Emigração
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Emigração
Relembrando a primeira mensagem :
Governo andorrano impõe lingua
Emigração
Adiado jornal dirigido à comunidade portuguesa
O lançamento do LusoJornal Andorra, previsto para 02 de março e dirigido à comunidade portuguesa, foi adiado porque o Governo andorrano impõe que seja escrito em catalão em vez do português, disse hoje o diretor Carlos Pereira.
«O Governo tem uma lei muito restrita no que diz respeito à comunicação social e exige que o órgão que se realize no país utilize unicamente a língua oficial», explicou o diretor.
O lançamento do LusoJornal Andorra - que seria quinzenal e gratuito - estava marcado para coincidir com a visita de Estado do Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, ao Principado de Andorra, de 05 a 07 de março.
Lusa, 2010-03-01
Governo andorrano impõe lingua
Emigração
Adiado jornal dirigido à comunidade portuguesa
O lançamento do LusoJornal Andorra, previsto para 02 de março e dirigido à comunidade portuguesa, foi adiado porque o Governo andorrano impõe que seja escrito em catalão em vez do português, disse hoje o diretor Carlos Pereira.
«O Governo tem uma lei muito restrita no que diz respeito à comunicação social e exige que o órgão que se realize no país utilize unicamente a língua oficial», explicou o diretor.
O lançamento do LusoJornal Andorra - que seria quinzenal e gratuito - estava marcado para coincidir com a visita de Estado do Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, ao Principado de Andorra, de 05 a 07 de março.
Lusa, 2010-03-01
Última edição por João Ruiz em Ter Jun 29, 2010 3:26 pm, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Raptores assassinaram filho de emigrantes
.
Na Venezuela
Raptores assassinaram filho de emigrantes
Pais do jovem assassinado não avisaram as autoridades policiais e pagaram resgate. Filho foi baleado com três tiros.
Um jovem de 24 anos, filho de emigrantes da Ribeira Brava, Madeira, foi assassinado com três tiros na cabeça, na semana passada, na Venezuela. "Ajudem-me por favor", foram as últimas palavras que o pai de José Dennis Gómez Gómez ouviu do filho, quarta-feira, antes de deixar num local combinado com os sequestradores uma bolsa com dinheiro que lhe iria restituir a liberdade.
Apesar do resgate de 33 mil euros ter sido pago, o corpo foi encontrado na quinta-feira a boiar num canal de águas pluviais em Santa Rosalina. José Gómez tinha sido raptado no dia anterior, quando saía de casa, em Los Overos.
"Saiu de casa para uma peixaria que tinha montado recentemente em La Victória", disse aos jornalistas Carmen Gómez, a mãe do jovem. Logo após o rapto, os pais do jovem receberam várias chamadas telefónicas. Foi combinada a quantia e o local de entrega.
O pai de José Gómez pagou, mas os sequestradores não cumpriram com o acordado. Ao telemóvel tinham combinado deixar o jovem numa estação de serviço em Las Morochas. O resgate foi pago sem informar a polícia. Foi depois de uma noite de espera que os pais decidiram contactar as autoridades, que, nas buscas, encontraram o cadáver do jovem.
No sábado, a mesma família foi informada de que um outro membro tinha sido sequestrado na cidade de San Juan de Los Morros, a sul do Estado de Arágua.
Nos últimos meses intensificaram-se as queixas de que portugueses, árabes e chineses estão na mira dos raptores. Na maior parte das situações, os familiares evitam que a imprensa tenha conhecimento do sequestro. Há menos de um mês, uma luso-descendente de 16 anos foi sequestrada com o pai. Acabou por ser resgatada com vida pelas autoridades venezuelanas.
, 2010-12-14
In DTM
Na Venezuela
Raptores assassinaram filho de emigrantes
Pais do jovem assassinado não avisaram as autoridades policiais e pagaram resgate. Filho foi baleado com três tiros.
Um jovem de 24 anos, filho de emigrantes da Ribeira Brava, Madeira, foi assassinado com três tiros na cabeça, na semana passada, na Venezuela. "Ajudem-me por favor", foram as últimas palavras que o pai de José Dennis Gómez Gómez ouviu do filho, quarta-feira, antes de deixar num local combinado com os sequestradores uma bolsa com dinheiro que lhe iria restituir a liberdade.
Apesar do resgate de 33 mil euros ter sido pago, o corpo foi encontrado na quinta-feira a boiar num canal de águas pluviais em Santa Rosalina. José Gómez tinha sido raptado no dia anterior, quando saía de casa, em Los Overos.
"Saiu de casa para uma peixaria que tinha montado recentemente em La Victória", disse aos jornalistas Carmen Gómez, a mãe do jovem. Logo após o rapto, os pais do jovem receberam várias chamadas telefónicas. Foi combinada a quantia e o local de entrega.
O pai de José Gómez pagou, mas os sequestradores não cumpriram com o acordado. Ao telemóvel tinham combinado deixar o jovem numa estação de serviço em Las Morochas. O resgate foi pago sem informar a polícia. Foi depois de uma noite de espera que os pais decidiram contactar as autoridades, que, nas buscas, encontraram o cadáver do jovem.
No sábado, a mesma família foi informada de que um outro membro tinha sido sequestrado na cidade de San Juan de Los Morros, a sul do Estado de Arágua.
Nos últimos meses intensificaram-se as queixas de que portugueses, árabes e chineses estão na mira dos raptores. Na maior parte das situações, os familiares evitam que a imprensa tenha conhecimento do sequestro. Há menos de um mês, uma luso-descendente de 16 anos foi sequestrada com o pai. Acabou por ser resgatada com vida pelas autoridades venezuelanas.
, 2010-12-14
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Procura de ensino do português nos EUA subiu 10,8%
.
Quinta língua que mais cresce
Procura de ensino do português nos EUA subiu 10,8%
O número de estudantes inscritos em cursos de português nas universidades norte-americanas atingiu os 11.371 em 2009, mais 10,8 por cento do que há três anos, revela um relatório da Associação de Línguas Modernas (MLA).
O ensino superior americano como um todo oferece mais de 230 línguas estrangeiras, sendo que a língua portuguesa é a 13.ª mais estudada, numa lista liderada pelo espanhol, pelo francês e pelo alemão, indica o estudo.
Face aos dados do inquérito anterior, realizado em 2006, a língua portuguesa é a quinta língua que mais cresce em termos percentuais (10,8 por cento).
Lusa, 2010-12-19
Quinta língua que mais cresce
Procura de ensino do português nos EUA subiu 10,8%
O número de estudantes inscritos em cursos de português nas universidades norte-americanas atingiu os 11.371 em 2009, mais 10,8 por cento do que há três anos, revela um relatório da Associação de Línguas Modernas (MLA).
O ensino superior americano como um todo oferece mais de 230 línguas estrangeiras, sendo que a língua portuguesa é a 13.ª mais estudada, numa lista liderada pelo espanhol, pelo francês e pelo alemão, indica o estudo.
Face aos dados do inquérito anterior, realizado em 2006, a língua portuguesa é a quinta língua que mais cresce em termos percentuais (10,8 por cento).
Lusa, 2010-12-19
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Observatório dos Luso-Descendentes!- João Sardinha
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Uma plataforma de união
Observatório dos Luso-Descendentes!- João Sardinha
O recém nascido Observatório dos Luso-descendentes foi criado em Lisboa no dia 10 de Junho de 2010 e oficializado dia 29 de Setembro de 2010. João Sardinha é o único representante canadiano membro do Observatório, sendo a grande maioria de França.
De qualquer maneira são todos luso-descendentes regressados ao país ancestral, e querem assim dar a conhecer ao «mundo português» quem são, o que pretendem e que estão disponíveis para criar laços com todos os luso-descendentes e as suas instituições nos quatro cantos do mundo, ao mesmo tempo que vão tentar ser uma ponte importantíssima entre os filhos dos emigrantes e Portugal.
O Observatório dos Luso-Descendentes é uma organização privada, sem fins lucrativos, de cidadãos luso-descendentes. Tem como missão identificar os cidadãos luso-descendentes no mundo e acompanhar o número e o perfil dos luso-descendentes ao longo dos anos.
É também uma plataforma de união, de representação e de apoio aos cidadãos luso-descendentes que queiram manter uma ligação com outros cidadãos luso-descendentes. É cidadão “luso-descendente” quem nasceu fora de Portugal e é simultaneamente filho de Pai e/ou de Mãe natural de Portugal e de nacionalidade portuguesa.
O cidadão “luso-descendente” pode não ser de nacionalidade portuguesa. Venha connosco construir a maior comunidade de cidadãos luso-descendentes no mundo! O Observatório dos Luso-Descendentes foi criado no passado dia 10 de Junho de 2010, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Irene Maria F. Blayer , 2010-12-19
In DTM
Uma plataforma de união
Observatório dos Luso-Descendentes!- João Sardinha
O recém nascido Observatório dos Luso-descendentes foi criado em Lisboa no dia 10 de Junho de 2010 e oficializado dia 29 de Setembro de 2010. João Sardinha é o único representante canadiano membro do Observatório, sendo a grande maioria de França.
De qualquer maneira são todos luso-descendentes regressados ao país ancestral, e querem assim dar a conhecer ao «mundo português» quem são, o que pretendem e que estão disponíveis para criar laços com todos os luso-descendentes e as suas instituições nos quatro cantos do mundo, ao mesmo tempo que vão tentar ser uma ponte importantíssima entre os filhos dos emigrantes e Portugal.
O Observatório dos Luso-Descendentes é uma organização privada, sem fins lucrativos, de cidadãos luso-descendentes. Tem como missão identificar os cidadãos luso-descendentes no mundo e acompanhar o número e o perfil dos luso-descendentes ao longo dos anos.
É também uma plataforma de união, de representação e de apoio aos cidadãos luso-descendentes que queiram manter uma ligação com outros cidadãos luso-descendentes. É cidadão “luso-descendente” quem nasceu fora de Portugal e é simultaneamente filho de Pai e/ou de Mãe natural de Portugal e de nacionalidade portuguesa.
O cidadão “luso-descendente” pode não ser de nacionalidade portuguesa. Venha connosco construir a maior comunidade de cidadãos luso-descendentes no mundo! O Observatório dos Luso-Descendentes foi criado no passado dia 10 de Junho de 2010, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Irene Maria F. Blayer , 2010-12-19
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Onda de emigração portuguesa está a regressar a França
.
Têm objectivos bem traçados
Onda de emigração portuguesa está a regressar a França
A Estrasburgo têm chegado dezenas de portugueses que procuram melhores condições de vida. Muitos destes emigrantes não pensam regressar a Portugal.
Em tempos de crise, a onda de emigração está a regressar a França. A Estrasburgo têm chegado dezenas de portugueses que procuram melhores condições de vida.
«Estamos a falar de dezenas, pelo menos nesta área vamos tendo conhecimento que andam a procura de trabalho», explica à Renascença Isabel Cardoso, da Associação de Portugueses desta cidade francesa.
Rui é um jovem de 25 anos, está há pouco mais de um ano em Estrasburgo e tem objectivos bem traçados. «Acabar o mestrado, iniciar a vida activa aqui, ganhar experiência. Não considero útil e aconselhável voltar agora para Portugal», afirma.
Estes emigrantes enfrentam um país desconhecido, uma língua que não dominam, procuram a estabilidade que não têm em Portugal e já trabalham noutras áreas bem diferentes das tarefas que eram ocupadas pelos primeiros portugueses que procuraram a França.
“A primeira geração ainda continua nas obras. Na geração que vem agora já há muitos advogados, pessoas com grandes cargos, em grandes firmas”, conta Isabel Cardoso.
Para muitos destes emigrantes, Portugal continua a ser um país pouco atractivo e vai servindo apenas para passar férias e matar saudades da família.
Liliana Monteiro in Renascença, 2010-12-23
In DTM
Têm objectivos bem traçados
Onda de emigração portuguesa está a regressar a França
A Estrasburgo têm chegado dezenas de portugueses que procuram melhores condições de vida. Muitos destes emigrantes não pensam regressar a Portugal.
Em tempos de crise, a onda de emigração está a regressar a França. A Estrasburgo têm chegado dezenas de portugueses que procuram melhores condições de vida.
«Estamos a falar de dezenas, pelo menos nesta área vamos tendo conhecimento que andam a procura de trabalho», explica à Renascença Isabel Cardoso, da Associação de Portugueses desta cidade francesa.
Rui é um jovem de 25 anos, está há pouco mais de um ano em Estrasburgo e tem objectivos bem traçados. «Acabar o mestrado, iniciar a vida activa aqui, ganhar experiência. Não considero útil e aconselhável voltar agora para Portugal», afirma.
Estes emigrantes enfrentam um país desconhecido, uma língua que não dominam, procuram a estabilidade que não têm em Portugal e já trabalham noutras áreas bem diferentes das tarefas que eram ocupadas pelos primeiros portugueses que procuraram a França.
“A primeira geração ainda continua nas obras. Na geração que vem agora já há muitos advogados, pessoas com grandes cargos, em grandes firmas”, conta Isabel Cardoso.
Para muitos destes emigrantes, Portugal continua a ser um país pouco atractivo e vai servindo apenas para passar férias e matar saudades da família.
Liliana Monteiro in Renascença, 2010-12-23
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Remessas dos emigrantes aumentam em outubro para 180,08 ME
.
Suica, EUA e Canada
Remessas dos emigrantes aumentam em outubro para 180,08 ME
As remessas dos emigrantes aumentaram 0,6 por cento em outubro para 180,08 milhões de euros, face ao mês homólogo de 2009, e 2,8 por cento face a setembro, divulgou hoje o Banco de Portugal.
De acordo com o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, 62 por cento do total das remessas dos emigrantes portugueses teve origem em países da União Europeia (111,66 milhões de euros), com especial incidência para França (70,459 milhões de euros), Alemanha (10,155 milhões de euros) e Espanha (8,310 milhões de euros).
Fora da UE, as remessas dos emigrantes tiveram sobretudo origem na Suíça (40,173 milhões de euros), EUA (8,757 milhões de euros) e Canadá (2,614 milhões de euros).
Lusa, 2010-12-24
In DTM
Suica, EUA e Canada
Remessas dos emigrantes aumentam em outubro para 180,08 ME
As remessas dos emigrantes aumentaram 0,6 por cento em outubro para 180,08 milhões de euros, face ao mês homólogo de 2009, e 2,8 por cento face a setembro, divulgou hoje o Banco de Portugal.
De acordo com o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, 62 por cento do total das remessas dos emigrantes portugueses teve origem em países da União Europeia (111,66 milhões de euros), com especial incidência para França (70,459 milhões de euros), Alemanha (10,155 milhões de euros) e Espanha (8,310 milhões de euros).
Fora da UE, as remessas dos emigrantes tiveram sobretudo origem na Suíça (40,173 milhões de euros), EUA (8,757 milhões de euros) e Canadá (2,614 milhões de euros).
Lusa, 2010-12-24
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Cavaco gostaria de ver jovens emigrantes regressar ao País
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Promessa de Cavaco
Cavaco gostaria de ver jovens emigrantes regressar ao País
Se for reeleito, Cavaco Silva vai ajudar a criar condições ao regresso dos mais jovens que tiveram de sair para o estrangeiro por falta de oportunidades em Portugal.
“Exercerei uma magistratura activa para que esses portugueses possam regressar e aqui se realizarem profissional e pessoalmente”, declarou o candidato.
Compromisso assumido por Cavaco Silva ao final da tarde em Oliveira de Azeméis, na sua apresentação da comissão de de honra das Comunidades com o mesmo empenho do primeiro mandato, por exemplo, na recusa do voto presencial dos emigrantes.
«Sabemos como o exercício do direito cívico é fundamental para a ligação desses portugueses à nossa pátria», recordou deixando escapar um lamento por os dirigentes políticos não terem sabido ainda aproveitar «o enorme potencial» das comunidades .
A escolha presidencial foi assumida por Cavaco Silva também como “uma responsabilidade” dos cinco milhões de emigrantes, assumindo-se como “o mais experiente e melhor preparado para apontar o rumo” em dias de dificuldades económicas.
O actual Presidente da República pegou, assim, no mote lançado por Hermínio Loureiro, autarca de Oliveira de Azeméis (PSD), para quem o país precisa “de voltar a ter o homem do leme” e não “ter homens banais” no cargo.
, 2010-12-28
In DTM
Promessa de Cavaco
Cavaco gostaria de ver jovens emigrantes regressar ao País
Se for reeleito, Cavaco Silva vai ajudar a criar condições ao regresso dos mais jovens que tiveram de sair para o estrangeiro por falta de oportunidades em Portugal.
“Exercerei uma magistratura activa para que esses portugueses possam regressar e aqui se realizarem profissional e pessoalmente”, declarou o candidato.
Compromisso assumido por Cavaco Silva ao final da tarde em Oliveira de Azeméis, na sua apresentação da comissão de de honra das Comunidades com o mesmo empenho do primeiro mandato, por exemplo, na recusa do voto presencial dos emigrantes.
«Sabemos como o exercício do direito cívico é fundamental para a ligação desses portugueses à nossa pátria», recordou deixando escapar um lamento por os dirigentes políticos não terem sabido ainda aproveitar «o enorme potencial» das comunidades .
A escolha presidencial foi assumida por Cavaco Silva também como “uma responsabilidade” dos cinco milhões de emigrantes, assumindo-se como “o mais experiente e melhor preparado para apontar o rumo” em dias de dificuldades económicas.
O actual Presidente da República pegou, assim, no mote lançado por Hermínio Loureiro, autarca de Oliveira de Azeméis (PSD), para quem o país precisa “de voltar a ter o homem do leme” e não “ter homens banais” no cargo.
, 2010-12-28
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«Lá se pensam, cá se fazem»
.
«Lá se pensam, cá se fazem»
Concurso pretende mobilizar portugueses no estrangeiro
A ideia é desafiar os portugueses espalhados pelo mundo, estimados em cinco milhões pelas estatísticas oficiais, a conceberem «um projecto na área do empreendedorismo e da inovação social, a concretizar em território português», refere o texto da apresentação do concurso.
