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Saúde regional

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Mar 30, 2010 10:08 am

Relembrando a primeira mensagem :

Consulta é um «embuste»

Peso da Régua quer Serviço de Urgência Básica

A Câmara do Peso da Régua reclama a instalação de um Serviço de Urgência Básica (SUB) no Hospital D. Luiz I. O pedido já foi feito à ministra da Saúde, Ana Jorge, que ainda não respondeu. Por isso, o presidente da autarquia, Nuno Gonçalves, diz que \"em breve\" vai voltar a diligenciar no sentido de que a tutela decida.

As urgências do hospital foram encerradas no final de 2007, na sequência da reforma dos serviços de saúde encetada pelo ex-ministro Correia de Campos, tendo sido disponibilizada uma viatura com suporte imediato de vida (SIV) e um serviço de consulta aberta, entre outros. Mas Nuno Gonçalves considera a alternativa \"deficiente\". Diz que a consulta é um \"embuste\" e que a ambulância SIV \"não responde às necessidades dos doentes\".

A Câmara vai propor a Ana Jorge a valorização do hospital, o que pode ser conseguido através de parceria público-privada, desde que fique garantida a instalação do SUB. A única exigência é que \"funcione como serviço público\".

Alijó é outro dos concelhos do distrito de Vila Real onde o encerramento nocturno do SAP levantou protestos. A Associação dos Utentes de Saúde baixou os braços depois do facto consumado, mas o dirigente Márcio Ribeiro mantém que \"dadas as especificidades do município, continua a justificar-se a abertura do SAP durante 24 horas\". Em Vila Pouca de Aguiar, os deputados municipais reivindicaram, no mês passado, a reabertura do SAP, pelo mesmo período, alegando que a contrapartida de colocação de uma ambulância SIV não foi cumprida.

No distrito de Bragança, os SAP dos centros de saúde continuam a abertos, mas com médico à chamada da meia-noite às 8 horas. Situação que mudará quando for garantido o helicóptero do INEM para Macedo de Cavaleiros.


Eduardo Pinto in JN, 2010-03-30

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Última edição por João Ruiz em Dom Abr 11, 2010 4:30 am, editado 1 vez(es)

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Saúde regional - Página 5 Empty Uma urgência pode custar meia reforma no Distrito de Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 22, 2012 4:08 am

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É um «drama social»

Uma urgência pode custar meia reforma no Distrito de Bragança

Uma urgência tem custos adicionais para muitos habitantes do Distrito de Bragança obrigados a desembolsar dezenas de euros em táxi para regressar a casa devido às distâncias a que são transportados para receberem os cuidados hospitalares necessários.

É um «drama social» num dos distritos mais envelhecidos do país, com idosos a receberem pensões mínimas, como disse à Lusa o comandante dos bombeiros de Vila Flor, António Martins.

As corporações de bombeiros asseguram o transporte de emergência médica ao serviço do INEM, mas as ambulâncias deixam o doente na unidade de destino e têm de regressar imediatamente à base para estarem operacionais para outras emergências.

Lusa, 2012-01-20

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Saúde regional - Página 5 Empty Nova ULS do Nordeste já tem administração

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 22, 2012 4:12 am

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Iniciou hoje funções

Nova ULS do Nordeste já tem administração

A administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste iniciou hoje funções, pondo fim a um impasse que se arrasta há mais de meio ano na gestão das unidades de saúde da região.

Fonte da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) confirmou à Lusa que o novo organismo é presidido por António Marçôa, antigo membro do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE).

A ULS passa a gerir todos os centros de saúde e hospitais do distrito de Bragança, que até aqui tinham gestão autónomas, com o CHNE responsável pelos três hospitais e os 15 centros de saúde a cargo do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste (ACES-Nordeste).

Lusa, 2012-01-20

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Saúde regional - Página 5 Empty Presidente da distrital do PSD ameaça levar população para a rua contra cortes na Saúde

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 24, 2012 8:25 am

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Cortes na saúde

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Presidente da distrital do PSD ameaça levar população para a rua contra cortes na Saúde

O presidente da distrital de Bragança do PSD, José Silvano, avisou na segunda-feira o governo do seu partido de que vai opor-se «frontalmente e na rua» contra os cortes na saúde que afetem as populações do Nordeste Transmontano.

O dirigente social-democrata alerta que, numa região com a dimensão desta e a dispersão da população, as pessoas «não terão meios para chegar a tempo a um hospital se encerrarem urgências, pararem o helicóptero de emergência à noite, cortarem nos transporte de doentes não urgentes e dispensarem pessoal» nas unidades de saúde.

«O PSD pode defender isto a nível nacional, o ministro do PSD e o Ministério da Saúde podem defender isso, agora terão a minha oposição frontal e na rua, como sempre fiz», disse, no final da cerimónia de tomada de posse para um segundo mandato à frente da distrital «laranja».

Lusa, 2012-01-24

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Saúde regional - Página 5 Empty Helicóptero do INEM mantém-se à noite

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 24, 2012 8:31 am

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Confirma fonte do Ministério

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Helicóptero do INEM mantém-se à noite

Afinal, o helicóptero do INEM estacionado em Macedo de Cavaleiros vai continuar a operar durante a noite.A garantia foi deixada à Brigantia por fonte ligada ao Ministério da Saúde.

O helicóptero vai funcionar mesmo durante a noite.Fonte ligada ao processo explicou, no entanto, que, apesar de a disponibilidade do helicóptero e das equipas médicas se manter, vai haver uma reorganização na escala dos pilotos, que passam a estar à chamada.Falta ainda agilizar a forma como isso será feito, mas o objectivo é haver poupanças com o valor pago aos dois pilotos.

Actualmente, a presença do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros em regime de permanência, 24 sobre 24 horas, custa cerca de 1,8 milhões de euros por ano.O contrato entre o Ministério da Saúde e a empresa fornecedora do serviço, a Helisul, prevê um pagamento fixo pela disponibilidade dos meios e um outro que depende da actividade, por horas de voo.A empresa disponibiliza os meios e uma escala assegurada por dois pilotos e técnicos de assistência.

Segundo dados do INEM, os helicópteros estacionados em Macedo de Cavaleiros e Santa Comba Dão são os que mais voam, enquanto os de Lisboa e do Porto têm menos saídas.

No primeiro meio ano de actividade, o helicóptero de Macedo já tinha 106 saídas.Este helicóptero cobre os distritos de Bragança e Vila Real mas também parte dos distritos da Guarda e Viseu.

Foi prometido em 2007 pelo então ministro da Saúde, Correia de Campos, como contrapartida para o fecho de serviços de atendimento permanente nos centros de saúde e urgências hospitalares.


Brigantia, 2012-01-24
In DTM

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Saúde regional - Página 5 Empty Deputados do PSD questionam Governo acerca do financiamento da ULS

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 27, 2012 9:30 am

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«Queremos é os mesmos direitos»

Saúde regional - Página 5 Adao_silva_parlamento

Deputados do PSD questionam Governo acerca do financiamento da ULS

O financiamento da Unidade Local de Saúde do Nordeste pode vir a abrir uma guerra entre os deputados do PSD por Bragança e o Governo. Em causa está o financiamento da ULS transmontana que, no entender dos deputados Adão Silva e Maria José Moreno, não terá sido devidamente acautelado pelo Governo de José Sócrates, que não previu um aumento do capital social da instituição, apesar de ser agora muito maior do que era o Centro Hospitalar do Nordeste.

“O mais grave é que no distrito de Bragança, a ULS recebe menos 170 euros por pessoa. Em cerca de cem mil pessoas estaríamos a falar de um desvio de cerca de 17 milhões de euros por ano”, frisa Adão Silva. Mas tendo em conta que a ULS serve todo o distrito de Bragança, com cerca de 150 mil pessoas, esses números podem ultrapassar os 23 milhões de euros de diferença.

