Bragança
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«Mistérios» de Bragança
Relembrando a primeira mensagem :
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Em especial para o João....
«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)
Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.
O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?
«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».
Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.
Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.
A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.
P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.
Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
Viriato- Pontos : 16657
Galandum na Gala da Brigantia
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Galandum na Gala da Brigantia
Teatro Municipal recebe a festa dos 25 anos da primeira rádio da cidade de Bragança
Os Galandum Galundaina vão estar em destaque na Gala do 25.º Aniversário da Rádio Brigantia, juntamente com o grupo de professores do Conservatório de Música de Bragança.
O encontro está marcado para a próxima sexta-feira, 25 de Novembro, no Teatro Municipal de Bragança, que vai reviver duas décadas e meia de rádio e homenagear algumas das figuras incontornáveis da vida da estação.
Recorde-se que a Rádio Brigantia é um dos órgãos que faz parte do grupo Pressnordeste, juntamente com a Mirandum FM, Alfândega FM, Jornal Nordeste, revista Voz do Nordeste e Informativo Desporto.
A união destes veículos de informação, que na área da Imprensa estão integrados no Jornal Nordeste, resulta no maior grupo de Comunicação Social Regional de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Durante a gala comemorativa, a Pressnordeste também vai divulgar os projectos que começarão a ser desenvolvidos durante o próximo ano, especialmente na área Multimédia.
Antes da festa, a Rádio Brigantia convida autarcas, empresários, estudantes e todos os interessados a debaterem o tema «Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro?», numa conferência marcada para as 17:00 horas, no Auditório Paulo Quintela.
O painel de oradores integra Albino Marques (director de Exploração da Rede Eléctrica Nacional), Jorge Nunes (presidente da Câmara Municipal de Bragança), Luis Frollen (Instituto Politécnico de Bragança) e Aires Ferreira (presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo).
Festa é antecedida por uma conferência sobre «Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro?»
O debate será moderado pelo subdirector do Jornal de Notícias, Paulo Ferreira, sendo certo que estarão em cima da mesa temas quentes como o aproveitamento da energia eólica no Parque Natural de Montesinho e na Serra da Nogueira e as consequências da reactivação das minas de ferro de Moncorvo no parque eólico da Serra do Reboredo.
As iniciativas agendadas no âmbito do 25º aniversário da Rádio Brigantia contam o patrocínio da REN e o apoio do Município de Bragança, Fepronor, Mecapisa, Habinordeste e Moneris – Trás-os-Montes.
, 2011-11-25
In DTM
Galandum na Gala da Brigantia
Teatro Municipal recebe a festa dos 25 anos da primeira rádio da cidade de Bragança
Os Galandum Galundaina vão estar em destaque na Gala do 25.º Aniversário da Rádio Brigantia, juntamente com o grupo de professores do Conservatório de Música de Bragança.
O encontro está marcado para a próxima sexta-feira, 25 de Novembro, no Teatro Municipal de Bragança, que vai reviver duas décadas e meia de rádio e homenagear algumas das figuras incontornáveis da vida da estação.
Recorde-se que a Rádio Brigantia é um dos órgãos que faz parte do grupo Pressnordeste, juntamente com a Mirandum FM, Alfândega FM, Jornal Nordeste, revista Voz do Nordeste e Informativo Desporto.
A união destes veículos de informação, que na área da Imprensa estão integrados no Jornal Nordeste, resulta no maior grupo de Comunicação Social Regional de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Durante a gala comemorativa, a Pressnordeste também vai divulgar os projectos que começarão a ser desenvolvidos durante o próximo ano, especialmente na área Multimédia.
Antes da festa, a Rádio Brigantia convida autarcas, empresários, estudantes e todos os interessados a debaterem o tema «Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro?», numa conferência marcada para as 17:00 horas, no Auditório Paulo Quintela.
O painel de oradores integra Albino Marques (director de Exploração da Rede Eléctrica Nacional), Jorge Nunes (presidente da Câmara Municipal de Bragança), Luis Frollen (Instituto Politécnico de Bragança) e Aires Ferreira (presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo).
Festa é antecedida por uma conferência sobre «Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro?»
O debate será moderado pelo subdirector do Jornal de Notícias, Paulo Ferreira, sendo certo que estarão em cima da mesa temas quentes como o aproveitamento da energia eólica no Parque Natural de Montesinho e na Serra da Nogueira e as consequências da reactivação das minas de ferro de Moncorvo no parque eólico da Serra do Reboredo.
As iniciativas agendadas no âmbito do 25º aniversário da Rádio Brigantia contam o patrocínio da REN e o apoio do Município de Bragança, Fepronor, Mecapisa, Habinordeste e Moneris – Trás-os-Montes.
, 2011-11-25
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rádio Brigantia faz 25 anos sem crise
.
Grupo Pressanordeste
Rádio Brigantia faz 25 anos sem crise
A primeira rádio local de Bragança, a Brigantia, comemorou hoje 25 anos com «otimismo no futuro» inserida no primeiro grupo de comunicação social de Trás-os-Montes que continua a aumentar a faturação em tempos de crise.
A perspetiva foi avançada à Lusa pelo sócio maioritário, o jornalista João Campos, que no início de 2010 criou o primeiro grupo de Comunicação Social na região, fundindo na Pressanordeste a rádio mais antiga da cidade, três jornais e uma revista.
A operações de aquisição de outros órgãos locais «fizeram aumentar a faturação em 2010, segundo contou, adiantando que a tendência mantém-se também em 2011, ano em que espera «uma aumento na ordem dos 30 a 40 mil euros».
Lusa, 2011-11-28
Grupo Pressanordeste
Rádio Brigantia faz 25 anos sem crise
A primeira rádio local de Bragança, a Brigantia, comemorou hoje 25 anos com «otimismo no futuro» inserida no primeiro grupo de comunicação social de Trás-os-Montes que continua a aumentar a faturação em tempos de crise.
A perspetiva foi avançada à Lusa pelo sócio maioritário, o jornalista João Campos, que no início de 2010 criou o primeiro grupo de Comunicação Social na região, fundindo na Pressanordeste a rádio mais antiga da cidade, três jornais e uma revista.
A operações de aquisição de outros órgãos locais «fizeram aumentar a faturação em 2010, segundo contou, adiantando que a tendência mantém-se também em 2011, ano em que espera «uma aumento na ordem dos 30 a 40 mil euros».
Lusa, 2011-11-28
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Usar o nome de uma rainha para promover a região de Bragança
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D. Bárbara de Bragança
Usar o nome de uma rainha para promover a região de Bragança
Usar o nome de uma rainha que nasceu há 300 anos para promover a região de Bragança. A ideia é da Real Associação Nordestina, que ontem participou numa jornada comemorativa do III centenário do nascimento de D. Bárbara de Bragança, que chegou a ser rainha de Espanha.
O evento aconteceu no Instituto Politécnico.
D. Bárbara é descendente da Casa de Bragança, mas nunca terá passado pela região. Mas a presidente da Real Associação Nordestina, Maria da Graça Beça, acredita que a sua figura pode ser importante para promover a cidade.
Dignifica porque foi uma princesa íntegra e depois porque leva o nome de Bragança. Eu penso que é um assunto em que às vezes em Bragança não se repara. É que o Ducado de Bragança espalha o nome de Bragança pelo mundo inteiro e estes reis que eram os Bragançãs espalharam o nome da nossa cidade pelo mundo inteiro. Ainda hoje a actual família real quando vai a um casamento de família à Europa, quando vai ao Japão leva o nome de Bragança atrás. São os Braganças”, realça Maria da Graça de Beça.
D. Bárbara de Bragança era uma rainha culta e muito querida do povo espanhol, devido à obra que deixou.
O Conselheiro da Educação da Embaixada de Espanha em Portugal, Francisco Fontan, lembra que a rainha com o nome de Bragança criou o Convento das Salésias Reais e deixou marcas no país vizinho.
“D. Bárbara de Bragança foi uma rainha muito querida em Espanha, porque foi uma mulher fiel ao seu marido, D. Fernando VI. Além disso, foi uma grande protectora das artes e construiu um grande edifício conhecido pelas Salésias, onde habitam freiras. É uma mulher muito interessante”, realça o embaixador.
D. Bárbara de Bragança também contribui para a construção do convento de Mafra, na sequência da promessa de seu pai rei João V, de Portugal, que queria uma herdeira.
Brigantia, 2011-12-06
In DTM
D. Bárbara de Bragança
Usar o nome de uma rainha para promover a região de Bragança
Usar o nome de uma rainha que nasceu há 300 anos para promover a região de Bragança. A ideia é da Real Associação Nordestina, que ontem participou numa jornada comemorativa do III centenário do nascimento de D. Bárbara de Bragança, que chegou a ser rainha de Espanha.
O evento aconteceu no Instituto Politécnico.
D. Bárbara é descendente da Casa de Bragança, mas nunca terá passado pela região. Mas a presidente da Real Associação Nordestina, Maria da Graça Beça, acredita que a sua figura pode ser importante para promover a cidade.
Dignifica porque foi uma princesa íntegra e depois porque leva o nome de Bragança. Eu penso que é um assunto em que às vezes em Bragança não se repara. É que o Ducado de Bragança espalha o nome de Bragança pelo mundo inteiro e estes reis que eram os Bragançãs espalharam o nome da nossa cidade pelo mundo inteiro. Ainda hoje a actual família real quando vai a um casamento de família à Europa, quando vai ao Japão leva o nome de Bragança atrás. São os Braganças”, realça Maria da Graça de Beça.
D. Bárbara de Bragança era uma rainha culta e muito querida do povo espanhol, devido à obra que deixou.
O Conselheiro da Educação da Embaixada de Espanha em Portugal, Francisco Fontan, lembra que a rainha com o nome de Bragança criou o Convento das Salésias Reais e deixou marcas no país vizinho.
“D. Bárbara de Bragança foi uma rainha muito querida em Espanha, porque foi uma mulher fiel ao seu marido, D. Fernando VI. Além disso, foi uma grande protectora das artes e construiu um grande edifício conhecido pelas Salésias, onde habitam freiras. É uma mulher muito interessante”, realça o embaixador.
D. Bárbara de Bragança também contribui para a construção do convento de Mafra, na sequência da promessa de seu pai rei João V, de Portugal, que queria uma herdeira.
Brigantia, 2011-12-06
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
GNR recuperou 600 quilos de castanhas furtadas
.
«Petróleo» transmontano
GNR recuperou 600 quilos de castanhas furtadas
A GNR de Bragança recuperou mais de 600 quilos de castanha furtados de um armazém de comercialização daquele que é considerada o «petróleo» transmontano pelo seu valor económico, anunciou hoje aquela força de segurança.
A castanha, embalada em 21 sacas, estava na posse de dois indivíduos naturais e residentes em Espanha e que estão a residir temporariamente com familiares na aldeia de Paredes, no concelho de Bragança.
De acordo com a fonte, os indivíduos são suspeitos de terem furtado a castanha na noite de domingo para segunda-feira, de um armazém de comercialização deste produto, situado nas proximidades da cidade de Bragança.
Lusa, 2011-12-07
«Petróleo» transmontano
GNR recuperou 600 quilos de castanhas furtadas
A GNR de Bragança recuperou mais de 600 quilos de castanha furtados de um armazém de comercialização daquele que é considerada o «petróleo» transmontano pelo seu valor económico, anunciou hoje aquela força de segurança.
A castanha, embalada em 21 sacas, estava na posse de dois indivíduos naturais e residentes em Espanha e que estão a residir temporariamente com familiares na aldeia de Paredes, no concelho de Bragança.
De acordo com a fonte, os indivíduos são suspeitos de terem furtado a castanha na noite de domingo para segunda-feira, de um armazém de comercialização deste produto, situado nas proximidades da cidade de Bragança.
Lusa, 2011-12-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Caloiro sucumbe em circunstâncias desconhecidas
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Consternação na academia brigantina
Caloiro sucumbe em circunstâncias desconhecidas
Um caloiro do Instituto Politécnico de Bragança morreu ontem, ao início da manhã, em circunstâncias ainda não esclarecidas.Os bombeiros de Bragança foram chamados a casa da namorada do estudante, natural de Vagos, Aveiro, por volta das sete da manhã, para acudir a uma vítima de tosse.
Quando chegaram ao local, o estudante, do curso de engenharia mecânica, de 20 anos, já estava cadáver.No local esteve também a VMER e a PSP de Bragança, a recolher vestígios que ajudem a explicar esta morte, que está a consternar a academia brigantina.
O corpo seguiu para autópsia, para apurar as causas da morte. O funeral deve realizar-se amanhã.
Brigantia, 2011-12-09
In DTM
Consternação na academia brigantina
Caloiro sucumbe em circunstâncias desconhecidas
Um caloiro do Instituto Politécnico de Bragança morreu ontem, ao início da manhã, em circunstâncias ainda não esclarecidas.Os bombeiros de Bragança foram chamados a casa da namorada do estudante, natural de Vagos, Aveiro, por volta das sete da manhã, para acudir a uma vítima de tosse.
Quando chegaram ao local, o estudante, do curso de engenharia mecânica, de 20 anos, já estava cadáver.No local esteve também a VMER e a PSP de Bragança, a recolher vestígios que ajudem a explicar esta morte, que está a consternar a academia brigantina.
O corpo seguiu para autópsia, para apurar as causas da morte. O funeral deve realizar-se amanhã.
