Bragança
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«Mistérios» de Bragança
Relembrando a primeira mensagem :
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Viriato- Pontos : 16657
Crescente procura obriga a ampliação de lar de idosos
.
Em Coelhoso
Crescente procura obriga a ampliação de lar de idosos
700 mil euros foram investidos na ampliação e conservação do lar de idosos de Coelhoso, em Bragança.O equipamento foi inaugurado em 2004, mas dada a crescente procura a direcção da instituição viu-se obrigada a disponibilizar mais 10 quartos.
“Pela crescente solicitação das famílias das aldeias vizinhas vimos que havia a possibilidade de fazer uma ampliação da obra que consistiu em criar mais alguns lugares na resposta de lar”, refere o presidente do Centro Social e Paroquial de Santo António, padre Fernando Fontoura.
Além disso “alguns serviços também foram reestruturados como foi o caso da cozinha, refeitório, dispensas, um salão polivalente e a capela”.
A obra foi comparticipada em 75 mil euros pelo PRODER.A instituição procura agora obter outros apoios para financiar as despesas da empreitada.O presidente da câmara de Bragança promete dar uma ajuda.
“A câmara esteve no lançamento da primeira pedra desta obra social, apoiando financeiramente, e nesta fase, sabendo que a câmara não dispõe da totalidade dos recursos financeiros para satisfazer todos os compromissos, vamos procurar garantir algum apoio financeiro”, assegura Jorge Nunes, embora ainda “tenha de fazer uma avaliação” quanto ao valor a disponibilizar.
O director do Centro Distrital de Segurança Social fala na atribuição de um apoio extraordinário. “A obra não foi comparticipada pela Segurança Social porque não foi aprovada em nenhum programa específico mas não deixaremos de crer contribuir através de um fundo de socorro social ou de um apoio financeiro extraordinário”, refere Martinho Nascimento, acrescentando que “a instituição irá fazer o pedido formal à Segurança Social para depois sabermos naquilo que podemos ajudar”.
Com esta ampliação, a capacidade do lar aumentou de 35 para 58 utentes.
Brigantia, 2012-08-20
In DTM
Em Coelhoso
Crescente procura obriga a ampliação de lar de idosos
700 mil euros foram investidos na ampliação e conservação do lar de idosos de Coelhoso, em Bragança.O equipamento foi inaugurado em 2004, mas dada a crescente procura a direcção da instituição viu-se obrigada a disponibilizar mais 10 quartos.
“Pela crescente solicitação das famílias das aldeias vizinhas vimos que havia a possibilidade de fazer uma ampliação da obra que consistiu em criar mais alguns lugares na resposta de lar”, refere o presidente do Centro Social e Paroquial de Santo António, padre Fernando Fontoura.
Além disso “alguns serviços também foram reestruturados como foi o caso da cozinha, refeitório, dispensas, um salão polivalente e a capela”.
A obra foi comparticipada em 75 mil euros pelo PRODER.A instituição procura agora obter outros apoios para financiar as despesas da empreitada.O presidente da câmara de Bragança promete dar uma ajuda.
“A câmara esteve no lançamento da primeira pedra desta obra social, apoiando financeiramente, e nesta fase, sabendo que a câmara não dispõe da totalidade dos recursos financeiros para satisfazer todos os compromissos, vamos procurar garantir algum apoio financeiro”, assegura Jorge Nunes, embora ainda “tenha de fazer uma avaliação” quanto ao valor a disponibilizar.
O director do Centro Distrital de Segurança Social fala na atribuição de um apoio extraordinário. “A obra não foi comparticipada pela Segurança Social porque não foi aprovada em nenhum programa específico mas não deixaremos de crer contribuir através de um fundo de socorro social ou de um apoio financeiro extraordinário”, refere Martinho Nascimento, acrescentando que “a instituição irá fazer o pedido formal à Segurança Social para depois sabermos naquilo que podemos ajudar”.
Com esta ampliação, a capacidade do lar aumentou de 35 para 58 utentes.
Brigantia, 2012-08-20
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bragança teme situação dramática no abastecimento de água
.
Água para 110 dias
Bragança teme situação dramática no abastecimento de água
O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, admitiu esta terça-feira que poderá ser necessário ir buscar água a Espanha para abastecer a população da cidade por a seca prolongada estar a esgotar as reservas da região.
A ameaça de rutura no abastecimento a Bragança tem-se repetido nos últimos anos por falta de condições de reserva, obrigando ao transporte de água em camiões cisterna para os depósitos locais a partir de reservas que este ano estão também a sofrer os efeitos da seca.
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Duarte Vieira, afirmou à Lusa que resolver o problema do abastecimento de água a Bragança \"é uma prioridade\", estando a entidade a trabalhar já numa \"nova captação que evite os problemas da seca\".
A albufeira do Azibo, no concelho vizinho de Macedo de Cavaleiros, tem sido a fonte alternativa para Bragança, mas que este ano tem visíveis os efeitos da falta de chuva com a água recuada vários metros nas praias daquele que é espaço de lazer mais procurado no verão, no Nordeste Transmontano e serve também para consumo e rega.
O presidente da Câmara de Bragança teme que a \"situação possa vir a apresentar-se dramática\" por \"na região não haver alternativa e água armazenada em mais lado nenhum, a não ser em Espanha\".
O recurso à ajuda dos vizinhos espanhóis consta do plano de emergência elaborado este ano pelo município, mas o autarca social-democrata não quer \"sequer imaginar\" tal cenário pelos custos e por não existirem no país meios suficientes para montar uma operação desta dimensão.
A única reserva de água para abastecimento a cerca de 30 mil habitantes é a barragem da Serra Serrada que \"ainda tem água para mais 110 dias\", segundo disse, ou seja até quase ao próximo inverno.
O receio de Jorge Nunes manifestado à Lusa é de que a seca se prolongue, sem chuva depois do verão.
Para o autarca, a realidade deste ano prova que o município não tem dramatizado o problema da falta de água por teimosia e que a solução defendida por alguns para o reforço a Bragança a partir do Azibo não é viável, como já tinha sido demonstrado em vários estudos.
Jorge Nunes reiterou que a solução para o problema é a construção da segunda barragem, a de Veiguinhas, prevista há 30 anos para completar o sistema de abastecimento à cidade e aprovada em março pelo secretário de Estado do Ambiente, depois de sucessivos chumbos ambientais por se localizar no Parque Natural de Montesinho.
A nova barragem já tem financiamento aprovado e em fase de conclusão o projeto para a execução da obra que terá de aguardar pela decisão do tribunal sobre uma providência cautelar apresentada pela Quercus para anular a Declaração de Impacte Ambiental que aprova o projeto.
Num esclarecimento enviado à Lusa, a CCDR-N refere integrar, entre outras entidades, \"a Comissão de Acompanhamento Ambiental\", que tem como objetivo \"efetuar o acompanhamento da elaboração do projeto estudos e concretização de ações constantes na Declaração de Impacte Ambiental, por forma a garantir o cumprimento dos prazos previsto para este procedimento de avaliação\".
A criação desta Comissão de Avaliação, presidida pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), foi solicitada pela Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, promotora do projeto do \"Reforço do Abastecimento de Água a Bragança\", que passa pela constituição de uma nova reserva de água em Veiguinhas, Montesinho.
O presidente da Câmara alerta que \"os cidadãos (de Bragança) não podem andar sempre com o coração nas mãos\".
\"Não estou a imaginar os cidadãos de Lisboa nessa situação, ou do Porto ou de uma cidade como Paris, isto é uma situação que tem de ser de facto resolvida e por isso é prioritária\", afirmou.
JN, 2012-08-21
Água para 110 dias
Bragança teme situação dramática no abastecimento de água
O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, admitiu esta terça-feira que poderá ser necessário ir buscar água a Espanha para abastecer a população da cidade por a seca prolongada estar a esgotar as reservas da região.
A ameaça de rutura no abastecimento a Bragança tem-se repetido nos últimos anos por falta de condições de reserva, obrigando ao transporte de água em camiões cisterna para os depósitos locais a partir de reservas que este ano estão também a sofrer os efeitos da seca.
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Duarte Vieira, afirmou à Lusa que resolver o problema do abastecimento de água a Bragança \"é uma prioridade\", estando a entidade a trabalhar já numa \"nova captação que evite os problemas da seca\".
A albufeira do Azibo, no concelho vizinho de Macedo de Cavaleiros, tem sido a fonte alternativa para Bragança, mas que este ano tem visíveis os efeitos da falta de chuva com a água recuada vários metros nas praias daquele que é espaço de lazer mais procurado no verão, no Nordeste Transmontano e serve também para consumo e rega.
O presidente da Câmara de Bragança teme que a \"situação possa vir a apresentar-se dramática\" por \"na região não haver alternativa e água armazenada em mais lado nenhum, a não ser em Espanha\".
O recurso à ajuda dos vizinhos espanhóis consta do plano de emergência elaborado este ano pelo município, mas o autarca social-democrata não quer \"sequer imaginar\" tal cenário pelos custos e por não existirem no país meios suficientes para montar uma operação desta dimensão.
A única reserva de água para abastecimento a cerca de 30 mil habitantes é a barragem da Serra Serrada que \"ainda tem água para mais 110 dias\", segundo disse, ou seja até quase ao próximo inverno.
O receio de Jorge Nunes manifestado à Lusa é de que a seca se prolongue, sem chuva depois do verão.
Para o autarca, a realidade deste ano prova que o município não tem dramatizado o problema da falta de água por teimosia e que a solução defendida por alguns para o reforço a Bragança a partir do Azibo não é viável, como já tinha sido demonstrado em vários estudos.
Jorge Nunes reiterou que a solução para o problema é a construção da segunda barragem, a de Veiguinhas, prevista há 30 anos para completar o sistema de abastecimento à cidade e aprovada em março pelo secretário de Estado do Ambiente, depois de sucessivos chumbos ambientais por se localizar no Parque Natural de Montesinho.
A nova barragem já tem financiamento aprovado e em fase de conclusão o projeto para a execução da obra que terá de aguardar pela decisão do tribunal sobre uma providência cautelar apresentada pela Quercus para anular a Declaração de Impacte Ambiental que aprova o projeto.
Num esclarecimento enviado à Lusa, a CCDR-N refere integrar, entre outras entidades, \"a Comissão de Acompanhamento Ambiental\", que tem como objetivo \"efetuar o acompanhamento da elaboração do projeto estudos e concretização de ações constantes na Declaração de Impacte Ambiental, por forma a garantir o cumprimento dos prazos previsto para este procedimento de avaliação\".
A criação desta Comissão de Avaliação, presidida pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), foi solicitada pela Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, promotora do projeto do \"Reforço do Abastecimento de Água a Bragança\", que passa pela constituição de uma nova reserva de água em Veiguinhas, Montesinho.
O presidente da Câmara alerta que \"os cidadãos (de Bragança) não podem andar sempre com o coração nas mãos\".
\"Não estou a imaginar os cidadãos de Lisboa nessa situação, ou do Porto ou de uma cidade como Paris, isto é uma situação que tem de ser de facto resolvida e por isso é prioritária\", afirmou.
JN, 2012-08-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Investidores não querem matadouro de Bragança
.
Pela segunda vez consecutiva
Investidores não querem matadouro de Bragança
Não há investidores interessados em explorar o matadouro de Bragança. Pela segunda vez consecutiva, o concurso aberto pela Câmara de Bragança para a exploração da Terra Fria Carnes ficou deserto.
O vice-presidente da Câmara de Bragança garante que a exploração da empresa vai manter-se nas mãos da autarquia, para continuar a apoiar os criadores de gado da região. Rui Caseiro defende, no entanto, que a Terra Fria Carnes poderia ser mais rentável para os privados.“Houve diversas consultas ao processo, no entanto não houve nenhuma proposta entregue.
Entende o município que o matadouro sendo explorado por privados acrescentaria alguns aspectos que o município não consegue fazer, nomeadamente a comercialização da carne. Atendendo que não há interessados o matadouro vai continuar a ser explorado pelo município.
Importa salientar o crescimento significativo da actividade no último ano”, realça o autarca. Para Rui Caseiro, a crise faz com que os empresários pensem duas vezes na hora de investir.“Eu penso que se deve essencialmente à situação que nós estamos a viver.
Não há muitas empresas ligadas ao sector na região. Houve empresas que consultaram o caderno de encargos. Mas há aqui a questão de correr riscos numa actividade em que o mercado apresenta alguma concorrência”, constata Rui Caseiro.O autarca lembra, no entanto, que a actividade do matadouro aumentou nos últimos anos e a Câmara de Bragança assumia todo o passivo da empresa.
Mesmo assim, nenhum privado mostrou interesse em ficar com a concessão da exploração da Terra Fria Carnes por um prazo de 15 anos.
Brigantia, 2012-08-24
In DTM
Pela segunda vez consecutiva
Investidores não querem matadouro de Bragança
Não há investidores interessados em explorar o matadouro de Bragança. Pela segunda vez consecutiva, o concurso aberto pela Câmara de Bragança para a exploração da Terra Fria Carnes ficou deserto.
O vice-presidente da Câmara de Bragança garante que a exploração da empresa vai manter-se nas mãos da autarquia, para continuar a apoiar os criadores de gado da região. Rui Caseiro defende, no entanto, que a Terra Fria Carnes poderia ser mais rentável para os privados.“Houve diversas consultas ao processo, no entanto não houve nenhuma proposta entregue.
Entende o município que o matadouro sendo explorado por privados acrescentaria alguns aspectos que o município não consegue fazer, nomeadamente a comercialização da carne. Atendendo que não há interessados o matadouro vai continuar a ser explorado pelo município.
Importa salientar o crescimento significativo da actividade no último ano”, realça o autarca. Para Rui Caseiro, a crise faz com que os empresários pensem duas vezes na hora de investir.“Eu penso que se deve essencialmente à situação que nós estamos a viver.
Não há muitas empresas ligadas ao sector na região. Houve empresas que consultaram o caderno de encargos. Mas há aqui a questão de correr riscos numa actividade em que o mercado apresenta alguma concorrência”, constata Rui Caseiro.O autarca lembra, no entanto, que a actividade do matadouro aumentou nos últimos anos e a Câmara de Bragança assumia todo o passivo da empresa.
Mesmo assim, nenhum privado mostrou interesse em ficar com a concessão da exploração da Terra Fria Carnes por um prazo de 15 anos.
Brigantia, 2012-08-24
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Festival De Música Alternativa Bragança 2012
.
31 de Agosto e 1 de Setembro
Festival De Música Alternativa Bragança 2012
Nos dias 31 de Agosto e 1 de Setembro, a Junta de Freguesia da Sé, com a produção da Dedos Biónicos, apresenta o primeiro FESTIVAL DE MÚSICA ALTERNATIVA BRAGANÇA 2012.
