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Saúde regional

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Mar 30, 2010 10:08 am

Relembrando a primeira mensagem :

Consulta é um «embuste»

Peso da Régua quer Serviço de Urgência Básica

A Câmara do Peso da Régua reclama a instalação de um Serviço de Urgência Básica (SUB) no Hospital D. Luiz I. O pedido já foi feito à ministra da Saúde, Ana Jorge, que ainda não respondeu. Por isso, o presidente da autarquia, Nuno Gonçalves, diz que \"em breve\" vai voltar a diligenciar no sentido de que a tutela decida.

As urgências do hospital foram encerradas no final de 2007, na sequência da reforma dos serviços de saúde encetada pelo ex-ministro Correia de Campos, tendo sido disponibilizada uma viatura com suporte imediato de vida (SIV) e um serviço de consulta aberta, entre outros. Mas Nuno Gonçalves considera a alternativa \"deficiente\". Diz que a consulta é um \"embuste\" e que a ambulância SIV \"não responde às necessidades dos doentes\".

A Câmara vai propor a Ana Jorge a valorização do hospital, o que pode ser conseguido através de parceria público-privada, desde que fique garantida a instalação do SUB. A única exigência é que \"funcione como serviço público\".

Alijó é outro dos concelhos do distrito de Vila Real onde o encerramento nocturno do SAP levantou protestos. A Associação dos Utentes de Saúde baixou os braços depois do facto consumado, mas o dirigente Márcio Ribeiro mantém que \"dadas as especificidades do município, continua a justificar-se a abertura do SAP durante 24 horas\". Em Vila Pouca de Aguiar, os deputados municipais reivindicaram, no mês passado, a reabertura do SAP, pelo mesmo período, alegando que a contrapartida de colocação de uma ambulância SIV não foi cumprida.

No distrito de Bragança, os SAP dos centros de saúde continuam a abertos, mas com médico à chamada da meia-noite às 8 horas. Situação que mudará quando for garantido o helicóptero do INEM para Macedo de Cavaleiros.


Eduardo Pinto in JN, 2010-03-30

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Última edição por João Ruiz em Dom Abr 11, 2010 4:30 am, editado 1 vez(es)

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Saúde regional - Página 4 Empty Hospitais da Misericórdia do Porto vão ter gestão comum

Mensagem por Joao Ruiz Seg Set 05, 2011 4:21 pm

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Hospitais da Misericórdia do Porto vão ter gestão comum

por Lusa
Hoje

Os dois hospitais da Misericórdia do Porto (Conde Ferreira e Prelada) vão passar a ter uma gestão comum, medida que permitirá poupar 175 mil euros anuais, revelou hoje o provedor da instituição.

António Tavares disse que os dois hospitais passam a ser administrados por um único órgão, o Conselho de Gestão da Saúde, a que ele próprio preside. Recursos humanos, compras e outros serviços passarão também a ser comuns aos dois hospitais, que empregam um total de 724 pessoas.

Diferentes serão apenas as comissões de apoio executivas, a liderar por José Caiano (Prelada) e Silvério Cordeiro (Conde Ferreira).

"Estas comissões estão mais voltadas para as questões do dia-a-dia em cada um dos dois hospitais", explicou António Tavares. O provedor justificou a medida por entender que no actual quadro do país é "imprescindível emagrecer as estruturas".

In DN

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Saúde regional - Página 4 Empty Inquérito instaurado não encontrou matéria relevante

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 18, 2011 11:16 am

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Legionella arquivada

Saúde regional - Página 4 Hdb_me

Inquérito instaurado não encontrou matéria relevante

Foi arquivado o processo da Inspecção-geral de Actividades em saúde sobre os casos de infecção por legionella que em Abril e Junho matou duas pessoas no hospital de Bragança.

O inquérito instaurado para apurar responsabilidades não encontrou matéria relevante para desencadear um processo disciplinar ou criminal. Segundo o Jornal de Notícias o processo foi concluído esta semana e já foi enviado a varias entidades da saúde incluindo o a administração do Centro Hospitalar do Nordeste.

O documento conclui que foram tomadas as medidas adequadas no que respeita ao tratamento dos doentes infectados bem como à protecção dos restantes utentes do hospital face à infecção.

O relatório, fundado em pareceres técnicos de vários peritos médicos que estiveram no hospital a avaliar os procedimentos tomados, realça que os três doentes infectados apresentavam, factores de risco intrínsecos.

Todos estiveram internados no quarto piso do hospital que só vai reabrir depois de ser sujeito a obras de remodelação que vão incluir a substituição da canalização.

Brigantia, 2011-09-16
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Saúde regional - Página 4 Empty Médicos de Bragança vão poder continuar a passar receitas à mão

Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 21, 2011 4:36 am

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ACES-Nordeste esclareceram

Saúde regional - Página 4 Medico_tensao

Médicos de Bragança vão poder continuar a passar receitas à mão

Os médicos das extensões de saúde do Nordeste Transmontano sem equipamento informático para a prescrição electrónica vão poder continuar a passar receitas de forma manual, informou a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte), citada pela agência Lusa.

“Até que entre em funcionamento o sistema de informação que permita aos médicos prescreverem de forma electrónica a prescrição será efectuada de forma manual”, esclareceu a ARS-Norte.

A prescrição electrónica é obrigatória desde 01 de Agosto, porém a maioria das extensões de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste (ACES-Nordeste) não dispõe de equipamento informático necessário para cumprir a legislação, explicou o director do organismo, Vítor Alves.

Aquele responsável admitiu hoje que os médicos podem deixar de dar consultas e fazer atendimento nestes locais, passando a prestar outro tipo de serviços como apoio domiciliário ou cuidados continuados, de acordo com as necessidades locais.

O presidente da freguesia de Babe, em Bragança, Alberto Pais, denunciou segunda-feira o encerramento da extensão de saúde nesta e outras aldeias do concelho de Bragança com o argumento da falta de equipamento informático para prescrição electrónica de receitas.

O autarca garantiu que a informação foi-lhe transmitida telefonicamente pelo centro de saúde de Santa Maria (Bragança) e que a médica já não se deslocou segunda-feira à aldeia para atender a população.

Na nota enviada às redacções, a ARS-Norte refere que “é totalmente desadequada a informação de que, por decisão deste organismo, teriam encerrado extensões de saúde enquanto nas mesmas não fossem instalados os sistemas de informação que permitissem aos médicos prescreverem de forma electrónica”.

“O conselho directivo não emitiu qualquer instrução no sentido de se proceder ao encerramento de qualquer extensão de saúde”, lê-se no documento.

A ARS- Norte refere ainda que “a inveracidade da informação apenas pode induzir em erro ou criar angústia junto dos utentes que às extensões da respectiva área geográfica sempre acorreram e, por certo, que vão continuar a poder utilizar todos os serviços aí prestados”.

Nem ARS, nem o ACES-Nordeste esclareceram o que aconteceu nas extensões de saúde onde nos últimos dias, desde a semana passada, os médicos não têm comparecido para atender os utentes.

Em todo o país existem cerca de 3.000 extensões de saúde que funcionam normalmente nas sedes das juntas de freguesia ou outros espaços colectivos, onde os médicos se deslocam algumas horas periodicamente para evitar deslocações dos utentes aos centros de saúde, geralmente localizados na sede de concelho.

Lusa, 2011-09-21

Saúde regional - Página 4 Smile21

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Saúde regional - Página 4 Empty Centros de saúde fecham por falta de computadores

Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 27, 2011 5:51 pm

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Afinal em que ficamos?

Centros de saúde fecham por falta de computadores

Os presidentes de algumas freguesias de Bragança estão a receber cartas do Centro de Saúde de Santa Maria a comunicar o encerramento de extensões por falta de meios informáticos para a prescrição electrónica.

No ofício, a que Lusa teve acesso, o Centro de Saúde confirma a «suspensão do serviço, em conformidade com orientações da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte)».

A confirmação chegou aos autarcas depois de o médico ter deixado de ir às aldeias e contraria a garantia dada pela ARS-Norte que, numa nota enviada à comunicação social, na segunda-feira, assegurava que «o conselho directivo não emitiu qualquer instrução no sentido de se proceder ao encerramento de qualquer extensão de saúde».

Na mesma nota, a ARS-Norte garantia também que os médicos das extensões de saúde do Nordeste Transmontano sem equipamento informático para a prescrição electrónica podiam continuar a passar receitas de forma manual.

A carta enviada aos presidentes de junta informa que os utentes continuam a ter o serviço disponível, mas no Centro de Saúde, em Bragança, no mesmo horário da aldeia, podendo marcar a consulta através de telefone.