O projecto a implementar deverá necessariamente ser apresentado por emigrantes portugueses ou luso-descendentes que deverão constituir uma equipa em que pelo menos um elemento deverá ser um cidadão português a residir em Portugal. Luísa Vale, directora do programa de Desenvolvimento Humano da Fundação Gulbenkian, disse à Agência Lusa que a iniciativa representa “um passo no sentido de aproximar a diáspora daquilo que são as preocupações hoje em dia em Portugal”.
“Temos problemas para resolver e provavelmente aqueles que deixaram cá o coração e que têm uma ligação ainda afectiva com este território têm uma vantagem sobre nós que é olharem para isto a partir de fora. Ou seja, com algum distanciamento e portanto também com alguma capacidade de descobrir soluções onde parece não haver nenhum caminho”, disse Luísa Vale.
As candidaturas para a primeira fase do concurso decorrerão entre 04 de Janeiro e 31 de Março de 2011, sendo as ideias pré-selecionadas anunciadas até ao 15 de Abril de 2011.
O projecto vencedor será anunciado a 30 de Junho de 2011.
As candidaturas deverão abranger áreas como ambiente e sustentabilidade, inclusão social, diálogo intercultural e envelhecimento, áreas que Luísa Vale considera “marcantes” no século XXI. São áreas “que vão condicionar tudo quanto são políticas públicas porque são marcantes deste século. Esta primeira década mostrou que é por aqui que vai haver as rupturas é por aqui que poderá haver também as grandes respostas”, disse. No final, o projecto seleccionado será apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian com um montante máximo de 50 mil euros. Luísa Vale adiantou que a divulgação do concurso será feita principalmente através das redes sociais, o que, acredita, permitirá chegar a um público mais jovem e aberto a relações à distância e cria “enorme” expectativa relativamente à participação.
“Tenho a expectativa que vamos receber muitas e boas ideias, muitos e bons projectos e que vai ser muito entusiasmante”, disse, acrescentando que se houver mais do que um bom projecto será necessário encontrar financiadores para fazer avançar os restantes.
MP, 2011-01-04
In DTM
«Lá se pensam, cá se fazem»
Concurso pretende mobilizar portugueses no estrangeiro
A ideia é desafiar os portugueses espalhados pelo mundo, estimados em cinco milhões pelas estatísticas oficiais, a conceberem «um projecto na área do empreendedorismo e da inovação social, a concretizar em território português», refere o texto da apresentação do concurso.
O projecto a implementar deverá necessariamente ser apresentado por emigrantes portugueses ou luso-descendentes que deverão constituir uma equipa em que pelo menos um elemento deverá ser um cidadão português a residir em Portugal. Luísa Vale, directora do programa de Desenvolvimento Humano da Fundação Gulbenkian, disse à Agência Lusa que a iniciativa representa “um passo no sentido de aproximar a diáspora daquilo que são as preocupações hoje em dia em Portugal”.
“Temos problemas para resolver e provavelmente aqueles que deixaram cá o coração e que têm uma ligação ainda afectiva com este território têm uma vantagem sobre nós que é olharem para isto a partir de fora. Ou seja, com algum distanciamento e portanto também com alguma capacidade de descobrir soluções onde parece não haver nenhum caminho”, disse Luísa Vale.
As candidaturas para a primeira fase do concurso decorrerão entre 04 de Janeiro e 31 de Março de 2011, sendo as ideias pré-selecionadas anunciadas até ao 15 de Abril de 2011.
O projecto vencedor será anunciado a 30 de Junho de 2011.
As candidaturas deverão abranger áreas como ambiente e sustentabilidade, inclusão social, diálogo intercultural e envelhecimento, áreas que Luísa Vale considera “marcantes” no século XXI. São áreas “que vão condicionar tudo quanto são políticas públicas porque são marcantes deste século. Esta primeira década mostrou que é por aqui que vai haver as rupturas é por aqui que poderá haver também as grandes respostas”, disse. No final, o projecto seleccionado será apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian com um montante máximo de 50 mil euros. Luísa Vale adiantou que a divulgação do concurso será feita principalmente através das redes sociais, o que, acredita, permitirá chegar a um público mais jovem e aberto a relações à distância e cria “enorme” expectativa relativamente à participação.
“Tenho a expectativa que vamos receber muitas e boas ideias, muitos e bons projectos e que vai ser muito entusiasmante”, disse, acrescentando que se houver mais do que um bom projecto será necessário encontrar financiadores para fazer avançar os restantes.
MP, 2011-01-04
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Movimento político quer portugueses fora do Luxemburgo
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Movimento político quer portugueses fora do Luxemburgo
por Lusa
Hoje
Um panfleto xenófobo contra os portugueses, assinado por um movimento nacionalista, está a ser distribuído no Luxemburgo. Os imigrantes são acusados de poluir o país e de não contribuir para o seu desenvolvimento.
"Por causa dos estrangeiros estamos cada vez mais pobres e somos nós que pagamos por eles. Os impostos vão subir e os estrangeiros apenas poluem o país", lê-se no panfleto do economista e fundador do movimento nacionalista "National Bewegong", Pierre Peters, citado pela imprensa no Luxemburgo.
No panfleto, os imigrantes, nomeadamente os portugueses, franceses e jugoslavos, são "aconselhados" a sair do país. Pierre Peters diz-se "farto dos estrangeiros" e acusa "portugueses, franceses e jugoslavos" de estarem a dar prejudicar o Luxemburgo. "Estrangeiros rua!", afirma o nacionalista no panfleto escrito em luxemburguês, que no seu site recusa a classificação de "racista".
Contactado pela Lusa, o presidente da Confederação da Comunidade Portuguesa no Luxemburgo, José Coimbra de Matos, disse que os portugueses no país "começam a ficar inquietos" e acusa as autoridades luxemburguesas de serem brandas. "Se fosse um português a fazer isto, era perseguido, mas assim não há nada que se faça", lamentou o dirigente associativo, que defende que "até dá jeito" às autoridades luxemburguesas estes episódios.
Residem oficialmente no Luxemburgo cerca de 80 mil portugueses.
In DN
Movimento político quer portugueses fora do Luxemburgo
por Lusa
Hoje
Um panfleto xenófobo contra os portugueses, assinado por um movimento nacionalista, está a ser distribuído no Luxemburgo. Os imigrantes são acusados de poluir o país e de não contribuir para o seu desenvolvimento.
"Por causa dos estrangeiros estamos cada vez mais pobres e somos nós que pagamos por eles. Os impostos vão subir e os estrangeiros apenas poluem o país", lê-se no panfleto do economista e fundador do movimento nacionalista "National Bewegong", Pierre Peters, citado pela imprensa no Luxemburgo.
No panfleto, os imigrantes, nomeadamente os portugueses, franceses e jugoslavos, são "aconselhados" a sair do país. Pierre Peters diz-se "farto dos estrangeiros" e acusa "portugueses, franceses e jugoslavos" de estarem a dar prejudicar o Luxemburgo. "Estrangeiros rua!", afirma o nacionalista no panfleto escrito em luxemburguês, que no seu site recusa a classificação de "racista".
Contactado pela Lusa, o presidente da Confederação da Comunidade Portuguesa no Luxemburgo, José Coimbra de Matos, disse que os portugueses no país "começam a ficar inquietos" e acusa as autoridades luxemburguesas de serem brandas. "Se fosse um português a fazer isto, era perseguido, mas assim não há nada que se faça", lamentou o dirigente associativo, que defende que "até dá jeito" às autoridades luxemburguesas estes episódios.
Residem oficialmente no Luxemburgo cerca de 80 mil portugueses.
In DN
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Extrema-Direita quer fora do Luxemburgo portugueses
-
Comunidade apreensiva
Extrema-Direita quer fora do Luxemburgo portugueses
Os emigrantes portugueses estão a ser «aconselhados» a sair do Luxemburgo por panfletos xenófobos, da autoria de um conhecido economista daquele país, fundador de um movimento nacionalista. A Polícia Judiciária luxemburguesa está a investigar o caso.
Da autoria de Pierre Peters, um conhecido economista e fundador do "National Bewegong" (trad.: Movimento Nacionalista), os panfletos têm sido colocados nas caixas de correio do Grão-Ducado do Luxemburgo, acusando os emigrantes portugueses, franceses e os oriundos dos Estados da ex-Jugoslávia de provocarem o aumento de impostos e porque "poluem o país".
Na última semana, aquelas comunidades foram aconselhadas a saírem do país com um afirmativo "Estrangeiros rua!" em luxemburguês. "Por causa dos estrangeiros estamos cada vez mais pobres e somos nós que pagamos por eles", alega Peters, que há seis meses levou a cabo semelhante distribuição de panfletos, mas apenas nas localidades de Tétange e Kayl.
Apesar de ter sido alvo de buscas domiciliárias pela Polícia Judiciária luxemburguesa nas suas duas residências, na última terça-feira, Peters reforçou as posições xenófobas no site que entretanto criou (www.hemecht-an-natur.lu). O economista acabou por prestar só declarações às autoridades, não ficando detido.
Em declarações à RTL (Rádio e Televisão do Luxemburgo), o procurador do Ministério Público George Oswald revelou que a intervenção policial não foi pontual e que, desde Julho de 2010, Peters está a ser investigado pelos crimes de incitamento ao ódio e discriminação. O economista ganhou protagonismo, liderando um partido de Extrema-Direita - já extinto - com um resultado inesperado nas eleições de 1989 (ler detalhes ao lado).
Lembre-se que na mesma altura um e-mail propagou-se pelas autoridades daquele país, no qual os portugueses eram não só ridicularizados, devido às suas tradições, como acusados de quererem viver à custa do assistência médica gratuita concedida pela Caixa de Saúde luxemburguesa (ler texto em baixo).
Ao JN, o presidente da Confederação da Comunidade Portuguesa no Luxemburgo, José Coimbra de Matos, admitiu que tais acções provocam elevada "apreensão". "Este panfleto é preocupante porque se trata de algo que segue um comportamento que tem sido recorrente nos últimos meses e que passa por denegrir a imagem dos portugueses e outras comunidades", disse, acrescentando que "as autoridades têm de estar atentas, de modo a identificar os autores deste tipo de acções".
O deputado do PS Paulo Pisco, eleito pelo círculo da Europa , explicou, ontem, que "estas manifestações de carácter xenófobo merecem uma forte acção do Estado luxemburguês, de modo a travar o aumento da sua proporção".
"Há aqui uma dupla violação dos direitos dos cidadãos na União Europeia: porque são naturais de um dos Estados e porque podem ter as suas actividades noutros económicas num outro país também da União", salientou, ao JN.
Nuno Ropia in JN, 2011-01-17
Comunidade apreensiva
Extrema-Direita quer fora do Luxemburgo portugueses
Os emigrantes portugueses estão a ser «aconselhados» a sair do Luxemburgo por panfletos xenófobos, da autoria de um conhecido economista daquele país, fundador de um movimento nacionalista. A Polícia Judiciária luxemburguesa está a investigar o caso.
Da autoria de Pierre Peters, um conhecido economista e fundador do "National Bewegong" (trad.: Movimento Nacionalista), os panfletos têm sido colocados nas caixas de correio do Grão-Ducado do Luxemburgo, acusando os emigrantes portugueses, franceses e os oriundos dos Estados da ex-Jugoslávia de provocarem o aumento de impostos e porque "poluem o país".
Na última semana, aquelas comunidades foram aconselhadas a saírem do país com um afirmativo "Estrangeiros rua!" em luxemburguês. "Por causa dos estrangeiros estamos cada vez mais pobres e somos nós que pagamos por eles", alega Peters, que há seis meses levou a cabo semelhante distribuição de panfletos, mas apenas nas localidades de Tétange e Kayl.
Apesar de ter sido alvo de buscas domiciliárias pela Polícia Judiciária luxemburguesa nas suas duas residências, na última terça-feira, Peters reforçou as posições xenófobas no site que entretanto criou (www.hemecht-an-natur.lu). O economista acabou por prestar só declarações às autoridades, não ficando detido.
Em declarações à RTL (Rádio e Televisão do Luxemburgo), o procurador do Ministério Público George Oswald revelou que a intervenção policial não foi pontual e que, desde Julho de 2010, Peters está a ser investigado pelos crimes de incitamento ao ódio e discriminação. O economista ganhou protagonismo, liderando um partido de Extrema-Direita - já extinto - com um resultado inesperado nas eleições de 1989 (ler detalhes ao lado).
Lembre-se que na mesma altura um e-mail propagou-se pelas autoridades daquele país, no qual os portugueses eram não só ridicularizados, devido às suas tradições, como acusados de quererem viver à custa do assistência médica gratuita concedida pela Caixa de Saúde luxemburguesa (ler texto em baixo).
Ao JN, o presidente da Confederação da Comunidade Portuguesa no Luxemburgo, José Coimbra de Matos, admitiu que tais acções provocam elevada "apreensão". "Este panfleto é preocupante porque se trata de algo que segue um comportamento que tem sido recorrente nos últimos meses e que passa por denegrir a imagem dos portugueses e outras comunidades", disse, acrescentando que "as autoridades têm de estar atentas, de modo a identificar os autores deste tipo de acções".
O deputado do PS Paulo Pisco, eleito pelo círculo da Europa , explicou, ontem, que "estas manifestações de carácter xenófobo merecem uma forte acção do Estado luxemburguês, de modo a travar o aumento da sua proporção".
"Há aqui uma dupla violação dos direitos dos cidadãos na União Europeia: porque são naturais de um dos Estados e porque podem ter as suas actividades noutros económicas num outro país também da União", salientou, ao JN.
Nuno Ropia in JN, 2011-01-17
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Votar por Portugal ainda é complicado» em França
.
Comunidades Portuguesas
«Votar por Portugal ainda é complicado» em França
Seis centros de voto em Paris asseguram no sábado e no domingo a participação dos portugueses na capital francesa na eleição do Presidente da República, mas «votar por Portugal ainda é complicado», afirmou à Lusa o responsável pela Comissão da Participação Cívica e Política do Conselho das Comunidades Portuguesas.
«Votar por Portugal ainda é um acto complicado», resumiu Paulo Marques, presidente da Cívica, apesar de recordar que «tudo foi preparado a nível de reuniões no consulado geral e com campanhas de apelo ao voto nas rádios e jornais da comunidade».
Cristina Semblano, economista portuguesa radicada em França, concorda que a concentração de mesas em Paris «não pode deixar de afectar a participação dos portugueses» nestas eleições.
Nas instalações do consulado geral de Portugal em Paris haverá seis mesas de voto. Mais quatro estarão abertas nos consulados de Rouen, Orléans, Tours e Lille, cobrindo a parte norte do território francês, aquela onde reside o maior número de portugueses e luso-descendentes em França.
Os eleitores portugueses em França poderão também votar nos consulados de Marselha, Lyon, Bordéus e Estrasburgo.
Paulo Marques e Cristina Semblano referem que o nível de participação nestas eleições reflectirá «decerto» a concentração dos serviços consulares em Paris após o encerramento de consulados de Versalhes e Nogent.
«Fala-se na abstenção dos emigrantes nas eleições, mas não se leva em atenção que os níveis de abstenção da comunidade não são piores do que em Portugal, onde as pessoas têm uma mesa de voto em cada esquina», comentou Cristina Semblano.
A economista considera também que «a campanha eleitoral foi mais morna» do que em ocasiões anteriores. «Talvez porque há a sensação de que a emigração conta muito pouco para os responsáveis políticos em Portugal e que é apenas um reservatório de votos», defendeu.
As mesas de voto em Paris e nos outros consulados portugueses em França estarão abertas das 08:00 às 19:00 no sábado e no domingo.
Modelo de voto eletrónico pode impulsionar participação dos emigrantes - professor universitário
O recurso a modelos de "voto eletrónico e de voto por Internet" pode ajudar a aumentar a participação das comunidades emigrantes, defende o professor português da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, José Carlos Teixeira.
"Admiro o facto de Portugal atribuir o direito do voto a 1,5 milhões de portugueses emigrantes, dando-lhes voz", salienta o investigador à Agência Lusa.
Todavia, "a existência só de voto presencial não ajuda à participação política, que é já reduzidíssima".
Para este especialista da área da Geografia Urbana e Social, a baixa taxa de exercício do direito de voto evidenciada nos diversos atos eleitorais portugueses é verificada não apenas no Canadá como em geral nas comunidades portuguesas no mundo e poderia pôr em causa a própria a continuidade desse direito, levando a questionar-se se vale a pena manter o sistema de voto na emigração.
"Em minha opinião, sim, vale a pena. Não é a quantidade que importa. Esse direito significa um grande reconhecimento por Portugal da valia da emigração", considera.
José Carlos Teixeira diz ainda que "o voto presencial como único modelo agora disponibilizado (para as presidenciais) é uma enorme desvantagem para os portugueses residentes em zonas distantes dos grandes centros urbanos e das áreas consulares portuguesas".
, 2011-01-22
In DTM
Comunidades Portuguesas
«Votar por Portugal ainda é complicado» em França
Seis centros de voto em Paris asseguram no sábado e no domingo a participação dos portugueses na capital francesa na eleição do Presidente da República, mas «votar por Portugal ainda é complicado», afirmou à Lusa o responsável pela Comissão da Participação Cívica e Política do Conselho das Comunidades Portuguesas.
«Votar por Portugal ainda é um acto complicado», resumiu Paulo Marques, presidente da Cívica, apesar de recordar que «tudo foi preparado a nível de reuniões no consulado geral e com campanhas de apelo ao voto nas rádios e jornais da comunidade».
Cristina Semblano, economista portuguesa radicada em França, concorda que a concentração de mesas em Paris «não pode deixar de afectar a participação dos portugueses» nestas eleições.
Nas instalações do consulado geral de Portugal em Paris haverá seis mesas de voto. Mais quatro estarão abertas nos consulados de Rouen, Orléans, Tours e Lille, cobrindo a parte norte do território francês, aquela onde reside o maior número de portugueses e luso-descendentes em França.