Com entrada livre, carácter alternativo e começo às 22h na Praça Cavaleiro Ferreira, no coração de Bragança, aumentam-se as pulsações em ambos os dias. Conta com a presença de bandas de cariz alternativo no primeiro dia, 31 de Agosto, como os Gesso, heavy power trio de rock psicadélico, os Killimanjaro, que se auto denominam búfalos de palco e fazem estremecer qualquer plateia, os Sensible Soccer, electrónica caseira de sensibilidade pop.
Arremata com um segundo dia, 1 de Setembro, onde Tren Go! Soundsystem, nos mostra como uma one man band pode tornar um palco avassalador, Scorton Silver Arrow se prova ao vivo, a mais recente banda de sonoridades rock instrumental do Porto e os dUAS seMIcOLCHEIAS iNVERTIDAS nos submetem à sua habitual terapia de ruído instrumental e improvável que vagueia entre o rock e o post-rock, o punk e o post-punk, o jazz e o free jazz, o noise e o easy listening, originando um concerto selvagem e intenso, encerrando uma noite inolvidável.
A Junta de Freguesia da Sé inscreve assim Bragança no circuito de festivais de verão e de musica alternativa portuguesa, fechando o verão com um fim de semana cheio de boa música e bandas à medida do público jovem, alternativo e sedento do melhor, em Bragança.
SEXTA 31 AGOSTO
22H
GESSO
KILLIMANJARO
SENSIBLE SOCCERS
SÁBADO 1 SETEMBRO
22H
SCORTON SILVER ARROW
TREN GO! SOUNDSYSTEM
dUAS seMIcOLCHEIAS iNVERTIDAS
, 2012-08-27
In DTM
31 de Agosto e 1 de Setembro
Festival De Música Alternativa Bragança 2012
Nos dias 31 de Agosto e 1 de Setembro, a Junta de Freguesia da Sé, com a produção da Dedos Biónicos, apresenta o primeiro FESTIVAL DE MÚSICA ALTERNATIVA BRAGANÇA 2012.
Com entrada livre, carácter alternativo e começo às 22h na Praça Cavaleiro Ferreira, no coração de Bragança, aumentam-se as pulsações em ambos os dias. Conta com a presença de bandas de cariz alternativo no primeiro dia, 31 de Agosto, como os Gesso, heavy power trio de rock psicadélico, os Killimanjaro, que se auto denominam búfalos de palco e fazem estremecer qualquer plateia, os Sensible Soccer, electrónica caseira de sensibilidade pop.
Arremata com um segundo dia, 1 de Setembro, onde Tren Go! Soundsystem, nos mostra como uma one man band pode tornar um palco avassalador, Scorton Silver Arrow se prova ao vivo, a mais recente banda de sonoridades rock instrumental do Porto e os dUAS seMIcOLCHEIAS iNVERTIDAS nos submetem à sua habitual terapia de ruído instrumental e improvável que vagueia entre o rock e o post-rock, o punk e o post-punk, o jazz e o free jazz, o noise e o easy listening, originando um concerto selvagem e intenso, encerrando uma noite inolvidável.
A Junta de Freguesia da Sé inscreve assim Bragança no circuito de festivais de verão e de musica alternativa portuguesa, fechando o verão com um fim de semana cheio de boa música e bandas à medida do público jovem, alternativo e sedento do melhor, em Bragança.
SEXTA 31 AGOSTO
22H
GESSO
KILLIMANJARO
SENSIBLE SOCCERS
SÁBADO 1 SETEMBRO
22H
SCORTON SILVER ARROW
TREN GO! SOUNDSYSTEM
dUAS seMIcOLCHEIAS iNVERTIDAS
, 2012-08-27
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Idosas assaltadas durante funeral
.
Na aldeia de Rebordãos
Idosas assaltadas durante funeral
A casa de duas idosas numa aldeia de Bragança foi assaltada enquanto as vítimas se encontravam no funeral de um irmão, tendo desaparecido objectos em ouro avaliados em mais de quatro mil euros, informou nesta quarta-feira a GNR
De acordo com aquela força de segurança, o assalto terá ocorrido durante a tarde de sábado, na aldeia de Rebordãos, junto a Bragança, quando as mulheres com mais de 70 anos, duas irmãs que viviam na mesma casa, se encontravam no velório e funeral de um irmão.
O relações públicas do comando distrital de Bragança da GNR, Rui Pousa, contou à Lusa que «quem fez o assalto terá entrado por um varanda do primeiro piso da casa que tinha a porta de acesso ao interior da habitação destrancada».
As idosas relataram que ficaram sem vários objectos, desde fios, pulseiras, anéis e brincos, maioritariamente em ouro, mas também prata. Os objectos furtados foram avaliados em 4.400 euros.
A GNR está a investigar este caso, assim como outro assalto ocorrido nos últimos dias noutra aldeia de Bragança, Formil, onde o alvo dos assaltantes foi uma antiga casa dos guardas florestais, que se encontra num local ermo.
Segundo a Guarda, desapareceu material avaliado em quase 10 mil euros ligado a painéis solares, nomeadamente um transformador e um gerador eólico.
A comissão de baldios da aldeia está a concluir a recuperação deste edifício para fins comunitários. O assalto terá ocorrido entre os dias 21 e 23 de Agosto.
CM, 2012-08-31
Na aldeia de Rebordãos
Idosas assaltadas durante funeral
A casa de duas idosas numa aldeia de Bragança foi assaltada enquanto as vítimas se encontravam no funeral de um irmão, tendo desaparecido objectos em ouro avaliados em mais de quatro mil euros, informou nesta quarta-feira a GNR
De acordo com aquela força de segurança, o assalto terá ocorrido durante a tarde de sábado, na aldeia de Rebordãos, junto a Bragança, quando as mulheres com mais de 70 anos, duas irmãs que viviam na mesma casa, se encontravam no velório e funeral de um irmão.
O relações públicas do comando distrital de Bragança da GNR, Rui Pousa, contou à Lusa que «quem fez o assalto terá entrado por um varanda do primeiro piso da casa que tinha a porta de acesso ao interior da habitação destrancada».
As idosas relataram que ficaram sem vários objectos, desde fios, pulseiras, anéis e brincos, maioritariamente em ouro, mas também prata. Os objectos furtados foram avaliados em 4.400 euros.
A GNR está a investigar este caso, assim como outro assalto ocorrido nos últimos dias noutra aldeia de Bragança, Formil, onde o alvo dos assaltantes foi uma antiga casa dos guardas florestais, que se encontra num local ermo.
Segundo a Guarda, desapareceu material avaliado em quase 10 mil euros ligado a painéis solares, nomeadamente um transformador e um gerador eólico.
A comissão de baldios da aldeia está a concluir a recuperação deste edifício para fins comunitários. O assalto terá ocorrido entre os dias 21 e 23 de Agosto.
CM, 2012-08-31
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bragança já entrou para o roteiro da Música Alternativa
.
Pelo palco passaram 6 bandas
Bragança já entrou para o roteiro da Música Alternativa
Bragança já entrou para o roteiro da Música Rock.No passado fim-de-semana a capital de distrito acolheu o I Festival de Música Alternativa, organizado pela Junta da Sé, em colaboração com a «Dedos Biónicos».
Pelo palco passaram seis bandas. Os músicos garantem que Bragança é um bom local para um Festival com estas características.José Gomes, dos Killimanjaro, diz que «qualquer cidade pode ter um festival de Música Rock, basta que as coisas sejam feitas e recebidas com a melhor das intenções».
Hugo Gomes, dos Sensible Soccers, diz que vem de «uma cidade o litoral e isto não existe não existe lá». «O que aconteceu hoje é a prova de que Bragança pode continuar a organizar este tipo de eventos», sublinhou. A assistir ao concerto estavam pessoas de todas as idades, que dizem que Bragança já merecia um Festival de Música Rock.
Daniela Costa passou pela Praça Cavaleiro Ferreira para ver os concertos e confessou ser fã de Música Rock. «Bragança merceia alguma coisa alternativa e espero que o Festival se mantenha e seja uma marca para Bragança», concluiu
Brigantia, 2012-09-03
In DTM
Pelo palco passaram 6 bandas
Bragança já entrou para o roteiro da Música Alternativa
Bragança já entrou para o roteiro da Música Rock.No passado fim-de-semana a capital de distrito acolheu o I Festival de Música Alternativa, organizado pela Junta da Sé, em colaboração com a «Dedos Biónicos».
Pelo palco passaram seis bandas. Os músicos garantem que Bragança é um bom local para um Festival com estas características.José Gomes, dos Killimanjaro, diz que «qualquer cidade pode ter um festival de Música Rock, basta que as coisas sejam feitas e recebidas com a melhor das intenções».
Hugo Gomes, dos Sensible Soccers, diz que vem de «uma cidade o litoral e isto não existe não existe lá». «O que aconteceu hoje é a prova de que Bragança pode continuar a organizar este tipo de eventos», sublinhou. A assistir ao concerto estavam pessoas de todas as idades, que dizem que Bragança já merecia um Festival de Música Rock.
Daniela Costa passou pela Praça Cavaleiro Ferreira para ver os concertos e confessou ser fã de Música Rock. «Bragança merceia alguma coisa alternativa e espero que o Festival se mantenha e seja uma marca para Bragança», concluiu
Brigantia, 2012-09-03
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Procura turística aumentou em ano de crise
.
Aumento de 20 por cento
Procura turística aumentou em ano de crise
A crise passou este verão ao lado do concelho de Vinhais, no Distrito de Bragança, com os equipamentos turísticos municipais a registarem um aumento de 20 por cento na procura, divulgou hoje a autarquia local.
Entre os locais mais procurados destaca-se o Parque Biológico de Vinhais, que oferece aos visitantes um passeio por exemplares da fauna e flora do Parque Natural de Montesinho, que integra este concelho transmontano, com disponibilidade de alojamentos.
Durante o mês de agosto, a taxa de ocupação dos alojamentos dispersos pelo parque ultrapassou os 90 por cento e em julho foi de 50 por cento, \"muito superior a 2011\", segundo a autarquia.
Quanto a entradas para visitar o parque, o número passou de menos de 5900, em 2011, para mais de 7100 neste verão.
A esmagadora maioria, 80 por cento, dos visitantes deste espaço do Nordeste Transmontano é oriunda da Grande Lisboa, 30 por cento, do Grande Porto, com a mesma percentagem, e estrangeiros, 20 por cento.
Apensas três por cento dos que visitaram o Parque Biológico de Vinhais são de Trás-os-Montes.
A grande maioria dos visitantes é da faixa etária entre os 30 e 40 anos, casais com filhos menores ou crianças.
A procura turística cresceu também noutros equipamentos locais como o complexo desportivo e das piscinas com um aumento de utilizadores de doze mil, em 2011, para mais de 14.300.
O presidente da Câmara, Américo Pereira, está \"satisfeito pois, numa altura de crise profunda\" regista \"os bons resultados da estratégia implementada\" no concelho.
Nos últimos anos, a Câmara de Vinhais delineou uma estratégia de fomento do Turismo e de visitação assente em alguns equipamentos vocacionados para o turismo da Natureza e Rural.
O concelho oferece aos visitantes um Centro de Interpretação do Parque Natural de Montesinho, Museu de Arte Sacra, Parque Verde de Artes e Ofícios, Minigolfe, Piscinas e Complexo Desportivo e Parque Biológico, no qual se inclui o Centro Hípico, Centro de Interpretação das Raças Autóctones, Parque de Campismo, Bungalows, coleção de animais e Hospedaria do Parque.
A autarquia tem também em construção o Centro Micológico, de interpretação dos cogumelos, e uma piscina biológica.
Outro projeto municipal é a construção, no Parque Biológico de Vinhais, de um \"Parque dos Castanheiros\" alusivo à castanha, o produto agrícola mais rentável e com peso económico no concelho, a seguir ao tradicional fumeiro de Vinhais.
Lusa, 2012-09-20
Aumento de 20 por cento
Procura turística aumentou em ano de crise
A crise passou este verão ao lado do concelho de Vinhais, no Distrito de Bragança, com os equipamentos turísticos municipais a registarem um aumento de 20 por cento na procura, divulgou hoje a autarquia local.
Entre os locais mais procurados destaca-se o Parque Biológico de Vinhais, que oferece aos visitantes um passeio por exemplares da fauna e flora do Parque Natural de Montesinho, que integra este concelho transmontano, com disponibilidade de alojamentos.
Durante o mês de agosto, a taxa de ocupação dos alojamentos dispersos pelo parque ultrapassou os 90 por cento e em julho foi de 50 por cento, \"muito superior a 2011\", segundo a autarquia.
Quanto a entradas para visitar o parque, o número passou de menos de 5900, em 2011, para mais de 7100 neste verão.
A esmagadora maioria, 80 por cento, dos visitantes deste espaço do Nordeste Transmontano é oriunda da Grande Lisboa, 30 por cento, do Grande Porto, com a mesma percentagem, e estrangeiros, 20 por cento.
Apensas três por cento dos que visitaram o Parque Biológico de Vinhais são de Trás-os-Montes.
A grande maioria dos visitantes é da faixa etária entre os 30 e 40 anos, casais com filhos menores ou crianças.
A procura turística cresceu também noutros equipamentos locais como o complexo desportivo e das piscinas com um aumento de utilizadores de doze mil, em 2011, para mais de 14.300.
O presidente da Câmara, Américo Pereira, está \"satisfeito pois, numa altura de crise profunda\" regista \"os bons resultados da estratégia implementada\" no concelho.
Nos últimos anos, a Câmara de Vinhais delineou uma estratégia de fomento do Turismo e de visitação assente em alguns equipamentos vocacionados para o turismo da Natureza e Rural.
O concelho oferece aos visitantes um Centro de Interpretação do Parque Natural de Montesinho, Museu de Arte Sacra, Parque Verde de Artes e Ofícios, Minigolfe, Piscinas e Complexo Desportivo e Parque Biológico, no qual se inclui o Centro Hípico, Centro de Interpretação das Raças Autóctones, Parque de Campismo, Bungalows, coleção de animais e Hospedaria do Parque.
A autarquia tem também em construção o Centro Micológico, de interpretação dos cogumelos, e uma piscina biológica.
Outro projeto municipal é a construção, no Parque Biológico de Vinhais, de um \"Parque dos Castanheiros\" alusivo à castanha, o produto agrícola mais rentável e com peso económico no concelho, a seguir ao tradicional fumeiro de Vinhais.
Lusa, 2012-09-20
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cruz Vermelha de Bragança tem nova direcção
.
