Douro Turístico
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Douro Turístico
Relembrando a primeira mensagem :
Empreendimento de cinco estrelas
Hotel de cinco estrelas na margem do Douro
Os investidores do Douro Palace Hotel, a primeira unidade hoteleira de Baião, preparam-se para lançar um segundo investimento no concelho: um empreendimento de cinco estrelas, a construir na Pala, margem direita do Douro. Entretanto, o Douro Palace passou ostentar o título de \"utilidade turística\", o que lhe garante maior visibilidade e benefícios em taxas.
A decisão, assinada pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, já foi publicada em Diário da República. O hotel fica isento de pagar as taxas devidas à Inspecção-Geral das Actividades Culturais, mas também não poderá fazer alterações ao imóvel sem prévia comunicação ao Turismo de Portugal.
Joaquim Ribeiro, sócio gerente da unidade, sublinha que a grande vantagem da classificação é a notoriedade. Mas admitiu, também, que a decisão poderá beneficiar uma eventual candidatura a fundos europeus do QREN (Quadro de Referência e Estratégico Nacional), no âmbito do projecto de restruturação da unidade. A ambição é transformar, a curto prazo, o Douro Palace num \"hotel verde\", passando a unidade a utilizar 80% de energia própria.
\"É um projecto que estamos a avaliar e esta distinção poderá apoiar-nos nos processos de candidatura ao QREN\"; afiançou, ao JN, Joaquim Ribeiro.
Após dois anos de portas abertas, e apesar da crise económica, Joaquim Ribeiro considera o hotel \"uma aposta ganha\". Com uma taxa de ocupação média de 47%, bem acima da média do turismo no Douro, que se situa nos 28%, o Douro Palace, do primeiro para o segundo ano de actividade, registou \"ganhos de 30% em facturação e em ocupação\".
O segundo hotel, de cinco estrelas, está para breve. \"Se tudo correr bem, estamos a dois meses de concluir o projecto de arquitectura para licenciamento. A nossa intenção é de começar a construção no inicio do próximo ano\", referiu Joaquim Ribeiro.
Antonio Orlando in JN, 2010-04-06
Empreendimento de cinco estrelas
Hotel de cinco estrelas na margem do Douro
Os investidores do Douro Palace Hotel, a primeira unidade hoteleira de Baião, preparam-se para lançar um segundo investimento no concelho: um empreendimento de cinco estrelas, a construir na Pala, margem direita do Douro. Entretanto, o Douro Palace passou ostentar o título de \"utilidade turística\", o que lhe garante maior visibilidade e benefícios em taxas.
A decisão, assinada pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, já foi publicada em Diário da República. O hotel fica isento de pagar as taxas devidas à Inspecção-Geral das Actividades Culturais, mas também não poderá fazer alterações ao imóvel sem prévia comunicação ao Turismo de Portugal.
Joaquim Ribeiro, sócio gerente da unidade, sublinha que a grande vantagem da classificação é a notoriedade. Mas admitiu, também, que a decisão poderá beneficiar uma eventual candidatura a fundos europeus do QREN (Quadro de Referência e Estratégico Nacional), no âmbito do projecto de restruturação da unidade. A ambição é transformar, a curto prazo, o Douro Palace num \"hotel verde\", passando a unidade a utilizar 80% de energia própria.
\"É um projecto que estamos a avaliar e esta distinção poderá apoiar-nos nos processos de candidatura ao QREN\"; afiançou, ao JN, Joaquim Ribeiro.
Após dois anos de portas abertas, e apesar da crise económica, Joaquim Ribeiro considera o hotel \"uma aposta ganha\". Com uma taxa de ocupação média de 47%, bem acima da média do turismo no Douro, que se situa nos 28%, o Douro Palace, do primeiro para o segundo ano de actividade, registou \"ganhos de 30% em facturação e em ocupação\".
O segundo hotel, de cinco estrelas, está para breve. \"Se tudo correr bem, estamos a dois meses de concluir o projecto de arquitectura para licenciamento. A nossa intenção é de começar a construção no inicio do próximo ano\", referiu Joaquim Ribeiro.
Antonio Orlando in JN, 2010-04-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
AmaVida estreia cruzeiros no Douro
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No próximo dia 26 de Março
AmaVida estreia cruzeiros no Douro
O AmaVida, navio de cruzeiros fluviais da companhia norte-americana AmaWaters, com capacidade para 106 passageiros, vai estrear-se nas águas do Douro a partir do próximo dia 26 de Março.
O navio vai realizar em 2013 quatro itinerários, alguns dos quais com estada em Lisboa e cruzeiro no Douro, como já tinha sido anunciado pelo PressTUR (clique para ler: Empresas de cruzeiros fluviais vão reforçar aposta no Douro).
“Port Wine & Flamenco”, “Enticing Douro”, “Impressions of France & Portugal” e “Classic Port Wines & Charming Quintas”, são os itinerários realizados este ano pelo AmaVida, informa a companhia.
O “Port Wine & Flamenco” prevê três noites em Espanha, um cruzeiro de sete noites no Douro e três noites em Lisboa, o “Impressions of France & Portugal” inclui sete noites de cruzeiro no Sena, quatro noites em Lisboa e sete noites no Douro, e os “Enticing Douro” e “Classic Porto Wines & Charming Quintas” incluem três noites de alojamento em Lisboa e sete de cruzeiro.
O AmaVida dispõe de varandas na maioria dos quartos e suites, conta com piscina, centro de fitness e spa, e internet sem fios em todo o navio. Um dos destaques da embarcação vai para a possibilidade de jantar ao ar livre, num espaço com capacidade até 32 pessoas, como opção à sala de jantar.
Em 2014 estão anunciados os cruzeiros “Enticing Douro” e “Port Wine & Flamenco”.
A AmaWaters anunciou mais cruzeiros temáticos este ano e em 214, nomeadamente, cruzeiros sob o tema do vinho, \"In Celebration of Wine\" que terão 21 partidas este ano.
No programa estão também cruzeiros das vindimas no Douro (Harvest Wine Cruises on Portugal s Douro River), com duas partidas em Outubro, e um cruzeiro gourmet, com o chef Bob Blumer, “que irá trazer a sua paixão por comida e demonstrações de cozinha” a 22 de Outubro próximo.
Os temas dos cruzeiros da AmaWaters incluem também a herança judia no Danúbio (quatro partidas em 2013), Tulipas e Jazz no AmaCerto, a 22 de Abril próximo, e a 28 de Abril de 2014, o “Chocolate Connoisseurs Cruise” com fabricante artesanal de chocolate Norman Love da Norman Love Confections.
Este ano, a estreia do AmaVida vai ser acompanhada pelo AmaPrima, em Amesterdão, que vai fazer dez itinerários (Tulip Time Cruise, Melodies of the Danube, The Romantic Danube, Blue Danube Discovery, The Legendary Danube, Magnificent Europe, Grand Danube Cruise, Black Sea Voyage, Great Capitals & Vintages of the Danube, e Christmas Time Cruise).
, 2013-01-24
In DTM
No próximo dia 26 de Março
AmaVida estreia cruzeiros no Douro
O AmaVida, navio de cruzeiros fluviais da companhia norte-americana AmaWaters, com capacidade para 106 passageiros, vai estrear-se nas águas do Douro a partir do próximo dia 26 de Março.
O navio vai realizar em 2013 quatro itinerários, alguns dos quais com estada em Lisboa e cruzeiro no Douro, como já tinha sido anunciado pelo PressTUR (clique para ler: Empresas de cruzeiros fluviais vão reforçar aposta no Douro).
“Port Wine & Flamenco”, “Enticing Douro”, “Impressions of France & Portugal” e “Classic Port Wines & Charming Quintas”, são os itinerários realizados este ano pelo AmaVida, informa a companhia.
O “Port Wine & Flamenco” prevê três noites em Espanha, um cruzeiro de sete noites no Douro e três noites em Lisboa, o “Impressions of France & Portugal” inclui sete noites de cruzeiro no Sena, quatro noites em Lisboa e sete noites no Douro, e os “Enticing Douro” e “Classic Porto Wines & Charming Quintas” incluem três noites de alojamento em Lisboa e sete de cruzeiro.