Os eleitores portugueses em França poderão também votar nos consulados de Marselha, Lyon, Bordéus e Estrasburgo.
Paulo Marques e Cristina Semblano referem que o nível de participação nestas eleições reflectirá «decerto» a concentração dos serviços consulares em Paris após o encerramento de consulados de Versalhes e Nogent.
«Fala-se na abstenção dos emigrantes nas eleições, mas não se leva em atenção que os níveis de abstenção da comunidade não são piores do que em Portugal, onde as pessoas têm uma mesa de voto em cada esquina», comentou Cristina Semblano.
A economista considera também que «a campanha eleitoral foi mais morna» do que em ocasiões anteriores. «Talvez porque há a sensação de que a emigração conta muito pouco para os responsáveis políticos em Portugal e que é apenas um reservatório de votos», defendeu.
As mesas de voto em Paris e nos outros consulados portugueses em França estarão abertas das 08:00 às 19:00 no sábado e no domingo.
Modelo de voto eletrónico pode impulsionar participação dos emigrantes - professor universitário
O recurso a modelos de "voto eletrónico e de voto por Internet" pode ajudar a aumentar a participação das comunidades emigrantes, defende o professor português da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, José Carlos Teixeira.
"Admiro o facto de Portugal atribuir o direito do voto a 1,5 milhões de portugueses emigrantes, dando-lhes voz", salienta o investigador à Agência Lusa.
Todavia, "a existência só de voto presencial não ajuda à participação política, que é já reduzidíssima".
Para este especialista da área da Geografia Urbana e Social, a baixa taxa de exercício do direito de voto evidenciada nos diversos atos eleitorais portugueses é verificada não apenas no Canadá como em geral nas comunidades portuguesas no mundo e poderia pôr em causa a própria a continuidade desse direito, levando a questionar-se se vale a pena manter o sistema de voto na emigração.
"Em minha opinião, sim, vale a pena. Não é a quantidade que importa. Esse direito significa um grande reconhecimento por Portugal da valia da emigração", considera.
José Carlos Teixeira diz ainda que "o voto presencial como único modelo agora disponibilizado (para as presidenciais) é uma enorme desvantagem para os portugueses residentes em zonas distantes dos grandes centros urbanos e das áreas consulares portuguesas".
, 2011-01-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Escultura vai homenagear emigrantes no Luxemburgo
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Perda de Granito 9 toneladas
Escultura vai homenagear emigrantes no Luxemburgo
A Câmara Municipal de Murça vai homenagear os emigrantes oriundos do concelho no Luxemburgo, com um elemento escultórico que será colocado em Beaufort.
A promessa feita por João Teixeira, presidente da Câmara de Murça, aquando de uma visita institucional que aconteceu em finais do ano 2010, está prestes a estar comprida visto que a operação de transporte da pedra que dará corpo ao monumento já se iniciou.
Na cidade luxemburguesa será esculpida por um escultor local, que dará forma ao monumento escultórico que a Câmara de Murça em colaboração com o Município de Beaufort vai implementar nesta vila luxemburguesa.
A pedra de granito pesa cerca de nove toneladas e foi recolhida na Freguesia de Fiolhoso, prevendo-se que a sua chegada aconteça no próximo fim-de-semana a Beaufort.
Entre Maio e Setembro de 2011 será oficialmente colocado num espaço ajardinado na Vila de Beaufort, representando uma homenagem e um símbolo de união aqueles que sendo naturais do concelho de Murça e particularmente da Freguesia de Fiolhoso contribuíram ao longo dos anos com o seu trabalho para o desenvolvimento daquelas terras Europeias.
Recorde-se que a aldeia de Fiolhoso, no concelho de Murça, é conhecida como “a mais luxemburguesa de Portugal”, visto que durante o ano a freguesia não tem mais de 200 habitantes, já no Verão, a aldeia ganha vida com a chegada dos emigrantes, cerca de 800. A maioria dos emigrantes do Fiolhoso vive no Luxemburgo.
De referir que esta iniciativa surge no âmbito do pacto de amizade estabelecido entre as duas vilas europeias.
Jornal Nordeste, 2011-02-08
In DTM
Perda de Granito 9 toneladas
Escultura vai homenagear emigrantes no Luxemburgo
A Câmara Municipal de Murça vai homenagear os emigrantes oriundos do concelho no Luxemburgo, com um elemento escultórico que será colocado em Beaufort.
A promessa feita por João Teixeira, presidente da Câmara de Murça, aquando de uma visita institucional que aconteceu em finais do ano 2010, está prestes a estar comprida visto que a operação de transporte da pedra que dará corpo ao monumento já se iniciou.
Na cidade luxemburguesa será esculpida por um escultor local, que dará forma ao monumento escultórico que a Câmara de Murça em colaboração com o Município de Beaufort vai implementar nesta vila luxemburguesa.
A pedra de granito pesa cerca de nove toneladas e foi recolhida na Freguesia de Fiolhoso, prevendo-se que a sua chegada aconteça no próximo fim-de-semana a Beaufort.
Entre Maio e Setembro de 2011 será oficialmente colocado num espaço ajardinado na Vila de Beaufort, representando uma homenagem e um símbolo de união aqueles que sendo naturais do concelho de Murça e particularmente da Freguesia de Fiolhoso contribuíram ao longo dos anos com o seu trabalho para o desenvolvimento daquelas terras Europeias.
Recorde-se que a aldeia de Fiolhoso, no concelho de Murça, é conhecida como “a mais luxemburguesa de Portugal”, visto que durante o ano a freguesia não tem mais de 200 habitantes, já no Verão, a aldeia ganha vida com a chegada dos emigrantes, cerca de 800. A maioria dos emigrantes do Fiolhoso vive no Luxemburgo.
De referir que esta iniciativa surge no âmbito do pacto de amizade estabelecido entre as duas vilas europeias.
Jornal Nordeste, 2011-02-08
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Emigração é cada vez mais qualificada e feminina
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Jovens com o ensino superior
Emigração é cada vez mais qualificada e feminina
Com a economia em recessão, os jovens portugueses procuram no estrangeiro as oportunidades que em Portugal escasseiam. Foi assim com os seus avós na década de 60 do século passado. É assim no século XXI, com duas diferenças significativas. A emigração actual é mais qualificada e mais feminina.
\"Temos uma mistura entre o saco desportivo [que representa os emigrantes pouco qualificados] e a mala de executivo [onde se incluem os diplomados]. O saco desportivo é maior, mas a mala de executivo tem aumentado mais\", resume Jorge Malheiros, investigador do Centro de Estudos Geográficos.
Os dados compilados por este investigador, que comparam dois destinos tradicionais - França e Luxemburgo - com Espanha e Reino Unido revelam que a percentagem de emigrantes com o ensino superior que entram nos novos destinos é de 7,5 e 19,3 por cento, enquanto nos destinos mais tradicionais não vai além dos 4,1 por cento. As mulheres também são a maioria dos que entram em Espanha e no Reino Unido.
Os números sobre a saída de portugueses diplomados para o estrangeiro escasseiam, mas há um dado mais ou menos consensual que aponta que 11 por cento dos que terminaram o ensino superior emigram. O problema é que ao contrário de outros países, os licenciados que imigram para Portugal não compensam os que saem.
Angola, Alemanha, Luxemburgo, além da Suíça ou do Reino Unido têm-se afirmado como os destinos mais comuns. Espanha também, mas com a crise os fluxos para o país vizinho têm-se reduzido, frisa o geógrafo.
R.M. in Publico, 2011-02-13
In DTM
Jovens com o ensino superior
Emigração é cada vez mais qualificada e feminina
Com a economia em recessão, os jovens portugueses procuram no estrangeiro as oportunidades que em Portugal escasseiam. Foi assim com os seus avós na década de 60 do século passado. É assim no século XXI, com duas diferenças significativas. A emigração actual é mais qualificada e mais feminina.
\"Temos uma mistura entre o saco desportivo [que representa os emigrantes pouco qualificados] e a mala de executivo [onde se incluem os diplomados]. O saco desportivo é maior, mas a mala de executivo tem aumentado mais\", resume Jorge Malheiros, investigador do Centro de Estudos Geográficos.
Os dados compilados por este investigador, que comparam dois destinos tradicionais - França e Luxemburgo - com Espanha e Reino Unido revelam que a percentagem de emigrantes com o ensino superior que entram nos novos destinos é de 7,5 e 19,3 por cento, enquanto nos destinos mais tradicionais não vai além dos 4,1 por cento. As mulheres também são a maioria dos que entram em Espanha e no Reino Unido.
Os números sobre a saída de portugueses diplomados para o estrangeiro escasseiam, mas há um dado mais ou menos consensual que aponta que 11 por cento dos que terminaram o ensino superior emigram. O problema é que ao contrário de outros países, os licenciados que imigram para Portugal não compensam os que saem.
Angola, Alemanha, Luxemburgo, além da Suíça ou do Reino Unido têm-se afirmado como os destinos mais comuns. Espanha também, mas com a crise os fluxos para o país vizinho têm-se reduzido, frisa o geógrafo.
R.M. in Publico, 2011-02-13
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Acorda Portugal!
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Acorda Portugal!
As eleições presidenciais e a triste abstenção dos emigrantes portugueses
Ainda se analisam os resultados das últimas eleições presidenciais realizadas em Portugal e se observa que, entre os eleitores, os emigrantes portugueses apresentaram um elevadíssimo índice de abstenção (95%), mas que, para quem acompanha a política estatal desenvolvida para a emigração, não é de admirar.
Deparamo-nos com sucessivos governos, que nunca deram o devido valor e o estímulo necessário ao voto e à participação cívica do emigrante português. Graças ao esforço e a dedicação de uns poucos e ao constante reclamo de outros tantos, algumas iniciativas parlamentares e escassas medidas governamentais procuraram minimizar tais deficiências, produzindo atos que outorgaram aos cidadãos portugueses radicados no estrangeiro o direito a uma participação mais ativa nos destinos da nação. Atualmente os emigrantes elegem 4 deputados para a Assembléia da República, num quantitativo de 230, o que, convenhamos, é muito pouco, apesar de possuírem alguma e importante representatividade diante dos 4.500.000 cidadãos portugueses residentes no estrangeiro.
Criou-se o Conselho das Comunidades Portuguesas, órgão representativo, consultivo e reivindicativo dos interesses da emigração, mas que vive uma situação de marasmo, pela constante perseguição política, seja das autoridades governamentais, seja de algumas lideranças políticas que se sentem ameaçadas pela sua atuação.
Tal situação acaba por produzir um vazio no seio dos próprios conselheiros e daqueles que os elegeram, fazendo-se urgente uma alteração legislativa que faça com que o Conselho das Comunidades Portuguesas passe a ser tutelado pela Assembléia da República e não mais pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, dando-lhe maior independência e representatividade.
Mas, voltando-se ao recente processo eleitoral, entendo que a abstenção verificada não pode nem deve ser classificada pelo governo como sendo \"infelizmente, uma tradição\", quando, se observa que houve uma ausência total de divulgação da eleição nos países de acolhimento, de informação quanto aos locais onde o voto poderia ser exercitado, da disseminação dos pontos de votação e da falta de uma campanha prévia de recenseamento, fatos que só poderiam levar aos resultados que foram observados.
Tivemos a sorte de vermos reeleito o Prof. Aníbal Cavaco Silva, que é um dos poucos homens públicos que sempre nos tem demonstrado uma sensibilidade toda especial para a causa emigrante, tendo durante todo o seu mandato presidencial dedicado uma atenção viva a todos os temas de interesse da emigração, dando provas dessa dedicação e interesse através das diversas visitas que promoveu às principais comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo e, principalmente, ao vetar a iniciativa parlamentar aprovada pela Assembléia da República e que pretendia que os emigrantes somente pudessem votar nas eleições legislativas através do voto presencial e não mais através do voto por correspondência como até hoje é exercido.
Os emigrantes reconheceram esse interesse e aqueles que compareceram aos postos de votação sufragaram maçicamente o nome do Prof. Aníbal Cavaco Silva. É preciso, entretanto, mencionar que, constitucionalmente, o Presidente da República, muito pouco pode fazer no que diz respeito ao que ora se questiona, visto que tais atribuições cabem quase que exclusivamente ao governo, principalmente através do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Urge que o Estado português reaja enquanto é tempo. A adoção de medidas claras e efetivas para promover uma maior integração dos portugueses residentes no estrangeiro é necessária e não pode esperar mais pois a nação vive momentos de definição e a participação dos emigrantes faz-se cada vez mais necessária, estando claro que eles podem ser muito úteis no processo de estabilização e crescimento da economia, desde que se sintam estimulados a fazê-lo e a sua integração no país que os viu nascer, através do reconhecimento e da facilitação do exercício dos seus direitos de cidadania, poderá ser o início de uma nova era para o nosso país. Acorda Portugal!
Eduardo Neves Moreira é vice-presidente da Academia Luso-Brasileira de Letras e ex-deputado da Emigração na Assembleia da República.
Eduardo Neves Moreira in Portugal Digital, 2011-02-15
Acorda Portugal!
As eleições presidenciais e a triste abstenção dos emigrantes portugueses
Ainda se analisam os resultados das últimas eleições presidenciais realizadas em Portugal e se observa que, entre os eleitores, os emigrantes portugueses apresentaram um elevadíssimo índice de abstenção (95%), mas que, para quem acompanha a política estatal desenvolvida para a emigração, não é de admirar.
Deparamo-nos com sucessivos governos, que nunca deram o devido valor e o estímulo necessário ao voto e à participação cívica do emigrante português. Graças ao esforço e a dedicação de uns poucos e ao constante reclamo de outros tantos, algumas iniciativas parlamentares e escassas medidas governamentais procuraram minimizar tais deficiências, produzindo atos que outorgaram aos cidadãos portugueses radicados no estrangeiro o direito a uma participação mais ativa nos destinos da nação. Atualmente os emigrantes elegem 4 deputados para a Assembléia da República, num quantitativo de 230, o que, convenhamos, é muito pouco, apesar de possuírem alguma e importante representatividade diante dos 4.500.000 cidadãos portugueses residentes no estrangeiro.
Criou-se o Conselho das Comunidades Portuguesas, órgão representativo, consultivo e reivindicativo dos interesses da emigração, mas que vive uma situação de marasmo, pela constante perseguição política, seja das autoridades governamentais, seja de algumas lideranças políticas que se sentem ameaçadas pela sua atuação.
Tal situação acaba por produzir um vazio no seio dos próprios conselheiros e daqueles que os elegeram, fazendo-se urgente uma alteração legislativa que faça com que o Conselho das Comunidades Portuguesas passe a ser tutelado pela Assembléia da República e não mais pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, dando-lhe maior independência e representatividade.
Mas, voltando-se ao recente processo eleitoral, entendo que a abstenção verificada não pode nem deve ser classificada pelo governo como sendo \"infelizmente, uma tradição\", quando, se observa que houve uma ausência total de divulgação da eleição nos países de acolhimento, de informação quanto aos locais onde o voto poderia ser exercitado, da disseminação dos pontos de votação e da falta de uma campanha prévia de recenseamento, fatos que só poderiam levar aos resultados que foram observados.
Tivemos a sorte de vermos reeleito o Prof. Aníbal Cavaco Silva, que é um dos poucos homens públicos que sempre nos tem demonstrado uma sensibilidade toda especial para a causa emigrante, tendo durante todo o seu mandato presidencial dedicado uma atenção viva a todos os temas de interesse da emigração, dando provas dessa dedicação e interesse através das diversas visitas que promoveu às principais comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo e, principalmente, ao vetar a iniciativa parlamentar aprovada pela Assembléia da República e que pretendia que os emigrantes somente pudessem votar nas eleições legislativas através do voto presencial e não mais através do voto por correspondência como até hoje é exercido.
Os emigrantes reconheceram esse interesse e aqueles que compareceram aos postos de votação sufragaram maçicamente o nome do Prof. Aníbal Cavaco Silva. É preciso, entretanto, mencionar que, constitucionalmente, o Presidente da República, muito pouco pode fazer no que diz respeito ao que ora se questiona, visto que tais atribuições cabem quase que exclusivamente ao governo, principalmente através do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Urge que o Estado português reaja enquanto é tempo. A adoção de medidas claras e efetivas para promover uma maior integração dos portugueses residentes no estrangeiro é necessária e não pode esperar mais pois a nação vive momentos de definição e a participação dos emigrantes faz-se cada vez mais necessária, estando claro que eles podem ser muito úteis no processo de estabilização e crescimento da economia, desde que se sintam estimulados a fazê-lo e a sua integração no país que os viu nascer, através do reconhecimento e da facilitação do exercício dos seus direitos de cidadania, poderá ser o início de uma nova era para o nosso país. Acorda Portugal!
Eduardo Neves Moreira é vice-presidente da Academia Luso-Brasileira de Letras e ex-deputado da Emigração na Assembleia da República.
Eduardo Neves Moreira in Portugal Digital, 2011-02-15
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É preciso "ir mais longe" na promoção do português
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É preciso "ir mais longe" na promoção do português
por Lusa
Hoje
O deputado do PS pela Emigração Paulo Pisco defendeu hoje que é preciso "ir mais longe" e ter "mais eficácia" na promoção da língua e cultura portuguesas no estrangeiro.
"Um Governo fez um grande esforço para fazer esta promoção, mas é preciso ir mais longe, ter mais eficácia e chegar a mais portugueses e a cidadãos de outras línguas", disse hoje o deputado. Paulo Pisco falava por telefone à agência Lusa no final de uma visita que realizou este fim-de-semana a Lyon, França, durante a qual teve oportunidade de debater o ensino da língua portuguesa com a coordenadora do Instituto Camões (IC) naquele cidade e com professores universitários. "É preciso reconhecer que a promoção da língua ganhou um impulso decisivo e determinante nos últimos anos", disse o socialista, referindo-se à altura em que Portugal teve a presidência da CPLP, durante a qual "se passou a considerar o português enquanto uma das prioridades estratégicas de afirmação no mundo".
