Douro vinhateiro
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Douro vinhateiro
Relembrando a primeira mensagem :
Foi um amor à primeira vista
Enólogo francês adopta o Douro
Nasceu em Paris há 42 anos, mas foi a região vinícola portuguesa que escolheu para viver e para trabalhar.
O enólogo francês Jean-Hugues Gros, que estagiou em várias regiões produtoras de vinho do mundo - Marrocos, Califórnia, Bordéus e Champagne - escolheu o Douro para trabalhar e viver.
Nasceu em Paris há 42 anos e foi um amor à primeira vista o que sentiu pelo Douro. Na primeira vez que esteve na mais antiga região demarcada do mundo, soube que queria voltar. \"É uma região muito bonita. Posso fazer vinhos de mesa, brancos ou tintos, ou vinho do Porto. É uma região muito interessante\", diz.
Terminado o curso na Borgonha, França, Jean-Hugues Gros veio estagiar na empresa Sandeman, no Porto, onde ficou um ano e meio e fez a vindima de 1993.
\"Foi assim que conheci o verdadeiro vinho do Porto, porque o que tinha bebido em França era muito mais fraco\", afirma. Todos os anos tentava voltar ao Douro, até que o dia chegou, em 1999. \"Vi um artigo num jornal francês sobre a Quinta do Convento, que tinha adquirido outra quinta. Mandei o currículo, sem esperança. Mas funcionou e um mês depois já tinha as malas feitas\", diz.
Apesar de sonhar ter uma quinta sua, o enólogo compra as uvas a vários produtores para fazer os seus vinhos. No último ano juntou-se à garrafeira Vinhos & Companhia, no Peso da Régua, para fazer o Homenagem, um dos primeiros a ser feito por uma garra- feira em Portugal e que será lançado no primeiro fim-de-semana de Maio, em Angra do Heroísmo,, nos Açores.
DN, 2010-04-06
Foi um amor à primeira vista
Enólogo francês adopta o Douro
Nasceu em Paris há 42 anos, mas foi a região vinícola portuguesa que escolheu para viver e para trabalhar.
O enólogo francês Jean-Hugues Gros, que estagiou em várias regiões produtoras de vinho do mundo - Marrocos, Califórnia, Bordéus e Champagne - escolheu o Douro para trabalhar e viver.
Nasceu em Paris há 42 anos e foi um amor à primeira vista o que sentiu pelo Douro. Na primeira vez que esteve na mais antiga região demarcada do mundo, soube que queria voltar. \"É uma região muito bonita. Posso fazer vinhos de mesa, brancos ou tintos, ou vinho do Porto. É uma região muito interessante\", diz.
Terminado o curso na Borgonha, França, Jean-Hugues Gros veio estagiar na empresa Sandeman, no Porto, onde ficou um ano e meio e fez a vindima de 1993.
\"Foi assim que conheci o verdadeiro vinho do Porto, porque o que tinha bebido em França era muito mais fraco\", afirma. Todos os anos tentava voltar ao Douro, até que o dia chegou, em 1999. \"Vi um artigo num jornal francês sobre a Quinta do Convento, que tinha adquirido outra quinta. Mandei o currículo, sem esperança. Mas funcionou e um mês depois já tinha as malas feitas\", diz.
Apesar de sonhar ter uma quinta sua, o enólogo compra as uvas a vários produtores para fazer os seus vinhos. No último ano juntou-se à garrafeira Vinhos & Companhia, no Peso da Régua, para fazer o Homenagem, um dos primeiros a ser feito por uma garra- feira em Portugal e que será lançado no primeiro fim-de-semana de Maio, em Angra do Heroísmo,, nos Açores.
DN, 2010-04-06
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Viticultores do Douro pagam à Segurança Social com batatas e legumes
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«Incapacidade financeira»
Viticultores do Douro pagam à Segurança Social com batatas e legumes
Em protesto contra as novas obrigações fiscais, os viticultores e agricultores do Douro decidiram inovar no pagamento à Segurança Social de Vila Real.