Queirós Ausente da cerimónia
Cruz Vermelha de Bragança tem nova direcção
Tomou hoje posse a nova direcção da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa.Tal como a Brigantia já tinha adiantado, Fernando Freixo foi nomeado pela direcção nacional da instituição.
Sucede a Joaquim Queirós que foi afastado do cargo na sequência de alegadas irregularidades de gestão praticadas pela direcção que liderava. Um assunto sobre o qual o novo director não quis falar.“Eu não queria falar do passado, apenas do futuro”, refere emocionado, acrescentando que “é óbvio que gostaria de estar noutra situação, nem sei o que se passou.
Muito se explorou mas já foi colocada uma pedra em cima do assunto”. “Eu fui convidado, aceitei o repto e essa situação que tenho de enfrentar”, afirma Fernando Freixo.
O antigo comandante da PSP e ex vice-presidente da câmara de Bragança vai cumprir um mandato de quatro anos e explica porque aceitou o convite da direcção nacional da Cruz Vermelha Portuguesa.“É mais um desafio que aceitei como cidadão desta terra.
Depois do convite que me foi dirigido, pensei e repensei e resolvi aceitar com todos os riscos que há e do trabalho que me vai dar porque eu tenho a minha vida particular. Mas aceitei com gosto”, realça.Esta direcção é já definitiva pois “quando fui convidado foi ponto assente que não haveria qualquer comissão administrativa.
Eu e os restantes elementos da direcção temos plenos poderes para gerir da melhor maneira os destinos desta delegação”, explica.O novo presidente da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa fala ainda dos projectos para o futuro.
“Ainda estão um bocadinho no ar, mas vamos dar continuidade ao que estava a ser feito de bom, nomeadamente projectos de angariação de novos sócios, protocolos com entidades públicas e privadas para dar algumas regalias aos sócios pois nós vivemos das suas quotas”, afirma. “Quando à formação, juntamente com a direcção nacional vamos analisar a situação e tentar fazer o melhor possível”, conclui.
Fernando Freixo foi empossado por um elemento da direcção nacional da Cruz Vermelha Portuguesa que não quis prestar declarações à comunicação social.
Ausente da cerimónia esteve Joaquim Queirós, alegadamente por razões profissionais
Brigantia, 2012-09-24
In DTM
Queirós Ausente da cerimónia
Cruz Vermelha de Bragança tem nova direcção
Tomou hoje posse a nova direcção da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa.Tal como a Brigantia já tinha adiantado, Fernando Freixo foi nomeado pela direcção nacional da instituição.
Sucede a Joaquim Queirós que foi afastado do cargo na sequência de alegadas irregularidades de gestão praticadas pela direcção que liderava. Um assunto sobre o qual o novo director não quis falar.“Eu não queria falar do passado, apenas do futuro”, refere emocionado, acrescentando que “é óbvio que gostaria de estar noutra situação, nem sei o que se passou.
Muito se explorou mas já foi colocada uma pedra em cima do assunto”. “Eu fui convidado, aceitei o repto e essa situação que tenho de enfrentar”, afirma Fernando Freixo.
O antigo comandante da PSP e ex vice-presidente da câmara de Bragança vai cumprir um mandato de quatro anos e explica porque aceitou o convite da direcção nacional da Cruz Vermelha Portuguesa.“É mais um desafio que aceitei como cidadão desta terra.
Depois do convite que me foi dirigido, pensei e repensei e resolvi aceitar com todos os riscos que há e do trabalho que me vai dar porque eu tenho a minha vida particular. Mas aceitei com gosto”, realça.Esta direcção é já definitiva pois “quando fui convidado foi ponto assente que não haveria qualquer comissão administrativa.
Eu e os restantes elementos da direcção temos plenos poderes para gerir da melhor maneira os destinos desta delegação”, explica.O novo presidente da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa fala ainda dos projectos para o futuro.
“Ainda estão um bocadinho no ar, mas vamos dar continuidade ao que estava a ser feito de bom, nomeadamente projectos de angariação de novos sócios, protocolos com entidades públicas e privadas para dar algumas regalias aos sócios pois nós vivemos das suas quotas”, afirma. “Quando à formação, juntamente com a direcção nacional vamos analisar a situação e tentar fazer o melhor possível”, conclui.
Fernando Freixo foi empossado por um elemento da direcção nacional da Cruz Vermelha Portuguesa que não quis prestar declarações à comunicação social.
Ausente da cerimónia esteve Joaquim Queirós, alegadamente por razões profissionais
Brigantia, 2012-09-24
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Estudantes elegem novo presidente da AAIPB
.
Eleições no IPB
Estudantes elegem novo presidente da AAIPB
A Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança vai ter um novo presidente. As eleições estão marcadas para quinta-feira e há duas listas a sufrágio. A lista C é liderada por José Mário Moreno.
Natural de Bragança, é estudante de Engenharia Biomédica e já pertenceu às direcções anteriores. Assume, por isso, uma candidatura de continuidade. “Além de ser um objectivo pessoal que sempre tracei desde que entrei para o IPB e para a associação, sempre gostei do ambiente associativo e de fazer coisas pelo instituto e pela cidade”, afirma, acrescentando que “achei que era a altura certa para me candidatar pois já adquiri a experiência necessária para fazer mais e melhor”. José Mário Moreno realça que “temos muitos projectos em mente ao nível pedagógico, profissional e desportivo”.
Além disso, “queremos continuar a fazer as melhores semanas do caloiro e académica, mas não é só festa pois queremos continuar a fazer a Feira de Empreendedorismo e Empregabilidade que correu muito bem no ano passado.
Também queremos criar um gabinete específico para o apoio aos alunos nas bolsas porque no início do ano há sempre problemas”. O adversário é Luís Carlos Dias, estudante do mestrado em Gestão Pública e que representa a lista M. Natural de Boticas, o ex-presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão quer pôr um ponto final no actual estado da academia.
“Eu sou o candidato que faz parte de uma equipa e que nasceu do desejo de um grupo alargado de alunos com experiência na área do associativismo académico e com prova dadas”, refere, salienta que a candidatura “surge da insatisfação em relação ao estado actual da associação académica”.
O candidato diz que “ao contrário do que acontece actualmente a nossa principal preocupação não passa pela parte lúdica, mas sim uma política de proximidade com intervenção social, pois queremos que os nossos colegas se sintam apoiados”.
O candidato salienta que a prioridade é dar ajuda aos alunos mais carenciados e para tal vai constituir um gabinete de apoio ao aluno bolseiro.“Nós não queremos que os alunos desistam de estudar por questões financeiras ou por não terem dinheiro para comprar comida”, afirma.
“A actual associação académica recolhe alimentos e roupas e dá a instituição de caridade. Porque não dividi-los pelos alunos mais carenciados, protegendo a sua identidade?” questiona Luís Carlos Dias.
Depois de amanhã, os estudantes do Instituto Politécnico de Bragança são chamados às urnas para eleger o sucessor de Rui Sousa.
Brigantia, 2012-09-25
In DTM
Eleições no IPB
Estudantes elegem novo presidente da AAIPB
A Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança vai ter um novo presidente. As eleições estão marcadas para quinta-feira e há duas listas a sufrágio. A lista C é liderada por José Mário Moreno.
Natural de Bragança, é estudante de Engenharia Biomédica e já pertenceu às direcções anteriores. Assume, por isso, uma candidatura de continuidade. “Além de ser um objectivo pessoal que sempre tracei desde que entrei para o IPB e para a associação, sempre gostei do ambiente associativo e de fazer coisas pelo instituto e pela cidade”, afirma, acrescentando que “achei que era a altura certa para me candidatar pois já adquiri a experiência necessária para fazer mais e melhor”. José Mário Moreno realça que “temos muitos projectos em mente ao nível pedagógico, profissional e desportivo”.
Além disso, “queremos continuar a fazer as melhores semanas do caloiro e académica, mas não é só festa pois queremos continuar a fazer a Feira de Empreendedorismo e Empregabilidade que correu muito bem no ano passado.
Também queremos criar um gabinete específico para o apoio aos alunos nas bolsas porque no início do ano há sempre problemas”. O adversário é Luís Carlos Dias, estudante do mestrado em Gestão Pública e que representa a lista M. Natural de Boticas, o ex-presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão quer pôr um ponto final no actual estado da academia.
“Eu sou o candidato que faz parte de uma equipa e que nasceu do desejo de um grupo alargado de alunos com experiência na área do associativismo académico e com prova dadas”, refere, salienta que a candidatura “surge da insatisfação em relação ao estado actual da associação académica”.
O candidato diz que “ao contrário do que acontece actualmente a nossa principal preocupação não passa pela parte lúdica, mas sim uma política de proximidade com intervenção social, pois queremos que os nossos colegas se sintam apoiados”.
O candidato salienta que a prioridade é dar ajuda aos alunos mais carenciados e para tal vai constituir um gabinete de apoio ao aluno bolseiro.“Nós não queremos que os alunos desistam de estudar por questões financeiras ou por não terem dinheiro para comprar comida”, afirma.
“A actual associação académica recolhe alimentos e roupas e dá a instituição de caridade. Porque não dividi-los pelos alunos mais carenciados, protegendo a sua identidade?” questiona Luís Carlos Dias.
Depois de amanhã, os estudantes do Instituto Politécnico de Bragança são chamados às urnas para eleger o sucessor de Rui Sousa.
Brigantia, 2012-09-25
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Monumentos com música no próximo fim de semana
.
Na Domus Municipalis
Monumentos com música no próximo fim de semana
Um dos mais emblemáticos monumentos da cidade de Bragança, a Domus Municipalis, acolhe, no sábado, um dos concertos de um novo festival que durante dois meses oferece espetáculos em alguns dos principais monumentos do Vale do Douro.
O «Festival 8 Mãos, monumentos com música» tem programados 12 concertos nos fins de semana de setembro e outubro, assumindo-se como um «original evento que alia o património monumental à excelência da música».
A iniciativa tem o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e é organizada pela empresa “De Si Para Si”, contando ainda com as parcerias do Museu do Douro, da Douro Alliance e das autarquias envolvidas.
O festival começou no passado fim de semana em Penedono e Tabuaço e prossegue, no último fim de semana de setembro, em Bragança, com a atuação, no sábado à tarde, do quarteto galego de harpas “Lulavai”, na Domus Municipalis, junto à Torre de Menagem do castelo.
A Domus Municipalis é um monumento singular da arquitetura românica civil, do período tardo medieval, segundo descrição da DRCN, e acredita-se que terá servido de local de reunião aos decisores da época.
O mesmo espetáculo repete-se no domingo, à mesma hora, no Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, ao ar livre, no pátio do “Claustro do Capítulo”.
A entrada é livre em todos os concertos.
De acordo com a DRCN, este novo festival “possui características únicas que o diferenciam de outros, uma vez que todos os concertos vão realizar-se em monumentos classificados ou de interesse público, envolvendo somente formações em quarteto”.
Harpas, violoncelos, saxofones, cordas, entre outros instrumentos, vão poder escutar-se ao longo dos dois meses em Vila Real, Bragança, Vimioso, Freixo de Espada-à-Cinta, Lamego, Tarouca, Tabuaço, Peso da Régua, Carrazeda de Ansiães, Mesão Frio e Penedono.
Os espetáculos envolvem músicos de nacionalidade portuguesa, espanhola, norte-americana, uruguaia e da República Checa.
, 2012-09-26
In DTM
Na Domus Municipalis
Monumentos com música no próximo fim de semana
Um dos mais emblemáticos monumentos da cidade de Bragança, a Domus Municipalis, acolhe, no sábado, um dos concertos de um novo festival que durante dois meses oferece espetáculos em alguns dos principais monumentos do Vale do Douro.
O «Festival 8 Mãos, monumentos com música» tem programados 12 concertos nos fins de semana de setembro e outubro, assumindo-se como um «original evento que alia o património monumental à excelência da música».
A iniciativa tem o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e é organizada pela empresa “De Si Para Si”, contando ainda com as parcerias do Museu do Douro, da Douro Alliance e das autarquias envolvidas.
O festival começou no passado fim de semana em Penedono e Tabuaço e prossegue, no último fim de semana de setembro, em Bragança, com a atuação, no sábado à tarde, do quarteto galego de harpas “Lulavai”, na Domus Municipalis, junto à Torre de Menagem do castelo.
A Domus Municipalis é um monumento singular da arquitetura românica civil, do período tardo medieval, segundo descrição da DRCN, e acredita-se que terá servido de local de reunião aos decisores da época.
O mesmo espetáculo repete-se no domingo, à mesma hora, no Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, ao ar livre, no pátio do “Claustro do Capítulo”.
A entrada é livre em todos os concertos.
De acordo com a DRCN, este novo festival “possui características únicas que o diferenciam de outros, uma vez que todos os concertos vão realizar-se em monumentos classificados ou de interesse público, envolvendo somente formações em quarteto”.
Harpas, violoncelos, saxofones, cordas, entre outros instrumentos, vão poder escutar-se ao longo dos dois meses em Vila Real, Bragança, Vimioso, Freixo de Espada-à-Cinta, Lamego, Tarouca, Tabuaço, Peso da Régua, Carrazeda de Ansiães, Mesão Frio e Penedono.
Os espetáculos envolvem músicos de nacionalidade portuguesa, espanhola, norte-americana, uruguaia e da República Checa.
, 2012-09-26
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Caos à porta das Finanças e do IMTT
.
Provar que pagou
Caos à porta das Finanças e do IMTT
Centenas de pessoas passaram pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), e pela repartição das Finanças de Bragança, na tentativa de provar o pagamento do selo do carro em 2008.
Em causa estão as notificações enviadas, aos contribuintes, pelas Finanças que entupiram ambos os serviços.
O dia foi de azáfama à porta do IMTT e das Finanças, com longas filas e muitas horas de espera. As pessoas que aguardavam a sua vez para regularizar o pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC) de veículos, que muitas já nem sequer os possuem, não escondiam a revolta.
“Eu já vendi este carro há mais de dez anos, passei a declaração de venda ao individuo e mesmo assim estou a receber notificação”, conta Alberto Soares.
Provar que pagou
As notificações dizem respeito a pessoas que, têm em seu nome uma determinada viatura, cujo imposto de circulação não está pago, mesmo que esteja parada, tenha sido vendida ou abatida.
“A minha mulher vendeu um carro em 2006, mas o carro está parado no stand, agora recebi a notificação para pagar o imposto destes anos. Tem que haver forma de provar isso, porque o proprietário do stand não vai por os carros todos que lá tem em nome dele”, explica Rui Pereira.
O Jornal Nordeste tentou chegar à fala com o responsável distrital do IMTT, que não prestou declarações, por falta de autorização para falar à Comunicação Social.