Brigantia, 2011-12-09
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Orçamento de 41 milhões de euros em Bragança para 2012
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Endividamento cai mais de 14%
Orçamento de 41 milhões de euros em Bragança para 2012
O concelho de Bragança vai ter mais cinco milhões de euros para investir em 2012, ao mesmo tempo que viu o município reduzir a despesa em quase três por cento. É o resultado do Orçamento e Plano de Investimentos, aprovados na última Assembleia Municipal.
Serão mais de 41 milhões de euros, o que representa um crescimento de mais de dez por cento face ao do último ano. Ao todo são mais 3,9 milhões de euros do que no orçamento do ano anterior. O documento apresentado pela autarquia este ano traça quatro linhas mestras.
A redução de despesa corrente, a concentração de investimentos em projectos que possam beneficiar de fundos comunitários, a parte social e a redução do endividamento a médio e longo prazo da autarquia, que cai mais de 14 por cento. “Registamos o mais baixo nível de endividamento do município desde há 14 anos. Temos apoios assegurados para viabilizar os investimentos.”Jorge Nunes, o presidente da autarquia, frisa ainda que quase metade dos 18 milhões de euros previstos para investimento estão apontados ao projecto de requalificação da câmara.
“A câmara faz muito investimento no dia-a-dia. Temos de fazer um exercício de contenção. Saliento a recuperação de imóveis no centro históricos para estudantes Erasmus e a requalificação de toda a zona do forte de S. João de Deus. Representa dez milhões de euros, cerca de metade da verba para investimento.” Apesar de tudo, serão mais cinco milhões de euros previstos para investimento do que no ano passado.
Por outro lado, a autarquia admite uma revisão das taxas de tratamento de saneamento, limpeza urbana, recolha e tratamento de resíduos sólidos e do serviço de transportes urbanos. Será revisto o valor das rendas sociais, e o cartão de cidadão será mais abrangente, chegando a mais famílias carenciadas.
No mapa de pessoal prevê-se, ainda, uma redução de 388 para 375 trabalhadores, fruto de passagens à reforma.Quem não concorda com o plano apresentado é a oposição, que votou contra.Luís Pires, do PS, acha “essencial dar apoio aos mais necessitados” e este orçamento “não prevê medidas de futuro para a cidade de Bragança”. José Brinquete, da CDU, faz uma apreciação “negativa”, pois considera “que não serve nem a população nem os trabalhadores”.
Guedes de Almeida, do CDS, diz que é “completamente demagógico e prevê aumento de taxas”. Luís Vale, do Bloco de Esquerda, não reconhece “qualquer alteração face aos exercícios anteriores e está em contra-ciclo com a realidade do país”. João Lourenço, do Movimento Independente Sempre Presente considera que este projecto de requalificação da Câmara “é megalómano e vai cativar recursos financeiros muito avultados, que fariam falta sobretudo às freguesias”.
O documento foi aprovado com 60 votos a favor, 21 votos contra e uma abstenção.
Brigantia, 2011-12-20
In DTM
Endividamento cai mais de 14%
Orçamento de 41 milhões de euros em Bragança para 2012
O concelho de Bragança vai ter mais cinco milhões de euros para investir em 2012, ao mesmo tempo que viu o município reduzir a despesa em quase três por cento. É o resultado do Orçamento e Plano de Investimentos, aprovados na última Assembleia Municipal.
Serão mais de 41 milhões de euros, o que representa um crescimento de mais de dez por cento face ao do último ano. Ao todo são mais 3,9 milhões de euros do que no orçamento do ano anterior. O documento apresentado pela autarquia este ano traça quatro linhas mestras.
A redução de despesa corrente, a concentração de investimentos em projectos que possam beneficiar de fundos comunitários, a parte social e a redução do endividamento a médio e longo prazo da autarquia, que cai mais de 14 por cento. “Registamos o mais baixo nível de endividamento do município desde há 14 anos. Temos apoios assegurados para viabilizar os investimentos.”Jorge Nunes, o presidente da autarquia, frisa ainda que quase metade dos 18 milhões de euros previstos para investimento estão apontados ao projecto de requalificação da câmara.
“A câmara faz muito investimento no dia-a-dia. Temos de fazer um exercício de contenção. Saliento a recuperação de imóveis no centro históricos para estudantes Erasmus e a requalificação de toda a zona do forte de S. João de Deus. Representa dez milhões de euros, cerca de metade da verba para investimento.” Apesar de tudo, serão mais cinco milhões de euros previstos para investimento do que no ano passado.
Por outro lado, a autarquia admite uma revisão das taxas de tratamento de saneamento, limpeza urbana, recolha e tratamento de resíduos sólidos e do serviço de transportes urbanos. Será revisto o valor das rendas sociais, e o cartão de cidadão será mais abrangente, chegando a mais famílias carenciadas.
No mapa de pessoal prevê-se, ainda, uma redução de 388 para 375 trabalhadores, fruto de passagens à reforma.Quem não concorda com o plano apresentado é a oposição, que votou contra.Luís Pires, do PS, acha “essencial dar apoio aos mais necessitados” e este orçamento “não prevê medidas de futuro para a cidade de Bragança”. José Brinquete, da CDU, faz uma apreciação “negativa”, pois considera “que não serve nem a população nem os trabalhadores”.
Guedes de Almeida, do CDS, diz que é “completamente demagógico e prevê aumento de taxas”. Luís Vale, do Bloco de Esquerda, não reconhece “qualquer alteração face aos exercícios anteriores e está em contra-ciclo com a realidade do país”. João Lourenço, do Movimento Independente Sempre Presente considera que este projecto de requalificação da Câmara “é megalómano e vai cativar recursos financeiros muito avultados, que fariam falta sobretudo às freguesias”.
O documento foi aprovado com 60 votos a favor, 21 votos contra e uma abstenção.
Brigantia, 2011-12-20
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bragança: Condenado por atentado à bomba acusado de tentar matar a ex-mulher numa saída precária
Bragança: Condenado por atentado à bomba acusado de tentar matar a ex-mulher numa saída precária
Bragança, 02 jan (Lusa)
O homem condenado à pena máxima pelo atentado bombista que matou duas mulheres, em 1999, numa aldeia de Bragança, enfrenta nova acusação de tentativa de homicídio por agressão à ex-mulher durante uma saída precária, divulgou hoje a Polícia Judiciária.
O crime está a ser investigado pela unidade de Vila Real daquela polícia, que deteve o suspeito de 62 anos pela prática de um crime de homicídio qualificado na forma tentada contra a pessoa da ex-mulher, que terá agredido com uma faca de cozinha.
O crime ocorreu na véspera da passagem de ano, na aldeia de Paradela, no concelho de Mirandela, onde reside a família do indivíduo que beneficiou, por altura do Natal, de uma saída precária do estabelecimento prisional de Santa Cruz do Bispo.
O indivíduo encontra-se a cumprir uma pena de 25 anos de prisão, a máxima prevista em Portugal, por ter sido condenado pelo Tribunal de Bragança pelo atentado à bomba que vitimou duas mulheres na aldeia de Moredo (Bragança), em 1999.
O homem enfrenta agora uma nova acusação de homicídio na foram tentada por, na sexta-feira, segundo informação da Polícia Judiciária, “no decurso de uma discussão familiar ter agredido a ex-mulher com uma faca de cozinha, na residência da vítima”.
A mulher foi atingida no pescoço, mas encontra-se livre de perigo e já teve alta hospitalar.
O agressor fugiu depois do crime, mas acabou por ser capturado no mesmo dia, pelas autoridades, quando regressava a casa.
O individuo foi presente a primeiro interrogatório judicial, durante o fim de semana, tendo-lhe sido determinada a medida de coação de prisão preventiva.
Bragança, 02 jan (Lusa)
O homem condenado à pena máxima pelo atentado bombista que matou duas mulheres, em 1999, numa aldeia de Bragança, enfrenta nova acusação de tentativa de homicídio por agressão à ex-mulher durante uma saída precária, divulgou hoje a Polícia Judiciária.
O crime está a ser investigado pela unidade de Vila Real daquela polícia, que deteve o suspeito de 62 anos pela prática de um crime de homicídio qualificado na forma tentada contra a pessoa da ex-mulher, que terá agredido com uma faca de cozinha.
O crime ocorreu na véspera da passagem de ano, na aldeia de Paradela, no concelho de Mirandela, onde reside a família do indivíduo que beneficiou, por altura do Natal, de uma saída precária do estabelecimento prisional de Santa Cruz do Bispo.
O indivíduo encontra-se a cumprir uma pena de 25 anos de prisão, a máxima prevista em Portugal, por ter sido condenado pelo Tribunal de Bragança pelo atentado à bomba que vitimou duas mulheres na aldeia de Moredo (Bragança), em 1999.
O homem enfrenta agora uma nova acusação de homicídio na foram tentada por, na sexta-feira, segundo informação da Polícia Judiciária, “no decurso de uma discussão familiar ter agredido a ex-mulher com uma faca de cozinha, na residência da vítima”.
A mulher foi atingida no pescoço, mas encontra-se livre de perigo e já teve alta hospitalar.
O agressor fugiu depois do crime, mas acabou por ser capturado no mesmo dia, pelas autoridades, quando regressava a casa.
O individuo foi presente a primeiro interrogatório judicial, durante o fim de semana, tendo-lhe sido determinada a medida de coação de prisão preventiva.
Kllüx- Pontos : 11230
Governo retira apoios à Faurecia de Bragança
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Preocupante
Governo retira apoios à Faurecia de Bragança
O Governo cessou os benefícios fiscais à fábrica de Bragança da Faurecia. O conselho de Ministros aprovou ontem o cancelamento de seis contratos de investimento e de concessão de benefícios fiscais, entre os quais está a fábrica de produção de componentes para automóveis de Bragança.
Segundo a agência Lusa, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, justificou esta medida com o facto das empresas não terem cumprido os contratos.
Paulo Portas afirmou, ainda, que estas empresas “tinham recebido créditos fiscais em função de objectivos que não foram atingidos”, o que leva agora o Governo a cessar os benefícios fiscais e a reaver os cerca de 2 milhões de euros transferidos para essas empresas.À Lusa fonte da Faurecia contraria a justificação de Paulo Portas e garante que o contrato foi cessado na sequência da sua conclusão e não por incumprimento.
Recorde-se que a Faurecia tinha um contrato com o Governo desde 2001, o ano de início da actividade da Fábrica de Bragança.
Lusa, 2012-01-07
Preocupante
Governo retira apoios à Faurecia de Bragança
O Governo cessou os benefícios fiscais à fábrica de Bragança da Faurecia. O conselho de Ministros aprovou ontem o cancelamento de seis contratos de investimento e de concessão de benefícios fiscais, entre os quais está a fábrica de produção de componentes para automóveis de Bragança.
Segundo a agência Lusa, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, justificou esta medida com o facto das empresas não terem cumprido os contratos.
Paulo Portas afirmou, ainda, que estas empresas “tinham recebido créditos fiscais em função de objectivos que não foram atingidos”, o que leva agora o Governo a cessar os benefícios fiscais e a reaver os cerca de 2 milhões de euros transferidos para essas empresas.À Lusa fonte da Faurecia contraria a justificação de Paulo Portas e garante que o contrato foi cessado na sequência da sua conclusão e não por incumprimento.
Recorde-se que a Faurecia tinha um contrato com o Governo desde 2001, o ano de início da actividade da Fábrica de Bragança.
Lusa, 2012-01-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Concurso para privatizar matadouro ficou deserto
.
Brevemente novo concurso
Concurso para privatizar matadouro ficou deserto
O concurso aberto pela Câmara Municipal de Bragança (CMB) para concessionar a exploração da empresa Terra Fria Carnes, da qual faz parte o Matadouro da capital de distrito, ficou deserto.
Apesar do caderno de encargos ter sido consultado por 15 entidades, nenhum privado apresentou proposta para ficar com a gestão daquele equipamento.
O concurso internacional esteve aberto durante 45 dias e terminou no início de Novembro. Agora, a autarquia brigantina vai abrir um novo concurso, mas pretende alargar o prazo, para que as empresas tenham tempo de analisar o caderno de encargos e apresentar as suas propostas.
O vice-presidente da CMB, Rui Caseiro, afirma que a autarquia continua a entender que para além do abate de animais, esta empresa pode apostar noutras áreas de negócio, como por exemplo a comercialização de carnes, que devem ser desenvolvidas por um operador privado.
Por isso, o executivo da autarquia pretende aprovar a abertura de um novo concurso ainda este mês, para que possa ser aberto no próximo mês de Fevereiro, por um prazo de cerca de cerca de três meses.
Jornal Nordeste, 2012-01-12
Brevemente novo concurso
Concurso para privatizar matadouro ficou deserto
O concurso aberto pela Câmara Municipal de Bragança (CMB) para concessionar a exploração da empresa Terra Fria Carnes, da qual faz parte o Matadouro da capital de distrito, ficou deserto.
Apesar do caderno de encargos ter sido consultado por 15 entidades, nenhum privado apresentou proposta para ficar com a gestão daquele equipamento.
O concurso internacional esteve aberto durante 45 dias e terminou no início de Novembro. Agora, a autarquia brigantina vai abrir um novo concurso, mas pretende alargar o prazo, para que as empresas tenham tempo de analisar o caderno de encargos e apresentar as suas propostas.
