 22 de fevereiro de 2013 (VNF), 25 de fevereiro de 2013 (LMG e TMC), 27 de fevereiro de 2013 (MSF e SBR) e 28 de fevereiro de 2013 (ALJ, AMM, CZA, PRG, SJP, SMP, TBC e VRL) – as propostas das respetivas Câmaras Municipais de dar início ao processo de alteração do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro (PIOTADV) e não sujeitar essa alteração a avaliação ambiental, atento o disposto na legislação em vigor.
Nesta conformidade faz-se público que até ao final do mês de Março podem ser formuladas sugestões ou apresentadas informações sobre quaisquer questões consideradas relevantes para a alteração do plano em causa, as quais devem ser expostas por escrito via correio eletrónico para o endereço correio@cimdouro.pt.
, 2013-03-14
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Criada Associação para a gestão e dinamização das Aldeias Vinhateiras do Douro
.
Wine Villages
Criada Associação para a gestão e dinamização das Aldeias Vinhateiras do Douro
Um passo decisivo na preservação e promoção da mais original rede de aldeias do país foi recentemente dado com a assinatura formal da constituição da Associação de Desenvolvimento da Rede das Aldeias Vinhateiras do Douro.
Reunidos na sui generis Torre da Ucanha, Tarouca, os autarcas dos respectivos concelhos, os membros da Direcção da Turismo do Douro, os representantes das Juntas de Freguesias e muitos privados e interessados no futuro deste produto turístico, foram unânimes em considerar a Wine Villages – Associação de Desenvolvimento – agora constituída – a ferramenta essencial para o arranque da nova fase da rede de seis aldeias durienses.
Na cerimónia pública foi destacado o papel da nova Associação, sobretudo no que concerne à condução dos destinos da organização, promoção e desenvolvimento do património material e imaterial da rede das aldeias vinhateiras, enquanto marca agregadora do potencial turístico do Douro.
A sua sede fica, inicialmente, em Barcos, Tabuaço, uma vez que, prevêem os estatutos, esta seja rotativa. Para além dos Associados Fundadores, a Associação conta ainda com Associados Honorários e Associados Aderentes. «Sendo estes últimos todas as pessoas singulares ou colectivas, de direito público e privado, que, empenhadas no objecto social da Associação, sejam admitidas nos termos dos seus estatutos».
A Wine Villages W.V. A. D.– ADRAV Douro espera, pois, motivar em torno do seu projecto todos que de uma forma ou de outra possam contribuir para o seu desenvolvimento, constituindo uma mais valia para a sua actividade que se quer profícua em prol das aldeias vinhateiras e do Douro em geral.
O programa “Aldeias Vinhateiras do Douro” nasceu pela mão da AIBT do Douro no já longínquo ano de 2001. Barcos, Favaios, Provesende, Ucanha, Salzedas e Trevões foram as aldeias contempladas.
O projecto avançou depois a bom ritmo através da candidatura ao Programa ON – Operação Norte. Com o objectivo principal de criar uma dinâmica de regeneração e valorização das aldeias do Douro Vinhateiro, através da revitalização socio-económica, da fixação da população, da reabilitação dos espaços públicos, do fomento da cultura popular, do reforço da promoção turística do Douro, este projecto teve na recuperação urbana e paisagística das aldeias a primeira intervenção.
O Festival das Aldeias Vinhateiras, iniciado em 2007 e reformulado em 2008 com a criação da Turismo do Douro, foi a vertente da animação mais trabalhada e com maior visibilidade.
O figurino foi mudando de ano para ano, ajustando-se às expectativas, não só dos visitantes, mas sobretudo dos populares, associações e entidades locais e tecido empresarial cada vez mais envolvido.
Foram recriadas épocas, potenciadas lendas e recuperadas tradições das aldeias com vista ao reconhecimento e notoriedade da sua identidade e do que de mais genuíno cada uma possui na sua história e cultura.
O Festival das Aldeias Vinhateiras conseguiu, nas cinco edições, uma visibilidade extraordinária para um evento circunscrito a seis aldeias “perdidas” no Douro profundo. Com propostas magnificas de fins-de-semana diferentes, o programa do Festival tinha um denominador comum: a animação.
Todos se empenharam para que não faltasse música, danças, teatro, workshops pedagógicos, produtos regionais, artesanato, gastronomia, vinhos e muita diversão. Muitos turistas nacionais e estrangeiros, visitantes e habitantes da Região deslocaram-se por montes e vales à descoberta dos tesouros das aldeias e renderam-se à sua riqueza cultural, monumental, histórica e paisagística.
A nova Associação tem, pois, uma enorme responsabilidade, finda a candidatura da Entidade Regional Turismo do Douro ao Programa de Promoção e Animação Turística do Douro e ao Programa Calendário Nacional de Eventos Regionais do Turismo de Portugal.
A Turismo do Douro continua a trabalhar outras das vertentes do projecto, desta feita a sinalética turística e o website das Aldeias Vinhateiras, cuja adjudicação formalizou recentemente. A ADRAV Douro recebe, pois, um legado imenso de 12 anos de criação, promoção e divulgação da marca “Rede das Aldeias Vinhateiras do Douro” que é preciso continuar a dinamizar e a fomentar, uma vez que estas têm mesmo muito para oferecer: combinam diversão, cultura e novas experiências, partilha de conhecimentos, descoberta de um património único e uma história viva num ambiente mágico, rico em produtos genuínos e de grande qualidade.
Daniel Rijo in Local PT, 2013-03-21
Wine Villages
Criada Associação para a gestão e dinamização das Aldeias Vinhateiras do Douro
Um passo decisivo na preservação e promoção da mais original rede de aldeias do país foi recentemente dado com a assinatura formal da constituição da Associação de Desenvolvimento da Rede das Aldeias Vinhateiras do Douro.
Reunidos na sui generis Torre da Ucanha, Tarouca, os autarcas dos respectivos concelhos, os membros da Direcção da Turismo do Douro, os representantes das Juntas de Freguesias e muitos privados e interessados no futuro deste produto turístico, foram unânimes em considerar a Wine Villages – Associação de Desenvolvimento – agora constituída – a ferramenta essencial para o arranque da nova fase da rede de seis aldeias durienses.
Na cerimónia pública foi destacado o papel da nova Associação, sobretudo no que concerne à condução dos destinos da organização, promoção e desenvolvimento do património material e imaterial da rede das aldeias vinhateiras, enquanto marca agregadora do potencial turístico do Douro.
A sua sede fica, inicialmente, em Barcos, Tabuaço, uma vez que, prevêem os estatutos, esta seja rotativa. Para além dos Associados Fundadores, a Associação conta ainda com Associados Honorários e Associados Aderentes. «Sendo estes últimos todas as pessoas singulares ou colectivas, de direito público e privado, que, empenhadas no objecto social da Associação, sejam admitidas nos termos dos seus estatutos».
A Wine Villages W.V. A. D.– ADRAV Douro espera, pois, motivar em torno do seu projecto todos que de uma forma ou de outra possam contribuir para o seu desenvolvimento, constituindo uma mais valia para a sua actividade que se quer profícua em prol das aldeias vinhateiras e do Douro em geral.
O programa “Aldeias Vinhateiras do Douro” nasceu pela mão da AIBT do Douro no já longínquo ano de 2001. Barcos, Favaios, Provesende, Ucanha, Salzedas e Trevões foram as aldeias contempladas.
O projecto avançou depois a bom ritmo através da candidatura ao Programa ON – Operação Norte. Com o objectivo principal de criar uma dinâmica de regeneração e valorização das aldeias do Douro Vinhateiro, através da revitalização socio-económica, da fixação da população, da reabilitação dos espaços públicos, do fomento da cultura popular, do reforço da promoção turística do Douro, este projecto teve na recuperação urbana e paisagística das aldeias a primeira intervenção.
O Festival das Aldeias Vinhateiras, iniciado em 2007 e reformulado em 2008 com a criação da Turismo do Douro, foi a vertente da animação mais trabalhada e com maior visibilidade.
O figurino foi mudando de ano para ano, ajustando-se às expectativas, não só dos visitantes, mas sobretudo dos populares, associações e entidades locais e tecido empresarial cada vez mais envolvido.
Foram recriadas épocas, potenciadas lendas e recuperadas tradições das aldeias com vista ao reconhecimento e notoriedade da sua identidade e do que de mais genuíno cada uma possui na sua história e cultura.
O Festival das Aldeias Vinhateiras conseguiu, nas cinco edições, uma visibilidade extraordinária para um evento circunscrito a seis aldeias “perdidas” no Douro profundo. Com propostas magnificas de fins-de-semana diferentes, o programa do Festival tinha um denominador comum: a animação.
Todos se empenharam para que não faltasse música, danças, teatro, workshops pedagógicos, produtos regionais, artesanato, gastronomia, vinhos e muita diversão. Muitos turistas nacionais e estrangeiros, visitantes e habitantes da Região deslocaram-se por montes e vales à descoberta dos tesouros das aldeias e renderam-se à sua riqueza cultural, monumental, histórica e paisagística.
A nova Associação tem, pois, uma enorme responsabilidade, finda a candidatura da Entidade Regional Turismo do Douro ao Programa de Promoção e Animação Turística do Douro e ao Programa Calendário Nacional de Eventos Regionais do Turismo de Portugal.
A Turismo do Douro continua a trabalhar outras das vertentes do projecto, desta feita a sinalética turística e o website das Aldeias Vinhateiras, cuja adjudicação formalizou recentemente. A ADRAV Douro recebe, pois, um legado imenso de 12 anos de criação, promoção e divulgação da marca “Rede das Aldeias Vinhateiras do Douro” que é preciso continuar a dinamizar e a fomentar, uma vez que estas têm mesmo muito para oferecer: combinam diversão, cultura e novas experiências, partilha de conhecimentos, descoberta de um património único e uma história viva num ambiente mágico, rico em produtos genuínos e de grande qualidade.
Daniel Rijo in Local PT, 2013-03-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chuva derruba muros e patamares vinícolas no Douro
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Chuva intensa derruba patamares
Chuva derruba muros e patamares vinícolas no Douro
Depois da seca no ano passado, alguns viticultores do Douro queixam-se agora da chuva intensa que está a provocar prejuízos nas vinhas, derrubando muros de xisto e patamares um pouco por toda a região.
A agricultura é uma actividade que está dependente das condições meteorológicas. E se, em 2012, foi a seca que provocou queixas e prejuízos, este ano é a chuva intensa que não dá descanso aos viticultores durienses.
Por exemplo, em Santa Marta de Penaguião, onde a principal actividade económica é a produção de vinho, Maurício Sequeira ainda está a fazer as contas, mas fala já em prejuízos na vinha que poderão rondar entre os 10 a 15 mil euros.
Prejuízos esses que, diz, foram provocados pela chuva intensa que derrubou muros e patamares, arrastando também videiras.
“Há o problema dos muros que estão derrubados e é preciso levantá-los, mais a quebra na produção, mais a replantação que serão mais dois ou três anos”, sublinhou.
Para este produtor duriense, esta era a “pior coisa que podia ter acontecido” ao Douro.
“No ano passado com a falta de água as videiras não singraram e este ano queria replantar tudo de novo. Este ano queria fazer mais cedo para apanhar as águas e afinal foi a desgraça”, sublinhou.
Edgar Sequeira, também produtor de vinho, queixou-se principalmente da queda de muros de xisto e da despesa que representa agora reconstruir estes que são dos elementos mais marcantes da paisagem classificada pela UNESCO em 2001.
“Com o temporal que tem estado, os muros caem desordenamento, uns por cima dos outros provocando grandes prejuízos na região”, frisou.
O agricultor queixa-se de um processo burocrático para aceder aos apoios à reconstrução destes muros tradicionais e da necessidade de se recorrer a mão-de-obra paga, o que causa ainda mais dificuldades.
Contactado pela agência Lusa, o responsável pela Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), Manuel Cardoso, referiu que desde o início do ano já foram reportadas aos serviços algumas queixas de estragos provocados pelo mau tempo, mas salientou que se trata de “situações relativamente normais”.
A maior parte dos estragos terão ocorrido sobretudo nas vinhas mais novas, em que os terrenos ainda não estão consolidados.
Manuel Cardoso salientou que as queixas apresentadas foram registadas e que se procedeu ao seu encaminhamento para, depois, os agricultores poderem recorrer às várias linhas de apoio, que já estão implementadas, com vista à recuperação dos muros.
Por exemplo, no âmbito do programa de financiamento comunitário PRODER, foi criada a medida específica de Intervenção Territorial Integrada do Douro Vinhateiro, que apoia a manutenção e conservação destas estruturas tradicionais.
Uns chamam-lhes as “rugas” outros os “degraus” do Douro. Os muros de xisto foram construídos nos últimos séculos pelos durienses e serpenteiam a paisagem ao longo de vários quilómetros.
Só que, quando ocorrem intempéries são muitos os muros e socalcos derrubados pela força das águas.
Nos últimos anos foram reconstruídos cerca de 200 quilómetros de muros de xisto, num investimento de cerca de 125 milhões de euros, com o apoio de fundos comunitários.
, 2013-04-03
In DTM
Chuva intensa derruba patamares
Chuva derruba muros e patamares vinícolas no Douro
Depois da seca no ano passado, alguns viticultores do Douro queixam-se agora da chuva intensa que está a provocar prejuízos nas vinhas, derrubando muros de xisto e patamares um pouco por toda a região.
A agricultura é uma actividade que está dependente das condições meteorológicas. E se, em 2012, foi a seca que provocou queixas e prejuízos, este ano é a chuva intensa que não dá descanso aos viticultores durienses.
Por exemplo, em Santa Marta de Penaguião, onde a principal actividade económica é a produção de vinho, Maurício Sequeira ainda está a fazer as contas, mas fala já em prejuízos na vinha que poderão rondar entre os 10 a 15 mil euros.
Prejuízos esses que, diz, foram provocados pela chuva intensa que derrubou muros e patamares, arrastando também videiras.
“Há o problema dos muros que estão derrubados e é preciso levantá-los, mais a quebra na produção, mais a replantação que serão mais dois ou três anos”, sublinhou.
Para este produtor duriense, esta era a “pior coisa que podia ter acontecido” ao Douro.
“No ano passado com a falta de água as videiras não singraram e este ano queria replantar tudo de novo. Este ano queria fazer mais cedo para apanhar as águas e afinal foi a desgraça”, sublinhou.
Edgar Sequeira, também produtor de vinho, queixou-se principalmente da queda de muros de xisto e da despesa que representa agora reconstruir estes que são dos elementos mais marcantes da paisagem classificada pela UNESCO em 2001.
“Com o temporal que tem estado, os muros caem desordenamento, uns por cima dos outros provocando grandes prejuízos na região”, frisou.
O agricultor queixa-se de um processo burocrático para aceder aos apoios à reconstrução destes muros tradicionais e da necessidade de se recorrer a mão-de-obra paga, o que causa ainda mais dificuldades.
Contactado pela agência Lusa, o responsável pela Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), Manuel Cardoso, referiu que desde o início do ano já foram reportadas aos serviços algumas queixas de estragos provocados pelo mau tempo, mas salientou que se trata de “situações relativamente normais”.
A maior parte dos estragos terão ocorrido sobretudo nas vinhas mais novas, em que os terrenos ainda não estão consolidados.
Manuel Cardoso salientou que as queixas apresentadas foram registadas e que se procedeu ao seu encaminhamento para, depois, os agricultores poderem recorrer às várias linhas de apoio, que já estão implementadas, com vista à recuperação dos muros.
Por exemplo, no âmbito do programa de financiamento comunitário PRODER, foi criada a medida específica de Intervenção Territorial Integrada do Douro Vinhateiro, que apoia a manutenção e conservação destas estruturas tradicionais.
Uns chamam-lhes as “rugas” outros os “degraus” do Douro. Os muros de xisto foram construídos nos últimos séculos pelos durienses e serpenteiam a paisagem ao longo de vários quilómetros.