De referir que as notificações ainda não estão na fase da coima, mas sim em audição prévia, ou seja, aquela em que as pessoas devem apresentar aos serviços de Finanças os motivos pelos quais não devem esse imposto.
Jornal Nordeste, 2012-10-01
Provar que pagou
Caos à porta das Finanças e do IMTT
Centenas de pessoas passaram pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), e pela repartição das Finanças de Bragança, na tentativa de provar o pagamento do selo do carro em 2008.
Em causa estão as notificações enviadas, aos contribuintes, pelas Finanças que entupiram ambos os serviços.
O dia foi de azáfama à porta do IMTT e das Finanças, com longas filas e muitas horas de espera. As pessoas que aguardavam a sua vez para regularizar o pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC) de veículos, que muitas já nem sequer os possuem, não escondiam a revolta.
“Eu já vendi este carro há mais de dez anos, passei a declaração de venda ao individuo e mesmo assim estou a receber notificação”, conta Alberto Soares.
Provar que pagou
As notificações dizem respeito a pessoas que, têm em seu nome uma determinada viatura, cujo imposto de circulação não está pago, mesmo que esteja parada, tenha sido vendida ou abatida.
“A minha mulher vendeu um carro em 2006, mas o carro está parado no stand, agora recebi a notificação para pagar o imposto destes anos. Tem que haver forma de provar isso, porque o proprietário do stand não vai por os carros todos que lá tem em nome dele”, explica Rui Pereira.
O Jornal Nordeste tentou chegar à fala com o responsável distrital do IMTT, que não prestou declarações, por falta de autorização para falar à Comunicação Social.
De referir que as notificações ainda não estão na fase da coima, mas sim em audição prévia, ou seja, aquela em que as pessoas devem apresentar aos serviços de Finanças os motivos pelos quais não devem esse imposto.
Jornal Nordeste, 2012-10-01
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ricardo Rodrigues, medalha de bronze
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Olimpíadas de Química
Bragança
Ricardo Rodrigues, medalha de bronze
Chegaram de medalha ao peito e foram recebidos no Aeroporto do Porto quase como os atletas: aplausos, abraços e flores. A receção emocionada resumia-se às famílias, convocando a breve atenção dos circunstantes (não consta que estas coisas atraiam multidões) para a delegação à 17.ª Olimpíada Ibero-Americana de Química, na Argentina. Pela primeira vez, toda medalhada - uma de prata e três de bronze.
\"Estiveram muito bem, tendo em conta que o tempo de preparação noutros países era maior\", diz Diana Pinto, do Departamento de Química a Universidade de Aveiro, onde os finalistas, selecionados entre 500 estudantes do \"Secundário\" nas Olimpíadas de Química 2011, frequentaram um total de seis dias de aulas de preparação.
Ricardo Rodrigues, 18 anos celebrados em plena competição, obteve a medalha de bronze. Representava a Secundária Emídio Garcia, de Bragança, e entrou agora em Medicina, no Porto, com 20. «Sempre me interessaram as ciências exatas e a química tem muito a ver com a carreira que eu queria», conta.
JN, 2012-10-02
In DTM
Olimpíadas de Química
Bragança
Ricardo Rodrigues, medalha de bronze
Chegaram de medalha ao peito e foram recebidos no Aeroporto do Porto quase como os atletas: aplausos, abraços e flores. A receção emocionada resumia-se às famílias, convocando a breve atenção dos circunstantes (não consta que estas coisas atraiam multidões) para a delegação à 17.ª Olimpíada Ibero-Americana de Química, na Argentina. Pela primeira vez, toda medalhada - uma de prata e três de bronze.
\"Estiveram muito bem, tendo em conta que o tempo de preparação noutros países era maior\", diz Diana Pinto, do Departamento de Química a Universidade de Aveiro, onde os finalistas, selecionados entre 500 estudantes do \"Secundário\" nas Olimpíadas de Química 2011, frequentaram um total de seis dias de aulas de preparação.
Ricardo Rodrigues, 18 anos celebrados em plena competição, obteve a medalha de bronze. Representava a Secundária Emídio Garcia, de Bragança, e entrou agora em Medicina, no Porto, com 20. «Sempre me interessaram as ciências exatas e a química tem muito a ver com a carreira que eu queria», conta.
JN, 2012-10-02
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Vicentinos «invadem» cidade de Bragança
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Passeio anual
Vicentinos «invadem» cidade de Bragança
A cidade de Bragança foi «invadida» por vicentinos no passeio anual que a Junta de S. Vicente promoveu no passado dia 10 de outubro.
Mais de uma centena de idosos e reformados da freguesia bracarense visitaram os principais pontos de interesse daquela cidade transmontana, começando por visitar a parte exterior do castelo de Bragança, e com uma passagem pelo interessante Museu Ibérico da Máscara e do Traje.
O ex-libris da cidade transmontana é, sem dúvida, a Domus Municipalis, local pioneiro do municipalismo em Portugal, de acordo com Eurico Moreno, o guia que acompanhou a visita histórica da comitiva bracarense.
Uma visita de autocarro pelas principais artérias da cidade e uma passagem pelo miradouro de São Bartolomeu (com vistas panorâmicas sobre a cidade) antecedeu o almoço que foi servido no seminário de São José, em pleno centro da cidade de Bragança. Aqui, a comitiva bracarense foi exemplarmente recebida pelo padre Rufino (reitor do seminário) e por Rui Caseiro (vice-presidente da Câmara Municipal de Bragança). Na mesa de honra figurava ainda Filipe Caldas (presidente da Junta de Freguesia de Salsas), que acompanhou todo o passeio vicentino em terras brigantinas.
Nos discursos da praxe , Jorge Pires, presidente da Junta de Freguesia de S. Vicente agradeceu ao reitor do seminário de São José a forma exemplar com que recebeu a comitiva vicentina e com uma palavra de agradecimento à Câmara Municipal de Bragança, na pessoa de Rui Caseiro (vice-presidente). “É uma honra sermos recebidos assim. Em meu nome e em nome da Junta de Freguesia de S. Vicente, agradecemos o gesto”, referiu.
Por seu lado, Rui Caseiro agradeceu a presença de uma comitiva tão grande na cidade. Para este responsável “o que de melhor temos são as pessoas. É para elas que trabalhamos e tentamos, dentro das nossas possibilidades, resolver os seus problemas. Estamos aqui mandatados pelo povo e é para esse povo que temos de trabalhar”, afirmou Rui Caseiro.
O passeio estava a caminhar para o seu final, mas ainda houve tempo após o almoço por um passeio pelas ruas da cidade. A comitiva visitou o recente Mercado Municipal de Bragança, onde se pode encontrar de tudo e tudo terminou com um lanche (também no seminário de São José) e baile ao som das concertinas a cargo do sr. Lage (Rusga de S. Vicente) e do sr. Freitas (Associação Sinos da Sé).
, 2012-10-15
In DTM
Passeio anual
Vicentinos «invadem» cidade de Bragança
A cidade de Bragança foi «invadida» por vicentinos no passeio anual que a Junta de S. Vicente promoveu no passado dia 10 de outubro.
Mais de uma centena de idosos e reformados da freguesia bracarense visitaram os principais pontos de interesse daquela cidade transmontana, começando por visitar a parte exterior do castelo de Bragança, e com uma passagem pelo interessante Museu Ibérico da Máscara e do Traje.
O ex-libris da cidade transmontana é, sem dúvida, a Domus Municipalis, local pioneiro do municipalismo em Portugal, de acordo com Eurico Moreno, o guia que acompanhou a visita histórica da comitiva bracarense.
Uma visita de autocarro pelas principais artérias da cidade e uma passagem pelo miradouro de São Bartolomeu (com vistas panorâmicas sobre a cidade) antecedeu o almoço que foi servido no seminário de São José, em pleno centro da cidade de Bragança. Aqui, a comitiva bracarense foi exemplarmente recebida pelo padre Rufino (reitor do seminário) e por Rui Caseiro (vice-presidente da Câmara Municipal de Bragança). Na mesa de honra figurava ainda Filipe Caldas (presidente da Junta de Freguesia de Salsas), que acompanhou todo o passeio vicentino em terras brigantinas.
Nos discursos da praxe , Jorge Pires, presidente da Junta de Freguesia de S. Vicente agradeceu ao reitor do seminário de São José a forma exemplar com que recebeu a comitiva vicentina e com uma palavra de agradecimento à Câmara Municipal de Bragança, na pessoa de Rui Caseiro (vice-presidente). “É uma honra sermos recebidos assim. Em meu nome e em nome da Junta de Freguesia de S. Vicente, agradecemos o gesto”, referiu.
Por seu lado, Rui Caseiro agradeceu a presença de uma comitiva tão grande na cidade. Para este responsável “o que de melhor temos são as pessoas. É para elas que trabalhamos e tentamos, dentro das nossas possibilidades, resolver os seus problemas. Estamos aqui mandatados pelo povo e é para esse povo que temos de trabalhar”, afirmou Rui Caseiro.
O passeio estava a caminhar para o seu final, mas ainda houve tempo após o almoço por um passeio pelas ruas da cidade. A comitiva visitou o recente Mercado Municipal de Bragança, onde se pode encontrar de tudo e tudo terminou com um lanche (também no seminário de São José) e baile ao som das concertinas a cargo do sr. Lage (Rusga de S. Vicente) e do sr. Freitas (Associação Sinos da Sé).
, 2012-10-15
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Inatel devolve cinema a Bragança
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Financiamento garantido
Inatel devolve cinema a Bragança
O cinema regressa a Bragança ainda este mês. Dez meses depois de terem fechados as salas no Bragança Shopping, o INATEL conseguiu aprovar um projecto para que a população da capital de distrito volte a ter acesso à sétima arte.
O director da Agência INATEL de Bragança, Pedro Rêgo, diz que este projecto tem duas vertentes, pelo que abrange as instituições e o público em geral.
As exibições de filmes antigos nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) vai começar já esta semana e insere-se no ciclo de cinema que o INATEL já está a levar a cabo há cerca de três anos. O objectivo é levar a sétima arte a zonas onde este serviço não chega, como é o caso, actualmente, da capital de distrito.
“ Já temos contactos para efectuar visualizações na Associação de Socorros Mútuos e no Centro Social Santo Condestável”, realça Pedro Rêgo.
O projecto contempla, ainda, a vertente documental. Filmes galardoados deverão ser exibidos no auditório Paulo Quintela ou no Teatro Municipal de Bragança, dependendo da adesão do público.
“Esse é um projecto que queremos implementar independentemente de poder voltar a haver cinema privado. É outro tipo de cinema, mais científico, e gostaríamos de fazer uma visualização até ao final de Outubro”, sublinha o presidente do INATEL - Bragança.
Pedro Rêgo garante que este projecto não colide com a iniciativa privada, que espera que volte a explorar esta actividade, para que os filmes comerciais regressem à capital de distrito.
Financiamento garantido
Apesar deste projecto estar aprovado a nível nacional e ter financiamento garantido, Pedro Rêgo teme que acabe por ficar pelo caminho, tendo em conta o fim do seu mandato na Agência de Bragança, já no final do mês.
“Por isso, gostaria que os primeiros filmes fossem exibidos ainda este mês, para garantir a sua continuidade”, sublinha o responsável.
Na altura do encerramento das salas no centro comercial, a Câmara de Bragança também se propôs colmatar esta lacuna no programa cultural da capital de distrito.
No entanto, o presidente da autarquia local, Jorge Nunes, continua a defender que esta é uma área que deve ser explorada por privados.
“A Secretaria de Estado da Cultura propôs-se ajudar, mas neste momento ainda não posso acrescentar nada sobre isso”, rematou Jorge Nunes.
Jornal Nordeste, 2012-10-17
Financiamento garantido
Inatel devolve cinema a Bragança
O cinema regressa a Bragança ainda este mês. Dez meses depois de terem fechados as salas no Bragança Shopping, o INATEL conseguiu aprovar um projecto para que a população da capital de distrito volte a ter acesso à sétima arte.
O director da Agência INATEL de Bragança, Pedro Rêgo, diz que este projecto tem duas vertentes, pelo que abrange as instituições e o público em geral.
As exibições de filmes antigos nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) vai começar já esta semana e insere-se no ciclo de cinema que o INATEL já está a levar a cabo há cerca de três anos. O objectivo é levar a sétima arte a zonas onde este serviço não chega, como é o caso, actualmente, da capital de distrito.
“ Já temos contactos para efectuar visualizações na Associação de Socorros Mútuos e no Centro Social Santo Condestável”, realça Pedro Rêgo.
O projecto contempla, ainda, a vertente documental. Filmes galardoados deverão ser exibidos no auditório Paulo Quintela ou no Teatro Municipal de Bragança, dependendo da adesão do público.
“Esse é um projecto que queremos implementar independentemente de poder voltar a haver cinema privado. É outro tipo de cinema, mais científico, e gostaríamos de fazer uma visualização até ao final de Outubro”, sublinha o presidente do INATEL - Bragança.
Pedro Rêgo garante que este projecto não colide com a iniciativa privada, que espera que volte a explorar esta actividade, para que os filmes comerciais regressem à capital de distrito.
Financiamento garantido
Apesar deste projecto estar aprovado a nível nacional e ter financiamento garantido, Pedro Rêgo teme que acabe por ficar pelo caminho, tendo em conta o fim do seu mandato na Agência de Bragança, já no final do mês.
“Por isso, gostaria que os primeiros filmes fossem exibidos ainda este mês, para garantir a sua continuidade”, sublinha o responsável.
Na altura do encerramento das salas no centro comercial, a Câmara de Bragança também se propôs colmatar esta lacuna no programa cultural da capital de distrito.
No entanto, o presidente da autarquia local, Jorge Nunes, continua a defender que esta é uma área que deve ser explorada por privados.
“A Secretaria de Estado da Cultura propôs-se ajudar, mas neste momento ainda não posso acrescentar nada sobre isso”, rematou Jorge Nunes.
Jornal Nordeste, 2012-10-17
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Bragança classifica novo mapa do IEFP como «sem nexo»
.
«Agressão aos cidadãos
Bragança classifica novo mapa do IEFP como «sem nexo»
A Câmara de Bragança classificou hoje como «sem nexo e anacrónica» a nova organização dos serviços regionais do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) por entender que constitui uma «agressão aos cidadãos» residentes no Nordeste Transmontano.
O executivo liderado pelo social-democrata Jorge Nunes aprovou hoje, em reunião de câmara, uma posição de rejeição da nova organização do IEFP que vai acabar com os atuais quatro centros de emprego do Nordeste Transmontano e redistribuir a população pelos distritos de Bragança e Vila Real.