O vice-presidente da CMB, Rui Caseiro, afirma que a autarquia continua a entender que para além do abate de animais, esta empresa pode apostar noutras áreas de negócio, como por exemplo a comercialização de carnes, que devem ser desenvolvidas por um operador privado.
Por isso, o executivo da autarquia pretende aprovar a abertura de um novo concurso ainda este mês, para que possa ser aberto no próximo mês de Fevereiro, por um prazo de cerca de cerca de três meses.
Jornal Nordeste, 2012-01-12
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NAC vai a votos
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NAC vai a votos
Após pedido de demissão colectivo
Com o pedido de demissão colectivo apresentado pela actual Direcção do clube, outra solução não restou a Vitor Gomes, Presidente da Mesa da Assembleia Geral, que não a de marcação de eleições, agendadas para 04 de Fevereiro próximo, a partir das 15h00 e a terem lugar na sede do NAC, de acordo Convocatória, para o efeito entretanto publicada e conforme com os Estatutos e Regulamento Geral Interno.
Imperativos pessoais e profissionais dos dirigentes que agora se demitem e o ano difícil que se avizinha para o País em geral e muito mais preocupante para associações como o Nordeste Automóvel Clube, dependentes em muito da participação maciça de associados nos eventos da chamada vertente lúdica e com quebras em publicidade previstas na ordem dos 35% / 40%, foi sentida a necessidade de procurar em acto eleitoral, que mais associados venham a dar novo e maior contributo e ainda mais disponibilidade ao acompanhamento diário das actividades previstas para 2012 e que todos querem ver realizadas.
Ao finalizar funções, actual Direcção quer agradecer às entidades oficiais e privadas, empresas, forças da ordem e autoridades locais, colaboradores anónimos, associados e Comunicação Social, todo o apoio, colaboração e divulgação que têm feito, quer na vertente desportiva quer na lúdica ligada aos automóveis.
A Direcção agradece ainda aos restantes elementos dos outros Órgãos Sociais do NAC a colaboração prestada durante este período desde a tomada de posse.
Nesta hora de mudança o clube apela aos associados, já ultrapassadas as 4 centenas nesta data, para que se mobilizem no sentido de participarem na vida do clube, quer disponibilizando-se para integrar os Órgãos Sociais, quer como intervenientes no acto eleitoral e restantes assembleias realizadas, quer ainda como participantes nos vários eventos previstos actualmente.
O Nordeste Automóvel Clube, será sempre aquilo que os seus associados desejarem e pretenderem, desde que cumpridos os Estatutos e Regulamento Geral Interno, se procurem o desenvolvimento e engrandecimento da associação.
, 2012-01-20
In DTM
NAC vai a votos
Após pedido de demissão colectivo
Com o pedido de demissão colectivo apresentado pela actual Direcção do clube, outra solução não restou a Vitor Gomes, Presidente da Mesa da Assembleia Geral, que não a de marcação de eleições, agendadas para 04 de Fevereiro próximo, a partir das 15h00 e a terem lugar na sede do NAC, de acordo Convocatória, para o efeito entretanto publicada e conforme com os Estatutos e Regulamento Geral Interno.
Imperativos pessoais e profissionais dos dirigentes que agora se demitem e o ano difícil que se avizinha para o País em geral e muito mais preocupante para associações como o Nordeste Automóvel Clube, dependentes em muito da participação maciça de associados nos eventos da chamada vertente lúdica e com quebras em publicidade previstas na ordem dos 35% / 40%, foi sentida a necessidade de procurar em acto eleitoral, que mais associados venham a dar novo e maior contributo e ainda mais disponibilidade ao acompanhamento diário das actividades previstas para 2012 e que todos querem ver realizadas.
Ao finalizar funções, actual Direcção quer agradecer às entidades oficiais e privadas, empresas, forças da ordem e autoridades locais, colaboradores anónimos, associados e Comunicação Social, todo o apoio, colaboração e divulgação que têm feito, quer na vertente desportiva quer na lúdica ligada aos automóveis.
A Direcção agradece ainda aos restantes elementos dos outros Órgãos Sociais do NAC a colaboração prestada durante este período desde a tomada de posse.
Nesta hora de mudança o clube apela aos associados, já ultrapassadas as 4 centenas nesta data, para que se mobilizem no sentido de participarem na vida do clube, quer disponibilizando-se para integrar os Órgãos Sociais, quer como intervenientes no acto eleitoral e restantes assembleias realizadas, quer ainda como participantes nos vários eventos previstos actualmente.
O Nordeste Automóvel Clube, será sempre aquilo que os seus associados desejarem e pretenderem, desde que cumpridos os Estatutos e Regulamento Geral Interno, se procurem o desenvolvimento e engrandecimento da associação.
, 2012-01-20
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GIPS podem ser retirados do distrito de Bragança
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Bornes e na serra da Nogueira
GIPS podem ser retirados do distrito de Bragança
O Distrito de Bragança pode vir q perder os dois centros dos GIPS (Grupo de Intervenção Protecção e socorro) sediados em Bragança mas com centros na serra de Bornes, em Alfândega da Fé, e na serra da Nogueira, em Bragança, durante o Verão. Apesar de ainda não haver uma decisão oficial, tudo indica que o Governo prepara a extinção das companhias de Bragança e de Faro, numa reorganização que estará a ser preparada.
Aliás, os rumores já chegaram à autarca de Alfândega da Fé que confessa estar muito preocupada com essa possibilidade. Berta Nunes considera mesmo que, a verificar-se essa extinção, será mais uma machadada na segurança e até na economia da região.
Pode vir a sair do distrito de Bragança uma força de intervenção que durante todos os dias do ano tem equipas prontas a intervir na área da Segurança e do Socorro. O GIPS foi criado pelo conselho de Ministros, em 2005, com um total de sete companhias em todo o País e surgiu para responder à necessidade da existência de um corpo profissional para actuar em situações de emergência de protecção e socorro, designadamente em ocorrências de incêndios florestais ou de matérias perigosas, catástrofes ou acidentes graves.
A sétima companhia de Bragança tem dois centros, em Bornes e na serra da Nogueira e correm rumores de que podem vir a ser extintos. A presidente do município de Alfândega da Fé está muito preocupada porque entende que o GIPS seria uma perda significativa para a região, dado que Berta Nunes considera que este grupo tem efectuado um trabalho de prevenção em termos de protecção civil singular no distrito, e tem especial relevo na redução clara do número de ignições que têm flagelado o distrito. Para além de que a autarquia já fez um investimento importante para instalar os elementos numa antiga escola primária.
“Estamos contra porque trata-se de encerrar mais um serviço importante. Aqui no concelho temos 20 homens e já investimos em instalações condignas. E tem havido bons resultados”, sublinha.
Berta Nunes ressalva ainda que, em termos económicos, não menos importante, o GIPS garante no distrito a presença de pelo menos cerca de 5 dezenas de militares que consomem e começam a instalar-se na zona, trazendo para o distrito outras pessoas contribuindo de forma positiva para a economia local. A autarca diz que não faz sentido, uma região com uma área florestal tão vasta venha a perder um serviço tão importante.
“Essa reformulação pode fazer sentido, o que não faz sentido é a retirada do serviço do distrito, mantendo-o no litoral. Ainda por cima somos um distrito com área grande com muita floresta.
Berta Nunes promete ficar atenta a este processo para não ser apanhada desprevenida e até já solicitou ao deputado Mota Andrade para questionar o Governo sobre esta questão, estando a aguardar uma resposta.
Apesar de ser apenas um rumor, a autarca de Alfândega da Fé está muito preocupada com a possibilidade de ser extinta a sétima companhia do GIPS, instalada em Bornes e na serra da Nogueira.
Uma hipótese que, para já, nem o novo comandante do GIPS de Bragança nem sequer o Ministério da Administração Interna se mostraram disponíveis para confirmar ou desmentir.
Brigantia, 2012-01-21
In DTM
Bornes e na serra da Nogueira
GIPS podem ser retirados do distrito de Bragança
O Distrito de Bragança pode vir q perder os dois centros dos GIPS (Grupo de Intervenção Protecção e socorro) sediados em Bragança mas com centros na serra de Bornes, em Alfândega da Fé, e na serra da Nogueira, em Bragança, durante o Verão. Apesar de ainda não haver uma decisão oficial, tudo indica que o Governo prepara a extinção das companhias de Bragança e de Faro, numa reorganização que estará a ser preparada.
Aliás, os rumores já chegaram à autarca de Alfândega da Fé que confessa estar muito preocupada com essa possibilidade. Berta Nunes considera mesmo que, a verificar-se essa extinção, será mais uma machadada na segurança e até na economia da região.
Pode vir a sair do distrito de Bragança uma força de intervenção que durante todos os dias do ano tem equipas prontas a intervir na área da Segurança e do Socorro. O GIPS foi criado pelo conselho de Ministros, em 2005, com um total de sete companhias em todo o País e surgiu para responder à necessidade da existência de um corpo profissional para actuar em situações de emergência de protecção e socorro, designadamente em ocorrências de incêndios florestais ou de matérias perigosas, catástrofes ou acidentes graves.
A sétima companhia de Bragança tem dois centros, em Bornes e na serra da Nogueira e correm rumores de que podem vir a ser extintos. A presidente do município de Alfândega da Fé está muito preocupada porque entende que o GIPS seria uma perda significativa para a região, dado que Berta Nunes considera que este grupo tem efectuado um trabalho de prevenção em termos de protecção civil singular no distrito, e tem especial relevo na redução clara do número de ignições que têm flagelado o distrito. Para além de que a autarquia já fez um investimento importante para instalar os elementos numa antiga escola primária.
“Estamos contra porque trata-se de encerrar mais um serviço importante. Aqui no concelho temos 20 homens e já investimos em instalações condignas. E tem havido bons resultados”, sublinha.
Berta Nunes ressalva ainda que, em termos económicos, não menos importante, o GIPS garante no distrito a presença de pelo menos cerca de 5 dezenas de militares que consomem e começam a instalar-se na zona, trazendo para o distrito outras pessoas contribuindo de forma positiva para a economia local. A autarca diz que não faz sentido, uma região com uma área florestal tão vasta venha a perder um serviço tão importante.
“Essa reformulação pode fazer sentido, o que não faz sentido é a retirada do serviço do distrito, mantendo-o no litoral. Ainda por cima somos um distrito com área grande com muita floresta.
Berta Nunes promete ficar atenta a este processo para não ser apanhada desprevenida e até já solicitou ao deputado Mota Andrade para questionar o Governo sobre esta questão, estando a aguardar uma resposta.
Apesar de ser apenas um rumor, a autarca de Alfândega da Fé está muito preocupada com a possibilidade de ser extinta a sétima companhia do GIPS, instalada em Bornes e na serra da Nogueira.
Uma hipótese que, para já, nem o novo comandante do GIPS de Bragança nem sequer o Ministério da Administração Interna se mostraram disponíveis para confirmar ou desmentir.
Brigantia, 2012-01-21
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Bragança sem água das barragens
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A seca já se faz sentir
Bragança sem água das barragens
«Tivemos de mandar vir, em Outubro, camiões com cisternas de água do concelho mais próximo para abastecer as populações» – revela ao SOL o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes. Foi a solução encontrada para evitar que, com a falta de água existente na Barragem de Serra Serrada, no Alto Sabor, os habitantes ficassem sem água para consumo.
«O nível da água na represa é muito inferior à sua capacidade», lamenta o autarca, acrescentando que é preciso «assegurar o armazenamento da albufeira para o Verão, sobretudo se não chover em breve».
Em causa estão os níveis das chuvas, «quatro vezes inferiores aos do ano passado», naquele que se arrisca, a par de 2005 e 2007, a ser «o pior dos últimos 50 anos», diz ainda Jorge Nunes, garantindo que a situação está perto de se tornar «catastrófica».
Entretanto, para não estar sempre a ir buscar águra a outros concelhos, a autarquia resolveu recuperar a técnica já usada durante a seca de 2005. «Tivemos de encontrar outras linhas de água subterrâneas», explica Jorge Nunes, lembrando que «Bragança tem um problema estrutural de falta de albufeiras». Para abastecimento do concelho, garante, «é fundamental a construção de uma nova barragem no Alto Sabor» – um projecto antigo que tem esbarrado em problemas ambientais. «Agora, temos um novo projecto que está em discussão pública», conclui.
É que, além do abastecimento da população, estão em causa os campos agrícolas do distrito. Em Fevereiro, a autarquia vai avaliar a situação e definir as medidas a tomar. Também em Fevereiro uma comissão do Instituto da Água (IA) e de outras entidades vai reunir para avaliar a situação do país, adiantou ao SOL o presidente daquele organismo, Orlando Borges.
Com o país ainda em situação de seca ligeira, o responsável reconhece que «Bragança e a margem esquerda do Guadiana são as duas situações» que apresentam os maiores cuidados. No primeiro caso, explica, o problema deve-se sobretudo ao facto de o distrito ter «uma só albufeira com uma capacidade de armazenamento muito limitada».
No Alentejo, também a Barragem de Odivelas desperta alguma apreensão. «Admitimos, se houver necessidade, recorrer à Barragem do Alvito » – diz o presidente do IA, acrescentando que, apesar de a situação merecer «acompanhamento», por enquanto «não é necessário tomar medidas adicionais» (como restringir o usos da água nas barragens).