A maioria das cerca de meia centena de extensões de saúde do Nordeste Transmontano não tem equipamento informático para a prescrição electrónica, obrigatória desde 1 de Agosto.

A direcção do Centro de Saúde pede ainda os autarcas que informem a população e afixem um cartaz que junta ao ofício.

«Eles tomam as decisões nos gabinetes e os presidentes de junta é que têm de enfrentar as populações», disse à Lusa o autarca de Babe, Alberto Pais, que já tinha denunciado o encerramento da extensão local.

Para o autarca, «a colaboração dos presidentes de junta devia ter sido pedida antes, para tentar arranjar uma solução às populações».

Os processos clínicos dos doentes ainda estão na sede da junta de freguesia, onde funcionava a extensão de saúde uma vez por mês.

O autarca reiterou não acreditar que a razão para o encerramento seja a das receitas electrónicas, pois já disponibilizou computadores e Internet, mas sim «os cortes e o aproveitamento da actual indefinição directiva devido à possível extinção das ARS e a falta de nomeações para a nova Unidade Local de Saúde».

Alberto Pais adiantou que está a elaborar uma moção contra a medida, com outros autarcas, para levar, dia 30, à Assembleia Municipal de Bragança.

No concelho de Vimioso, o presidente de Argozelo, Francisco Lopes, ameaça com uma manifestação contra a suspensão da extensão local, que «encerrou logo que saiu a lei, no início de Agosto».

As cerca de 1.500 pessoas de Argozelo foram informadas por um aviso afixado na porta, segundo o autarca, que teme que a medida «esteja a pôr em cheque a saúde das pessoas, principalmente das mais idosas, porque fica mais caro o táxi do que os medicamentos».

Em Izeda, no concelho de Bragança, a presidente da junta, Rosa Pires, vai propor à ARS que os utentes de algumas aldeias vizinhas, como Coelhoso, Vinhas ou Bagueixe, passem a ser atendidos no centro de saúde local por ficarem mais próximas desta vila do que da sede de concelho.

, 2011-09-27
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Saúde regional - Página 4 Empty ARS do Norte garante continuidade das extensões de saúde

Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 27, 2011 5:52 pm

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«Serviços vão continuar»

ARS do Norte garante continuidade das extensões de saúde

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) garante que as extensões de saúde vão continuar a funcionar.

Em comunicado, garante que os serviços vão continuar a ser prestados no mesmo local.

O atendimento médico nas extensões de saúde do distrito de Bragança foi suspenso por causa da nova legislação publicada em Agosto e que determina a obrigatoriedade da prescrição electrónica.

Uma medida que afecta todos os postos médicos que não estão informatizados.

A ARS Norte já lançou o concurso com vista à aquisição do software para começar a ser utilizada a prescrição electrónica nas unidades que ainda não o têm.

Mas até que “entre em funcionamento o sistema de informação que permita aos médios prescreverem de forma electrónica, as receitas serão passadas de forma manual” garante a ARS.

Assim salvaguarda-se “o normal funcionamento de todas as unidades” que seriam afectadas.

Na semana passada, alguns autarcas do concelho de Bragança chegaram mesmo a receber cartas do centro de saúde de Santa Maria a comunicar o encerramento das extensões por falta de menos informáticos para a prescrição electrónica.

A ARS Norte esclarece, em comunicado, que essa informação é desadequada, “uma vez que conselho directivo da ARS Norte não emitiu qualquer instrução no sentido de se proceder ao encerramento de qualquer extensão de saúde.

Por isso, “já mandou instaurar um processo de inquérito, no sentido de ser verificada a pessoa responsável pelo envio da informação sem estar autorizada” a tal.


Brigantia, 2011-09-27
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Saúde regional - Página 4 Empty Melhores serviços

Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 28, 2011 5:15 pm

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Melhores serviços

Saúde regional - Página 4 Carlos_vaz_dfr

Protocolo assinado entre o CHTMAD E.P.E e os Agrupamentos dos Centros de Saúde da Região

No dia 12 de Setembro de 2011, pelas 17h30m, no Hospital de Vila Real, decorreu a assinatura de um protocolo de Articulação e Referenciação entre os Agrupamentos de Centros de Saúde de Alto Tâmega e Barroso, Douro I Marão e Douro Norte e Douro II Douro Sul e o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E.

A assinatura deste protocolo contou com a presença do Conselho de Administração do CHTMAD E.P.E representado pelo Presidente do Conselho, Dr. Carlos Vaz; Sr. Director Clínico, Dr. Francisco Esteves e pelo Vogal Executivo Dr. Jorge Almeida. Do lado dos ACES contou com a presença do Sr. Director Executivo do ACES Alto Tâmega e Barroso, Dr. Nuno Vaz Ribeiro; Sr. Director Executivo do ACES Douro I Marão e Douro Norte, Dr. Carlos Miranda e pelo Sr. Director Executivo do ACES Douro II Douro Sul, Dr. José Carlos Simões Carvalho.

Este mesmo protocolo surgiu da necessidade de se obter uma maior articulação entre os cuidados hospitalares e os cuidados primários tendo como objectivo principal a criação de uma parceria de articulação entre a consulta de Hipocoagulados do Serviço de Imuno-Hemoterapia do CHTMAD E.P.E e dos ACES acima referidos.

Este protocolo assegura que os doentes hipocoagulados de alto risco continuarão a ser tratados no hospital, os de baixo e médio risco serão tratados nas unidades de saúde familiares e unidades de cuidados de saúde personalizados.

stes mesmos tratamentos serão continuamente articulados pelos serviços técnicos do Serviço de Imuno-Hemoterapia do CHTMAD E.P.E., não só para acompanhamento do doente, mas também para aferir aos sistemas instalados nos serviços de saúde e dar formação inicial e específica aos Médicos da Medicina Geral /Familiar e enfermeiros (para melhor monitorização e ajuste das terapêuticas).

Este novo protocolo intervém como um modelo que acompanha e auxilia os profissionais das unidades funcionais dos ACES, realizando, ainda, reuniões periódicas para a discussão de casos clínicos, avaliação e monitorização da implementação desta nova parceria de articulação.

Dentro deste apoio do doente hipocoagulado será, também, criada uma via privilegiada de comunicação e referenciação aos doentes alvo deste mesmo protocolo - a via verde do Doente Hipocoagulado - entre as Unidades Funcionais e o serviço de Imuno-Hemoterapia do CHTMAD E.P.E.

O objectivo desta via é que sempre que surja uma intercorrência ou dificuldade nas unidades funcionais essa mesma via funcione e o apoio técnico dos especialistas do Hospital seja imediatamente dado ao doente.

Para possibilitar o controlo do trabalho que está a ser desenvolvido nos centros de saúde serão realizadas auditorias externas, bem como recolhas de amostras trimestrais (directamente enviadas para o Serviço de Imuno-Hemoterapia) para um maior controlo da qualidade interlaboratorial.

No fim da assinatura deste mesmo protocolo o Presidente do Conselho de Administração do CHTMAD E.P.E, Dr. Carlos Vaz referiu a importância deste novo acordo como sendo uma relevante forma “ de maior articulação entre os cuidados hospitalares e cuidados primários.”

, 2011-09-28
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Saúde regional - Página 4 Empty Bragança, Macedo e Mirandela perdem valências hospitalares

Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 17, 2011 5:09 pm

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Por falta de enfermeiros

Saúde regional - Página 4 Heli_inem

Bragança, Macedo e Mirandela perdem valências hospitalares

Os 39 enfermeiros do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) com contrato a termo vão ser dispensados dos seus serviços até ao final do ano. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) diz que esta é uma situação muito grave e alerta que haverá serviços ou especialidades que podem entrar em ruptura.

As cartas de rescisão já começaram a chegar. Este mês, cinco enfermeiros do Hospital de Macedo de Cavaleiros e uma auxiliar do Hospital de Bragança já foram notificados que o contrato anual de trabalho não será renovado. No próximo mês, serão notificados mais 20 enfermeiros e, até Janeiro, o número chega praticamente às quatro dezenas de profissionais que deixam o serviço.

A situação mais preocupante é a que se vive no Hospital de Macedo de Cavaleiros, onde há 19 profissionais em risco de dispensa.

Segundo uma carta de rescisão de contrato, a que o CM teve acesso, o centro hospitalar transmontano justifica a medida com a \"racionalização das despesas\". Antónia Alves, coordenadora do SEP para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, diz que já reuniu com os profissionais no Hospital de Macedo e que foi informada de que \"o serviço de convalescença e de cuidados continuados pode, inclusive, fechar por falta de profissionais para atender os utentes\".

Perante a gravidade da situação, a sindicalista já agendou um plenário com todos os profissionais do CHNE com contratos a prazo para o próximo dia 18, para avaliar e discutir a situação.