O AmaVida dispõe de varandas na maioria dos quartos e suites, conta com piscina, centro de fitness e spa, e internet sem fios em todo o navio. Um dos destaques da embarcação vai para a possibilidade de jantar ao ar livre, num espaço com capacidade até 32 pessoas, como opção à sala de jantar.
Em 2014 estão anunciados os cruzeiros “Enticing Douro” e “Port Wine & Flamenco”.
A AmaWaters anunciou mais cruzeiros temáticos este ano e em 214, nomeadamente, cruzeiros sob o tema do vinho, \"In Celebration of Wine\" que terão 21 partidas este ano.
No programa estão também cruzeiros das vindimas no Douro (Harvest Wine Cruises on Portugal s Douro River), com duas partidas em Outubro, e um cruzeiro gourmet, com o chef Bob Blumer, “que irá trazer a sua paixão por comida e demonstrações de cozinha” a 22 de Outubro próximo.
Os temas dos cruzeiros da AmaWaters incluem também a herança judia no Danúbio (quatro partidas em 2013), Tulipas e Jazz no AmaCerto, a 22 de Abril próximo, e a 28 de Abril de 2014, o “Chocolate Connoisseurs Cruise” com fabricante artesanal de chocolate Norman Love da Norman Love Confections.
Este ano, a estreia do AmaVida vai ser acompanhada pelo AmaPrima, em Amesterdão, que vai fazer dez itinerários (Tulip Time Cruise, Melodies of the Danube, The Romantic Danube, Blue Danube Discovery, The Legendary Danube, Magnificent Europe, Grand Danube Cruise, Black Sea Voyage, Great Capitals & Vintages of the Danube, e Christmas Time Cruise).
, 2013-01-24
In DTM
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Douro com menos passageiros nos cruzeiros diários e aumento nos barcos-hotel
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Via navegável do Douro
Douro com menos passageiros nos cruzeiros diários e aumento nos barcos-hotel
A via navegável do Douro registou 450 mil passageiros em 2012, com uma quebra de 11% nos cruzeiros de um dia e uma subida de 6% no segmento barco-hotel.
Segundo dados fornecidos hoje pela Delegação do Norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), que foi alvo de uma fusão e passou a integrar o Instituto da Mobilidade e dos Transportes, em 2012 passaram pela via navegável 450 mil passageiros.
Neste período verificou-se um decréscimo global de 11% nos cruzeiros de um dia, para os 136 mil. Este segmento de viagens tem como principais clientes os portugueses, que representam mais de 80% deste mercado.
O administrador delegado do IPTM, Joaquim Gonçalves, afirmou à agência Lusa que \\"há um afastamento deste público deste tipo de percursos diários\\".
Em dois anos, este produto registou uma quebra de 22%.
Por outro lado, constatou-se um aumento de 6% de passageiros em barcos-hotel, ficando perto dos 30 mil passageiros. Este é essencialmente um serviço exportador, que atrai ao rio Douro clientes de outros países.
No ano passado, a via navegável atraiu mais turistas alemães, dos Estados Unidos, bem como do Reino Unido ou Escandinávia.
Cruzam o Douro oito barcos-hotel, mas este é também um segmento que vai aumentar em 2013, com a entrada em operação de mais três embarcações da empresa Douro Azul.
Esta empresa decidiu mesmo abandonar os cruzeiros de um dia, dedicando-se em exclusivo aos barcos-hotel e a viagens na mesma albufeira. As embarcações da Douro Azul que se dedicavam a este negócio foram adquiridas pelas empresas concorrentes.
\\"O Douro tem sustentabilidade neste segmento de negócio, que é o mais importante e tem mais rentabilidade para os seus operadores\\", afirmou Joaquim Gonçalves.
A aumentar estão também os cruzeiros na mesma albufeira (viagens com duração variável, de meia e uma hora, e que se concentram nas zonas Porto/Gaia, Entre-os-Rios, Régua, Pinhão, Foz do Sabor e Pocinho).
Segundo o IPTM, os cruzeiros na mesma albufeira representam 59% da totalidade de passageiros, movimentando cerca de 250 mil passageiros no ano passado.
Em 2012 e, pela primeira vez, o instituto introduziu nos dados estatísticos os relativos às viagens nas albufeiras (sem passar por uma barragem). Este registo passou a ser feito em julho.
Cruzam o Douro 74 embarcações marítimo-turísticas que disponibilizam 5.874 lugares, mais 19 do que em 2008 e que estão distribuídas por 34 operadores.
A via navegável reabre em março à navegação turística em toda a sua extensão.
É através do rio que grande parte dos turistas conhece o Douro vinhateiro. A via navegável foi inaugurada em toda a sua extensão em 1990. São 210 quilómetros, desde o Porto até Barca d Alva.
Lusa, 2013-01-31
Via navegável do Douro
Douro com menos passageiros nos cruzeiros diários e aumento nos barcos-hotel
A via navegável do Douro registou 450 mil passageiros em 2012, com uma quebra de 11% nos cruzeiros de um dia e uma subida de 6% no segmento barco-hotel.
Segundo dados fornecidos hoje pela Delegação do Norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), que foi alvo de uma fusão e passou a integrar o Instituto da Mobilidade e dos Transportes, em 2012 passaram pela via navegável 450 mil passageiros.
Neste período verificou-se um decréscimo global de 11% nos cruzeiros de um dia, para os 136 mil. Este segmento de viagens tem como principais clientes os portugueses, que representam mais de 80% deste mercado.
O administrador delegado do IPTM, Joaquim Gonçalves, afirmou à agência Lusa que \\"há um afastamento deste público deste tipo de percursos diários\\".
Em dois anos, este produto registou uma quebra de 22%.
Por outro lado, constatou-se um aumento de 6% de passageiros em barcos-hotel, ficando perto dos 30 mil passageiros. Este é essencialmente um serviço exportador, que atrai ao rio Douro clientes de outros países.
No ano passado, a via navegável atraiu mais turistas alemães, dos Estados Unidos, bem como do Reino Unido ou Escandinávia.
Cruzam o Douro oito barcos-hotel, mas este é também um segmento que vai aumentar em 2013, com a entrada em operação de mais três embarcações da empresa Douro Azul.
Esta empresa decidiu mesmo abandonar os cruzeiros de um dia, dedicando-se em exclusivo aos barcos-hotel e a viagens na mesma albufeira. As embarcações da Douro Azul que se dedicavam a este negócio foram adquiridas pelas empresas concorrentes.
\\"O Douro tem sustentabilidade neste segmento de negócio, que é o mais importante e tem mais rentabilidade para os seus operadores\\", afirmou Joaquim Gonçalves.
A aumentar estão também os cruzeiros na mesma albufeira (viagens com duração variável, de meia e uma hora, e que se concentram nas zonas Porto/Gaia, Entre-os-Rios, Régua, Pinhão, Foz do Sabor e Pocinho).
Segundo o IPTM, os cruzeiros na mesma albufeira representam 59% da totalidade de passageiros, movimentando cerca de 250 mil passageiros no ano passado.
Em 2012 e, pela primeira vez, o instituto introduziu nos dados estatísticos os relativos às viagens nas albufeiras (sem passar por uma barragem). Este registo passou a ser feito em julho.
Cruzam o Douro 74 embarcações marítimo-turísticas que disponibilizam 5.874 lugares, mais 19 do que em 2008 e que estão distribuídas por 34 operadores.
A via navegável reabre em março à navegação turística em toda a sua extensão.
É através do rio que grande parte dos turistas conhece o Douro vinhateiro. A via navegável foi inaugurada em toda a sua extensão em 1990. São 210 quilómetros, desde o Porto até Barca d Alva.
Lusa, 2013-01-31
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Plano de Mobilidade entre Lamego, Régua e Vila Real vai custar 3,9ME
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Lamego, Régua e Vila Real.
Plano de Mobilidade entre Lamego, Régua e Vila Real vai custar 3,9ME
A associação Douro Alliance anunciou hoje a implementação de um plano de mobilidade, que representa um investimento global de 3,9 milhões de euros e visa assegurar o transporte público regular entre Lamego, Régua e Vila Real.
\"Queremos que a população destas cidades se possa deslocar com facilidade, dando a sensação de que vive numa cidade única, pois é esse o objetivo do Eixo Vila Real, Régua e Lamego\", afirmou à agência Lusa o presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes.