O município decidiu solicitar ao presidente do IEFP e ao primeiro-ministro que seja reposta a \"configuração atual\", defendendo que \"nesta fase de emagrecimento e reorganização das Administração Pública deveria ocorrer uma descentralização de serviços do litoral para o interior, em especial a partir de Lisboa, contrariando o processo de despovoamento acentuado do interior\".
\"Dividir o pouco que existe a funcionar no Interior é uma agressão aos cidadãos aqui residentes, cria conflitualidade, fragiliza a identidade e a soberania do País, o que recusamos de forma absolutamente frontal\", refere na posição a enviar a Pedro Passos Coelho.
O Nordeste Transmontano é servido atualmente por quatro centros de emprego, um para os concelhos de Bragança, Vimioso, Miranda do Douro e Vinhais, outro para os de Mirandela, Via Flor e Carrazeda de Ansiães, um terceiro para os de Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé e Mogadouro, e outro para Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Coa.
O novo modelo cria três centros de emprego em toda a região de Trás os Montes e Alto Douro e junta concelhos dos distritos de Vila Real e Bragança.
Um dos novos centros de emprego abarca Bragança, Vinhais, Miranda do Douro, Vimioso, Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé e Mogadouro.
Os restantes concelhos do distrito de Bragança passam a ter de deslocar-se ao distrito de Vila Real, nomeadamente a Chaves, a sede do centro de emprego que engloba ainda Montalegre, Valpaços, Boticas e Vila Pouca de Aguiar, pertencentes ao distrito de Vil Real, e Mirandela, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães, do distrito de Bragança.
O terceiro centro de emprego fica em Vila Real, para servir os concelhos de Murça, Alijo, Mesão Frio, Peso da Régua e Sabrosa, no distrito de Vila Real, e Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz e Freixo de Espada à Cinta, no distrito de Bragança.
O executivo social-democrata de Bragança considera \"inaceitável que tenha sido tomada uma decisão político-administrativa que agride um povo de um território, decisão tomada nas suas costas, sem discussão, desprovida de uma visão de coesão e desenvolvimento do território\".
A nova organização configura, para o município, uma \"desintegração territorial do distrito de Bragança sem sentido de orientação lógica\".
Lusa, 2012-10-23
«Agressão aos cidadãos
Bragança classifica novo mapa do IEFP como «sem nexo»
A Câmara de Bragança classificou hoje como «sem nexo e anacrónica» a nova organização dos serviços regionais do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) por entender que constitui uma «agressão aos cidadãos» residentes no Nordeste Transmontano.
O executivo liderado pelo social-democrata Jorge Nunes aprovou hoje, em reunião de câmara, uma posição de rejeição da nova organização do IEFP que vai acabar com os atuais quatro centros de emprego do Nordeste Transmontano e redistribuir a população pelos distritos de Bragança e Vila Real.
O município decidiu solicitar ao presidente do IEFP e ao primeiro-ministro que seja reposta a \"configuração atual\", defendendo que \"nesta fase de emagrecimento e reorganização das Administração Pública deveria ocorrer uma descentralização de serviços do litoral para o interior, em especial a partir de Lisboa, contrariando o processo de despovoamento acentuado do interior\".
\"Dividir o pouco que existe a funcionar no Interior é uma agressão aos cidadãos aqui residentes, cria conflitualidade, fragiliza a identidade e a soberania do País, o que recusamos de forma absolutamente frontal\", refere na posição a enviar a Pedro Passos Coelho.
O Nordeste Transmontano é servido atualmente por quatro centros de emprego, um para os concelhos de Bragança, Vimioso, Miranda do Douro e Vinhais, outro para os de Mirandela, Via Flor e Carrazeda de Ansiães, um terceiro para os de Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé e Mogadouro, e outro para Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Coa.
O novo modelo cria três centros de emprego em toda a região de Trás os Montes e Alto Douro e junta concelhos dos distritos de Vila Real e Bragança.
Um dos novos centros de emprego abarca Bragança, Vinhais, Miranda do Douro, Vimioso, Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé e Mogadouro.
Os restantes concelhos do distrito de Bragança passam a ter de deslocar-se ao distrito de Vila Real, nomeadamente a Chaves, a sede do centro de emprego que engloba ainda Montalegre, Valpaços, Boticas e Vila Pouca de Aguiar, pertencentes ao distrito de Vil Real, e Mirandela, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães, do distrito de Bragança.
O terceiro centro de emprego fica em Vila Real, para servir os concelhos de Murça, Alijo, Mesão Frio, Peso da Régua e Sabrosa, no distrito de Vila Real, e Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz e Freixo de Espada à Cinta, no distrito de Bragança.
O executivo social-democrata de Bragança considera \"inaceitável que tenha sido tomada uma decisão político-administrativa que agride um povo de um território, decisão tomada nas suas costas, sem discussão, desprovida de uma visão de coesão e desenvolvimento do território\".
A nova organização configura, para o município, uma \"desintegração territorial do distrito de Bragança sem sentido de orientação lógica\".
Lusa, 2012-10-23
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Famílias retiram idosos dos lares para ficarem com as reformas
.
29 casos detectados
Famílias retiram idosos dos lares para ficarem com as reformas
A crise duplicou o número de idosos vítimas de violência no distrito de Bragança, com a maioria dos casos associados a famílias que estão a retirar os mais velhos das instituições para usufruírem das reformas.
Esta realidade foi detetada pelas autoridades \"numa parte muita significativa\" dos 29 casos de maus tratos denunciados até setembro de 2012, o dobro dos sinalizados em todo o ano de 2011, nesta região, segundo dados divulgados hoje, em Bragança, num seminário sobre a Violência na Terceira Idade.
\"Muitos idosos, que estavam a frequentar respostas sociais, seja apoio domiciliário, seja centro de dia ou mesmo lar residencial, estão a ser retirados das instituições e levados para casa para usufruírem (as famílias) desses mesmos rendimentos\", constatou Teresa Fernandes, do Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica do distrito de Bragança.
Os que trabalham neste organismo têm observado nos últimos meses que \"a sociedade mudou com a crise, as relações humanas são desprovidas de afetividades, sentimentos, companheirismo e solidariedade\", o que leva a que haja \"idosos a viverem situações muito complicadas\".
\" solidão e isolamento, típicos de uma região despovoada e envelhecida, junta-se agora outro tipo de violência, gerada pela crise que, segundo aquela responsável, \"deixa de ser tão física e passa a ser mais psicológica e financeira, sobretudo financeira\".
Segundo adiantou Teresa Fernandes, os 29 casos que o núcleo distrital está a acompanhar estão todos relacionados com violência doméstica, não havendo registo de qualquer situação ao nível das instituições.
A maioria dos idosos vítimas de maus tratos são viúvos, que vivem sozinhos ou na presença de algum prestador de cuidados familiar, \"mas que não é um prestador de cuidados muito assíduo e afetivo\".
\"O que nos temos vindo a aperceber é que realmente toda esta conjuntura social e económica leva a que os prestadores de cuidados retirem muitas vezes os idosos das instituições e os levem para sua casa para usufruir dos seus rendimentos\", reiterou.
Os 29 casos sinalizados entre janeiro e setembro de 2012 chegaram ao núcleo distrital através das forças de segurança e denúncias anónimas ou de familiares e vizinhos dos idosos.
De acordo com a responsável por este organismo, todos estes casos encontram-se em fase de inquérito nos tribunais.
Todos os 15 casos registados em 2011 foram concluídos, a maioria com a aplicação aos agressores de penas de prisão suspensas ou pagamento de coimas.
Apenas \"uma minoria\" das situações que chegaram à Justiça foram arquivadas, segundo ainda Teresa Fernandes.
JN, 2012-10-24
29 casos detectados
Famílias retiram idosos dos lares para ficarem com as reformas
A crise duplicou o número de idosos vítimas de violência no distrito de Bragança, com a maioria dos casos associados a famílias que estão a retirar os mais velhos das instituições para usufruírem das reformas.
Esta realidade foi detetada pelas autoridades \"numa parte muita significativa\" dos 29 casos de maus tratos denunciados até setembro de 2012, o dobro dos sinalizados em todo o ano de 2011, nesta região, segundo dados divulgados hoje, em Bragança, num seminário sobre a Violência na Terceira Idade.
\"Muitos idosos, que estavam a frequentar respostas sociais, seja apoio domiciliário, seja centro de dia ou mesmo lar residencial, estão a ser retirados das instituições e levados para casa para usufruírem (as famílias) desses mesmos rendimentos\", constatou Teresa Fernandes, do Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica do distrito de Bragança.
Os que trabalham neste organismo têm observado nos últimos meses que \"a sociedade mudou com a crise, as relações humanas são desprovidas de afetividades, sentimentos, companheirismo e solidariedade\", o que leva a que haja \"idosos a viverem situações muito complicadas\".
\" solidão e isolamento, típicos de uma região despovoada e envelhecida, junta-se agora outro tipo de violência, gerada pela crise que, segundo aquela responsável, \"deixa de ser tão física e passa a ser mais psicológica e financeira, sobretudo financeira\".
Segundo adiantou Teresa Fernandes, os 29 casos que o núcleo distrital está a acompanhar estão todos relacionados com violência doméstica, não havendo registo de qualquer situação ao nível das instituições.
A maioria dos idosos vítimas de maus tratos são viúvos, que vivem sozinhos ou na presença de algum prestador de cuidados familiar, \"mas que não é um prestador de cuidados muito assíduo e afetivo\".
\"O que nos temos vindo a aperceber é que realmente toda esta conjuntura social e económica leva a que os prestadores de cuidados retirem muitas vezes os idosos das instituições e os levem para sua casa para usufruir dos seus rendimentos\", reiterou.
Os 29 casos sinalizados entre janeiro e setembro de 2012 chegaram ao núcleo distrital através das forças de segurança e denúncias anónimas ou de familiares e vizinhos dos idosos.
De acordo com a responsável por este organismo, todos estes casos encontram-se em fase de inquérito nos tribunais.
Todos os 15 casos registados em 2011 foram concluídos, a maioria com a aplicação aos agressores de penas de prisão suspensas ou pagamento de coimas.
Apenas \"uma minoria\" das situações que chegaram à Justiça foram arquivadas, segundo ainda Teresa Fernandes.
JN, 2012-10-24
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Afinal havia interessados em explorar o cinema no Shopping
.
Um cinema negocial
Afinal havia interessados em explorar o cinema no Shopping
Afinal houve propostas para explorar as salas de cinema do Bragança Shopping. Um potencial investidor vem a público desmentir as declarações da directora do centro comercial, que, em declarações ao Jornal Nordeste, afirmou que o mercado é pouco atractivo e afastou possíveis investidores.
João Caldeira, que já assegura a distribuição de filmes em vários concelhos do distrito e também já teve a cargo o antigo cineteatro Torralta, garante que, em Dezembro, foi contactado pela direcção do shopping, à qual apresentou três propostas.
“A primeira passava pela não digitalização das salas e pagaríamos uma renda com contratos anuais. Na segunda a digitalização das salas seria feita pelo Bragança Shopping e nós pagávamos uma renda bastante mais elevada para compensar o investimento feito. A terceira, fazíamos nós a digitalização das salas num prazo máximo de meio ano e com um contrato de 10 anos”, explica o empresário.
Avanços e recuos
Posteriormente ainda foi apresentada uma quarta proposta, mas o negócio acabou por não se concretizar. “Não tivemos qualquer resposta, mas antes do Verão voltámos a ser contactados pelo shopping e fizemos-lhe uma nova proposta”, conta João Caldeira.
Segundo o promotor, “era um contrato de cinco anos e uma renda fixa, com a possibilidade da digitalização das salas mediante o número de espectadores que o cinema tivesse”. O empresário garante que tinha ficado tudo acordado, mas passado uma semana recebeu um telefonema “a dizer que a proposta não tinha sido aceite porque o shopping ia ter prejuízo”, recorda.
Este investidor até já tinha delineado uma estratégia para atrair mais espectadores ao cinema. “Já tínhamos falado com a Câmara para comprarmos bilhetes para o parque de estacionamento, que iríamos oferecer aos clientes com duas horas grátis. Íamos baixar o preço dos bilhetes para cinco euros e quatro para crianças e estudantes, tal como os preços do bar”, refere.
Além disso, “já estávamos em conversações com a Castello Lopes para a aquisição do equipamento, pois seria o mais viável”, revela João Caldeira.
O Jornal Nordeste ouviu a direcção do Bragança Shopping acerca deste assunto, mas até ao fecho desta edição não foi possível obter uma reacção.
Jornal Nordeste, 2012-10-31
Um cinema negocial
Afinal havia interessados em explorar o cinema no Shopping
Afinal houve propostas para explorar as salas de cinema do Bragança Shopping. Um potencial investidor vem a público desmentir as declarações da directora do centro comercial, que, em declarações ao Jornal Nordeste, afirmou que o mercado é pouco atractivo e afastou possíveis investidores.
João Caldeira, que já assegura a distribuição de filmes em vários concelhos do distrito e também já teve a cargo o antigo cineteatro Torralta, garante que, em Dezembro, foi contactado pela direcção do shopping, à qual apresentou três propostas.
“A primeira passava pela não digitalização das salas e pagaríamos uma renda com contratos anuais. Na segunda a digitalização das salas seria feita pelo Bragança Shopping e nós pagávamos uma renda bastante mais elevada para compensar o investimento feito. A terceira, fazíamos nós a digitalização das salas num prazo máximo de meio ano e com um contrato de 10 anos”, explica o empresário.
Avanços e recuos
Posteriormente ainda foi apresentada uma quarta proposta, mas o negócio acabou por não se concretizar. “Não tivemos qualquer resposta, mas antes do Verão voltámos a ser contactados pelo shopping e fizemos-lhe uma nova proposta”, conta João Caldeira.
Segundo o promotor, “era um contrato de cinco anos e uma renda fixa, com a possibilidade da digitalização das salas mediante o número de espectadores que o cinema tivesse”. O empresário garante que tinha ficado tudo acordado, mas passado uma semana recebeu um telefonema “a dizer que a proposta não tinha sido aceite porque o shopping ia ter prejuízo”, recorda.
Este investidor até já tinha delineado uma estratégia para atrair mais espectadores ao cinema. “Já tínhamos falado com a Câmara para comprarmos bilhetes para o parque de estacionamento, que iríamos oferecer aos clientes com duas horas grátis. Íamos baixar o preço dos bilhetes para cinco euros e quatro para crianças e estudantes, tal como os preços do bar”, refere.
Além disso, “já estávamos em conversações com a Castello Lopes para a aquisição do equipamento, pois seria o mais viável”, revela João Caldeira.