FUSÃO ORIGINA \"EXCEDENTES\" DE PROFISSIONAIS

António Marçoa, do conselho de administração do Centro Hospitalar do Nordeste, explica que a renovação de contratos é da competência da Unidade Local de Saúde, que ainda não tomou posse.

Mesmo assim, o responsável adiantou que a fusão dos 12 centros de saúde da região com o CHNE pode originar um excedente de profissionais de saúde. \"Por esse motivo os contratos de trabalho a prazo não são renovados até uma análise concreta dos recursos humanos disponíveis\", justificou. Segundo ainda o que o Correio da Manhã apurou, o Centro Hospitalar do Nordeste tem actualmente 116 contratos de trabalho a prazo.


Eeugénia Pires in CM, 2011-10-17

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Saúde regional - Página 4 Empty Centro hospitalar não reduz enfermeiros

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Out 22, 2011 9:48 am

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Administração garante

Saúde regional - Página 4 Hdb_me

Centro hospitalar não reduz enfermeiros

A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) garantiu esta quinta-feira que renovará os contratos laborais dos enfermeiros que forem necessários, em reacção ao protesto deste profissionais que alegam estar a ser dispensados, noticia a Lusa.

Em comunicado, o Conselho da Administração do CHNE alega que «como em qualquer instituição de saúde, o Centro Hospitalar, integrado na Unidade Local de Saúde do Nordeste, detém enfermeiros, bem como outros profissionais, em contratos a prazo, para a satisfação de necessidades temporárias de trabalho».

A nota serve para justificar as alegadas dispensas, indicando que «a não renovação de contratos a termo ocorre em qualquer instituição, não significando, no entanto, que, no presente caso, não seja renovada a totalidade dos contratos a termo existentes, já que se manterão todos os que se vier a concluir como tendo passado a necessidade permanente de posto de trabalho».

No entanto, a administração do CHNE ressalva que «a renovação de contratos, bem como a passagem a sem termo para o caso de postos de trabalho que se revelem como sendo necessidades permanentes, está dependente do quadro de pessoal adequado aos cuidados de saúde a prestar».

As renovações e decisões estão, qualquer das formas, dependentes da nomeação da administração da nova Unidade Local de Saúde (ULS) que agregará os três hospitais do CHNE (Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela) e os 13 centros de saúde do Nordeste Transmontano, até agora geridos pelo ACES-Nordeste, Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste.

Com a nova administração «torna-se necessária a reanálise da situação dos recursos humanos, o que está a decorrer», pode ler-se ainda em comunicado.

A reorganização dos hospital terá em conta «a reafectação de enfermeiros de serviços hospitalares com baixas taxas de ocupação, numa primeira fase, e a correcta afectação dos profissionais integrados nos cuidados de saúde primários no quadro global de enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Nordeste».

Alguns dos 39 enfermeiros contratados nos três hospitais do CHNE já começaram a receber cartas de rescisão e protestaram esta quinta-feira, em Bragança, acreditando que vão ser todos dispensados até ao final do ano.

O CHNE tem mais de 400 enfermeiros efectivos, mas segundo alegam os contratados, a sua dispensa provocará a ruptura de alguns serviços.

TVI, 2011-10-21

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Saúde regional - Página 4 Empty CHNE duplica gastos com combustível

Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 24, 2011 4:59 am

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Sete membros da administração
Distrito de Bragança


CHNE duplica gastos com combustível

O Centro Hospitalar do Nordeste é a unidade de saúde portuguesa que suportou o maior encargo em combustíveis gasto nas viaturas de serviço dos membros do conselho de administração.

É o que consta no relatório de uma auditoria do Tribunal de Contas. Cerca de 25 mil euros, em 2008, e 20 mil euros em 2009, foi quanto gastaram os sete membros da administração, em combustível.No entanto, apesar do Tribunal de Contas ter recomendado uma redução da despesa total com a frota automóvel, a administração do CHNE quase duplicou, em 2010, os gastos em combustível, ficando próximo dos 37 mil euros.

Para além disso, foi o segundo mais gastador do país em despesas de telemóveis. No mesmo relatório, o Tribunal de Contas pede urgência na reformulação do sistema remuneratório das unidades de saúde que deve ter em conta a dimensão e complexidade de gestão da cada.

Os membros dos conselhos de administração dos hospitais EPE receberam 14,4 milhões de euros em 2009, mais 19% do que no ano anterior. Quanto aos números de 2010, o Centro Hospitalar do Nordeste, a única Empresa Pública Não Financeira existente no distrito de Bragança, gastou só em remunerações fixas com os sete membros da administração cerca de 385 mil euros.Só para despesas de representação, cada membro do CA recebe 970 €/mês, excepto o presidente da administração que aufere cerca de 1.300 euros.

Os números são avultados, mas o CHNE não é caso único no País, mas apenas uma das 39 unidades de saúde que gozam do estatuto de Entidade Pública Empresarial - EPE.A mesma administração que invoca a necessidade de racionalizar as despesas para justificar a dispensa de 39 enfermeiros com contrato a termo certo nos Hospitais de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela, é também aquela que, entre as 39 entidades públicas empresariais que prestam cuidados hospitalares em Portugal, mais dinheiro gasta em combustível na frota automóvel dos sete membros do conselho de administração.

O relatório do tribunal de contas sobre a auditoria ao sistema remuneratório dos gestores hospitalares dos hospitais EPE, que englobou 198 administradores (39 presidentes e 159 vogais), diz respeito aos anos 2008 e 2009. Nestes dois anos, o CHNE gastou 25 mil euros e 20 mil, respectivamente. Um valor elevado que a administração justificou ao tribunal de contas pelo facto do CA ser composto por sete membros e a todos ter sido alocada viatura de serviço.

A equipa que realizou a auditoria revela que o Centro Hospitalar do Nordeste definiu o limite de consumo de combustível em quilómetros, pelo que não foi possível concluir pela existência de eventuais desvios face ao limite fixado, devido à constante mutação de preços do combustível bem como o desconhecimento do tipo de combustível que as viaturas consomem.

O mesmo relatório acrescenta que penas 11 unidades de saúde EPE, das 23 que afectaram viaturas de serviço aos administradores, fixaram limites para o consumo de combustíveis, cujo valor se situou entre € 3.000 mil e € 7.200 anuais.

Os restantes conselhos de administração que não estabeleceram aqueles limites, que é o caso do CHNE, deviam ter actuado de acordo com os princípios de bom governo, salvaguardando o controlo de custos e a transparência, pode ler-se no relatório.

Como forma de mudar este tipo de situações, a auditoria recomenda que as unidades de saúde EPE devem proceder a uma redução da despesa total com a frota automóvel, designadamente com as viaturas de serviço afectas aos administradores, relativamente ao valor executado em 2009. Apesar desta recomendação, em 2010, apuramos que o CHNE gastou em combustível 36.767 euros, quase o dobro de 2009, quando gastou 20 mil euros.

Para tal aumento, muito contribuiu o presidente da administração com 13 mil euros de combustível gasto na sua viatura de serviço. Num só ano (2010), Henrique Capelas gastou mais 3 mil euros do que em dois anos juntos (2008 e 2009).O ano passado, Capelas gastou mais de mil euros mensais de combustível, fazendo, em média, cerca de 8 mil quilómetros por mês. Também António Marçoa, vogal, duplicou os gastos em combustível, passando de quase 3 mil euros, em 2009, passou para mais de 7 mil, em 2010.

O director Clínico, Sampaio da Veiga, aumentou de 3 mil para 5 mil euros, Claúdia Miranda, vogal, também duplicou, ultrapassou os 4 mil e 600 euros, em 2010. Isabel Barreira aumentou a despesa em 500 euros e a enfermeira directora, Maria Vieira, teve mais 700 euros que em 2009.

O único elemento da administração que diminuiu os gastos em combustível, foi José Cardoso passando de 3200 para 1900 euros, em 2010.Todos têm viaturas cujo valor oscila entre os 26 e os 30 mil euros com sistema de locação operacional com rendas mensais que variam entre 626 e os 828 euros.

A auditoria verificou ainda que, em 2008 e 2009, o CHNE foi o segundo do país com maior valor de reembolso de despesas de telemóvel. Em 2008, gastou 6753 euros, só batido pelo CH Porto. Em 2009, a despesa subiu para 8683 euros, só superado pelo Médio Ave.

Em 2010 reduziu para 6579. Nos dois anos a que se reporte a auditoria, o CHNE foi reincidente no incumprimento ao falhar no dever de prestar contas ao tribunal atempadamente, isto é, até ao mês de Abril do ano seguinte a que dizem respeito.