Este cenário de um «país vulnerável a períodos de seca» justifica o investimento («muitas vezes criticado») em infra-estruturas hidráulicas, defende Orlando Borges, garantindo que as albufeiras do país «têm capacidade para abastecer as populações durante dois a três anos», sem chuvas.
Sónia Balasteiro in SOL, 2012-01-31
A seca já se faz sentir
Bragança sem água das barragens
«Tivemos de mandar vir, em Outubro, camiões com cisternas de água do concelho mais próximo para abastecer as populações» – revela ao SOL o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes. Foi a solução encontrada para evitar que, com a falta de água existente na Barragem de Serra Serrada, no Alto Sabor, os habitantes ficassem sem água para consumo.
«O nível da água na represa é muito inferior à sua capacidade», lamenta o autarca, acrescentando que é preciso «assegurar o armazenamento da albufeira para o Verão, sobretudo se não chover em breve».
Em causa estão os níveis das chuvas, «quatro vezes inferiores aos do ano passado», naquele que se arrisca, a par de 2005 e 2007, a ser «o pior dos últimos 50 anos», diz ainda Jorge Nunes, garantindo que a situação está perto de se tornar «catastrófica».
Entretanto, para não estar sempre a ir buscar águra a outros concelhos, a autarquia resolveu recuperar a técnica já usada durante a seca de 2005. «Tivemos de encontrar outras linhas de água subterrâneas», explica Jorge Nunes, lembrando que «Bragança tem um problema estrutural de falta de albufeiras». Para abastecimento do concelho, garante, «é fundamental a construção de uma nova barragem no Alto Sabor» – um projecto antigo que tem esbarrado em problemas ambientais. «Agora, temos um novo projecto que está em discussão pública», conclui.
É que, além do abastecimento da população, estão em causa os campos agrícolas do distrito. Em Fevereiro, a autarquia vai avaliar a situação e definir as medidas a tomar. Também em Fevereiro uma comissão do Instituto da Água (IA) e de outras entidades vai reunir para avaliar a situação do país, adiantou ao SOL o presidente daquele organismo, Orlando Borges.
Com o país ainda em situação de seca ligeira, o responsável reconhece que «Bragança e a margem esquerda do Guadiana são as duas situações» que apresentam os maiores cuidados. No primeiro caso, explica, o problema deve-se sobretudo ao facto de o distrito ter «uma só albufeira com uma capacidade de armazenamento muito limitada».
No Alentejo, também a Barragem de Odivelas desperta alguma apreensão. «Admitimos, se houver necessidade, recorrer à Barragem do Alvito » – diz o presidente do IA, acrescentando que, apesar de a situação merecer «acompanhamento», por enquanto «não é necessário tomar medidas adicionais» (como restringir o usos da água nas barragens).
Este cenário de um «país vulnerável a períodos de seca» justifica o investimento («muitas vezes criticado») em infra-estruturas hidráulicas, defende Orlando Borges, garantindo que as albufeiras do país «têm capacidade para abastecer as populações durante dois a três anos», sem chuvas.
Sónia Balasteiro in SOL, 2012-01-31
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Falta de chuva leva Bragança a recorrer a sistemas alternativos
.
Grande preocupação
Falta de chuva leva Bragança a recorrer a sistemas alternativos
Face à falta de chuva neste inverno, a Câmara de Bragança já recorreu a sistemas alternativos de abastecimento de água à cidade, aos quais só recorre habitualmente no final da Primavera.
A Câmara Municipal de Bragança acionou, esta sexta-feira, o primeiro de três sistemas alternativos de abastecimento de água à cidade, sendo que nas aldeias são os bombeiros que abastecem as populações com camiões-cisterna.
«O período que estamos a atravessar de seca é extremamente preocupante. Bragança é a cidade do país com o sistema de abastecimento mais precário desde há muitos anos a esta parte», alertou Rui Caseiro.
Em declarações à TSF, o vice-presidente da autarquia disse que está a ser iniciado «um processo de abastecimento com sistemas complementares» que em anos anteriores só costuma ser activado no final de maio ou no princípio de junho.
Esta situação deixa Rui Caseiro muito «preocupado», sobretudo quando não há previsões de chuva. Se continuar sem chover, «teremos uma situação como nunca vimos até hoje», alertou.
, 2012-02-13
In DTM
Grande preocupação
Falta de chuva leva Bragança a recorrer a sistemas alternativos
Face à falta de chuva neste inverno, a Câmara de Bragança já recorreu a sistemas alternativos de abastecimento de água à cidade, aos quais só recorre habitualmente no final da Primavera.
A Câmara Municipal de Bragança acionou, esta sexta-feira, o primeiro de três sistemas alternativos de abastecimento de água à cidade, sendo que nas aldeias são os bombeiros que abastecem as populações com camiões-cisterna.
«O período que estamos a atravessar de seca é extremamente preocupante. Bragança é a cidade do país com o sistema de abastecimento mais precário desde há muitos anos a esta parte», alertou Rui Caseiro.
Em declarações à TSF, o vice-presidente da autarquia disse que está a ser iniciado «um processo de abastecimento com sistemas complementares» que em anos anteriores só costuma ser activado no final de maio ou no princípio de junho.
Esta situação deixa Rui Caseiro muito «preocupado», sobretudo quando não há previsões de chuva. Se continuar sem chover, «teremos uma situação como nunca vimos até hoje», alertou.
, 2012-02-13
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Factura da àgua vai sofrer alterações no concelho de Bragança
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«Pagar pelo que consome»
Factura da àgua vai sofrer alterações no concelho de Bragança
Vai haver mudanças no tarifário da água no concelho de Bragança que vão mexer na factura. A tarifa fixa de cinco euros para as aldeias desaparece. A partir de agora, a população vai pagar pelo que consome, ainda que com um desconto de 50 por cento no meio rural.
A novidade foi explicada na última Assembleia Municipal pelo presidente da câmara.“Em vez de cinco euros, fixámos dois e a pessoa que consome paga pelo tarifário corrente, com a dedução de 50 por cento no custo.
Assim, resolveram-se os problemas das pessoas que têm uma segunda casa na aldeia e, estando fora, se queixavam de pagar pelo que não consumiam”, explicou Jorge Nunes. Para além do desconto de 50 por cento na factura da água nas aldeias, Jorge Nunes explicou que foi ainda criada uma tarifa ainda mais baixa, sem a componente fixa do tratamento de esgotos e recolha de lixo, para uso agrícola, “disponibilizando a água a um preço mais baixo para que os agricultores, em período de escassez, disponham de água da rede, tratada, a preços acessíveis, para que a pecuária não pare”. Na cidade, as tarifas vão manter-se inalteráveis, mas não para todos.
A autarquia promete maior atenção com os mais carenciados. “Decidimos também uma redução de 50 por cento para as famílias carenciadas, com rendimento per capita inferior a 195 euros, e mantivemos uma diferenciação positiva para as famílias numerosas, permitindo que paguem o primeiro escalão, o mais baixo, até 18 metros cúbicos, que corresponde quase ao terceiro.
Também se clarificou o tarifário para quem disponha de captação própria e usufruía da recolha de lixos sem pagar nada”, adiantou ainda. Novidades apresentadas na última Assembleia Municipal, na sexta-feira, uma das mais rápidas de sempre, apenas com este ponto agendado para discussão.
A iniciativa tinha sido do CDS/PP, que ficou satisfeito com as alterações.
Brigantia, 2012-02-28
In DTM
«Pagar pelo que consome»
Factura da àgua vai sofrer alterações no concelho de Bragança
Vai haver mudanças no tarifário da água no concelho de Bragança que vão mexer na factura. A tarifa fixa de cinco euros para as aldeias desaparece. A partir de agora, a população vai pagar pelo que consome, ainda que com um desconto de 50 por cento no meio rural.
A novidade foi explicada na última Assembleia Municipal pelo presidente da câmara.“Em vez de cinco euros, fixámos dois e a pessoa que consome paga pelo tarifário corrente, com a dedução de 50 por cento no custo.
Assim, resolveram-se os problemas das pessoas que têm uma segunda casa na aldeia e, estando fora, se queixavam de pagar pelo que não consumiam”, explicou Jorge Nunes. Para além do desconto de 50 por cento na factura da água nas aldeias, Jorge Nunes explicou que foi ainda criada uma tarifa ainda mais baixa, sem a componente fixa do tratamento de esgotos e recolha de lixo, para uso agrícola, “disponibilizando a água a um preço mais baixo para que os agricultores, em período de escassez, disponham de água da rede, tratada, a preços acessíveis, para que a pecuária não pare”. Na cidade, as tarifas vão manter-se inalteráveis, mas não para todos.
A autarquia promete maior atenção com os mais carenciados. “Decidimos também uma redução de 50 por cento para as famílias carenciadas, com rendimento per capita inferior a 195 euros, e mantivemos uma diferenciação positiva para as famílias numerosas, permitindo que paguem o primeiro escalão, o mais baixo, até 18 metros cúbicos, que corresponde quase ao terceiro.
Também se clarificou o tarifário para quem disponha de captação própria e usufruía da recolha de lixos sem pagar nada”, adiantou ainda. Novidades apresentadas na última Assembleia Municipal, na sexta-feira, uma das mais rápidas de sempre, apenas com este ponto agendado para discussão.
A iniciativa tinha sido do CDS/PP, que ficou satisfeito com as alterações.
Brigantia, 2012-02-28
In DTM
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Prisão preventiva para os quatro homens que sequestraram comerciante em Bragança
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Idades entre os 20 e os 27 anos
Prisão preventiva para os quatro homens que sequestraram comerciante em Bragança
Ficaram em prisão preventiva os quatro suspeitos de terem assaltado, agredido e sequestrado o proprietário de um armazém em Bragança, na madrugada de segunda-feira.
Os quatro suspeitos, com idades entre os 20 e os 27 anos, foram ouvidos no tribunal de Bragança ao longo dos últimos dois dias e o juiz decretou a prisão preventiva para os quatro suspeitos, que foram presos em flagrante pela PSP.
Recorde-se que o alarme foi dado por um vizinho por volta das duas da manhã de segunda-feira. Quando chegou ao local, na zona do Toural, a PSP cercou o armazém.
Pouco depois das quatro da manhã, dois dos suspeitos acabaram por se entregar às autoridades enquanto os outros dois foram capturados dentro das instalações do armazém.
O proprietário, que sofreu diversas agressões, foi assistido no hospital de Bragança mas já teve alta.
Ao longo dos últimos dois dias, em frente ao tribunal de Bragança, estiveram de plantão dezenas de familiares e amigos dos quatro detidos, residentes em Vila Verde da Raia, no concelho de Chaves.
Brigantia, 2012-03-22
In DTM
Idades entre os 20 e os 27 anos
Prisão preventiva para os quatro homens que sequestraram comerciante em Bragança
Ficaram em prisão preventiva os quatro suspeitos de terem assaltado, agredido e sequestrado o proprietário de um armazém em Bragança, na madrugada de segunda-feira.
Os quatro suspeitos, com idades entre os 20 e os 27 anos, foram ouvidos no tribunal de Bragança ao longo dos últimos dois dias e o juiz decretou a prisão preventiva para os quatro suspeitos, que foram presos em flagrante pela PSP.
Recorde-se que o alarme foi dado por um vizinho por volta das duas da manhã de segunda-feira. Quando chegou ao local, na zona do Toural, a PSP cercou o armazém.
Pouco depois das quatro da manhã, dois dos suspeitos acabaram por se entregar às autoridades enquanto os outros dois foram capturados dentro das instalações do armazém.
O proprietário, que sofreu diversas agressões, foi assistido no hospital de Bragança mas já teve alta.
Ao longo dos últimos dois dias, em frente ao tribunal de Bragança, estiveram de plantão dezenas de familiares e amigos dos quatro detidos, residentes em Vila Verde da Raia, no concelho de Chaves.
Brigantia, 2012-03-22
In DTM
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Escola Miguel Torga admite ter segundo ciclo no próximo ano
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Carrapatoso acredita
Escola Miguel Torga admite ter segundo ciclo no próximo ano
A escola Secundária Miguel Torga, de Bragança, pode estar prestes a cumprir um velho sonho: ter ensino preparatório. A convicção é do director da escola. José Carrapatoso acredita que, já no próximo ano lectivo, a oferta formativa pode ficar completa.
“Nós defendemos publicamente e temos esse projecto que a oferta de ensino deve ser harmoniosa nas duas zonas da cidade. Há nesta altura dois pólos fundamentais, que é a Secundária Miguel Torga e o pólo escolar de Santa Maria. Falta sermos autorizados para darmos também o segundo ciclo”, explicou.
A proposta está agora a ser discutida nas reuniões que irão redefinir a rede escolar do concelho.
José Carrapatoso acredita numa decisão favorável ainda este ano.
“Pelas informações que temos é que durante 2012 vai ser decidida a proposta final da rede”, diz.
A Escola Secundária Miguel Torga pretende a junção com o pólo escolar de Santa Maria, que pertence ao agrupamento Augusto Moreno, criando, assim, um novo agrupamento na cidade, que já tem o Paulo Quintela e o de Abade de Baçal.
No início do ano a Escola Secundária Miguel Torga tinha cerca de 500 alunos.
