Política regional
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Política regional
Relembrando a primeira mensagem :
«As pessoas gostavam de estar»
Militantes transmontanos fora dos órgãos nacionais do PSD
Pela primeira vez na história do partido não há militantes do distrito de Bragança nos órgãos nacionais do PSD.
No congresso deste fim-de-semana foram votadas as listas para o conselho nacional a para a comissão política nacional, mas nenhum social-democrata transmontano ficou a integrar qualquer destes órgãos.
Uma situação explicada pelo facto de ter havido uma lista de unidade entre Pedro Passos Coelho e Paulo Rangel.
“É evidente que isto causou algum desânimo e frustração em dirigentes do país porque as pessoas gostavam de estar nos órgãos e isto levou a que algumas pessoas fizessem listas individuais e foi assim que apareceram 13 listas” explica Telmo Moreno, que foi mandatário distrital da candidatura de Pedro Passos Coelho nas eleições internas do partido. Assim sendo “a lista que era apoiada por Passos Coelho e encabeça por Paulo Rangel apenas meteu 29 pessoas e a primeira pessoa que estaria para entrar pelo distrito estava em 30º e a outra estava em 37º” acrescenta.
Telmo Moreno mostra-se confiante de que esta situação não vai ser prejudicial para Bragança.
“Isto não significa nada de especial. O que interessa é que as pessoas estão preparadas para trabalhar” afirma. “Isto são apenas listas para o conselho nacional, há muitos órgãos onde podemos trabalhar, por isso não há problema” salienta.
Elina Fraga, da concelhia de Mirandela, e António Pimentel, vereador na câmara de Mogadouro, eram os dois militantes transmontanos que estavam nas listas para integrar os órgãos nacionais do PSD, mas que acabaram por ficar de fora.
Brigantia, 2010-04-12
«As pessoas gostavam de estar»
Militantes transmontanos fora dos órgãos nacionais do PSD
Pela primeira vez na história do partido não há militantes do distrito de Bragança nos órgãos nacionais do PSD.
No congresso deste fim-de-semana foram votadas as listas para o conselho nacional a para a comissão política nacional, mas nenhum social-democrata transmontano ficou a integrar qualquer destes órgãos.
Uma situação explicada pelo facto de ter havido uma lista de unidade entre Pedro Passos Coelho e Paulo Rangel.
“É evidente que isto causou algum desânimo e frustração em dirigentes do país porque as pessoas gostavam de estar nos órgãos e isto levou a que algumas pessoas fizessem listas individuais e foi assim que apareceram 13 listas” explica Telmo Moreno, que foi mandatário distrital da candidatura de Pedro Passos Coelho nas eleições internas do partido. Assim sendo “a lista que era apoiada por Passos Coelho e encabeça por Paulo Rangel apenas meteu 29 pessoas e a primeira pessoa que estaria para entrar pelo distrito estava em 30º e a outra estava em 37º” acrescenta.
Telmo Moreno mostra-se confiante de que esta situação não vai ser prejudicial para Bragança.
“Isto não significa nada de especial. O que interessa é que as pessoas estão preparadas para trabalhar” afirma. “Isto são apenas listas para o conselho nacional, há muitos órgãos onde podemos trabalhar, por isso não há problema” salienta.
Elina Fraga, da concelhia de Mirandela, e António Pimentel, vereador na câmara de Mogadouro, eram os dois militantes transmontanos que estavam nas listas para integrar os órgãos nacionais do PSD, mas que acabaram por ficar de fora.
Brigantia, 2010-04-12
Última edição por João Ruiz em Seg maio 24, 2010 6:44 am, editado 2 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mota Andrade antevê renovação no PS de Bragança
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Eleições de 15 de Junho
Mota Andrade antevê renovação no PS de Bragança
Tem de haver renovação e união no Partido Socialista. A ideia é defendida por Mota Andrade, o presidente da Federação de Bragança do PS, que vai abandonar o cargo.
Para as eleições de 15 de Junho já há dois candidatos mas o actual líder distrital prefere não endereçar apoios, pelo menos para já, até porque vai haver eleições para as concelhias primeiro.
“Espero que o partido se renove, que em termos das concelhias saiam dessas eleições concelhias dinâmicas, que façam com que o partido vá mais coeso ao próximo combate autárquico, que é fundamental. A seguir haverá eleições para as Federações e a seu tempo direi o que penso, mas as pessoas já sabem. Se apoio Jorge Gomes? Isso é uma conclusão sua. Não é o momento de estar a discutir quem apoia quem”, frisiou.
No entanto, não deixou de ser notada a presença do candidato Jorge Gomes na mesa de encerramento das Jornadas Parlamentares do PS na terça-feira, juntamente com o próprio Mota Andrade, Carlos Zorrinho, Maria de Belém e António José Seguro.
Mas Mota Andrade assegura que tanto Jorge Gomes como Américo Pereira são bons candidatos.
“Os dois candidatos que irão disputar essas eleições pertencem ao meu secretariado da Federação. Tenho excelentes relações com qualquer um deles. Não é isso que está em causa. O que está em causa é a política. Depois das eleições concelhias, falaremos sobre essa matéria.”
Apesar de estar à frente da Federação Distrital há 14 anos e de agora haver dois candidatos a disputar a sua sucessão, Mota Andrade acredita que não haverá divisões no partido.