A Douro Alliance é uma associação, lançada no âmbito da candidatura ao Programa \"Política de Cidades Polis XXI\" com o objetivo de criar uma plataforma comum de diálogo, partilha, cooperação e desenvolvimento entre as cidades de Vila Real, Peso da Régua e Lamego.
Para Francisco Lopes, o Plano de Mobilidade Sustentável representa um \"passo importante\" na união das três localidades durienses.
Segundo o autarca o grande objetivo é \"assegurar que há linhas regulares de transporte público entre estas cidades\", os quais atualmente são, de acordo com o responsável, \"relativamente deficientes\".
A ideia é facilitar a deslocação, quer por razões profissionais ou de lazer. Muitos residentes nestes concelhos trabalham em Vila Real, Régua ou Lamego, tendo, para o efeito, de fazer deslocações diárias, as quais hoje têm, na maior parte dos casos, de ser feitas em viatura própria.
Francisco Lopes referiu ainda que em muitos serviços públicos, como na área da saúde, se verifica com cada vez mais frequência a necessidade de transferir utentes dos hospitais da Régua e Lamego para Vila Real.
\"Estamos a sentir esse problema também em outros serviços e, se queremos resolver o problema, temos que o fazer de forma global e não parcelar em relação a cada um dos serviços\", sublinhou.
Muitos turistas que visitam o Douro procuram também deslocar-se entre os três concelhos.
A elaboração do Plano de Mobilidade Sustentável será executada pela empresa Cised Consultores, por 122 mil euros. O documento deverá estar concluído dentro de um ano.
Financiada pelo QREN, no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte, a operação Plano de Mobilidade Sustentável representa um investimento total de 3,9 milhões de euros, contando com uma comparticipação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) de 2, 5 milhões de euros.
O plano contemplará a análise, diagnóstico e a elaboração de propostas que privilegiem o uso do transporte público/coletivo em detrimento do transporte individual.
Este projeto tem como objetivo a potencialização da intermodalidade do sistema de transportes públicos/coletivos entre os polos do eixo, entre transportes urbanos e interurbanos, e o desenvolvimento de um sistema de estacionamento.
Francisco Lopes referiu que, durante este período, vão ser ouvidos os parceiros da Douro Alliance e analisada, conjuntamente com os operadores que têm as concessões dos transportes rodoviários, a possibilidade de se estender as concessões municipais da Corgobus (Vila Real) e Verdinho (Lamego) até à Régua e na possibilidade de haver transportes alternativos.
\"Há todo um conjunto de hipóteses que estão em aberto e que este estudo irá indicar se são indicadas e viáveis\", sublinhou.
Lusa, 2013-02-05
Lamego, Régua e Vila Real.
Plano de Mobilidade entre Lamego, Régua e Vila Real vai custar 3,9ME
A associação Douro Alliance anunciou hoje a implementação de um plano de mobilidade, que representa um investimento global de 3,9 milhões de euros e visa assegurar o transporte público regular entre Lamego, Régua e Vila Real.
\"Queremos que a população destas cidades se possa deslocar com facilidade, dando a sensação de que vive numa cidade única, pois é esse o objetivo do Eixo Vila Real, Régua e Lamego\", afirmou à agência Lusa o presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes.
A Douro Alliance é uma associação, lançada no âmbito da candidatura ao Programa \"Política de Cidades Polis XXI\" com o objetivo de criar uma plataforma comum de diálogo, partilha, cooperação e desenvolvimento entre as cidades de Vila Real, Peso da Régua e Lamego.
Para Francisco Lopes, o Plano de Mobilidade Sustentável representa um \"passo importante\" na união das três localidades durienses.
Segundo o autarca o grande objetivo é \"assegurar que há linhas regulares de transporte público entre estas cidades\", os quais atualmente são, de acordo com o responsável, \"relativamente deficientes\".
A ideia é facilitar a deslocação, quer por razões profissionais ou de lazer. Muitos residentes nestes concelhos trabalham em Vila Real, Régua ou Lamego, tendo, para o efeito, de fazer deslocações diárias, as quais hoje têm, na maior parte dos casos, de ser feitas em viatura própria.
Francisco Lopes referiu ainda que em muitos serviços públicos, como na área da saúde, se verifica com cada vez mais frequência a necessidade de transferir utentes dos hospitais da Régua e Lamego para Vila Real.
\"Estamos a sentir esse problema também em outros serviços e, se queremos resolver o problema, temos que o fazer de forma global e não parcelar em relação a cada um dos serviços\", sublinhou.
Muitos turistas que visitam o Douro procuram também deslocar-se entre os três concelhos.
A elaboração do Plano de Mobilidade Sustentável será executada pela empresa Cised Consultores, por 122 mil euros. O documento deverá estar concluído dentro de um ano.
Financiada pelo QREN, no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte, a operação Plano de Mobilidade Sustentável representa um investimento total de 3,9 milhões de euros, contando com uma comparticipação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) de 2, 5 milhões de euros.
O plano contemplará a análise, diagnóstico e a elaboração de propostas que privilegiem o uso do transporte público/coletivo em detrimento do transporte individual.
Este projeto tem como objetivo a potencialização da intermodalidade do sistema de transportes públicos/coletivos entre os polos do eixo, entre transportes urbanos e interurbanos, e o desenvolvimento de um sistema de estacionamento.
Francisco Lopes referiu que, durante este período, vão ser ouvidos os parceiros da Douro Alliance e analisada, conjuntamente com os operadores que têm as concessões dos transportes rodoviários, a possibilidade de se estender as concessões municipais da Corgobus (Vila Real) e Verdinho (Lamego) até à Régua e na possibilidade de haver transportes alternativos.
\"Há todo um conjunto de hipóteses que estão em aberto e que este estudo irá indicar se são indicadas e viáveis\", sublinhou.
Lusa, 2013-02-05
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Taxistas frequentam curso para acolherem melhor os turistas do Douro
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Welcome by Taxi to Douro
Taxistas frequentam curso para acolherem melhor os turistas do Douro
Quinze taxistas do Douro iniciaram nesta quinta-feira, em Lamego, um curso inserido no projecto Welcome by Taxi to Douro e que visa melhorar a hospitalidade e a qualidade de atendimento dos motoristas aos turistas que visitam este território.
Depois do Porto, Lisboa e Algarve, é a vez de a Escola de Hotelaria e Turismo do Douro (EHTDouro), instalada em Lamego, avançar com o projecto que quer melhorar a hospitalidade por parte dos taxistas, que muitas vezes são os primeiros anfitriões que os visitantes encontram no Douro. Paulo Vaz, director desta escola, afirmou à Lusa que o curso, gratuito e de 50 horas, arrancou nesta quinta-feira com 15 motoristas de Lamego, Vila Real, Armamar, Mesão Frio ou Régua.
O curso está dividido em vários módulos de aprendizagem, desde a língua inglesa dirigida às necessidades dos profissionais de táxi no seu relacionamento com estrangeiros à formação em áreas relacionadas com hospitalidade, como a imagem, comportamento e cortesia no atendimento. Depois, e porque se está no Douro, os motoristas vão também ter formação sobre os vinhos produzidos na região demarcada, a qual será ministrada pelo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP).
Paulo Vaz salientou ainda o módulo sobre turismo religioso, que será dado por técnicos do Museu de Lamego.
Em Lamego está localizada a Senhora dos Remédios, onde decorre uma das principais festas religiosas do país que atrai muitas pessoas a este concelho.
Outra das áreas da formação está relacionada com a segurança, com a PSP a dar noções de como adaptar a condução ao tipo de clientes ou a como agir em caso de perda de documentos por parte dos turistas.
Pretende-se ainda preparar os profissionais de táxi na identificação dos principais pontos de atracção turística das cidades e região onde desenvolvem a sua actividade, de modo a capacitá-los para o aconselhamento de espaços de animação diurna e nocturna, restaurantes, bairros típicos, cafés, museus, esplanadas ou jardins.
Com este curso, os taxistas terão acesso ao selo de qualidade Welcome By Táxi, criado pela Autoridade Turística Nacional. Para Paulo Vaz, este selo será uma”vantagem competitiva” para os formandos. Por outro lado, a frequência desta formação é ainda reconhecida para efeitos de renovação do Certificado de Aptidão Profissional (CAP) de motorista de táxi pelo Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT).