No entanto, reconheceu que "há outros factores que não têm tanto a ver com os esforços do estado português e do Governo, mas que têm a ver com uma atitude por parte da comunidade portuguesa". "Há um enorme potencial de filhos de portugueses que poderão encontrar boas saídas profissionais através da aprendizagem do português, mas um português certificado. Não basta o português que se fala em casa", afirmou. Para o deputado, é essencial que o português seja encarado "enquanto língua de futuro".
Referindo-se especificamente a França, Paulo Pisco lamentou a "pouca procura" que o ensino do português tem em algumas universidades porque há naquele país "um potencial importante que tem a ver com os filhos dos portugueses", que "poderão encontrar muitas saídas em termos profissionais através dos cursos de português". O deputado defendeu ainda que o Governo e o IC devem fazer um "trabalho de pressão" sobre as escolas para que o português faça parte dos currículos oficiais. "É também uma forma de garantir que os professores de português, que são formados nas universidades, possam encontrar aí uma saída profissional", acrescentou.
In DN
É preciso "ir mais longe" na promoção do português
por Lusa
Hoje
O deputado do PS pela Emigração Paulo Pisco defendeu hoje que é preciso "ir mais longe" e ter "mais eficácia" na promoção da língua e cultura portuguesas no estrangeiro.
"Um Governo fez um grande esforço para fazer esta promoção, mas é preciso ir mais longe, ter mais eficácia e chegar a mais portugueses e a cidadãos de outras línguas", disse hoje o deputado. Paulo Pisco falava por telefone à agência Lusa no final de uma visita que realizou este fim-de-semana a Lyon, França, durante a qual teve oportunidade de debater o ensino da língua portuguesa com a coordenadora do Instituto Camões (IC) naquele cidade e com professores universitários. "É preciso reconhecer que a promoção da língua ganhou um impulso decisivo e determinante nos últimos anos", disse o socialista, referindo-se à altura em que Portugal teve a presidência da CPLP, durante a qual "se passou a considerar o português enquanto uma das prioridades estratégicas de afirmação no mundo".
No entanto, reconheceu que "há outros factores que não têm tanto a ver com os esforços do estado português e do Governo, mas que têm a ver com uma atitude por parte da comunidade portuguesa". "Há um enorme potencial de filhos de portugueses que poderão encontrar boas saídas profissionais através da aprendizagem do português, mas um português certificado. Não basta o português que se fala em casa", afirmou. Para o deputado, é essencial que o português seja encarado "enquanto língua de futuro".
Referindo-se especificamente a França, Paulo Pisco lamentou a "pouca procura" que o ensino do português tem em algumas universidades porque há naquele país "um potencial importante que tem a ver com os filhos dos portugueses", que "poderão encontrar muitas saídas em termos profissionais através dos cursos de português". O deputado defendeu ainda que o Governo e o IC devem fazer um "trabalho de pressão" sobre as escolas para que o português faça parte dos currículos oficiais. "É também uma forma de garantir que os professores de português, que são formados nas universidades, possam encontrar aí uma saída profissional", acrescentou.
In DN
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Maioria dos portugueses em França sente falta de apoio de Portugal
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«Estudo das Comunidades»
Maioria dos portugueses em França sente falta de apoio de Portugal
A maioria dos portugueses e luso-descendentes residentes em França sente falta de apoio de Portugal, revela um estudo, que dá conta de um afastamento crescente dos emigrantes em relação às suas origens.
Quase dois terços (63%) dos portugueses e luso-descendentes que residem em França não sentem apoio de Portugal quando precisam, enquanto 21% sente essa ajuda, revela o \"Estudo das Comunidades Portuguesas em França, 2010\", promovido pela Fundação Vox Populi, com base numa amostra de 275 famílias residentes em França.
A ajuda é sentida sobretudo através do tratamento de documentos nos consulados.
O estudo, a que a agência Lusa teve acesso, revela ainda que a ligação dos emigrantes e luso-descendentes a Portugal é \"tendencialmente menor\", com 30% dos inquiridos a confessarem sentir-se hoje menos ligados ao país.
Quando questionados sobre o que mais os faz sentirem-se afastados de Portugal apontam aspetos como a vida em França, a família ou a assistência médica.
Mais de 95% sentem-se portugueses, uma percentagem que desce para os 81% quando se trata de saber se sentem orgulho nessa condição.
Numa análise à relação com as línguas portuguesa e francesa, o estudo revela que cerca de 86% fala fluentemente português (78% no grupo etário dos 18/44 anos) e 88% francês.
Cerca de 14% não falam português, mas a grande maioria (75%) gostaria de aprender a língua.
Ainda de acordo com o documento, sentem-se divididos entre ficar no país de acolhimento (45%) ou regressar a Portugal (42%).
Luís Queirós, presidente da Fundação Vox Populi, disse à Lusa que este estudo revela \"uma enorme ligação afetiva\" dos emigrantes a Portugal, mas deixa perceber que \"começam a ficar muito desligados\".
\"Houve um grande desenraizamento. As pessoas foram para França e saíram do meio rural, houve uma dupla mudança e as pessoas desenraizaram-se.
Hoje têm uma grande ligação afetiva, mas já pouco os prende a Portugal\", referiu.
Para Luís Queirós trata-se de uma geração \"que se perdeu, uma emigração sem retorno\".
\"Sentem-se pouco apoiados e [...], no dia-a-dia, Portugal está pouco presente. Têm muitas dificuldades, muitos entraves e de certa forma é isso que os desencanta\", sublinha o responsável da Fundação.
O estudo revela ainda um \"notório\" afastamento da vida política com 74% dos inquiridos a afirmar nunca ter votado em eleições portuguesas, percentagem que sobe para 91% quando a questão é sobre a participação eleitoral no último ano.
O presidente da República, Cavaco Silva, lidera a lista das figuras públicas portuguesas mais mencionadas, seguido do antigo presidente Mário Soares e da fadista Amália.
Em quarto lugar surge o primeiro-ministro José Sócrates e logo depois o futebolista Cristiano Ronaldo, o presidente da Comissão Europeia Durão Barroso, o cantor Tony Carreira e o antigo governante Salazar.
Globalmente, Cristiano Ronaldo é a personalidade mais admirada, seguido de Durão Barroso, Tony Carreira, José Sócrates e Nicolas Sarkozy. Quando se fala em personalidade portuguesa mais admirada, a lista é encabeçada por Mário Soares, e além dos anteriores surge em sexto lugar Fernando Pessoa.
Lusa, 2011-03-11
«Estudo das Comunidades»
Maioria dos portugueses em França sente falta de apoio de Portugal
A maioria dos portugueses e luso-descendentes residentes em França sente falta de apoio de Portugal, revela um estudo, que dá conta de um afastamento crescente dos emigrantes em relação às suas origens.
Quase dois terços (63%) dos portugueses e luso-descendentes que residem em França não sentem apoio de Portugal quando precisam, enquanto 21% sente essa ajuda, revela o \"Estudo das Comunidades Portuguesas em França, 2010\", promovido pela Fundação Vox Populi, com base numa amostra de 275 famílias residentes em França.
A ajuda é sentida sobretudo através do tratamento de documentos nos consulados.
O estudo, a que a agência Lusa teve acesso, revela ainda que a ligação dos emigrantes e luso-descendentes a Portugal é \"tendencialmente menor\", com 30% dos inquiridos a confessarem sentir-se hoje menos ligados ao país.
Quando questionados sobre o que mais os faz sentirem-se afastados de Portugal apontam aspetos como a vida em França, a família ou a assistência médica.
Mais de 95% sentem-se portugueses, uma percentagem que desce para os 81% quando se trata de saber se sentem orgulho nessa condição.
Numa análise à relação com as línguas portuguesa e francesa, o estudo revela que cerca de 86% fala fluentemente português (78% no grupo etário dos 18/44 anos) e 88% francês.
Cerca de 14% não falam português, mas a grande maioria (75%) gostaria de aprender a língua.
Ainda de acordo com o documento, sentem-se divididos entre ficar no país de acolhimento (45%) ou regressar a Portugal (42%).
Luís Queirós, presidente da Fundação Vox Populi, disse à Lusa que este estudo revela \"uma enorme ligação afetiva\" dos emigrantes a Portugal, mas deixa perceber que \"começam a ficar muito desligados\".
\"Houve um grande desenraizamento. As pessoas foram para França e saíram do meio rural, houve uma dupla mudança e as pessoas desenraizaram-se.
Hoje têm uma grande ligação afetiva, mas já pouco os prende a Portugal\", referiu.
Para Luís Queirós trata-se de uma geração \"que se perdeu, uma emigração sem retorno\".
\"Sentem-se pouco apoiados e [...], no dia-a-dia, Portugal está pouco presente. Têm muitas dificuldades, muitos entraves e de certa forma é isso que os desencanta\", sublinha o responsável da Fundação.
O estudo revela ainda um \"notório\" afastamento da vida política com 74% dos inquiridos a afirmar nunca ter votado em eleições portuguesas, percentagem que sobe para 91% quando a questão é sobre a participação eleitoral no último ano.
O presidente da República, Cavaco Silva, lidera a lista das figuras públicas portuguesas mais mencionadas, seguido do antigo presidente Mário Soares e da fadista Amália.
Em quarto lugar surge o primeiro-ministro José Sócrates e logo depois o futebolista Cristiano Ronaldo, o presidente da Comissão Europeia Durão Barroso, o cantor Tony Carreira e o antigo governante Salazar.
Globalmente, Cristiano Ronaldo é a personalidade mais admirada, seguido de Durão Barroso, Tony Carreira, José Sócrates e Nicolas Sarkozy. Quando se fala em personalidade portuguesa mais admirada, a lista é encabeçada por Mário Soares, e além dos anteriores surge em sexto lugar Fernando Pessoa.
Lusa, 2011-03-11
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Portugal vive «maior vaga de emigração de sempre«
.
Agora mais qualificados
Portugal vive «maior vaga de emigração de sempre«
O deputado do PSD, para a Emigração, José Cesário disse na segunda-feira, em Maputo, que Portugal vive a maior vaga de emigração de sempre mas considerou que a situação pode constituir uma oportunidade.
«Estamos a assistir à maior vaga de emigração de sempre, sobretudo para a Europa. A quantidade de jovens que está a sair de Portugal é uma loucura», disse Cesário à Lusa, após um jantar com portugueses de Maputo.
O antigo secretário de Estado no governo PSD/CDS-PP chefiado por Durão Barroso, considerou, no entanto, que esta situação pode constituir uma oportunidade \"para o país se modernizar a sério\".
Deu como exemplos a redução da dimensão e dos gastos do sector empresarial do Estado e a obtenção de outros resultados económicos, reforçando o sector exportador.
\"Mas isto, claro, não será possível com o atual Governo, que não tem
capacidade nem imaginação\", acrescentou.
José Cesário mostrou-se preocupado com a situação no Consulado de Portugal na capital moçambicana, afirmando ser \"absolutamente vital modernizar\" as suas instalações e reforçar o quadro de pessoal.
\"Eles fazem o que podem, fazem milagres naquele espaço\", declarou.
A questão do acesso dos advogados portugueses à prática da profissão
em Moçambique e o recente agravamento no preço dos vistos de residência
para estrangeiros foram outros problemas que a comunidade relatou a José
Cesário.
O deputado do PSD parte hoje para Joanesburgo para encontros com portugueses ali residentes, muitos dos quais têm criticado a decisão da TAP de suspender em breve os voos entre Lisboa e a principal cidade da África do Sul.
\"A saída da TAP de Joanesburgo é um erro crasso\", declarou Cesário,
acrescentando que \"não têm sido satisfatórias\" as respostas da companhia
aérea portuguesa às suas perguntas.
Desempregados emigram
De acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, 23 mil dos trabalhadores inscritos nos centros de emprego emigraram, em 2010.
No ano anterior, foram 20 mil e, em 2008, 15 mil. Números que revelam a tendência actual de emigração, que leva à anulação das inscrições nos centros de emprego.
sic, 2011-03-16
Agora mais qualificados
Portugal vive «maior vaga de emigração de sempre«
O deputado do PSD, para a Emigração, José Cesário disse na segunda-feira, em Maputo, que Portugal vive a maior vaga de emigração de sempre mas considerou que a situação pode constituir uma oportunidade.
«Estamos a assistir à maior vaga de emigração de sempre, sobretudo para a Europa. A quantidade de jovens que está a sair de Portugal é uma loucura», disse Cesário à Lusa, após um jantar com portugueses de Maputo.
O antigo secretário de Estado no governo PSD/CDS-PP chefiado por Durão Barroso, considerou, no entanto, que esta situação pode constituir uma oportunidade \"para o país se modernizar a sério\".
Deu como exemplos a redução da dimensão e dos gastos do sector empresarial do Estado e a obtenção de outros resultados económicos, reforçando o sector exportador.
\"Mas isto, claro, não será possível com o atual Governo, que não tem
capacidade nem imaginação\", acrescentou.
José Cesário mostrou-se preocupado com a situação no Consulado de Portugal na capital moçambicana, afirmando ser \"absolutamente vital modernizar\" as suas instalações e reforçar o quadro de pessoal.
\"Eles fazem o que podem, fazem milagres naquele espaço\", declarou.
A questão do acesso dos advogados portugueses à prática da profissão
em Moçambique e o recente agravamento no preço dos vistos de residência
para estrangeiros foram outros problemas que a comunidade relatou a José
Cesário.
O deputado do PSD parte hoje para Joanesburgo para encontros com portugueses ali residentes, muitos dos quais têm criticado a decisão da TAP de suspender em breve os voos entre Lisboa e a principal cidade da África do Sul.
\"A saída da TAP de Joanesburgo é um erro crasso\", declarou Cesário,
acrescentando que \"não têm sido satisfatórias\" as respostas da companhia
aérea portuguesa às suas perguntas.
Desempregados emigram
De acordo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, 23 mil dos trabalhadores inscritos nos centros de emprego emigraram, em 2010.
No ano anterior, foram 20 mil e, em 2008, 15 mil. Números que revelam a tendência actual de emigração, que leva à anulação das inscrições nos centros de emprego.
sic, 2011-03-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Maioria dos portugueses em França sente falta de apoio de Portugal
.
«Portugal está pouco presente»
Maioria dos portugueses em França sente falta de apoio de Portugal
A maioria dos portugueses e luso-descendentes residentes em França sente falta de apoio de Portugal, revela um estudo, que dá conta de um afastamento crescente dos emigrantes em relação às suas origens.
Quase dois terços (63%) dos portugueses e luso-descendentes que residem em França não sentem apoio de Portugal quando precisam, enquanto 21% sente essa ajuda, revela o \"Estudo das Comunidades Portuguesas em França, 2010\", promovido pela Fundação Vox Populi, com base numa amostra de 275 famílias residentes em França.
A ajuda é sentida sobretudo através do tratamento de documentos nos consulados.
O estudo, a que a agência Lusa teve acesso, revela ainda que a ligação dos emigrantes e luso-descendentes a Portugal é \"tendencialmente menor\", com 30% dos inquiridos a confessarem sentir-se hoje menos ligados ao país.
Quando questionados sobre o que mais os faz sentirem-se afastados de Portugal apontam aspetos como a vida em França, a família ou a assistência médica.
Mais de 95% sentem-se portugueses, uma percentagem que desce para os 81% quando se trata de saber se sentem orgulho nessa condição.
Numa análise à relação com as línguas portuguesa e francesa, o estudo revela que cerca de 86% fala fluentemente português (78% no grupo etário dos 18/44 anos) e 88% francês.
Cerca de 14% não falam português, mas a grande maioria (75%) gostaria de aprender a língua.
Ainda de acordo com o documento, sentem-se divididos entre ficar no país de acolhimento (45%) ou regressar a Portugal (42%).
Luís Queirós, presidente da Fundação Vox Populi, disse à Lusa que este estudo revela \"uma enorme ligação afetiva\" dos emigrantes a Portugal, mas deixa perceber que \"começam a ficar muito desligados\".
\"Houve um grande desenraizamento. As pessoas foram para França e saíram do meio rural, houve uma dupla mudança e as pessoas desenraizaram-se.
Hoje têm uma grande ligação afetiva, mas já pouco os prende a Portugal\", referiu.
Para Luís Queirós trata-se de uma geração \"que se perdeu, uma emigração sem retorno\".
\"Sentem-se pouco apoiados e [...], no dia-a-dia, Portugal está pouco presente. Têm muitas dificuldades, muitos entraves e de certa forma é isso que os desencanta\", sublinha o responsável da Fundação.
O estudo revela ainda um \"notório\" afastamento da vida política com 74% dos inquiridos a afirmar nunca ter votado em eleições portuguesas, percentagem que sobe para 91% quando a questão é sobre a participação eleitoral no último ano.
O presidente da República, Cavaco Silva, lidera a lista das figuras públicas portuguesas mais mencionadas, seguido do antigo presidente Mário Soares e da fadista Amália.
Em quarto lugar surge o primeiro-ministro José Sócrates e logo depois o futebolista Cristiano Ronaldo, o presidente da Comissão Europeia Durão Barroso, o cantor Tony Carreira e o antigo governante Salazar.
Globalmente, Cristiano Ronaldo é a personalidade mais admirada, seguido de Durão Barroso, Tony Carreira, José Sócrates e Nicolas Sarkozy. Quando se fala em personalidade portuguesa mais admirada, a lista é encabeçada por Mário Soares, e além dos anteriores surge em sexto lugar Fernando Pessoa.
Lusa, 2011-03-26
«Portugal está pouco presente»
Maioria dos portugueses em França sente falta de apoio de Portugal
A maioria dos portugueses e luso-descendentes residentes em França sente falta de apoio de Portugal, revela um estudo, que dá conta de um afastamento crescente dos emigrantes em relação às suas origens.
Quase dois terços (63%) dos portugueses e luso-descendentes que residem em França não sentem apoio de Portugal quando precisam, enquanto 21% sente essa ajuda, revela o \"Estudo das Comunidades Portuguesas em França, 2010\", promovido pela Fundação Vox Populi, com base numa amostra de 275 famílias residentes em França.