“Antes pelo contrário. Já disputei muitas eleições internas, enfrentei vários adversários. O último que tive foi Aires Ferreira e ainda reforçámos a nossa amizade. As eleições no PS são sempre motivo de festa e não motivo de guerra, como noutros.”
As eleições estão marcadas para o dia 15 de Junho.
Brigantia, 2012-04-19
In DTM
Eleições de 15 de Junho
Mota Andrade antevê renovação no PS de Bragança
Tem de haver renovação e união no Partido Socialista. A ideia é defendida por Mota Andrade, o presidente da Federação de Bragança do PS, que vai abandonar o cargo.
Para as eleições de 15 de Junho já há dois candidatos mas o actual líder distrital prefere não endereçar apoios, pelo menos para já, até porque vai haver eleições para as concelhias primeiro.
“Espero que o partido se renove, que em termos das concelhias saiam dessas eleições concelhias dinâmicas, que façam com que o partido vá mais coeso ao próximo combate autárquico, que é fundamental. A seguir haverá eleições para as Federações e a seu tempo direi o que penso, mas as pessoas já sabem. Se apoio Jorge Gomes? Isso é uma conclusão sua. Não é o momento de estar a discutir quem apoia quem”, frisiou.
No entanto, não deixou de ser notada a presença do candidato Jorge Gomes na mesa de encerramento das Jornadas Parlamentares do PS na terça-feira, juntamente com o próprio Mota Andrade, Carlos Zorrinho, Maria de Belém e António José Seguro.
Mas Mota Andrade assegura que tanto Jorge Gomes como Américo Pereira são bons candidatos.
“Os dois candidatos que irão disputar essas eleições pertencem ao meu secretariado da Federação. Tenho excelentes relações com qualquer um deles. Não é isso que está em causa. O que está em causa é a política. Depois das eleições concelhias, falaremos sobre essa matéria.”
Apesar de estar à frente da Federação Distrital há 14 anos e de agora haver dois candidatos a disputar a sua sucessão, Mota Andrade acredita que não haverá divisões no partido.
“Antes pelo contrário. Já disputei muitas eleições internas, enfrentei vários adversários. O último que tive foi Aires Ferreira e ainda reforçámos a nossa amizade. As eleições no PS são sempre motivo de festa e não motivo de guerra, como noutros.”
As eleições estão marcadas para o dia 15 de Junho.
Brigantia, 2012-04-19
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Júlia Rodrigues não se recandidata à concelhia de Mirandela do PS
.
Não descarta candidatura á câmara
Júlia Rodrigues não se recandidata à concelhia de Mirandela do PS
Júlia Rodrigues não se recandidata ao cargo de presidente da concelhia de Mirandela do Partido Socialista, nas eleições que vão decorrer no final do mês de Maio.
Depois de seis anos como líder da concelhia socialista, Júlia Rodrigues escreveu aos militantes a revelar que não pretende recandidatar-se alegando razões meramente pessoais, mas diz estar disponível para as lutas que o partido entenda travar.
“Julgo que é uma nova etapa para o partido, com um novo ciclo. Vou estar disponível para todas as lutas que o PS julgue que eu possa ser útil. Uma das nossas intenções é sempre fazer crescer Mirandela, promover o desenvolvimento do concelho e dar voz aos mirandelenses”, sublinha.
No entanto, sabe-se que o PS fez uma importante alteração nos seus estatutos que leva a que a escolha dos candidatos às câmaras municipais seja da exclusiva responsabilidade dos militantes. Confrontada com esta nova situação, Júlia Rodrigues não descarta a possibilidade de avançar com uma candidatura para ser a escolha do PS.
“Essa questão não se coloca para já. O que se coloca agora é a candidatura à comissão política concelhia. Mirandela tem um leque de pessoas capazes de cumprir o objectivo de ganhar a câmara em 2013. Mas não descarto nenhuma possibilidade”, revela.
Apesar de anunciar que não se recandidata à liderança da concelhia do PS de Mirandela, Júlia Rodrigues não fecha a porta a uma candidatura interna para voltar a ser a escolha do PS nas autárquicas de 2013.
Recorde-se que Júlia Rodrigues foi a segunda mais votada nas autárquicas de 2009, ultrapassando mesmo o CDS/PP, que nos últimos anos tinha sido sempre a segunda força política mais votada.
Brigantia, 2012-04-30
In DTM
Não descarta candidatura á câmara
Júlia Rodrigues não se recandidata à concelhia de Mirandela do PS
Júlia Rodrigues não se recandidata ao cargo de presidente da concelhia de Mirandela do Partido Socialista, nas eleições que vão decorrer no final do mês de Maio.
Depois de seis anos como líder da concelhia socialista, Júlia Rodrigues escreveu aos militantes a revelar que não pretende recandidatar-se alegando razões meramente pessoais, mas diz estar disponível para as lutas que o partido entenda travar.
“Julgo que é uma nova etapa para o partido, com um novo ciclo. Vou estar disponível para todas as lutas que o PS julgue que eu possa ser útil. Uma das nossas intenções é sempre fazer crescer Mirandela, promover o desenvolvimento do concelho e dar voz aos mirandelenses”, sublinha.
No entanto, sabe-se que o PS fez uma importante alteração nos seus estatutos que leva a que a escolha dos candidatos às câmaras municipais seja da exclusiva responsabilidade dos militantes. Confrontada com esta nova situação, Júlia Rodrigues não descarta a possibilidade de avançar com uma candidatura para ser a escolha do PS.