Só que, quando ocorrem intempéries são muitos os muros e socalcos derrubados pela força das águas.
Nos últimos anos foram reconstruídos cerca de 200 quilómetros de muros de xisto, num investimento de cerca de 125 milhões de euros, com o apoio de fundos comunitários.
, 2013-04-03
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Morgadio da Calçada é um dos mais antigos solares de Provezende
.
Uma casa portuguesa
Morgadio da Calçada é um dos mais antigos solares de Provezende
Mandada construir no final do século XVII pelo desembargador Jerónimo da Cunha Pimentel, o Morgadio da Calçada é um dos mais antigos solares de Provezende. Mas só quatro séculos depois é que os seus descendentes decidiram pegar na casa de família e transformá-la num turismo rural ligado ao vinho.
Para isso foi preciso um jornalista deixar de o ser e um publicitário vender a quota que tinha na sua agência. Hoje Jerónimo Pimentel, tio, e Manuel Villas Boas, sobrinho, são as caras do renovado Morgadio da Calçada.
Há 16 gerações na família, a herdade sempre fez parte da história do Douro e, particularmente, de Provezende. Foi à sua volta que se começou a delinear a aldeia e, já no século XIX, foi um dos grandes núcleos de combate à filoxera: \"Descobrimos nos arquivos umas seringas de metro e meio de altura usadas para injectar nas raízes das vinhas os produtos químicos porque se julgava, na altura, que era a melhor maneira de matar o insecto\", lembra Jerónimo.
Foi ele quem reuniu os arquivos da família, num total de mais de 2.000 documentos – o mais antigo de 1515 – que hoje estão no Arquivo Municipal de Vila Real. \"Tem tudo, desde escrituras, cartas, vendas, compras, questões em tribunal, uma boa parte genealógica, mas também receitas de cozinha, receitas para tratamento das vinhas e até descobrimos uma receita de sabonetes feitos à base de vinho do Porto e de azeite. Nós recuperámos essa receita e estamos a reproduzir os sabonetes de forma artesanal\", adianta Manuel.
É aliás no vinho que a casa tem o seu coração. Para começar, o Morgadio tem cinco hectares numa única superfície plana, \"enquanto o Douro é feito todo de socalcos, aquela zona é o Planalto de Sabrosa, uma zona muito rica para brancos e uma vinha completamente invulgar, são quase cinco campos de futebol nivelados, murados e que toda a aldeia, por sua vez, também circula à volta da casa e da vinha\", realçam os herdeiros.
Além dessa vinha que tem 100 anos, a família conserva ainda mais dois talhões, um com 40 anos e outro com 25. Apesar de a casa sempre ter tido o seu próprio vinho e vender o excedente das uvas a granel, a entrada de Dirk Nieport para a «família» veio fazer o upgrade dos vinhos da Calçada.
\"Nós queríamos tanto aproximarmo-nos do Dirk como ele de nós. Hoje ele tem a chave da casa e entra quando quer\", adianta Jerónimo. Já Manuel teve o cuidado de se dedicar ao rótulos das garrafas, ainda estava na sua agência de publicidade: \"As garrafas de vinho do Porto têm um esquisso do Michel Toussaint, um grande amigo nosso, e os vinhos de mesa um esquisso do Siza Vieira\".
Quem os visita encontra uma casa que mantém a tradição, mas com laivos contemporâneos. \"É uma casa do século XVII, de 1680, de grandes proporções, em que se mantém as pinturas, o mobiliário e todo o ambiente do tempo áureo do Douro. Quem nos visita encontra uma quinta que trabalha, que faz vinho, que tem os seus ritmos. Os turistas vão buscar o pão à padaria onde nós sempre fomos. Dão as suas voltas a cavalo, como também sempre se fez naquela casa…\".
Da infância, Jerónimo e Manuel têm recordações diferentes, mas igualmente marcantes. \"Esta quinta sempre foi um grande espaço de liberdade, em que não era controlado e só chamado para vir almoçar e jantar com um enorme badalo que soava pela quinta toda\", adianta o ex-jornalista do Expresso, Público e SOL. Já Manuel, recorda: \"Na minha geração desapareceu o badalo mas começou o chamarem-me de menino. Ainda hoje sou um marmanjão de 46 anos e continuo a ser o «menino manelzinho. Oh menino, oh menino!»\".
SOL, 2013-04-04
Uma casa portuguesa
Morgadio da Calçada é um dos mais antigos solares de Provezende
Mandada construir no final do século XVII pelo desembargador Jerónimo da Cunha Pimentel, o Morgadio da Calçada é um dos mais antigos solares de Provezende. Mas só quatro séculos depois é que os seus descendentes decidiram pegar na casa de família e transformá-la num turismo rural ligado ao vinho.
Para isso foi preciso um jornalista deixar de o ser e um publicitário vender a quota que tinha na sua agência. Hoje Jerónimo Pimentel, tio, e Manuel Villas Boas, sobrinho, são as caras do renovado Morgadio da Calçada.
Há 16 gerações na família, a herdade sempre fez parte da história do Douro e, particularmente, de Provezende. Foi à sua volta que se começou a delinear a aldeia e, já no século XIX, foi um dos grandes núcleos de combate à filoxera: \"Descobrimos nos arquivos umas seringas de metro e meio de altura usadas para injectar nas raízes das vinhas os produtos químicos porque se julgava, na altura, que era a melhor maneira de matar o insecto\", lembra Jerónimo.
Foi ele quem reuniu os arquivos da família, num total de mais de 2.000 documentos – o mais antigo de 1515 – que hoje estão no Arquivo Municipal de Vila Real. \"Tem tudo, desde escrituras, cartas, vendas, compras, questões em tribunal, uma boa parte genealógica, mas também receitas de cozinha, receitas para tratamento das vinhas e até descobrimos uma receita de sabonetes feitos à base de vinho do Porto e de azeite. Nós recuperámos essa receita e estamos a reproduzir os sabonetes de forma artesanal\", adianta Manuel.
É aliás no vinho que a casa tem o seu coração. Para começar, o Morgadio tem cinco hectares numa única superfície plana, \"enquanto o Douro é feito todo de socalcos, aquela zona é o Planalto de Sabrosa, uma zona muito rica para brancos e uma vinha completamente invulgar, são quase cinco campos de futebol nivelados, murados e que toda a aldeia, por sua vez, também circula à volta da casa e da vinha\", realçam os herdeiros.
Além dessa vinha que tem 100 anos, a família conserva ainda mais dois talhões, um com 40 anos e outro com 25. Apesar de a casa sempre ter tido o seu próprio vinho e vender o excedente das uvas a granel, a entrada de Dirk Nieport para a «família» veio fazer o upgrade dos vinhos da Calçada.
\"Nós queríamos tanto aproximarmo-nos do Dirk como ele de nós. Hoje ele tem a chave da casa e entra quando quer\", adianta Jerónimo. Já Manuel teve o cuidado de se dedicar ao rótulos das garrafas, ainda estava na sua agência de publicidade: \"As garrafas de vinho do Porto têm um esquisso do Michel Toussaint, um grande amigo nosso, e os vinhos de mesa um esquisso do Siza Vieira\".
Quem os visita encontra uma casa que mantém a tradição, mas com laivos contemporâneos. \"É uma casa do século XVII, de 1680, de grandes proporções, em que se mantém as pinturas, o mobiliário e todo o ambiente do tempo áureo do Douro. Quem nos visita encontra uma quinta que trabalha, que faz vinho, que tem os seus ritmos. Os turistas vão buscar o pão à padaria onde nós sempre fomos. Dão as suas voltas a cavalo, como também sempre se fez naquela casa…\".
Da infância, Jerónimo e Manuel têm recordações diferentes, mas igualmente marcantes. \"Esta quinta sempre foi um grande espaço de liberdade, em que não era controlado e só chamado para vir almoçar e jantar com um enorme badalo que soava pela quinta toda\", adianta o ex-jornalista do Expresso, Público e SOL. Já Manuel, recorda: \"Na minha geração desapareceu o badalo mas começou o chamarem-me de menino. Ainda hoje sou um marmanjão de 46 anos e continuo a ser o «menino manelzinho. Oh menino, oh menino!»\".
SOL, 2013-04-04
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«Festival do Vinho do Douro Superior»
.
Dias 24, 25 e 26 de Maio
«Festival do Vinho do Douro Superior»
A Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa volta a organizar o «Festival do Vinho do Douro Superior», um evento multifacetado e que se destina a públicos muito diversos.
Além de ter uma vertente mais virada para profissionais do vinho - debate sobre questões e problemas do Douro Superior - é também uma mostra de vinhos e sabores, uma festa popular e um momento para atrair \"opinion makers\" (jornalistas, escanções e compradores) à região.
A segunda edição antecipa-se no calendário ao realizar-se nos dias 24, 25 e 26 de Maio (a primeira decorreu em Outubro passado), sendo os \"palcos\" os mesmos: o ExpoCôa - Pavilhão de Exposições e Feiras e o centro da cidade. A produção deste certame, que este ano conta com o apoio do IVDP, está mais uma vez a cargo da Revista de Vinhos.
\"O facto de estarmos a caminho de um segundo ano de festival e de contarmos com o apoio do IVDP vem afirmar o sucesso da primeira edição e a importância de um evento desta natureza para o Douro Superior, seus vinhos e produtos autóctones e típicos da região. É também uma forma de prosseguirmos o objectivo de afirmar a cidade de Vila Nova de Foz Côa como a capital do Douro Superior\", afirma Gustavo Duarte, presidente da Câmara Fozcoense.
O «Festival do Vinho do Douro Superior» pretende projectar e promover a identidade da sub-região do Douro Superior como produtora de vinhos de qualidade e com identidade e carácter próprios, capitalizando para o aumento da notoriedade de ambos: território e vinhos.
Integram este certame produtores de Vila Nova de Foz Côa, mas também dos concelhos vizinhos: Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo, Figueira de Castelo Rodrigo, São João da Pesqueira e Meda.
Tal como na primeira edição, à exposição e prova de vinhos e sabores - onde se pode degustar e comprar vinhos, azeites, amêndoas, doces, queijos e enchidos a preços especiais - juntam-se o 2.º «Concurso de Vinhos do Douro Superior» aberto aos vinhos produzidos na sub-região nas categorias de brancos, tintos e vinhos do Porto; um colóquio dirigido aos lavradores durienses, produtores e engarrafadores de vinhos do Douro e do Porto sedeados na região e cujo tema, deste ano, é \"A Vinha, o Vinho e o Mercado: desafios para o Douro Superior\"; provas de vinhos e azeites (novidade nesta 2.ª edição) do Douro Superior comentadas por especialistas; e visitas a quintas produtoras de vinho.
Estão também previstas outras dinâmicas paralelas, de onde se destaca a animação - no recinto e na própria cidade - com números de magia, malabarismo, intervenções de teatro de rua, percussão tradicional portuguesa e espectáculos musicais; e acções de formação sobre o serviço de vinho do Porto, destinadas a profissionais do canal horeca e promovidas pelo IVDP:
A organização espera superar a adesão do primeiro ano, em que passaram pelo Festival mais de 6.000 visitantes para além de jornalistas, sommeliers, responsáveis de compras nacionais e estrangeiros. Este ano são esperadas comitivas de compradores internacionais, que se vão deslocar de propósito para apreciar o Douro Superior, seus vinhos e outros produtos.
O 2.º Festival do Vinho do Douro Superior tem entrada gratuita. O acesso à prova de vinhos, nos stands, é possível mediante a compra de um copo no valor de dois euros. Destaque ainda para a possibilidade de aquisição de vinhos a preço especial de feira.
, 2013-04-11
In DTM
Dias 24, 25 e 26 de Maio
«Festival do Vinho do Douro Superior»
A Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa volta a organizar o «Festival do Vinho do Douro Superior», um evento multifacetado e que se destina a públicos muito diversos.
Além de ter uma vertente mais virada para profissionais do vinho - debate sobre questões e problemas do Douro Superior - é também uma mostra de vinhos e sabores, uma festa popular e um momento para atrair \"opinion makers\" (jornalistas, escanções e compradores) à região.
A segunda edição antecipa-se no calendário ao realizar-se nos dias 24, 25 e 26 de Maio (a primeira decorreu em Outubro passado), sendo os \"palcos\" os mesmos: o ExpoCôa - Pavilhão de Exposições e Feiras e o centro da cidade. A produção deste certame, que este ano conta com o apoio do IVDP, está mais uma vez a cargo da Revista de Vinhos.
\"O facto de estarmos a caminho de um segundo ano de festival e de contarmos com o apoio do IVDP vem afirmar o sucesso da primeira edição e a importância de um evento desta natureza para o Douro Superior, seus vinhos e produtos autóctones e típicos da região. É também uma forma de prosseguirmos o objectivo de afirmar a cidade de Vila Nova de Foz Côa como a capital do Douro Superior\", afirma Gustavo Duarte, presidente da Câmara Fozcoense.
O «Festival do Vinho do Douro Superior» pretende projectar e promover a identidade da sub-região do Douro Superior como produtora de vinhos de qualidade e com identidade e carácter próprios, capitalizando para o aumento da notoriedade de ambos: território e vinhos.
Integram este certame produtores de Vila Nova de Foz Côa, mas também dos concelhos vizinhos: Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo, Figueira de Castelo Rodrigo, São João da Pesqueira e Meda.
Tal como na primeira edição, à exposição e prova de vinhos e sabores - onde se pode degustar e comprar vinhos, azeites, amêndoas, doces, queijos e enchidos a preços especiais - juntam-se o 2.º «Concurso de Vinhos do Douro Superior» aberto aos vinhos produzidos na sub-região nas categorias de brancos, tintos e vinhos do Porto; um colóquio dirigido aos lavradores durienses, produtores e engarrafadores de vinhos do Douro e do Porto sedeados na região e cujo tema, deste ano, é \"A Vinha, o Vinho e o Mercado: desafios para o Douro Superior\"; provas de vinhos e azeites (novidade nesta 2.ª edição) do Douro Superior comentadas por especialistas; e visitas a quintas produtoras de vinho.
Estão também previstas outras dinâmicas paralelas, de onde se destaca a animação - no recinto e na própria cidade - com números de magia, malabarismo, intervenções de teatro de rua, percussão tradicional portuguesa e espectáculos musicais; e acções de formação sobre o serviço de vinho do Porto, destinadas a profissionais do canal horeca e promovidas pelo IVDP:
A organização espera superar a adesão do primeiro ano, em que passaram pelo Festival mais de 6.000 visitantes para além de jornalistas, sommeliers, responsáveis de compras nacionais e estrangeiros. Este ano são esperadas comitivas de compradores internacionais, que se vão deslocar de propósito para apreciar o Douro Superior, seus vinhos e outros produtos.
O 2.º Festival do Vinho do Douro Superior tem entrada gratuita. O acesso à prova de vinhos, nos stands, é possível mediante a compra de um copo no valor de dois euros. Destaque ainda para a possibilidade de aquisição de vinhos a preço especial de feira.
, 2013-04-11
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Brasil comprou 4 ME de vinhos do Douro
.
Em apenas um ano
Brasil comprou 4 ME de vinhos do Douro
O Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) realiza provas de vinho, degustações e entronizações entre quarta-feira e 3 de maio, no Brasil, mercado que, no ano passado, comprou quatro milhões de euros dos produtos durienses.
O Brasil é um dos mais importantes mercados para o vinho do Porto, tendo, por isso, um lugar de destaque no Plano de Promoção e Internacionalização do IVDP para 2013.
Segundo dados do instituto público, a exportação de vinhos para o Brasil gerou uma receita global de quatro milhões de euros em 2012.
Para reforçar a promoção neste mercado, o IVDP realiza um conjunto de iniciativas a partir de quarta-feira e até 3 de maio, em São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
O objetivo é \"captar novos consumidores e impulsionar novas formas de consumo\".
O presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral, afirmou esta terça-feira que o \"Brasil é um mercado em expansão e em mudança, que começa a apreciar o vinho do Porto em momentos de consumo mais variados\".
Para o responsável, quer as provas de harmonização, como as cerimónias de entronização ou os seminários \"ajudam a criar uma posição e uma imagem de prestígio no país e pretendem, essencialmente, posicionar o vinho do Porto como um produto de eleição\".
O IVDP vai marcar presença na Expovinis, em São Paulo, e Essência Brasil, no Rio de Janeiro, para \"mostrar os melhores vinhos da Região Demarcada do Douro e desafiar a harmonizações com outros sabores, como o chocolate\".
As provas, dirigidas a enólogos e profissionais, pretendem captar novos públicos e compradores para os vinhos do Porto e do Douro.
Para o Rio de Janeiro está ainda marcada a cerimónia de entronização de novos confrades do vinho do Porto, entre eles o Embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Ribeiro Telles e o Cônsul Geral de Portugal no Rio de Janeiro, Nuno de Mello Bello.
, 2013-04-26
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Em apenas um ano
Brasil comprou 4 ME de vinhos do Douro
O Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) realiza provas de vinho, degustações e entronizações entre quarta-feira e 3 de maio, no Brasil, mercado que, no ano passado, comprou quatro milhões de euros dos produtos durienses.
O Brasil é um dos mais importantes mercados para o vinho do Porto, tendo, por isso, um lugar de destaque no Plano de Promoção e Internacionalização do IVDP para 2013.
Segundo dados do instituto público, a exportação de vinhos para o Brasil gerou uma receita global de quatro milhões de euros em 2012.
Para reforçar a promoção neste mercado, o IVDP realiza um conjunto de iniciativas a partir de quarta-feira e até 3 de maio, em São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
O objetivo é \"captar novos consumidores e impulsionar novas formas de consumo\".
O presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral, afirmou esta terça-feira que o \"Brasil é um mercado em expansão e em mudança, que começa a apreciar o vinho do Porto em momentos de consumo mais variados\".
Para o responsável, quer as provas de harmonização, como as cerimónias de entronização ou os seminários \"ajudam a criar uma posição e uma imagem de prestígio no país e pretendem, essencialmente, posicionar o vinho do Porto como um produto de eleição\".
O IVDP vai marcar presença na Expovinis, em São Paulo, e Essência Brasil, no Rio de Janeiro, para \"mostrar os melhores vinhos da Região Demarcada do Douro e desafiar a harmonizações com outros sabores, como o chocolate\".
As provas, dirigidas a enólogos e profissionais, pretendem captar novos públicos e compradores para os vinhos do Porto e do Douro.
Para o Rio de Janeiro está ainda marcada a cerimónia de entronização de novos confrades do vinho do Porto, entre eles o Embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Ribeiro Telles e o Cônsul Geral de Portugal no Rio de Janeiro, Nuno de Mello Bello.
, 2013-04-26
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Festival do Vinho do Douro Superior regressa a Vila Nova de Foz Côa
.
De 24 a 26 de maio
Festival do Vinho do Douro Superior regressa a Vila Nova de Foz Côa
A Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa volta a organizar o Festival do Vinho do Douro Superior, de 24 a 26 de maio.
Além de ter uma vertente mais virada para profissionais do vinho – debate sobre questões e problemas do Douro Superior – é também uma mostra de vinhos e sabores, uma festa popular e um momento para atrair «opinion makers» (jornalistas, escanções e compradores) à região.
O evento vai decorrer no ExpoCôa - Pavilhão de Exposições e Feiras e no centro da cidade. A produção deste certame, que este ano conta com o apoio do IVDP - Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, está a cargo da Revista de Vinhos.
Gustavo Duarte, presidente da Câmara de Vila Nova de Foz Côa refere que «o facto de estarmos a caminho de um segundo ano de festival e de contarmos com o apoio do IVDP vem afirmar o sucesso da primeira edição e a importância de um evento desta natureza para o Douro Superior, seus vinhos e produtos autóctones e típicos da região.
É também uma forma de prosseguirmos o objectivo de afirmar a cidade de Vila Nova de Foz Côa como a capital do Douro Superior». Integram este certame produtores de Vila Nova de Foz Côa e dos concelhos vizinhos de Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo, Figueira de Castelo Rodrigo, São João da Pesqueira e Meda.
Tal como na primeira edição haverá uma exposição e prova de vinhos e sabores, onde se pode degustar e comprar vinhos, azeites, amêndoas, doces, queijos e enchidos a preços especiais. A iniciativa integra também o 2.º «Concurso de Vinhos do Douro Superior« aberto aos vinhos produzidos na sub-região nas categorias de brancos, tintos e vinhos do Porto.
O certame integra, ainda, um colóquio sobre «A Vinha, o Vinho e o Mercado: desafios para o Douro Superior»; provas de vinhos e azeites do Douro Superior; e visitas a quintas produtoras de vinho. A animação está garantida com números de magia, malabarismo, intervenções de teatro de rua, percussão tradicional portuguesa e espectáculos musicais.
Este ano são esperadas comitivas de compradores internacionais, que se vão deslocar de propósito para apreciar o Douro Superior, seus vinhos e outros produtos. O 2.º Festival do Vinho do Douro Superior tem entrada gratuita.
O acesso à prova de vinhos, nos stands, é possível mediante a compra de um copo no valor de dois euros. Destaque ainda para a possibilidade de aquisição de vinhos a preço especial de feira.
Rádio Elmo, 2013-05-07
De 24 a 26 de maio
Festival do Vinho do Douro Superior regressa a Vila Nova de Foz Côa
A Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa volta a organizar o Festival do Vinho do Douro Superior, de 24 a 26 de maio.
Além de ter uma vertente mais virada para profissionais do vinho – debate sobre questões e problemas do Douro Superior – é também uma mostra de vinhos e sabores, uma festa popular e um momento para atrair «opinion makers» (jornalistas, escanções e compradores) à região.
O evento vai decorrer no ExpoCôa - Pavilhão de Exposições e Feiras e no centro da cidade. A produção deste certame, que este ano conta com o apoio do IVDP - Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, está a cargo da Revista de Vinhos.
Gustavo Duarte, presidente da Câmara de Vila Nova de Foz Côa refere que «o facto de estarmos a caminho de um segundo ano de festival e de contarmos com o apoio do IVDP vem afirmar o sucesso da primeira edição e a importância de um evento desta natureza para o Douro Superior, seus vinhos e produtos autóctones e típicos da região.
É também uma forma de prosseguirmos o objectivo de afirmar a cidade de Vila Nova de Foz Côa como a capital do Douro Superior». Integram este certame produtores de Vila Nova de Foz Côa e dos concelhos vizinhos de Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo, Figueira de Castelo Rodrigo, São João da Pesqueira e Meda.
Tal como na primeira edição haverá uma exposição e prova de vinhos e sabores, onde se pode degustar e comprar vinhos, azeites, amêndoas, doces, queijos e enchidos a preços especiais. A iniciativa integra também o 2.º «Concurso de Vinhos do Douro Superior« aberto aos vinhos produzidos na sub-região nas categorias de brancos, tintos e vinhos do Porto.
O certame integra, ainda, um colóquio sobre «A Vinha, o Vinho e o Mercado: desafios para o Douro Superior»; provas de vinhos e azeites do Douro Superior; e visitas a quintas produtoras de vinho. A animação está garantida com números de magia, malabarismo, intervenções de teatro de rua, percussão tradicional portuguesa e espectáculos musicais.
Este ano são esperadas comitivas de compradores internacionais, que se vão deslocar de propósito para apreciar o Douro Superior, seus vinhos e outros produtos. O 2.º Festival do Vinho do Douro Superior tem entrada gratuita.
O acesso à prova de vinhos, nos stands, é possível mediante a compra de um copo no valor de dois euros. Destaque ainda para a possibilidade de aquisição de vinhos a preço especial de feira.
Rádio Elmo, 2013-05-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarcas do Douro preocupados com dificuldades dos viticultores da região
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Difícil a sua sobrevivência
Autarcas do Douro preocupados com dificuldades dos viticultores da região
Os autarcas do Douro estão preocupados com as «grandes dificuldades» que os viticultores da região estão a viver, numa atividade que «tem de merecer especial atenção do Governo», disse hoje o presidente da Associação Nacional de Freguesias.
De acordo com o presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre), Armando Vieira, os autarcas do Douro temem que a chuva e o frio dos últimos dias afetem a produção dos viticultores, uma das principais atividades da região.
Durante a manhã de hoje, a Anafre reuniu em S. João da Pesqueira com os autarcas da região do Douro, que se mostraram ainda preocupados com o preço a que estão a vender os seus produtos e que está a tornar cada vez mais difícil a sua sobrevivência.
, 2013-05-21
In DTM
Difícil a sua sobrevivência
Autarcas do Douro preocupados com dificuldades dos viticultores da região
Os autarcas do Douro estão preocupados com as «grandes dificuldades» que os viticultores da região estão a viver, numa atividade que «tem de merecer especial atenção do Governo», disse hoje o presidente da Associação Nacional de Freguesias.
De acordo com o presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre), Armando Vieira, os autarcas do Douro temem que a chuva e o frio dos últimos dias afetem a produção dos viticultores, uma das principais atividades da região.
Durante a manhã de hoje, a Anafre reuniu em S. João da Pesqueira com os autarcas da região do Douro, que se mostraram ainda preocupados com o preço a que estão a vender os seus produtos e que está a tornar cada vez mais difícil a sua sobrevivência.
, 2013-05-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Prémio Douro Empreendedor
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Prémio Douro Empreendedor
É entregue a 31 de maio, em Vila Real
O Prémio Douro Empreendedor vai ser entregue a 31 de maio, em Vila Real, numa cerimónia que visa distinguir os projetos inovadores que foram criados na região do Douro, anunciou hoje a organização.
O prémio, que contou com um total de 69 candidaturas, foi lançado pela Rede EmpreenDouro, que envolve 26 entidades públicas e privadas.
Segundo a organização, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, foi convidado para a cerimónia.
, 2013-05-21
In DTM
Prémio Douro Empreendedor
É entregue a 31 de maio, em Vila Real
O Prémio Douro Empreendedor vai ser entregue a 31 de maio, em Vila Real, numa cerimónia que visa distinguir os projetos inovadores que foram criados na região do Douro, anunciou hoje a organização.
O prémio, que contou com um total de 69 candidaturas, foi lançado pela Rede EmpreenDouro, que envolve 26 entidades públicas e privadas.
Segundo a organização, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, foi convidado para a cerimónia.
, 2013-05-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Festival de Vinho do Douro Superior em Foz Côa
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Dias 24, 25 e 26 de Maio
Festival de Vinho do Douro Superior em Foz Côa
Uma mostra de vinhos e produtos durienses, um colóquio, visitas a quintas da região, exposições e provas de vinhos, estão entre os eventos do certame. A animação faz-se com teatro de rua e a participação de grupos de música tradicional portuguesa.
É já nos dias 24, 25 e 26 de Maio que a Vila Nova de Foz Côa acolhe a 2ª edição do Festival do Vinho do Douro Superior, um evento multifacetado que vai decorrer no ExpoCôa - Pavilhão de Exposições e Feiras.
No certame vão estar presentes mais de 60 produtores daquela sub-região do Douro, representando seis concelhos vinícolas (Vila Nova de Foz Côa, Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo, Figueira de Castelo Rodrigo, São João da Pesqueira, Carrazeda de Ansiães e Mêda), somando mais de 200 marcas de vinhos expostas e servidas.
\"O que está na génese do festival é a produção e a qualidade dos vinhos produzidos na região. Queremos projectá-los a nível nacional, já que o concelho de Foz Côa é detentor de marcas importantes que podem dinamizar a economia do concelho\", explica à Renascença o presidente da autarquia, Gustavo Duarte.
À feira de vinhos e sabores da região – onde se vai poder degustar e comprar vinhos, azeites, amêndoas, doces, queijos e enchidos a preços especiais –, juntam-se a segunda edição do Concurso de Vinhos do Douro Superior.
Vão também decorrer visitas a quintas produtoras de vinho e a animação no recinto do certame vai estar a cargo de artistas de circo, de grupos de teatro de rua e de música tradicional portuguesa.
O 2ª Festival do Vinho do Douro Superior tem entrada gratuita. O acesso à prova de vinhos, nos stands, é possível mediante a compra de um copo no valor de dois euros. Destaque ainda para a possibilidade de aquisição de vinhos a preço especial.
, 2013-05-23
In DTM
Dias 24, 25 e 26 de Maio
Festival de Vinho do Douro Superior em Foz Côa
Uma mostra de vinhos e produtos durienses, um colóquio, visitas a quintas da região, exposições e provas de vinhos, estão entre os eventos do certame. A animação faz-se com teatro de rua e a participação de grupos de música tradicional portuguesa.
É já nos dias 24, 25 e 26 de Maio que a Vila Nova de Foz Côa acolhe a 2ª edição do Festival do Vinho do Douro Superior, um evento multifacetado que vai decorrer no ExpoCôa - Pavilhão de Exposições e Feiras.
No certame vão estar presentes mais de 60 produtores daquela sub-região do Douro, representando seis concelhos vinícolas (Vila Nova de Foz Côa, Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo, Figueira de Castelo Rodrigo, São João da Pesqueira, Carrazeda de Ansiães e Mêda), somando mais de 200 marcas de vinhos expostas e servidas.
\"O que está na génese do festival é a produção e a qualidade dos vinhos produzidos na região. Queremos projectá-los a nível nacional, já que o concelho de Foz Côa é detentor de marcas importantes que podem dinamizar a economia do concelho\", explica à Renascença o presidente da autarquia, Gustavo Duarte.
À feira de vinhos e sabores da região – onde se vai poder degustar e comprar vinhos, azeites, amêndoas, doces, queijos e enchidos a preços especiais –, juntam-se a segunda edição do Concurso de Vinhos do Douro Superior.
Vão também decorrer visitas a quintas produtoras de vinho e a animação no recinto do certame vai estar a cargo de artistas de circo, de grupos de teatro de rua e de música tradicional portuguesa.
O 2ª Festival do Vinho do Douro Superior tem entrada gratuita. O acesso à prova de vinhos, nos stands, é possível mediante a compra de um copo no valor de dois euros. Destaque ainda para a possibilidade de aquisição de vinhos a preço especial.
, 2013-05-23
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Neste ano não haverá comboio a vapor na linha do Douro
.
Redução de custos
Neste ano não haverá comboio a vapor na linha do Douro
No próximo Verão a locomotiva a vapor que costuma rebocar o comboio turístico entre a Régua e o Tua não vai circular no vale do Douro.
Em seu lugar, a CP vai utilizar uma locomotiva a diesel, pintada com as cores originais dos anos sessenta, mantendo o mesmo percurso, mas baixando os preços da viagem de 45 para 35 euros.
A empresa promete, no entanto, que o comboio a vapor regressará em 2014, depois de reconverter a locomotiva 0186, que deixará de trabalhar a carvão, passando o aquecimento da caldeira a ser feito com a queima de diesel. O resultado será o mesmo: a tracção será a vapor e deitará fumo como os comboios de antigamente, se bem que os nostálgicos dessa era lamentem que já não se sinta o cheiro do carvão.
Para a CP, porém, isso representa um diminuição significativa dos custos de produção. O comboio a vapor no Douro foi lançado em 1998 e está longe de ter proporcionado lucros à empresa. Só nos últimos cinco anos acumulou 370 mil euros de prejuízos, o que levou a CP a ponderar acabar com o serviço.
No entanto, segundo fonte oficial da empresa, esta considerou “que a importância do produto justifica a sua continuidade, pelo relevo que assume ao nível do turismo da região, da imagem da CP, em particular, e da ferrovia em geral”. Daí a opção pelo meio termo, que será a manutenção do comboio turístico com uma locomotiva a diesel, que é mais barata do que a vapor, regressando a velha 0186 aos carris do Douro no próximo ano.