Brigantia, 2011-10-24
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Saúde regional - Página 4 Empty Burocracia deixa doente crónico sem medicação

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Out 29, 2011 10:55 am

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«Faltou bom senso»

Saúde regional - Página 4 Hdb_me

Burocracia deixa doente crónico sem medicação

Os doentes de reumatologia do distrito de Bragança têm desde Setembro consultas gratuitas no Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE), mas a aprovação do serviço gerou um imbróglio burocrático que deixou pelo menos um doente sem medicação nos últimos dias.

A situação foi explicada hoje à Lusa pelo administrador do CHNE, António Marçôa, que assegurou que o caso só chegou na «quarta-feira ao conhecimento do Conselho de Administração, que lamenta o mal entendido».

«Tivemos conhecimento de que havia um doente a quem não terá sido fornecida a medicação gratuita», disse, adiantando que a administração iniciou imediatamente um processo de averiguações ao ocorrido.

Segundo explicou à Lusa, a situação terá sido motivada por «uma falha burocrática» que obrigou à necessidade de clarificação junto da Direcção Geral de Saúde».

A consulta de reumatologia foi certificada em Setembro pela Direcção Geral da Saúde, o que permite ao médico fazer a prescrição da medicação gratuita que o doente levanta na farmácia hospitalar.

De acordo com o administrador, antes do reconhecimento da consulta hospitalar, os doentes tinham de recorrer ao privado e iam levantar, posteriormente, a medicação à farmácia hospitalar.

Porém, a creditação da consulta foi dada ao Centro Hospitalar do Nordeste que não existe como entidade jurídica desde Junho, altura em que foi oficialmente criada a Unidade Local de Saúde do Nordeste que vai agregar hospitais e centros de saúde da região, mas que ainda carece de nomeação dos órgãos directivos.

António Marçôa explicou que a situação «levantou dúvidas ao director clínico que pediu à Direção Geral da Saúde para clarificar se era válida a creditação nestes termos e decidiu não considerar a consulta creditada até obter resposta».

Neste impasse, um doente viu-lhe recusada a prescrição da medição.

O administrador do CHNE considerou que «faltou bom senso», garantindo que «o utente poderia na mesma solicitar a medicação na farmácia hospitalar».

António Marçôa disse ainda que «já foram dadas instruções no sentido de ser dada a mediação gratuita aos utentes».

«Foi um problema burocrático», assegurou, acrescentando não existir «qualquer orientação da administração para suspender o fornecimento gratuito da medicação».

O Centro Hospitalar do Nordeste agrega os três hospitais do distrito de Bragança, nomeadamente Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros.


Lusa, 2011-10-28

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Saúde regional - Página 4 Empty «Denunciar uma situação»

Mensagem por Joao Ruiz Qua Nov 02, 2011 4:49 am

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«Denunciar uma situação»

Enfermeiros queixam-se de serem «obrigados» a acompanhar transferências de doentes a «custo zero»

Os enfermeiros criticaram hoje as medidas «drásticas e injustas» implementadas no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) e que «obrigam» os profissionais de serviço a fazerem as transferências dos utentes a «custo zero».

Dirigentes e delegados sindicais das unidades hospitalares que integram o CHTMAD, Vila Real, Chaves, Lamego e Régua, juntaram-se hoje, junto ao Hospital de São Pedro, para denunciar uma situação que afeta o universo de cerca de 800 enfermeiros há cerca de dois meses.

Uma decisão tomada porque, segundo Alfredo Gomes, enfermeiro em Lamego, estes profissionais não obtiveram «qualquer resposta» aos pedidos de audiência já solicitados ao conselho de administração.

Lusa, 2011-10-30

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Saúde regional - Página 4 Empty Falta de médicos em Atei preocupa autarca

Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 17, 2011 11:12 am

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Problemas no sistema informático

Saúde regional - Página 4 Presidente_mondimjpg

Falta de médicos em Atei preocupa autarca

A extensão de saúde na freguesia de Atei serve cerca de 1400 habitantes. Há vários meses que o médico que habitualmente lá se deslocava deixou de o fazer, alegadamente por problemas no sistema informático.

A falta de médicos nesta extensão de saúde obriga os utentes, na sua maioria idosos, a deslocarem-se para o Centro de Saúde de Mondim, tendo que pagar o transporte.
O assunto foi discutido na reunião de câmara do dia 14 de Novembro, por proposta do presidente. Humberto Cerqueira solicitou já uma reunião à ARS Norte para encontrar uma solução rápida para o problema.

A câmara municipal está disponível para suportar os custos da instalação do sistema informático, se essa for a condição para o regresso do médico às consultas na freguesia de Atei.

O presidente da câmara reafirma a intenção da autarquia de assegurar a melhoria das condições de saúde no concelho, exigindo do actual governo uma solução que satisfaça as necessidades dos habitantes da freguesia de Atei.

Espigueiro, 2011-11-16
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Saúde regional - Página 4 Empty «Prémios Hospital do Futuro 2011»

Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 17, 2011 11:32 am

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«Prémios Hospital do Futuro 2011»

Saúde regional - Página 4 Premio_hospital

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro ficou classificado em 2.º lugar

O Centro Hospitalar da Trás-os-Montes e Alto Douro ficou classificado em 2.º lugar, nos Prémios Hospital do Futuro 2011, na categoria Qualidade em Saúde - Acreditação, com o Projecto intitulado «Porque Acreditamos».

Os “Prémios Hospital do Futuro 2011” têm por objectivo destacar as personalidades e Organizações que mais contribuíram para o desenvolvimento da saúde em Portugal, nomeadamente na promoção e dinamização de projectos de utilidade pública no âmbito da sua contribuição para o combate à doença e/ou da promoção de saúde, aplicação das novas tecnologias de informação, etc.

A escolha das entidades, alvo de reconhecimento, competiu a um júri constituído por personalidades com reconhecidos méritos nos contextos dos diferentes prémios instituídos. Foram selecionadas 103 candidaturas, a nível nacional, nas 10 categorias de Prémios, tendo ficado classificado em 2.º lugar o CHTMAD, na categoria Qualidade em Saúde - Acreditação.

A entrega dos prémios realizou-se no dia 14 Novembro de 2011, em Lisboa, com a presença de diversas personalidades ligadas à área da Saúde.

A candidatura apresentada pelo CHTMAD baseou-se no nível de desenvolvimento alcançado por esta Organização, nos últimos 5 anos, decorrente da implementação do Projecto de Acreditação pela Joint Commission International, que trouxe ganhos incalculáveis, sobretudo, no nível de segurança e qualidade dos serviços prestados aos utentes.

, 2011-11-16
In DTM

Saúde regional - Página 4 12060

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Saúde regional - Página 4 Empty Médicos no Interior vão ganhar mais 750 euros

Mensagem por Joao Ruiz Sex Nov 18, 2011 4:42 pm

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Exercer no interior do país

Médicos no Interior vão ganhar mais 750 euros

Governo abriu mais 82 vagas em pequenas unidades de saúde e oferece remuneração extra aos clínicos que optem por fazer lá o internato.

Os médicos que aceitem exercer no interior do país ou em zonas sem especialistas têm este ano mais 82 vagas disponíveis. O Ministério da Saúde vai mesmo pagar uma remuneração extra de 750 euros aos clínicos que optem por fazer o internato em unidades de saúde mais carenciadas, noticia a TVI. O objectivo da tutela é corrigir a assimetria na prestação de cuidados de saúde especializados e fixar os profissionais onde eles fazem mais falta.

Os futuros médicos do país formam-se em grandes hospitais. É o caso da Faculdade de Medicina no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Os jovens médicos passam cinco anos nesta realidade e mudar para outra mais pequena e no interior do país não tem sido uma opção.

Faro, Viseu, Torres Vedras, Santarém, as regiões de Trás-os-Montes e do Alentejo precisam de médicos especialistas.

O Ministério da Saúde abriu mais 82 lugares, o que representa uma subida de quase 70% em relação a 2010. Há 200 vagas preferenciais à espera de serem preenchidas. Os novos médicos recebem mais, mas há uma condição: trabalhar na unidade de saúde depois de terminar a formação.

TVI24, 2011-11-18

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Saúde regional - Página 4 Empty Encerramento de quatro extensões de saúde em Alijó e Régua

Mensagem por Joao Ruiz Qua Nov 30, 2011 3:57 am

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Reorganização

Saúde regional - Página 4 Centrosaude2_vrl

Encerramento de quatro extensões de saúde em Alijó e Régua

O Agrupamento de Centros de Saúde do Douro (ACES Douro) implementa segunda-feira uma reorganização das extensões da Régua e Alijó que vai levar ao encerramento de unidades e à colocação de médico a tempo inteiro em outras.