“Essa questão não se coloca para já. O que se coloca agora é a candidatura à comissão política concelhia. Mirandela tem um leque de pessoas capazes de cumprir o objectivo de ganhar a câmara em 2013. Mas não descarto nenhuma possibilidade”, revela.
Apesar de anunciar que não se recandidata à liderança da concelhia do PS de Mirandela, Júlia Rodrigues não fecha a porta a uma candidatura interna para voltar a ser a escolha do PS nas autárquicas de 2013.
Recorde-se que Júlia Rodrigues foi a segunda mais votada nas autárquicas de 2009, ultrapassando mesmo o CDS/PP, que nos últimos anos tinha sido sempre a segunda força política mais votada.
Brigantia, 2012-04-30
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Américo Pereira desafia Jorge Gomes para debate
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Eleições para a Federação do PS
Américo Pereira desafia Jorge Gomes para debate
O candidato à Federação Distrital de Bragança do PS, Américo Pereira, desafia o adversário Jorge Gomes para um debate público com a presença do maior número possível de militantes.
O repto saiu ontem da conferência de imprensa onde Américo Pereira apresentou a moção estratégica “Um Outro Ciclo de Mudança”, as linhas gerais do programa de candidatura do autarca de Vinhais.
“Faço este desafio ao meu amigo Jorge Gomes, para que aceite debates públicos em todas a concelhias, para que os candidatos tenham a possibilidade de debater tudo o que tenham para debater e para que e os militantes ponham as questões que tenham a pôr”, revelou Américo Pereira.
Recorde-se que os socialistas de Bragança vão a votos no próximo dia 15 de Junho, numa eleição que coloca frente a frente o autarca de Vinhais e o ex-governador civil de Bragança, Jorge Gomes.
A par das soluções para os sectores considerados decisivos no desenvolvimento do Interior, o candidato traçou as metas do seu programa político.
“Foi o Governo do PS que desencravou a cidade de Bragança”
“A Câmara de Bragança deve ser defendida e tratada de forma especial.
Por isso é importante que o PS ganhe a Câmara de Bragança nas próximas eleições. Já tivemos esta Câmara e esta cidade só é aquilo que é em termos urbanísticos graças ao programa Polis. Foi o Governo do PS que desencravou a cidade de Bragança, com a Auto-Estrada Transmontana que está a ser construída”.
Américo Pereira justifica a candidatura com o fim de um ciclo de 16 anos, em que Mota Andrade presidiu à Federação Distrital, e com a oportunidade de apresentar uma lista abrangente e integradora.
Exemplo disso foi a presença dos presidentes das Câmaras Municipais de Miranda do Douro e Freixo de Espada à Cinta na apresentação da moção estratégica, e dos vice-presidentes da Câmara Municipal de Alfândega da Fé e de Torre de Moncorvo.
“Esta candidatura não é uma candidatura contra ninguém, é uma candidatura integradora de pessoas. Quem vai a eleições sou eu e Jorge Gomes. Não me deixarei arrastar para questões de quem apoia quem.
Estou a concentrar-me naquilo que é apresentarmos as nossas propostas e fazer uma campanha correcta até ao dia das eleições”, salienta o candidato.
As eleições estão marcadas para 15 de Junho.
Jornal Nordeste, 2012-05-23
Eleições para a Federação do PS
Américo Pereira desafia Jorge Gomes para debate
O candidato à Federação Distrital de Bragança do PS, Américo Pereira, desafia o adversário Jorge Gomes para um debate público com a presença do maior número possível de militantes.
O repto saiu ontem da conferência de imprensa onde Américo Pereira apresentou a moção estratégica “Um Outro Ciclo de Mudança”, as linhas gerais do programa de candidatura do autarca de Vinhais.
“Faço este desafio ao meu amigo Jorge Gomes, para que aceite debates públicos em todas a concelhias, para que os candidatos tenham a possibilidade de debater tudo o que tenham para debater e para que e os militantes ponham as questões que tenham a pôr”, revelou Américo Pereira.
Recorde-se que os socialistas de Bragança vão a votos no próximo dia 15 de Junho, numa eleição que coloca frente a frente o autarca de Vinhais e o ex-governador civil de Bragança, Jorge Gomes.
A par das soluções para os sectores considerados decisivos no desenvolvimento do Interior, o candidato traçou as metas do seu programa político.
“Foi o Governo do PS que desencravou a cidade de Bragança”
“A Câmara de Bragança deve ser defendida e tratada de forma especial.
Por isso é importante que o PS ganhe a Câmara de Bragança nas próximas eleições. Já tivemos esta Câmara e esta cidade só é aquilo que é em termos urbanísticos graças ao programa Polis. Foi o Governo do PS que desencravou a cidade de Bragança, com a Auto-Estrada Transmontana que está a ser construída”.
Américo Pereira justifica a candidatura com o fim de um ciclo de 16 anos, em que Mota Andrade presidiu à Federação Distrital, e com a oportunidade de apresentar uma lista abrangente e integradora.
Exemplo disso foi a presença dos presidentes das Câmaras Municipais de Miranda do Douro e Freixo de Espada à Cinta na apresentação da moção estratégica, e dos vice-presidentes da Câmara Municipal de Alfândega da Fé e de Torre de Moncorvo.
“Esta candidatura não é uma candidatura contra ninguém, é uma candidatura integradora de pessoas. Quem vai a eleições sou eu e Jorge Gomes. Não me deixarei arrastar para questões de quem apoia quem.