Este projecto do Turismo de Portugal e da EHTDouro tem o apoio da Turismo do Douro, do Museu de Lamego, das autarquias de Lamego e do Peso da Régua, do IVDP e da PSP de Lamego.
Lusa, 2013-02-22
Welcome by Taxi to Douro
Taxistas frequentam curso para acolherem melhor os turistas do Douro
Quinze taxistas do Douro iniciaram nesta quinta-feira, em Lamego, um curso inserido no projecto Welcome by Taxi to Douro e que visa melhorar a hospitalidade e a qualidade de atendimento dos motoristas aos turistas que visitam este território.
Depois do Porto, Lisboa e Algarve, é a vez de a Escola de Hotelaria e Turismo do Douro (EHTDouro), instalada em Lamego, avançar com o projecto que quer melhorar a hospitalidade por parte dos taxistas, que muitas vezes são os primeiros anfitriões que os visitantes encontram no Douro. Paulo Vaz, director desta escola, afirmou à Lusa que o curso, gratuito e de 50 horas, arrancou nesta quinta-feira com 15 motoristas de Lamego, Vila Real, Armamar, Mesão Frio ou Régua.
O curso está dividido em vários módulos de aprendizagem, desde a língua inglesa dirigida às necessidades dos profissionais de táxi no seu relacionamento com estrangeiros à formação em áreas relacionadas com hospitalidade, como a imagem, comportamento e cortesia no atendimento. Depois, e porque se está no Douro, os motoristas vão também ter formação sobre os vinhos produzidos na região demarcada, a qual será ministrada pelo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP).
Paulo Vaz salientou ainda o módulo sobre turismo religioso, que será dado por técnicos do Museu de Lamego.
Em Lamego está localizada a Senhora dos Remédios, onde decorre uma das principais festas religiosas do país que atrai muitas pessoas a este concelho.
Outra das áreas da formação está relacionada com a segurança, com a PSP a dar noções de como adaptar a condução ao tipo de clientes ou a como agir em caso de perda de documentos por parte dos turistas.
Pretende-se ainda preparar os profissionais de táxi na identificação dos principais pontos de atracção turística das cidades e região onde desenvolvem a sua actividade, de modo a capacitá-los para o aconselhamento de espaços de animação diurna e nocturna, restaurantes, bairros típicos, cafés, museus, esplanadas ou jardins.
Com este curso, os taxistas terão acesso ao selo de qualidade Welcome By Táxi, criado pela Autoridade Turística Nacional. Para Paulo Vaz, este selo será uma”vantagem competitiva” para os formandos. Por outro lado, a frequência desta formação é ainda reconhecida para efeitos de renovação do Certificado de Aptidão Profissional (CAP) de motorista de táxi pelo Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT).
Este projecto do Turismo de Portugal e da EHTDouro tem o apoio da Turismo do Douro, do Museu de Lamego, das autarquias de Lamego e do Peso da Régua, do IVDP e da PSP de Lamego.
Lusa, 2013-02-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Actriz Andie MacDowell inaugura navio da Douro Azul a 22 de Março
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Queen Isabel e o AmaVida
Actriz Andie MacDowell inaugura navio da Douro Azul a 22 de Março
A Douro Azul vai inaugurar no próximo dia 22 dois novos navios-hotel, um dos quais terá como madrinha a actriz norte-americana Andie MacDowel, conhecida por ter participado em filmes como «Quatro Casamentos e um Funeral».
O Queen Isabel e o AmaVida, os dois novos navios-hotel da Douro Azul, que estão a ser construídos nos estaleiros da Navalria (do grupo Martifer), serão inaugurados no próximo dia 22, “numa cerimónia que terá impacto mundial” e que inclui um espectáculo musical de um artista internacional e a presença de outra estrela de Hollywood.
Mário Ferreira, presidente da Douro Azul, não quis adiantar mais nomes para além do de Andie MacDowell, que será acompanhada pela sua filha, e também actriz, Rainey Qualley.
Andie é conhecida pelos papéis que desempenhou em filmes como “Quatro Casamentos e Um Funeral” e “Groundhog Day – O Feitiço do Tempo”, em que formou dupla com Hugh Grant e Bill Murray, respectivamente.
“A ideia de convidar a Andie surgiu naturalmente pela amizade que nos une, e pela admiração que tenho pela brilhante carreira que tem vindo a construir. Penso que é a pessoa ideal para ser madrinha de uma embarcação como o Queen Isabel”, confidenciou o empresário.
“Será um evento marcante para a Douro Azul, não só pelo baptismo das duas novas embarcações, mas também porque iremos celebrar vinte anos de actividade”,
O Queen Isabel e o Ama Vida têm capacidade, cada um, para 118 passageiros, distribuídos por 59 luxuosas cabines duplas. Ambos os navios-hotel destacam-se por um conjunto de inovações tecnológicas e de eficiência energética, como é o caso do heliponto no convés superior - que permitirá a realização de “tours” aéreos na região - e da colocação de painéis fotovoltaicos, capazes de transformar a energia solar em energia eléctrica, na cobertura desse mesmo convés, numa área de cerca de 155 metros quadrados, “a maior até à data em embarcações desta tipologia”.
JNegocios, 2013-03-04
Queen Isabel e o AmaVida
Actriz Andie MacDowell inaugura navio da Douro Azul a 22 de Março
A Douro Azul vai inaugurar no próximo dia 22 dois novos navios-hotel, um dos quais terá como madrinha a actriz norte-americana Andie MacDowel, conhecida por ter participado em filmes como «Quatro Casamentos e um Funeral».
O Queen Isabel e o AmaVida, os dois novos navios-hotel da Douro Azul, que estão a ser construídos nos estaleiros da Navalria (do grupo Martifer), serão inaugurados no próximo dia 22, “numa cerimónia que terá impacto mundial” e que inclui um espectáculo musical de um artista internacional e a presença de outra estrela de Hollywood.
Mário Ferreira, presidente da Douro Azul, não quis adiantar mais nomes para além do de Andie MacDowell, que será acompanhada pela sua filha, e também actriz, Rainey Qualley.
Andie é conhecida pelos papéis que desempenhou em filmes como “Quatro Casamentos e Um Funeral” e “Groundhog Day – O Feitiço do Tempo”, em que formou dupla com Hugh Grant e Bill Murray, respectivamente.
“A ideia de convidar a Andie surgiu naturalmente pela amizade que nos une, e pela admiração que tenho pela brilhante carreira que tem vindo a construir. Penso que é a pessoa ideal para ser madrinha de uma embarcação como o Queen Isabel”, confidenciou o empresário.
“Será um evento marcante para a Douro Azul, não só pelo baptismo das duas novas embarcações, mas também porque iremos celebrar vinte anos de actividade”,
O Queen Isabel e o Ama Vida têm capacidade, cada um, para 118 passageiros, distribuídos por 59 luxuosas cabines duplas. Ambos os navios-hotel destacam-se por um conjunto de inovações tecnológicas e de eficiência energética, como é o caso do heliponto no convés superior - que permitirá a realização de “tours” aéreos na região - e da colocação de painéis fotovoltaicos, capazes de transformar a energia solar em energia eléctrica, na cobertura desse mesmo convés, numa área de cerca de 155 metros quadrados, “a maior até à data em embarcações desta tipologia”.
JNegocios, 2013-03-04
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sharon Stone e Andie MacDowell são madrinhas de novos barcos da Douro Azul
.
Promover o Douro
Sharon Stone e Andie MacDowell são madrinhas de novos barcos da Douro Azul
O AmaVida e o Queen Isabel entram, este ano, ao serviço da Douro Azul. As embarcações foram construídas em Portugal, nos estaleiros da Navalria.
Sharon Stone estará no Porto, no dia 22 de Março, para apadrinhar uma das mais recentes embarcações da empresa Douro Azul.
A actriz norte-americana de Instinto Fatal junta-se à já anteriormente confirmada, e também actriz, Andie MacDowell para o baptismo de dois navios-hotel da Douro Azul. Stone será madrinha da embarcação AmaVida, MacDowell vai apadrinhar o Queen Isabel.