A CP diz que em 2012 o comboio turístico foi muito afectado pelas greves dos maquinistas às horas extraordinárias, o que levou a que a empresa, em alguns dias, tivesse de substituir a tracção a vapor por diesel. Essa condicionante, que apanhou muitos clientes desprevenidos, mais os dias em que não houve comboio por motivo de greve, e ainda a retracção económica, levou a que no Verão passado o número de passageiros ficasse aquém dos 2000, contrariando a média dos últimos anos.
A eventual interrupção deste serviço já tinha sido colocada há dois anos, devido aos seus constantes prejuízos, tendo a CP assumido então que estava em causa a continuidade do comboio histórico.
Carlos Cipriano in Publico, 2013-05-21
Redução de custos
Neste ano não haverá comboio a vapor na linha do Douro
No próximo Verão a locomotiva a vapor que costuma rebocar o comboio turístico entre a Régua e o Tua não vai circular no vale do Douro.
Em seu lugar, a CP vai utilizar uma locomotiva a diesel, pintada com as cores originais dos anos sessenta, mantendo o mesmo percurso, mas baixando os preços da viagem de 45 para 35 euros.
A empresa promete, no entanto, que o comboio a vapor regressará em 2014, depois de reconverter a locomotiva 0186, que deixará de trabalhar a carvão, passando o aquecimento da caldeira a ser feito com a queima de diesel. O resultado será o mesmo: a tracção será a vapor e deitará fumo como os comboios de antigamente, se bem que os nostálgicos dessa era lamentem que já não se sinta o cheiro do carvão.
Para a CP, porém, isso representa um diminuição significativa dos custos de produção. O comboio a vapor no Douro foi lançado em 1998 e está longe de ter proporcionado lucros à empresa. Só nos últimos cinco anos acumulou 370 mil euros de prejuízos, o que levou a CP a ponderar acabar com o serviço.
No entanto, segundo fonte oficial da empresa, esta considerou “que a importância do produto justifica a sua continuidade, pelo relevo que assume ao nível do turismo da região, da imagem da CP, em particular, e da ferrovia em geral”. Daí a opção pelo meio termo, que será a manutenção do comboio turístico com uma locomotiva a diesel, que é mais barata do que a vapor, regressando a velha 0186 aos carris do Douro no próximo ano.
A CP diz que em 2012 o comboio turístico foi muito afectado pelas greves dos maquinistas às horas extraordinárias, o que levou a que a empresa, em alguns dias, tivesse de substituir a tracção a vapor por diesel. Essa condicionante, que apanhou muitos clientes desprevenidos, mais os dias em que não houve comboio por motivo de greve, e ainda a retracção económica, levou a que no Verão passado o número de passageiros ficasse aquém dos 2000, contrariando a média dos últimos anos.
A eventual interrupção deste serviço já tinha sido colocada há dois anos, devido aos seus constantes prejuízos, tendo a CP assumido então que estava em causa a continuidade do comboio histórico.
Carlos Cipriano in Publico, 2013-05-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Douro Superior quer tornar-se referência na promoção vinícola do país
.
«Capital do Vinho»
Douro Superior quer tornar-se referência na promoção vinícola do país
A cidade de Vila Nova de Foz Côa pretende afirmar-se a cada ano como a «Capital do Vinho» na região do Douro Superior, apostando para o efeito em certames temáticos dedicados a este segmento de marcado.
A pretensão foi justificada pela organização do Festival do Vinho do Douro Superior, que viu este ano o número de expositores aumentar em mais de 25 % face à edição de 2012, para um total de mais de 70 produtores oriundos de sete concelhos daquela sub-região vinícola integrada da Região Demarcada do Douro.
\"Esta é uma aposta ganha, já que os números do primeiro festival foram plenamente ultrapassados, o que nos deixa vontade de continuar\", disse à lusa o presidente da Câmara de Foz Côa, Gustavo Duarte.
Segundo o autarca, a crise faz-se sentir na região do Douro Superior, mas é atenuada com a qualidade dos vinhos ali produzidos, já que há quintas e marcas emblemáticas no panorama nacional e mesmo mundial do setor.
\"É evidente que a crise existe e é para a combater que com este festival pretendemos promover e divulgar os produtos endógenos e culturais de toda a região do Douro Superior\", frisou.
Por seu lado, Luís Lopes, outros dos mentores do certame, disse que o Festival do Vinhos do Douro Superior é um evento a nível mundial onde qualidade média dos néctares é superior a outras regiões ou países.
\"Genericamente, os grandes vinhos não vão a concurso. Porém aqui aparecem algumas marcas de renome mundial, o que eleva a média da qualidade dos que são apresentados \", justificou.
A identidade Douro Superior está aqui representada depois de os produtores \"passarem uma fase de apalpar o terreno\".
No entanto, há que de futuro apostar em trazer importadores e potenciar todo o festival.
Os concelhos presentes nesta edição têm características vinícolas distintas, como o de Carrazeda de Ansiães, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Meda, São João da Pesqueira e Torre de Moncorvo.
A festa do vinho reuniu num concurso 158 vinhos e mais de 220 marcas, o que representa um aumento de 50% em relação ao ano passado, que foram postos à prova dos visitantes que apareceram um pouco de todo o país e do estrangeiro e onde foram servidas mais de três mil garrafas de vinhos de diversos tipos.
Lusa, 2013-05-28
«Capital do Vinho»
Douro Superior quer tornar-se referência na promoção vinícola do país
A cidade de Vila Nova de Foz Côa pretende afirmar-se a cada ano como a «Capital do Vinho» na região do Douro Superior, apostando para o efeito em certames temáticos dedicados a este segmento de marcado.
A pretensão foi justificada pela organização do Festival do Vinho do Douro Superior, que viu este ano o número de expositores aumentar em mais de 25 % face à edição de 2012, para um total de mais de 70 produtores oriundos de sete concelhos daquela sub-região vinícola integrada da Região Demarcada do Douro.
\"Esta é uma aposta ganha, já que os números do primeiro festival foram plenamente ultrapassados, o que nos deixa vontade de continuar\", disse à lusa o presidente da Câmara de Foz Côa, Gustavo Duarte.
Segundo o autarca, a crise faz-se sentir na região do Douro Superior, mas é atenuada com a qualidade dos vinhos ali produzidos, já que há quintas e marcas emblemáticas no panorama nacional e mesmo mundial do setor.
\"É evidente que a crise existe e é para a combater que com este festival pretendemos promover e divulgar os produtos endógenos e culturais de toda a região do Douro Superior\", frisou.
Por seu lado, Luís Lopes, outros dos mentores do certame, disse que o Festival do Vinhos do Douro Superior é um evento a nível mundial onde qualidade média dos néctares é superior a outras regiões ou países.
\"Genericamente, os grandes vinhos não vão a concurso. Porém aqui aparecem algumas marcas de renome mundial, o que eleva a média da qualidade dos que são apresentados \", justificou.
A identidade Douro Superior está aqui representada depois de os produtores \"passarem uma fase de apalpar o terreno\".
No entanto, há que de futuro apostar em trazer importadores e potenciar todo o festival.
Os concelhos presentes nesta edição têm características vinícolas distintas, como o de Carrazeda de Ansiães, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Meda, São João da Pesqueira e Torre de Moncorvo.
A festa do vinho reuniu num concurso 158 vinhos e mais de 220 marcas, o que representa um aumento de 50% em relação ao ano passado, que foram postos à prova dos visitantes que apareceram um pouco de todo o país e do estrangeiro e onde foram servidas mais de três mil garrafas de vinhos de diversos tipos.
Lusa, 2013-05-28
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Prémio Douro Empreendedor entregue a quatro empresas da região
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Projetos inovadores na região
Prémio Douro Empreendedor entregue a quatro empresas da região
As empresas TeaPort, Néctar de Sabedoria e em simultâneo a Solicel e a Duorum Vinhos foram as vencedoras das três categorias da primeira edição do prémio Douro Empreendedor, que distingue projetos inovadores criados nesta região.
O anúncio foi feito hoje, em Vila Real, numa cerimónia onde participou primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, embora tenha chegado já na fase final.
O prémio, que contou com um total de 69 candidaturas, foi lançado pela Rede EmpreenDouro, que envolve 26 entidades públicas e privadas. A esta fase final chegaram 18 concorrentes.
As três categorias do concurso foram: \"Novas empresas\", \"Empresas que fazem o Douro\" e \"Douro uma boa região para investir\", correspondendo seis finalistas a cada.
A categoria \"Novas empresas\", que premeia projetos empresariais em criação ou empresas constituídas com menos de dois anos de existência, foi ganha pela TeaPort.
Impulsionado por Ana Catarina, este projeto consiste no desenvolvimento de um chá que inclui o grande produto endógeno da região do Douro, o vinho do Porto.
O produto é baseado em nano e microtecnologias recorrendo a materiais de origem biodegradável.
A empresa, sediada em Moimenta da Beira, encontra-se em fase de pedido provisório de patente e envolve um investimento de 73 mil euros.
A categoria \"Douro uma boa região para investir\", que distingue investimentos no Douro protagonizados por pessoas de outras regiões, foi ganha pela Néctar de Sabedoria.
Abílio Tavares da Silva é um ex informático que decidiu vender as empresas de Call Center que liderava em Lisboa e rumar com a família ao Alto Douro para concretizar o sonho de produzir vinhos nesta região.
Adquiriu uma propriedade na confluência dos rios Torto e Douro, em São João da Pesqueira, replantou vinhas e reabilitou três hectares de socalcos com vinhas velhas. A quinta envolve um investimento de dois milhões de euros.
Por fim, a Solicel e a Duorum Vinhos venceram em simultâneo a categoria \"Empresas que fazem o Douro\", onde se destaca a inovação e internacionalização.
A SOLICEL, instalada em Vila Nova de Foz Côa, exerce a sua atividade na área da exploração do xisto.
Nos últimos anos, Pedro Duarte modernizou a laboração que era predominantemente artesanal.
A introdução de máquinas de monofio permitiu um salto na tecnologia de corte e nas dinâmicas de investimento das pedreiras. Dos tradicionais esteios de xisto, começou a trabalhar xisto para outras aplicações e, atualmente, grande parte da produção destina-se à exportação.
A empresa prevê investir em 2013 cerca de 776 mil euros.
A Duorum Vinhos - Produção de vinhos comuns e licorosos resulta de uma parceria entre os enólogos João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco.
A empresa, sediada em Vila Nova de Foz Côa, foi a primeira da Região Demarcada do Douro a aderir à iniciativa Business & Biodiversity, promovida pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
Com terrenos inseridos em áreas de grande importância ecológica, a Duorum teve que conciliar a preservação da natureza e biodiversidade com a exploração agrícola. Este projeto representa um investimento de 3. 8 milhões de euros.
O vencedor de cada categoria recebe um prémio de cinco mil euros concedido pela EDP.
Lusa, 2013-06-01
Projetos inovadores na região
Prémio Douro Empreendedor entregue a quatro empresas da região
As empresas TeaPort, Néctar de Sabedoria e em simultâneo a Solicel e a Duorum Vinhos foram as vencedoras das três categorias da primeira edição do prémio Douro Empreendedor, que distingue projetos inovadores criados nesta região.
O anúncio foi feito hoje, em Vila Real, numa cerimónia onde participou primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, embora tenha chegado já na fase final.
O prémio, que contou com um total de 69 candidaturas, foi lançado pela Rede EmpreenDouro, que envolve 26 entidades públicas e privadas. A esta fase final chegaram 18 concorrentes.
As três categorias do concurso foram: \"Novas empresas\", \"Empresas que fazem o Douro\" e \"Douro uma boa região para investir\", correspondendo seis finalistas a cada.
A categoria \"Novas empresas\", que premeia projetos empresariais em criação ou empresas constituídas com menos de dois anos de existência, foi ganha pela TeaPort.
Impulsionado por Ana Catarina, este projeto consiste no desenvolvimento de um chá que inclui o grande produto endógeno da região do Douro, o vinho do Porto.
O produto é baseado em nano e microtecnologias recorrendo a materiais de origem biodegradável.
A empresa, sediada em Moimenta da Beira, encontra-se em fase de pedido provisório de patente e envolve um investimento de 73 mil euros.
A categoria \"Douro uma boa região para investir\", que distingue investimentos no Douro protagonizados por pessoas de outras regiões, foi ganha pela Néctar de Sabedoria.
Abílio Tavares da Silva é um ex informático que decidiu vender as empresas de Call Center que liderava em Lisboa e rumar com a família ao Alto Douro para concretizar o sonho de produzir vinhos nesta região.
Adquiriu uma propriedade na confluência dos rios Torto e Douro, em São João da Pesqueira, replantou vinhas e reabilitou três hectares de socalcos com vinhas velhas. A quinta envolve um investimento de dois milhões de euros.
Por fim, a Solicel e a Duorum Vinhos venceram em simultâneo a categoria \"Empresas que fazem o Douro\", onde se destaca a inovação e internacionalização.
A SOLICEL, instalada em Vila Nova de Foz Côa, exerce a sua atividade na área da exploração do xisto.
Nos últimos anos, Pedro Duarte modernizou a laboração que era predominantemente artesanal.
A introdução de máquinas de monofio permitiu um salto na tecnologia de corte e nas dinâmicas de investimento das pedreiras. Dos tradicionais esteios de xisto, começou a trabalhar xisto para outras aplicações e, atualmente, grande parte da produção destina-se à exportação.
A empresa prevê investir em 2013 cerca de 776 mil euros.
A Duorum Vinhos - Produção de vinhos comuns e licorosos resulta de uma parceria entre os enólogos João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco.
A empresa, sediada em Vila Nova de Foz Côa, foi a primeira da Região Demarcada do Douro a aderir à iniciativa Business & Biodiversity, promovida pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
Com terrenos inseridos em áreas de grande importância ecológica, a Duorum teve que conciliar a preservação da natureza e biodiversidade com a exploração agrícola. Este projeto representa um investimento de 3. 8 milhões de euros.
O vencedor de cada categoria recebe um prémio de cinco mil euros concedido pela EDP.
Lusa, 2013-06-01
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Feira quer incentivar exportações dos vinhos do Douro
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«Missão Inversa»
Feira quer incentivar exportações dos vinhos do Douro
A Associação Empresarial Nervir leva à Régua, esta semana, 26 importadores de vinho de 14 países com o objetivo de proporcionar oportunidades de negócio para o exterior aos pequenos e médios produtores do Douro.
Esta «Missão Inversa» decorre entre quinta-feira e sábado, no âmbito da 8.ª edição da «Festa do Vinho - In Douro Wine Export Business», a única feira de negócios da região exclusivamente vocacionada para a exportação.
«O objetivo é criar oportunidades de negócio», afirmou hoje à agência Lusa Luís Tão, presidente da Nervir.
, 2013-05-30
In DTM
«Missão Inversa»
Feira quer incentivar exportações dos vinhos do Douro
A Associação Empresarial Nervir leva à Régua, esta semana, 26 importadores de vinho de 14 países com o objetivo de proporcionar oportunidades de negócio para o exterior aos pequenos e médios produtores do Douro.
Esta «Missão Inversa» decorre entre quinta-feira e sábado, no âmbito da 8.ª edição da «Festa do Vinho - In Douro Wine Export Business», a única feira de negócios da região exclusivamente vocacionada para a exportação.
«O objetivo é criar oportunidades de negócio», afirmou hoje à agência Lusa Luís Tão, presidente da Nervir.
, 2013-05-30
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Teaport, Solicel, Duorum e Foz Torto vencem Prémio Douro Empreendedor
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Prémios Douro Empreendedor
Teaport, Solicel, Duorum e Foz Torto vencem Prémio Douro Empreendedor
No total, foram entregues 15 mil euros aos quatro projetos vencedores do Prémio Douro Empreendedor, divulgados hoje em cerimónia presidida pelo Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que teve lugar no Teatro de Vila Real.