Estou a concentrar-me naquilo que é apresentarmos as nossas propostas e fazer uma campanha correcta até ao dia das eleições”, salienta o candidato.
As eleições estão marcadas para 15 de Junho.
Jornal Nordeste, 2012-05-23
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jorge Gomes rejeita debate com Américo Pereira
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Eleições a 15 de Junho
Jorge Gomes rejeita debate com Américo Pereira
Jorge Gomes não está disponível para debates públicos com Américo Pereira para as eleições da distrital de Bragança do PS.O ex-governador civil entende que a campanha deve ser feita ao nível interno e que o contacto com os militantes não é para ser feito na praça pública.
“Os debates públicos são importantes quando se trata de eleições que têm a ver com os cidadãos em geral e aí sim é importante dizermos o que pensamos”, defende. Mas “quando se trata de eleições internas temos de salvaguardar os interesses do partido e dos militantes e assim os debates públicos deixam de fazer sentido” acrescenta.
Jorge Gomes vai também fazer uma apresentação pública da sua candidatura às eleições de 15 de Junho para a distrital do PS, mas antes quer dar a conhecer o seu programa aos militantes.
Brigantia, 2012-05-23
In DTM
Eleições a 15 de Junho
Jorge Gomes rejeita debate com Américo Pereira
Jorge Gomes não está disponível para debates públicos com Américo Pereira para as eleições da distrital de Bragança do PS.O ex-governador civil entende que a campanha deve ser feita ao nível interno e que o contacto com os militantes não é para ser feito na praça pública.
“Os debates públicos são importantes quando se trata de eleições que têm a ver com os cidadãos em geral e aí sim é importante dizermos o que pensamos”, defende. Mas “quando se trata de eleições internas temos de salvaguardar os interesses do partido e dos militantes e assim os debates públicos deixam de fazer sentido” acrescenta.
Jorge Gomes vai também fazer uma apresentação pública da sua candidatura às eleições de 15 de Junho para a distrital do PS, mas antes quer dar a conhecer o seu programa aos militantes.
Brigantia, 2012-05-23
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«Um ano em que muita coisa correu mal»
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Distrital do PSD faz balanço negativo de um ano de governação laranja
«Um ano em que muita coisa correu mal»
O presidente da distrital de Bragança do PSD, José Silvano, classificou hoje como «um ano em que muita coisa correu mal» para aquele distrito o primeiro aniversário de governo PSD/CDS-PP.
O dirigente social-democrata falava na quarta-feira à noite, em Mirandela, numa das sessões do PSD para assinalar a vitória legislativa a 5 de Junho de 2011.
José Silvano aproveitou a data para fazer um balanço dos últimos anos deste distrito transmontano e afirmou que “o presente não é diferente porque continuam a agravar-se as dificuldades e a não ver-se igualdade de oportunidades”.
O presidente da distrital elencou as reformas feitas pelo Governo que afectaram a região, desde a extinção de tribunais, reorganização na saúde com perda de valências, a reforma administrativa, com extinção de serviços públicos e a redução de freguesias.
Até “a única discriminação positiva” que era a redução da taxa de IRC em 15 por cento para as empresas instaladas no interior, acabou com o Orçamento de Estado para 2012, lembrou.
“Podia apontar todas as medidas e mais uma para perceber que o presente não vai levar a indicadores diferentes dos últimos 50 anos”, afirmou, a uma plateia de militantes sociais-democratas.
José Silvano citou as estatísticas para dizer que, em meio século, o distrito de Bragança perdeu mais de 40 por cento da população, que 26 por cento da população actual tem mais de 65 aos e que o rendimento per capita nesta região é de 65 por cento da média nacional.
“Todos os estudos negativos foram aplicados em Trás-os-Montes, especialmente no distrito de Bragança”
“Todos evocaram nos programas eleitorais as assimetrias regionais, a discriminação positiva, a igualdade de oportunidades, a coesão territorial e nacional, mas não existiram, porque se tivessem existido não tínhamos este indicadores”, declarou.
O antigo presidente da Câmara de Mirandela afirmou que “todos os estudos negativos foram aplicados em Trás-os-Montes, especialmente no distrito de Bragança”, defendendo que “a medida da política que se faz em Lisboa não pode ser aplicada a todo o país”.
“Aqui as distâncias não são em quilómetros, são em horas”, enfatizou.
O presidente da distrital do PSD disse esperar que as opiniões do partido (emitidas) nestas reuniões que estão a decorrer por todo o país, possam influenciar o Governo.
“Temos esperança de que o partido possa de alguma forma influenciar as políticas e que o Governo recue neste actos prejudiciais para o distrito de Bragança”, frisou.
Jornal Nordeste, 2012-06-13
Distrital do PSD faz balanço negativo de um ano de governação laranja
«Um ano em que muita coisa correu mal»
O presidente da distrital de Bragança do PSD, José Silvano, classificou hoje como «um ano em que muita coisa correu mal» para aquele distrito o primeiro aniversário de governo PSD/CDS-PP.
O dirigente social-democrata falava na quarta-feira à noite, em Mirandela, numa das sessões do PSD para assinalar a vitória legislativa a 5 de Junho de 2011.
José Silvano aproveitou a data para fazer um balanço dos últimos anos deste distrito transmontano e afirmou que “o presente não é diferente porque continuam a agravar-se as dificuldades e a não ver-se igualdade de oportunidades”.