O Jornal Nordeste ouviu a direcção do Bragança Shopping acerca deste assunto, mas até ao fecho desta edição não foi possível obter uma reacção.
Jornal Nordeste, 2012-10-31
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Jorge Nunes acusado dos crimes de desobediência e abuso de poder
.
Autarca não comenta
Jorge Nunes acusado dos crimes de desobediência e abuso de poder
O Tribunal da Relação de Guimarães decidiu pronunciar o presidente da Câmara de Bragança pelos crimes de desobediência e abuso de poder.
Em causa está a polémica com o avião do juiz desembargador, Francisco Marcolino, candidato do PS à autarquia bragançana, nas Autárquicas 2005.
O juiz queixa-se de ter sido discriminado ao ser impedido pela autarquia de guardar a aeronave no hangar municipal.
Conforme o Jornal Nordeste noticiou em Janeiro passado, o Tribunal Judicial de Bragança já tinha pronunciado Jorge Nunes e o director do aeródromo de Bragança, João Rodrigues, mas o Mistério Público acabou por recorrer da decisão.
Agora, o acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães, datado de 22 de Outubro, pode mesmo levar o autarca bragançano ao banco dos réus.
A ser julgado, o presidente da Câmara de Bragança incorre numa pena que pode ir até a perda de mandato.
O caso remonta a 14 de Novembro de 2008, quando o tribunal teve de ordenar a intervenção da GNR para obrigar a Câmara a deixar entrar o avião no hangar do aeródromo municipal, já que a autarquia não o fez voluntariamente.
O juiz avançou com uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela acompanhada de uma providência cautelar, que foi aceite, obrigando a autarquia a aceitar a aeronave.
Autarca não comenta
Jorge Nunes terá ignorado uma providência cautelar do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, que ordenava a permissão de estacionamento da aeronave do juiz no hangar municipal, que tinha sido impedido pelo funcionário, alegadamente a mando do presidente da câmara.
De acordo com o despacho do Tribunal de Bragança, o acto administrativo que Jorge Nunes praticou, no exercício das suas funções, “foi tomado como violação dos princípios da legalidade, da imparcialidade, da igualdade e da justiça a que, por força das suas funções de presidente da Câmara” está “obrigado a respeitar”.
O Jornal Nordeste tentou ouvir Jorge Nunes acerca deste processo, mas o autarca não quis comentar. Ao que foi possível apurar, o Ministério Público já não pode recorrer da decisão, mas o edil por reclamar, argumentando nulidades no processo.
Jornal Nordeste, 2012-10-31
Autarca não comenta
Jorge Nunes acusado dos crimes de desobediência e abuso de poder
O Tribunal da Relação de Guimarães decidiu pronunciar o presidente da Câmara de Bragança pelos crimes de desobediência e abuso de poder.
Em causa está a polémica com o avião do juiz desembargador, Francisco Marcolino, candidato do PS à autarquia bragançana, nas Autárquicas 2005.
O juiz queixa-se de ter sido discriminado ao ser impedido pela autarquia de guardar a aeronave no hangar municipal.
Conforme o Jornal Nordeste noticiou em Janeiro passado, o Tribunal Judicial de Bragança já tinha pronunciado Jorge Nunes e o director do aeródromo de Bragança, João Rodrigues, mas o Mistério Público acabou por recorrer da decisão.
Agora, o acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães, datado de 22 de Outubro, pode mesmo levar o autarca bragançano ao banco dos réus.
A ser julgado, o presidente da Câmara de Bragança incorre numa pena que pode ir até a perda de mandato.
O caso remonta a 14 de Novembro de 2008, quando o tribunal teve de ordenar a intervenção da GNR para obrigar a Câmara a deixar entrar o avião no hangar do aeródromo municipal, já que a autarquia não o fez voluntariamente.
O juiz avançou com uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela acompanhada de uma providência cautelar, que foi aceite, obrigando a autarquia a aceitar a aeronave.
Autarca não comenta
Jorge Nunes terá ignorado uma providência cautelar do Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, que ordenava a permissão de estacionamento da aeronave do juiz no hangar municipal, que tinha sido impedido pelo funcionário, alegadamente a mando do presidente da câmara.
De acordo com o despacho do Tribunal de Bragança, o acto administrativo que Jorge Nunes praticou, no exercício das suas funções, “foi tomado como violação dos princípios da legalidade, da imparcialidade, da igualdade e da justiça a que, por força das suas funções de presidente da Câmara” está “obrigado a respeitar”.
O Jornal Nordeste tentou ouvir Jorge Nunes acerca deste processo, mas o autarca não quis comentar. Ao que foi possível apurar, o Ministério Público já não pode recorrer da decisão, mas o edil por reclamar, argumentando nulidades no processo.
Jornal Nordeste, 2012-10-31
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Bragança lidera na obtenção de fundos comunitários para financiar obras
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«Graças à saúde financeira»
Bragança lidera na obtenção de fundos comunitários para financiar obras
Bragança é um dos municípios da região Norte que conseguiu mais fundos comunitários no âmbito deste Quadro de Referência Estratégica Nacional, para financiar obras.
A construção do centro de raças autóctones e do novo recinto para a feira são as infra-estruturas que conseguiram apoio mais recentemente. O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, diz que só é possível ter obras em curso nesta altura de crise, graças à saúde financeira da autarquia.“Felizmente o município tem as suas contas em dia.
Tem que continuar a diminuir as suas dívidas de forma significativa, estando com um grau de endividamento muito baixo, o que nos dá esta liberdade de poder nesta altura manter boas obras em execução”, realça o edil.
O vogal executivo do Programa Operacional Regional do Norte, diz mesmo que o sucesso deste programa de apoio se deve à elevada taxa de execução dos projectos que se verifica na capital de distrito. Carlos Duarte revela, no entanto, que as verbas para novos projectos já são escassas.
Carlos Duarte revela que no ano passado apenas 40 por cento das verbas atribuídas a projectos na região Norte estavam executadas. O objectivo, este ano, é conseguir aumentar a taxa de execução para os 60 por cento.
Brigantia, 2012-11-06
In DTM
«Graças à saúde financeira»
Bragança lidera na obtenção de fundos comunitários para financiar obras
Bragança é um dos municípios da região Norte que conseguiu mais fundos comunitários no âmbito deste Quadro de Referência Estratégica Nacional, para financiar obras.
A construção do centro de raças autóctones e do novo recinto para a feira são as infra-estruturas que conseguiram apoio mais recentemente. O presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, diz que só é possível ter obras em curso nesta altura de crise, graças à saúde financeira da autarquia.“Felizmente o município tem as suas contas em dia.
Tem que continuar a diminuir as suas dívidas de forma significativa, estando com um grau de endividamento muito baixo, o que nos dá esta liberdade de poder nesta altura manter boas obras em execução”, realça o edil.
O vogal executivo do Programa Operacional Regional do Norte, diz mesmo que o sucesso deste programa de apoio se deve à elevada taxa de execução dos projectos que se verifica na capital de distrito. Carlos Duarte revela, no entanto, que as verbas para novos projectos já são escassas.
Carlos Duarte revela que no ano passado apenas 40 por cento das verbas atribuídas a projectos na região Norte estavam executadas. O objectivo, este ano, é conseguir aumentar a taxa de execução para os 60 por cento.
Brigantia, 2012-11-06
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
EDP ajuda a criar empresas em Trás-os-Montes
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Terceira edição do Prémio EDP
EDP ajuda a criar empresas em Trás-os-Montes
A EDP vai ajudar a criar empresas no concelho de Trás-os-Montes, mais precisamente nas zonas abrangidas pela barragem que a elétrica está a construir no rio Sabor, ou seja, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro e Torre de Moncorvo.
Este apoio, que não será em dinheiro mas sim em em formação e consultoria nas áreas de gestão, surge no âmbito da terceira edição do Prémio EDP Empreendedor Sustentável, que nas duas edições anteriores já gerou cerca de 60 novas empresas só naquele concelho.
No entanto, haverá um prémio monetário simbólico que será entregue às melhores ideias para empresas dentro de todas as seleccionadas para assistir às formações e aulas.
As inscrições e candidaturas já estão abertas e terminam a 15 de dezembro deste ano, sendo que a EDP garante que a maior parte dos inscritos entram neste programa onde são discutidas ideias e planos de negócios e acompanhamento para a constituição da empresa, tudo pago pela EDP.
Antes de começar esse programa haverá jornadas sobre o Prémio que arrancam já a 8 de novembro em Alfândega da Fé. Segue-se depois um encontro a 15 de novembro em Mogadouro, outro a 22 de novembro em Macedo de Cavaleiros, mais um a 29 de novembro em Torre de Moncorvo e por fim, um último encontro a 6 de dezembro em Miranda do Douro.
DV, 2012-11-06
Terceira edição do Prémio EDP
EDP ajuda a criar empresas em Trás-os-Montes
A EDP vai ajudar a criar empresas no concelho de Trás-os-Montes, mais precisamente nas zonas abrangidas pela barragem que a elétrica está a construir no rio Sabor, ou seja, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro e Torre de Moncorvo.
Este apoio, que não será em dinheiro mas sim em em formação e consultoria nas áreas de gestão, surge no âmbito da terceira edição do Prémio EDP Empreendedor Sustentável, que nas duas edições anteriores já gerou cerca de 60 novas empresas só naquele concelho.
No entanto, haverá um prémio monetário simbólico que será entregue às melhores ideias para empresas dentro de todas as seleccionadas para assistir às formações e aulas.
As inscrições e candidaturas já estão abertas e terminam a 15 de dezembro deste ano, sendo que a EDP garante que a maior parte dos inscritos entram neste programa onde são discutidas ideias e planos de negócios e acompanhamento para a constituição da empresa, tudo pago pela EDP.
Antes de começar esse programa haverá jornadas sobre o Prémio que arrancam já a 8 de novembro em Alfândega da Fé. Segue-se depois um encontro a 15 de novembro em Mogadouro, outro a 22 de novembro em Macedo de Cavaleiros, mais um a 29 de novembro em Torre de Moncorvo e por fim, um último encontro a 6 de dezembro em Miranda do Douro.
DV, 2012-11-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Detido por vender droga junto a escolas de Bragança
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Com 43 anos, natural de Angola
Detido por vender droga junto a escolas de Bragança
A PSP de Bragança deteve em flagrante delito um indivíduo a vender droga suspeito de se dedicar ao tráfico de estupefacientes junto a escolas da cidade, divulgou nesta terça-feira a polícia.
De acordo com informação divulgada à Lusa pela PSP, além da detenção, foram ainda aprendidas, em casa do suspeito, em buscas domiciliárias posteriores, heroína e cocaína suficientes para 458 doses com um valor estimado de quase 2300 euros.
Na busca domiciliária, a polícia apreendeu também 750 euros em dinheiro, três telemóveis, uma Playstation, duas máquinas fotográficas e vários artigos em ouro presumivelmente objecto de receptação, além de material relacionado com a preparação e tráfico da droga.
As autoridades suspeitam que o detido, com 43 anos, natural de Angola, tenha ido a residir para Bragança para se dedicar à actividade ilícita, já que «não tem qualquer ligação familiar ou afinidade» à região, segundo a PSP.
«O facto de desenvolver a actividade ilícita junto de várias escolas constituía um elevado factor de insegurança», referiu à Lusa fonte policial.
A detenção ocorreu na avenida Sá Carneiro durante uma alegada transacção de heroína, em que uma equipa da esquadra de investigação criminal do comando distrital aprendeu a droga que o suspeito estaria a vender e o dinheiro que lhe estaria a ser pago pelo consumidor.
Segundo a PSP, esta detenção \"resulta do esforço que esta polícia tem desenvolvido no combate ao tráfico de droga na cidade\" e que, no mês e Outubro, levou à detenção de três indivíduos.
Durante o ano de 2012, esta polícia procedeu à detenção em flagrante delito de 13 cidadãos por suspeita de tráfico de droga aos quais foram apreendidos no total 2409 doses dos vários tipos de droga e a que se assomam a detenção e as apreensões divulgadas.
Lusa, 2012-11-07
Com 43 anos, natural de Angola
Detido por vender droga junto a escolas de Bragança
A PSP de Bragança deteve em flagrante delito um indivíduo a vender droga suspeito de se dedicar ao tráfico de estupefacientes junto a escolas da cidade, divulgou nesta terça-feira a polícia.
De acordo com informação divulgada à Lusa pela PSP, além da detenção, foram ainda aprendidas, em casa do suspeito, em buscas domiciliárias posteriores, heroína e cocaína suficientes para 458 doses com um valor estimado de quase 2300 euros.
Na busca domiciliária, a polícia apreendeu também 750 euros em dinheiro, três telemóveis, uma Playstation, duas máquinas fotográficas e vários artigos em ouro presumivelmente objecto de receptação, além de material relacionado com a preparação e tráfico da droga.
As autoridades suspeitam que o detido, com 43 anos, natural de Angola, tenha ido a residir para Bragança para se dedicar à actividade ilícita, já que «não tem qualquer ligação familiar ou afinidade» à região, segundo a PSP.
«O facto de desenvolver a actividade ilícita junto de várias escolas constituía um elevado factor de insegurança», referiu à Lusa fonte policial.
A detenção ocorreu na avenida Sá Carneiro durante uma alegada transacção de heroína, em que uma equipa da esquadra de investigação criminal do comando distrital aprendeu a droga que o suspeito estaria a vender e o dinheiro que lhe estaria a ser pago pelo consumidor.
Segundo a PSP, esta detenção \"resulta do esforço que esta polícia tem desenvolvido no combate ao tráfico de droga na cidade\" e que, no mês e Outubro, levou à detenção de três indivíduos.
Durante o ano de 2012, esta polícia procedeu à detenção em flagrante delito de 13 cidadãos por suspeita de tráfico de droga aos quais foram apreendidos no total 2409 doses dos vários tipos de droga e a que se assomam a detenção e as apreensões divulgadas.
Lusa, 2012-11-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rede de fibra óptica vai cobrir o distrito de Bragança
.
Totalmente coberto
Rede de fibra óptica vai cobrir o distrito de Bragança
No próximo ano, o distrito de Bragança vai ficar totalmente coberto com rede de fibra óptica. Trata-se de um projecto da DSTELECOM, pioneiro em Portugal, e o maior de banda larga de âmbito rural.
Os concelhos de Bragança e Mirandela foram os únicos do distrito que ficaram de fora, por já haver um serviço idêntico, prestado por outras operadoras.
O presidente executivo da DSTELECOM diz que a implementação desta rede “vai ser fundamental para os empreendedores que queiram criar empresas” na região, pois vai permitir aos empresários “venderem os seus produtos para qualquer lugar do mundo, pela internet, sem estarem limitados nessa perspectiva”.