Brigantia, 2012-03-22
In DTM
Carrapatoso acredita
Escola Miguel Torga admite ter segundo ciclo no próximo ano
A escola Secundária Miguel Torga, de Bragança, pode estar prestes a cumprir um velho sonho: ter ensino preparatório. A convicção é do director da escola. José Carrapatoso acredita que, já no próximo ano lectivo, a oferta formativa pode ficar completa.
“Nós defendemos publicamente e temos esse projecto que a oferta de ensino deve ser harmoniosa nas duas zonas da cidade. Há nesta altura dois pólos fundamentais, que é a Secundária Miguel Torga e o pólo escolar de Santa Maria. Falta sermos autorizados para darmos também o segundo ciclo”, explicou.
A proposta está agora a ser discutida nas reuniões que irão redefinir a rede escolar do concelho.
José Carrapatoso acredita numa decisão favorável ainda este ano.
“Pelas informações que temos é que durante 2012 vai ser decidida a proposta final da rede”, diz.
A Escola Secundária Miguel Torga pretende a junção com o pólo escolar de Santa Maria, que pertence ao agrupamento Augusto Moreno, criando, assim, um novo agrupamento na cidade, que já tem o Paulo Quintela e o de Abade de Baçal.
No início do ano a Escola Secundária Miguel Torga tinha cerca de 500 alunos.
Brigantia, 2012-03-22
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
António Carvalho demite-se da ACISB
.
Motivos pessoais
António Carvalho demite-se da ACISB
António Carvalho deixou a presidência da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB). A demissão foi formalizada em meados de Janeiro, mas só foi comunicada aos sócios na última assembleia-geral, que decorreu na passada sexta-feira.
O presidente demissionário alegou motivos pessoais e profissionais para deixar o cargo. Depois de doze anos na presidência, António Carvalho não chegou a completar um ano daquele que seria o seu último mandato à frente da ACISB.
A presidência foi assumida pelo vice-presidente, Jorge Alves, que vai completar o mandato até Março de 2014. O novo presidente disse ao Jornal NORDESTE que já não tencionava candidatar-se nas últimas eleições, que decorreram em Março do ano passado, mas garante que vai assumir as suas responsabilidades para o bem da associação.
“Da forma como a associação está e, neste momento, com uma maior perturbação com a queda da direcção, entendemos que era pernicioso para a própria associação uma maior perturbação. E nestas circunstâncias cá estamos apara assumir as nossas responsabilidades”, realça o novo presidente.
Jorge Alves garante que vai continuar a trabalhar para ajudar os associados a ultrapassar a crise.
\"Temos muitos associados a passar dificuldades, quer sob o ponto de vista laboral, quer fiscal, como ainda monetário e financeiro e a associação estará presente para os ajudar. Se for necessário, os nossos associados com dificuldades intransponíveis, também os ajudaremos, como já aconteceu, a saírem do mercado da forma mais nobre possível”, garante o novo presidente.
O responsável defende, ainda, uma centralização do comércio na cidade de Bragança.
No ano passado, a ACISB apresentou resultados positivos, mas Jorge Alves teme este ano um agravamento da situação financeira.
Por resolver está, ainda, a questão do IVA da construção da sede, que a associação considera dedutível, mas a Administração Fiscal entendeu o contrário. O processo corre, ainda, no Tribunal Administrativo de Mirandela
Jornal Nordeste, 2012-04-04
Motivos pessoais
António Carvalho demite-se da ACISB
António Carvalho deixou a presidência da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB). A demissão foi formalizada em meados de Janeiro, mas só foi comunicada aos sócios na última assembleia-geral, que decorreu na passada sexta-feira.
O presidente demissionário alegou motivos pessoais e profissionais para deixar o cargo. Depois de doze anos na presidência, António Carvalho não chegou a completar um ano daquele que seria o seu último mandato à frente da ACISB.
A presidência foi assumida pelo vice-presidente, Jorge Alves, que vai completar o mandato até Março de 2014. O novo presidente disse ao Jornal NORDESTE que já não tencionava candidatar-se nas últimas eleições, que decorreram em Março do ano passado, mas garante que vai assumir as suas responsabilidades para o bem da associação.
“Da forma como a associação está e, neste momento, com uma maior perturbação com a queda da direcção, entendemos que era pernicioso para a própria associação uma maior perturbação. E nestas circunstâncias cá estamos apara assumir as nossas responsabilidades”, realça o novo presidente.
Jorge Alves garante que vai continuar a trabalhar para ajudar os associados a ultrapassar a crise.
\"Temos muitos associados a passar dificuldades, quer sob o ponto de vista laboral, quer fiscal, como ainda monetário e financeiro e a associação estará presente para os ajudar. Se for necessário, os nossos associados com dificuldades intransponíveis, também os ajudaremos, como já aconteceu, a saírem do mercado da forma mais nobre possível”, garante o novo presidente.
O responsável defende, ainda, uma centralização do comércio na cidade de Bragança.
No ano passado, a ACISB apresentou resultados positivos, mas Jorge Alves teme este ano um agravamento da situação financeira.
Por resolver está, ainda, a questão do IVA da construção da sede, que a associação considera dedutível, mas a Administração Fiscal entendeu o contrário. O processo corre, ainda, no Tribunal Administrativo de Mirandela
Jornal Nordeste, 2012-04-04
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Bragança vai precisar da ajuda do exército para garantir água à população
.
Com plano de emergência
Bragança vai precisar da ajuda do exército para garantir água à população
A câmara de Bragança necessitará da mobilização de meios de todo o país, incluindo a intervenção do exército, para garantir o abastecimento de água à população se a seca se prolongar, disse hoje a autarquia.
Este é o pior dos cenários, que contempla também um pedido de ajuda a Espanha, e está a ser trabalhado num plano de emergência que deverá estar pronto dentro de pouco mais de uma semana.
O vice-presidente da autarquia, Rui Caseiro, explicou hoje à Lusa que o plano contemplará «os vários cenários possíveis» e está a ser elaborado devido à possibilidade de uma ruptura total das reservas.
O município está a viver uma situação «inédita» de falta de água, que já obrigou a recorrer aos sistemas alternativos com quatro meses de antecedência, devido à seca.
As reservas estão a níveis do Verão e a única albufeira para abastecimento aos 35 mil habitantes da cidade, a da Serra Serrada, não conseguiu encher durante o Inverno.
A situação «só melhorará se chover em Abril e Maio», segundo Rui Caseiro, mas a autarquia está a preparar-se para o pior dos cenários, avançando, pela primeira vez, com um plano de emergência.
O plano está a ser preparado em parceria com a Autoridade Nacional da Protecção Civil, o Ministério do Ambiente, através de organismos como o INAG (Instituto Nacional da Água) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).
Rui Caseiro prevê que esteja pronto «no final da primeira quinzena de Abril», depois de um levantamento dos meios necessários e disponíveis.
De acordo com o autarca, no pior dos cenários, serão necessários «setenta camiões cisterna» a transportar água 24 por dia para os depósitos da cidade, o que implica uma mobilização de meios da Protecção Civil de todo o país.
Neste cenário, será também necessária a intervenção do exército, segundo ainda Rui Caseiro, e a ajuda de Espanha, através de uma unidade militar de Leon, cidade com a qual Bragança mantém, há vários anos, uma cooperação transfronteiriça.
Uma operação deste género poderá ter um custo de 1,8 milhões de euros, segundo dados já avançados anteriormente pela autarquia.
O plano visa ter tudo preparado para não deixar a população sem água, principalmente durante o verão, época em que os consumos disparam, devido às condições climatéricas e ao aumento da população com a chegada dos emigrantes para férias.
A câmara de Bragança já tinha um plano de contingência que accionou várias vezes nos últimos anos, nomeadamente em Outubro, com camiões cisterna dos bombeiros a transportarem água para os depósitos do concelho, mas numa escala menor e menos abrangente do que os cenários contemplados no plano de emergência.
O problema da falta de água em Bragança deverá fica resolvido com a construção da barragem de Veiguinhas, recentemente aprovada pelo Ministério do Ambiente, depois de vários chumbos por se localizar no Parque Natural de Montesinho.
O projecto com mais de 30 anos vai completar o sistema de abastecimento do Alto Sabor, mas a construção só deverá iniciar-se dentro de um ano, pelo que a autarquia terá de continuar a procurar alternativas para garantir água à população em situações de seca como actual, até a nova albufeira estar operacional.
Lusa, 2012-04-06
Com plano de emergência
Bragança vai precisar da ajuda do exército para garantir água à população
A câmara de Bragança necessitará da mobilização de meios de todo o país, incluindo a intervenção do exército, para garantir o abastecimento de água à população se a seca se prolongar, disse hoje a autarquia.
Este é o pior dos cenários, que contempla também um pedido de ajuda a Espanha, e está a ser trabalhado num plano de emergência que deverá estar pronto dentro de pouco mais de uma semana.
O vice-presidente da autarquia, Rui Caseiro, explicou hoje à Lusa que o plano contemplará «os vários cenários possíveis» e está a ser elaborado devido à possibilidade de uma ruptura total das reservas.
O município está a viver uma situação «inédita» de falta de água, que já obrigou a recorrer aos sistemas alternativos com quatro meses de antecedência, devido à seca.
As reservas estão a níveis do Verão e a única albufeira para abastecimento aos 35 mil habitantes da cidade, a da Serra Serrada, não conseguiu encher durante o Inverno.
A situação «só melhorará se chover em Abril e Maio», segundo Rui Caseiro, mas a autarquia está a preparar-se para o pior dos cenários, avançando, pela primeira vez, com um plano de emergência.
O plano está a ser preparado em parceria com a Autoridade Nacional da Protecção Civil, o Ministério do Ambiente, através de organismos como o INAG (Instituto Nacional da Água) e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).
Rui Caseiro prevê que esteja pronto «no final da primeira quinzena de Abril», depois de um levantamento dos meios necessários e disponíveis.
De acordo com o autarca, no pior dos cenários, serão necessários «setenta camiões cisterna» a transportar água 24 por dia para os depósitos da cidade, o que implica uma mobilização de meios da Protecção Civil de todo o país.
Neste cenário, será também necessária a intervenção do exército, segundo ainda Rui Caseiro, e a ajuda de Espanha, através de uma unidade militar de Leon, cidade com a qual Bragança mantém, há vários anos, uma cooperação transfronteiriça.
Uma operação deste género poderá ter um custo de 1,8 milhões de euros, segundo dados já avançados anteriormente pela autarquia.
O plano visa ter tudo preparado para não deixar a população sem água, principalmente durante o verão, época em que os consumos disparam, devido às condições climatéricas e ao aumento da população com a chegada dos emigrantes para férias.
A câmara de Bragança já tinha um plano de contingência que accionou várias vezes nos últimos anos, nomeadamente em Outubro, com camiões cisterna dos bombeiros a transportarem água para os depósitos do concelho, mas numa escala menor e menos abrangente do que os cenários contemplados no plano de emergência.
O problema da falta de água em Bragança deverá fica resolvido com a construção da barragem de Veiguinhas, recentemente aprovada pelo Ministério do Ambiente, depois de vários chumbos por se localizar no Parque Natural de Montesinho.
O projecto com mais de 30 anos vai completar o sistema de abastecimento do Alto Sabor, mas a construção só deverá iniciar-se dentro de um ano, pelo que a autarquia terá de continuar a procurar alternativas para garantir água à população em situações de seca como actual, até a nova albufeira estar operacional.
Lusa, 2012-04-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Instituto Politécnico de Bragança aposta nas relações com o Oriente
.
Centro de Estudos Orientais
Instituto Politécnico de Bragança aposta nas relações com o Oriente
Depois de terem chegado ao IPB, em Setembro passado, 24 alunos da Universidade de Nanjin, para estudarem a Língua Portuguesa, agora o intercâmbio alarga-se a mais quatro universidades da República Popular da China.
No próximo mês de Setembro, o número de alunos deverá subir para perto de 80 e em 2013 deverá chegar aos 300. Na Última Hora fomos perceber como está a decorrer esta experiência.
Uma situação que o presidente do Politécnico atribui ao interesse, dos orientais, pela Língua Portuguesa e pelas oportunidades que o mundo da lusofonia pode oferecer.
Esta ligação à Ásia será selada também com abertura de um Centro de Estudos Orientais, que ficará sediado em Bragança e servirá todo o norte do País.
, 2012-05-08
In DTM
Centro de Estudos Orientais
Instituto Politécnico de Bragança aposta nas relações com o Oriente
Depois de terem chegado ao IPB, em Setembro passado, 24 alunos da Universidade de Nanjin, para estudarem a Língua Portuguesa, agora o intercâmbio alarga-se a mais quatro universidades da República Popular da China.
No próximo mês de Setembro, o número de alunos deverá subir para perto de 80 e em 2013 deverá chegar aos 300. Na Última Hora fomos perceber como está a decorrer esta experiência.
Uma situação que o presidente do Politécnico atribui ao interesse, dos orientais, pela Língua Portuguesa e pelas oportunidades que o mundo da lusofonia pode oferecer.
Esta ligação à Ásia será selada também com abertura de um Centro de Estudos Orientais, que ficará sediado em Bragança e servirá todo o norte do País.
, 2012-05-08
In DTM
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Harmonização da tarifa da água faz disparar fatura em aldeias de Bragança
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Duplo roubo
Harmonização da tarifa da água faz disparar fatura em aldeias de Bragança
A anunciada harmonização das tarifas da água soa a injustiça às populações de várias aldeias de Bragança que construíram com o trabalho dos seus habitantes as infraestruturas para o abastecimento.