Note-se que estamos a falar de duas unidades semelhantes (a do Nordeste melhor equipada ainda assim) em termos de categoria de avaliação de case mix (a tabela por que se rege o financiamento das unidades de saúde).O deputado social-democrata fala mesmo numa “discriminação” que vem do Governo PS, pois está em causa já o orçamento de 2011.

“Não houve o acautelamento devido, quando foi criada a ULS do Nordeste, o que se traduz numa redução de capacidade orçamental e numa discriminação que nós não percebemos e que é contra as populações do distrito de Bragança em comparação das do Alentejo”, frisa.

Para além disso, também não foi feito, ao contrário do que se esperava e seria normal, um aumento do capital social do antigo Centro Hospitalar do Nordeste (mais serviços, mais funcionários, logo, mais despesa, uma vez que engloba os 15 centros de saúde e os três hospitais do distrito), que ronda os 35 milhões de euros, consumidos pela dívida acumulada do CHNE.

Os deputados querem saber porque é que o capital social se manteve, se é possível ainda fazer um aumento de capital, qual a razão desta diferença de capitação comparativamente com o Alentejo e se é possível alterar esta situação. “Não queremos mais do que têm os outros, queremos é os direitos que os outros têm”, sublinha Adão Silva, admitindo que esta discriminação possa pôr, “inevitavelmente”, em causa, os cuidados de saúde no distrito, até porque “é um território mais vasto que o distrito de Portalegre”.

Apesar de estar a inquirir o actual Governo, Adão Silva responsabiliza o anterior Executivo PS pela situação, uma vez que foi ele quem criou a ULS.
Esta é uma estrutura que congrega os 15 centros de saúde e os três hospitais do distrito, e que tem um capital social que ronda os 35 milhões de euros, consumidos pela dívida acumulada do CHNE.

CIR, 2012-01-26
In DTM

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Saúde regional - Página 5 Empty CHTMAD recebe 25 mil euros da «Missão Sorriso»

Mensagem por Joao Ruiz Seg Fev 06, 2012 9:24 am

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«Irá criar uma unidade individualizada»

CHTMAD recebe 25 mil euros da «Missão Sorriso»

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) foi contemplado com um prémio de 25 mil euros para implementação do projecto «Melhores Cuidados Pediátricos às Crianças e Adolescentes em Trás-os-Montes e Alto Douro».

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro
No âmbito da 9ª edição da Missão Sorriso, o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) recebeu um prémio de 25 mil euros para desenvolver um projecto que irá criar uma unidade individualizada para internamento de adolescentes, independentemente da patologia e da especialidade prestadora de cuidados, melhorando as condições de internamento de todas as crianças e adolescentes no Serviço de Pediatria da Unidade Hospitalar de Vila Real.

O projecto visa ainda a criação de duas enfermarias exclusivas para adolescentes, com Sala de Estar e Convívio, onde possam ler, jogar, utilizar equipamento informático, permitindo a sua individualização no internamento de Pediatria.

A “Missão Sorriso” permitiu angariar mais de 600 mil euros que vão reverter para a implementação de 22 dos melhores dos 123 projectos apresentados a concurso nas áreas da saúde materno-infantil e do envelhecimento activo.

Diario Atual , 2012-02-03

Saúde regional - Página 5 Portugal

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Saúde regional - Página 5 Empty AAUTAD e entidades ligadas à juventude doam sangue

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 21, 2012 4:39 pm

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Todos unidos num objetivo comum

Saúde regional - Página 5 Aautad_logotipo

AAUTAD e entidades ligadas à juventude doam sangue

Todos unidos num objetivo comum. Foi esta a mensagem passada por associações académicas, incluindo a AAUTAD, Juventudes partidárias, e organizações sindicais e empresariais de jovens, que se reuniram hoje, em Lisboa, no Parque de Saúde de Lisboa, delegação do Instituto Português do sangue, para doar sangue.

“Com esta atitude mostramos que os jovens estão atentos e importam-se com o futuro do país, e apesar de estarem aqui representados grupos com ideologias diferentes, conseguimos unir-nos para apoiar uma causa de importância vital para todo o país”, referiu Sérgio Martinho, presidente da direção da AAUTAD.

Este foi o início de um movimento que se pretende alargar a toda a comunidade mais jovem, sensibilizando todos para a necessidade de “ser solidários e doar sangue”, como sublinhou Sérgio Martinho.

A AAUTAD irá agora elaborar campanhas, em datas e moldes ainda por definir, direcionadas especificamente para os alunos da academia transmontana, tanto em Vila Real como em Chaves, no sentido de sensibiliza-los para a doação de sangue.

De referir que, para além da AAUTAD, participaram nesta iniciativa a Juventude Social Democrata, a Juventude Socialista, a Juventude Popular, o Conselho Nacional de Juventude, a Federação Académica do Porto, Federação Nacional dos Estudantes do
Ensino Politécnico e as Associações Académicas de Coimbra, Lisboa, Évora e Aveiro.


, 2012-02-20
In DTM

Saúde regional - Página 5 0002043B

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Saúde regional - Página 5 Empty Rastreio de tensão arterial, diabetes e obesidade

Mensagem por Joao Ruiz Sex Fev 24, 2012 9:01 am

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Rastreio de tensão arterial, diabetes e obesidade

por DN.pt
Hoje

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Os habitantes de Braga podem este fim-de-semana fazer rastreios gratuitos, numa iniciativa assegurada pelos alunos do 5.º ano de Medicina da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho.

A ação reúne uma série de testes efetuados no sentido de detetar propensão para doenças como a diabetes, a hipertensão arterial e a obesidade através da medição de glicemia capilar, medição da tensão arterial, perímetro abdominal e índice de massa corporal (IMC).

Esta iniciativa irá decorrer no Braga Parque e os estudantes de medicina presentes terão como objetivo principal a sensibilização da comunidade para a adoção de estilos de vida saudáveis desde a prática de exercício físico, à alimentação equilibrada e regrada ou abstinência tabágica, transmitindo também a importância dos valores das medições realizadas e monitorização frequente dos mesmos.

Os rastreios decorrem sábado e domingo, das 10.00 às 20.00.

In DN

Saúde regional - Página 5 Smilie34

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Saúde regional - Página 5 Empty Mulher morre após desentendimento entre hospitais de Chaves e Vila Real

Mensagem por Joao Ruiz Sex Mar 16, 2012 9:37 am

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Processo de inquérito

Saúde regional - Página 5 HdChaves_st

Mulher morre após desentendimento entre hospitais de Chaves e Vila Real

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro abriu um processo de inquérito após a morte de uma mulher de 79 anos que não terá tido o atendimento adequado por parte desta unidade hospitalar na sequência de um enfarte.

A Antena1 apurou que os hospitais de Chaves e de Vila Real não se entenderam sobre quem deveria atender a doente, que acabou por morrer. Em Chaves a doente foi recusada, porque não há serviço de cardiologia desde o início do ano.

O hospital de Vila Real começou por recusar a doente, mas quando finalmente foi acionado um helicóptero para transportar a mulher para a unidade hospitalar já era demasiado tarde.

Confrontada pela Antena1 com esta situação, a Administração Regional de Saúde do Norte admite reagir esta quarta-feira, depois de averiguar o que se passou.

Eduarda Freitas, RTP , 2012-03-15

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Saúde regional - Página 5 Empty Ordem quer inquérito a diretor do Hospital de Aveiro

Mensagem por Joao Ruiz Sex Mar 16, 2012 1:10 pm

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Ordem quer inquérito a diretor do Hospital de Aveiro

por Ana Maia
Hoje

Saúde regional - Página 5 Ng1863879

A Ordem dos Médicos, através da secção regional do Centro, vai pedir ao conselho disciplinar a abertura de inquérito ao diretor clínico do Hospital de Aveiro, depois de a unidade ter recusado fazer um tratamento de quimioterapia a uma doente com cancro.