Fonte ligada ao processo explicou hoje à Agência Lusa que esta reorganização visa dar melhores cuidados de saúde às populações, que ficarão todas cobertas com médico e enfermeiro de família.

As mudanças vão abranger as extensões de saúde dos concelhos de Peso da Régua e Alijó.

Lusa, 2011-11-28

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Saúde regional - Página 4 Empty Argozelo sem médico há 4 meses

Mensagem por Joao Ruiz Qua Nov 30, 2011 4:01 am

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Argozelo sem médico há 4 meses

População revoltada com o facto do médico ter deixado de dar consultas na vila

A vila de Argozelo, no concelho de Vimioso, está sem médico desde o final de Julho. A população está revoltada com a situação e não aceita deslocar-se a Vimioso ou a Bragança para pedir uma receita médica.

A polémica sobre o encerramento das extensões de saúde surgiu em Maio passado, aquando da implementação das receitas electrónicas. Os postos médicos do distrito não estão informatizados, um problema que levou os clínicos a deixar de ir às aldeias.
Entretanto, a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) veio garantir a continuidade das extensões de saúde. A mesma entidade esclareceu, ainda, que lançou o concurso com vista à aquisição de software para informatizar todos os postos médicos. No entanto, enquanto o novo sistema não entrar em funcionamento, a ARSN garantiu que os médicos continuariam a passar as receitas de forma manual.

No entanto, a vila de Argozelo continua sem médico. “Não percebo porque é que o médico não se tem deslocado à vila, uma vez que a outras freguesias do distrito continua a ir e passa as receitas manualmente”, denuncia o presidente da Junta de Freguesia de Argozelo, Francisco Lopes.

O autarca diz mesmo que o número de óbitos na freguesia aumentou em Outubro passado. “Não sei se uma coisa terá relação com a outra, mas o que é certo é que a população está sem assistência médica”, sublinha o autarca.

Francisco Lopes afirma que já pediu explicações ao Agrupamento de Centros de Saúde do Nordeste, mas até ao momento o problema ainda não foi resolvido. “Dizem que não há linha, que não há linha, eu até já perguntei que linha era preciso para a Junta de Freguesia assegurar isso, mas até agora nada. Enquanto não for nomeada uma nova administração vai continuar tudo na mesma”, lamenta o presidente da Junta.

População de Argozelo promete sair à rua em protesto
se o médico não regressar à vila

Quem sai prejudicada é a população, que é obrigada a deslocar-se a Vimioso ou a Bragança para conseguir uma receita. “Os idosos e as pessoas que têm dificuldades de mobilidade são os mais prejudicados. Além disso, também é dispendiosa a deslocação. Por outro lado, a farmácia da vila também poderá ficar em risco, porque teve uma grande redução de clientes”, teme Francisco Lopes.

Se a ARSN não resolver o problema da falta de médico na vila, o presidente da Junta afirma que a população vai sair à rua em protesto.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-11-29


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Saúde regional - Página 4 Empty Urgência de Chaves fica sem cardiologia

Mensagem por Joao Ruiz Dom Dez 04, 2011 5:08 pm

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Reencaminhados para Vila Real

Saúde regional - Página 4 HdChaves_st

Urgência de Chaves fica sem cardiologia

O serviço de Urgências do Hospital de Chaves, por determinação da administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), continua a perder valências.

Depois da pediatria aos fins-de-semana, a urgência do hospital flaviense está, desde ontem, sem serviço de cardiologia, tendo ainda ficado com menos um médico de clínica geral (passam a ser dois a assegurar o atendimento). Os casos urgentes do foro cardíaco passam a ser reencaminhados ou para Vila Real (a 65 quilómetros) ou para o Porto (a 150 quilómetros).

«Já requeremos uma audiência à Administração Regional de Saúde do Norte e ao conselho de Administração do Centro Hospitalar», disse João Batista, presidente da Câmara Municipal de Chaves. O autarca realça que, numa altura em que está a ser feita a reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência, \"sem médicos, é fácil demonstrar a ineficácia do funcionamento desta unidade\".

O autarca diz ter sido apanhado \"de surpresa\" com o que lhe comunicaram do Hospital de Chaves, mas salvaguarda que não recebeu nenhuma informação \"por escrito\". \"A população ainda não se apercebeu, mas sei que hoje [ontem] já não tivemos Cardiologia e como tal já reportámos a situação ao Ministério da Saúde, pois até à resolução sobre a Unidade Local de Saúde estava definido que a unidade de Chaves não podia perder mais valências, o que não está a ser respeitado\". Ao que o CM apurou, a raia transmontana é uma zona de elevado índice de doenças cardiovasculares e a unidade de Chaves serve 450 localidades, abrange 75 mil residentes.

No Hospital de Chaves ninguém está autorizado a prestar declarações e do CHTMAD não foi possível obter qualquer reacção.

Paulo Reis in CM, 2011-12-02

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Saúde regional - Página 4 Empty Encerramento do Hospital de Macedo está fora de questão

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Dez 10, 2011 12:09 pm

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«O encerramento seria inaceitável»

Saúde regional - Página 4 Maria_moreno_dep

Encerramento do Hospital de Macedo está fora de questão

Falar em encerramento do Hospital de Macedo de Cavaleiros é puro alarmismo.A deputada do PSD na Assembleia da República, Maria José Moreno, repudia as declarações de Idália Mateus, deputada municipal da CDU. Na terça-feira, os deputados social-democratas, eleitos pelo distrito de Bragança, estiveram reunidos com o ministro da Saúde.

Em cima da mesa estava a reestruturação da rede de urgência. Maria José Moreno garante que o fecho da unidade de Macedo não está sequer em discussão.

O encerramento seria inaceitável. É esta a posição da deputada do PSD, Maria José Moreno, que garante que na reunião com o ministro da Saúde ficou bem claro que a unidade hospitalar de Macedo de Cavaleiros não está sequer na lista de hospitais a encerrar.

“Não existe qualquer decisão que leve ao encerramento de qualquer hospital decretado pelo ministério, logo não há nada que diga que o Hospital de Macedo vai ser encerrado” refere.
Quando questionada se os dois deputados eleitos pelo círculo de Bragança, que por sinal até são do concelho de Macedo de Cavaleiros, fizeram chegar ao ministério a retirada de serviços do hospital de Macedo por parte do Centro Hospitalar, Maria José Moreno, diz que “ao contrário da senhora deputada da CDU vem dizer, nós, os deputados do PSD por Bragança estamos empenhados e interessados em que hospital de Macedo dê a melhor resposta à população e consideramos inaceitável o seu encerramento e faremos tudo para que isso não aconteça”.

A deputada adianta ainda que o Centro Hospitalar não podia ter retirado o serviço de otorrino, quando a administração está em gestão corrente.Maria José Moreno refere que, na reunião com o ministro, o hospital foi tratado como um todo e não como a situação específica deste ou daquele serviço.“O ministro da saúde disse que a nível nacional poderia haver alguns hospitais que não se justificavam mas não faliu do Hospital de Macedo” refere.

A deputada espera que a nova administração da Unidade Local de Saúde venha a fazer uma análise mais rigorosa da reestruturação dos serviços dos três hospitais: Macedo, Mirandela e Bragança. Para a reorganização da rede hospitalar a nível nacional o governo tem uma equipa técnica a estudar a situação, bem como a Entidade Reguladora da Saúde.


Brigantia, 2011-12-10
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Saúde regional - Página 4 Empty Jorge Nunes pede alternativas para falta de heli à noite

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 28, 2011 8:17 am

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Mais uma voz indignada

Saúde regional - Página 4 Heli_inem

Jorge Nunes pede alternativas para falta de heli à noite

Tem de haver alternativas para o cancelamento do serviço nocturno do helicóptero do INEM sediado em Macedo de Cavaleiros.Quem o diz é o presidente da câmara de Bragança e presidente da mesa da Assembleia da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes.

Jorge Nunes considera que o litoral está muito melhor apetrechado com meios de saúde do que o interior e, por isso, não se justifica a limitação do serviço do helicóptero.“Não faz sentido que isso ocorra, porque os locais onde os meios de evacuação fazem mais falta é no Interior, onde o tempo é crítico e as acessibilidades e distâncias não são as mesmas do litoral.

Um médico para mandar vir um helicóptero do litoral para Miranda do Douro, a probabilidade de o doente já ter morrido quando chegar é elevada”, sublinha Jorge Nunes, frisando ainda o carácter compensatório do helicóptero pelo encerramento dos SAP nos centros de saúde.