O presidente da distrital elencou as reformas feitas pelo Governo que afectaram a região, desde a extinção de tribunais, reorganização na saúde com perda de valências, a reforma administrativa, com extinção de serviços públicos e a redução de freguesias.
Até “a única discriminação positiva” que era a redução da taxa de IRC em 15 por cento para as empresas instaladas no interior, acabou com o Orçamento de Estado para 2012, lembrou.
“Podia apontar todas as medidas e mais uma para perceber que o presente não vai levar a indicadores diferentes dos últimos 50 anos”, afirmou, a uma plateia de militantes sociais-democratas.
José Silvano citou as estatísticas para dizer que, em meio século, o distrito de Bragança perdeu mais de 40 por cento da população, que 26 por cento da população actual tem mais de 65 aos e que o rendimento per capita nesta região é de 65 por cento da média nacional.
“Todos os estudos negativos foram aplicados em Trás-os-Montes, especialmente no distrito de Bragança”
“Todos evocaram nos programas eleitorais as assimetrias regionais, a discriminação positiva, a igualdade de oportunidades, a coesão territorial e nacional, mas não existiram, porque se tivessem existido não tínhamos este indicadores”, declarou.
O antigo presidente da Câmara de Mirandela afirmou que “todos os estudos negativos foram aplicados em Trás-os-Montes, especialmente no distrito de Bragança”, defendendo que “a medida da política que se faz em Lisboa não pode ser aplicada a todo o país”.
“Aqui as distâncias não são em quilómetros, são em horas”, enfatizou.
O presidente da distrital do PSD disse esperar que as opiniões do partido (emitidas) nestas reuniões que estão a decorrer por todo o país, possam influenciar o Governo.
“Temos esperança de que o partido possa de alguma forma influenciar as políticas e que o Governo recue neste actos prejudiciais para o distrito de Bragança”, frisou.
Jornal Nordeste, 2012-06-13
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Federações regionais vão a votos
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Eleições nesta sexta-feira
Federações regionais vão a votos
As eleições nas federações regionais do Partido Socialista realizam-se na sexta-feira, com renovação de listas em muitas delas por imposição da limitação de mandatos dos actuais presidentes.
É o que acontece em Bragança, onde a limitação de mandatos de Mota Andrade, imposta pelos estatutos do partido, obrigou à apresentação de dois novos candidatos: Jorge Gomes, ex-governador civil do distrito, e Américo Pereira, presidente da Câmara de Vinhais.
Em Viana do Castelo, José Manuel Carpinteira volta a candidatar-se, à semelhança de Rui Santos em Vila Real.
Em Braga, Fernando Moniz, ex-governador civil, é o único candidato às eleições para a presidência da federação.
Na Federação Regional do Porto, candidatam-se pela primeira vez Luís Carneiro, presidente do município de Baião, e Guilherme Pinto, autarca de Matosinhos, depois de há um ano Renato Sampaio ter pedido demissão do cargo de presidente, quando José Sócrates perdeu as eleições legislativas e pediu demissão como secretário-geral do partido.
Em Aveiro, recandidata-se Pedro Nuno Santos e avança pela primeira vez Helena Terra, ex-deputada e anterior vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS.
Os presidentes das federações de Viseu e Castelo Branco, respectivamente João Azevedo e Joaquim Morão, recandidatam-se e encabeçam listas únicas às eleições.
Na Guarda concorrem o actual presidente, José Albano Marques, e também António Fonseca Ferreira, ex-presidente da Comissão de Coordenação de Lisboa e Vale do Tejo. O segundo aguarda uma decisão ao recurso apresentado contra a recusa da sua candidatura pela Comissão Organizadora do Congresso distrital.
O presidente da federação de Coimbra, Mário Ruivo, vai disputar eleições com Pedro Coimbra, presidente da Assembleia Municipal de Penacova.
Ainda na zona centro, João Paulo Pedrosa recandidata-se a Leiria, tendo como adversário o presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes. Já em Santarém, o único candidato é o ex-deputado António Gameiro.
Na Federação Regional do Oeste, que abrange os concelhos do norte do distrito de Lisboa, recandidata-se Rui Prudência, enquanto na Federação da Área Urbana de Lisboa o candidato volta a ser Marcos Perestrello.
As eleições são disputadas em Setúbal entre o deputado Eduardo Cabrita e Madalena Alves Pereira, até agora presidente da concelhia do Barreiro, e em Portalegre entre o actual presidente, Jorge Martins, e Luís Festa, ex-presidente da JS do distrito.
O ex-deputado José Carlos Bravo é o único candidato em Évora, enquanto na Federação do Baixo Alentejo concorrem Hélder Guerreiro, vice-presidente da Câmara de Odemira, e Pedro do Carmo, presidente da Câmara de Ourique.
No Algarve, o candidato é o autarca de São Brás de Alportel, António Eusébio.
CM, 2012-06-15
Eleições nesta sexta-feira
Federações regionais vão a votos
As eleições nas federações regionais do Partido Socialista realizam-se na sexta-feira, com renovação de listas em muitas delas por imposição da limitação de mandatos dos actuais presidentes.
É o que acontece em Bragança, onde a limitação de mandatos de Mota Andrade, imposta pelos estatutos do partido, obrigou à apresentação de dois novos candidatos: Jorge Gomes, ex-governador civil do distrito, e Américo Pereira, presidente da Câmara de Vinhais.
Em Viana do Castelo, José Manuel Carpinteira volta a candidatar-se, à semelhança de Rui Santos em Vila Real.