Foram \"os antigos\" que abriram as valas, doando dias de trabalho à comunidade, uma das razões da contestação aos aumentos que ameaçam levar parte importante das parcas reformas destas gentes.
Igualdade para os habitantes de Rebordãos não é pagar o mesmo que Lisboa porque já \"pagaram\" para ter acesso a um bem essencial e não têm os mesmos rendimentos que aqueles que vivem na capital.
Lusa, 2012-05-31
Duplo roubo
Harmonização da tarifa da água faz disparar fatura em aldeias de Bragança
A anunciada harmonização das tarifas da água soa a injustiça às populações de várias aldeias de Bragança que construíram com o trabalho dos seus habitantes as infraestruturas para o abastecimento.
Foram \"os antigos\" que abriram as valas, doando dias de trabalho à comunidade, uma das razões da contestação aos aumentos que ameaçam levar parte importante das parcas reformas destas gentes.
Igualdade para os habitantes de Rebordãos não é pagar o mesmo que Lisboa porque já \"pagaram\" para ter acesso a um bem essencial e não têm os mesmos rendimentos que aqueles que vivem na capital.
Lusa, 2012-05-31
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Desaparecimentos de 23 idosos
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Em menos de cinco anos
Desaparecimentos de 23 idosos
A GNR de Bragança registou, em menos de cinco anos, o desaparecimento de 23 idosos, três dos quais nunca foram encontrados e seis apareceram sem vida, revelou hoje aquela força de segurança.
O caso mais recente ocorreu em maio, na aldeia de Quintanilha, no concelho de Bragança, onde um idoso utente do lar local desapareceu, durante um passeio, e as autoridades permanecem sem pistas sobre o seu paradeiro, depois de vários dias de buscas, entretanto suspensas.
A este caso juntam-se mais quatro nos primeiros meses de 2012, que acabaram por ser encontrados com vida, segundo relatou à Lusa Rui Pousa, das Relações Públicas do Comando Distrital de Bragança da GNR.
Os dados são relativos à área de influência desta força de segurança, responsável pela maior parte do território do distrito de Bragança, à das duas maiores cidades, as de Bragança e Mirandela.
As ocorrências em 2012 aproximam-se dos números dos dois anos com mais casos dos últimos cinco, concretamente o de 2009, com sete desaparecimentos, e o de 2010, com seis.
Dos sete idosos que as autoridades procuraram em 2009, cinco foram encontrados sãos e salvos e dois sem vida.
No ano de 2010, quatro pessoas foram encontradas com vida e duas nunca apareceram.
As autoridades conseguiram encontrar com vida os dois desaparecidos de que tiveram conhecimento em 2008.
Já em 2011, dos três idosos que procuraram apenas um foi encontrado com vida.
Desde 2008 até ao atual momento, a GNR teve conhecimento do desaparecimento de 23 idosos, a maioria dos quais foram encontrados bem (14), seis sem vida e três nunca apareceram.
As causas da morte são desconhecidas destas estatísticas, embora, do conhecimento direto que a GNR tem destes casos, seja possível àquele responsável apontar que, em pelo menos um deles, o idoso acabou por sucumbir devido a hipotermia.
Estes desaparecimentos estão muitas vezes associados a doenças do foro mental, como Alzheimer, que fazem com os idosos se desorientem.
Para o responsável da GNR, estes casos “são sempre dramáticos, sobretudo para as famílias nas situações em que as pessoas nunca aparecem”.
“Custa-nos muito não conseguir encontrar a pessoa”, sublinhou.
Lusa, 2012-06-14
Em menos de cinco anos
Desaparecimentos de 23 idosos
A GNR de Bragança registou, em menos de cinco anos, o desaparecimento de 23 idosos, três dos quais nunca foram encontrados e seis apareceram sem vida, revelou hoje aquela força de segurança.
O caso mais recente ocorreu em maio, na aldeia de Quintanilha, no concelho de Bragança, onde um idoso utente do lar local desapareceu, durante um passeio, e as autoridades permanecem sem pistas sobre o seu paradeiro, depois de vários dias de buscas, entretanto suspensas.
A este caso juntam-se mais quatro nos primeiros meses de 2012, que acabaram por ser encontrados com vida, segundo relatou à Lusa Rui Pousa, das Relações Públicas do Comando Distrital de Bragança da GNR.
Os dados são relativos à área de influência desta força de segurança, responsável pela maior parte do território do distrito de Bragança, à das duas maiores cidades, as de Bragança e Mirandela.
As ocorrências em 2012 aproximam-se dos números dos dois anos com mais casos dos últimos cinco, concretamente o de 2009, com sete desaparecimentos, e o de 2010, com seis.
Dos sete idosos que as autoridades procuraram em 2009, cinco foram encontrados sãos e salvos e dois sem vida.
No ano de 2010, quatro pessoas foram encontradas com vida e duas nunca apareceram.
As autoridades conseguiram encontrar com vida os dois desaparecidos de que tiveram conhecimento em 2008.
Já em 2011, dos três idosos que procuraram apenas um foi encontrado com vida.
Desde 2008 até ao atual momento, a GNR teve conhecimento do desaparecimento de 23 idosos, a maioria dos quais foram encontrados bem (14), seis sem vida e três nunca apareceram.
As causas da morte são desconhecidas destas estatísticas, embora, do conhecimento direto que a GNR tem destes casos, seja possível àquele responsável apontar que, em pelo menos um deles, o idoso acabou por sucumbir devido a hipotermia.
Estes desaparecimentos estão muitas vezes associados a doenças do foro mental, como Alzheimer, que fazem com os idosos se desorientem.
Para o responsável da GNR, estes casos “são sempre dramáticos, sobretudo para as famílias nas situações em que as pessoas nunca aparecem”.
“Custa-nos muito não conseguir encontrar a pessoa”, sublinhou.
Lusa, 2012-06-14
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Feira do Livro pode regressar a Bragança
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Paulo Xavier não desiste
Feira do Livro pode regressar a Bragança
Depois de um ano de interregno, a Feira do Livro de Bragança poderá vir a realizar-se em Setembro.Ainda não é certo que o certame venha ser organizado, mas a Junta de Freguesia da Sé está a envidar esforços para que a mostra regresse à cidade.
Em 2011, junta e câmara entenderam suspender a Feira do Livro.Mas a 23ª edição poderá regressar este ano.“Poderá fazer-se mas noutra data. Ainda estamos a ponderar e vamos ver como é que as coisas correm”, refere o presidente da junta de freguesia da Sé.
“No ano passado não a fizemos pois a logística é muito cara e nos últimos anos a câmara queria sempre que a feira se fizesse na Praça do Centro Cultura e os próprios livreiros nos diziam que as pessoas não íam ali, que o espaço era escondido”, acrescenta.Paulo Xavier adianta que a próxima Feira do Livro de Bragança terá um novo figurino.
“Este ano, estamos a pensar a uma escala completamente diferente, muito mais prática, mas também mais pobre”, refere, salientando, que “terá também uma dinâmica comercial diferente”.“É uma hipótese que está em cima da mesa.
Estamos a apontar para o mês de Setembro, por isso ainda não demos por adquirido que não se vai fazer a Feira do Livro”, afirma. Quanto ao espaço, o responsável diz que “será sempre ligado a uma artéria comercial. Estamos a pensar na rua pedonal”.
A Brigantia procurou ouvir a vereadora da cultura da câmara de Bragança, mas Fátima Fernandes não quis pronunciar-se sobre este assunto
Brigantia, 2012-06-14
In DTM
Paulo Xavier não desiste
Feira do Livro pode regressar a Bragança
Depois de um ano de interregno, a Feira do Livro de Bragança poderá vir a realizar-se em Setembro.Ainda não é certo que o certame venha ser organizado, mas a Junta de Freguesia da Sé está a envidar esforços para que a mostra regresse à cidade.
Em 2011, junta e câmara entenderam suspender a Feira do Livro.Mas a 23ª edição poderá regressar este ano.“Poderá fazer-se mas noutra data. Ainda estamos a ponderar e vamos ver como é que as coisas correm”, refere o presidente da junta de freguesia da Sé.
“No ano passado não a fizemos pois a logística é muito cara e nos últimos anos a câmara queria sempre que a feira se fizesse na Praça do Centro Cultura e os próprios livreiros nos diziam que as pessoas não íam ali, que o espaço era escondido”, acrescenta.Paulo Xavier adianta que a próxima Feira do Livro de Bragança terá um novo figurino.
“Este ano, estamos a pensar a uma escala completamente diferente, muito mais prática, mas também mais pobre”, refere, salientando, que “terá também uma dinâmica comercial diferente”.“É uma hipótese que está em cima da mesa.
Estamos a apontar para o mês de Setembro, por isso ainda não demos por adquirido que não se vai fazer a Feira do Livro”, afirma. Quanto ao espaço, o responsável diz que “será sempre ligado a uma artéria comercial. Estamos a pensar na rua pedonal”.
A Brigantia procurou ouvir a vereadora da cultura da câmara de Bragança, mas Fátima Fernandes não quis pronunciar-se sobre este assunto
Brigantia, 2012-06-14
In DTM
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Rotas turísticas mal geridas
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Rotas turísticas mal geridas
Sucesso do turismo na região está dependente da criação de parcerias entre todos os intervenientes
A gestão das rotas turísticas criadas no distrito de Bragança não é a adequada para dinamizar a região. A constatação é do administrador delegado do Turismo Porto e Norte de Portugal, Carlos Ferreira, que defende que o distrito de Bragança tome como exemplo outras rotas que funcionam, como é o caso da Rota do Românico, no Vale do Sousa.
O responsável participou, no passado sábado, numa mesa redonda sobre o tema \"Panorama mundial do mercado da castanha e perspectivas de valorização turística dos territórios dos castanheiros\", inserida no Capítulo de Primavera da Confraria Ibérica da Castanha.
Carlos Ferreira disse que o grande problema é que as rotas não integram os parceiros locais. “Estas rotas foram criadas num tempo em que a forma de criar rotas era um pouco o desenho no papel e é verdade que depois não se pensou na continuidade da gestão dessas rotas”, constata o responsável.
No entanto, o representante da entidade regional de Turismo realça que no caso da Rota da Terra Fria ainda é possível corrigir os aspectos que estão a encravar o seu funcionamento e enveredar por outras formas de gestão.
O responsável defende que a região olhe para os casos de sucesso. “Se eles fazem assim, se calhar fazendo desta forma, adaptando ao contexto do nosso território e às valências que tem a nossa rota, se calhar pode-se fazer funcionar isto melhor”, salienta Carlos Ferreira.
Rotas que já são casos de sucesso devem servir de exemplo para dinamizar os territórios.
O responsável adianta, ainda, que a entidade regional de turismo, no contexto da NUT II, tem uma experiência sobre o território, pelo que pode ajudar a coordenar novas formas de gerir as rotas, apoiando-se nos casos de sucesso.
O debate contou, ainda, com a presença do vice-presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte, Carlos Duarte, que defende o envolvimento de todos os parceiros locais, regionais e, até, nacionais, na elaboração dos projectos turísticos. O objectivo é ganharem escala e valorizarem os recursos endógenos, através de uma gestão em rede.
Jornal Nordeste, 2012-07-05
Rotas turísticas mal geridas
Sucesso do turismo na região está dependente da criação de parcerias entre todos os intervenientes
A gestão das rotas turísticas criadas no distrito de Bragança não é a adequada para dinamizar a região. A constatação é do administrador delegado do Turismo Porto e Norte de Portugal, Carlos Ferreira, que defende que o distrito de Bragança tome como exemplo outras rotas que funcionam, como é o caso da Rota do Românico, no Vale do Sousa.
O responsável participou, no passado sábado, numa mesa redonda sobre o tema \"Panorama mundial do mercado da castanha e perspectivas de valorização turística dos territórios dos castanheiros\", inserida no Capítulo de Primavera da Confraria Ibérica da Castanha.
Carlos Ferreira disse que o grande problema é que as rotas não integram os parceiros locais. “Estas rotas foram criadas num tempo em que a forma de criar rotas era um pouco o desenho no papel e é verdade que depois não se pensou na continuidade da gestão dessas rotas”, constata o responsável.
No entanto, o representante da entidade regional de Turismo realça que no caso da Rota da Terra Fria ainda é possível corrigir os aspectos que estão a encravar o seu funcionamento e enveredar por outras formas de gestão.
O responsável defende que a região olhe para os casos de sucesso. “Se eles fazem assim, se calhar fazendo desta forma, adaptando ao contexto do nosso território e às valências que tem a nossa rota, se calhar pode-se fazer funcionar isto melhor”, salienta Carlos Ferreira.
Rotas que já são casos de sucesso devem servir de exemplo para dinamizar os territórios.
O responsável adianta, ainda, que a entidade regional de turismo, no contexto da NUT II, tem uma experiência sobre o território, pelo que pode ajudar a coordenar novas formas de gerir as rotas, apoiando-se nos casos de sucesso.
O debate contou, ainda, com a presença do vice-presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte, Carlos Duarte, que defende o envolvimento de todos os parceiros locais, regionais e, até, nacionais, na elaboração dos projectos turísticos. O objectivo é ganharem escala e valorizarem os recursos endógenos, através de uma gestão em rede.