Os viticultores e pequenos agricultores da região do Douro vão, esta terça-feira, pagar a prestação à Segurança Social em géneros agrícolas. É uma forma de protesto contra a obrigatoriedade de os pequenos e médios agricultores se colectarem nas Finanças.
A iniciativa é promovida pela Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro) e está agendada para esta manhã, à frente do edifício da Segurança Social, em Vila Real.
Berta Santos, dirigente da AVIDouro, explica à Renascença que “os produtores, por terem de se colectar são também obrigados a pagar à Segurança Social”, salientando que “em alguns casos, aquilo que recebem dos produtos que vendem não chega sequer para pagar esta prestação”.
Para consciencializar para o problema, os viticultores e agricultores durienses vão, num gesto simbólico, pagar as prestações à Segurança Social em géneros. Os “sacos pequenos” serão deixados no edifício da Segurança Social de Vila Real.
“É aquilo com que nós conseguimos pagar: com batatas, com cebolas, alhos, com aquilo que nós produzimos. De outra forma, não temos dinheiro para pagar”, afirma Berta Santos, realçando que “a prestação mínima que se pode pagar é de 62 euros por mês, mas nem para essa os agricultores têm capacidade”.
A dirigente associativa alerta ainda para o facto de haver produtores a abandonar a actividade por incapacidade financeira.
“Muitos viticultores querem desistir e outros estão a cessar a actividade porque não conseguem satisfazer estas exigências fiscais porque não têm rendimento para isso”, refere.
Todos os agricultores com actividade comercial são obrigados a declarar às Finanças o início de actividade, até 30 de Janeiro, e têm ainda de passar factura de todas as transações comerciais.
A AVIDouro reclama a suspensão imediata das novas regras para os pequenos e médios viticultores.
Olímpia Mairos in RR, 2014-01-21
«Incapacidade financeira»
Viticultores do Douro pagam à Segurança Social com batatas e legumes
Em protesto contra as novas obrigações fiscais, os viticultores e agricultores do Douro decidiram inovar no pagamento à Segurança Social de Vila Real.
Os viticultores e pequenos agricultores da região do Douro vão, esta terça-feira, pagar a prestação à Segurança Social em géneros agrícolas. É uma forma de protesto contra a obrigatoriedade de os pequenos e médios agricultores se colectarem nas Finanças.
A iniciativa é promovida pela Associação dos Vitivinicultores Independentes do Douro (AVIDouro) e está agendada para esta manhã, à frente do edifício da Segurança Social, em Vila Real.
Berta Santos, dirigente da AVIDouro, explica à Renascença que “os produtores, por terem de se colectar são também obrigados a pagar à Segurança Social”, salientando que “em alguns casos, aquilo que recebem dos produtos que vendem não chega sequer para pagar esta prestação”.
Para consciencializar para o problema, os viticultores e agricultores durienses vão, num gesto simbólico, pagar as prestações à Segurança Social em géneros. Os “sacos pequenos” serão deixados no edifício da Segurança Social de Vila Real.
“É aquilo com que nós conseguimos pagar: com batatas, com cebolas, alhos, com aquilo que nós produzimos. De outra forma, não temos dinheiro para pagar”, afirma Berta Santos, realçando que “a prestação mínima que se pode pagar é de 62 euros por mês, mas nem para essa os agricultores têm capacidade”.
A dirigente associativa alerta ainda para o facto de haver produtores a abandonar a actividade por incapacidade financeira.
“Muitos viticultores querem desistir e outros estão a cessar a actividade porque não conseguem satisfazer estas exigências fiscais porque não têm rendimento para isso”, refere.
Todos os agricultores com actividade comercial são obrigados a declarar às Finanças o início de actividade, até 30 de Janeiro, e têm ainda de passar factura de todas as transações comerciais.
A AVIDouro reclama a suspensão imediata das novas regras para os pequenos e médios viticultores.
Olímpia Mairos in RR, 2014-01-21
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