A ajuda é sentida sobretudo através do tratamento de documentos nos consulados.
O estudo, a que a agência Lusa teve acesso, revela ainda que a ligação dos emigrantes e luso-descendentes a Portugal é \"tendencialmente menor\", com 30% dos inquiridos a confessarem sentir-se hoje menos ligados ao país.
Quando questionados sobre o que mais os faz sentirem-se afastados de Portugal apontam aspetos como a vida em França, a família ou a assistência médica.
Mais de 95% sentem-se portugueses, uma percentagem que desce para os 81% quando se trata de saber se sentem orgulho nessa condição.
Numa análise à relação com as línguas portuguesa e francesa, o estudo revela que cerca de 86% fala fluentemente português (78% no grupo etário dos 18/44 anos) e 88% francês.
Cerca de 14% não falam português, mas a grande maioria (75%) gostaria de aprender a língua.
Ainda de acordo com o documento, sentem-se divididos entre ficar no país de acolhimento (45%) ou regressar a Portugal (42%).
Luís Queirós, presidente da Fundação Vox Populi, disse à Lusa que este estudo revela \"uma enorme ligação afetiva\" dos emigrantes a Portugal, mas deixa perceber que \"começam a ficar muito desligados\".
\"Houve um grande desenraizamento. As pessoas foram para França e saíram do meio rural, houve uma dupla mudança e as pessoas desenraizaram-se.
Hoje têm uma grande ligação afetiva, mas já pouco os prende a Portugal\", referiu.
Para Luís Queirós trata-se de uma geração \"que se perdeu, uma emigração sem retorno\".
\"Sentem-se pouco apoiados e [...], no dia-a-dia, Portugal está pouco presente. Têm muitas dificuldades, muitos entraves e de certa forma é isso que os desencanta\", sublinha o responsável da Fundação.
O estudo revela ainda um \"notório\" afastamento da vida política com 74% dos inquiridos a afirmar nunca ter votado em eleições portuguesas, percentagem que sobe para 91% quando a questão é sobre a participação eleitoral no último ano.
O presidente da República, Cavaco Silva, lidera a lista das figuras públicas portuguesas mais mencionadas, seguido do antigo presidente Mário Soares e da fadista Amália.
Em quarto lugar surge o primeiro-ministro José Sócrates e logo depois o futebolista Cristiano Ronaldo, o presidente da Comissão Europeia Durão Barroso, o cantor Tony Carreira e o antigo governante Salazar.
Globalmente, Cristiano Ronaldo é a personalidade mais admirada, seguido de Durão Barroso, Tony Carreira, José Sócrates e Nicolas Sarkozy. Quando se fala em personalidade portuguesa mais admirada, a lista é encabeçada por Mário Soares, e além dos anteriores surge em sexto lugar Fernando Pessoa.
Lusa, 2011-03-26
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
O Emigrante/Mundo Português organiza Encontro de Luso-descendentes
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Jovens Luso-descendentes
O Emigrante/Mundo Português organiza Encontro de Luso-descendentes
O Emigrante/Mundo Português está a organizar o Encontro Mundial de Jovens Luso-descendentes & Friends. Uma iniciativa que pretende trazer jovens de todo o mundo para conhecerem Portugal nas suas várias vertentes. O programa já começou a ser delineado...
A grande aventura inicia-se logo à chegada a Lisboa. A adrenalina começa a subir com a partida para Tancos, ali bem pertinho de Constância terra Natal de Camões.
O objectivo é ir encontrar à BRIGADA DE REACÇÃO RÁPIDA, uma das unidades de elite do exército português, cuja competência no desempenho, é hoje reconhecida em todo o mundo.
Depois do almoço começam as actividades para todos ficarem a saber como se preparam estas tropas especiais, tomando contacto com a sua filosofia de vida e acção de homens que têm permanentemente de estar a postos.
Vai começar a emoção com a subida à Torre Francesa e Americana onde os paraquedistas trabalham diariamente a forma física e a coragem. Tu vais ser um deles ao longo destes dias...
Ainda no âmbito desta visita a Tancos haverá visitas de carácter cultural à região centro, com natural destaque para o Castelo de Almourol e para uma visita ao riquíssimo Convento de Cristo em Tomar. Nesta cidade haverá também uma churrascada segundo a boa tradição do Regimento de Infantaria 15
DE ALFAMA AO ROSSIO. Alfama é o mais antigo e um dos mais típicos bairros da cidade de Lisboa. assemelha-se a uma antiga aldeia na qual as pessoas se conhecem umas às outras e se cumprimentam diariamente. A descida até ao Rossio é um encanto único através do casario de ruas íngremes e tortas que dão testemunho da Lisboa antiga, anterior ao terramoto (1755).
Depois chega-se finalmente ao ROSSIO uma das praças mais bonitas de Lisboa. Apesar de ter sido recentemente renovado, não perdeu a sua atmosfera especial... Sinta-a no Teatro Nacional D. Maria II, onde muitas peças foram, e são, representadas e vistas por reis e rainhas, nas fontes que no início de Outubro baptizam os caloiros acabadinhos de entrar na universidade, nos cafés em tempos idos frequentados por personalidades como o poeta José Maria Barbosa du Bocage que não dispensava uma ida ao Nicola. Sentir o Rossio é sentir uma grande grande parte da Lisboa tradicional.
Construída no local onde se encontrava uma antiga Mesquita, A SÉ DE LISBOA foi dedicada ao primeiro Bispo de Lisboa, o Cruzado inglês Gilbert de Hastings. Os três terramotos que a devastaram no século XV, bem como de 1755, foram bastante inclementes para com a Matriz de Lisboa, dedicada a Santa Maria Maior, que sofreu danos sérios e foi sendo renovada ao longo dos séculos. O primeiro impulso edificador da Sé de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII,
Nos séculos seguintes deram-se as transformações mais marcantes, com a construção da Capela de Bartolomeu Joanes, do lado Norte da entrada principal, o claustro dionisino, que apesar da sua planta irregular se inclui na tipologia de claustros góticos portugueses e, especialmente, a nova cabeceira com deambulatório, mandada construir por D. Afonso IV para seu panteão familiar.
A TAP Manutenção e Engenharia é a organização de manutenção da TAP Portugal, tem a sua base principal em Lisboa e emprega cerca de 1950 técnicos adequadamente treinados e qualificados para prestar serviços de manutenção e engenharia em aviões, motores e componentes, com uma qualidade internacionalmente reconhecida, num mercado extremamente exigente onde a segurança é um factor primordial. A TAP Manutenção e Engenharia está devidamente certificada por várias Autoridades Aeronáuticas, entre as quais a Norte Americana FAA e a Europeia EASA.
A AVENIDA DA LIBERDADE, é considerada um dos lugares mais elegantes da cidade de Lisboa, e onde se concentram as lojas de moda de estilistas de renome internacional.
Após o terramoto de 1755, foi este o local eleito pelo Marquês de Pombal (Ministro do Rei D. José I na altura do terramoto, que estabeleceu todo o plano urbano, reconstrutivo e reorganizativo da cidade) para favorecer a classe que muito cooperou para o seu plano urbanístico, criando neste espaço, o então chamado “Passeio Público”, rodeado por muros e portões por onde só passavam os membros da alta sociedade, com inspiração nítida nos Champs Elysée em Paris.
O CASTELO DE S. JORGE foi ao longo dos séculos a principal praça de defesa da cidade, sobretudo da invasões dos piratas pelo rio Tejo. Construído num promontório sobranceiro à cidade, domina de forma especial Lisboa e o Tejo. Por aqui passaram muitos séculos e épocas históricas diferentes, mas sem dúvida que foi D. Afonso Henriques com a reconquista de Lisboa aos Mouros que lhe viria a dar a aura de romantismo que conserva ainda nas suas muralhas, em especial na porta de Martim Moniz...
A fábrica dos PASTEIS DE BELÉM é hoje uma instituição nacional que fabrica 18.000 pastéis de nata por dia e tem uma história bem engraçada. Como consequência da revolução Liberal ocorrida em 1820, são em 1834 encerrados todos os conventos de Portugal, expulsando o clero e os trabalhadores. Numa tentativa de sobrevivência, alguém do Mosteiro põe à venda numa loja uns doces pastéis, rapidamente designados por “Pastéis de Belém”. Em 1837, inicia-se o fabrico dos “Pastéis de Belém”, segundo a antiga “receita secreta”, oriunda do convento. Transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente, na “Oficina do Segredo”. Um segredo que vamos descobrir...
O PALÁCIO DE BELÉM E O MUSEU DA PRESIDÊNCIA, Outrora palácio de reis, é hoje monumento nacional e sede da Presidência da República Portuguesa. Chamado “das leoneiras” no século XVIII, parece ter como emblema o leão - símbolo solar que alia a Sabedoria ao Poder. Uma bandeira de cor verde com o escudo nacional - o estandarte presidencial - é hasteada no palácio indicando a presença do Presidente em Belém.
A entrada no palácio faz-se pela rampa do Pátio dos Bichos. Por aqui entram os convidados do Presidente da República e visitas oficiais. No lado esquerdo da subida está o antigo Pátio das Equipagens, onde antes se encontravam as cavalariças e depósitos de coches e arreios. Actualmente estas instalações acolhem o Museu da Presidência da República. A rampa termina no Pátio dos Bichos.
No Museu da Presidência pode apreciar-se a tão famosa galeria dos presidentes e a exposição ENCONTRO DE ESTADOS que evoca as relações entre Portugal e os Estados soberanos desde a implantação da República atè à actualidade. Esta exposição temporária permite ver o posicionamento de Portugal através das suas alianças e conquistas estratégicas, e relacionamento diplomático com outros países.
A COLECÇÃO BERARDO, Instalada no Centro Cultural de Belém a Colecção Berardo é reconhecida no panorama internacional como uma colecção de arte de grande significado que, além de certos núcleos de excelência, permite acompanhar os principais movimentos artísticos do sec. XX.
Representa mais de 70 correntes artísticas e evidencia o forte pendor museológico e didáctico desta colecção. Fonte inesgotável de criatividade e de possibilidades de inovação, não só pela riqueza dos seus conteúdos, mas também pela constante aquisição de novas obras, a colecção possibilita diversas e actualizadas leituras da arte contemporânea.
O PARLAMENTO de Portugal é constituído por uma única Câmara, designada Assembleia da República. Sendo um dos órgãos de soberania consagrados na Constituição, para além do Presidente da República, do Governo e dos Tribunais, é, nos termos da lei fundamental, “a assembleia representativa de todos os cidadãos portugueses”. A Constituição, o Regimento e o Estatuto dos Deputados definem as competências e as regras de funcionamento da Assembleia da República e os direitos e deveres dos seus Membros, garantindo as relações de separação de poderes e interdependências relativamente aos outros órgãos.
Mundo Portugues, 2011-04-13
In DTM
Jovens Luso-descendentes
O Emigrante/Mundo Português organiza Encontro de Luso-descendentes
O Emigrante/Mundo Português está a organizar o Encontro Mundial de Jovens Luso-descendentes & Friends. Uma iniciativa que pretende trazer jovens de todo o mundo para conhecerem Portugal nas suas várias vertentes. O programa já começou a ser delineado...
A grande aventura inicia-se logo à chegada a Lisboa. A adrenalina começa a subir com a partida para Tancos, ali bem pertinho de Constância terra Natal de Camões.
O objectivo é ir encontrar à BRIGADA DE REACÇÃO RÁPIDA, uma das unidades de elite do exército português, cuja competência no desempenho, é hoje reconhecida em todo o mundo.
Depois do almoço começam as actividades para todos ficarem a saber como se preparam estas tropas especiais, tomando contacto com a sua filosofia de vida e acção de homens que têm permanentemente de estar a postos.
Vai começar a emoção com a subida à Torre Francesa e Americana onde os paraquedistas trabalham diariamente a forma física e a coragem. Tu vais ser um deles ao longo destes dias...
Ainda no âmbito desta visita a Tancos haverá visitas de carácter cultural à região centro, com natural destaque para o Castelo de Almourol e para uma visita ao riquíssimo Convento de Cristo em Tomar. Nesta cidade haverá também uma churrascada segundo a boa tradição do Regimento de Infantaria 15
DE ALFAMA AO ROSSIO. Alfama é o mais antigo e um dos mais típicos bairros da cidade de Lisboa. assemelha-se a uma antiga aldeia na qual as pessoas se conhecem umas às outras e se cumprimentam diariamente. A descida até ao Rossio é um encanto único através do casario de ruas íngremes e tortas que dão testemunho da Lisboa antiga, anterior ao terramoto (1755).
Depois chega-se finalmente ao ROSSIO uma das praças mais bonitas de Lisboa. Apesar de ter sido recentemente renovado, não perdeu a sua atmosfera especial... Sinta-a no Teatro Nacional D. Maria II, onde muitas peças foram, e são, representadas e vistas por reis e rainhas, nas fontes que no início de Outubro baptizam os caloiros acabadinhos de entrar na universidade, nos cafés em tempos idos frequentados por personalidades como o poeta José Maria Barbosa du Bocage que não dispensava uma ida ao Nicola. Sentir o Rossio é sentir uma grande grande parte da Lisboa tradicional.
Construída no local onde se encontrava uma antiga Mesquita, A SÉ DE LISBOA foi dedicada ao primeiro Bispo de Lisboa, o Cruzado inglês Gilbert de Hastings. Os três terramotos que a devastaram no século XV, bem como de 1755, foram bastante inclementes para com a Matriz de Lisboa, dedicada a Santa Maria Maior, que sofreu danos sérios e foi sendo renovada ao longo dos séculos. O primeiro impulso edificador da Sé de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e os primeiros anos do século XIII,
Nos séculos seguintes deram-se as transformações mais marcantes, com a construção da Capela de Bartolomeu Joanes, do lado Norte da entrada principal, o claustro dionisino, que apesar da sua planta irregular se inclui na tipologia de claustros góticos portugueses e, especialmente, a nova cabeceira com deambulatório, mandada construir por D. Afonso IV para seu panteão familiar.
A TAP Manutenção e Engenharia é a organização de manutenção da TAP Portugal, tem a sua base principal em Lisboa e emprega cerca de 1950 técnicos adequadamente treinados e qualificados para prestar serviços de manutenção e engenharia em aviões, motores e componentes, com uma qualidade internacionalmente reconhecida, num mercado extremamente exigente onde a segurança é um factor primordial. A TAP Manutenção e Engenharia está devidamente certificada por várias Autoridades Aeronáuticas, entre as quais a Norte Americana FAA e a Europeia EASA.
A AVENIDA DA LIBERDADE, é considerada um dos lugares mais elegantes da cidade de Lisboa, e onde se concentram as lojas de moda de estilistas de renome internacional.
Após o terramoto de 1755, foi este o local eleito pelo Marquês de Pombal (Ministro do Rei D. José I na altura do terramoto, que estabeleceu todo o plano urbano, reconstrutivo e reorganizativo da cidade) para favorecer a classe que muito cooperou para o seu plano urbanístico, criando neste espaço, o então chamado “Passeio Público”, rodeado por muros e portões por onde só passavam os membros da alta sociedade, com inspiração nítida nos Champs Elysée em Paris.
O CASTELO DE S. JORGE foi ao longo dos séculos a principal praça de defesa da cidade, sobretudo da invasões dos piratas pelo rio Tejo. Construído num promontório sobranceiro à cidade, domina de forma especial Lisboa e o Tejo. Por aqui passaram muitos séculos e épocas históricas diferentes, mas sem dúvida que foi D. Afonso Henriques com a reconquista de Lisboa aos Mouros que lhe viria a dar a aura de romantismo que conserva ainda nas suas muralhas, em especial na porta de Martim Moniz...
A fábrica dos PASTEIS DE BELÉM é hoje uma instituição nacional que fabrica 18.000 pastéis de nata por dia e tem uma história bem engraçada. Como consequência da revolução Liberal ocorrida em 1820, são em 1834 encerrados todos os conventos de Portugal, expulsando o clero e os trabalhadores. Numa tentativa de sobrevivência, alguém do Mosteiro põe à venda numa loja uns doces pastéis, rapidamente designados por “Pastéis de Belém”. Em 1837, inicia-se o fabrico dos “Pastéis de Belém”, segundo a antiga “receita secreta”, oriunda do convento. Transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que os fabricam artesanalmente, na “Oficina do Segredo”. Um segredo que vamos descobrir...
O PALÁCIO DE BELÉM E O MUSEU DA PRESIDÊNCIA, Outrora palácio de reis, é hoje monumento nacional e sede da Presidência da República Portuguesa. Chamado “das leoneiras” no século XVIII, parece ter como emblema o leão - símbolo solar que alia a Sabedoria ao Poder. Uma bandeira de cor verde com o escudo nacional - o estandarte presidencial - é hasteada no palácio indicando a presença do Presidente em Belém.
A entrada no palácio faz-se pela rampa do Pátio dos Bichos. Por aqui entram os convidados do Presidente da República e visitas oficiais. No lado esquerdo da subida está o antigo Pátio das Equipagens, onde antes se encontravam as cavalariças e depósitos de coches e arreios. Actualmente estas instalações acolhem o Museu da Presidência da República. A rampa termina no Pátio dos Bichos.
No Museu da Presidência pode apreciar-se a tão famosa galeria dos presidentes e a exposição ENCONTRO DE ESTADOS que evoca as relações entre Portugal e os Estados soberanos desde a implantação da República atè à actualidade. Esta exposição temporária permite ver o posicionamento de Portugal através das suas alianças e conquistas estratégicas, e relacionamento diplomático com outros países.
A COLECÇÃO BERARDO, Instalada no Centro Cultural de Belém a Colecção Berardo é reconhecida no panorama internacional como uma colecção de arte de grande significado que, além de certos núcleos de excelência, permite acompanhar os principais movimentos artísticos do sec. XX.