Jorge Nunes diz que se é uma questão de poupança, há outros sítios onde é possível poupar.“Mesmo em tempo de crise, a racionalidade pode ocorrer nos helicópteros sediados no litoral, porque têm VMERs que podem acorrer a doentes críticos muito rapidamente.

Este helicóptero cobre toda a região de Trás-os-Montes, que representa 60 por cento da área do Norte do país, e ainda o distrito da Guarda.”O presidente da câmara de Bragança não concorda com o argumento de que os números de atendimentos são baixos, porque estão em causa vidas humanas.“À noite também ocorrem problemas.

Se sai uma vez em cada dois dias, estamos, ainda assim, a falar de 160 pessoas em estado crítico. A saúde pública na região tem debilidades e a saída deste serviço seria mais uma fragilidade numa área que é crítica para fixar pessoas e actividades económicas.

Se é preciso fazer negociações para redução de despesa, pois façam-se, colocando, por exemplo, pilotos à chamada. Haverá muitas outras áreas onde é possível fazer redução de despesa pública sem afectar uma área prioritária como a saúde”, conclui.

Mais uma voz indignada com a possibilidade de o helicóptero do INEM estacionado em Macedo de Cavaleiros deixar de operar durante a noite.

Brigantia, 2011-12-28
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Saúde regional - Página 4 Empty Unidades de saúde de Bragança dispensam 179 médicos e técnicos

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 28, 2011 8:23 am

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Renovação directiva precisa-se

Saúde regional - Página 4 Centro_saude_bgc

Unidades de saúde de Bragança dispensam 179 médicos e técnicos

179 pessoas com contratos de prestação de serviços nos centros de saúde do distrito de Bragança e nas três urgências básicas correm o risco de serem dispensadas no final do ano. Ao contrário do que vinha a acontece nos últimos meses, os contratos em vigor não se prorrogam para o próximo ano.

A prenda amarga foi comunicada através de correio electrónico, na passada segunda-feira, pelo director em exercício do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Nordeste aos coordenadores dos centros de saúde.

Vítor Alves alega que apenas está a respeitar uma decisão da Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte. \"Na passada quinta-feira, fui informado que não haveria lugar a renovação das aquisições de serviços que estavam a ser prorrogadas de mês a mês, nos últimos tempos\", justifica.

No total, na área de abrangência do ACES Nordeste - 15 centros de saúde do distrito de Bragança e serviços de urgência básica de Mogadouro, Vila Nova de Foz Coa e Macedo de Cavaleiros - são 179 pessoas que vão ficar no desemprego, 123 das quais são auxiliares. Os restantes 56 contratados são administrativos, médicos, técnicos superiores de saúde, fisioterapeutas, radiologistas e outros especialistas.

Vítor Alves chega mesmo a reconhecer que algumas unidades de saúde podem vir a ter constrangimentos nos serviços. \"O caso mais grave será o Serviço de Urgência Básica de Vila Nova de Foz Côa, já que o apoio administrativo e o serviço de RX apenas estão assegurados por pessoal contratado em regime de aquisição de serviços\", explica.

Confrontada com este caso, a ARS Norte, através do seu assessor de imprensa, respondeu que a administração solicitou, com carácter de urgência, ao director do ACES Nordeste e ao presidente do conselho clínico, uma avaliação dos serviços que ficam em causa, se não se mantiverem os postos de trabalho do pessoal contratado em regime de aquisição de serviços.

Só depois poderão ser tomadas decisões definitivas.

Fica evidente a descoordenação entre estes dois organismos, tendo em conta que, todos os meses, os respectivos contratos com as empresas prestadores de serviço têm sido prorrogados após uma prévia aceitação da ARS Norte.

Vazio directivo na Unidade Local de Saúde preocupa autarcas

Esta falta de respostas na questão das renovações de contratos a enfermeiros e auxiliares administrativos e na diminuição da qualidade de prestação de cuidados de saúde nos hospitais e centros de saúde do distrito de Bragança, estão a provocar uma enorme indignação nos autarcas, responsabilizando o Governo pela demora na nomeação da nova administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste. \"É urgente que aconteça a nomeação, porque não podemos pedir responsabilidades a ninguém\", afirma a presidente do município de Alfândega da Fé.

\"Isto está a aumentar o desemprego na nossa região e a levar ao encerramento de alguns serviços e parece que ninguém está capaz para resolver o problema\", adianta Berta Nunes, antiga coordenadora do ACES Nordeste.

Recorde-se que a criação da ULS do Nordeste já foi publicada em Diário da República, há meio ano, mas até agora o Governo ainda não nomeou a administração que vai gerir os três hospitais do distrito de Bragança, os 15 centros de saúde e as três urgências básicas.

Esta nova entidade acaba por ser o resultado da extinção do Centro Hospitalar do Nordeste e do ACES Nordeste, mas as suas administrações ainda continuam em exercício, se bem que limitados na hora de tomar medidas.


Fernando Pires in JN, 2011-12-28

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Saúde regional - Página 4 Empty ULS já tem presidente escolhido

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 01, 2012 11:48 am

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Decisão polémica

Saúde regional - Página 4 Hospitalbgc

ULS já tem presidente escolhido

António Marçoa deverá ser nomeado na próxima semana presidente da Unidade Local de Saúde do Nordeste.Até final do ano ficará, assim, resolvido um imbróglio, já que a ULS foi criada em Julho e ainda não conhece administração efectiva.

A própria Administração Regional de Saúde do Norte espera ver o processo fechado até ao final da primeira quinzena de Janeiro. O vogal do Centro Hospitalar do Nordeste foi o nome escolhido pelo ministro da saúde, Paulo Macedo, que não aceitou nenhum dos que tinham sido propostos.

Recorde-se que em cima da mesa estava a indicação de Guedes Marques, antigo administrador do hospital de Mirandela, que tinha sido indicado pela Distrital do PSD. Aliás, a conotação política terá sido um dos entraves, numa altura em que o ministro estava debaixo de fogo devido às nomeações para outras unidades de saúde.

Por terra ficou também o nome de Carlos Cadavez, preferido pela ala brigantina da distrital laranja.António Marçoa é gestor, é uma pessoa da casa, pelo que conhece os dossiês e a sua nomeação não implica grandes alterações. Fora da ULS estará, assim, Henrique Capelas.O restante elenco só será conhecido na próxima semana.

Contactado pela Brigantia, António Marçoa escusou-se, para já, a fazer comentários.

Brigantia, 2011-12-29
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Saúde regional - Página 4 Empty PS/Bragança quer helicóptero a funcionar 24 horas por dia

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jan 02, 2012 6:34 am

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«Desprezar o interior»

Saúde regional - Página 4 Motaandrade_xpoo

PS/Bragança quer helicóptero a funcionar 24 horas por dia

A distrital de Bragança do PS apelou hoje ao ministro da Saúde para que ouça a Associação Portuguesa de Medicina de Emergência e mantenha o helicóptero estacionado em Macedo de Cavaleiros a funcionar 24 horas por dia.

«Retirar o helicóptero estacionado em Macedo de Cavaleiros do serviço noturno seria desprezar o interior», afirmou em conferência de imprensa, o líder da federação socialista, Mota Andrade.

O também deputado relembrou que a aeronave foi colocada em Macedo de Cavaleiros, como forma de «colmatar a lacuna» provocada pelo encerramentos dos Serviços de Atendimento Permanente no interior norte do país.

Lusa, 2011-12-30

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Saúde regional - Página 4 Empty Silvano opõe-se a Marçoa na ULS

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jan 02, 2012 6:40 am

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“É uma vergonha»

Saúde regional - Página 4 Silvano_jn2

Silvano opõe-se a Marçoa na ULS

Quem está frontalmente contra esta possível nomeação é o presidente da distrital do PSD de Bragança.José Silvano considera que se trata de uma solução de continuidade de alguém que fez parte da administração do CHNE que, em seu entender, levou à ruína dos serviços e saúde no distrito.

Silvano diz ainda que é uma vergonha esta demora na nomeação da administração da ULS do Nordeste. O líder da distrital laranja não faz por menos e classifica esta situação de ausência de administração da ULS do Nordeste como vergonhosa para o Governo suportado pelo seu partido.

“É uma vergonha o que se tem passado até hoje na Unidade Local de Saúde de Bragança. Não se percebe como é que deste Julho ainda não foi nomeada a nova direcção com a consequente degradação total que a saúde está a ter no distrito desde não pagamento a despedimentos de trabalhadores” afirma.

Perante este cenário, José Silvano diz ter tentado contribuir para melhorar a gestão da saúde na região, ao indicar o nome de Guedes Marques, antigo administrador do Hospital de Mirandela.“Tentei por todos os meios indicar pessoas que tinham perfil para poder endireitar a saúde no distrito” refere, admitindo que “eu não decido nada, quem decide é o ministro da saúde e quem indica é o presidente da ARS Norte”.