Os vencedores do Prémio Douro Empreendedor já são conhecidos. Na categoria “Empresas que fazem o Douro”, os vencedores foram as empresas Duorum Vinhos e Solicel, a única categoria com dois vencedores e uma menção honrosa atribuída ao projeto Douro Boys. Já na categoria “Douro uma boa região para investir”, o prémio foi entregue à Quinta de Foz Torto/Néctar de Sabedoria. Por fim, na categoria “Novas Empresas”, o vencedor foi a empresa TeaPort, havendo também duas menções honrosas para as empresas Douro Skincare e Lusa Saudade. Cada um dos vencedores recebeu um prémio monetário no valor de 5 mil euros. A distinção “Personalidade do Douro” foi entregue a Paul Symington, presidente do Conselho de Administração da empresa Symington Familly Estates.
A gala de entrega dos Prémios Douro Empreendedor decorreu esta tarde, no teatro de Vila Real, e contou com a presença do Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que considerou que o papel da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro é “crítico” no desenvolvimento da região do Douro. “Para regiões como Trás-os-Montes e Alto Douro, ter uma universidade vibrante é essencial. Precisamos de acrescentar mais valor ao que fazemos e num território mais isolado como este, esse desafio passa pela UTAD, que tem o poder de reinventar, de acrescentar futuro e de se associar a quem desenvolve valor”, sublinhou Pedro Passos Coelho.
O “Prémio Douro Empreendedor” registou um total de 69 candidaturas, um número que superou as expectativas da Rede EmpreenDouro, entidade organizadora que envolve 26 instituições públicas e privadas e conta com o envolvimento direto da Estrutura de Missão Douro/Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDRN), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Ao todo, as empresas em concurso geraram uma carteira de negócios de cerca de 55 milhões de euros, em áreas diversificadas, provando que o Douro tem recursos que podem potenciar novas oportunidades de negócio.
Ao Júri de Premiação, constituído por elementos da UTAD, IPB, CCDRN/Estrutura de Missão do Douro, EDP e um jornalista do jornal Público, coube ainda eleger uma personalidade emblemática do Douro, não sujeita a concurso. A distinção foi atribuída a Paul Symington.
Paul Symington nasceu a 6 de dezembro de 1953, em Massarelos, no Porto. Viveu a sua infância entre a cidade do Porto e a quinta da família no Alto Douro. Em 1965, com 12 anos, viajou pela primeira vez para Inglaterra. A sua educação primária foi feita no Colégio Inglês do Porto (OBS) e, mais tarde, no Oratory School, em Inglaterra. A sua formação superior incluiu estudos franceses na Universidade de Neuchâtel na Suiça, seguindo-se uma licenciatura em gestão na Universidade de Westminster (Londres). Começou a sua atividade profissional no setor da banca em Paris e pouco tempo depois regressou a Portugal para ingressar empresa familiar de Vinho do Porto. Um ano depois, foi nomeado diretor da empresa e, em 1988, integrou o conselho de administração da empresa.
É atualmente o presidente do conselho de administração e pertence à quarta geração da família Symington. A sua empresa familiar é a maior proprietária de vinhas no Douro e a maior produtora de Vinho do Porto das categorias ‘premium’, com as marcas Graham’s, Cockburn’s, Dow’s e Warre’s e a lendária Quinta do Vesúvio. Com mais de 965 hectares distribuídos pelas melhores regiões, a Symington Family Estates é responsável pela produção de Vinhos do Porto de elevada qualidade, sendo a maior proprietária de vinhas no Douro.
Em 2012, Paul Symingotn foi nomeado “Homem do Ano” pela prestigiada revista Decanter. Paul é o rosto e a força motriz de um projeto no qual a paixão, o rigor e a exigência se combinam. Nos últimos anos, essa força teve o mérito de ajudar a empurrar o Douro e o Vinho do Porto para o lugar onde todos nós julgamos que deve estar: na primeira linha dos vinhos mundiais.
, 2013-06-04
In DTM
Prémios Douro Empreendedor
Teaport, Solicel, Duorum e Foz Torto vencem Prémio Douro Empreendedor
No total, foram entregues 15 mil euros aos quatro projetos vencedores do Prémio Douro Empreendedor, divulgados hoje em cerimónia presidida pelo Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que teve lugar no Teatro de Vila Real.
Os vencedores do Prémio Douro Empreendedor já são conhecidos. Na categoria “Empresas que fazem o Douro”, os vencedores foram as empresas Duorum Vinhos e Solicel, a única categoria com dois vencedores e uma menção honrosa atribuída ao projeto Douro Boys. Já na categoria “Douro uma boa região para investir”, o prémio foi entregue à Quinta de Foz Torto/Néctar de Sabedoria. Por fim, na categoria “Novas Empresas”, o vencedor foi a empresa TeaPort, havendo também duas menções honrosas para as empresas Douro Skincare e Lusa Saudade. Cada um dos vencedores recebeu um prémio monetário no valor de 5 mil euros. A distinção “Personalidade do Douro” foi entregue a Paul Symington, presidente do Conselho de Administração da empresa Symington Familly Estates.
A gala de entrega dos Prémios Douro Empreendedor decorreu esta tarde, no teatro de Vila Real, e contou com a presença do Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que considerou que o papel da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro é “crítico” no desenvolvimento da região do Douro. “Para regiões como Trás-os-Montes e Alto Douro, ter uma universidade vibrante é essencial. Precisamos de acrescentar mais valor ao que fazemos e num território mais isolado como este, esse desafio passa pela UTAD, que tem o poder de reinventar, de acrescentar futuro e de se associar a quem desenvolve valor”, sublinhou Pedro Passos Coelho.
O “Prémio Douro Empreendedor” registou um total de 69 candidaturas, um número que superou as expectativas da Rede EmpreenDouro, entidade organizadora que envolve 26 instituições públicas e privadas e conta com o envolvimento direto da Estrutura de Missão Douro/Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDRN), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Ao todo, as empresas em concurso geraram uma carteira de negócios de cerca de 55 milhões de euros, em áreas diversificadas, provando que o Douro tem recursos que podem potenciar novas oportunidades de negócio.
Ao Júri de Premiação, constituído por elementos da UTAD, IPB, CCDRN/Estrutura de Missão do Douro, EDP e um jornalista do jornal Público, coube ainda eleger uma personalidade emblemática do Douro, não sujeita a concurso. A distinção foi atribuída a Paul Symington.
Paul Symington nasceu a 6 de dezembro de 1953, em Massarelos, no Porto. Viveu a sua infância entre a cidade do Porto e a quinta da família no Alto Douro. Em 1965, com 12 anos, viajou pela primeira vez para Inglaterra. A sua educação primária foi feita no Colégio Inglês do Porto (OBS) e, mais tarde, no Oratory School, em Inglaterra. A sua formação superior incluiu estudos franceses na Universidade de Neuchâtel na Suiça, seguindo-se uma licenciatura em gestão na Universidade de Westminster (Londres). Começou a sua atividade profissional no setor da banca em Paris e pouco tempo depois regressou a Portugal para ingressar empresa familiar de Vinho do Porto. Um ano depois, foi nomeado diretor da empresa e, em 1988, integrou o conselho de administração da empresa.
É atualmente o presidente do conselho de administração e pertence à quarta geração da família Symington. A sua empresa familiar é a maior proprietária de vinhas no Douro e a maior produtora de Vinho do Porto das categorias ‘premium’, com as marcas Graham’s, Cockburn’s, Dow’s e Warre’s e a lendária Quinta do Vesúvio. Com mais de 965 hectares distribuídos pelas melhores regiões, a Symington Family Estates é responsável pela produção de Vinhos do Porto de elevada qualidade, sendo a maior proprietária de vinhas no Douro.
Em 2012, Paul Symingotn foi nomeado “Homem do Ano” pela prestigiada revista Decanter. Paul é o rosto e a força motriz de um projeto no qual a paixão, o rigor e a exigência se combinam. Nos últimos anos, essa força teve o mérito de ajudar a empurrar o Douro e o Vinho do Porto para o lugar onde todos nós julgamos que deve estar: na primeira linha dos vinhos mundiais.
, 2013-06-04
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PCP considera que Governo PSD/CDS-PP tem «arruinado» o Douro e os viticultores
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«Mais burocracias e menos benefícios»
PCP considera que Governo PSD/CDS-PP tem «arruinado» o Douro e os viticultores
O PCP de Vila Real avançou hoje, em comunicado, que o Governo PSD/CDS-PP, após dois anos de governação, tem «arruinado» o Douro e os viticultores com mais impostos, mais burocracias e menos benefícios.
Durante esta semana, as direções regionais do PCP de Vila Real, Bragança, Viseu e Guarda, acompanhadas pelo deputado Agostinho Lopes, visitaram alguns concelhos da Região do Douro e reuniram com agricultores e instituições para ouvir as suas preocupações.
Os comunistas concluíram que, após dois anos de governação PSD/CDS-PP, os 40 mil viticultores durienses estão \"arruinados\", baixou o preço do vinho tratado e do vinho de mesa/vinho de pasto, o benefício reduziu, tendo em 2011 cortado 25 mil pipas, e aumentou o preço do gasóleo e pesticidas.
Lusa, 2013-06-12
«Mais burocracias e menos benefícios»
PCP considera que Governo PSD/CDS-PP tem «arruinado» o Douro e os viticultores
O PCP de Vila Real avançou hoje, em comunicado, que o Governo PSD/CDS-PP, após dois anos de governação, tem «arruinado» o Douro e os viticultores com mais impostos, mais burocracias e menos benefícios.
Durante esta semana, as direções regionais do PCP de Vila Real, Bragança, Viseu e Guarda, acompanhadas pelo deputado Agostinho Lopes, visitaram alguns concelhos da Região do Douro e reuniram com agricultores e instituições para ouvir as suas preocupações.
Os comunistas concluíram que, após dois anos de governação PSD/CDS-PP, os 40 mil viticultores durienses estão \"arruinados\", baixou o preço do vinho tratado e do vinho de mesa/vinho de pasto, o benefício reduziu, tendo em 2011 cortado 25 mil pipas, e aumentou o preço do gasóleo e pesticidas.
Lusa, 2013-06-12
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Viticultores do Douro protestam a 31 de julho na Régua
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No Peso da Régua
Viticultores do Douro protestam a 31 de julho na Régua
Os viticultores do Douro realizam a 31 de julho, no Peso da Régua, um dia de protesto pelo aumento do preço dos vinhos, o saneamento financeiro da Casa do Douro (CD) e contra as novas medidas fiscais.
\"A Região Demarcada do Douro continua mergulhada numa profunda crise\", afirmou hoje, em conferência de imprensa a dirigente da Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro), Berta Santos.
Por isso mesmo, os viticultores agendaram uma ação de luta que decorrerá durante todo o dia de 31 julho, com concentração e vigília junto à sede do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), na Régua.
Berta Santos salientou que os pequenos e médios produtores durienses perderam 60% dos seus rendimentos nos últimos anos.
A AVIDouro reivindica o aumento do preço dos vinhos pagos aos viticultores para os 1.100 euros por pipa de vinho do Porto e 300 euros para a pipa de vinho de mesa. No ano passado, de acordo com a responsável, verificou-se um decréscimo entre os 35 e os 50 euros por pipa de vinho generoso.
A responsável considerou que os problemas dos produtores se estão a agravar também com as novas obrigações fiscais.
Todos os agricultores com atividade comercial são obrigados a declarar nas Finanças o início da atividade e a passar fatura por qualquer transação.
\"Estas regras vão fazer com que desapareçam milhares de pequenos e médios viticultores\", salientou.
Por isso mesmo, a AVIDouro exige a \"suspensão ou anulação\" destas novas regras.
Os viticultores reclamam ainda a destilação dos vinhos excedentes da região para a produção de aguardente necessária para o vinho do Porto e um \"controlo eficaz\" perante a possibilidade de se poder utilizar aguardente de origem vitícola, não vínica.
Aos problemas dos viticultores acresce ainda a Flavescência Dourada, uma doença de quarentena que tem como agente causal um parasita e é transmitida por um inseto vetor, que se alimenta da seiva da videira e propaga o fitoplasma assassino.
Em Portugal, a doença foi detetada pela primeira vez em 2006, no Minho. No Douro, foram detetados dois casos, um em São João da Pesqueira e outro em Vila Real.
Os agricultores durienses queixam-se de falta de informação sobre este assunto, que consideram ser preocupante, e pediram mais \"apoio técnico e financeiro\".
O produtor António Pereira alertou para o facto de que o rendimento da vinha não chega para comprar os produtos necessários para os tratamentos. \"Hoje em dia já há muita gente no Douro que está a abandonar as suas vinhas\", salientou.
Quanto à CD, uma associação privada de direito público e de inscrição obrigatória, que há anos se debate com uma asfixia financeira, com uma dívida que ultrapassa os 100 milhões de euros, e salários em atraso, a AVIDouro reivindica um \"saneamento justo\" da instituição.
Recentemente o secretário de Estado da Agricultura afirmou que a solução para a CD poderá passar por dois eixos: \"resolvendo a questão da dívida, com o recurso a venda de vinhos e, se necessário, mas apenas em último caso, da venda de património, e, num segundo eixo, criando condições à instituição para deixar de ser uma associação com inscrição obrigatória e para se tornar uma associação mais dinâmica\".
Num momento em que muitos viticultores já não pagam as suas quotas devido à quebra de rendimentos, uma situação que poderá piorar na opinião de Berta Santos com as alterações anunciadas pelo Governo.
Lusa, 2013-07-17
No Peso da Régua
Viticultores do Douro protestam a 31 de julho na Régua
Os viticultores do Douro realizam a 31 de julho, no Peso da Régua, um dia de protesto pelo aumento do preço dos vinhos, o saneamento financeiro da Casa do Douro (CD) e contra as novas medidas fiscais.
\"A Região Demarcada do Douro continua mergulhada numa profunda crise\", afirmou hoje, em conferência de imprensa a dirigente da Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro), Berta Santos.
Por isso mesmo, os viticultores agendaram uma ação de luta que decorrerá durante todo o dia de 31 julho, com concentração e vigília junto à sede do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), na Régua.
Berta Santos salientou que os pequenos e médios produtores durienses perderam 60% dos seus rendimentos nos últimos anos.
A AVIDouro reivindica o aumento do preço dos vinhos pagos aos viticultores para os 1.100 euros por pipa de vinho do Porto e 300 euros para a pipa de vinho de mesa. No ano passado, de acordo com a responsável, verificou-se um decréscimo entre os 35 e os 50 euros por pipa de vinho generoso.
A responsável considerou que os problemas dos produtores se estão a agravar também com as novas obrigações fiscais.
Todos os agricultores com atividade comercial são obrigados a declarar nas Finanças o início da atividade e a passar fatura por qualquer transação.
\"Estas regras vão fazer com que desapareçam milhares de pequenos e médios viticultores\", salientou.
Por isso mesmo, a AVIDouro exige a \"suspensão ou anulação\" destas novas regras.
Os viticultores reclamam ainda a destilação dos vinhos excedentes da região para a produção de aguardente necessária para o vinho do Porto e um \"controlo eficaz\" perante a possibilidade de se poder utilizar aguardente de origem vitícola, não vínica.
Aos problemas dos viticultores acresce ainda a Flavescência Dourada, uma doença de quarentena que tem como agente causal um parasita e é transmitida por um inseto vetor, que se alimenta da seiva da videira e propaga o fitoplasma assassino.
Em Portugal, a doença foi detetada pela primeira vez em 2006, no Minho. No Douro, foram detetados dois casos, um em São João da Pesqueira e outro em Vila Real.
Os agricultores durienses queixam-se de falta de informação sobre este assunto, que consideram ser preocupante, e pediram mais \"apoio técnico e financeiro\".