Representa mais de 70 correntes artísticas e evidencia o forte pendor museológico e didáctico desta colecção. Fonte inesgotável de criatividade e de possibilidades de inovação, não só pela riqueza dos seus conteúdos, mas também pela constante aquisição de novas obras, a colecção possibilita diversas e actualizadas leituras da arte contemporânea.
O PARLAMENTO de Portugal é constituído por uma única Câmara, designada Assembleia da República. Sendo um dos órgãos de soberania consagrados na Constituição, para além do Presidente da República, do Governo e dos Tribunais, é, nos termos da lei fundamental, “a assembleia representativa de todos os cidadãos portugueses”. A Constituição, o Regimento e o Estatuto dos Deputados definem as competências e as regras de funcionamento da Assembleia da República e os direitos e deveres dos seus Membros, garantindo as relações de separação de poderes e interdependências relativamente aos outros órgãos.
Mundo Portugues, 2011-04-13
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Emigrantes «alarmados» com situação de Portugal
.
«Sentimento de desencanto»
Emigrantes «alarmados» com situação de Portugal
O deputado do PSD, Carlos Gonçalves, disse hoje que os emigrantes portugueses estão «alarmados» com a situação, mas mostram-se dispostos a ajudar o país.
\"As pessoas estão alarmadas com a situação que se vive em Portugal no plano económico\", disse Carlos Gonçalves. O deputado e cabeça-de-lista do PSD pela Europa às eleições legislativas de 05 de Junho falou à agência Lusa, após uma visita à área consular de Bordéus, França.
Carlos Gonçalves disse que a comunidade portuguesa naquela região, que está \"bem integrada\" e apresenta um \"tecido empresarial importante\", lhe transmitiu um \"sentimento de desencanto muito grande\" em relação à situação económica portuguesa.
O deputado acrescentou que os emigrantes lhe fizeram sentir também que \"há da parte de todos vontade de colaborar e ajudar o país, assim saiba o país ter políticas que permitam atrair o investimento e o contributo deles\".
Lusa, 2011-04-22
In DTM
«Sentimento de desencanto»
Emigrantes «alarmados» com situação de Portugal
O deputado do PSD, Carlos Gonçalves, disse hoje que os emigrantes portugueses estão «alarmados» com a situação, mas mostram-se dispostos a ajudar o país.
\"As pessoas estão alarmadas com a situação que se vive em Portugal no plano económico\", disse Carlos Gonçalves. O deputado e cabeça-de-lista do PSD pela Europa às eleições legislativas de 05 de Junho falou à agência Lusa, após uma visita à área consular de Bordéus, França.
Carlos Gonçalves disse que a comunidade portuguesa naquela região, que está \"bem integrada\" e apresenta um \"tecido empresarial importante\", lhe transmitiu um \"sentimento de desencanto muito grande\" em relação à situação económica portuguesa.
O deputado acrescentou que os emigrantes lhe fizeram sentir também que \"há da parte de todos vontade de colaborar e ajudar o país, assim saiba o país ter políticas que permitam atrair o investimento e o contributo deles\".
Lusa, 2011-04-22
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS quer campanha de informação junto dos emigrantes
.
Para evitar confusões
PS quer campanha de informação junto dos emigrantes
O deputado socialista Paulo Pisco alertou hoje para o risco de os portugueses no estrangeiro confundirem a forma de voto nas eleições legislativas, defendendo a necessidade de uma ampla campanha de informação e esclarecimento junto dos emigrantes.
\"Nas últimas eleições legislativas muitos portugueses receberam o voto por correio e depois dirigiram-se aos consulados no fim-de-semana para o entregar\", disse Paulo Pisco à agência Lusa, adiantado que isso decorre \"da confusão que existe em alguns eleitores\" por votarem uma vezes por correspondência e outras presencialmente.
Os emigrantes votam por correspondência para as eleições legislativas e presencialmente para as europeias, presidenciais e eleição do Conselho das Comunidades, órgão de consulta do governo em questões de emigração.
Lusa, 2011-04-26
Para evitar confusões
PS quer campanha de informação junto dos emigrantes
O deputado socialista Paulo Pisco alertou hoje para o risco de os portugueses no estrangeiro confundirem a forma de voto nas eleições legislativas, defendendo a necessidade de uma ampla campanha de informação e esclarecimento junto dos emigrantes.
\"Nas últimas eleições legislativas muitos portugueses receberam o voto por correio e depois dirigiram-se aos consulados no fim-de-semana para o entregar\", disse Paulo Pisco à agência Lusa, adiantado que isso decorre \"da confusão que existe em alguns eleitores\" por votarem uma vezes por correspondência e outras presencialmente.
Os emigrantes votam por correspondência para as eleições legislativas e presencialmente para as europeias, presidenciais e eleição do Conselho das Comunidades, órgão de consulta do governo em questões de emigração.
Lusa, 2011-04-26
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Emigrantes enviam mais dinheiro para Portugal
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Remessas de 524,079 milhões
Emigrantes enviam mais dinheiro para Portugal
Os portugueses radicados no estrangeiro enviaram para Portugal mais 375 mil euros no primeiro trimestre deste ano do que em igual período de 2010, com as remessas a atingir os 524,079 milhões de euros.
Este valor é superior em 375 mil euros às remessas enviadas no período de Janeiro a Março de 2010, quando atingiu os 523,704 milhões de euros, segundo os dados trimestrais do Banco de Portugal.
O maior contributo é do país que mais peso tem nas remessas dos emigrantes, a França, de onde entraram em Portugal 67,034 milhões de euros em Janeiro, 64,49 milhões de euros em Fevereiro e 71,34 milhões de euros em Março, escreve a Lusa.
No total do trimestre foram 202,865 milhões de euros que os emigrantes portugueses em França enviaram nos primeiros três meses deste ano, comparado com 192,146 milhões de euros no período homólogo de 2010.
Da Suíça, o segundo país de onde tradicionalmente vem mais dinheiro de emigrantes, chegaram 127,49 milhões de euros de Janeiro a Março, contra 125,03 milhões de euros no primeiro trimestre do ano passado.
Enviaram mais 122 milhões para Portugal em 2010
A mesma tendência de subida ligeira é percebida nos valores oriundos dos Estados Unidos, que somaram 31,73 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um pouco mais que os 29,88 milhões de euros de remessas no período homólogo de 2010.
Esta tendência de ligeira subida dos valores enviados pelos emigrantes segue uma tendência de recuperação verificada em termos anuais em 2010, face a anos anteriores.
No ano passado, os emigrantes enviaram mais 122,03 milhões de euros para Portugal do que em 2009, com o valor a superar os 2.403 milhões de euros, segundo os dados sobre transferências coligidos pelo Banco de Portugal.
Analisando a tendência dos últimos 10 anos, verifica-se uma queda de mais de 1.000 milhões de euros nas remessas se compararmos 2010 com o ano 2001.
Nesse ano, o valor das remessas atingiu os 3.736 milhões de euros, no ano seguinte desceu para pouco mais de 2.817 milhões e continuou a descer até 2005, inclusive.
Nos dois anos a seguir - 2006 e 2007 - houve um ligeiro aumento, mas as remessas caíram novamente em 2008 e 2009.
Agencia Financeira, 2011-05-26
In DTM
Remessas de 524,079 milhões
Emigrantes enviam mais dinheiro para Portugal
Os portugueses radicados no estrangeiro enviaram para Portugal mais 375 mil euros no primeiro trimestre deste ano do que em igual período de 2010, com as remessas a atingir os 524,079 milhões de euros.
Este valor é superior em 375 mil euros às remessas enviadas no período de Janeiro a Março de 2010, quando atingiu os 523,704 milhões de euros, segundo os dados trimestrais do Banco de Portugal.
O maior contributo é do país que mais peso tem nas remessas dos emigrantes, a França, de onde entraram em Portugal 67,034 milhões de euros em Janeiro, 64,49 milhões de euros em Fevereiro e 71,34 milhões de euros em Março, escreve a Lusa.
No total do trimestre foram 202,865 milhões de euros que os emigrantes portugueses em França enviaram nos primeiros três meses deste ano, comparado com 192,146 milhões de euros no período homólogo de 2010.
Da Suíça, o segundo país de onde tradicionalmente vem mais dinheiro de emigrantes, chegaram 127,49 milhões de euros de Janeiro a Março, contra 125,03 milhões de euros no primeiro trimestre do ano passado.
Enviaram mais 122 milhões para Portugal em 2010
A mesma tendência de subida ligeira é percebida nos valores oriundos dos Estados Unidos, que somaram 31,73 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, um pouco mais que os 29,88 milhões de euros de remessas no período homólogo de 2010.
Esta tendência de ligeira subida dos valores enviados pelos emigrantes segue uma tendência de recuperação verificada em termos anuais em 2010, face a anos anteriores.
No ano passado, os emigrantes enviaram mais 122,03 milhões de euros para Portugal do que em 2009, com o valor a superar os 2.403 milhões de euros, segundo os dados sobre transferências coligidos pelo Banco de Portugal.
Analisando a tendência dos últimos 10 anos, verifica-se uma queda de mais de 1.000 milhões de euros nas remessas se compararmos 2010 com o ano 2001.
Nesse ano, o valor das remessas atingiu os 3.736 milhões de euros, no ano seguinte desceu para pouco mais de 2.817 milhões e continuou a descer até 2005, inclusive.
Nos dois anos a seguir - 2006 e 2007 - houve um ligeiro aumento, mas as remessas caíram novamente em 2008 e 2009.
Agencia Financeira, 2011-05-26
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Igreja e a integração dos emigrantes
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«Dimensão religiosa é fundamental»
Igreja e a integração dos emigrantes
O presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana (CEMH) enviou uma saudação especial aos milhares de portugueses espalhados pelo mundo, no âmbito do Dia de Portugal e das Comunidades, garantindo-lhes o apoio das missões católicas.
“Há mais de cinquenta anos que nós temos essas redes na Europa, e na América já há muito mais tempo, e elas procuram estar atentas aos imigrantes e novos imigrantes, na ajuda ao primeiro impacto para conhecerem o mundo laboral e social em que estão” realça D. António Vitalino, em entrevista ao Programa ECCLESIA, da RTP2, que pode ser acompanhada esta sexta-feira, a partir das 18 horas.
O prelado pede à comunidade portuguesa no estrangeiro que “conserve um grande amor à sua terra, à família e à pátria, apesar de desiludidos com a crise que afeta o país, e procurem assumir as suas responsabilidades, sendo bons cidadãos, bons trabalhadores, sem esquecer as pessoas que deixam em Portugal”.
Segundo dados divulgados esta terça-feira pelo INE, a atual crise económica levou mais de 23 mil portugueses a emigrar no ano passado, o que representa um aumento de 41%.
D. António Vitalino considera que “a maioria imigra por motivos de ordem económica, estão desempregados ou em subemprego, alguns por motivo de estudos, por melhores ofertas, sobretudo aquelas pessoas que se dedicam à investigação”.
“Há ainda que contar com aqueles que emigram sem se inscreverem nos consulados, o que faz com que o número possa ainda ser maior” aponta o presidente da CEMH.
As missões católicas, para além de prestarem apoio pastoral e sociocaritativo, funcionam como um ponto de informações e contactos, ajudando no reagrupamento familiar dos imigrantes, na procura de casa e na educação e catequização das crianças.
“Só em Genebra”, revela o prelado, “a catequese da missão católica é frequentada por mais de 2 mil crianças e dificilmente cá em Portugal encontramos uma paróquia com essa dimensão”.
Para D. António Vitalino, que viveu 10 anos na Alemanha, a dimensão religiosa tem um papel fundamental na integração social dos imigrantes, que “não se podem fechar num gueto”.
“Constato que aqueles que procuram viver a sua fé têm normalmente menos problemas, sentem-se mais seguros, mais identificados e conseguem construir mais rapidamente comunidade, quer com os seus compatriotas quer com aqueles que os acolhem” sublinha.
O presidente da CEMH desafia os imigrantes a fomentarem o “diálogo com as outras línguas”, mantendo sempre a sua identidade e cultura.
Na sua mensagem para o 10 de junho, o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, apelou a todos os portugueses da diáspora para que apoiem Portugal, sublinhando que “todos” não são demais para ajudar o país a superar a situação difícil que atravessa.
“Aquele que emigrou era, por natureza, um inconformista. Aspirava a mudar de vida, não se resignou. É esta nota de inconformismo e ambição que importa sublinhar como exemplo”, sustentou.
Cavaco Silva vai atribuir condecorações a 19 personalidades das comunidades portuguesas e a cidadãos estrangeiros, por ocasião do Dia de Portugal, entre os quais a irmã Maria dos Reis Gaio, missionária em Marrocos há 40 anos.
Agência Ecclesia, 2011-06-11
In DTM
«Dimensão religiosa é fundamental»
Igreja e a integração dos emigrantes
O presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana (CEMH) enviou uma saudação especial aos milhares de portugueses espalhados pelo mundo, no âmbito do Dia de Portugal e das Comunidades, garantindo-lhes o apoio das missões católicas.
“Há mais de cinquenta anos que nós temos essas redes na Europa, e na América já há muito mais tempo, e elas procuram estar atentas aos imigrantes e novos imigrantes, na ajuda ao primeiro impacto para conhecerem o mundo laboral e social em que estão” realça D. António Vitalino, em entrevista ao Programa ECCLESIA, da RTP2, que pode ser acompanhada esta sexta-feira, a partir das 18 horas.
O prelado pede à comunidade portuguesa no estrangeiro que “conserve um grande amor à sua terra, à família e à pátria, apesar de desiludidos com a crise que afeta o país, e procurem assumir as suas responsabilidades, sendo bons cidadãos, bons trabalhadores, sem esquecer as pessoas que deixam em Portugal”.
Segundo dados divulgados esta terça-feira pelo INE, a atual crise económica levou mais de 23 mil portugueses a emigrar no ano passado, o que representa um aumento de 41%.
D. António Vitalino considera que “a maioria imigra por motivos de ordem económica, estão desempregados ou em subemprego, alguns por motivo de estudos, por melhores ofertas, sobretudo aquelas pessoas que se dedicam à investigação”.
“Há ainda que contar com aqueles que emigram sem se inscreverem nos consulados, o que faz com que o número possa ainda ser maior” aponta o presidente da CEMH.
As missões católicas, para além de prestarem apoio pastoral e sociocaritativo, funcionam como um ponto de informações e contactos, ajudando no reagrupamento familiar dos imigrantes, na procura de casa e na educação e catequização das crianças.
“Só em Genebra”, revela o prelado, “a catequese da missão católica é frequentada por mais de 2 mil crianças e dificilmente cá em Portugal encontramos uma paróquia com essa dimensão”.
Para D. António Vitalino, que viveu 10 anos na Alemanha, a dimensão religiosa tem um papel fundamental na integração social dos imigrantes, que “não se podem fechar num gueto”.
“Constato que aqueles que procuram viver a sua fé têm normalmente menos problemas, sentem-se mais seguros, mais identificados e conseguem construir mais rapidamente comunidade, quer com os seus compatriotas quer com aqueles que os acolhem” sublinha.
O presidente da CEMH desafia os imigrantes a fomentarem o “diálogo com as outras línguas”, mantendo sempre a sua identidade e cultura.
Na sua mensagem para o 10 de junho, o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, apelou a todos os portugueses da diáspora para que apoiem Portugal, sublinhando que “todos” não são demais para ajudar o país a superar a situação difícil que atravessa.
“Aquele que emigrou era, por natureza, um inconformista. Aspirava a mudar de vida, não se resignou. É esta nota de inconformismo e ambição que importa sublinhar como exemplo”, sustentou.
Cavaco Silva vai atribuir condecorações a 19 personalidades das comunidades portuguesas e a cidadãos estrangeiros, por ocasião do Dia de Portugal, entre os quais a irmã Maria dos Reis Gaio, missionária em Marrocos há 40 anos.
Agência Ecclesia, 2011-06-11
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Plataforma de ligação
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Plataforma de ligação
Observatório dos Luso-Descendentes completa um ano reafirmando proposta de integração
O Observatório dos Luso-Descendentes celebra hoje o seu primeiro aniversário, reafirmando o desejo de ser uma plataforma para a integração dos luso-descendentes espalhados pelo mundo.
\"Este primeiro ano de atividade foi para a associação a confirmação da sua essência como plataforma de ligação entre os luso-descendentes espalhados pelo mundo e facilitador da integração e da relação dos luso-descendentes ao país de origem\", diz um comunicado do Observatório.
Entre outras ações, o Observatório - que tem sede em Lisboa - irá propor em colaboração com a Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), aulas de português gratuitas para luso-descendentes.
Segundo a entidade, foram estabelecidos contactos junto das principais instituições nacionais, associações da diáspora e grupos económicos \"com o intuito de fomentar e apoiar iniciativas que promovam os valores nacionais de cariz económico, profissional, cultural e sociológico junto das comunidades.\"
\"A presença do Observatório foi igualmente solicitada em atividades ligadas à produção de conhecimento relevante para os luso-descendentes em sintonia com a missão do seu Centro de Estudos, criado neste primeiro ano e que tem como objetivo a organização de seminários, conferências temáticas e estabelecer parcerias com associações da diáspora, institutos, universidades e governos\", adianta o comunicado.
A instituição vai realizar no próximo dia 14 de junho, um workshop subordinado ao tema \"Luso-descendentes e vivências transnacionais: algumas linhas de investigação.\"
Lusa, 2011-06-11
Plataforma de ligação
Observatório dos Luso-Descendentes completa um ano reafirmando proposta de integração
O Observatório dos Luso-Descendentes celebra hoje o seu primeiro aniversário, reafirmando o desejo de ser uma plataforma para a integração dos luso-descendentes espalhados pelo mundo.
\"Este primeiro ano de atividade foi para a associação a confirmação da sua essência como plataforma de ligação entre os luso-descendentes espalhados pelo mundo e facilitador da integração e da relação dos luso-descendentes ao país de origem\", diz um comunicado do Observatório.