Mário Ferreira, o proprietário da Douro Azul, revela que “o convite foi prontamente aceite” por Sharon Stone, facto que diz enchê-lo de orgulho. Referiu ainda alguns dos motivos que justificaram o convite: “É uma actriz à escala mundial, indissociável da história de Hollywood e do cinema. A sua beleza é transversal a qualquer geração e ninguém lhe fica indiferente”.
A cerimónia de inauguração dos dois navios-hotel, que vai contar com a presença das duas actrizes, está agendada para 22 de Março. A comemoração serve também para homenagear o Douro como Património Mundial da Humanidade, classificação atribuída pela UNESCO. Durante a sua estada no Porto, Sharon Stone e Andie MacDowell cumprirão um programa social com o objectivo de promover, a nível nacional e internacional, o Porto e o Douro.
O AmaVida e o Queen Isabel entrarão, este ano, ao serviço da Douro Azul. As embarcações foram construídas em Portugal, nos estaleiros da Navalria que integram o Grupo Martifer, em Aveiro, onde estão, agora, na fase final de preparação.
Com capacidade para 108 passageiros, distribuídos por 54 cabines duplas, as embarcações destacam-se, no segmento de navios de cruzeiros fluviais por um conjunto de inovações tecnológicas e de eficiência energética - têm, por exemplo, um heliporto no convés superior e uma área considerável de painéis fotovoltaicos na cobertura.
Jorge Alas in Público, 2013-03-07
Promover o Douro
Sharon Stone e Andie MacDowell são madrinhas de novos barcos da Douro Azul
O AmaVida e o Queen Isabel entram, este ano, ao serviço da Douro Azul. As embarcações foram construídas em Portugal, nos estaleiros da Navalria.
Sharon Stone estará no Porto, no dia 22 de Março, para apadrinhar uma das mais recentes embarcações da empresa Douro Azul.
A actriz norte-americana de Instinto Fatal junta-se à já anteriormente confirmada, e também actriz, Andie MacDowell para o baptismo de dois navios-hotel da Douro Azul. Stone será madrinha da embarcação AmaVida, MacDowell vai apadrinhar o Queen Isabel.
Mário Ferreira, o proprietário da Douro Azul, revela que “o convite foi prontamente aceite” por Sharon Stone, facto que diz enchê-lo de orgulho. Referiu ainda alguns dos motivos que justificaram o convite: “É uma actriz à escala mundial, indissociável da história de Hollywood e do cinema. A sua beleza é transversal a qualquer geração e ninguém lhe fica indiferente”.
A cerimónia de inauguração dos dois navios-hotel, que vai contar com a presença das duas actrizes, está agendada para 22 de Março. A comemoração serve também para homenagear o Douro como Património Mundial da Humanidade, classificação atribuída pela UNESCO. Durante a sua estada no Porto, Sharon Stone e Andie MacDowell cumprirão um programa social com o objectivo de promover, a nível nacional e internacional, o Porto e o Douro.
O AmaVida e o Queen Isabel entrarão, este ano, ao serviço da Douro Azul. As embarcações foram construídas em Portugal, nos estaleiros da Navalria que integram o Grupo Martifer, em Aveiro, onde estão, agora, na fase final de preparação.
Com capacidade para 108 passageiros, distribuídos por 54 cabines duplas, as embarcações destacam-se, no segmento de navios de cruzeiros fluviais por um conjunto de inovações tecnológicas e de eficiência energética - têm, por exemplo, um heliporto no convés superior e uma área considerável de painéis fotovoltaicos na cobertura.
Jorge Alas in Público, 2013-03-07
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Oferta de cruzeiros no Douro aumenta
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Inauguração esta sexta-feira
Oferta de cruzeiros no Douro aumenta
A oferta de cruzeiros no rio Douro vai aumentar com a inauguração esta sexta-feira e entrada em operação dos Amavida e Queen Isabel, navios da Ama Waterways Cruises e da Uniworld, parceiros da Douro Azul, com capacidades para 106 e 118 passageiros respectivamente.
As actrizes Andie MacDowell e Sharon Stone serão as madrinhas dos novos navios e vão estar no Porto no dia 22 de Março, para baptizarem respectivamente os Queen Isabel e Amavida.
O Queen Isabel, com capacidade para 118 passageiros, será operado pela Uniworld. O navio apresenta 18 suites junior com cerca de 20 metros quadrados e duas suites com 30 metros quadrados, todos com varanda. Os camarotes no deck principal terão varandas francesas. As áreas públicas incluem salão com bar, bar exterior, restaurante com zona exterior, área de solário com piscina e uma área de SPA e fitness.
O navio irá fazer itinerários de dez dias em Portugal e Espanha no rio Douro.
O Queen Isabel irá substituir o Douro Spirit com capacidade para 124 passageiros, também da Douro Azul, mas até agora a operar na frota da Uniworld, e que irá para a Viking River Cruises, também em lease e com o nome Viking Douro.
No mesmo dia Sharon Stone irá baptizar o Amavida que fará parte da frota da AMA Waterways, também parceira da Douro Azul. O navio tem capacidade para 106 passageiros e navegará diversos itinerários no Douro.
O navio vem equipado com painéis solares no deck solário que geram energia para os sistemas operacionais do navio. Da oferta fazem parte piscina aquecida, salão de beleza e massagens, centro de fitness, acesso gratuito à internet nos camarotes e vídeo on demand.
, 2013-03-19
In DTM
Inauguração esta sexta-feira
Oferta de cruzeiros no Douro aumenta
A oferta de cruzeiros no rio Douro vai aumentar com a inauguração esta sexta-feira e entrada em operação dos Amavida e Queen Isabel, navios da Ama Waterways Cruises e da Uniworld, parceiros da Douro Azul, com capacidades para 106 e 118 passageiros respectivamente.
As actrizes Andie MacDowell e Sharon Stone serão as madrinhas dos novos navios e vão estar no Porto no dia 22 de Março, para baptizarem respectivamente os Queen Isabel e Amavida.
O Queen Isabel, com capacidade para 118 passageiros, será operado pela Uniworld. O navio apresenta 18 suites junior com cerca de 20 metros quadrados e duas suites com 30 metros quadrados, todos com varanda. Os camarotes no deck principal terão varandas francesas. As áreas públicas incluem salão com bar, bar exterior, restaurante com zona exterior, área de solário com piscina e uma área de SPA e fitness.
O navio irá fazer itinerários de dez dias em Portugal e Espanha no rio Douro.
O Queen Isabel irá substituir o Douro Spirit com capacidade para 124 passageiros, também da Douro Azul, mas até agora a operar na frota da Uniworld, e que irá para a Viking River Cruises, também em lease e com o nome Viking Douro.
No mesmo dia Sharon Stone irá baptizar o Amavida que fará parte da frota da AMA Waterways, também parceira da Douro Azul. O navio tem capacidade para 106 passageiros e navegará diversos itinerários no Douro.
O navio vem equipado com painéis solares no deck solário que geram energia para os sistemas operacionais do navio. Da oferta fazem parte piscina aquecida, salão de beleza e massagens, centro de fitness, acesso gratuito à internet nos camarotes e vídeo on demand.
, 2013-03-19
In DTM
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Rotas do Douro desafiadas a agregarem-se para conquistar mercados internacionais
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«Promoção em conjunto»
Rotas do Douro desafiadas a agregarem-se para conquistar mercados internacionais
A chefe de Projeto de Missão do Douro, Celina Ramos, desafiou hoje os agentes das rotas turísticas da região a promoverem em conjunto os produtos que representam para criar valor e ir à procura de mercados internacionais.
Celina Ramos foi uma das intervenientes no Congresso Internacional Rotas Turísticas -- \"Valorização e Posicionamento\", em Mirandela, no distrito de Bragança, que juntou as Rotas do Azeite de Trás-os-Montes, anfitriã, do Vinho do Porto e das Vinhas de Cister.
Os recursos estão identificados, segundo observou, mas falta \"agregar os vários atores públicos, privados, as associações, universidades, no sentido de uma promoção conjunta, de ganhar massa crítica, visando a internacionalização e desta forma trabalhar a procura\".
\"É na agregação do conjunto dos nossos produtos que nós, de facto, podemos ser diferentes e porque todos eles têm qualidade, podem afirmar-se em conjunto\", considerou.