O produtor António Pereira alertou para o facto de que o rendimento da vinha não chega para comprar os produtos necessários para os tratamentos. \"Hoje em dia já há muita gente no Douro que está a abandonar as suas vinhas\", salientou.
Quanto à CD, uma associação privada de direito público e de inscrição obrigatória, que há anos se debate com uma asfixia financeira, com uma dívida que ultrapassa os 100 milhões de euros, e salários em atraso, a AVIDouro reivindica um \"saneamento justo\" da instituição.
Recentemente o secretário de Estado da Agricultura afirmou que a solução para a CD poderá passar por dois eixos: \"resolvendo a questão da dívida, com o recurso a venda de vinhos e, se necessário, mas apenas em último caso, da venda de património, e, num segundo eixo, criando condições à instituição para deixar de ser uma associação com inscrição obrigatória e para se tornar uma associação mais dinâmica\".
Num momento em que muitos viticultores já não pagam as suas quotas devido à quebra de rendimentos, uma situação que poderá piorar na opinião de Berta Santos com as alterações anunciadas pelo Governo.
Lusa, 2013-07-17
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Região do Douro prevê produzir 233 mil a 253 mil pipas nesta vindima
.
Prevê «uma boa colheita»
Região do Douro prevê produzir 233 mil a 253 mil pipas nesta vindima
A Região Demarcada do Douro prevê para esta vindima uma produção de vinho entre as 233 e as 253 mil pipas, valores superiores à produção declarada no ano passado, de 218 mil pipas.
Os dados foram divulgados hoje pela Associação de Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), sediada no Peso da Régua.
A diretora geral da instituição, Rosa Amador, advertiu, no entanto, que o resultado final da próxima vindima vai depender das condições climáticas e fitossanitárias que se registarem até setembro.
As previsões da ADVID são efetuadas com base no modelo pólen, recolhido na fase de floração da videira, entre maio e junho, nas três sub-regiões do Douro: Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
De acordo com a associação, a expectativa de colheita para esta vindima vai das 233 mil às 253 mil pipas, previsões que apontam para um ligeiro aumento comparativamente com a produção declarada no ano passado, que foi de 218 mil pipas de vinho.
O enólogo Paulo Ruão afirmou hoje à agência Lusa que se prevê \"uma boa colheita\" para esta vindima.
O enólogo trabalha para a Lavradores de Feitoria, que junta 18 quintas espalhadas por toda a região demarcada, desde o Baixo Corgo ao Douro Superior.
Paulo Ruão referiu que existe, neste momento, um \"bom vigor na vinha\", sem registo de doenças, e salientou que ainda existe muita água no solo, o que ajuda a proteger do calor que se tem feito sentir nas últimas semanas.
No entanto, o responsável ressalvou o risco de doenças que ainda podem surgir até ao pintor, fase que corresponde à mudança de cor da uva.
Mas, por agora, garante que a \"videira está muito viva, ainda está na fase de crescimento\". \"Em termos de produção achamos que vai ser boa\", acrescentou.
O enólogo prevê um aumento da colheita nesta vindima e lembrou que 2012 foi um ano muito complicado para o Douro, muito por causa da falta de água no solo.
As previsões apontadas pela ADVID para o ano passado tinham um intervalo entre as 269 e as 325 mil pipas, mas, nesse ano, o Douro foi atingido por um dos anos mais secos das últimas quatro décadas e a videira foi afetada pelo desavinho e bagoinha.
O desavinho é um acidente fisiológico em que não ocorre a transformação das flores em fruto, enquanto na bagoinha no mesmo cacho aparecem, além de bagos normais, bagos de dimensões reduzidas, por vezes sem grainha e sem atingirem a maturação.
Este ano verifica-se, segundo Paulo Ruão, um atraso de cerca de duas semanas no ciclo vegetativo da vinha devido principalmente ao frio que se fez sentir em maio.
Lusa, 2013-07-19
Prevê «uma boa colheita»
Região do Douro prevê produzir 233 mil a 253 mil pipas nesta vindima
A Região Demarcada do Douro prevê para esta vindima uma produção de vinho entre as 233 e as 253 mil pipas, valores superiores à produção declarada no ano passado, de 218 mil pipas.
Os dados foram divulgados hoje pela Associação de Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), sediada no Peso da Régua.
A diretora geral da instituição, Rosa Amador, advertiu, no entanto, que o resultado final da próxima vindima vai depender das condições climáticas e fitossanitárias que se registarem até setembro.
As previsões da ADVID são efetuadas com base no modelo pólen, recolhido na fase de floração da videira, entre maio e junho, nas três sub-regiões do Douro: Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
De acordo com a associação, a expectativa de colheita para esta vindima vai das 233 mil às 253 mil pipas, previsões que apontam para um ligeiro aumento comparativamente com a produção declarada no ano passado, que foi de 218 mil pipas de vinho.
O enólogo Paulo Ruão afirmou hoje à agência Lusa que se prevê \"uma boa colheita\" para esta vindima.
O enólogo trabalha para a Lavradores de Feitoria, que junta 18 quintas espalhadas por toda a região demarcada, desde o Baixo Corgo ao Douro Superior.
Paulo Ruão referiu que existe, neste momento, um \"bom vigor na vinha\", sem registo de doenças, e salientou que ainda existe muita água no solo, o que ajuda a proteger do calor que se tem feito sentir nas últimas semanas.
No entanto, o responsável ressalvou o risco de doenças que ainda podem surgir até ao pintor, fase que corresponde à mudança de cor da uva.
Mas, por agora, garante que a \"videira está muito viva, ainda está na fase de crescimento\". \"Em termos de produção achamos que vai ser boa\", acrescentou.
O enólogo prevê um aumento da colheita nesta vindima e lembrou que 2012 foi um ano muito complicado para o Douro, muito por causa da falta de água no solo.
As previsões apontadas pela ADVID para o ano passado tinham um intervalo entre as 269 e as 325 mil pipas, mas, nesse ano, o Douro foi atingido por um dos anos mais secos das últimas quatro décadas e a videira foi afetada pelo desavinho e bagoinha.
O desavinho é um acidente fisiológico em que não ocorre a transformação das flores em fruto, enquanto na bagoinha no mesmo cacho aparecem, além de bagos normais, bagos de dimensões reduzidas, por vezes sem grainha e sem atingirem a maturação.
Este ano verifica-se, segundo Paulo Ruão, um atraso de cerca de duas semanas no ciclo vegetativo da vinha devido principalmente ao frio que se fez sentir em maio.
Lusa, 2013-07-19
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Viticultores do Douro despejam vinho e largam balões
.
Em protesto contra Governo
Viticultores do Douro despejam vinho e largam balões
Os viticultores do Douro protestaram, esta quarta-feira, na Régua, junto ao Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, com uma largada de balões negros e despejo de vinho, contra as novas medidas do Governo de aumento do preço do vinho.
A presidente da Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro), Berta Santos, afirmou à agência Lusa que hoje foi um dia de \"luta, reivindicação e protesto\" contras as novas medidas do Governo na agricultura, nomeadamente a obrigatoriedade de abrir atividade nas Finanças e passar fatura por \"qualquer\" transação.
\"Queremos a suspensão ou anulação destas novas regras, porque senão irão desaparecer milhares de produtores\", declarou.
Além das obrigações fiscais, a associação reivindicou o aumento do preço dos vinhos pagos aos viticultores para os 1.100 euros por pipa de vinho do Porto e 300 euros para a pipa de vinho de mesa.
No ano passado, de acordo com a mesma responsável, verificou-se um decréscimo entre os 35 e os 50 euros por pipa de vinho generoso.
Berta Santos classificou ainda de \"insuficiente\" o aumento do benefício para as 100.000 pipas.
O conselho interprofissional do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) fixou em 100.000 o número de pipas (550 litros cada) a beneficiar nesta vindima (quantidade de mosto que cada viticultor pode destinar à produção de vinho do Porto).
Este valor representa mais 3.500 pipas do que em 2012, mas a proposta da AVIDouro eram as 120.000 pipas de benefício para este ano, explicou.
Segundo a dirigente associativa, os pequenos e médios viticultores do Douro nem vão sentir este aumento de produção de vinho do Porto, porque o benefício a atribuir a cada um se vai \"diluir no aumento de área de vinha\" que se tem verificado na região.
Os pequenos e médios produtores, disse, estão numa situação \"muito, muito complicada\", explicando que nos últimos dez anos os produtores durienses perderam 60% dos seus rendimentos.
\"O dinheiro que recebem não dá, sequer, para pagar os custos de produção\", afirmou.
Segundo Berta Santos, se o Governo não tomar medidas, daqui a uns \"quatro a cinco anos haverá imensas vinhas abandonadas\".
Para ajudar no tratamento das vinhas, nomeadamente no combate às pragas, a associação pede ainda apoio técnico e financeiro por parte do Governo.
Pedro Passos Coelho e o Presidente da República são, na opinião da dirigente da AVIDouro, os \"grandes coveiros\" da Região Demarcada do Douro.
A AVIDouro vai continuar a lutar e promete, antes da realização das vindimas deste ano, novas manifestações e ações de protesto.
Lusa, 2013-08-01
Em protesto contra Governo
Viticultores do Douro despejam vinho e largam balões
Os viticultores do Douro protestaram, esta quarta-feira, na Régua, junto ao Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, com uma largada de balões negros e despejo de vinho, contra as novas medidas do Governo de aumento do preço do vinho.
A presidente da Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro), Berta Santos, afirmou à agência Lusa que hoje foi um dia de \"luta, reivindicação e protesto\" contras as novas medidas do Governo na agricultura, nomeadamente a obrigatoriedade de abrir atividade nas Finanças e passar fatura por \"qualquer\" transação.
\"Queremos a suspensão ou anulação destas novas regras, porque senão irão desaparecer milhares de produtores\", declarou.
Além das obrigações fiscais, a associação reivindicou o aumento do preço dos vinhos pagos aos viticultores para os 1.100 euros por pipa de vinho do Porto e 300 euros para a pipa de vinho de mesa.
No ano passado, de acordo com a mesma responsável, verificou-se um decréscimo entre os 35 e os 50 euros por pipa de vinho generoso.
Berta Santos classificou ainda de \"insuficiente\" o aumento do benefício para as 100.000 pipas.
O conselho interprofissional do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) fixou em 100.000 o número de pipas (550 litros cada) a beneficiar nesta vindima (quantidade de mosto que cada viticultor pode destinar à produção de vinho do Porto).
Este valor representa mais 3.500 pipas do que em 2012, mas a proposta da AVIDouro eram as 120.000 pipas de benefício para este ano, explicou.
Segundo a dirigente associativa, os pequenos e médios viticultores do Douro nem vão sentir este aumento de produção de vinho do Porto, porque o benefício a atribuir a cada um se vai \"diluir no aumento de área de vinha\" que se tem verificado na região.
Os pequenos e médios produtores, disse, estão numa situação \"muito, muito complicada\", explicando que nos últimos dez anos os produtores durienses perderam 60% dos seus rendimentos.
\"O dinheiro que recebem não dá, sequer, para pagar os custos de produção\", afirmou.
Segundo Berta Santos, se o Governo não tomar medidas, daqui a uns \"quatro a cinco anos haverá imensas vinhas abandonadas\".
Para ajudar no tratamento das vinhas, nomeadamente no combate às pragas, a associação pede ainda apoio técnico e financeiro por parte do Governo.
Pedro Passos Coelho e o Presidente da República são, na opinião da dirigente da AVIDouro, os \"grandes coveiros\" da Região Demarcada do Douro.
A AVIDouro vai continuar a lutar e promete, antes da realização das vindimas deste ano, novas manifestações e ações de protesto.
Lusa, 2013-08-01
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Estrangeiros compram quintas à Sogrape e Dão Sul
.
Reforço de presença
Estrangeiros compram quintas à Sogrape e Dão Sul
A Lima Smith está apostada em ter uma gama diversificada de vinhos de qualidade do Douro.
O brasileiro Marcelo Lima e o inglês Tony Smith acabam de reforçar a sua presença no negócio do vinho em Portugal com a aquisição de duas quintas na região do Douro.
Há dois anos tinham adquirido a Quinta de Covela (Baião), onde já investiram quatro milhões de euros. E talvez não fiquem por aqui.
Os dois investidores estrangeiros compraram a marca Quinta das Tecedeiras ao grupo Dão Sul e os direitos de exploração da área de vinha por 30 anos. Já à Sogrape, a Lima Smith adquiriu a Quinta da Boavista e respectivas marcas. Os valores dos negócios estão protegidos por cláusulas de sigilo
DD, 2013-08-09
Reforço de presença
Estrangeiros compram quintas à Sogrape e Dão Sul
A Lima Smith está apostada em ter uma gama diversificada de vinhos de qualidade do Douro.
O brasileiro Marcelo Lima e o inglês Tony Smith acabam de reforçar a sua presença no negócio do vinho em Portugal com a aquisição de duas quintas na região do Douro.
Há dois anos tinham adquirido a Quinta de Covela (Baião), onde já investiram quatro milhões de euros. E talvez não fiquem por aqui.
Os dois investidores estrangeiros compraram a marca Quinta das Tecedeiras ao grupo Dão Sul e os direitos de exploração da área de vinha por 30 anos. Já à Sogrape, a Lima Smith adquiriu a Quinta da Boavista e respectivas marcas. Os valores dos negócios estão protegidos por cláusulas de sigilo
DD, 2013-08-09
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Jazz anima o Douro em época de vindimas
.
14 concertos de palco
Jazz anima o Douro em época de vindimas
O Festival Internacional Douro Jazz prossegue este ano «sobre rodas», fazendo circular a música pela região duriense numa edição que arranca no sábado e tem como cabeça de cartaz o americano Seamus Blake, anunciou hoje a organização.
Este festival, que é co-organizado pelos teatros de Vila Real, Bragança e Lamego, apresenta 14 concertos de palco e mais 15 actuações nas ruas e nas escolas.
Será a formação "Douro Jazz Marchinh Band" que fará circular o "dixieland" em arruadas e na versão "Sobre Rodas".
A ideia é fazer circular a música jazz pela região demarcada mais antiga do mundo, que se encontra em plena vindima. Os músicos actuam em cima de uma carrinha que percorre algumas localidades da região.
Depois, há ainda sessões para o público infanto-juvenil na rubrica "O Douro Jazz Nas Escolas".
Segundo anunciou hoje a organização, Seamus Blake, que considera ser dos "mais influentes músicos de jazz americanos da última década", é o cabeça de cartaz desta 10.ª edição do festival.
Este saxofonista norte-americano será o convidado do quarteto de Filipe Melo e Bruno Santos, formação que, em associação com o Douro Jazz, foi criada há alguns anos com o intuito de acompanhar lendas do jazz que se deslocam a Portugal e, em particular, a este festival.
Pelos palcos do evento, passarão ainda o grego Spyros Manesis, que junta um baterista lituano e um contrabaixista português, e, em Hurricane, o saxofonista Rodrigo Amado junta-se ao jovem baterista Gabriel Ferrandini e ao DJ Ride.
O sexteto L.A. New Mainstream reúne o compositor e trombonista de origem alemã Lars Arens a cinco músicos de jazz portugueses e o quarteto de Isabel Ventura traz um trompetista convidado para apresentar o primeiro disco a solo da cantora.
O programa incluiu ainda actuações do britânico Mike Dawes e dos 4 Por Jazz, uma formação de Vila Real que interpreta músicas do cancioneiro americano com espaço para a improvisação.
Paralelamente aos concertos, o quarteto de Filipe Melo ministrará ainda uma masterclasse para os músicos da região.
O festival termina no dia 12 de Outubro.
, 2013-09-17
In DTM
14 concertos de palco
Jazz anima o Douro em época de vindimas
O Festival Internacional Douro Jazz prossegue este ano «sobre rodas», fazendo circular a música pela região duriense numa edição que arranca no sábado e tem como cabeça de cartaz o americano Seamus Blake, anunciou hoje a organização.