"Na defesa intransigente da qualidade da assistência médica e como tal dos doentes, a Ordem dos Médicos não aceita a decisão tomada pelo Hospital Infante D. Pedro, de Aveiro, quando recusou, recentemente, iniciar quimioterapia a uma doente" que tinha sido enviada pelo Hospital de Santo António, no Porto, refere um comunicado da Ordem dos Médicos, assinado pelo presidente da secção regional do Centro, Fernando Gomes.

No documento, o responsável revela que vão "pedir ao conselho disciplinar regional a abertura de um processo de inquérito ao "diretor clínico do Hospital D. Pedro visando a análise da sua actuação na vertente deontológica".

Ana Maria, 47 anos, devia ter iniciado a quimioterapia a uma mestástase nos pulmões - resultado de um cancro que teve numa perna - no dia 12, depois do sua ficha clínica ter sido entregue na unidade de Aveiro três semanas antes. Mas no dia do internamento soube pelo médico que o medicamento para a quimioterapia não tinha sido comprado por decisão da direção clínica.

A administração do hospital explicou ao DN que de acordo com a rede de referenciação oncológica só está habilitado a tratar cancros mais comuns e que a recusa nada teve a ver com questões financeiras. Ana Maria já enviou uma carta ao hospital a pedir explicações e aguarda que lhe seja marcado o tratamento

In DN

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Saúde regional - Página 5 Empty Ordem dos Médicos quer inquérito a diretor de hospital

Mensagem por Joao Ruiz Sex Mar 16, 2012 1:14 pm

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Ordem dos Médicos quer inquérito a diretor de hospital

por DN.pt
Hoje

A Ordem dos Médicos vai pedir a abertura de inquérito disciplinar ao diretor clínico do Hospital de Aveiro, depois de ter sido recusado um tratamento de quimioterapia a uma doente com cancro.

http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=2367024&seccao=Media

A ameaça de demissão de Assunção Cristas, presidente da Assembleia da Repúblca, e uma "radiografia" aos adversários do Benfica e Sporting na Europa são outros dos temas que estão a ser tratados pelo DN.

In DN

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Saúde regional - Página 5 Empty Algarvios chamados para cirurgias em Trás-os-Montes

Mensagem por Joao Ruiz Seg Mar 19, 2012 5:27 pm

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Três casos enviados para HVR

Algarvios chamados para cirurgias em Trás-os-Montes

Uma idosa algarvia, de 85 anos, nem queria acreditar quando recebeu uma carta da Unidade Regional de Gestão de Inscritos para Cirurgia com a marcação de uma operação ginecológica no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, a mais de 600 quilómetros de casa.

«Quando recebi a carta, há uma semana, fiquei muito espantada. A minha neta, que estava comigo, ria-se e dizia que parecia impossível», relatou ao CM Lídia Silva, residente em Portimão e seguida no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio.

Apesar dos problemas no útero lhe tirarem qualidade de vida, a idosa não aceitou a marcação e voltou para a lista de espera. \"Ainda se fosse Lisboa tinha lá família. Mas Trás-os-Montes? É muito longe e não tinha ninguém que fosse comigo. E se lá morresse? Como era? Não tinha dinheiro para pagar o funeral de lá para cá!\", disse indignada.

Também José João, de 77 anos, que sofre de glaucoma e que tem indicação de urgência para a cirurgia, foi enviado para o mesmo Hospital. Ao CM, a esposa, Clementina, considerou ser \"uma brincadeira de mau gosto\". Uma terceira idosa de Portimão, que aguarda uma operação às cataratas, teve o mesmo destino. Recusou.


Ana Palma, CM, 2012-03-19

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Saúde regional - Página 5 Empty Autarca considera que esvaziamento de serviços do hospital prejudica duplamente os flavienses

Mensagem por Joao Ruiz Sex Mar 23, 2012 10:42 am

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Custos das deslocações

Saúde regional - Página 5 Ambulancia_INEN2

Autarca considera que esvaziamento de serviços do hospital prejudica duplamente os flavienses

Na sequência da morte por ataque cardíaco de uma mulher, de 79 anos, na Unidade Hospitalar de Chaves, no dia 9 de março, depois de uma alegada demora na assistência médica, uma situação que está a ser investigada pela Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), o presidente da Câmara de Chaves veio a público lamentar a circunstância da morte e, mais uma vez, criticar o desinvestimento e encerramento de serviços no hospital flaviense.

Na sexta-feira, em conferência de imprensa e em representação dos munícipes, o autarca falou mesmo num “duplo prejuízo”. “O cidadão de Chaves é duplamente prejudicado. Primeiro porque para ter acesso aos serviços tem que se descolar a Vila Real. Por outro lado, porque essa deslocação implica mais custos”.
João Batista explicou ainda que a decisão do conselho de Administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) em encerrar este serviço teve por base uma poupança de 100 mil euros anuais. No entanto, segundo o autarca “as vidas humanas não podem avaliar-se e a gestão por parte do Centro Hospitalar não está a ser feita corretamente, já que é a vida das pessoas que está em causa”.

O responsável pelo executivo camarário afirmou também que “a Administração do Centro Hospitalar não pode cobrir com investimento físico, como a remodelação das urgências, aquilo que retira em termos de recursos humanos e serviços”.

João Batista espera agora que o inquérito tenha consequências e que seja reaberto o serviço de cardiologia, bem como o de urologia, que também foi diminuído em termos de capacidade de resposta e são muito importantes para a população.

No mesmo dia, o Ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirmou publicamente que queria que fossem apuradas as responsabilidades pelo sucedido no Hospital de Chaves.

Recorde-se que, o Hospital de Chaves está sem serviço de urgência de Cardiologia desde 1 de dezembro do ano passado, altura em que a administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro decidiu acabar com o sistema de serviço à chamada que era assegurado por dois cardiologistas. Desde então, casos urgentes da especialidade são encaminhados para Vila Real.

A perda de serviços de especialidade por parte da unidade hospitalar de Chaves já levou o presidente da Câmara de Chaves a solicitar várias audiências com as tutelas da saúde.

, 2012-03-22
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Saúde regional - Página 5 Empty Associação Nacional de Laboratórios vai processar ULS do Nordeste

Mensagem por Joao Ruiz Qua Abr 04, 2012 4:57 am

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Análises clínicas

Associação Nacional de Laboratórios vai processar ULS do Nordeste

A Associação Nacional de Laboratórios (ANL) anunciou hoje que vai processar três unidades locais de saúde (ULS) que estão a impedir os utentes de realizarem análises clínicas nos privados convencionados do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O presidente da ANL, António Taveira, adiantou à Lusa, que os advogados da associação estão já a preparar ações judiciais contra as ULS do Nordeste, Guarda e Portalegre.

Em causa, segundo explicou, está a decisão das administrações de obrigarem os utentes do SNS a realizarem análises clínicas exclusivamente nas unidades públicas, uma medida que a ANL teme venha a ser alargada a outras zonas do país.


, 2012-04-03
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Saúde regional - Página 5 Empty Bragança retira mais doentes aos convencionados

Mensagem por Joao Ruiz Dom Abr 08, 2012 5:15 am

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Será alargada também à imagiologia

Saúde regional - Página 5 Analises_clinicas


Bragança retira mais doentes aos convencionados

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste vai alargar a outros exames a medida recentemente tomada para as análises clínicas e contestada pelos laboratórios privados que vão avançar com ações judicias pela retirada de doentes aos convencionados.

Em declarações à Lusa, o presidente do conselho de administração da ULS, António Marçôa, disse não estar «minimamente preocupado» com a contestação dos laboratórios privados e defende que «não tem sequer qualquer lógica» continuar a encaminhar os utentes para os convencionados quando existe capacidade de resposta nas unidades públicas.