Da mesma maneira que se conta a história do vinho do Porto a milhares de visitantes que entram em Gaia, muitos deles com destino ao Douro, \"é contar-lhe também a história do azeite, dos enchidos, da castanha, da amêndoa, doçaria\", considerou.
Celina Ramos constatou que \"a oferta está trabalhada, com \"uma grande aposta nas infraestruturas, nos equipamentos, na recuperação dos centros históricos, das aldeias, material publicitário, agora é preciso trabalhar o lado da procura\".
\"Tenho de trabalhar, fazer promoção, e ir buscar a internacionalização, outros mercados, de forma a podermos de facto criar valor a partir dos nossos recursos, do território\", acrescentou.
Este é o caminho defendido também pelo anfitrião, Jorge Morais, presidente da Rota do Azeite de Trás-os-Montes, que apontou o congresso de hoje como espaço de reflexão e de partilha, em que deram também testemunho rotas turísticas de outras zonas de Portugal e de Espanha.
O congresso faz parte de um diálogo que as três rotas turísticas do norte de Portugal vêm desenvolvendo há dois anos.
A ambição de \"venderem\" juntos a região do Douro comum a todos poderá materializar-se no projeto de internacionalização da Rota do Azeite de Trás-os-Montes, que se prepara para ir à conquista dos mercados emergentes do Brasil, Moçambique e também Macau.
Lusa, 2013-03-26
«Promoção em conjunto»
Rotas do Douro desafiadas a agregarem-se para conquistar mercados internacionais
A chefe de Projeto de Missão do Douro, Celina Ramos, desafiou hoje os agentes das rotas turísticas da região a promoverem em conjunto os produtos que representam para criar valor e ir à procura de mercados internacionais.
Celina Ramos foi uma das intervenientes no Congresso Internacional Rotas Turísticas -- \"Valorização e Posicionamento\", em Mirandela, no distrito de Bragança, que juntou as Rotas do Azeite de Trás-os-Montes, anfitriã, do Vinho do Porto e das Vinhas de Cister.
Os recursos estão identificados, segundo observou, mas falta \"agregar os vários atores públicos, privados, as associações, universidades, no sentido de uma promoção conjunta, de ganhar massa crítica, visando a internacionalização e desta forma trabalhar a procura\".
\"É na agregação do conjunto dos nossos produtos que nós, de facto, podemos ser diferentes e porque todos eles têm qualidade, podem afirmar-se em conjunto\", considerou.
Da mesma maneira que se conta a história do vinho do Porto a milhares de visitantes que entram em Gaia, muitos deles com destino ao Douro, \"é contar-lhe também a história do azeite, dos enchidos, da castanha, da amêndoa, doçaria\", considerou.
Celina Ramos constatou que \"a oferta está trabalhada, com \"uma grande aposta nas infraestruturas, nos equipamentos, na recuperação dos centros históricos, das aldeias, material publicitário, agora é preciso trabalhar o lado da procura\".
\"Tenho de trabalhar, fazer promoção, e ir buscar a internacionalização, outros mercados, de forma a podermos de facto criar valor a partir dos nossos recursos, do território\", acrescentou.
Este é o caminho defendido também pelo anfitrião, Jorge Morais, presidente da Rota do Azeite de Trás-os-Montes, que apontou o congresso de hoje como espaço de reflexão e de partilha, em que deram também testemunho rotas turísticas de outras zonas de Portugal e de Espanha.
O congresso faz parte de um diálogo que as três rotas turísticas do norte de Portugal vêm desenvolvendo há dois anos.
A ambição de \"venderem\" juntos a região do Douro comum a todos poderá materializar-se no projeto de internacionalização da Rota do Azeite de Trás-os-Montes, que se prepara para ir à conquista dos mercados emergentes do Brasil, Moçambique e também Macau.
Lusa, 2013-03-26
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Aldeias Vinhateiras do Douro com guia turístico
.
O objectivo é atrair turistas
Aldeias Vinhateiras do Douro com guia turístico
São 100 páginas a cores onde há fotos, mapas de localização das aldeias na região e plantas dos respectivos centros rurais. O objectivo é atrair turistas e desenvolver economicamente a região.
A Turismo do Douro acaba de lançar um guia turístico da Rede das Aldeias Vinhateiras. Um convite à descoberta do património, história e paisagem de Barcos, Favaios, Provesende, Salzedas, Trevões e Ucanha.
Para o presidente da Entidade Regional Turismo do Douro, António Martinho, este guia representa \"mais um instrumento para a promoção turística” de um território classificado como Património Mundial da Humanidade. Além disso, acrescenta, “vai contribuir para a revitalização socioeconómica e para a fixação da população neste recanto do interior do país”.
Representativas de uma organização social de senhorios, feitores e operariado rural que suportaram ao longo dos tempos a actividade económica principal da região - a cultura do vinho -, as Aldeias Vinhateiras do Douro são ainda a expressão da história da região onde igrejas, capelas e casas senhoriais, pertencentes à aristocracia vinhateira, convivem, harmoniosamente, com edifícios de arquitectura popular.
O Guia Turístico da Rede de Aldeias Vinhateiras faz o enquadramento geográfico e histórico das seis aldeias, onde se explicam os fundamentos da sua importância para a Região Demarcada, revela os forais, a história dos pelourinhos, igrejas e mosteiros, a heráldica das casas brasonadas, os rituais e as tradições ancestrais, os feitos das figuras ilustres, as lendas e histórias antigas, curiosidades locais e regionais.
Palmilhar quilómetros com as pontas dos dedos
São 100 páginas a cores, onde a informação partilha espaço com fotos, mapas de localização das aldeias na região e plantas dos respectivos centros rurais.
Não faltam quadros com as distâncias em tempo e quilómetros entre aldeias e relativamente a centros urbanos. Há ainda sobre cada aldeia sugestões de circuitos a realizar e informação sobre o que visitar num raio de 60 quilómetros.
As últimas 20 páginas do guia turístico são dedicadas ao Douro Natural e à descrição detalhada da “Grande Rota das Aldeias Vinhateiras”, um circuito que, segundo António Martinho “propicia ao turista o contacto com várias experiências de natureza paisagística, ambiental e natural, conduz o visitante ao melhor do património edificado, vernacular ou senhorial do Douro, levando-o ao contacto com a melhor gastronomia e com a imensa paleta de sensações que a subtileza dos vinhos do Douro permitem alcançar”.
Está ainda incluído no novo guia turístico um diretório com contactos úteis e informação sobre alojamento, restauração e enoturismo da região.
A rede de Aldeias Vinhateiras foi apresentada em Fevereiro de 2001, com o objectivo de fixar as populações, promover a dinamização socioeconómica dos aglomerados e divulgar o potencial turístico do Douro.
Olimpia Mairos in RR, 2013-04-06
O objectivo é atrair turistas
Aldeias Vinhateiras do Douro com guia turístico
São 100 páginas a cores onde há fotos, mapas de localização das aldeias na região e plantas dos respectivos centros rurais. O objectivo é atrair turistas e desenvolver economicamente a região.
A Turismo do Douro acaba de lançar um guia turístico da Rede das Aldeias Vinhateiras. Um convite à descoberta do património, história e paisagem de Barcos, Favaios, Provesende, Salzedas, Trevões e Ucanha.
Para o presidente da Entidade Regional Turismo do Douro, António Martinho, este guia representa \"mais um instrumento para a promoção turística” de um território classificado como Património Mundial da Humanidade. Além disso, acrescenta, “vai contribuir para a revitalização socioeconómica e para a fixação da população neste recanto do interior do país”.
Representativas de uma organização social de senhorios, feitores e operariado rural que suportaram ao longo dos tempos a actividade económica principal da região - a cultura do vinho -, as Aldeias Vinhateiras do Douro são ainda a expressão da história da região onde igrejas, capelas e casas senhoriais, pertencentes à aristocracia vinhateira, convivem, harmoniosamente, com edifícios de arquitectura popular.
O Guia Turístico da Rede de Aldeias Vinhateiras faz o enquadramento geográfico e histórico das seis aldeias, onde se explicam os fundamentos da sua importância para a Região Demarcada, revela os forais, a história dos pelourinhos, igrejas e mosteiros, a heráldica das casas brasonadas, os rituais e as tradições ancestrais, os feitos das figuras ilustres, as lendas e histórias antigas, curiosidades locais e regionais.