Este festival, que é co-organizado pelos teatros de Vila Real, Bragança e Lamego, apresenta 14 concertos de palco e mais 15 actuações nas ruas e nas escolas.
Será a formação "Douro Jazz Marchinh Band" que fará circular o "dixieland" em arruadas e na versão "Sobre Rodas".
A ideia é fazer circular a música jazz pela região demarcada mais antiga do mundo, que se encontra em plena vindima. Os músicos actuam em cima de uma carrinha que percorre algumas localidades da região.
Depois, há ainda sessões para o público infanto-juvenil na rubrica "O Douro Jazz Nas Escolas".
Segundo anunciou hoje a organização, Seamus Blake, que considera ser dos "mais influentes músicos de jazz americanos da última década", é o cabeça de cartaz desta 10.ª edição do festival.
Este saxofonista norte-americano será o convidado do quarteto de Filipe Melo e Bruno Santos, formação que, em associação com o Douro Jazz, foi criada há alguns anos com o intuito de acompanhar lendas do jazz que se deslocam a Portugal e, em particular, a este festival.
Pelos palcos do evento, passarão ainda o grego Spyros Manesis, que junta um baterista lituano e um contrabaixista português, e, em Hurricane, o saxofonista Rodrigo Amado junta-se ao jovem baterista Gabriel Ferrandini e ao DJ Ride.
O sexteto L.A. New Mainstream reúne o compositor e trombonista de origem alemã Lars Arens a cinco músicos de jazz portugueses e o quarteto de Isabel Ventura traz um trompetista convidado para apresentar o primeiro disco a solo da cantora.
O programa incluiu ainda actuações do britânico Mike Dawes e dos 4 Por Jazz, uma formação de Vila Real que interpreta músicas do cancioneiro americano com espaço para a improvisação.
Paralelamente aos concertos, o quarteto de Filipe Melo ministrará ainda uma masterclasse para os músicos da região.
O festival termina no dia 12 de Outubro.
, 2013-09-17
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III trilhos do Douro Vinhateiro
.
12 e 13 de Outubro
III trilhos do Douro Vinhateiro
A Câmara Municipal de S. João da Pesqueira, através do Centro Municipal de Marcha e Corrida, organiza a 12 e 13 de Outubro o III Trilhos do Douro Vinhateiro.
Um conjunto de actividades desportivas abertas a todos, integrada no Circuito Nacional de Montanha 2013.
O III Trilhos do Douro Vinhateiro inicia-se dia 12 de Outubro com a Marcha das Vindimas, às 17h00. Um percurso de aproximadamente 7km que permite conhecer o centro histórico de S. João da Pesqueira e os caminhos rurais de acesso às vinhas em seu redor.
No dia 13 de Outubro, pelas 8h15m, inicia-se o II Trilhos do Douro Vinhateiro, uma prova com um percurso de aproximadamente 42km, que passa pelo centro histórico de S. João da Pesqueira, caminhos rurais, trilhos e linhas de água, na sua maioria entre vinhas e paisagens deslumbrantes sobre o rio Douro.
Às 9h30 terá lugar a III Caminhada “Coração do Douro”, com um percurso de 15km. Também com um percurso de 15km, às 10h00 inicia-se o Mini-Trilhos do Douro, um percurso competitivo por trilhos e caminhos rurais.
Ainda no dia 13 de Outubro realiza-se, às 10h:30, a Corrida Jovens de S. João da Pesqueira 2013, onde os participantes irão percorrer um percurso urbano de 72ometros de perímetro, no número de voltas que perfaça a distância indicada ara os respectivos escalões etários.
, 2013-10-04
In DTM
12 e 13 de Outubro
III trilhos do Douro Vinhateiro
A Câmara Municipal de S. João da Pesqueira, através do Centro Municipal de Marcha e Corrida, organiza a 12 e 13 de Outubro o III Trilhos do Douro Vinhateiro.
Um conjunto de actividades desportivas abertas a todos, integrada no Circuito Nacional de Montanha 2013.
O III Trilhos do Douro Vinhateiro inicia-se dia 12 de Outubro com a Marcha das Vindimas, às 17h00. Um percurso de aproximadamente 7km que permite conhecer o centro histórico de S. João da Pesqueira e os caminhos rurais de acesso às vinhas em seu redor.
No dia 13 de Outubro, pelas 8h15m, inicia-se o II Trilhos do Douro Vinhateiro, uma prova com um percurso de aproximadamente 42km, que passa pelo centro histórico de S. João da Pesqueira, caminhos rurais, trilhos e linhas de água, na sua maioria entre vinhas e paisagens deslumbrantes sobre o rio Douro.
Às 9h30 terá lugar a III Caminhada “Coração do Douro”, com um percurso de 15km. Também com um percurso de 15km, às 10h00 inicia-se o Mini-Trilhos do Douro, um percurso competitivo por trilhos e caminhos rurais.
Ainda no dia 13 de Outubro realiza-se, às 10h:30, a Corrida Jovens de S. João da Pesqueira 2013, onde os participantes irão percorrer um percurso urbano de 72ometros de perímetro, no número de voltas que perfaça a distância indicada ara os respectivos escalões etários.
, 2013-10-04
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Falta gente para trabalhar nas vindimas do Douro
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Um problema série
Falta gente para trabalhar nas vindimas do Douro
Em plena campanha de vindimas, os vitinicultores do Douro queixam-se de falta de mão-de-obra. Por isso, recorrem à "torna-jeira", ajudando-se mutuamente nas tarefas. Este ano, a produção supera as expectativas em quantidade e qualidade.
As uvas já estão maduras e no ponto de serem cortadas, mas os vitivinicultores do Douro não têm quem trabalhe na vindima. Os mais novos emigraram e grande parte dos que ficaram na região não tem idade nem condições para o trabalho.
“Arranjar pessoas para trabalhar na vindima? É impossível, porque hoje em dia os poucos que ficaram querem receber o dinheiro sem esforço físico”, afirma à Renascença Jorge Vilela, vitivinicultor de Cotas, referindo-se a beneficiários do Rendimento de Inserção Social, que poderiam responder à chamada para a vindima.
Rui Grácio, de Sanfins do Douro, também não encontrou na região quem contratar. “A grande parte das pessoas, entre os 20 e os 40 anos, está emigrada e os que ficaram ou são muito novos ou muito velhos para trabalhar”, diz.
Para fazer a vindima, que ainda está a decorrer, o vitivinicultor de Cheires Luís Alves procurou trabalhadores no exterior: “Fui buscar três mulheres reformadas à montanha, lá para Tinhela, e lá andam a vindimar”.
Luís Alves realça o esforço financeiro que isto implica. “Tenho que lhes dar de comer e de dormir, além de lhes pagar a jeira a 30 euros por dia”, explica. Porque “aqui não se arranja ninguém e eu tenho para aí 100 pipas de vinho”, acrescenta.
Albino Borges, vitivinicultor de Cotas, lamenta o cenário e avisa que, sem "ninguém para contratar, a vindima vai demorar mais tempo”.
Douro recupera tradição da cooperação e ajuda mútua
No concelho de Alijó, para contornar o problema da falta de mão-de-obra, os pequenos e médios produtores estão a realizar a vindima ao fim-de-semana, aproveitando os jovens da família que estão a estudar, os amigos que vêm de fora e ainda com recurso à “torna-jeira”.
“A vindima é feita praticamente com amigos e familiares e conseguimos fazer uma coisa que já não se fazia há algum tempo, que é fazermos o trabalho uns dos outros”, testemunha à Renascença Rui Grácio, para quem a falta de trabalhadores está a “obrigar a região a implementar de novo a "torna-jeira".
“Eu ajudo aquele e ele ajuda-me a mim e vamos fazendo a vindima assim. Ajudamo-nos uns aos outros”, explica António Sequeijo, de Cheires.
A ajudar à vindima na Quinta de Santa Luzia, em S. Mamede de Riba Tua, está um casal de professores desempregados. Vieram de Viseu para engrossar o "rancho" nos socalcos durienses.
“É uma forma de contribuirmos para a economia do país”, refere Cristina Gonçalves. O marido, Bruno Morgado, salienta o “espírito de ajuda, o bom ambiente que se cria, a diversão e o desporto” nas vindimas do Douro.
Ano de excelente quantidade e qualidade
A Região Demarcada do Douro estima uma boa colheita em termos de qualidade e quantidade.
“Este ano tenho o dobro de uvas do ano passado, o vinho é bom e com bom grau”, refere à Renascença Luís Alves, explicando que tudo se deve à chuva. “As uvas estavam secas, mas depois choveu e começaram a engordar”, explica, para reforçar: “É um ano mesmo bom”.
“Este é um ano excepcional e, em termos de grau, as adegas estão de parabéns”, refere Guilhermino Araújo.
A contar com uma boa produção está também Rogério Vieira: “É bem superior à do ano passado, talvez 25% mais, e a qualidade é muito boa”.
Segundo dados da Associação de Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), a produção de vinho no Douro deverá rondar, este ano, entre as 233 mil e as 253 mil pipas, valor superior à produção de 218 mil pipas declarada no ano passado.
Nesta vindima aumenta também para 100 mil o número de pipas (550 litros cada) a beneficiar - quantidade de mosto que cada vitinicultor pode destinar à produção de vinho do Porto. Em 2012, foram produzidas 96.500 pipas de vinho do Porto
Olímpia Mairos in Renascença, 2013-10-08
Um problema série
Falta gente para trabalhar nas vindimas do Douro
Em plena campanha de vindimas, os vitinicultores do Douro queixam-se de falta de mão-de-obra. Por isso, recorrem à "torna-jeira", ajudando-se mutuamente nas tarefas. Este ano, a produção supera as expectativas em quantidade e qualidade.
As uvas já estão maduras e no ponto de serem cortadas, mas os vitivinicultores do Douro não têm quem trabalhe na vindima. Os mais novos emigraram e grande parte dos que ficaram na região não tem idade nem condições para o trabalho.
“Arranjar pessoas para trabalhar na vindima? É impossível, porque hoje em dia os poucos que ficaram querem receber o dinheiro sem esforço físico”, afirma à Renascença Jorge Vilela, vitivinicultor de Cotas, referindo-se a beneficiários do Rendimento de Inserção Social, que poderiam responder à chamada para a vindima.
Rui Grácio, de Sanfins do Douro, também não encontrou na região quem contratar. “A grande parte das pessoas, entre os 20 e os 40 anos, está emigrada e os que ficaram ou são muito novos ou muito velhos para trabalhar”, diz.
Para fazer a vindima, que ainda está a decorrer, o vitivinicultor de Cheires Luís Alves procurou trabalhadores no exterior: “Fui buscar três mulheres reformadas à montanha, lá para Tinhela, e lá andam a vindimar”.
Luís Alves realça o esforço financeiro que isto implica. “Tenho que lhes dar de comer e de dormir, além de lhes pagar a jeira a 30 euros por dia”, explica. Porque “aqui não se arranja ninguém e eu tenho para aí 100 pipas de vinho”, acrescenta.
Albino Borges, vitivinicultor de Cotas, lamenta o cenário e avisa que, sem "ninguém para contratar, a vindima vai demorar mais tempo”.
Douro recupera tradição da cooperação e ajuda mútua
No concelho de Alijó, para contornar o problema da falta de mão-de-obra, os pequenos e médios produtores estão a realizar a vindima ao fim-de-semana, aproveitando os jovens da família que estão a estudar, os amigos que vêm de fora e ainda com recurso à “torna-jeira”.
“A vindima é feita praticamente com amigos e familiares e conseguimos fazer uma coisa que já não se fazia há algum tempo, que é fazermos o trabalho uns dos outros”, testemunha à Renascença Rui Grácio, para quem a falta de trabalhadores está a “obrigar a região a implementar de novo a "torna-jeira".
“Eu ajudo aquele e ele ajuda-me a mim e vamos fazendo a vindima assim. Ajudamo-nos uns aos outros”, explica António Sequeijo, de Cheires.
A ajudar à vindima na Quinta de Santa Luzia, em S. Mamede de Riba Tua, está um casal de professores desempregados. Vieram de Viseu para engrossar o "rancho" nos socalcos durienses.
“É uma forma de contribuirmos para a economia do país”, refere Cristina Gonçalves. O marido, Bruno Morgado, salienta o “espírito de ajuda, o bom ambiente que se cria, a diversão e o desporto” nas vindimas do Douro.
Ano de excelente quantidade e qualidade
A Região Demarcada do Douro estima uma boa colheita em termos de qualidade e quantidade.
“Este ano tenho o dobro de uvas do ano passado, o vinho é bom e com bom grau”, refere à Renascença Luís Alves, explicando que tudo se deve à chuva. “As uvas estavam secas, mas depois choveu e começaram a engordar”, explica, para reforçar: “É um ano mesmo bom”.
“Este é um ano excepcional e, em termos de grau, as adegas estão de parabéns”, refere Guilhermino Araújo.
A contar com uma boa produção está também Rogério Vieira: “É bem superior à do ano passado, talvez 25% mais, e a qualidade é muito boa”.
Segundo dados da Associação de Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), a produção de vinho no Douro deverá rondar, este ano, entre as 233 mil e as 253 mil pipas, valor superior à produção de 218 mil pipas declarada no ano passado.
Nesta vindima aumenta também para 100 mil o número de pipas (550 litros cada) a beneficiar - quantidade de mosto que cada vitinicultor pode destinar à produção de vinho do Porto. Em 2012, foram produzidas 96.500 pipas de vinho do Porto
Olímpia Mairos in Renascença, 2013-10-08
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Começou o 5º Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro
.
Degustar a melhor cozinha
Começou o 5º Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro
Depois de semanas de intensa preparação, arrancou no passado dia 15, o 5º Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro com 29 restaurantes seleccionados. O pontapé de saída aconteceu sábado com a emissão do programa da TSF “Terra a Terra” em directo das instalações em Lamego da Turismo do Porto e Norte de Portugal.
Os estúdios improvisados na sala magna do Solar dos Padilhas, sito no Largo dos Bancos, acolheram cerca de uma dezena de convidados para falar do renovado Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro e dos demais recursos turísticos e potencialidades económicas da Região Património Mundial da Humanidade.
O Director do Festival, Eng.º Rui Fraga apresentou sucintamente o novo modelo do Festival que decorre até dia 15 de Dezembro e explicou as inovações introduzidas nesta 5ª edição. «A grande novidade assenta nos critérios de selecção. Os restaurantes deixaram de ser aderentes para passarem a ser seleccionados. São, por isso, avaliados de antemão por critérios pré-definidos: o Ambiente e Instalações (condições de higiene, ambiente e organização); o Atendimento ao Cliente (acolhimento e simpatia desde a recepção à despedida); a Gastronomia/Vinhos e o Conhecimento da Região. Outro aspecto introduzido prende-se com o facto dos restaurantes seleccionados terem que garantir durante todo o tempo de duração do Festival uma oferta variada de pelo menos quatro Entradas; dois Pratos; quatro Sobremesas e um Pão regional. Nos Vinhos têm que garantir dois Aperitivos; dois Vinhos Branco DOC Douro (um colheita e um reserva); dois Vinhos Tinto DOC Douro (um colheita e um reserva) e dois Digestivos (um Vinho do Porto e outro)». Na passada semana o responsável da HTDOURO percorreu os concelhos onde se localizam os restaurantes que mostraram interesse em participar e seleccionou 29 aptos a participar.
O Concurso de “Os três melhores do Festival” é outra das novidades. Com o objectivo de incentivar os participantes desta 5ª edição a fazer mais e melhor, a organização desafiou os restaurantes seleccionados a apresentarem-se a concurso. Tal como explicou aos microfones da TSF, o Prof. Pedro Ferrão da UTAD, representante do Júri, os seus três elementos visitarão os restaurantes a concurso durante o certame e farão em cada um deles uma refeição. A apreciação assenta numa análise “Value For Money” em que a refeição será suportada pelo Restaurante, mas a respectiva factura é igualmente motivo de avaliação.