“Vai também possibilitar “a fixação da população e do talento”, frisou o responsável. Xavier Martin revela que, apesar do concelho de Bragança não fazer parte deste projecto, a empresa está em conversação com a Câmara da capital de distrito para instalar uma infra-estrutura digital complementar.
“Estamos a trabalhar com a Câmara Municipal para conseguirmos instalar uma infra-estrurura digital complementar, de forma a poder levar a concelhos que estão de fora desta rede”, concluiu.
Para além dos 10 concelhos do distrito de Bragança, existem mais 69 municípios do País, que vão ser cobertos por esta Rede de Nova Geração.
O projecto representa um investimento de cerca de 100 milhões de euros para a implementação de 9 mil quilómetros de fibra óptica, de Norte a Sul do País.
Lusa, 2012-11-07
Totalmente coberto
Rede de fibra óptica vai cobrir o distrito de Bragança
No próximo ano, o distrito de Bragança vai ficar totalmente coberto com rede de fibra óptica. Trata-se de um projecto da DSTELECOM, pioneiro em Portugal, e o maior de banda larga de âmbito rural.
Os concelhos de Bragança e Mirandela foram os únicos do distrito que ficaram de fora, por já haver um serviço idêntico, prestado por outras operadoras.
O presidente executivo da DSTELECOM diz que a implementação desta rede “vai ser fundamental para os empreendedores que queiram criar empresas” na região, pois vai permitir aos empresários “venderem os seus produtos para qualquer lugar do mundo, pela internet, sem estarem limitados nessa perspectiva”.
“Vai também possibilitar “a fixação da população e do talento”, frisou o responsável. Xavier Martin revela que, apesar do concelho de Bragança não fazer parte deste projecto, a empresa está em conversação com a Câmara da capital de distrito para instalar uma infra-estrutura digital complementar.
“Estamos a trabalhar com a Câmara Municipal para conseguirmos instalar uma infra-estrurura digital complementar, de forma a poder levar a concelhos que estão de fora desta rede”, concluiu.
Para além dos 10 concelhos do distrito de Bragança, existem mais 69 municípios do País, que vão ser cobertos por esta Rede de Nova Geração.
O projecto representa um investimento de cerca de 100 milhões de euros para a implementação de 9 mil quilómetros de fibra óptica, de Norte a Sul do País.
Lusa, 2012-11-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Procuravam cogumelos e encontraram ossadas humanas
.
O caso ao idoso desaparecido
Procuravam cogumelos e encontraram ossadas humanas
Um grupo de populares encontrou, durante uma saída para o campo para apanha de cogumelos, ossadas humanas que as autoridades acreditam poder ser de um idoso desaparecido, em maio, na zona de Quintanilha, em Bragança.
Os restos mortais encontravam-se num local ermo, nas imediações da aldeia de Quintanilha, que foram percorridas, na altura do desaparecimento, durante vários dias de buscas, por equipas da GNR, bombeiros e cães pisteiros, sem sucesso.
Quase meio ano depois, a procura de cogumelos silvestres, que ocorre nesta época do ano no Nordeste Transmontano, pôs a descoberto os restos mortais, com indícios que associam o caso ao idoso desaparecido.
De acordo com informação avançada à Lusa pelas Relações Públicas do Comando Distrital da GNR de Bragança, o alerta foi na terça-feira, por volta das 13:00, por populares que tinham ido para o campo à procura de cogumelos.
O reconhecimento direto foi impossível, segundo a fonte, devido ao \"adiantado estado de decomposição\", mas foram também encontrados, nas imediações das ossadas, restos de roupas identificadas como pertencentes ao idoso.
O corpo foi recolhido e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal de Bragança, onde estão ainda a ser realizados os exames necessários à identificação e ao apuramento da causa da morte.
O idoso, com 88 anos, era utente do lar de Quintanilha e desapareceu a 23 de maio depois de um passeio com mais três utentes do lar, dos quais se desencontrou. Seguiram-se vários dias de buscas sem sucesso.
A GNR de Bragança registou, em menos de cinco anos, o desaparecimento de 23 idosos, três dos quais nunca foram encontrados e seis apareceram sem vida.
A confirmar-se que os restos mortais encontrados em Quintanilha são do idoso desaparecido em maio, estas estatísticas alteram-se para 23 desaparecimentos, a maioria dos quais foram encontrados bem (14), sete sem vida e dois permanecem sem rasto
Lusa, 2012-11-08
O caso ao idoso desaparecido
Procuravam cogumelos e encontraram ossadas humanas
Um grupo de populares encontrou, durante uma saída para o campo para apanha de cogumelos, ossadas humanas que as autoridades acreditam poder ser de um idoso desaparecido, em maio, na zona de Quintanilha, em Bragança.
Os restos mortais encontravam-se num local ermo, nas imediações da aldeia de Quintanilha, que foram percorridas, na altura do desaparecimento, durante vários dias de buscas, por equipas da GNR, bombeiros e cães pisteiros, sem sucesso.
Quase meio ano depois, a procura de cogumelos silvestres, que ocorre nesta época do ano no Nordeste Transmontano, pôs a descoberto os restos mortais, com indícios que associam o caso ao idoso desaparecido.
De acordo com informação avançada à Lusa pelas Relações Públicas do Comando Distrital da GNR de Bragança, o alerta foi na terça-feira, por volta das 13:00, por populares que tinham ido para o campo à procura de cogumelos.
O reconhecimento direto foi impossível, segundo a fonte, devido ao \"adiantado estado de decomposição\", mas foram também encontrados, nas imediações das ossadas, restos de roupas identificadas como pertencentes ao idoso.
O corpo foi recolhido e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal de Bragança, onde estão ainda a ser realizados os exames necessários à identificação e ao apuramento da causa da morte.
O idoso, com 88 anos, era utente do lar de Quintanilha e desapareceu a 23 de maio depois de um passeio com mais três utentes do lar, dos quais se desencontrou. Seguiram-se vários dias de buscas sem sucesso.
A GNR de Bragança registou, em menos de cinco anos, o desaparecimento de 23 idosos, três dos quais nunca foram encontrados e seis apareceram sem vida.
A confirmar-se que os restos mortais encontrados em Quintanilha são do idoso desaparecido em maio, estas estatísticas alteram-se para 23 desaparecimentos, a maioria dos quais foram encontrados bem (14), sete sem vida e dois permanecem sem rasto
Lusa, 2012-11-08
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Antigo forno da cerâmica de Bragança vira albergue para caminheiros
.
A Via de la Plata
Antigo forno da cerâmica de Bragança vira albergue para caminheiros
Um edifício símbolo da época áurea da cerâmica em Bragança vai ser transformado no primeiro albergue da cidade para caminheiros, como os peregrinos dos caminhos de Santiago, anunciaram hoje os responsáveis pelo projeto.
O chamado Forno da Antiga Fábrica da Cerâmica do Campo Redondo, com a respetiva chaminé, permaneceu como memória de uma atividade que marcou a economia local há algumas décadas e foi hoje oficialmente entregue pela Câmara de Bragança a uma associação que vai dar novo uso àquele espaço.
A Associação de Caminheiros de Bragança vai transformar as instalações num albergue, que será o primeiro nesta localidade, para todos os que gostam de explorar percursos pedestres, sobretudo os peregrinos dos Caminhos de Santiago.
Um dos caminhos mais importantes desta peregrinação ibérica, a Via de la Plata, passa nesta zona fronteiriça do Nordeste Transmontano, como recordou o presidente da associação, Belmiro Vilela.
Embora a autarquia tenha feito obras no edifício, a associação terá agora de adaptá-lo às novas funções, pelo que a abertura do novo espaço para alojamento está ainda dependente da disponibilidade financeira para a realização dos trabalhos.
Garantidas estão já 20 camas oferecidas pela GNR à associação de caminheiros.
O edifico da antiga cerâmica está classificado como Espaço Cultural de Interesse Arqueológico Industrial, no Plano Diretor Municipal de Bragança, como realçou o presidente da autarquia.
Jorge Nunes adiantou que o município pretende, com esta iniciativa, além de valorizar o património concelhio, \"dar resposta às associações locais, no sentido de disporem de instalações próprias para as suas atividades\".
A autarquia entregou hoje também ao Rotary Clube de Bragança novas instalações para o funcionamento da Universidade Sénior de Bragança.
Os 30 alunos inscritos vão passar a encontrar-se na Casa das Associações, um edifício degradado da zona histórica que o município recuperou para disponibilizar aos movimentos associativos e revitalizar o centro histórico da cidade.
Na mesma zona, a autarquia recuperou um outro edifício que começou a funcionar neste ano letivo como residência para estudantes estrangeiros do Instituto Politécnico de Bragança.
Lusa, 2012-11-21
A Via de la Plata
Antigo forno da cerâmica de Bragança vira albergue para caminheiros
Um edifício símbolo da época áurea da cerâmica em Bragança vai ser transformado no primeiro albergue da cidade para caminheiros, como os peregrinos dos caminhos de Santiago, anunciaram hoje os responsáveis pelo projeto.
O chamado Forno da Antiga Fábrica da Cerâmica do Campo Redondo, com a respetiva chaminé, permaneceu como memória de uma atividade que marcou a economia local há algumas décadas e foi hoje oficialmente entregue pela Câmara de Bragança a uma associação que vai dar novo uso àquele espaço.
A Associação de Caminheiros de Bragança vai transformar as instalações num albergue, que será o primeiro nesta localidade, para todos os que gostam de explorar percursos pedestres, sobretudo os peregrinos dos Caminhos de Santiago.
Um dos caminhos mais importantes desta peregrinação ibérica, a Via de la Plata, passa nesta zona fronteiriça do Nordeste Transmontano, como recordou o presidente da associação, Belmiro Vilela.
Embora a autarquia tenha feito obras no edifício, a associação terá agora de adaptá-lo às novas funções, pelo que a abertura do novo espaço para alojamento está ainda dependente da disponibilidade financeira para a realização dos trabalhos.
Garantidas estão já 20 camas oferecidas pela GNR à associação de caminheiros.
O edifico da antiga cerâmica está classificado como Espaço Cultural de Interesse Arqueológico Industrial, no Plano Diretor Municipal de Bragança, como realçou o presidente da autarquia.
Jorge Nunes adiantou que o município pretende, com esta iniciativa, além de valorizar o património concelhio, \"dar resposta às associações locais, no sentido de disporem de instalações próprias para as suas atividades\".
A autarquia entregou hoje também ao Rotary Clube de Bragança novas instalações para o funcionamento da Universidade Sénior de Bragança.
Os 30 alunos inscritos vão passar a encontrar-se na Casa das Associações, um edifício degradado da zona histórica que o município recuperou para disponibilizar aos movimentos associativos e revitalizar o centro histórico da cidade.
Na mesma zona, a autarquia recuperou um outro edifício que começou a funcionar neste ano letivo como residência para estudantes estrangeiros do Instituto Politécnico de Bragança.
Lusa, 2012-11-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Finanças contratam «avaliador do IMI» suspeito de fuga ao fisco
.
Alegada dívida de 238 mil euros
Finanças contratam «avaliador do IMI» suspeito de fuga ao fisco
Avaliador é um engenheiro suspeito de fuga ao fisco na transacção de imóveis e que se encontra em contencioso judicial com a Administração Fiscal. Entende que não existe «qualquer incompatibilidade» com as funções de perito.
As Finanças contrataram para \"avaliador do IMI\" (imposto municipal sobre imóveis) um engenheiro de Bragança suspeito de fuga ao fisco na transacção de imóveis e que se encontra em contencioso judicial com a Administração Fiscal, por uma alegada dívida de 238 mil euros.
O profissional em causa é também promotor imobiliário e responde solidariamente, enquanto sócio-gerente da firma Lello e Louçano, pelo valor reclamado pelo Serviço de Finanças de Bragança de imposto relativo a negócios de imóveis, nos anos de 2003 e 2004, alegadamente escriturados por valor inferior ao da venda.
Manuel Gonçalves, conhecido em Bragança por \"engenheiro Lello\", confirmou à agência Lusa a existência do processo e que teve de dar como garantia às Finanças \"três prédios\" para evitar a execução fiscal.
Ainda assim, do seu ponto de vista, não existe \"qualquer incompatibilidade\" com as funções de perito até haver uma decisão judicial\" e garante que, \"formalmente\", nada deve.
Segundo afirma, o serviço de Finanças que apurou e reclama a dívida passou-lhe, em Novembro, uma certidão de que \"tem a sua situação tributária regularizada\" e que \"não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos ou prestações tributárias e respectivos juros\".
O contencioso entre o “engenheiro Lello” e Administração Fiscal diz respeito a um processo de revisão da matéria colectável referente a Imposto Sobre o Rendimento das
Pessoas Colectivas (IRC) da empresa de que é sócio e foi desencadeado por uma denúncia de um juiz do Tribunal de Bragança, que levou a uma acção inspectiva extraordinária às contas da empresa.
O caso arrasta-se desde 2006 e desencadeou também a abertura de um inquérito no Ministério Público por suspeita do crime de fraude fiscal, que está dependente de decisão do tribunal administrativo.
RR, 2012-12-03
Alegada dívida de 238 mil euros
Finanças contratam «avaliador do IMI» suspeito de fuga ao fisco
Avaliador é um engenheiro suspeito de fuga ao fisco na transacção de imóveis e que se encontra em contencioso judicial com a Administração Fiscal. Entende que não existe «qualquer incompatibilidade» com as funções de perito.
As Finanças contrataram para \"avaliador do IMI\" (imposto municipal sobre imóveis) um engenheiro de Bragança suspeito de fuga ao fisco na transacção de imóveis e que se encontra em contencioso judicial com a Administração Fiscal, por uma alegada dívida de 238 mil euros.
O profissional em causa é também promotor imobiliário e responde solidariamente, enquanto sócio-gerente da firma Lello e Louçano, pelo valor reclamado pelo Serviço de Finanças de Bragança de imposto relativo a negócios de imóveis, nos anos de 2003 e 2004, alegadamente escriturados por valor inferior ao da venda.
Manuel Gonçalves, conhecido em Bragança por \"engenheiro Lello\", confirmou à agência Lusa a existência do processo e que teve de dar como garantia às Finanças \"três prédios\" para evitar a execução fiscal.
Ainda assim, do seu ponto de vista, não existe \"qualquer incompatibilidade\" com as funções de perito até haver uma decisão judicial\" e garante que, \"formalmente\", nada deve.