Em Braga, Fernando Moniz, ex-governador civil, é o único candidato às eleições para a presidência da federação.
Na Federação Regional do Porto, candidatam-se pela primeira vez Luís Carneiro, presidente do município de Baião, e Guilherme Pinto, autarca de Matosinhos, depois de há um ano Renato Sampaio ter pedido demissão do cargo de presidente, quando José Sócrates perdeu as eleições legislativas e pediu demissão como secretário-geral do partido.
Em Aveiro, recandidata-se Pedro Nuno Santos e avança pela primeira vez Helena Terra, ex-deputada e anterior vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS.
Os presidentes das federações de Viseu e Castelo Branco, respectivamente João Azevedo e Joaquim Morão, recandidatam-se e encabeçam listas únicas às eleições.
Na Guarda concorrem o actual presidente, José Albano Marques, e também António Fonseca Ferreira, ex-presidente da Comissão de Coordenação de Lisboa e Vale do Tejo. O segundo aguarda uma decisão ao recurso apresentado contra a recusa da sua candidatura pela Comissão Organizadora do Congresso distrital.
O presidente da federação de Coimbra, Mário Ruivo, vai disputar eleições com Pedro Coimbra, presidente da Assembleia Municipal de Penacova.
Ainda na zona centro, João Paulo Pedrosa recandidata-se a Leiria, tendo como adversário o presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes. Já em Santarém, o único candidato é o ex-deputado António Gameiro.
Na Federação Regional do Oeste, que abrange os concelhos do norte do distrito de Lisboa, recandidata-se Rui Prudência, enquanto na Federação da Área Urbana de Lisboa o candidato volta a ser Marcos Perestrello.
As eleições são disputadas em Setúbal entre o deputado Eduardo Cabrita e Madalena Alves Pereira, até agora presidente da concelhia do Barreiro, e em Portalegre entre o actual presidente, Jorge Martins, e Luís Festa, ex-presidente da JS do distrito.
O ex-deputado José Carlos Bravo é o único candidato em Évora, enquanto na Federação do Baixo Alentejo concorrem Hélder Guerreiro, vice-presidente da Câmara de Odemira, e Pedro do Carmo, presidente da Câmara de Ourique.
No Algarve, o candidato é o autarca de São Brás de Alportel, António Eusébio.
CM, 2012-06-15
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jorge Gomes ganhou a Federação Distrital do PS
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Jorge 497 votos, Americo 352
Jorge Gomes ganhou a Federação Distrital do PS
Jorge Gomes ganhou a Federação Distrital do PS, numa disputa com o Presidente da Câmara de Vinhais Americo Pereira, num universo de 945 militantes, votaram 849 com 497 para Gomes e 352 para Americo.
Bragança decidiu os votos com 266 a favor de Gomes contra 66 a favor de Americo.
, 2012-06-16
In DTM
Jorge 497 votos, Americo 352
Jorge Gomes ganhou a Federação Distrital do PS
Jorge Gomes ganhou a Federação Distrital do PS, numa disputa com o Presidente da Câmara de Vinhais Americo Pereira, num universo de 945 militantes, votaram 849 com 497 para Gomes e 352 para Americo.
Bragança decidiu os votos com 266 a favor de Gomes contra 66 a favor de Americo.
, 2012-06-16
In DTM
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CDS de Vila Real repudia nomeações do Governo no distrito
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Habilidades do PSD
CDS de Vila Real repudia nomeações do Governo no distrito
A Concelhia do CDS de Vila Real manifestou este domingo o repúdio e total desacordo pela forma como têm sido conduzidas as recentes nomeações do Governo no distrito. Os centristas criticam a «falta de coerência, pela nítida falta de oportunidade e pela ausência de transparência em todo o processo».
Recentemente foram conhecidas as nomeações do antigo autarca de Mesão Frio e e do social-democrata Marco Silva para a direção do Centro de Emprego e Formação Profissional, e de nove diretores para o Centro Distrital de Segurança Social, dos quais cinco de fora dos quadros de pessoal.
O CDS lembrou que no início da governação o PSD «propôs uma alteração da lei, com vista à normalização e transparência do acesso aos cargos públicos». «Mas aproveitando o interregno provocado pela implementação do processo concursal, o PSD faz exactamente o oposto daquilo que defendeu e propôs».
O CDS acrescenta neste comunicado divulgado à imprensa que «em cargos existentes no distrito, passíveis de concurso», o Governo de Passos Coelho «afasta os titulares indesejados e, sem qualquer explicação, nomeia, em regime de substituição, os boys que lhes são convenientes».
«É totalmente incompreensível o sentido de oportunidade destas nomeações, uma vez que já passou mais de um ano, desde o início da governação, durante o qual não foi necessário substituir os anteriores titulares dos cargo. É inadmissível, agora, a súbita urgência da nomeação», adiantam o CDS.
Para os centristas trata-se de «um subterfúgio, sem que se tivesse efetuado o proposto procedimento concursal». Desta forma os nomeados estarão a reunir «os requisitos exigidos para o dito concurso a fim de preencher, a posteriori, os lugares por estes já ocupados em regime de substituição».
IOL, 2012-12-03
Habilidades do PSD
CDS de Vila Real repudia nomeações do Governo no distrito
A Concelhia do CDS de Vila Real manifestou este domingo o repúdio e total desacordo pela forma como têm sido conduzidas as recentes nomeações do Governo no distrito. Os centristas criticam a «falta de coerência, pela nítida falta de oportunidade e pela ausência de transparência em todo o processo».