Depois da patologia, a medida será alargada também à imagiologia e até «ao final do primeiro semestre», o presidente da ULS quer que os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passem também a efetuar exames como raios X ou ecografias nos hospitais da região.

A medida abrange apenas os utentes de Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros, onde estão localizados os três hospitais que passam a assegurar os meios complementares de diagnóstico.

A administração da ULS, que gere as três unidades e os 15 centros de saúde da região, pretende ainda reduzir o recurso a convencionados em outras valências como fisioterapia, gastrenterologia e cardiologia.

Lusa, 2012-04-06

Saúde regional - Página 5 Images?q=tbn:ANd9GcSpby0porlMPeZ6BhEcxF6Ehp7wViRN9LjNS0DWmkd2t2gtM58BblGc

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Saúde regional - Página 5 Empty Centros de saúde voltam a ter valências suspensas

Mensagem por Joao Ruiz Qui Abr 12, 2012 4:37 pm

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Sem mais técnicos

Saúde regional - Página 5 Antonio_marcoa_jn

Centros de saúde voltam a ter valências suspensas

Os centros de saúde do Distrito de Bragança deverão voltar a ter, dentro de um mês, as valências que estão suspensas devido à dispensa de profissionais, o que motivou a contestação unânime dos autarcas da região.

O presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, António Marçôa, adiantou que está a ultimar o processo de reorganização que permitirá que dentro “um mês\" estejam disponíveis os profissionais necessários e estabelecidos os horários para cobrir todos os centros de saúde.

Perto de 20 técnicos foram dispensados, no final de 2011, deixando os centros de saúde da região sem podologistas, fisioterapeutas, nutricionistas, técnicos de acção social, dentistas, entre outros profissionais.

O presidente da ULS, que gere os 15 centros de saúde e três hospitais da região, garantiu que estas valências vão ser retomadas sem necessidade de contratar mais profissionais.

\"Não preciso de ter um batalhão de técnicos, estando cada um no seu centro de saúde para tratar um número de inscritos que é muito baixo, mas posso ter um técnico com horários específicos para cada centro de saúde e todos terem essas valências\", disse.

O administrador vincou que \"com os técnicos existentes é possível abranger todos\".

Poucos dias depois da dispensa dos profissionais, os 12 presidentes de Câmara do Distrito de Bragança juntaram-se para tomar uma posição conjunta contra esta e outras medidas ma área da saúde.

Naquela ocasião, os autarcas afirmaram que dezenas de consultas já tinham sido canceladas, exames estavam a ser adiados e oito crianças ficaram sem terapeuta da fala em Freixo de Espada à Cinta, concelho que ficou ainda sem um médico de família, contando apenas com dois clínicos para atender a população.

Os presidentes de câmara lembraram que a suspensão destas valências nos centros de saúde deixou os utentes sem respostas num distrito envelhecido, onde uma parte significativa da população reside distante dos hospitais de referência.


CM, 2012-04-10

Embarassed

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Saúde regional - Página 5 Empty Santa Casa da Misericórdia amplia valências com investimento de 3,7 milhões de euros

Mensagem por Joao Ruiz Dom Abr 15, 2012 8:54 am

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Cuidados Continuados

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Santa Casa da Misericórdia amplia valências com investimento de 3,7 milhões de euros

A construção da Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Bragança (SCMB) arrancou na passada segunda-feira, após a assinatura do contrato com a construtora, no passado dia 30.

O provedor da SCMB, Eleutério Alves, realça que esta é a obra mais emblemática para a instituição, que quer aumentar a oferta na área da Saúde.

“Faltava-nos esta valência na Santa Casa. Primeiro, porque entendemos que é útil para o concelho de Bragança, que não tem uma Unidade de Cuidados Continuados. E, em segundo, a Santa Casa está a criar condições de aproximação à área da saúde”, acrescenta o provedor.

Esta unidade também vai permitir aos utentes ficarem mais perto da família. Eleutério Alves diz que há pessoas que ficam internadas no hospital mais tempo do que o previsto à espera de vaga nos Cuidados Continuados.
“O Hospital de Bragança é uma das unidades de saúde que maior lista de espera cria para a colocação de utentes em cuidados continuados”, constata o responsável.

Eleutério Alves adianta, ainda, que o mesmo tratamento nos hospitais “é muito mais caro”.
Este projecto representa um investimento de 2,7 milhões de euros para as instalações, comparticipados em 70 por cento por fundos comunitários, aos quais acresce um milhão de euros para os equipamentos.

A Unidade de Cuidados Continuados da Misericórdia de Bragança vai ter capacidade para acolher 60 utentes e deverá ser inaugurada dentro de dois anos.

Jornal Nordeste, 2012-04-13

Saúde regional - Página 5 Portugal

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Saúde regional - Página 5 Empty Urgência de Vila Real reabre até ao final do mês

Mensagem por Joao Ruiz Qua Abr 18, 2012 6:27 am

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Obras de modernização

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Urgência de Vila Real reabre até ao final do mês

A urgência do Hospital de Vila Real reabre até ao final do mês depois de obras de modernização e de ampliação que duplicaram a área, criaram novas salas e gabinetes médicos, disse esta terça-feira a administração do centro hospitalar, avança a agência Lusa.

O objectivo foi, segundo afirmou à Lusa Carlos Vaz, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), “aumentar a capacidade e a qualidade no atendimento às populações”.

O CHTMAD integra os hospitais de Vila Real, Chaves, Peso da Régua e Lamego.

Ao mesmo tempo que reabre a urgência geral, entra também em funcionamento a nova urgência pediátrica e a unidade de neonatologia.

Conjuntamente com a unidade de cuidados intensivos e intermédios, que disponibiliza 26 camas e entrou recentemente em funcionamento, o CHTMAD investiu cerca de cinco milhões de euros.

“Tudo isto vai aumentar a qualidade e a operacionalidade de toda a emergência médica”, afirmou Carlos Vaz.

Estas obras foram também uma consequência da transformação da urgência de Vila Real em polivalente, que obriga a uma maior dimensão e à disponibilização de todas as especialidades.

Este serviço passará a ter 1.600 metros quadrados, mais 800 metros quadrados que o antigo. As obras decorreram durante dois anos, período durante o qual a urgência funcionou num pré-fabricado.

Em 2011, o centro hospitalar registou 191 mil episódios de urgência, número equivalente ao do ano transacto.

O CHTMAD também remodelou e ampliou a urgência médico-cirúrgica de Chaves, que entrou em funcionamento no início deste mês e cujas obras custaram cerca de 500 mil euros.

No ano passado abriu a unidade de infecto-contagiosas do centro hospitalar. Com a conclusão do hospital de proximidade de Lamego, prevista para breve, o CHTMAD encerra um ciclo de investimentos na ordem de 100 milhões de euros.

E, mesmo com estes investimentos, o aumento de serviços e de gastos, a passagem a polivalente e a crise económica, o centro hospitalar encerrou as contas de 2011 com resultados positivos.

Resultados que, de acordo com Carlos Vaz, só foram possíveis devido ao “rigor de gestão” do CHTMAD.

No ano passado, o centro hospitalar fez 270 mil consultas externas, mais 13 por cento do que em 2010, contabilizou 24.100 internamentos, efectuou 1.620 partos e 14.300 intervenções cirúrgicas.
O grande aumento tem-se registado a nível do serviço oncológico, que tem crescido mais de 50 por cento por ano a nível de doentes. No ano passado, foram efectuadas 7.690 sessões de radioterapia e 5.800 sessões de quimioterapia.

O centro oftalmológico, instalado na Régua, tem recebido pacientes provenientes de todo o país. Em 2011, foram efectuadas 3.400 intervenções cirúrgicas, mais 51 por cento do que em 2010. Entre Janeiro e Março deste ano foram operados 991 pacientes, mais 35 por cento do que em igual período de 2010.