Segundo afirma, o serviço de Finanças que apurou e reclama a dívida passou-lhe, em Novembro, uma certidão de que \"tem a sua situação tributária regularizada\" e que \"não é devedor perante a Fazenda Pública de quaisquer impostos ou prestações tributárias e respectivos juros\".
O contencioso entre o “engenheiro Lello” e Administração Fiscal diz respeito a um processo de revisão da matéria colectável referente a Imposto Sobre o Rendimento das
Pessoas Colectivas (IRC) da empresa de que é sócio e foi desencadeado por uma denúncia de um juiz do Tribunal de Bragança, que levou a uma acção inspectiva extraordinária às contas da empresa.
O caso arrasta-se desde 2006 e desencadeou também a abertura de um inquérito no Ministério Público por suspeita do crime de fraude fiscal, que está dependente de decisão do tribunal administrativo.
RR, 2012-12-03
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Adiado o problema de falta de água em Bragança
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Chuva esta a encher a barragem
Adiado o problema de falta de água em Bragança
Chuva está a encher a barragem, mas o “estrangulamento” a que a cidade está sujeita é estrutural, explica o vice-presidente da Câmara.
Está afastada a possibilidade de Bragança ficar sem água para abastecimento público.
Os afluentes ao canal do Sabor são suficientes para os consumos e a barragem da Serra Serrada está fechada para enchimento.
A chuva que tem caído afastou, para já, o cenário de falta de água em Bragança.
A barragem da Serra Serrada está em fase de enchimento e está neste momento com 60% da sua capacidade.
“A barragem está a 60% da sua capacidade, se tudo correr bem, com as chuvas que estão previstas ela ficará cheia. Neste momento está em fase de enchimento porque não precisamos da água da barragem, a água dos afluentes do canal de Alto Sabor são mais que suficientes para a cidade. Também os consumos da cidade estão a ser inferiores ao ano passado, consumimos cerca de 40m3 por hora a menos”, explica.
Rui Caseiro, vice-presidente da autarquia, refere que neste momento o problema de abastecimento da cidade de Bragança deixou de ser preocupante, apesar de se manter o problema de falta de capacidade suficiente de armazenamento para fazer face às necessidades do Verão.
“Não estamos num momento de preocupação maior porque estamos num processo de entrada do Inverno e estamos num processo também de previsibilidade de ocorrência de chuvas, poderemos estar descansados”, afirma Rui Caseiro.
“Mas sabemos sempre que o nosso problema é estrutural, não temos capacidade de armazenamento suficiente para fazer face Às necessidades do final do Verão, e esse estrangulamento continuamos com ele”, conclui.
Está afastada a possibilidade de Bragança ficar sem água para abastecimento público.
Os afluentes ao canal do Sabor são suficientes, nesta altura do ano, para os consumos e a barragem da Serra Serrada está fechada para enchimento. Armazenar no inverno para gastar no verão.
Lusa, 2012-12-04
Chuva esta a encher a barragem
Adiado o problema de falta de água em Bragança
Chuva está a encher a barragem, mas o “estrangulamento” a que a cidade está sujeita é estrutural, explica o vice-presidente da Câmara.
Está afastada a possibilidade de Bragança ficar sem água para abastecimento público.
Os afluentes ao canal do Sabor são suficientes para os consumos e a barragem da Serra Serrada está fechada para enchimento.
A chuva que tem caído afastou, para já, o cenário de falta de água em Bragança.
A barragem da Serra Serrada está em fase de enchimento e está neste momento com 60% da sua capacidade.
“A barragem está a 60% da sua capacidade, se tudo correr bem, com as chuvas que estão previstas ela ficará cheia. Neste momento está em fase de enchimento porque não precisamos da água da barragem, a água dos afluentes do canal de Alto Sabor são mais que suficientes para a cidade. Também os consumos da cidade estão a ser inferiores ao ano passado, consumimos cerca de 40m3 por hora a menos”, explica.
Rui Caseiro, vice-presidente da autarquia, refere que neste momento o problema de abastecimento da cidade de Bragança deixou de ser preocupante, apesar de se manter o problema de falta de capacidade suficiente de armazenamento para fazer face às necessidades do Verão.
“Não estamos num momento de preocupação maior porque estamos num processo de entrada do Inverno e estamos num processo também de previsibilidade de ocorrência de chuvas, poderemos estar descansados”, afirma Rui Caseiro.
“Mas sabemos sempre que o nosso problema é estrutural, não temos capacidade de armazenamento suficiente para fazer face Às necessidades do final do Verão, e esse estrangulamento continuamos com ele”, conclui.
Está afastada a possibilidade de Bragança ficar sem água para abastecimento público.
Os afluentes ao canal do Sabor são suficientes, nesta altura do ano, para os consumos e a barragem da Serra Serrada está fechada para enchimento. Armazenar no inverno para gastar no verão.
Lusa, 2012-12-04
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Arquivo distrital aposta nas novas tecnologias
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4 quilómetros de documentação
Arquivo distrital aposta nas novas tecnologias
509 fundos, que equivalem a 4 quilómetros de documentação, é o resultado do trabalho desenvolvido pelo Arquivo Distrital de Bragança ao longo dos seus 96 anos de existência.
Esta documentação provém da Administração Central, dos Cartórios Notariais, Judiciais, mas também dos arquivos de famílias, de pessoas e até empresas.
A directora da instituição, Alda Berenguel, destaca a importância das novas tecnologias da informação para a “divulgação das imagens dos registos paroquiais do distrito”, e sublinha que “neste momento existem cerca de 600 mil imagens para disponibilizar on-line”, imagens essas que podem ser consultadas “numa fracção de tempo”.
Outro dos grandes objectivos é “sensibilizar os mais novos para a importância do Arquivo”. Alda Berenguel sublinha que “a ideia de que o Arquivo é um armazém onde se guardam velhos documentos está completamente ultrapassada” e garante que “é cada vez mais participativo e activo”.
A directora da instituição diz que é importante “mostrar aos mais novos a dialéctica entre a memória e o presente”, através da realização de actividades culturais” feitas em parceria com as escolas. “É aqui que guardamos a memória do distrito”, reforçou.
Alda Berenguel está na direcção da instituição há quatro anos. Os 96 anos do Arquivo Distrital de Bragança comemoraram-se na passada quinta-feira, com a realização várias palestras e com a inauguração da exposição “Cédulas – Moeda de troco”.
Jornal Nordeste, 2012-12-06
4 quilómetros de documentação
Arquivo distrital aposta nas novas tecnologias
509 fundos, que equivalem a 4 quilómetros de documentação, é o resultado do trabalho desenvolvido pelo Arquivo Distrital de Bragança ao longo dos seus 96 anos de existência.
Esta documentação provém da Administração Central, dos Cartórios Notariais, Judiciais, mas também dos arquivos de famílias, de pessoas e até empresas.
A directora da instituição, Alda Berenguel, destaca a importância das novas tecnologias da informação para a “divulgação das imagens dos registos paroquiais do distrito”, e sublinha que “neste momento existem cerca de 600 mil imagens para disponibilizar on-line”, imagens essas que podem ser consultadas “numa fracção de tempo”.
Outro dos grandes objectivos é “sensibilizar os mais novos para a importância do Arquivo”. Alda Berenguel sublinha que “a ideia de que o Arquivo é um armazém onde se guardam velhos documentos está completamente ultrapassada” e garante que “é cada vez mais participativo e activo”.
A directora da instituição diz que é importante “mostrar aos mais novos a dialéctica entre a memória e o presente”, através da realização de actividades culturais” feitas em parceria com as escolas. “É aqui que guardamos a memória do distrito”, reforçou.
Alda Berenguel está na direcção da instituição há quatro anos. Os 96 anos do Arquivo Distrital de Bragança comemoraram-se na passada quinta-feira, com a realização várias palestras e com a inauguração da exposição “Cédulas – Moeda de troco”.
Jornal Nordeste, 2012-12-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Queixas crime contra militares da GNR
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Averiguar «disciplinarmente»
Queixas crime contra militares da GNR
O comando da GNR de Bragança vai averiguar «disciplinarmente» um conjunto de queixas-crime apresentadas por quatro pessoas e relacionadas com uma alegada rixa entre militares que se encontravam «fora de serviço» e um grupo de cidadãos.
Em causa uma alegada rixa, na noite de sexta-feira, que envolveu militares da GNR do destacamento de Torre de Moncorvo e que encontravam fora de serviço.
Os alegados confrontos ocorreram no centro histórico da vila transmontana, numa zona situada nas imediações de um estabelecimento de diversão noturna.
Lusa, 2012-12-18
Averiguar «disciplinarmente»
Queixas crime contra militares da GNR
O comando da GNR de Bragança vai averiguar «disciplinarmente» um conjunto de queixas-crime apresentadas por quatro pessoas e relacionadas com uma alegada rixa entre militares que se encontravam «fora de serviço» e um grupo de cidadãos.
Em causa uma alegada rixa, na noite de sexta-feira, que envolveu militares da GNR do destacamento de Torre de Moncorvo e que encontravam fora de serviço.
Os alegados confrontos ocorreram no centro histórico da vila transmontana, numa zona situada nas imediações de um estabelecimento de diversão noturna.
Lusa, 2012-12-18
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Câmara de Bragança investe um milhão de euros no novo recinto da Feira
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Será devidamente infraestruturada
Câmara de Bragança investe um milhão de euros no novo recinto da Feira
Cerca de um milhão de euros é quanto a Câmara de Bragança vai investir na construção do novo recinto da Feira.Com uma área de 13 mil metros quadrados, o novo espaço junto ao Forte São João de Deus, vai albergar perto de 130 vendedores.
O presidente da Câmara sublinha que a localização é privilegiada e vai oferecer excelentes condições aos feirantes e clientes. “A área será devidamente infraestruturada, pavimentada, iluminada. Além de ser um espaço nobre é um espaço de grande qualidade e termos de requalificação urbana”, frisou.
Jorge Nunes revela, ainda, que no local onde se situa, actualmente, o parque de estacionamento público da Câmara irá ficar a Praça do Município, “uma zona sem tráfego automóvel, destinada ao lazer e iniciativas diversas”.E o estacionamento vai passar para a zona dos armazéns e oficinas.
O autarca confessa que gostava de terminar o mandato com a inauguração das obras. “O prazo é compatível, no final de Julho. As eleições são em Outubro. É uma obra que gostava de inaugurar, de facto”, concluiu.
Para além da realização da feira, o espaço também poderá ser utilizado para outras actividades e eventos.
Brigantia, 2012-12-21
Será devidamente infraestruturada
Câmara de Bragança investe um milhão de euros no novo recinto da Feira
Cerca de um milhão de euros é quanto a Câmara de Bragança vai investir na construção do novo recinto da Feira.Com uma área de 13 mil metros quadrados, o novo espaço junto ao Forte São João de Deus, vai albergar perto de 130 vendedores.
O presidente da Câmara sublinha que a localização é privilegiada e vai oferecer excelentes condições aos feirantes e clientes. “A área será devidamente infraestruturada, pavimentada, iluminada. Além de ser um espaço nobre é um espaço de grande qualidade e termos de requalificação urbana”, frisou.
Jorge Nunes revela, ainda, que no local onde se situa, actualmente, o parque de estacionamento público da Câmara irá ficar a Praça do Município, “uma zona sem tráfego automóvel, destinada ao lazer e iniciativas diversas”.E o estacionamento vai passar para a zona dos armazéns e oficinas.
O autarca confessa que gostava de terminar o mandato com a inauguração das obras. “O prazo é compatível, no final de Julho. As eleições são em Outubro. É uma obra que gostava de inaugurar, de facto”, concluiu.
Para além da realização da feira, o espaço também poderá ser utilizado para outras actividades e eventos.
Brigantia, 2012-12-21
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Idoso de Bragança burlado em dez mil euros
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Burla a idoso
Idoso de Bragança burlado em dez mil euros
Um idoso de Bragança perdeu dez mil euros numa alegada burla em plena via pública, que o terá levado a levantar do banco a quantia e a entregá-la a desconhecidos.
De acordo com informação disponibilizada pelo Comando Distrital de Bragança da PSP, o idoso de 84 anos, residente numa aldeia do concelho, terá sido abordado na rua por dois homens.
Os suspeitos terão aliciado a vítima, segundo as autoridades, mostrando-lhe \"um saco de plástico com vários maços de notas\" para \"doar aos pobres\" por vontade do \"pai que estava doente\".
Para que a doação fosse efetuada, argumentavam necessitar de uma garantia de 10 mil euros, que terão convencido o idoso a levantar numa dependência bancária, aconselhando-o a \"que se o funcionário (bancário) lhe perguntasse para que era tanto dinheiro ele dissesse que era para o filho fazer obras\".
De acordo ainda com a polícia, o idoso entregou o dinheiro aos burlões que lhe terão dito faltar ainda \"uma folha de 25 linhas\" para formalizar a doação e que a vítima terá ido comprar a uma papelaria.
Quando regressou \"já ninguém estava naquele local, apercebendo-se então que tinha sido burlado\".
a situação semelhante ocorreu, nesta cidade, em julho de 2011.
A PSP alerta os cidadãos para ligarem para a polícia quando forem confrontados com este tipo de abordagem por parte de desconhecidos de forma a prevenir este tipo de burlas.
JN, 2013-01-11
Burla a idoso
Idoso de Bragança burlado em dez mil euros
Um idoso de Bragança perdeu dez mil euros numa alegada burla em plena via pública, que o terá levado a levantar do banco a quantia e a entregá-la a desconhecidos.
De acordo com informação disponibilizada pelo Comando Distrital de Bragança da PSP, o idoso de 84 anos, residente numa aldeia do concelho, terá sido abordado na rua por dois homens.
Os suspeitos terão aliciado a vítima, segundo as autoridades, mostrando-lhe \"um saco de plástico com vários maços de notas\" para \"doar aos pobres\" por vontade do \"pai que estava doente\".
Para que a doação fosse efetuada, argumentavam necessitar de uma garantia de 10 mil euros, que terão convencido o idoso a levantar numa dependência bancária, aconselhando-o a \"que se o funcionário (bancário) lhe perguntasse para que era tanto dinheiro ele dissesse que era para o filho fazer obras\".
De acordo ainda com a polícia, o idoso entregou o dinheiro aos burlões que lhe terão dito faltar ainda \"uma folha de 25 linhas\" para formalizar a doação e que a vítima terá ido comprar a uma papelaria.
Quando regressou \"já ninguém estava naquele local, apercebendo-se então que tinha sido burlado\".
a situação semelhante ocorreu, nesta cidade, em julho de 2011.
A PSP alerta os cidadãos para ligarem para a polícia quando forem confrontados com este tipo de abordagem por parte de desconhecidos de forma a prevenir este tipo de burlas.
JN, 2013-01-11
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