Entre outras ações, o Observatório - que tem sede em Lisboa - irá propor em colaboração com a Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), aulas de português gratuitas para luso-descendentes.
Segundo a entidade, foram estabelecidos contactos junto das principais instituições nacionais, associações da diáspora e grupos económicos \"com o intuito de fomentar e apoiar iniciativas que promovam os valores nacionais de cariz económico, profissional, cultural e sociológico junto das comunidades.\"
\"A presença do Observatório foi igualmente solicitada em atividades ligadas à produção de conhecimento relevante para os luso-descendentes em sintonia com a missão do seu Centro de Estudos, criado neste primeiro ano e que tem como objetivo a organização de seminários, conferências temáticas e estabelecer parcerias com associações da diáspora, institutos, universidades e governos\", adianta o comunicado.
A instituição vai realizar no próximo dia 14 de junho, um workshop subordinado ao tema \"Luso-descendentes e vivências transnacionais: algumas linhas de investigação.\"
Lusa, 2011-06-11
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Acordo ibero-americano garante o direito à pensão a emigrantes
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Pensão de reforma
Acordo ibero-americano garante o direito à pensão a emigrantes
Os emigrantes em países como Portugal, Brasil e Bolívia já podem beneficiar de um acordo idêntico ao que existe com outros países da União Europeia. Ou seja, todo o dinheiro que descontarem nesses Estados passa a contar para a carreira contributiva do trabalhador, passando este a receber a pensão total de reforma ou de sobrevivência, independentemente do país onde escolher ficar.
Portugal já ratificou o novo convénio, que foi firmado entre 11 países ibero-americanos. Para além de nós, a Bolívia, o Brasil, o Chile, El Salvador, Espanha e Paraguai já ratificaram o documento. O Equador deverá fazê--lo dentro de dias e o Chile e o Uruguai até ao final do Verão.
O princípio que norteou este acordo foi o de todos os trabalhadores terem igualdade no tratamento dos seus descontos, independentemente do local onde decorra parte ou toda a sua vida contributiva. \"Um período de cumprimento em qualquer destes países passará a ser considerado noutro país para efeito de abertura ao direito de uma prestação, como uma pensão de velhice ou de invalidez\", disse um técnico da Segurança Social ao i. Até ao fecho desta edição não conseguimos obter quaisquer dados oficiais sobre o número de emigrantes portugueses que vão ser abrangidos pelo novo convénio, apesar dos insistentes pedidos.
Sabe-se que actualmente no espaço ibero-americano, que inclui a América Latina, Espanha e Portugal, existem 6 milhões de emigrantes. Só em Espanha vivem 648 962 cidadãos ibero--americanos inscritos na Segurança Social. Entre os países latino-americanos e Portugal existem 629 127 trabalhadores espanhóis. Destes, 587 607 vivem em países onde já existem convénios nesta matéria, ou seja, que permitem que os futuros pensionistas possam recuperar as verbas que descontaram ao longo da vida, que são contabilizadas para o cálculo da reforma ou pensão de invalidez.
As prestações que integram esta convenção são as de invalidez, velhice, sobrevivência, acidentes de trabalho e doenças profissionais. Para cálculo da pensão ter-se-á em conta toda a carreira contributiva, independentemente do país onde esta foi feita.
Entre as consequências indirectas deste acordo conta-se uma maior mobilidade dos trabalhadores entre estes 11 países e também um regresso mais fácil ao país de origem quando chega a idade da reforma. Por exemplo, um brasileiro que tenha trabalhado 10 anos em Portugal terá agora menos dificuldades em regressar à terra natal porque sabe que poderá transportar os descontos que fez aqui para lá. Os negociadores tiveram entretanto de harmonizar 11 legislações diferentes sobre protecção social, desde os 15 anos de contribuições em Espanha aos 30 de outros países, e entre sistemas privados e sistemas públicos, passando por todas as fórmulas mistas.
Espanha e Portugal vão tentar que o acordo seja aplicado em toda a União Europeia.
Margarida Bon de Sousa, ionline, 2011-06-17
In DTM
Pensão de reforma
Acordo ibero-americano garante o direito à pensão a emigrantes
Os emigrantes em países como Portugal, Brasil e Bolívia já podem beneficiar de um acordo idêntico ao que existe com outros países da União Europeia. Ou seja, todo o dinheiro que descontarem nesses Estados passa a contar para a carreira contributiva do trabalhador, passando este a receber a pensão total de reforma ou de sobrevivência, independentemente do país onde escolher ficar.
Portugal já ratificou o novo convénio, que foi firmado entre 11 países ibero-americanos. Para além de nós, a Bolívia, o Brasil, o Chile, El Salvador, Espanha e Paraguai já ratificaram o documento. O Equador deverá fazê--lo dentro de dias e o Chile e o Uruguai até ao final do Verão.
O princípio que norteou este acordo foi o de todos os trabalhadores terem igualdade no tratamento dos seus descontos, independentemente do local onde decorra parte ou toda a sua vida contributiva. \"Um período de cumprimento em qualquer destes países passará a ser considerado noutro país para efeito de abertura ao direito de uma prestação, como uma pensão de velhice ou de invalidez\", disse um técnico da Segurança Social ao i. Até ao fecho desta edição não conseguimos obter quaisquer dados oficiais sobre o número de emigrantes portugueses que vão ser abrangidos pelo novo convénio, apesar dos insistentes pedidos.
Sabe-se que actualmente no espaço ibero-americano, que inclui a América Latina, Espanha e Portugal, existem 6 milhões de emigrantes. Só em Espanha vivem 648 962 cidadãos ibero--americanos inscritos na Segurança Social. Entre os países latino-americanos e Portugal existem 629 127 trabalhadores espanhóis. Destes, 587 607 vivem em países onde já existem convénios nesta matéria, ou seja, que permitem que os futuros pensionistas possam recuperar as verbas que descontaram ao longo da vida, que são contabilizadas para o cálculo da reforma ou pensão de invalidez.
As prestações que integram esta convenção são as de invalidez, velhice, sobrevivência, acidentes de trabalho e doenças profissionais. Para cálculo da pensão ter-se-á em conta toda a carreira contributiva, independentemente do país onde esta foi feita.
Entre as consequências indirectas deste acordo conta-se uma maior mobilidade dos trabalhadores entre estes 11 países e também um regresso mais fácil ao país de origem quando chega a idade da reforma. Por exemplo, um brasileiro que tenha trabalhado 10 anos em Portugal terá agora menos dificuldades em regressar à terra natal porque sabe que poderá transportar os descontos que fez aqui para lá. Os negociadores tiveram entretanto de harmonizar 11 legislações diferentes sobre protecção social, desde os 15 anos de contribuições em Espanha aos 30 de outros países, e entre sistemas privados e sistemas públicos, passando por todas as fórmulas mistas.
Espanha e Portugal vão tentar que o acordo seja aplicado em toda a União Europeia.
Margarida Bon de Sousa, ionline, 2011-06-17
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Três em cada dez portugueses dispostos a emigrar
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Segundo um estudo
Três em cada dez portugueses dispostos a emigrar
Cerca de três em cada dez portugueses mostram-se dispostos a procurar melhor emprego noutro país, tendências que se acentuam junto dos mais jovens e com formação superior, segundo um estudo hoje divulgado.
De acordo com o estudo realizado pela empresa de estudo de mercados internacional (GfK) que abrangeu 29 países, 43 por cento da população portuguesa activa está à procura de outro emprego e três em cada dez equaciona emigrar.
Destes, 54 por cento tem entre os 30 e os 39 anos e 42 por cento tem formação superior.
Quanto à disponibilidade para mudar de país, a pergunta que foi colocada em 17 dos 29 países, mais de um quarto dos trabalhadores portugueses inquiridos (27 por cento) está disposto a emigrar para conseguir um emprego melhor.
De acordo com o estudo, esta percentagem é mais acentuada junto dos jovens trabalhadores, entre os 18 e os 30 anos (40 por cento).
Além desta predisposição para mudar de país em busca de melhores condições, é também claro que os portugueses já começam a ponderar outras mudanças: face às actuais condições económicas, 25 por cento coloca a hipótese de vir a mudar de carreira.
«Os nossos resultados indicam um risco de ‘fuga de cérebros’ no próximo ano, o que originará problemas significativos para as empresas e para os países que procuram recuperar da recessão», explicou o director-geral da GFK Portugal, António Gomes.
Segundo António Gomes, tanto entre trabalhadores manuais como não manuais, verifica-se que um quarto do seu número está disposto a mudar de país por questões de emprego, e que esse número aumenta entre os trabalhadores com mais qualificações.
«Um terço dos empregados na área de I&D está também disposto a mudar de país – precisamente os postos de trabalho que muitos países identificam como cruciais para a sua recuperação», frisou.
De acordo com o estudo, Portugal apresenta tendências similares às dos restantes países, sobretudo no que refere à questão da emigração para encontrar situações de emprego mais satisfatórias.
A média de respostas indica ainda que os trabalhadores jovens e com qualificações são os que parecem mais propensos a mudar de país.
Quarenta e um por cento dos trabalhadores com idades compreendidas entre os 18 e os 29 anos afirmam que estão dispostos a mudar para conseguirem um emprego melhor, sendo esse número de um em três para os detentores de curso universitário (32 por cento) e de quase um em quatro para possuidores de doutoramento (37 por cento).
No grupo dos trabalhadores com nível de instrução equivalente ao secundário apenas 22 por cento pondera a hipótese de mudar.
O número de portugueses activamente à procura de outro emprego é superior à média dos restantes países, sendo apenas superado pelas respostas da população norte americana e colombiana.
No entanto, quando se fala em mudar de carreira, a percentagem fica muito aquém da média dos restantes países, ocupando o fim da lista e sendo apenas superada pelos resultados do México e Colômbia, onde os trabalhadores revelam pouca flexibilidade neste parâmetro.
O GfK International Employee Engagement Survey inclui as opiniões de 30,556 adultos empregados em 29 países.
Em Portugal, este estudo foi realizado durante os dias 11 e 22 de Fevereiro, a uma amostra de 547 indivíduos.
Lusa, 2011-06-22
Segundo um estudo
Três em cada dez portugueses dispostos a emigrar
Cerca de três em cada dez portugueses mostram-se dispostos a procurar melhor emprego noutro país, tendências que se acentuam junto dos mais jovens e com formação superior, segundo um estudo hoje divulgado.
De acordo com o estudo realizado pela empresa de estudo de mercados internacional (GfK) que abrangeu 29 países, 43 por cento da população portuguesa activa está à procura de outro emprego e três em cada dez equaciona emigrar.
Destes, 54 por cento tem entre os 30 e os 39 anos e 42 por cento tem formação superior.
Quanto à disponibilidade para mudar de país, a pergunta que foi colocada em 17 dos 29 países, mais de um quarto dos trabalhadores portugueses inquiridos (27 por cento) está disposto a emigrar para conseguir um emprego melhor.
De acordo com o estudo, esta percentagem é mais acentuada junto dos jovens trabalhadores, entre os 18 e os 30 anos (40 por cento).
Além desta predisposição para mudar de país em busca de melhores condições, é também claro que os portugueses já começam a ponderar outras mudanças: face às actuais condições económicas, 25 por cento coloca a hipótese de vir a mudar de carreira.
«Os nossos resultados indicam um risco de ‘fuga de cérebros’ no próximo ano, o que originará problemas significativos para as empresas e para os países que procuram recuperar da recessão», explicou o director-geral da GFK Portugal, António Gomes.
Segundo António Gomes, tanto entre trabalhadores manuais como não manuais, verifica-se que um quarto do seu número está disposto a mudar de país por questões de emprego, e que esse número aumenta entre os trabalhadores com mais qualificações.
«Um terço dos empregados na área de I&D está também disposto a mudar de país – precisamente os postos de trabalho que muitos países identificam como cruciais para a sua recuperação», frisou.
De acordo com o estudo, Portugal apresenta tendências similares às dos restantes países, sobretudo no que refere à questão da emigração para encontrar situações de emprego mais satisfatórias.
A média de respostas indica ainda que os trabalhadores jovens e com qualificações são os que parecem mais propensos a mudar de país.
Quarenta e um por cento dos trabalhadores com idades compreendidas entre os 18 e os 29 anos afirmam que estão dispostos a mudar para conseguirem um emprego melhor, sendo esse número de um em três para os detentores de curso universitário (32 por cento) e de quase um em quatro para possuidores de doutoramento (37 por cento).
No grupo dos trabalhadores com nível de instrução equivalente ao secundário apenas 22 por cento pondera a hipótese de mudar.
O número de portugueses activamente à procura de outro emprego é superior à média dos restantes países, sendo apenas superado pelas respostas da população norte americana e colombiana.
No entanto, quando se fala em mudar de carreira, a percentagem fica muito aquém da média dos restantes países, ocupando o fim da lista e sendo apenas superada pelos resultados do México e Colômbia, onde os trabalhadores revelam pouca flexibilidade neste parâmetro.
O GfK International Employee Engagement Survey inclui as opiniões de 30,556 adultos empregados em 29 países.
Em Portugal, este estudo foi realizado durante os dias 11 e 22 de Fevereiro, a uma amostra de 547 indivíduos.
Lusa, 2011-06-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ensino do português no estrangeiro é prioridade política
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«Ancora da política da diáspora»
Ensino do português no estrangeiro é prioridade política
O programa de Governo, entregue hoje no parlamento, elege o ensino do português no estrangeiro como a prioridade da política para as comunidades portuguesas, defendendo a necessidade de um «novo impulso» na relação entre Portugal e os emigrantes.
O Governo propõe-se assim «eleger o ensino do português como a âncora da política da diáspora», defendendo a necessidade de «reformar e projectar» o Instituto Camões - que tutela o ensino de português no estrangeiro - como «instrumento vital da política externa cultural e da afirmação da política da língua».
O texto sublinha também a importância de «acautelar um serviço eficiente no ensino e divulgação da língua portuguesa no mundo».
O executivo, que terá José Cesário como titular da pasta das Comunidades Portuguesas, considera «necessário dar um novo impulso à ligação efectiva entre Portugal e os cidadãos residentes no estrangeiro, apostando simultaneamente no valor estratégico das comunidades portuguesas».
Para atingir este objectivo, o programa aposta ainda em «desburocratizar» os procedimentos administrativos, «simplificar» os actos consulares e «melhorar» a ligação «directa, rápida e fácil aos serviços centrais do Estado».
Constituir uma rede de eleitos portugueses no estrangeiro e reconhecer o papel do Conselho das Comunidades Portuguesas enquanto «órgão consultivo do Governo para as políticas de emigração» são outras apostas do executivo liderado por Pedro Passos Coelho.
De fora do programa de Governo ficaram medidas específicas que constavam do programa eleitoral do PSD como a promoção e divulgação do recenseamento eleitoral dos emigrantes, a integração do ensino do português nos currículos dos países de acolhimento ou a criação de um programa de intercâmbio de estágios entre os jovens estudantes universitários
Lusa, 2011-06-30
«Ancora da política da diáspora»
Ensino do português no estrangeiro é prioridade política
O programa de Governo, entregue hoje no parlamento, elege o ensino do português no estrangeiro como a prioridade da política para as comunidades portuguesas, defendendo a necessidade de um «novo impulso» na relação entre Portugal e os emigrantes.
O Governo propõe-se assim «eleger o ensino do português como a âncora da política da diáspora», defendendo a necessidade de «reformar e projectar» o Instituto Camões - que tutela o ensino de português no estrangeiro - como «instrumento vital da política externa cultural e da afirmação da política da língua».
O texto sublinha também a importância de «acautelar um serviço eficiente no ensino e divulgação da língua portuguesa no mundo».
O executivo, que terá José Cesário como titular da pasta das Comunidades Portuguesas, considera «necessário dar um novo impulso à ligação efectiva entre Portugal e os cidadãos residentes no estrangeiro, apostando simultaneamente no valor estratégico das comunidades portuguesas».
Para atingir este objectivo, o programa aposta ainda em «desburocratizar» os procedimentos administrativos, «simplificar» os actos consulares e «melhorar» a ligação «directa, rápida e fácil aos serviços centrais do Estado».
Constituir uma rede de eleitos portugueses no estrangeiro e reconhecer o papel do Conselho das Comunidades Portuguesas enquanto «órgão consultivo do Governo para as políticas de emigração» são outras apostas do executivo liderado por Pedro Passos Coelho.
De fora do programa de Governo ficaram medidas específicas que constavam do programa eleitoral do PSD como a promoção e divulgação do recenseamento eleitoral dos emigrantes, a integração do ensino do português nos currículos dos países de acolhimento ou a criação de um programa de intercâmbio de estágios entre os jovens estudantes universitários
Lusa, 2011-06-30
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Refazer a «cumplicidade»
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Refazer a «cumplicidade»
Emigração
Participação política ensino e rede consular entre as prioridades de José Cesário
José Cesário, volta a assumir a pasta das Comunidades Portuguesas tendo como prioridades a ligação dos luso-descendentes a Portugal, o aumento da participação cívica e política dos emigrantes, o alargamento da rede de ensino do Português no estrangeiro, a modernização da rede diplomática e consular, uma maior ligação de Portugal às empresas e as associações empresariais da Diáspora, o combate aos casos de exploração de trabalhadores portugueses e situações socialmente delicadas e a valorização do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) e do movimento associativo no estrangeiro.
“Políticas concretas”
Num comunicado enviado à imprensa, José Cesário diz estar “plenamente consciente” da necessidade de “garantir uma plena mobilização de todos os portugueses, onde quer que se encontrem, para a vida pública portuguesa”, numa altura “particularmente difícil” da sua história.
Afirmando que Portugal não pode esquecer os quase cinco milhões de cidadãos nacionais que residem no estrangeiro e que “sempre deram a Portugal uma dimensão cultural, política e económica bem superior ao nosso espaço físico”, o novo responsável da pasta das Comunidades Portuguesas prometeu que a Secretaria que tutela vai “desenvolver um conjunto de políticas concretas que se subordinarão ao superior objectivo de manter Portugal o mais próximo possível das nossas Comunidades, sem esquecer as mais distantes”.