, 2012-04-18
In DTM

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Saúde regional - Página 5 Empty 12% de universitários já tiveram pensamentos suicidas

Mensagem por Joao Ruiz Dom Abr 22, 2012 8:53 am

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5,5% já «pensou seriamente»

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12% de universitários já tiveram pensamentos suicidas

Cerca de 12 por cento dos estudantes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, envolvidos num estudo, reconheceram que já tiveram pensamentos suicidas em algum momento da vida e 5,5% já «pensou seriamente» em suicidar-se.

O estudo, divulgado no congresso da Ordem dos Psicólogos, analisou um conjunto de indicadores de processos psicopatológicos em estudantes de quatro das cinco escolas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, dando particular ênfase à «ideação suicida».

A amostra foi de 366 alunos e a recolha de dados decorreu no ano letivo 2010/2011, através de medidas de ideação suicida, de sintomatologia depressiva, de solidão, de ansiedade social e de vinculação.

«Os resultados obtidos indicam-nos que 12,6 por cento da amostra já apresentou ideação suicida em algum momento na sua vida e 5.5% já pensou seriamente em suicidar-se», disse o autor do estudo, Adelino Pereira, da Escola de Ciências Humanas e Sociais.

Segundo o estudo, os alunos que têm ideias suicidas revelam maiores níveis de sintomatologia depressiva, de solidão, de ansiedade social e nas relações afetivas, menores níveis de conforto com a proximidade e de confiança nos outros.

Os dados relativos à presença de ideação suicida significativa ao longo do último ano, indicam que um em cada 10 alunos pode estar em risco de suicídio devido à frequência de pensamentos suicidas que apresenta.

O mesmo acontece nos dados relativos à semana anterior ao preenchimento do questionário, uma situação que Adelino Pereira considera «bastante preocupante», já que são indicadores de um número expressivo de alunos que pode estar a necessitar de uma avaliação do seu estado mental e, ao mesmo tempo, de apoio psicológico ou de outro tipo de intervenção no âmbito da saúde mental.

«Os dados obtidos com outras amostras universitárias são muito idênticos aos apurados neste estudo, pelo que se exige a elaboração e implementação de estratégias de avaliação e intervenção para a generalidade dos estudantes do ensino superior», defende o psicólogo.

A análise não demonstra diferenças significativas entre homens e mulheres nos níveis de ideação suicida, mas existem diferenças num conjunto de outras variáveis, sugerindo que as mulheres apresentam maiores níveis de processos psicopatológicos.

Relativamente à satisfação com os colegas, com os professores, com o curso e com a universidade, o estudo concluiu que «todas estas variáveis têm algum impacto sobre o equilíbrio emocional dos alunos».

As diferenças de rendimento do agregado familiar também têm impacto nos níveis de ideação suicida e de sintomatologia depressiva.
É possível que os jovens com menores rendimentos desenvolvam «sentimentos de inferioridade ou que se vejam extremamente condicionados no conjunto de atividades sociais em que se podem envolver devido a fatores económicos».

Segundo a Organização Mundial de Saúde, o suicídio é uma das três principais causas de morte em adolescentes e jovens adultos

TVI24, 2012-04-20

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Saúde regional - Página 5 Empty ULS de Bragança reitera decisão de retirar análises clínicas aos privados

Mensagem por Joao Ruiz Seg Abr 30, 2012 8:37 am

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Marcha de trabalhadores

ULS de Bragança reitera decisão de retirar análises clínicas aos privados

A administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste reiterou hoje que vai manter a decisão de realizar nos hospitais públicos as análises clínicas e deixar de encaminhar utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para os laboratórios convencionados.

A posição foi transmitida pelo director clínico dos cuidados primários da ULS, Armandino Raposo, aos representantes de um grupo de trabalhadores dos laboratórios privados, que se manifestaram hoje contra a medida daquele organismo.

Cerca de três dezenas de trabalhadores e proprietários de laboratórios de Bragança concentraram-se em frente às instalações da antiga sub-região de saúde, reclamando a manutenção dos postos de trabalho e o direito de livre escolha dos utentes.

Representantes do grupo foram recebidos pelo administrador Armandino Raposo, que reafirmou a decisão, realçando que abrange apenas os utentes de três dos 13 concelhos da área de influência da ULS, os de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela, onde se encontram os três hospitais da região.

O administrador afirmou que esta medida «não é contra ninguém» e que a ULS continua a «contar com os laboratórios e as convenções» no resto da região.

Ressalvou ainda que «a primeira preocupação desta medida não é poupar dinheiro, mas servir os utentes».

«Nós temos três obrigações: primeiro, tratar do utente, segundo, gerir os recursos ao nosso dispor e, terceiro, respeitar os contribuintes. E eu penso que nós actuamos dessa forma e correctamente», declarou.

Depois da reunião com este responsável, o representante dos laboratórios, Roberto Costa, disse que vão «continuar a lutar», mas, perante o que lhe foi transmitido, entende que afinal «será um mal menor» e que a medida não implicará a perda de mais de uma centena de postos de trabalho no Nordeste Transmontano.

Os convencionados continuam a prestar serviços nos restantes concelhos da região e a outros subsistemas, como a ADSE, PSP, GNR ou ADMG.

Se esta «medida não se alastrar» para além dos actuais três concelhos, Roberto Costa considerou que, «com uma reorganização de meios e de pessoas, vai ser possível manter a sobrevivência de alguns (laboratórios)».

Ainda assim, afirmou que, desde que a medida está em vigor, há menos de dois meses, os privados registaram quebras que «chegam aos 90 por cento» no número de utentes.

Os contestatários denunciam ainda queixas do tempo de espera de utentes que se têm dirigido aos hospitais públicos para realizar análises, corroboradas por um transeunte que passava no local da manifestação.

Fernando Paula contou que esteve «uma hora e meia» à espera de ser atendido no hospital de Bragança.

Confrontado com a situação, o administrador da ULS, Armandino Raposo, disse que «pode acontecer se houver mais afluência», mas que também «já houve situações em que foram reforçados os técnicos e não foram necessários».

A Associação Nacional de Laboratórios anunciou recentemente que iria apresentar queixas em tribunal contras as ULS do Nordeste, da Guarda e de Portalegre, devido a esta medida.

O representante da manifestação de hoje em Bragança disse desconhecer qual o ponto da situação desta acção judicial.

Lusa, 2012-04-27

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Saúde regional - Página 5 Empty VMER integrada na Urgência de Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 03, 2012 10:09 am

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Por despacho do Ministério

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VMER integrada na Urgência de Bragança

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste garante, a partir de hoje, a operacionalidade da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Bragança.

Este meio de socorro foi integrado no Serviço de Urgência da Unidade Hospitalar de Bragança, na sequência de um despacho do Ministério da Saúde, que prevê a integração dos cuidados pré-hospitalares nos serviços de urgência.

Recorde-se que até agora a gestão das equipas da VMER era feita pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que continua a partilhar responsabilidades com os hospitais, nomeadamente ao nível do desgaste das viaturas.

Com esta alteração ao nível do funcionamento da emergência pré-hospitalar, os doentes têm a garantia de que quando chegam ao hospital são tratados pela mesma equipa que prestou os cuidados pré-hospitalares, o que permite um acompanhamento mais eficaz das situações clínicas.

A integração da VMER no serviço de Urgência Médico-Cirúrgica de Bragança vai permitir, ainda, aumentar a taxa de operacionalidade deste meio de socorro. O director clínico da ULS, Domingos Fernandes, garante que durante o mês de Maio está garantida a operacionalidade da viatura a cem por cento. “Já tínhamos uma taxa de operacionalidade alta, mas esperamos conseguir aumentá-la com esta integração de serviços”, acrescenta o responsável.