Palmilhar quilómetros com as pontas dos dedos
São 100 páginas a cores, onde a informação partilha espaço com fotos, mapas de localização das aldeias na região e plantas dos respectivos centros rurais.
Não faltam quadros com as distâncias em tempo e quilómetros entre aldeias e relativamente a centros urbanos. Há ainda sobre cada aldeia sugestões de circuitos a realizar e informação sobre o que visitar num raio de 60 quilómetros.
As últimas 20 páginas do guia turístico são dedicadas ao Douro Natural e à descrição detalhada da “Grande Rota das Aldeias Vinhateiras”, um circuito que, segundo António Martinho “propicia ao turista o contacto com várias experiências de natureza paisagística, ambiental e natural, conduz o visitante ao melhor do património edificado, vernacular ou senhorial do Douro, levando-o ao contacto com a melhor gastronomia e com a imensa paleta de sensações que a subtileza dos vinhos do Douro permitem alcançar”.
Está ainda incluído no novo guia turístico um diretório com contactos úteis e informação sobre alojamento, restauração e enoturismo da região.
A rede de Aldeias Vinhateiras foi apresentada em Fevereiro de 2001, com o objectivo de fixar as populações, promover a dinamização socioeconómica dos aglomerados e divulgar o potencial turístico do Douro.
Olimpia Mairos in RR, 2013-04-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fundador da Àman Resorts interessado em investir no Douro
.
País é «um bom investimento»
Fundador da Àman Resorts interessado em investir no Douro
A Herdade da Comporta, da RioForte, terá a partir de 2015 a primeira unidade com a marca da Àman Resorts.
O fundador do grupo Àman Resorts, o indonésio Adrian Zecha, poderá reforçar os investimentos em Portugal depois da parceria realizada com a RioForte - participada não financeira do Grupo Espírito Santo - para a construção de um empreendimento turístico na Herdade da Comporta.
«Temos mais projectos para Portugal», assumiu Adrian Zecha, à margem da apresentação do Comporta Dunes. O mesmo responsável salientou que o País é «um bom investimento».
Sobre eventuais localizações onde poderá investir, o dono da cadeia Áman Resorts referiu o vale do Douro «por ser muito bonito e tem espaço». E afastou qualquer hipótese de ter uma presença no Algarve, uma vez que já «há muita construção».
Dírcia Lopes in DD, 2013-04-17
País é «um bom investimento»
Fundador da Àman Resorts interessado em investir no Douro
A Herdade da Comporta, da RioForte, terá a partir de 2015 a primeira unidade com a marca da Àman Resorts.
O fundador do grupo Àman Resorts, o indonésio Adrian Zecha, poderá reforçar os investimentos em Portugal depois da parceria realizada com a RioForte - participada não financeira do Grupo Espírito Santo - para a construção de um empreendimento turístico na Herdade da Comporta.
«Temos mais projectos para Portugal», assumiu Adrian Zecha, à margem da apresentação do Comporta Dunes. O mesmo responsável salientou que o País é «um bom investimento».
Sobre eventuais localizações onde poderá investir, o dono da cadeia Áman Resorts referiu o vale do Douro «por ser muito bonito e tem espaço». E afastou qualquer hipótese de ter uma presença no Algarve, uma vez que já «há muita construção».
Dírcia Lopes in DD, 2013-04-17
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Apenas seis centros de informação turística avançaram no Douro
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Considerada prioritária
Apenas seis centros de informação turística avançaram no Douro
Da rede de 14 centros de informação turística aprovados para o Douro, apenas foram concretizados ou estão em execução seis, afirmou hoje à agência Lusa o presidente da Turismo do Douro.
A organização da rede de postos de turismo é considerada prioritária no Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro.
Nesse sentido, no âmbito do programa «ON.2 - O Novo Norte» foram aprovadas 14 candidaturas para a execução de centros de informação turística (CIT), espalhados um pouco por toda a região duriense
, 2013-04-19
In DTM
Considerada prioritária
Apenas seis centros de informação turística avançaram no Douro
Da rede de 14 centros de informação turística aprovados para o Douro, apenas foram concretizados ou estão em execução seis, afirmou hoje à agência Lusa o presidente da Turismo do Douro.
A organização da rede de postos de turismo é considerada prioritária no Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro.
Nesse sentido, no âmbito do programa «ON.2 - O Novo Norte» foram aprovadas 14 candidaturas para a execução de centros de informação turística (CIT), espalhados um pouco por toda a região duriense
, 2013-04-19
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Via Navegável do Douro precisa de 100 mil euros para concluir reparações
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Em 2014 haverá 14 barcos-hotel
Via Navegável do Douro precisa de 100 mil euros para concluir reparações
Chuvas deste Inverno aumentaram caudais que causaram mais danos do que o previsto. Responsável alerta para a urgência do investimento no canal de navegação, em nome do turismo.
O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) precisa de 100 mil euros para concluir as reparações dos danos causados pelas cheias na Via Navegável do Douro e para reabrir ao tráfego sem condicionalismos.
Fonte deste organismo disse esta sexta-feira à Lusa que a navegação neste rio está condicionada, necessitando as embarcações de uma autorização, que é passada caso a caso pela delegação do Douro do IPTM, para subirem do Pinhão até Barca d Alva.
\"Tínhamos adjudicado a primeira tarefa de reparação da via navegável, como fazemos todos os anos, e tínhamos feito a nossa estimativa de valor que foi ultrapassada pelos danos causados pelas cheias\", afirmou o director delegado do IPTM, Joaquim Gonçalves. Acrescentou que, este ano, foram \"surpreendidos pelos caudais que causaram danos excessivos\" e que tiveram que \"terminar as reparações no Pinhão\". Por exemplo, é preciso recolocar as boias que sinalizam o troço de rio por onde os barcos têm que navegar.
\"Agora, reabrimos um novo procedimento administrativo com vista a obter as autorizações para fazer a reparação do Pinhão até Barca d Alva. Temos ainda alguns danos por reparar na via navegável\", salientou. Joaquim Gonçalves estima que sejam necessários cerca de \"100 mil euros\" para concluir essas reparações na via até ao cais de Barca d Alva. \"Temos que cumprir toda a tramitação legal, no fundo, o código dos contratos públicos, e estamos a tentar ultrapassar todas essas dificuldades\", frisou.
O responsável referiu ainda que o IPTM fez um levantamento dos danos que foram provocados na via, que foram transmitidos aos operadores que, para subirem a partir do Pinhão, precisam de uma autorização especial. \"Não há aventura. Conhece-se onde estão os danos, avaliam-se as condições de caudal, não há tráfego intenso, portanto é um tráfego controlado e autorizado caso a caso. Mas obviamente que limita a operação e o normal funcionamento da via\", referiu. Joaquim Gonçalves salientou ainda que, \"só quando estiver totalmente reparada, é que será aberta a via a todos os operadores\".
O responsável insistiu ainda com a importância de se avançar com a ampliação do cais do Pinhão, projecto que está parado porque foi alvo de uma reavaliação por parte do conselho directivo do programa operacional ON.2 O Novo Norte. Esta obra deverá custar cerca de um milhão de euros. \"Fomos apanhados no processo de limpeza dos contratos de QREN que não tinham execução física à data que o Governo fez essa verificação\", explicou.
Joaquim Gonçalves referiu que se está agora a diligenciar no sentido de que serem criadas as condições de financiamento necessárias para a execução da obra, que considerou essencial para a via devido ao aumento da frota de barcos-hotel que, em 2014, será de 14 embarcações. \"Não se pode hesitar neste investimento sob pena de comprometermos o projecto de navegabilidade\", frisou.
Lusa, 2013-05-13
Em 2014 haverá 14 barcos-hotel
Via Navegável do Douro precisa de 100 mil euros para concluir reparações
Chuvas deste Inverno aumentaram caudais que causaram mais danos do que o previsto. Responsável alerta para a urgência do investimento no canal de navegação, em nome do turismo.
O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) precisa de 100 mil euros para concluir as reparações dos danos causados pelas cheias na Via Navegável do Douro e para reabrir ao tráfego sem condicionalismos.