O combate à sazonalidade, as politicas integradoras de dinamização do turismo na Região Norte foram temas abordados pelos vários responsáveis institucionais e empresários presentes, tais como o Director do Museu de Lamego, o Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, os Directores de três hotéis de quatro e cinco estrelas e dois chef’s de cozinha. A ALMA, recém-criada Associação Lamecense do Movimento Artístico protagonizou o momento musical do programa dedicado ao Douro e à excelência da sua gastronomia.
Recorde-se que o 5º Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro tem como parceiros institucionais a Entidade Regional Turismo do Porto e Norte de Portugal, a Escola de Hotelaria e Turismo do Douro/Lamego, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão, a Câmara Municipal de Lamego, a Câmara Municipal do Peso da Régua e a Câmara Municipal de Vila Real. Conta ainda com o apoio da Douro Alliance e das empresas Caixa de Crédito Agrícola e Mútuo Beira Douro, Lacticínios do Paiva, Caves da Raposeira, Soltagiga-Publicidade e Caves da Murganheira.
Decorre de 15 de Novembro a 15 de Dezembro nos seguintes restaurantes seleccionados:
Quinta de Fiães
Restaurante Cepa Torta
Restaurante Azdouro
Restaurante DOC Rui Paula
Restaurante do Aquapura Douro Valley
Restaurante do Delfim Douro Hotel
Restaurante “Flavour” – Douro River Hotel
Restaurante “Vista Alegre” – Hotel Lamego
Restaurante do Pacheca Hotel
Restaurante Novo
Restaurante O Cardoso
Restaurante O Torrão
Restaurante Vindouro
Restaurante Quinta do Melião
Restaurante Cacho D’Ouro
Restaurante Castas & Pratos
Restaurante Douro In
Restaurante A Toca da Raposa
Restaurante Quinta do Portal
Restaurante Tábua D’ Aço
Restaurante A Tasquinha do Matias
Restaurante Girassol
Restaurante O Solar
Restaurante Os Lázaros
Restaurante Côa Museu
Restaurante Messias
Restaurante Grill O Costa
Restaurante “Le Buffet” – Hotel Miracorgo
Restaurante Terra de Montanha
, 2013-11-22
In DTM
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Começou o 5º Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro
Depois de semanas de intensa preparação, arrancou no passado dia 15, o 5º Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro com 29 restaurantes seleccionados. O pontapé de saída aconteceu sábado com a emissão do programa da TSF “Terra a Terra” em directo das instalações em Lamego da Turismo do Porto e Norte de Portugal.
Os estúdios improvisados na sala magna do Solar dos Padilhas, sito no Largo dos Bancos, acolheram cerca de uma dezena de convidados para falar do renovado Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro e dos demais recursos turísticos e potencialidades económicas da Região Património Mundial da Humanidade.
O Director do Festival, Eng.º Rui Fraga apresentou sucintamente o novo modelo do Festival que decorre até dia 15 de Dezembro e explicou as inovações introduzidas nesta 5ª edição. «A grande novidade assenta nos critérios de selecção. Os restaurantes deixaram de ser aderentes para passarem a ser seleccionados. São, por isso, avaliados de antemão por critérios pré-definidos: o Ambiente e Instalações (condições de higiene, ambiente e organização); o Atendimento ao Cliente (acolhimento e simpatia desde a recepção à despedida); a Gastronomia/Vinhos e o Conhecimento da Região. Outro aspecto introduzido prende-se com o facto dos restaurantes seleccionados terem que garantir durante todo o tempo de duração do Festival uma oferta variada de pelo menos quatro Entradas; dois Pratos; quatro Sobremesas e um Pão regional. Nos Vinhos têm que garantir dois Aperitivos; dois Vinhos Branco DOC Douro (um colheita e um reserva); dois Vinhos Tinto DOC Douro (um colheita e um reserva) e dois Digestivos (um Vinho do Porto e outro)». Na passada semana o responsável da HTDOURO percorreu os concelhos onde se localizam os restaurantes que mostraram interesse em participar e seleccionou 29 aptos a participar.
O Concurso de “Os três melhores do Festival” é outra das novidades. Com o objectivo de incentivar os participantes desta 5ª edição a fazer mais e melhor, a organização desafiou os restaurantes seleccionados a apresentarem-se a concurso. Tal como explicou aos microfones da TSF, o Prof. Pedro Ferrão da UTAD, representante do Júri, os seus três elementos visitarão os restaurantes a concurso durante o certame e farão em cada um deles uma refeição. A apreciação assenta numa análise “Value For Money” em que a refeição será suportada pelo Restaurante, mas a respectiva factura é igualmente motivo de avaliação.
O combate à sazonalidade, as politicas integradoras de dinamização do turismo na Região Norte foram temas abordados pelos vários responsáveis institucionais e empresários presentes, tais como o Director do Museu de Lamego, o Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, os Directores de três hotéis de quatro e cinco estrelas e dois chef’s de cozinha. A ALMA, recém-criada Associação Lamecense do Movimento Artístico protagonizou o momento musical do programa dedicado ao Douro e à excelência da sua gastronomia.
Recorde-se que o 5º Festival de Gastronomia e Vinhos do Douro tem como parceiros institucionais a Entidade Regional Turismo do Porto e Norte de Portugal, a Escola de Hotelaria e Turismo do Douro/Lamego, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão, a Câmara Municipal de Lamego, a Câmara Municipal do Peso da Régua e a Câmara Municipal de Vila Real. Conta ainda com o apoio da Douro Alliance e das empresas Caixa de Crédito Agrícola e Mútuo Beira Douro, Lacticínios do Paiva, Caves da Raposeira, Soltagiga-Publicidade e Caves da Murganheira.
Decorre de 15 de Novembro a 15 de Dezembro nos seguintes restaurantes seleccionados:
Quinta de Fiães
Restaurante Cepa Torta
Restaurante Azdouro
Restaurante DOC Rui Paula
Restaurante do Aquapura Douro Valley
Restaurante do Delfim Douro Hotel
Restaurante “Flavour” – Douro River Hotel
Restaurante “Vista Alegre” – Hotel Lamego
Restaurante do Pacheca Hotel
Restaurante Novo
Restaurante O Cardoso
Restaurante O Torrão
Restaurante Vindouro
Restaurante Quinta do Melião
Restaurante Cacho D’Ouro
Restaurante Castas & Pratos
Restaurante Douro In
Restaurante A Toca da Raposa
Restaurante Quinta do Portal
Restaurante Tábua D’ Aço
Restaurante A Tasquinha do Matias
Restaurante Girassol
Restaurante O Solar
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, 2013-11-22
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Symington compram mais uma quinta no Douro
.
Quinta da Sabordela
Symington compram mais uma quinta no Douro
A família Symington acaba de reforçar a sua presença no Douro com a compra da Quinta da Sabordela, uma vinha de 30 hectares que faz fronteira com a Quinta do Bonfim, já no portfólio do grupo, através da Dow s.
A Quinta da Sabordela, que nos anos 30 produzia vinho do Porto para a casa Smith Woodhouse, será incorporada no Bonfim, aumentando a dimensão desta vinha para 80,5 hectares, desde a margem do Douro até um altitude de 350 metros.
"Há várias gerações que a excecional qualidade da vinha do Bonfim é reconhecida pela família, o que explica a sua vontade em acrescentar-lhe esta propriedade contígua, uma oportunidade que só raramente ocorre em qualquer região vitícola do mundo", refere a família em comunicado.
A aquisição, cujo valor não foi ainda divulgado, coincide com as obras de construção de uma nova adega no Bonfim com seis lagares, para estrear na vindima de 2014.
Em setembro, o grupo Symington anunciou investimentos de 2,3 milhões de euros na construção de um centro de visitas e da nova adega na Quinta do Bonfim, no Pinhão.
A família, produtora de vinho do Porto há cinco gerações, desde 1882 é a maior proprietária de vinhas no vale do Douro, num total de 995 hectares e 26 quintas, e integra as marcas Graham s, Cockburn s. Warre s e Dow s.
, 2013-12-10
In DTM
Quinta da Sabordela
Symington compram mais uma quinta no Douro
A família Symington acaba de reforçar a sua presença no Douro com a compra da Quinta da Sabordela, uma vinha de 30 hectares que faz fronteira com a Quinta do Bonfim, já no portfólio do grupo, através da Dow s.
A Quinta da Sabordela, que nos anos 30 produzia vinho do Porto para a casa Smith Woodhouse, será incorporada no Bonfim, aumentando a dimensão desta vinha para 80,5 hectares, desde a margem do Douro até um altitude de 350 metros.
"Há várias gerações que a excecional qualidade da vinha do Bonfim é reconhecida pela família, o que explica a sua vontade em acrescentar-lhe esta propriedade contígua, uma oportunidade que só raramente ocorre em qualquer região vitícola do mundo", refere a família em comunicado.
A aquisição, cujo valor não foi ainda divulgado, coincide com as obras de construção de uma nova adega no Bonfim com seis lagares, para estrear na vindima de 2014.
Em setembro, o grupo Symington anunciou investimentos de 2,3 milhões de euros na construção de um centro de visitas e da nova adega na Quinta do Bonfim, no Pinhão.
A família, produtora de vinho do Porto há cinco gerações, desde 1882 é a maior proprietária de vinhas no vale do Douro, num total de 995 hectares e 26 quintas, e integra as marcas Graham s, Cockburn s. Warre s e Dow s.
, 2013-12-10
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Douro é um dos 25 destinos a não perder em 2014
.
«A mais bela região vinícola»
Douro é um dos 25 destinos a não perder em 2014
A Fodor s, gigante mundial das publicações turísticas, não só eleva o Vale do Douro a «mais bela região vinícola do mundo» como a elegeu para o seu top 25 de destinos obrigatórios.
“A mais bela região vinícola do mundo confina com um maravilhoso e selvagem litoral”. É assim que a Fodor s Travel resume as razões que levaram os seus especialistas a escolher o Vale do Douro para a Go List 2014, selecção de 25 destinos “a não perder” e cujo objectivo é inspirar os viajantes a ter "um ano cheio de viagens inesquecíveis" pelos Estados Unidos e por todo o mundo, explica em comunicado Arabella Bowen, editora chefe da Fodor’s Travel.
Para 2014, a Fodor s criou uma lista que inclui, explica, desde os eventos pelos quais vale a pena viajar (caso do Mundial de Futebol no Brasil) aos mais vibrantes do momento (como a Córsega), dos “brilhantes” (escapadinhas nas ilhas gregas) aos destinos emergentes (como a Etiópia) e aos que permitem “grandes experiências” a “preços amigos da carteira” (caso do Douro).
A Fodor s, com mais de 70 anos de existência, considerada a maior editora do mundo de guias e publicações turísticas em língua inglesa - com sede nos EUA, descreve o Vale do Douro, Património Mundial pela UNESCO, como “uma das regiões vinícolas mais antigas do mundo” e uma “das jóias da Europa menos conhecidas”, situação que se espera, como descrevem, que mude em breve.
O destaque viaja depois pelos vinhos da região, fazendo referência ao “acessível, profundo e rico vinho tinto do Douro” e aos “efervescentes vinhos verdes”, produções cujos prémios “estimularam uma experiente indústria hoteleira ao longo da rota dos vinhos”. E, acrescentam, “nenhuma viagem a esta região ficará completa sem um passeio de barco no rio, cuja sinuosidade ladeada de vinhas em socalco, forma, no seu conjunto, um local que é Património Mundial”. Já “a menos percorrida Rota dos Vinhos Verdes explora os vinhos jovens produzidos no Minho”.
Pelo Porto, que descrevem como “a famosa segunda cidade de Portugal” e “âncora da região do Vale do Douro”, destacam também a costa.
Quanto à melhor altura para uma visita, aconselham o Verão, “quando está calor e as vinhas estão carregadas”, especialmente em Setembro, no tempo das vindimas.
Vânia Marinho , 2013-12-19
«A mais bela região vinícola»
Douro é um dos 25 destinos a não perder em 2014
A Fodor s, gigante mundial das publicações turísticas, não só eleva o Vale do Douro a «mais bela região vinícola do mundo» como a elegeu para o seu top 25 de destinos obrigatórios.
“A mais bela região vinícola do mundo confina com um maravilhoso e selvagem litoral”. É assim que a Fodor s Travel resume as razões que levaram os seus especialistas a escolher o Vale do Douro para a Go List 2014, selecção de 25 destinos “a não perder” e cujo objectivo é inspirar os viajantes a ter "um ano cheio de viagens inesquecíveis" pelos Estados Unidos e por todo o mundo, explica em comunicado Arabella Bowen, editora chefe da Fodor’s Travel.
Para 2014, a Fodor s criou uma lista que inclui, explica, desde os eventos pelos quais vale a pena viajar (caso do Mundial de Futebol no Brasil) aos mais vibrantes do momento (como a Córsega), dos “brilhantes” (escapadinhas nas ilhas gregas) aos destinos emergentes (como a Etiópia) e aos que permitem “grandes experiências” a “preços amigos da carteira” (caso do Douro).
A Fodor s, com mais de 70 anos de existência, considerada a maior editora do mundo de guias e publicações turísticas em língua inglesa - com sede nos EUA, descreve o Vale do Douro, Património Mundial pela UNESCO, como “uma das regiões vinícolas mais antigas do mundo” e uma “das jóias da Europa menos conhecidas”, situação que se espera, como descrevem, que mude em breve.
O destaque viaja depois pelos vinhos da região, fazendo referência ao “acessível, profundo e rico vinho tinto do Douro” e aos “efervescentes vinhos verdes”, produções cujos prémios “estimularam uma experiente indústria hoteleira ao longo da rota dos vinhos”. E, acrescentam, “nenhuma viagem a esta região ficará completa sem um passeio de barco no rio, cuja sinuosidade ladeada de vinhas em socalco, forma, no seu conjunto, um local que é Património Mundial”. Já “a menos percorrida Rota dos Vinhos Verdes explora os vinhos jovens produzidos no Minho”.
Pelo Porto, que descrevem como “a famosa segunda cidade de Portugal” e “âncora da região do Vale do Douro”, destacam também a costa.
Quanto à melhor altura para uma visita, aconselham o Verão, “quando está calor e as vinhas estão carregadas”, especialmente em Setembro, no tempo das vindimas.
Vânia Marinho , 2013-12-19
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Viticultores do Douro em protesto pagam à Segurança Social em batatas e legumes
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Ato simbólico
Viticultores do Douro em protesto pagam à Segurança Social em batatas e legumes
Viticultores e agricultores do Douro "vão pagar a prestação" à Segurança Social de Vila Real em batatas ou legumes, num ato simbólico que decorre na terça-feira, em Vila Real, e visa protestar contra as novas obrigações fiscais.
A iniciativa foi convocada pela Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro) e está agendada para a frente do edifício da Segurança Social, em Vila Real.
"A obrigatoriedade de os pequenos e médios agricultores se coletarem nas Finanças traz encargos bastante significativos, principalmente porque os seus rendimentos são muito baixos ou quase nenhuns", afirmou hoje à agência Lusa a dirigente da AVIDouro, Berta Santos.
Lusa, 2014-01-17
Ato simbólico
Viticultores do Douro em protesto pagam à Segurança Social em batatas e legumes
Viticultores e agricultores do Douro "vão pagar a prestação" à Segurança Social de Vila Real em batatas ou legumes, num ato simbólico que decorre na terça-feira, em Vila Real, e visa protestar contra as novas obrigações fiscais.
A iniciativa foi convocada pela Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro) e está agendada para a frente do edifício da Segurança Social, em Vila Real.
"A obrigatoriedade de os pequenos e médios agricultores se coletarem nas Finanças traz encargos bastante significativos, principalmente porque os seus rendimentos são muito baixos ou quase nenhuns", afirmou hoje à agência Lusa a dirigente da AVIDouro, Berta Santos.
Lusa, 2014-01-17
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