20 enfermeiros e 13 médicos garantem operacionalidade a cem por cento no mês de Maio

Para o director clínico, o mais importante é servir melhor os utentes do distrito de Bragança. “Vamos ter a equipa que faz o pré-hospitalar, médico e enfermeiro, integrado na Unidade do Doente Crítico. Isto permite dar uma continuidade de cuidados desde a casa do doente até um serviço que presta cuidados definitivos ao mesmo doente”, realça Domingos Fernandes.

Segundo a directiva do Governo, o prazo para a integração dos serviços do INEM nos hospitais termina no início de Novembro, mas Bragança decidiu avançar já por considerar este processo mais vantajoso para os utentes.

“É vantajoso, porque permite uniformizar critérios, protocolos e formas de trabalhar. O grande objectivo é melhorar o prognóstico do doente”, sublinha o director clínico.
O director da Urgência de Bragança, Juan Luengos, reconhece que esta integração é um desafio, mas acredita que este processo, para além de permitir um melhor acompanhamento do doente, também é motivador para os profissionais de Saúde.

No âmbito deste processo, também está previsto integrar a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) na Urgência de Mirandela.

Jornal Nordeste, 2012-05-02

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Saúde regional - Página 5 Empty Doentes renais transmontanos repartem tratamentos com benefícios do exercício físico

Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 03, 2012 10:16 am

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Trata-se de uma nova terapêutica

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Doentes renais transmontanos repartem tratamentos com benefícios do exercício físico

As sessões de hemodiálise deixaram de ser longas horas parados numa cadeira para alguns doentes renais transmontanos que passaram a repartir os tratamentos com os benefícios do exercício físico, avança a agência Lusa.

Mais do que uma forma de passar o tempo, trata-se de uma nova terapêutica, que 75 utentes estão a experimentar há 15 dias no Centro Renal de Mirandela, em Trás-os-Montes.

Há vários anos que esta unidade aposta na exercitação dos doentes para melhorar os resultados dos tratamentos e a qualidade de vida dos pacientes, mas, até aqui, o exercício era feito apenas antes das sessões de hemodiálise em passadeiras rolantes e bicicletas estáticas.

A terapêutica foi agora alargada ao período do tratamento, com a sala de hemodiálise a ganhar novos equipamentos, como pedaleiras, e a presença de fisioterapeutas que ajudam os doentes a exercitar-se.

Áurea Milhões faz diálise há 12 anos e nos últimos dias já sente “as pernas mais leves”. Mesmo em casa já anda melhor, graças à ajuda da fisioterapia.

Andar de bicicleta não é novidade para Aníbal Grelo, que, aos 72 anos, continua a praticar na estrada e agora na cama da hemodiálise, nas pedaleiras que vão rodando pelos doentes.
“Aqui, não custa nada” assevera este desportista, a quem nem a doença tirou o fôlego, mas já para outro, como Hermino Ferreira, de 71 anos, é uma novidade que tem aliviado as provações de uma vida marcada pela doença renal e outras patologias.

“Já sinto outra facilidade na movimentação dos músculos”, garantiu.

Melhorar a qualidade de vida destes doentes é o propósito do projecto estimulado por um jovem enfermeiro, André Novo, que fez da tese de doutoramento uma ferramenta com aplicação prática na vida dos dentes hemodialisados.

Foi distinguido com o Prémio Jovem Investigador Europeu pela Federação Europeia de Medicina do Desporto, que representa 41 países.


Os benefícios do exercício físico na saúde destes doentes estão comprovados por estudos internacionais, mas foi a iniciativa deste jovem transmontano que pôs em prática, pela primeira vez, em Portugal, esta terapêutica.

A Nordial abriu-lhe a portas para testar a tese de doutoramento que vai de encontro à filosofia desta empresa convencionada do Estado para tratar os doentes renais transmontanos.

A hemodiálise “não é só substituir o órgão” que não funciona, para Francisco Travassos, o enfermeiro chefe da clínica instalada na região desde 1995 e que ganhou, recentemente, novas instalações pensadas para respostas mais abrangentes aos utentes.

Além da hemodiálise, este espaço tem também unidade de cuidados continuados e bloco operatório, que aguardam ainda convenção com o Estado para serem disponibilizados aos doentes.

O projecto do exercício físico tem a parceria da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança, aonde o investigador André Novo é docente e recrutou duas fisioterapeutas, a realizarem um mestrado sobre envelhecimento activo.

Tânia Sousa e Ânia Domingues têm de “saber cativar” estes doentes, muitos dos quais idosos e alguns que nunca fizeram exercício físico da forma que agora lhes é proposta.

A adesão ao programa é facultativa e, apesar de haver algumas resistências, as jovens garantem que se se lhes “mostrar que é benéfico, eles aderem”.


Lusa, 2012-05-02

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Saúde regional - Página 5 Empty Nova Urgência de Vila Real aposta na humanização

Mensagem por Joao Ruiz Qua maio 30, 2012 6:03 am

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12 gabinetes médicos e cirúrgicos

Nova Urgência de Vila Real aposta na humanização

A Urgência de Vila Real já está em funcionamento, depois das obras de modernização e ampliação que duplicaram a área, criaram novas salas de espera, gabinetes médicos e humanizaram o espaço.

Carlos Vaz, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Trás-os--Montes e Alto Douro, disse que o grande objectivo foi \"humanizar a Urgência, aumentando em simultâneo a capacidade e a qualidade no atendimento\". A entrada única no serviço deu lugar a três entradas diferentes para a emergência, de forma a que, por exemplo, os acidentados não se cruzem com os outros utentes. Outra porta serve para a Urgência Geral e uma terceira para Urgência Pediátrica.

Foram criados doze gabinetes médicos e mais doze cirúrgicos e o serviço passou a ter 1600 metros quadrados, mais 800 que o antigo. A Urgência de Vila Real recebe, por dia, entre 240 a 250 utentes.

, 2012-05-29
In DTM

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Saúde regional - Página 5 Empty CHTMAD e UTAD participam em projeto Transfronteiriço – TUBERCONTROL

Mensagem por Joao Ruiz Qua maio 30, 2012 6:09 am

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Projeto inovador de cooperação

Saúde regional - Página 5 Turbecontrol-pt

CHTMAD e UTAD participam em projeto Transfronteiriço – TUBERCONTROL

No que concerne à aplicação de novas ferramentas para o diagnóstico molecular da Tuberculose, o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD, E.P.E), em estreita colaboração científica e técnica com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), desenvolvem esforços conjuntos, no sentido de colmatar as lacunas atualmente existentes.

Neste âmbito, participam no projeto inovador de cooperação transfronteiriço ibérico denominado “TUBERCONTROL”, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e pelo Programa de Cooperação Transfronteiriço Espanha-Portugal, envolvendo as zonas do Norte de Portugal a par da Galiza (Espanha).

O principal objetivo desta colaboração relaciona-se com o desenvolvimento de estratégias normalizadas com o intuito de um franco progresso nas metodologias de diagnóstico clínico da tuberculose (TB). Pretende-se, em última análise, controlar a doença em Portugal e Espanha e criar um sistema de vigilância sustentado.

Atualmente, a doença, apesar de controlada, ainda tem uma taxa de incidência intermédia acima do que seria expectável, tendo em consideração os objetivos da Organização Mundial de Saúde para 2015 - a total erradicação da doença. A taxa de incidência da Tuberculose em Portugal é de 24 casos para cada 105 000 habitantes, segundo dados apresentados pela Direção Geral de Saúde (DGS) em 2010, aproximando-se assim da fasquia dos países de baixa incidência (20 casos para cada 105 000 habitantes).

A maior dificuldade envolvida no diagnóstico da TB é maioritariamente, o tempo despendido para a implementação de terapêuticas adequadas a cada caso, chegando a atingir uma média de 40 dias. As metodologias convencionais atualmente aplicadas, envolvem custos associados consideravelmente elevados e apresentam resultados limitados no que diz respeito às resistências associadas a cada estirpe causadora da doença.