E acrescenta que “se eles comungarem do espírito que eu tenho escolherão para a ULS uma pessoa capaz de levar isto para a frente”.No entanto, caso venha a ser confirmado o nome de António Marçoa para presidente da administração da ULS, José Silvano está frontalmente contra porque se trata de uma solução de continuidade que tanto tem sido criticada nos últimos tempos.

“Se eles têm outra solução podem nomear quem quiserem e este já está no actual conselho de administração e não estou a ver que nada de bom possa surgir daí” afirma. “Podem nomear quem quiserem mas sabem que depois dessa nomeação feita ou outra de continuidade, o presidente da distrital do PSD será frontalmente contra e não será solidário com nenhuma das decisões tomadas.

Esta solução de saúde no distrito está esgotada e deu o resultado que deu e que toda a gente contesta. É um autentico pântano” considera.

O presidente da distrital do PSD ainda espera que o Ministro da Saúde seja sensível a estes argumentos e que não aceite a indicação do vice-presidente do Centro Hospitalar do Nordeste para liderar a nova ULS do Nordeste.

Brigantia, 2011-12-30
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Saúde regional - Página 4 Empty Centros de saúde perdem valências

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 03, 2012 5:17 pm

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Polémica continua

Saúde regional - Página 4 Centrosaudestamaria

Centros de saúde perdem valências

Os utentes de Bragança vão ter de se deslocar novamente centenas de quilómetros para uma consulta ou um exame porque os profissionais que nos últimos anos asseguravam várias valências nos centros de saúde foram dispensados.

Os profissionais em causa fazem parte dos 179 que trabalhavam para empresas que tinham contratos de prestação de serviços com as unidades de saúde e que terminaram em 31 de dezembro.

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) adiantou hoje à Lusa que 99 destes profissionais vão manter-se, mas a medida não abrange os especialistas que nos últimos cinco anos permitiram aos doentes realizarem exames como eletrocardiogramas ou fisioterapia próximo de casa.

De acordo com aquele organismo, está assegurada a continuidade, embora de forma transitória, de seis médicos, cinco técnicos de radiologia, 10 administrativos e 78 outros profissionais ligados à limpeza, vigilância e auxiliares.

A medida, segundo a fonte, vigora até entrar em funções o conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULS), que passará a gerir todos os centros de saúde e hospitais da região e a quem competirá reorganizar serviços e definir se os recursos que tem são suficientes ou terá necessidade de contratar externamente.

A nova administração da ULS, criada há mais de meio ano e que deverá estar operacional até ao final de janeiro, abrirá posteriormente concursos para esse efeito e que englobarão também os contratos agora prorrogados, explicou a fonte.

De fora da medida transitória agora adotada ficaram profissionais que nos últimos anos permitiram aos utentes ter nos centros de saúde valências a que só podiam aceder nos hospitais e com deslocações, em alguns casos de centenas de quilómetros.

Podologistas, fisioterapeutas, nutricionistas, técnicos de ação social, dentistas, entre outros deixaram de estar disponíveis o que obrigará a que um doente tenha de percorrer quase 500 quilómetros (ida e volta) ao Hospital de Santo António, no Porto, para uma consulta do \"Pé Diabético\", segundo a presidente da Câmara de Alfândega da Fé.

Berta Nunes foi a responsável pela introdução nos centros de saúde destas valências e considera que o que está a acontecer é \"uma injustiça porque as pessoas não têm respostas nenhumas, estão a grandes distâncias dos principais hospitais e não existem serviços convencionados\".

A autarca, que é também médica, lembra que entre as valências agora suspensas está a cardiopneumologia, o que obrigará doentes asmáticos ou com doença pulmonar crónica a deslocarem-se de toda a região a Bragança, seja para realizar uma espirometria ou um eletrocardiograma.

\"A ULS já começa mal a cortar, cortar, sem ouvir ninguém\", considerou.

Também o presidente da Câmara de Vinhais contesta o fim de serviços como a fisioterapia no cento de saúde local o que vai obrigar, segundo disse à Lusa, pessoas idosas que até aqui faziam o tratamento na vila a deslocarem-se a Bragança.

\"Nem no privado há resposta\", disse o autarca.

A dispensa de profissionais de saúde na região foi um dos motivos que levou os 12 presidentes da Câmara do Distrito de Bragança e reunirem-se, em dezembro, e assumiram uma posição conjunta contra os cortes nesta área.

Num documento enviado ao ministro da Saúde reclamam a manutenção dos serviços e que o helicóptero do INEM, estacionado em Macedo de Cavaleiros, continue a operar à noite devido às distâncias nesta região e porque, segundo alegam, entre as cinco aeronaves de emergência médica espalhadas pelo país é a \"segunda que mais saídas tem\".


Lusa, 2012-01-03

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Saúde regional - Página 4 Empty ARS assegura trabalhadores nos centros de saúde

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 07, 2012 11:22 am

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«Está tudo muito confuso»

ARS assegura trabalhadores nos centros de saúde

99 dos 179 profissionais que trabalhavam para empresas que tinham contratos de prestação de serviços com os centros de saúde do distrito de Bragança vão manter-se ao serviço até ao final de Janeiro.

A garantia foi dada por fonte da Administração Regional de Saúde do Norte, que disse à Brigantia que o Centro Hospitalar do Nordeste vai contratualizar alguns serviços com as empresas até à nomeação do conselho de administração da Unidade Local de Saúde.

A ARS Norte garante assim temporariamente os postos de trabalho de seis médicos, cinco técnicos de radiologia, 10 administrativos e 78 profissionais ligados à limpeza, vigilância e auxiliares.

Já os utentes do distrito de Bragança vão ter que continuar a percorrer centenas de quilómetros para ter acesso a algumas consultas e exames. Podologistas, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas da fala, dentistas, técnicos de acção social, entre outros profissionais, deixaram de estar disponíveis nos centros de saúde do distrito.

A presidente da Câmara de Alfândega da Fé, que foi quem implementou estas valências enquanto coordenadora da Sub-Região de Saúde de Bragança, afirma que os utentes do interior vão ficar prejudicados. Berta Nunes salienta que as pessoas vão ter que voltar a deslocar-se ao Porto para terem acesso a algumas consultas.“Eram serviços a que os utentes não tinham acesso porque não existiam estes profissionais ou tinham que se deslocar a grandes distâncias para terem acesso e com listas de espera grande.

Por exemplo a Podologia, que é direccionada aos utentes diabéticos que têm muitos problemas nos pés. Antes de termos esta consulta, tínhamos que enviar todos os doentes à consulta do Pé Diabético ao Hospital de Santo António para resolver problemas que neste momento são resolvidos localmente”, afirma Berta Nunes.

A autarca, que também é médica, afirma que nos centros de saúde do distrito reina a confusão. Os utentes viram as suas consultas e exames cancelados.“As pessoas tinham marcação para vir fazer os exames e está tudo cancelado e não se sabe quando é que vão voltar a fazer os electrocardiogramas e as espirometrias que já estavam marcadas. Isto está tudo muito confuso e é urgente uma clarificação e uma resolução desta situação”, realça Berta Nunes.

Esta situação só será resolvida com a nomeação do conselho de administração da ULS, que irá avaliar os recursos existentes e definir os serviços que serão contratados a empresas externas.

Brigantia, 2012-01-05
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Saúde regional - Página 4 Empty Equipa da ULS já está escolhida

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 07, 2012 11:26 am

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Depoois de muita polémica

Equipa da ULS já está escolhida

Já está escolhida a equipa que vai dirigir a Unidade Local de Saúde do Nordeste. A nomeação chegou a estar prevista para anteontem, mas o Ministério da Saúde só deverá confirmá-la na próxima semana.

Tal como a Brigantia já avançou, António Marçoa será o presidente do Conselho de Administração e a adjunta, Aida Palas, é natural de Mirandela, tendo sido directora financeira do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.

Na direcção clínica hospitalar ficará Domingos Fernandes, que tem chefiado a Unidade do Doente Crítico.Armandino Raposo será o director clínico dos Cuidados de Saúde Primários, ao passo que Ângela Prior assumirá o cargo de enfermeira directora.

Recorde-se que para este lugar chegou a ser ventilado o nome de Urbano Rodrigues, mas algumas estruturas locais do PSD não aceitaram esta escolha, dado tratar-se de um elemento ligado ao Partido Socialista.