Jornal Nordeste, 2012-07-05
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Encontro de gerações reúne duas mil pessoas
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No castelo de Bragança
Encontro de gerações reúne duas mil pessoas
Cerca de duas mil pessoas participaram no 9º Encontro de Gerações do concelho de Bragança. Este ano, o Castelo foi o local escolhido para o convívio entre jovens e idosos, depois de a iniciativa já ter percorrido todos os santuários do concelho.
No ano em que se assinala o envelhecimento activo e a solidariedade inter-geracional, o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, diz que este evento é «para muitas das pessoas que participam é um momento único». «É um dia em que a emoção é diferente e que eles anseiam por este encontro durante o ano».
O encontro juntou as diferentes gerações e proporcionou um dia diferente, sobretudo aos mais velhos, como realça José Prada, presidente da Junta de Freguesia de Nogueira, que disse que «é um dia que para os mais novos representa pouco, mas para os mais velhos é um dia diferente no ano».
Destaque ainda para a participação da Cruz Vermelha da cidade, que prestou apoio aos idosos, através da medição da tensão arterial e colesterol, «com uma equipa de enfermagem que fez este trabalho gratuitamente». Entre os participantes, a opinião foi unânime.
O Encontro de Gerações é importante e é para continuar.Teresinha Santos conta que «é o primeiro ano» que vai o encontro e que está «muito contente». Adriano Rodrigues, presidente da junta de freguesia de Rebordãos diz que «é um dia diferente que a gente mais idosa do meiro rural e da cidade vai passar».
O 9º Encontro de Gerações do concelho de Bragança foi organizado pela autarquia local.
Brigantia, 2012-07-09
No castelo de Bragança
Encontro de gerações reúne duas mil pessoas
Cerca de duas mil pessoas participaram no 9º Encontro de Gerações do concelho de Bragança. Este ano, o Castelo foi o local escolhido para o convívio entre jovens e idosos, depois de a iniciativa já ter percorrido todos os santuários do concelho.
No ano em que se assinala o envelhecimento activo e a solidariedade inter-geracional, o presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes, diz que este evento é «para muitas das pessoas que participam é um momento único». «É um dia em que a emoção é diferente e que eles anseiam por este encontro durante o ano».
O encontro juntou as diferentes gerações e proporcionou um dia diferente, sobretudo aos mais velhos, como realça José Prada, presidente da Junta de Freguesia de Nogueira, que disse que «é um dia que para os mais novos representa pouco, mas para os mais velhos é um dia diferente no ano».
Destaque ainda para a participação da Cruz Vermelha da cidade, que prestou apoio aos idosos, através da medição da tensão arterial e colesterol, «com uma equipa de enfermagem que fez este trabalho gratuitamente». Entre os participantes, a opinião foi unânime.
O Encontro de Gerações é importante e é para continuar.Teresinha Santos conta que «é o primeiro ano» que vai o encontro e que está «muito contente». Adriano Rodrigues, presidente da junta de freguesia de Rebordãos diz que «é um dia diferente que a gente mais idosa do meiro rural e da cidade vai passar».
O 9º Encontro de Gerações do concelho de Bragança foi organizado pela autarquia local.
Brigantia, 2012-07-09
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O que se pisa é ouro no Planalto de Jales
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No Planalto de Jales
O que se pisa é ouro no Planalto de Jales
Prospecção e pesquisa de ouro estão em vias de regressar a uma região que teve das mais importantes minas do Império Romano. Habitantes e autarcas perspectivam dias melhores.
No Planalto de Jales, em Vila Pouca de Aguiar, diz-se que o que se pisa é ouro. A história parece confirmá-lo.
As minas de Tresminas terão sido das mais importantes do Império Romano e eram geridas directamente pela guarda do Imperador. O auge da exploração de ouro terá ocorrido durante os séculos I e II. Depois, também os portugueses exploraram o filão do ouro em Campo de Jales até meados dos anos 90.
Augusto Silva foi mineiro durante 33 anos. A uma profundidade de 650 metros, o trabalho era duro, mas orgulha-se de ter tocado ouro com as suas mãos. \"Tirei muitas toneladas de ouro cá para fora\", conta. O minério extraído da Mina vinha em pedras: \"Eram pedras em azul que tinham algumas pintinhas em amarelo, que é o arsénico. O azul é que era o ouro\".
Luís Delgado também trabalhou nas antigas Minas de Jales e não tem dúvidas de que a zona \"é rica em ouro\". Sustenta a sua convicção com \"as próprias pesquisas que têm sido feitas\" e não esconde a satisfação por ver o regresso das prospecções - e possível exploração de ouro - à terra. \"Será uma grande riqueza, será ouro sobre azul.\"
O fecho das minas foi um duro castigo para a região, mas o sol pode voltar a brilhar devido a um concurso lançado pelo Governo para retomar a prospecção e pesquisa de ouro. Norberto Pires, presidente da Junta de Freguesia de Vreia de Jales, diz que a história confirma a existência de subsolo dourado e perspectiva um futuro rico, já que a exploração de ouro \"fixará de nova as pessoas na terra\".
Norberto Pires refere que, \"desde o fecho das antigas minas até agora, houve uma perda de população na ordem dos 20%\". \"Da forma como está, tudo será oportunidade para fixar pessoas e atrair outras e assim desenvolver a economia\", sublinha.
Trinta quilos de ouro por mês
Atrair pessoas e desenvolver o concelho é também o que antevê Domingos Dias, presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, que sorri com a possibilidade de voltar a ser explorado ouro no concelho. \"Chegaram a trabalhar 800 trabalhadores nas minas de Jales, no pico das explorações, e eram extraídos 30 quilos de ouro por mês - um quilo por dia\", revela.
O autarca realça que há \"uma mais-valia muito grande em Jales\", que espera ver repercutida no concelho \"com a criação de emprego e de riqueza\".
Esta quinta-feira pode bem ser um dia de ouro para as terras de Jales - vai ser conhecida a empresa que vai fazer prospecções e pesquisas do metal precioso. Ao vencedor será concedida uma área para a exploração experimental pelo período de três anos e uma outra área adjacente para prospecção e pesquisa.
Nesta primeira fase, a empresa que vencer tem um caderno de encargos que prevê um investimento que ronda os dois milhões de euros. Passados os três anos iniciais, pode ser solicitada uma concessão definitiva e, com isso, pode arrancar a exploração normal. Caso se concretize, prevê-se que o investimento possa rondar os 100 milhões de euros.
Olímpia Mairos in Renascença, 2012-07-05
No Planalto de Jales
O que se pisa é ouro no Planalto de Jales
Prospecção e pesquisa de ouro estão em vias de regressar a uma região que teve das mais importantes minas do Império Romano. Habitantes e autarcas perspectivam dias melhores.
No Planalto de Jales, em Vila Pouca de Aguiar, diz-se que o que se pisa é ouro. A história parece confirmá-lo.
As minas de Tresminas terão sido das mais importantes do Império Romano e eram geridas directamente pela guarda do Imperador. O auge da exploração de ouro terá ocorrido durante os séculos I e II. Depois, também os portugueses exploraram o filão do ouro em Campo de Jales até meados dos anos 90.
Augusto Silva foi mineiro durante 33 anos. A uma profundidade de 650 metros, o trabalho era duro, mas orgulha-se de ter tocado ouro com as suas mãos. \"Tirei muitas toneladas de ouro cá para fora\", conta. O minério extraído da Mina vinha em pedras: \"Eram pedras em azul que tinham algumas pintinhas em amarelo, que é o arsénico. O azul é que era o ouro\".
Luís Delgado também trabalhou nas antigas Minas de Jales e não tem dúvidas de que a zona \"é rica em ouro\". Sustenta a sua convicção com \"as próprias pesquisas que têm sido feitas\" e não esconde a satisfação por ver o regresso das prospecções - e possível exploração de ouro - à terra. \"Será uma grande riqueza, será ouro sobre azul.\"
O fecho das minas foi um duro castigo para a região, mas o sol pode voltar a brilhar devido a um concurso lançado pelo Governo para retomar a prospecção e pesquisa de ouro. Norberto Pires, presidente da Junta de Freguesia de Vreia de Jales, diz que a história confirma a existência de subsolo dourado e perspectiva um futuro rico, já que a exploração de ouro \"fixará de nova as pessoas na terra\".
Norberto Pires refere que, \"desde o fecho das antigas minas até agora, houve uma perda de população na ordem dos 20%\". \"Da forma como está, tudo será oportunidade para fixar pessoas e atrair outras e assim desenvolver a economia\", sublinha.
Trinta quilos de ouro por mês
Atrair pessoas e desenvolver o concelho é também o que antevê Domingos Dias, presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, que sorri com a possibilidade de voltar a ser explorado ouro no concelho. \"Chegaram a trabalhar 800 trabalhadores nas minas de Jales, no pico das explorações, e eram extraídos 30 quilos de ouro por mês - um quilo por dia\", revela.
O autarca realça que há \"uma mais-valia muito grande em Jales\", que espera ver repercutida no concelho \"com a criação de emprego e de riqueza\".
Esta quinta-feira pode bem ser um dia de ouro para as terras de Jales - vai ser conhecida a empresa que vai fazer prospecções e pesquisas do metal precioso. Ao vencedor será concedida uma área para a exploração experimental pelo período de três anos e uma outra área adjacente para prospecção e pesquisa.
Nesta primeira fase, a empresa que vencer tem um caderno de encargos que prevê um investimento que ronda os dois milhões de euros. Passados os três anos iniciais, pode ser solicitada uma concessão definitiva e, com isso, pode arrancar a exploração normal. Caso se concretize, prevê-se que o investimento possa rondar os 100 milhões de euros.
Olímpia Mairos in Renascença, 2012-07-05
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bragança perde combustível 24 horas por dia
.
Encerrada no período nocturno
Bragança perde combustível 24 horas por dia
O único posto de combustível de Bragança que abria 24 horas por dia passou a funcionar, apenas, das 8:00 às 24:00 horas.
José Luís Baptista, sócio-gerente da Chamauto, empresa que detém o posto da Galp na Rua Alexandre Herculano, justifica o encerramento nocturno com a quebra no movimento.
«No ano passado registámos uma quebra acentuada na procura, principalmente durante a noite, e decidimos fechar, porque não havia condições para manter o posto aberto», alega o empresário.
A alternativa, agora, poderão ser as máquinas automáticas que vão ser instaladas a partir do final deste mês. «Já pedimos a instalação de máquinas de pagamento automáticas, para que os clientes possam abastecer durante a noite e de madrugada», revela o responsável.
Encerrada no período nocturno.
Jornal Nordeste, 2012-07-12
Encerrada no período nocturno
Bragança perde combustível 24 horas por dia
O único posto de combustível de Bragança que abria 24 horas por dia passou a funcionar, apenas, das 8:00 às 24:00 horas.
José Luís Baptista, sócio-gerente da Chamauto, empresa que detém o posto da Galp na Rua Alexandre Herculano, justifica o encerramento nocturno com a quebra no movimento.
«No ano passado registámos uma quebra acentuada na procura, principalmente durante a noite, e decidimos fechar, porque não havia condições para manter o posto aberto», alega o empresário.
A alternativa, agora, poderão ser as máquinas automáticas que vão ser instaladas a partir do final deste mês. «Já pedimos a instalação de máquinas de pagamento automáticas, para que os clientes possam abastecer durante a noite e de madrugada», revela o responsável.
Encerrada no período nocturno.
Jornal Nordeste, 2012-07-12
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Jovens passam férias de verão a aprender no IPB
.
130 alunos de todo o País
Jovens passam férias de verão a aprender no IPB
Trocaram a praia pelos laboratórios do Instituto Politécnico de Bragança. Cerca de 130 alunos de todo o País estão a aprender Ciência durante as férias de Verão. Para os participantes, do ensino secundário, o importante é aprender coisas novas e conviver.
“Eu e o meu colega acabámos agora o 12.º ano e decidimos vir para longe para experimentar uma coisa diferente. Está a ser muito interessante e isto é tudo muito bonito e a cidade é espectacular”, enaltece Mariana Andrade, de Oliveira do Hospital.“Nós estamos num estágio de plantas e cogumelos in vitro.
Está a ser o meu primeiro contacto com este meio. Nas aulas de Físico química já aprendemos algumas coisas, mas não tanto como aqui”, realça Tatiana Lopes, de Bragança.“Eu gosto de experiências novas e as férias também são para isso”, realça Joana Silva.
A par das experiências em laboratório, também há tempo para a diversão. A professora responsável pelos estágios de Verão do Programa Ciência Viva sublinha que há actividades diárias em diferentes pontos do distrito de Bragança.“Além do programa científico têm um conjunto de iniciativas para que possam conhecer a região de Trás-os-Montes e aqueles que são de cá ajudam-nos a mostrar aos outros aquilo que temos.
Fizeram um peddy paper pela cidade e também visitaram o Parque Biológico de Vinhais. O programa também inclui idas à piscina, porque eles estão de férias e também queremos que eles se divirtam”, salienta Anabela Martins.
Anabela Martins realça, ainda, que a semana de estágios de Verão é gratuita. Os alunos dormem nas residências e comem na cantina do IPB.
As actividades prolongam-se até amanhã.
Brigantia, 2012-07-19
In DTM
130 alunos de todo o País
Jovens passam férias de verão a aprender no IPB
Trocaram a praia pelos laboratórios do Instituto Politécnico de Bragança. Cerca de 130 alunos de todo o País estão a aprender Ciência durante as férias de Verão. Para os participantes, do ensino secundário, o importante é aprender coisas novas e conviver.