Dos resultados esperados salienta-se: Redução do tempo de diagnóstico da tuberculose, através do desenvolvimento de um sistema de análise ultrarrápido; Diagnóstico, tratamento e intercâmbio médico de informação on-line em tempo real, através do desenvolvimento de um sistema virtual de gestão; Sistema de alerta para a prevenção de riscos de contágio em lugares públicos, através do desenvolvimento de um sistema de alerta precoce para surtos pontuais de tuberculose multirresistente; Mapa genético geográfico da Tuberculose.

Para mais informações poder-se-á visitar a página web www.tubercontrol.org.

, 2012-05-29
In DTM

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Saúde regional - Página 5 Empty Quatro unidades podem perder estatuto de hospital

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 05, 2012 4:27 pm

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Peso da Régua na lista

Quatro unidades podem perder estatuto de hospital

Estudo recomenda fim da especialidade de medicina interna em Ovar, Peso da Régua, Peniche e São João da Madeira, o que pode ditar a perda do estatuto de hospital.

Os hospitais de Ovar, Peso da Régua, Peniche e São João da Madeira devem perder o seu estatuto de hospitais. O estudo da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) sobre seis especialidades, encomendado pelo ministro Paulo Macedo, recomenda que estes quatro hospitais deixem de ter internamento em medicina interna.

Ao que a Renascença apurou junto de fontes ligadas à preparação do documento, a recomendação deixa implícito que estas unidades deixem de ser hospitais, uma vez que a especialidade de medicina interna é considerada básica.

Contactado pela Renascença, o presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, Rodrigues Dias, também não concebe um hospital sem esta especialidade.
“Um hospital que é amputado do serviço de medicina interna nem sei como é que ele pode funcionar em relação às outras especialidades ou como é que as outras especialidades podem funcionar sem a medicina interna, não só na área de consulta, mas de internamento”, afirma Rodrigues Dias.

Em São João da Madeira e em Peso da Régua admite-se, no entanto, que a especialidade pode manter-se apenas como consulta externa.
Em Ovar não existe sequer médico da especialidade e os utentes poderão dirigir-se aos hospitais de Aveiro ou Estarreja.

Quanto a Peniche, a alternativa disponível são os hospitais de Alcobaça e Caldas da Rainha.
A decisão final cabe agora ao Ministério da Saúde, nomeadamente qual o papel destas unidades se deixarem de ser hospitais.

Lusa, 2012-06-05

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Saúde regional - Página 5 Empty Afinal não é só a cidade de Mirandela que deverá perder serviços de saúde

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 05, 2012 4:36 pm

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Urgência de Macedo despromovida

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Afinal não é só a cidade de Mirandela que deverá perder serviços de saúde

Afinal não é só a cidade de Mirandela que deverá perder serviços de saúde.A Carta Hospitalar elaborada pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) propõe também a despromoção da urgência do hospital de Macedo de Cavaleiros.

Actualmente é classificado como Serviço de Urgência Básica, mas no documento da Entidade Reguladora essa classificação não é tida em conta, o que deixa antever uma despromoção para Serviço de Atendimento Permanente.

O presidente da comissão de saúde da Assembleia Municipal de Macedo de Cavaleiros contesta a proposta.“No documento não aparece a referência ao Serviço de Urgência Básica em Macedo de Cavaleiros o que merece o nosso repúdio e contestação”, refere. “A urgência de Macedo é muito valorizada pelas pessoas e num contexto de população envelhecida e com dificuldades de deslocação o assunto torna-se sensível e tem de merecer a nossa contestação”, acrescenta.

José Madalena acrescenta que esta proposta remete o hospital de Macedo para uma unidade de proximidade.“O hospital de Macedo sai claramente prejudicado neste documento”, pois “é remetido para uma terceira categoria a que chamam Hospital de Proximidade, ficando como que de apoio a Bragança e Mirandela que são Hospitais de Primeira Linha”, explica.

Outra penalização, para José Madalena, está relacionada com a especialidade de Medicina Interna “que funciona no apoio à urgência, é referido no documento que todos os hospitais devem dispor desse serviço mas não aparece nenhum médico desta especialidade afecto ao Hospital de Macedo”.

A comissão de saúde da Assembleia Municipal de Macedo de Cavaleiros vai reunir para tomar uma posição e encetar diligências junto das autoridades competentes apelando à manutenção do serviço.

A Brigantia tentou também ouvir o presidente da câmara de Macedo de Cavaleiros sobre este assunto, mas não foi possível chegar à fala com Beraldino Pinto.

Brigantia, 2012-06-05
In DTM

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Saúde regional - Página 5 Empty Boticas quer saber como foram parar resíduos hospitalares ao aterro sanitário

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jun 16, 2012 8:52 am

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«Apuradas as responsabilidades»

Saúde regional - Página 5 Residuos

Boticas quer saber como foram parar resíduos hospitalares ao aterro sanitário

A Câmara de Boticas exigiu nesta quarta-feira ao Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) que abra um inquérito para apurar a proveniência dos resíduos hospitalares encontrados no aterro sanitário da vila.

O presidente da Câmara, Fernando Campos, pretende que a situação seja averiguada e que sejam apuradas as responsabilidades, porque a situação é de “extrema gravidade” e pode pôr em causa a saúde pública e causar problemas ambientais.

O Diário de Notícias noticiou hoje que resíduos perigosos do Hospital de Chaves estão a ser depositados, há cinco meses, no aterro intermunicipal da Resinorte, em Boticas. Os resíduos encontrados – como algálias, embalagens de soro fisiológico, agulhas e sacos com urina – deveriam ser encaminhados para os serviços de recolha do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, que depois faz o seu transporte e incineração.

O autarca adiantou, em comunicado enviado à agência Lusa, que exigiu ao CHTMAD a abertura de um inquérito para averiguar a “exacta” proveniência dos resíduos hospitalares, assim como o seu “incorrecto e ilegal” encaminhamento para o aterro sanitário.

Fernando Campos contactou ainda a administração da Resinorte, entidade encarregada da gestão do aterro sanitário, que referiu já ter aberto um inquérito para determinar se os processos, normas de transporte e tratamento de resíduos foram cumpridos na íntegra.

A entidade esclareceu que é “difícil” determinar a proveniência dos resíduos, por não ser possível averiguar a natureza de todos os restos colocados nos contentores que são, posteriormente, encaminhados para o aterro.

O edil pretende ainda que o centro hospitalar e a Resinorte dêem conhecimento da situação às autoridades competentes, para que accionem os meios e mecanismos disponíveis para averiguar se se causou de um acto negligente ou de uma prática continuada. A ser um acto frequente, terminou, “poderá traduzir-se numa situação de grave risco de contaminação biológica e com graves riscos para a saúde humana”.

Portugal produz anualmente mais de 100 mil toneladas de resíduos hospitalares.

Há cerca de um ano, um estudo da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e da Universidade do Minho concluiu que a situação na gestão destes resíduos era “preocupante”. O estudo – para o qual apenas responderam 17,5% das cerca de 8500 unidades prestadoras de cuidados de saúde públicas e privadas de Portugal continental – referiu, nomeadamente, o incumprimento dos prazos de envio dos resíduos para as unidades de tratamento.

Lusa, 2012-06-14

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Saúde regional - Página 5 Empty Helicópteros do INEM no Norte ficam alocados em Vila Real

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jul 01, 2012 4:16 am

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Helicóptero do INEM

Saúde regional - Página 5 Heli_inem


Helicópteros do INEM no Norte ficam alocados em Vila Real

Adão Silva, deputado do PSD eleito pelo distrito de Bragança, considera «uma boa solução» a centralização do helicóptero do INEM que servirá o Norte do país em Vila Real, o que levará à saída de um dos dois meios emergência da região, nomeadamente de Macedo de Cavaleiros, onde está sediado há cerca de três anos.