, 2012-01-06
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Saúde regional - Página 4 Empty Verín quer cartão de saúde transfronteiriço

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 07, 2012 11:30 am

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Eurocidade Chaves

Verín quer cartão de saúde transfronteiriço

A eurocidade Chaves-Verín quer implementar um cartão de saúde transfronteiriço para os seus cidadãos que lhes dê a possibilidade de usufruir e partilhar serviços em Portugal e Espanha.

João Batista, presidente da Câmara de Chaves, disse hoje à Agência Lusa que o objetivo do cartão é \"deixar de lado\" a fronteira na saúde e dar as mesmas oportunidades aos habitantes dos municípios de Chaves e de Verín.

A implementação do cartão de saúde transfronteiriço, revelou o edil, será tema de análise e discussão na próxima reunião do Eixo Atlântico, a 11 de janeiro, em Vigo.

Lusa, 2012-01-05

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Saúde regional - Página 4 Empty Director de centro de saúde ameaça fechar as portas

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 10, 2012 7:56 am

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Sem funcionários não há trabalho
Mirandela


Saúde regional - Página 4 Centro_saude_mdl


Director de centro de saúde ameaça fechar as portas

Há uma semana que o centro de saúde Nº1 de Mirandela não tem funcionários para esterilizar o material, nem sequer para recolher o lixo. O delegado de saúde do concelho, considera que não há condições mínimas para a garantia da saúde de utentes e funcionários. o coordenador da unidade já avisou que fecha as portas, esta segunda-feira.

O alerta foi comunicado pelo coordenador do centro de saúde de Mirandela, Ceriz Rodrigues, ao director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Nordeste, Vítor Alves.

Segundo apurou o JN, Ceriz Rodrigues foi confrontado com um parecer do delegado de saúde do concelho de Mirandela a denunciar que a recente diminuição de efectivos de assistentes operacionais, está a conduzir a uma \"progressiva deterioração das condições de higiene e salubridade, pondo em risco a saúde dos utentes e funcionários\", refere o documento a que tivemos acesso.

O parecer resulta da informação interna que na última semana, não foi assegurado o plano de higienização, nem a esterilização do material para prestação de cuidados de saúde, nem tão pouco foi recolhido o lixo.

Para além disso, outras actividades que, até ao final do ano transacto, eram asseguradas pelos assistentes operacionais, como a lavandaria, reposição de stock e a exclusividade de apoio à sala de tratamentos, deixaram de ser efectuadas.

Perante estas informações, o delegado de saúde deu conta ao coordenador da unidade de saúde, que, \"se a situação se mantiver, poderá a curto prazo levar-nos a uma medida extrema da necessidade de fechar as instalações por absoluta falta de condições mínimas para a garantia da saúde dos utentes e funcionários\", pode ler-se no documento assinado por Luis Sá.

O coordenador do centro de saúde Nº1 de Mirandela alertou o director executivo do ACES Nordeste de que, \"provavelmente na próxima segunda-feira, irá ser decretado o encerramento das instalações, pela Autoridade Sanitária Local\", refere.

Tanto o delegado de saúde como o coordenador da unidade não prestam declarações sobre o assunto. Entretanto, quando confrontado com o caso, o director executivo do ACES Nordeste desvalorizou o alerta oriundo do centro de saúde de Mirandela.

\"Não vai haver qualquer encerramento, porque vamos disponibilizar funcionários, em regime provisório, para resolver essas lacunas\", assegurou Vítor Alves.

ARS Norte não prorrogou contratos

Recorde-se que, na última semana de 2011, foram dispensadas 179 pessoas com contratos de prestação de serviços nos centros de saúde do distrito de Bragança e nas três urgências básicas.

Ao contrário do que vinha a acontecer nos últimos meses, os contratos em vigor não foram prorrogados para este ano.

No início da semana, a ARS Norte avançou que, cerca de uma centena destes funcionários poderiam voltar ao trabalho, mas a sua distribuição seria da responsabilidade da administração da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, a nova entidade pública empresarial que resultou da fusão do Centro Hospitalar do Nordeste e do ACES Nordeste, criada por Decreto-Lei, em Julho deste ano, mas o Governo ainda não nomeou a administração.

A mesma nota da ARS Norte dizia que o processo \"deve estar concluído na primeira quinzena de Janeiro\".

Fernando Pires in JN, 2012-01-09

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Saúde regional - Página 4 Empty Equipa da ULS ainda não está fechada

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 11, 2012 10:37 am

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Falta nomear adjuntos e assessores

Equipa da ULS ainda não está fechada

Já está escolhida a equipa que vai dirigir a Unidade Local de Saúde do Nordeste, mas ainda falta designar dois adjuntos na direcção de enfermagem e três assessores da administração.

Tal como o Jornal Nordeste já noticiou, António Marçôa será o presidente do Conselho de Administração, tendo como adjunta Aida Palas. Esta gestora é natural de Mirandela, tendo sido directora financeira do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.

Na direcção clínica hospitalar ficará Domingos Fernandes, que tem chefiado a Unidade do Doente Crítico. Armandino Raposo será o director clínico dos Cuidados de Saúde Primários, ao passo que Ângela Prior assumirá o cargo de enfermeira directora.

Recorde-se que para este lugar chegou a ser ventilado o nome de Urbano Rodrigues, mas algumas estruturas locais do PSD não aceitaram esta escolha, dado tratar-se de um elemento ligado ao Partido Socialista.
Ângela Prior não é militante, mas está conotada com o PSD e é um nome que agrada a alguns militantes auscultados pelo Jornal NORDESTE.

O presidente da Comissão Política Concelhia do PSD Bragança, Hernâni Dias, não comenta, para já, a lista escolhida para o conselho de administração da ULS e promete uma reacção para depois da publicação oficial dos nomes escolhidos pelo Ministério da Saúde.
Recorde-se que a nomeação chegou a estar prevista para a semana passada, mas o Ministério da Saúde só deverá confirmá-la esta semana.

Fechada a constituição do conselho de administração, já está a ser definida a equipa de assessores que vai apoiar o trabalho dos gestores, directores clínicos e de enfermagem. Com a escolha de Domingos Fernandes fica afastada a hipótese de Sampaio da Veiga ser reconduzido no cargo que ocupava no Centro Hospitalar do Nordeste. No entanto, este é um nome a ter em conta nos três lugares de assessoria que serão criados no seio da administração da ULS.

Por definir estão, ainda, os nomes dos adjuntos da directora de enfermagem, que em breve passarão a fazer parte da equipa de Ângela Prior.

Jornal Nordeste, 2012-01-11

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jan 16, 2012 5:30 am

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Utentes em vigília contra falta de médicos de família

por Lusa
Hoje

Duas dezenas de pessoas estão hoje em protesto em frente ao Centro de Saúde de Belas contra a falta de médicos de família em Sintra, naquela que é a primeira de várias vigílias organizadas pela Comissão de Utentes de Saúde.

"Em Sintra, onde moram mais de 400 mil pessoas há mais de 136 mil sem médico de família" e só "neste centro de saúde estão inscritos 16.500 utentes e 7.500 que não têm médico de família", disse Paula Borges, da comissão de utentes.

A porta-voz do Comissão lamentou ainda as condições deste equipamento de saúde: "É um prédio de habitação adaptado a centro de saúde. Não tem elevador e quando as pessoas não conseguem subir as escadas os médicos têm que descer e dar as consultas no corredor de entrada".

A responsável explicou que, dada a falta de médicos de família, as pessoas "são obrigadas a fazer grandes filas de espera para arranjar uma consulta".

À porta do centro de saúde estava uma dezena de pessoas, algumas das quais desde as 5:50. De muletas nas mãos, Maria Eugénia Filipe, 74 anos, chegou ao equipamento de saúde às 6:15 para "tentar arranjar uma consulta" e lamentou as "dificuldades" para subir ao primeiro piso do equipamento de saúde.

"Tive que sair de casa às 5:50 para apanhar o autocarro e esperar aqui desde muito cedo, senão não arranjo consulta. E depois ainda tenho que subir, de muletas, até ao primeira andar do centro de saúde. Custa-me muito", sustentou.

Também reformada, Lucinda Rocha lamentou quer a falta de médico de família quer as condições em que tem que esperar para "tentar arranjar consulta".

"Cheguei aqui às 6:20. Como não tenho médico de família há quatro anos tenho que vir a esta hora e esperar ao frio e à chuva", disse.

Segundo a comissão de utentes esta é a primeira de várias vigílias, durante o mês de janeiro, contra a falta de condições nos centros de saúde, a falta de médicos e o aumento das taxas moderadoras.

As restantes vigílias vão decorrer nos centros de saúde de Queluz (17), Agualva (18), Rio de Mouro (23), e Mem-Martins (24), às 07:00 e terminam no dia 27m em frente ao Hospital Amadora-Sintra.

In DN

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