“Eu e o meu colega acabámos agora o 12.º ano e decidimos vir para longe para experimentar uma coisa diferente. Está a ser muito interessante e isto é tudo muito bonito e a cidade é espectacular”, enaltece Mariana Andrade, de Oliveira do Hospital.“Nós estamos num estágio de plantas e cogumelos in vitro.
Está a ser o meu primeiro contacto com este meio. Nas aulas de Físico química já aprendemos algumas coisas, mas não tanto como aqui”, realça Tatiana Lopes, de Bragança.“Eu gosto de experiências novas e as férias também são para isso”, realça Joana Silva.
A par das experiências em laboratório, também há tempo para a diversão. A professora responsável pelos estágios de Verão do Programa Ciência Viva sublinha que há actividades diárias em diferentes pontos do distrito de Bragança.“Além do programa científico têm um conjunto de iniciativas para que possam conhecer a região de Trás-os-Montes e aqueles que são de cá ajudam-nos a mostrar aos outros aquilo que temos.
Fizeram um peddy paper pela cidade e também visitaram o Parque Biológico de Vinhais. O programa também inclui idas à piscina, porque eles estão de férias e também queremos que eles se divirtam”, salienta Anabela Martins.
Anabela Martins realça, ainda, que a semana de estágios de Verão é gratuita. Os alunos dormem nas residências e comem na cantina do IPB.
As actividades prolongam-se até amanhã.
Brigantia, 2012-07-19
In DTM
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Direcção da Cruz Vermelha obrigada a sair
.
Joaquim Queiroz afastado
Direcção da Cruz Vermelha obrigada a sair
A direcção da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa vai ser afastada pela direcção nacional daquela instituição.Uma exoneração que surge na sequência de alegadas irregularidades de gestão praticadas pela actual direcção.
O caso tornou-se público no início do ano através de cartas anónimas, que foram distribuídas por várias instituições, dando conta de pagamentos efectuados a pessoas imputadas ao Curso de Formação para a Inclusão, às quais se pedia que fizessem donativos à instituição, o que se considerava ser uma prática irregular.
Além disso, num dos casos, havia pagamentos efectuados a Cidália Queiroz, esposa do presidente da direcção, de forma irregular.Na altura, Joaquim Queiroz recusou-se a explicar a situação aos órgãos de comunicação social, mas acabou por fazer publicar na imprensa regional um comunicado em que dizia que se tratava de uma “campanha de difamação” contra a direcção da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa “colocando em causa a idoneidade e bom nome da equipa directiva”.
Agora esta direcção vai ser afastada pela direcção Nacional.A decisão foi tomada numa reunião que decorreu em Março e convocada a pedido do Conselho de Curadores da delegação de Bragança “a fim de serem esclarecidos sobre a veracidade dos rumores que circulavam acerca das práticas menos próprias ou menos regulamentares verificadas nesta delegação” pode ler-se na acta a que tivemos acesso.
A reunião foi convocada pelo presidente da Direcção Nacional de Cruz Vermelha Portuguesa que esteve representado pelo presidente da delegação de Vila Real.Além dos curadores, estiveram também presentes o secretário-geral da Cruz Vermelha Portuguesa e dois técnicos superiores daquela instituição que deram conta das auditorias feitas à delegação de Bragança.
Além dos alegados pagamentos irregulares na formação, referiram ainda “o desaparecimento do dossier pedagógico do Curso de Formação para a Inclusão” e a inexistência de um “relatório sobre a selecção dos formadores, como é exigido pelas normas que regem a administração destes cursos”.
A acta acrescenta que, no decorrer deste ano, já foram devolvidos à instituição “três mil e tal euros” dos pagamentos feitos a Cidália Queiroz, “a fim de regularizar a situação irregularmente criada”.
Nesta reunião foi decidido, por unanimidade, “recomendar o afastamento da actual direcção da delegação, a fim de permitir que a serenidade e a legalidade regressem ao seio da instituição cujo bom nome não pode, nem deve ser posto em causa”.
O afastamento foi confirmado à Brigantia pelo presidente da Direcção Nacional de Cruz Vermelha Portuguesa que adiantou que Fernando Freixo já foi indigitado para suceder na direcção da delegação de Bragança.“Brevemente haverá um conselho de curadores para proceder a essa indicação oficial. O nome foi indicado, mas haverá agora uma reunião para confirmar essa aproximação”, refere, acrescentando que “deverá realizar-se durante o mês de Agosto”.
Luís Barbosa salienta que o afastamento da actual direcção foi a solução encontrada para resolver o problema.
“Algumas pessoas da direcção já se tinham demitido e outras colocaram o lugar à disposição”, afirma. “Regularizaram-se algumas situações e agora há possibilidade de dar continuidade aos trabalhos”, realça.
Contactado pela Brigantia, Joaquim Queiroz não quis fazer comentários ao assunto alegando ainda não ter conhecimento oficial da substituição.O indigitado, Fernando Freixo, também recusou prestar declarações antes do seu nome ser confirmado pelo Conselho de Curadores.
Brigantia, 2012-08-08
In DTM
Joaquim Queiroz afastado
Direcção da Cruz Vermelha obrigada a sair
A direcção da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa vai ser afastada pela direcção nacional daquela instituição.Uma exoneração que surge na sequência de alegadas irregularidades de gestão praticadas pela actual direcção.
O caso tornou-se público no início do ano através de cartas anónimas, que foram distribuídas por várias instituições, dando conta de pagamentos efectuados a pessoas imputadas ao Curso de Formação para a Inclusão, às quais se pedia que fizessem donativos à instituição, o que se considerava ser uma prática irregular.
Além disso, num dos casos, havia pagamentos efectuados a Cidália Queiroz, esposa do presidente da direcção, de forma irregular.Na altura, Joaquim Queiroz recusou-se a explicar a situação aos órgãos de comunicação social, mas acabou por fazer publicar na imprensa regional um comunicado em que dizia que se tratava de uma “campanha de difamação” contra a direcção da delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa “colocando em causa a idoneidade e bom nome da equipa directiva”.
Agora esta direcção vai ser afastada pela direcção Nacional.A decisão foi tomada numa reunião que decorreu em Março e convocada a pedido do Conselho de Curadores da delegação de Bragança “a fim de serem esclarecidos sobre a veracidade dos rumores que circulavam acerca das práticas menos próprias ou menos regulamentares verificadas nesta delegação” pode ler-se na acta a que tivemos acesso.
A reunião foi convocada pelo presidente da Direcção Nacional de Cruz Vermelha Portuguesa que esteve representado pelo presidente da delegação de Vila Real.Além dos curadores, estiveram também presentes o secretário-geral da Cruz Vermelha Portuguesa e dois técnicos superiores daquela instituição que deram conta das auditorias feitas à delegação de Bragança.
Além dos alegados pagamentos irregulares na formação, referiram ainda “o desaparecimento do dossier pedagógico do Curso de Formação para a Inclusão” e a inexistência de um “relatório sobre a selecção dos formadores, como é exigido pelas normas que regem a administração destes cursos”.
A acta acrescenta que, no decorrer deste ano, já foram devolvidos à instituição “três mil e tal euros” dos pagamentos feitos a Cidália Queiroz, “a fim de regularizar a situação irregularmente criada”.
Nesta reunião foi decidido, por unanimidade, “recomendar o afastamento da actual direcção da delegação, a fim de permitir que a serenidade e a legalidade regressem ao seio da instituição cujo bom nome não pode, nem deve ser posto em causa”.
O afastamento foi confirmado à Brigantia pelo presidente da Direcção Nacional de Cruz Vermelha Portuguesa que adiantou que Fernando Freixo já foi indigitado para suceder na direcção da delegação de Bragança.“Brevemente haverá um conselho de curadores para proceder a essa indicação oficial. O nome foi indicado, mas haverá agora uma reunião para confirmar essa aproximação”, refere, acrescentando que “deverá realizar-se durante o mês de Agosto”.
Luís Barbosa salienta que o afastamento da actual direcção foi a solução encontrada para resolver o problema.
“Algumas pessoas da direcção já se tinham demitido e outras colocaram o lugar à disposição”, afirma. “Regularizaram-se algumas situações e agora há possibilidade de dar continuidade aos trabalhos”, realça.
Contactado pela Brigantia, Joaquim Queiroz não quis fazer comentários ao assunto alegando ainda não ter conhecimento oficial da substituição.O indigitado, Fernando Freixo, também recusou prestar declarações antes do seu nome ser confirmado pelo Conselho de Curadores.
Brigantia, 2012-08-08
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
XXII Concentração salva pelo passeio
.
Motards
XXII Concentração salva pelo passeio
Talvez com menos gente do que qualquer outro ano, a XXII Concentração Internacional de Bragança começou a sua programação oficial na sexta-feira com duas horas de atraso.
O espectáculo de freestyle com Ricardo Domingos, mais conhecido por Arrepiado, que deveria começar às 22 horas, teve início quando faltavam dois minutos para a meia-noite.
Quem não achou piada nenhuma ao preço das entradas foram muitos dos motards presentes na primeira noite. Alguns chegaram mesmo a ficar revoltados com a discrepância no valor dos ingressos.
Quem entrou a pé no recinto pagou cinco euros, enquanto quem optou por levar a mota para dentro pagou 15 euros. Este facto fez com que muitas das motas ficassem estacionadas à entrada e o interior do recinto quase despido das duas rodas.
Uma questão que o presidente do Motocruzeiro, entidade organizadora do evento, admite ser repensada. “Os 15 euros não eram para trazerem só a mota, os motards levaram uma tshirt, o pin e mais umas lembranças. Agora, a verdade é que foi uma opção que não foi minha em concreto, mas foi decidido assim. Às vezes há que fazer mudanças e vamos analisar essa situação”, explicou Francisco Vara.
No sábado à tarde, as coisas também não melhoraram. Mas, à noite o público compareceu à chamada. Mas, diz quem lá esteve que o espírito motard estava “em baixo”.
Salva pelo gongo ou, melhor, pelo passeio este foi o momento alto da XXII Concentração de Bragança, que cada vez tem menos de “Internacional”. Centenas de motas desfilaram por algumas das principais artérias da cidade para gáudio de muitos que puderam assistir à passagem das motas.
A forte presença policial também pareceu incomodar grande parte dos motads, que a consideraram algo pesada.
Jornal Nordeste, 2012-08-14
Motards
XXII Concentração salva pelo passeio
Talvez com menos gente do que qualquer outro ano, a XXII Concentração Internacional de Bragança começou a sua programação oficial na sexta-feira com duas horas de atraso.
O espectáculo de freestyle com Ricardo Domingos, mais conhecido por Arrepiado, que deveria começar às 22 horas, teve início quando faltavam dois minutos para a meia-noite.
Quem não achou piada nenhuma ao preço das entradas foram muitos dos motards presentes na primeira noite. Alguns chegaram mesmo a ficar revoltados com a discrepância no valor dos ingressos.
Quem entrou a pé no recinto pagou cinco euros, enquanto quem optou por levar a mota para dentro pagou 15 euros. Este facto fez com que muitas das motas ficassem estacionadas à entrada e o interior do recinto quase despido das duas rodas.
Uma questão que o presidente do Motocruzeiro, entidade organizadora do evento, admite ser repensada. “Os 15 euros não eram para trazerem só a mota, os motards levaram uma tshirt, o pin e mais umas lembranças. Agora, a verdade é que foi uma opção que não foi minha em concreto, mas foi decidido assim. Às vezes há que fazer mudanças e vamos analisar essa situação”, explicou Francisco Vara.
No sábado à tarde, as coisas também não melhoraram. Mas, à noite o público compareceu à chamada. Mas, diz quem lá esteve que o espírito motard estava “em baixo”.
Salva pelo gongo ou, melhor, pelo passeio este foi o momento alto da XXII Concentração de Bragança, que cada vez tem menos de “Internacional”. Centenas de motas desfilaram por algumas das principais artérias da cidade para gáudio de muitos que puderam assistir à passagem das motas.
A forte presença policial também pareceu incomodar grande parte dos motads, que a consideraram algo pesada.
Jornal Nordeste, 2012-08-14
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Acesso à povoação de Laviados, em Bragança, é um caminho de 6 km de terra batida
.
Em terra batida
Acesso à povoação de Laviados, em Bragança, é um caminho de 6 km de terra batida
A população da aldeia de Laviados, em Bragança, está em pé de guerra com a Câmara Municipal por causa de uma estrada que a autarquia abandonou quando a obra estava a meio.
Há 3 anos que o acesso à povoação é feito por um caminho de seis quilómetros em terra batida que provoca estragos aos carros de quem lá vive e das centenas de emigrantes que regressam à Terra para as férias de verão.
, 2012-08-17
In DTM
Em terra batida
Acesso à povoação de Laviados, em Bragança, é um caminho de 6 km de terra batida
A população da aldeia de Laviados, em Bragança, está em pé de guerra com a Câmara Municipal por causa de uma estrada que a autarquia abandonou quando a obra estava a meio.
Há 3 anos que o acesso à povoação é feito por um caminho de seis quilómetros em terra batida que provoca estragos aos carros de quem lá vive e das centenas de emigrantes que regressam à Terra para as férias de verão.
, 2012-08-17
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