No comunicado, José Cesário afirma ter “plena consciência” de que para que as medidas que pretende apresentar surtam efeito, “todos deveremos estar de mãos dadas neste grande projecto mobilizador da nossa Diáspora para uma maior relação com Portugal”.
“Tenho o maior dos orgulhos em poder dar um contributo, ainda que singelo, para este esforço”, acrescenta.
Refazer a “cumplicidade”
Em declarações à agência Lusa, o governante sublinhou que a grande aposta para os próximos tempos passa por refazer a relação de “cumplicidade” com as instituições de emigrantes.
“A grande questão que vamos ter em mãos é encontrar uma forma de ter um relacionamento mais próximo com as instituições das diversas comunidades”, disse, acrescentando que ao longo dos últimos anos “houve um afastamento muito grande do Governo português relativamente a esse universo” e que irá tentar “refazer alguma cumplicidade, uma relação de proximidade que é absolutamente indispensável”. José Cesário não revelou porém quais as medidas que pretende adoptar para atingir esse objectivo. “As acções vamos divulgá-las progressivamente. Agora vamos analisar dossier a dossier”, disse, garantindo que as propostas resultantes dos programas dos partidos da coligação - PSD e CDS-PP - serão executadas.
Mas destacou a simplificação de procedimentos no sector consular e alterações no ensino de português no estrangeiro. “É nossa intenção, mas não no imediato, fazer alterações pontuais no modelo que vão no sentido de aproximar progressivamente (o sistema) da Europa ao de fora da Europa”, disse, adiantando que as eventuais alterações não terão efeitos no próximo ano lectivo. “O próximo ano lectivo já arrancou em termos de planeamento e pode haver um ou outro ajustamento, mas a rede está perfeitamente definida”, disse.
Dúvidas sobre o Netinvest
Sobre o programa de atracção de investimento Netinvest, que o anterior titular da pasta lançou a poucos dias das eleições Legislativas, José Cesário avançou à Lusa que precisa obter mais informações acerca do que foi feito no âmbito daquele programa, que o novo Governo se comprometeu a reformar. “O Netinvest está alojado fundamentalmente no Ministério da Economia e terei reuniões com os meus colegas sobre isso”, disse, sublinhando a “sensibilidade” da equipa da Economia para as questões das comunidades.
Sobre o orçamento financeiro que deverá receber a sua secretaria de Estado, José Cesário afirmou que a situação de crise generalizada que o país vive obriga a “maior criatividade” na gestão dos recursos. Referiu entretanto que planos para a área das comunidades não lhe faltam, mas garante que precisa de saber o ponto de situação dos orçamentos da Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas e do Fundo das Relações Internacionais para avaliar o que é possível realizar.
Mundo Português, 2011-07-06
Refazer a «cumplicidade»
Emigração
Participação política ensino e rede consular entre as prioridades de José Cesário
José Cesário, volta a assumir a pasta das Comunidades Portuguesas tendo como prioridades a ligação dos luso-descendentes a Portugal, o aumento da participação cívica e política dos emigrantes, o alargamento da rede de ensino do Português no estrangeiro, a modernização da rede diplomática e consular, uma maior ligação de Portugal às empresas e as associações empresariais da Diáspora, o combate aos casos de exploração de trabalhadores portugueses e situações socialmente delicadas e a valorização do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) e do movimento associativo no estrangeiro.
“Políticas concretas”
Num comunicado enviado à imprensa, José Cesário diz estar “plenamente consciente” da necessidade de “garantir uma plena mobilização de todos os portugueses, onde quer que se encontrem, para a vida pública portuguesa”, numa altura “particularmente difícil” da sua história.
Afirmando que Portugal não pode esquecer os quase cinco milhões de cidadãos nacionais que residem no estrangeiro e que “sempre deram a Portugal uma dimensão cultural, política e económica bem superior ao nosso espaço físico”, o novo responsável da pasta das Comunidades Portuguesas prometeu que a Secretaria que tutela vai “desenvolver um conjunto de políticas concretas que se subordinarão ao superior objectivo de manter Portugal o mais próximo possível das nossas Comunidades, sem esquecer as mais distantes”.
No comunicado, José Cesário afirma ter “plena consciência” de que para que as medidas que pretende apresentar surtam efeito, “todos deveremos estar de mãos dadas neste grande projecto mobilizador da nossa Diáspora para uma maior relação com Portugal”.
“Tenho o maior dos orgulhos em poder dar um contributo, ainda que singelo, para este esforço”, acrescenta.
Refazer a “cumplicidade”
Em declarações à agência Lusa, o governante sublinhou que a grande aposta para os próximos tempos passa por refazer a relação de “cumplicidade” com as instituições de emigrantes.
“A grande questão que vamos ter em mãos é encontrar uma forma de ter um relacionamento mais próximo com as instituições das diversas comunidades”, disse, acrescentando que ao longo dos últimos anos “houve um afastamento muito grande do Governo português relativamente a esse universo” e que irá tentar “refazer alguma cumplicidade, uma relação de proximidade que é absolutamente indispensável”. José Cesário não revelou porém quais as medidas que pretende adoptar para atingir esse objectivo. “As acções vamos divulgá-las progressivamente. Agora vamos analisar dossier a dossier”, disse, garantindo que as propostas resultantes dos programas dos partidos da coligação - PSD e CDS-PP - serão executadas.
Mas destacou a simplificação de procedimentos no sector consular e alterações no ensino de português no estrangeiro. “É nossa intenção, mas não no imediato, fazer alterações pontuais no modelo que vão no sentido de aproximar progressivamente (o sistema) da Europa ao de fora da Europa”, disse, adiantando que as eventuais alterações não terão efeitos no próximo ano lectivo. “O próximo ano lectivo já arrancou em termos de planeamento e pode haver um ou outro ajustamento, mas a rede está perfeitamente definida”, disse.
Dúvidas sobre o Netinvest
Sobre o programa de atracção de investimento Netinvest, que o anterior titular da pasta lançou a poucos dias das eleições Legislativas, José Cesário avançou à Lusa que precisa obter mais informações acerca do que foi feito no âmbito daquele programa, que o novo Governo se comprometeu a reformar. “O Netinvest está alojado fundamentalmente no Ministério da Economia e terei reuniões com os meus colegas sobre isso”, disse, sublinhando a “sensibilidade” da equipa da Economia para as questões das comunidades.
Sobre o orçamento financeiro que deverá receber a sua secretaria de Estado, José Cesário afirmou que a situação de crise generalizada que o país vive obriga a “maior criatividade” na gestão dos recursos. Referiu entretanto que planos para a área das comunidades não lhe faltam, mas garante que precisa de saber o ponto de situação dos orçamentos da Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas e do Fundo das Relações Internacionais para avaliar o que é possível realizar.
Mundo Português, 2011-07-06
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Corrida a empregos nos EUA através do Facebook
.
Corrida a empregos nos EUA através do Facebook
por DN.pt
Hoje
Milhares de portugueses interessados nas ofertas de duas páginas da rede social.
O desejo de partir e procurar uma vida melhor lá fora é cada vez maior. E agora até o Facebook dá uma ajuda aos interessados em emigrar para os EUA ou para o Brasil. As duas páginas presentes na maior rede social têm já perto de 40 mil seguidores, em pouco mais de uma semana. Um entusiasmo que espelha "a vontade de sair que os portugueses sempre demonstraram", refere o sociólogo João Peixoto.~
Só a página Empregos nos EUA para Estrangeiros, criada no dia 6, tem já 18 758 seguidores e milhares de comentários.
In DN
Corrida a empregos nos EUA através do Facebook
por DN.pt
Hoje
Milhares de portugueses interessados nas ofertas de duas páginas da rede social.
O desejo de partir e procurar uma vida melhor lá fora é cada vez maior. E agora até o Facebook dá uma ajuda aos interessados em emigrar para os EUA ou para o Brasil. As duas páginas presentes na maior rede social têm já perto de 40 mil seguidores, em pouco mais de uma semana. Um entusiasmo que espelha "a vontade de sair que os portugueses sempre demonstraram", refere o sociólogo João Peixoto.~
Só a página Empregos nos EUA para Estrangeiros, criada no dia 6, tem já 18 758 seguidores e milhares de comentários.
In DN
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Jornalista muda de vida
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Jornalista muda de vida
Carla Gonçalves trocou Bragança por Paris e garante que o regresso é «impensável»
No início deste ano largou a carreira de jornalista e partiu rumo à cidade das luzes à procura de uma vida melhor. Carla Gonçalves, de 28 anos, natural de Bragança, trabalhava no jornal Mensageiro de Bragança «sem horário». «Fazia fins-de-semana de 15 em 15 dias e trabalhava aos feriados, sem nunca ter sido remunerada para tal», recorda.
Decidiu emigrar, juntamente com o namorado, Pedro Diz, porque “a nível financeiro e pessoal, sentia o meu dia-a-dia a degradar-se”. “As condições de trabalho não eram as melhores, o dinheiro nunca chegava nem sequer a meio do mês. A isto acrescia a instabilidade laboral, sentida tanto por mim como pelo meu namorado”.
Conta ainda que em Bragança os dois ganhavam cerca de 1.300 euros mensais, “dinheiro que voava rapidamente”. “Estávamos a pagar o empréstimo do apartamento e os juros não paravam de aumentar.
Havia ainda o carro que, além de estar muito velho, começou a dar muitos problemas de manutenção”, refere, acrescentando que no trabalho “havia meses em que eu tinha o salário em atraso e o Pedro não sabia se iria ficar efectivo no lar onde estava a trabalhar”.
«Não somos árvores e quando não estamos
bem, só nos resta mesmo mudar»
A ida para França começou num encontro com um casal amigo que vive há três anos em Paris. “Falaram-nos da facilidade em encontrar trabalho, da diferença salarial, das diferentes condições laborais e decidimos arriscar”.
Carla e Pedro trabalham agora no luxuoso Hotel Shangri-La, bem no centro da cidade. Fazem 35 horas semanais, exercendo funções na recepção e restaurante.
“As minhas tarefas resumem-se a colocar os produtos do hotel nas casas de banho dos clientes, colocar as cadeiras e mesas dos salões históricos de determinada maneira, limpar os cobres com um pano seco, passar com um pano de plumas nuns vasos, colocar os menus nas mesas e limpar os cinzeiros das ruas”, descreve. Em termos salariais, é incomparável. “Ganhamos mais do dobro do que em Portugal e trabalhamos apenas seis horas por dia”, acrescenta.
Carla Gonçalves diz ainda que a adaptação não foi difícil. “Eu vim primeiro porque queria procurar casa e garantir que começava a trabalhar rapidamente. Fiquei em casa do casal amigo. Mais tarde mudei-me para junto dos meus padrinhos e com a ajuda de todos encontrámos um apartamento para nós”.
De resto, “temos tido tempo para nos divertir bastante e conhecer a cidade e os arredores. Há muitas exposições livres, concertos, espectáculos de vários tipos. Nesse aspecto, sinto que nunca aproveitei tão bem a vida”.
Quanto ao que deixou para trás, diz que, até hoje, nunca se arrependeu desta decisão. “Não somos árvores e quando não estamos bem, só nos resta mesmo mudar”. Por isso nem pondera regressar. “É impensável”, afirma peremptória. “Para fazer o quê?”, questiona.
Só nos resta desejar-lhe feliciades e sucesso na nova viada, mas se quiser colaborar aqui com o Diário é só começar.
Sandra Bento, Jornal Nordeste, 2011-07-27
Jornalista muda de vida
Carla Gonçalves trocou Bragança por Paris e garante que o regresso é «impensável»
No início deste ano largou a carreira de jornalista e partiu rumo à cidade das luzes à procura de uma vida melhor. Carla Gonçalves, de 28 anos, natural de Bragança, trabalhava no jornal Mensageiro de Bragança «sem horário». «Fazia fins-de-semana de 15 em 15 dias e trabalhava aos feriados, sem nunca ter sido remunerada para tal», recorda.
Decidiu emigrar, juntamente com o namorado, Pedro Diz, porque “a nível financeiro e pessoal, sentia o meu dia-a-dia a degradar-se”. “As condições de trabalho não eram as melhores, o dinheiro nunca chegava nem sequer a meio do mês. A isto acrescia a instabilidade laboral, sentida tanto por mim como pelo meu namorado”.
Conta ainda que em Bragança os dois ganhavam cerca de 1.300 euros mensais, “dinheiro que voava rapidamente”. “Estávamos a pagar o empréstimo do apartamento e os juros não paravam de aumentar.
Havia ainda o carro que, além de estar muito velho, começou a dar muitos problemas de manutenção”, refere, acrescentando que no trabalho “havia meses em que eu tinha o salário em atraso e o Pedro não sabia se iria ficar efectivo no lar onde estava a trabalhar”.
«Não somos árvores e quando não estamos
bem, só nos resta mesmo mudar»
A ida para França começou num encontro com um casal amigo que vive há três anos em Paris. “Falaram-nos da facilidade em encontrar trabalho, da diferença salarial, das diferentes condições laborais e decidimos arriscar”.
Carla e Pedro trabalham agora no luxuoso Hotel Shangri-La, bem no centro da cidade. Fazem 35 horas semanais, exercendo funções na recepção e restaurante.
“As minhas tarefas resumem-se a colocar os produtos do hotel nas casas de banho dos clientes, colocar as cadeiras e mesas dos salões históricos de determinada maneira, limpar os cobres com um pano seco, passar com um pano de plumas nuns vasos, colocar os menus nas mesas e limpar os cinzeiros das ruas”, descreve. Em termos salariais, é incomparável. “Ganhamos mais do dobro do que em Portugal e trabalhamos apenas seis horas por dia”, acrescenta.
Carla Gonçalves diz ainda que a adaptação não foi difícil. “Eu vim primeiro porque queria procurar casa e garantir que começava a trabalhar rapidamente. Fiquei em casa do casal amigo. Mais tarde mudei-me para junto dos meus padrinhos e com a ajuda de todos encontrámos um apartamento para nós”.
De resto, “temos tido tempo para nos divertir bastante e conhecer a cidade e os arredores. Há muitas exposições livres, concertos, espectáculos de vários tipos. Nesse aspecto, sinto que nunca aproveitei tão bem a vida”.
Quanto ao que deixou para trás, diz que, até hoje, nunca se arrependeu desta decisão. “Não somos árvores e quando não estamos bem, só nos resta mesmo mudar”. Por isso nem pondera regressar. “É impensável”, afirma peremptória. “Para fazer o quê?”, questiona.
Só nos resta desejar-lhe feliciades e sucesso na nova viada, mas se quiser colaborar aqui com o Diário é só começar.
Sandra Bento, Jornal Nordeste, 2011-07-27
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Milhares de emigrantes começaram a chegar a casa esta sexta-feira
.
Famílias inteiras
Milhares de emigrantes começaram a chegar a casa esta sexta-feira
Milhares de emigrantes começaram esta sexta-feira a chegar a casa. Vilar Formoso, a principal fronteira entre Portugal e Espanha, entupiu de trânsito.
A Guardia Civil não avança números, mas garante que entre as 11 e as 13 horas, \"foram seguramente milhares de veículos, ligeiros e de passageiros, a atravessar a linha que separa os dois países\".
Mais ou menos cansadas, conforme os locais de partida, famílias inteiras mostravam-se ansiosas por chegar ao destino para umas férias merecidas \"no querido mês de Agosto\". A maioria não rejeitou, no entanto, as boas vindas \"doces\" que a todos esperava.
Numa parceria CGD/Jornal de Notícias foram distribuídos milhares de pastéis de nata. E jornais do dia para pôr as leituras em ordem. Uma iniciativa, assevera a organização, que vai prosseguir durante o fim-de-semana.
A GNR estima que a \"avalancha\" de emigrantes a entrar por Vilar Formoso aconteça este sábado e domingo. \"Hoje ainda há muitos compatriotas a trabalhar nos países de acolhimento. Sábado e domingo é que vão ser elas\", disse um militar ao JN.
Os portugueses afirmam saber que \"a crise está instalada em Portugal\", mas alguns reconhecem, sem rodeios, que nos países onde trabalham a situação \"não vai melhor\". \"Lá pode não se sentir tanto, porque os salários são maiores, mas também se sentem os problemas\", atira um emigrante em França, que promete, durante o mês de Agosto, \"passar muito tempo com a família\".
Teresa Cardoso in JN, 2011-07-31
Famílias inteiras
Milhares de emigrantes começaram a chegar a casa esta sexta-feira
Milhares de emigrantes começaram esta sexta-feira a chegar a casa. Vilar Formoso, a principal fronteira entre Portugal e Espanha, entupiu de trânsito.
A Guardia Civil não avança números, mas garante que entre as 11 e as 13 horas, \"foram seguramente milhares de veículos, ligeiros e de passageiros, a atravessar a linha que separa os dois países\".
Mais ou menos cansadas, conforme os locais de partida, famílias inteiras mostravam-se ansiosas por chegar ao destino para umas férias merecidas \"no querido mês de Agosto\". A maioria não rejeitou, no entanto, as boas vindas \"doces\" que a todos esperava.
Numa parceria CGD/Jornal de Notícias foram distribuídos milhares de pastéis de nata. E jornais do dia para pôr as leituras em ordem. Uma iniciativa, assevera a organização, que vai prosseguir durante o fim-de-semana.
A GNR estima que a \"avalancha\" de emigrantes a entrar por Vilar Formoso aconteça este sábado e domingo. \"Hoje ainda há muitos compatriotas a trabalhar nos países de acolhimento. Sábado e domingo é que vão ser elas\", disse um militar ao JN.
Os portugueses afirmam saber que \"a crise está instalada em Portugal\", mas alguns reconhecem, sem rodeios, que nos países onde trabalham a situação \"não vai melhor\". \"Lá pode não se sentir tanto, porque os salários são maiores, mas também se sentem os problemas\", atira um emigrante em França, que promete, durante o mês de Agosto, \"passar muito tempo com a família\".
Teresa Cardoso in JN, 2011-07-31
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