Recentemente foram conhecidas as nomeações do antigo autarca de Mesão Frio e e do social-democrata Marco Silva para a direção do Centro de Emprego e Formação Profissional, e de nove diretores para o Centro Distrital de Segurança Social, dos quais cinco de fora dos quadros de pessoal.
O CDS lembrou que no início da governação o PSD «propôs uma alteração da lei, com vista à normalização e transparência do acesso aos cargos públicos». «Mas aproveitando o interregno provocado pela implementação do processo concursal, o PSD faz exactamente o oposto daquilo que defendeu e propôs».
O CDS acrescenta neste comunicado divulgado à imprensa que «em cargos existentes no distrito, passíveis de concurso», o Governo de Passos Coelho «afasta os titulares indesejados e, sem qualquer explicação, nomeia, em regime de substituição, os boys que lhes são convenientes».
«É totalmente incompreensível o sentido de oportunidade destas nomeações, uma vez que já passou mais de um ano, desde o início da governação, durante o qual não foi necessário substituir os anteriores titulares dos cargo. É inadmissível, agora, a súbita urgência da nomeação», adiantam o CDS.
Para os centristas trata-se de «um subterfúgio, sem que se tivesse efetuado o proposto procedimento concursal». Desta forma os nomeados estarão a reunir «os requisitos exigidos para o dito concurso a fim de preencher, a posteriori, os lugares por estes já ocupados em regime de substituição».
IOL, 2012-12-03
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Deputados do PS Vila Real criticam nomeação de Marco António Silva como director regional do IEFP
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«Nomeação de cariz partidário»
Deputados do PS Vila Real criticam nomeação de Marco António Silva como director regional do IEFP
Tal como foi noticiado em Novembro de 2012, o governo de Portugal procedeu à nomeação de Marco António Peres Teixeira Silva como director regional de Vila Real do Instituto de Emprego e Formação Profissional.
A referida nomeação constava, inclusive, do portal Internet do IEFP. Essa nomeação obrigou o Partido Socialista Distrital de Vila Real, pela primeira vez, a pronunciar-se sobre uma nomeação governamental no distrito, considerando-a estranha tendo em atenção alguns apontamentos biográficos do nomeado:
• Este militante do PSD foi, entre 1989 e 2009, Presidente da Câmara Municipal de Mesão Frio ficando essencialmente conhecido pela dívida superior a 10 milhões de euros que deixou num concelho com pouco mais de 4.400 habitantes.
• Também se destacou pela nomeação da sua própria esposa como sua chefe de gabinete.
• Foi condenado pela prática de um crime de denegação de justiça no decurso da sua actividade como Presidente de Câmara, a 3 meses de prisão e 15 dias de multa, tendo sido esta pena de prisão substituída, posteriormente, pela pena de 90 dias de multa. Apresentou recurso, que foi considerado improcedente pelo Tribunal da Relação do Porto. Para além deste, corriam ainda outros processos em que é arguido.
• Está aposentado desde 2003 (há mais de 9 anos) da sua actividade como professor e regressou ao activo através da nomeação para o IEFP, numa situação que requer uma autorização especial por parte do governo.
Para além de se pronunciarem publicamente contra esta nomeação, os Deputados do PS eleitos pelo círculo de Vila Real, Rui Santos e Pedro Silva Pereira, enviaram ao governo um conjunto de questões sobre o assunto que, em 21 de Junho de 2013, obtiveram resposta. Essa resposta, infelizmente, ao invés de esclarecer a opção do governo e de clarificar o processo de nomeação de Marco António Peres Teixeira Silva, veio lançar ainda mais dúvidas e uma aura de mistério sobre o ato.
A referida resposta limita-se a fazer um relato cronológico sobre as etapas que levaram à nomeação do director regional de Vila Real do Instituto de Emprego e Formação Profissional afirmando, nomeadamente:
- Que existiu uma autorização excepcional ao estatuto de aposentação, proferida pelo Secretário de Estado da Administração Pública em 6 de Março de 2013;
- Que o novo director foi designado, em regime de substituição, pelo Conselho Directivo do IEFP, I.P. em 14 de Março de 2013, com publicação em Diário da República de 26 de Março de 2013.
- Que existiu ainda uma outra designação do mesmo cidadão, para o mesmo cargo, em Novembro de 2012, mas que a mesma foi revogada e que a sua publicação no portal Internet do IEFP, I.P. foi “um lapso”.
Portanto, as dúvidas que existiam quanto à mais-valia da nomeação de Marco António Peres Teixeira Silva para um cargo de tamanha importância no distrito, tendo em atenção os níveis de desemprego e o seu percurso em funções públicas, são agora reforçadas pela estranheza de o mesmo ter sido nomeado, ter visto a sua nomeação revogada e depois nomeado novamente. Quanto a isto nada é dito pelo Governo. Essa omissão permite-nos admitir que as nossas dúvidas são partilhadas por parte dos responsáveis governativos, mas que uma grande pressão político-partidária terá obrigado o governo a repetir o erro cometido em Novembro de 2012.
Consideramos nessa data que era absolutamente evidente que se tratava de uma nomeação de cariz partidário, baseada apenas na condição de militante do PSD de Marco António Silva.