O outro está alocado em Baltar, na Póvoa de Varzim, mas também sairá desta zona, uma vez que os meios aéreos de socorro vão ser reposicionados. Para o deputado a mudança do helicóptero para o distrito vizinho trata-se \"de uma resposta de qualidade, atempada, tecnologicamente capaz e humanamente aceitável\".

Adão Silva falava, este sábado à tarde, à margem da inauguração da Feira de São Pedro, em Macedo de Cavaleiros, onde disse que tem a garantia do secretário de Estado Adjunto do ministro da Saúde de que os dois helicópteros INEM que operam no Norte, em Baltar e Macedo de Cavaleiros, vão deixar de operar para ficar apenas em funcionamento um meio aéreo, que será instalado em Vila Real, cujo hospital dispõe de uma Urgência Polivalente.

Apesar de haver alguma perda de postos de trabalho, a \"solução vai ser melhor\", frisou Adão Silva. \"Porque se pode responder ao socorro de vidas em perigo de uma forma mais eficaz e transporta-se o doente para o lugar certo sem andar a perder tempo entre hospitais intermédios, nomeadamente o de Bragança, onde existe falta de especialistas como Cardiologistas, uma vez que no distrito só há um\", afirmou.

Macedo de Cavaleiros passará a dispor de uma ambulância de Suporte Avançado de Vida devido à supressão do helicóptero, que tinha sido instalado no concelho na sequência de um protocolo entre os municípios do distrito de Bragança e o Ministério da Saúde aquando do encerramento dos SAP (Serviço de Atendimento Permanente) em vários centros de saúde.

O presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros, Beraldino Pinto, está contra a perda de mais um serviço público no concelho, e diz que o helicóptero do INEM tem sido \"extraordinário para a região que é isolada\". Além disso lembrou que foi realizado um investimento de 300 mil euros na criação de um heliporto e hangar, \"que assim fica desperdiçado\".

GL in JN, 2012-06-25
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Saúde regional - Página 5 Empty Centro Hospitalar conclui que «não houve procedimento incorreto»

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jul 02, 2012 6:20 am

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No caso dos resíduos

Saúde regional - Página 5 Hd_chaves

Centro Hospitalar conclui que «não houve procedimento incorreto»

O inquérito do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), divulgado hoje, concluiu que «não houve qualquer procedimento incorreto« por parte dos trabalhadores do hospital de Chaves no caso dos resíduos hospitalares encontrados num aterro sanitário.

Foram encontrados resíduos hospitalares no aterro sanitário de Boticas. Na altura, há cerca de duas semanas, o presidente da Câmara de Boticas, Fernando Campos, afirmou que os resíduos eram \"comprovativamente\" provenientes do hospital de Chaves.

Em resultado, a administração do CHTMAD anunciou a instauração de um \"inquérito rigoroso\" que, segundo um comunicado enviado hoje à agência Lusa, concluiu que \"não houve por parte dos trabalhadores da unidade hospitalar de Chaves qualquer procedimento incorreto\".

Do inquérito, bem como de uma inspeção feita ao aterro, \"resultou provado\" que os resíduos hospitalares ali encontrados, eram resíduos do Grupo I (equiparados a resíduos urbanos) e do Grupo II (resíduos hospitalares não perigosos), ambos \"sem necessidade de tratamento específico e, como tal, passíveis de envio no circuito municipal de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)\".

\"Concluímos, assim, não haver razão para preocupação por parte da população de Boticas, reforçando nós, CHTMAD, a monitorização de todos os circuitos, a fim de evitar eventual erro humano\", salientou ainda o documento.

A existência de resíduos hospitalares no aterro foi revelada no dia 13 e, na altura, Fernando Campos exigiu \"logo\" a abertura de um inquérito por parte do CHTMAD.

Um dia depois, foram encontrados mais destes detritos no aterro. Na altura, o autarca explicou que um funcionário da Resinorte, entidade encarregada da gestão do aterro, estava a despejar a viatura que fez o transporte do lixo do concelho de Chaves para Boticas quando, por acaso, rebentou um saco e descobriu umas luvas.

Além das luvas, Fernando Campos frisou que o funcionário encontrou seringas, algálias e sacos de soro fisiológico com etiquetas que tinham o nome do hospital de Chaves.

Por causa desta situação, o autarca social-democrata, exigiu \"a demissão imediata\" da administração do CHTMAD, liderada por Carlos Vaz.

O inquérito feito pelo centro hospitalar não merece, segundo o presidente da Câmara de Boticas, o \"mínimo de credibilidade\".

\"A última coisa a esperar seria que o Conselho de Administração se incriminasse a si próprio pelo sucedido\", frisou.

Fernando Campos reitera a posição de que a administração do CHTMAD se deve demitir porque está a \"mascarar\" a verdade e é \"incapaz\" de tomar a atitude correta - \"assumir a incapacidade para gerir uma instituição com a dimensão do CHTMAD\".

O responsável exige que seja realizado um inquérito rigoroso que determine a proveniência e perigosidade dos resíduos encontrados no aterro, sem qualquer tipo de interferências com a investigação por parte das entidades responsáveis envolvidas.

\"Ao contrário do que referem as conclusões do mencionado relatório, no aterro foram encontrados resíduos que não pertencem ao Grupo I, como sejam algálias, frascos de soro, sacos de urina, cateteres e fraldas\", terminou.

, 2012-06-27
In DTM

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jul 02, 2012 6:29 am

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Unidade Local de Saúde do Nordeste

Saúde regional - Página 5 Hospitalbgc


Bragança abre concurso para contratar 39 médicos

A Unidade Local de Saúde do Nordeste, que reúne três hospitais do distrito de Bragança, vai abrir concurso para contratar 39 médicos especialistas para suprir carências e oferecer especialidades inexistentes que obrigavam a deslocação dos utentes a hospitais de outras regiões.

O diretor clínico para os cuidados hospitalares da Unidade Local de Saúde do Nordeste, em Bragança, Domingos Fernandes, confirmou hoje à Lusa que o concurso deverá ser aberto “na próxima semana” e espera que o processo “seja célere”, com a concretização das novas contratações “ainda durante o verão”.

Os 39 lugares destinam-se a 17 especialidades com o propósito de reforçar as existentes e pôr a funcionar outras que não existem em todo o distrito de Bragança, como Dermatologia e Anatomia Patológica.

O recrutamento será feito no âmbito do concurso autorizado pelo Ministério da Saúde para reforço dos estabelecimentos de saúde carenciados.

A ULS do Nordeste, que agrega os três hospitais do distrito (Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela), tem um quadro médico “muito carenciado e algo envelhecido”, como disse à Lusa o diretor clínico.

A atração de médicos para o interior do país tem sido um dos principais constrangimentos na Saúde, que o diretor clínico espera que não se venha a refletir neste concurso, acreditando que “uma grande parte das vagas vai ser ocupada”.

“Os médicos que optarem pela Unidade Local de Saúde do Nordeste para exercerem a sua especialidade irão usufruir de excelentes condições, quer laborais, quer ao nível de qualidade de vida”, salientou.

Também o Conselho de Administração “vê com muito agrado esta possibilidade de reforçar os seus recursos humanos, mostrando-se empenhado em desenvolver todos os esforços para que estas vagas sejam preenchidas”.

A especialidade com maior número de vagas a concurso é Medicina Interna, com seis, seguindo-se Anestesiologia, Cirurgia Geral, Ginecologia e Obstetrícia, com cinco, e Psiquiatria, Gastrenterologia e Ortopedia, com duas.

Com um lugar disponível em cada especialidade encontram-se as novas Anatomia Patológica e Dermatologia, Cardiologia, Medicina Física e de Reabilitação, Nefrologia, Oftalmologia, Oncologia, Otorrinolaringologia, Pediatria e Radiologia.

A ULS do Nordeste foi criada há um ano e passou a gerir todos os hospitais e centros de saúde da região.

Lusa, 2012-06-29

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