Acrescentamos agora que se tratou de um trampolim para lançar a candidatura de Marco António Silva à Câmara Municipal de Mesão Frio, um dos concelhos com a maior taxa de desemprego do país, situação a que o próprio nunca conseguiu dar resposta enquanto autarca, durante 20 anos. Falhou no seu concelho e falha agora em funções de âmbito regional. Esse falhanço dever-se-á, em grande parte, à constante ausência de Marco António Silva do lugar para o qual foi nomeado. De facto, o Director Regional de Vila Real do Instituto de Emprego e Formação Profissional passa muito mais tempo em Mesão Frio, tratando de questões relacionadas com a sua candidatura autárquica, do que em Vila Real a trabalhar na instituição que lhe paga o vencimento.
Esta é uma situação que repudiamos veementemente e que demonstra a falta de vergonha do PSD na utilização dos meios públicos ao serviço de interesses partidários.
NVR, 2013-07-31
«Nomeação de cariz partidário»
Deputados do PS Vila Real criticam nomeação de Marco António Silva como director regional do IEFP
Tal como foi noticiado em Novembro de 2012, o governo de Portugal procedeu à nomeação de Marco António Peres Teixeira Silva como director regional de Vila Real do Instituto de Emprego e Formação Profissional.
A referida nomeação constava, inclusive, do portal Internet do IEFP. Essa nomeação obrigou o Partido Socialista Distrital de Vila Real, pela primeira vez, a pronunciar-se sobre uma nomeação governamental no distrito, considerando-a estranha tendo em atenção alguns apontamentos biográficos do nomeado:
• Este militante do PSD foi, entre 1989 e 2009, Presidente da Câmara Municipal de Mesão Frio ficando essencialmente conhecido pela dívida superior a 10 milhões de euros que deixou num concelho com pouco mais de 4.400 habitantes.
• Também se destacou pela nomeação da sua própria esposa como sua chefe de gabinete.
• Foi condenado pela prática de um crime de denegação de justiça no decurso da sua actividade como Presidente de Câmara, a 3 meses de prisão e 15 dias de multa, tendo sido esta pena de prisão substituída, posteriormente, pela pena de 90 dias de multa. Apresentou recurso, que foi considerado improcedente pelo Tribunal da Relação do Porto. Para além deste, corriam ainda outros processos em que é arguido.
• Está aposentado desde 2003 (há mais de 9 anos) da sua actividade como professor e regressou ao activo através da nomeação para o IEFP, numa situação que requer uma autorização especial por parte do governo.
Para além de se pronunciarem publicamente contra esta nomeação, os Deputados do PS eleitos pelo círculo de Vila Real, Rui Santos e Pedro Silva Pereira, enviaram ao governo um conjunto de questões sobre o assunto que, em 21 de Junho de 2013, obtiveram resposta. Essa resposta, infelizmente, ao invés de esclarecer a opção do governo e de clarificar o processo de nomeação de Marco António Peres Teixeira Silva, veio lançar ainda mais dúvidas e uma aura de mistério sobre o ato.
A referida resposta limita-se a fazer um relato cronológico sobre as etapas que levaram à nomeação do director regional de Vila Real do Instituto de Emprego e Formação Profissional afirmando, nomeadamente:
- Que existiu uma autorização excepcional ao estatuto de aposentação, proferida pelo Secretário de Estado da Administração Pública em 6 de Março de 2013;
- Que o novo director foi designado, em regime de substituição, pelo Conselho Directivo do IEFP, I.P. em 14 de Março de 2013, com publicação em Diário da República de 26 de Março de 2013.
- Que existiu ainda uma outra designação do mesmo cidadão, para o mesmo cargo, em Novembro de 2012, mas que a mesma foi revogada e que a sua publicação no portal Internet do IEFP, I.P. foi “um lapso”.
Portanto, as dúvidas que existiam quanto à mais-valia da nomeação de Marco António Peres Teixeira Silva para um cargo de tamanha importância no distrito, tendo em atenção os níveis de desemprego e o seu percurso em funções públicas, são agora reforçadas pela estranheza de o mesmo ter sido nomeado, ter visto a sua nomeação revogada e depois nomeado novamente. Quanto a isto nada é dito pelo Governo. Essa omissão permite-nos admitir que as nossas dúvidas são partilhadas por parte dos responsáveis governativos, mas que uma grande pressão político-partidária terá obrigado o governo a repetir o erro cometido em Novembro de 2012.
Consideramos nessa data que era absolutamente evidente que se tratava de uma nomeação de cariz partidário, baseada apenas na condição de militante do PSD de Marco António Silva.
Acrescentamos agora que se tratou de um trampolim para lançar a candidatura de Marco António Silva à Câmara Municipal de Mesão Frio, um dos concelhos com a maior taxa de desemprego do país, situação a que o próprio nunca conseguiu dar resposta enquanto autarca, durante 20 anos. Falhou no seu concelho e falha agora em funções de âmbito regional. Esse falhanço dever-se-á, em grande parte, à constante ausência de Marco António Silva do lugar para o qual foi nomeado. De facto, o Director Regional de Vila Real do Instituto de Emprego e Formação Profissional passa muito mais tempo em Mesão Frio, tratando de questões relacionadas com a sua candidatura autárquica, do que em Vila Real a trabalhar na instituição que lhe paga o vencimento.
Esta é uma situação que repudiamos veementemente e que demonstra a falta de vergonha do PSD na utilização dos meios públicos ao serviço de interesses partidários.
NVR, 2013-07-31
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