Fonte deste organismo disse esta sexta-feira à Lusa que a navegação neste rio está condicionada, necessitando as embarcações de uma autorização, que é passada caso a caso pela delegação do Douro do IPTM, para subirem do Pinhão até Barca d Alva.
\"Tínhamos adjudicado a primeira tarefa de reparação da via navegável, como fazemos todos os anos, e tínhamos feito a nossa estimativa de valor que foi ultrapassada pelos danos causados pelas cheias\", afirmou o director delegado do IPTM, Joaquim Gonçalves. Acrescentou que, este ano, foram \"surpreendidos pelos caudais que causaram danos excessivos\" e que tiveram que \"terminar as reparações no Pinhão\". Por exemplo, é preciso recolocar as boias que sinalizam o troço de rio por onde os barcos têm que navegar.
\"Agora, reabrimos um novo procedimento administrativo com vista a obter as autorizações para fazer a reparação do Pinhão até Barca d Alva. Temos ainda alguns danos por reparar na via navegável\", salientou. Joaquim Gonçalves estima que sejam necessários cerca de \"100 mil euros\" para concluir essas reparações na via até ao cais de Barca d Alva. \"Temos que cumprir toda a tramitação legal, no fundo, o código dos contratos públicos, e estamos a tentar ultrapassar todas essas dificuldades\", frisou.
O responsável referiu ainda que o IPTM fez um levantamento dos danos que foram provocados na via, que foram transmitidos aos operadores que, para subirem a partir do Pinhão, precisam de uma autorização especial. \"Não há aventura. Conhece-se onde estão os danos, avaliam-se as condições de caudal, não há tráfego intenso, portanto é um tráfego controlado e autorizado caso a caso. Mas obviamente que limita a operação e o normal funcionamento da via\", referiu. Joaquim Gonçalves salientou ainda que, \"só quando estiver totalmente reparada, é que será aberta a via a todos os operadores\".
O responsável insistiu ainda com a importância de se avançar com a ampliação do cais do Pinhão, projecto que está parado porque foi alvo de uma reavaliação por parte do conselho directivo do programa operacional ON.2 O Novo Norte. Esta obra deverá custar cerca de um milhão de euros. \"Fomos apanhados no processo de limpeza dos contratos de QREN que não tinham execução física à data que o Governo fez essa verificação\", explicou.
Joaquim Gonçalves referiu que se está agora a diligenciar no sentido de que serem criadas as condições de financiamento necessárias para a execução da obra, que considerou essencial para a via devido ao aumento da frota de barcos-hotel que, em 2014, será de 14 embarcações. \"Não se pode hesitar neste investimento sob pena de comprometermos o projecto de navegabilidade\", frisou.
Lusa, 2013-05-13
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Marcantonio Del Carlo filma curta-metragem no Douro
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«Mau Vinho»
Marcantonio Del Carlo filma curta-metragem no Douro
«Mau Vinho» conta a história de um grupo de alunos que vai fazer uma visita de estudos a uma casa vinícola duriense, pedida por um professor, representado por Marcantonio Del Carlo. A história nasce das lendas associadas, não só à vindima, mas também à fertilidade, ao sol, à lua e ao rio. Estreia em Setembro.
O Douro Film Harvest (DFH) e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) vão produzir o primeiro filme realizado pelo actor e encenador Marcantonio Del Carlo, que começa a ser rodado a 31 de Maio, em Murça.
A curta-metragem «Mau Vinho» conta com a participação dos alunos finalistas do curso de Teatro e Artes Performativas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Marcantonio Del Carlo revela que a ideia nasceu há cerca de cinco anos, quando começou a dar aulas na academia transmontana.
O professor e realizador escreveu o guião do «Mau Vinho» e lançou o desafio aos alunos para participaram na produção. Seis estudantes da UTAD compõem o elenco principal da produção e cerca de 20, onde se incluem estudantes da Escola Profissional de Murça, integram o elenco secundário.
«É a primeira vez que se faz um filme com alunos que estão integrados na sua região, com a universidade a que pertencem e, ao mesmo tempo, associados a um grande evento de cinema, como é o DFH», refere Marcantonio Del Carlo, realçando que «é um grande desafio para todos».
O filme conta a história de um grupo de alunos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) que vai fazer uma visita de estudos a uma casa vinícola da região do Douro, visita pedida por um professor que é representado por Marcantonio Del Carlo.
«Sou eu, o demónio da embriaguez, e vamos visitar essa casa que produz «Mau Vinho» e aí os alunos vão ser raptados por uma seita, representada no filme pelos caretos», salienta. «Mau Vinho» é uma expressão da cultura popular para dizer que uma pessoa «é má».
«A história nasce muito das lendas que fui estudando desta região, que são imensas e associadas não só ao vinho, à vindima, mas também à fertilidade, ao sol, à lua e ao rio, claro», acrescenta o realizador.
A curta-metragem vai ter 18 minutos, vai ser rodada entre 31 de maio e 03 de junho, em Murça e em outros pontos emblemáticos da paisagem duriense, como o miradouro de São Leonardo da Galafura.
A produção estreia em setembro, durante a 5ª edição do Douro Film Harvest, um evento lançado há cinco anos e que se assumiu como o primeiro de cinema descentralizado do mundo.
O DFH arranca este ano com uma primeira edição no Rio de Janeiro, que decorre entre 23 e 26 de maio, com o objetivo de promover no Brasil o turismo e os vinhos duriense. O certame combina a colheita dos vinhos produzidos na Região Demarcada do Douro com a sétima arte, associando ainda a música e a gastronomia.
Olímpia Mairos in RR, 2013-05-16
«Mau Vinho»
Marcantonio Del Carlo filma curta-metragem no Douro
«Mau Vinho» conta a história de um grupo de alunos que vai fazer uma visita de estudos a uma casa vinícola duriense, pedida por um professor, representado por Marcantonio Del Carlo. A história nasce das lendas associadas, não só à vindima, mas também à fertilidade, ao sol, à lua e ao rio. Estreia em Setembro.
O Douro Film Harvest (DFH) e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) vão produzir o primeiro filme realizado pelo actor e encenador Marcantonio Del Carlo, que começa a ser rodado a 31 de Maio, em Murça.
A curta-metragem «Mau Vinho» conta com a participação dos alunos finalistas do curso de Teatro e Artes Performativas da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Marcantonio Del Carlo revela que a ideia nasceu há cerca de cinco anos, quando começou a dar aulas na academia transmontana.
O professor e realizador escreveu o guião do «Mau Vinho» e lançou o desafio aos alunos para participaram na produção. Seis estudantes da UTAD compõem o elenco principal da produção e cerca de 20, onde se incluem estudantes da Escola Profissional de Murça, integram o elenco secundário.
«É a primeira vez que se faz um filme com alunos que estão integrados na sua região, com a universidade a que pertencem e, ao mesmo tempo, associados a um grande evento de cinema, como é o DFH», refere Marcantonio Del Carlo, realçando que «é um grande desafio para todos».
O filme conta a história de um grupo de alunos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) que vai fazer uma visita de estudos a uma casa vinícola da região do Douro, visita pedida por um professor que é representado por Marcantonio Del Carlo.
«Sou eu, o demónio da embriaguez, e vamos visitar essa casa que produz «Mau Vinho» e aí os alunos vão ser raptados por uma seita, representada no filme pelos caretos», salienta. «Mau Vinho» é uma expressão da cultura popular para dizer que uma pessoa «é má».
«A história nasce muito das lendas que fui estudando desta região, que são imensas e associadas não só ao vinho, à vindima, mas também à fertilidade, ao sol, à lua e ao rio, claro», acrescenta o realizador.
A curta-metragem vai ter 18 minutos, vai ser rodada entre 31 de maio e 03 de junho, em Murça e em outros pontos emblemáticos da paisagem duriense, como o miradouro de São Leonardo da Galafura.
A produção estreia em setembro, durante a 5ª edição do Douro Film Harvest, um evento lançado há cinco anos e que se assumiu como o primeiro de cinema descentralizado do mundo.
O DFH arranca este ano com uma primeira edição no Rio de Janeiro, que decorre entre 23 e 26 de maio, com o objetivo de promover no Brasil o turismo e os vinhos duriense. O certame combina a colheita dos vinhos produzidos na Região Demarcada do Douro com a sétima arte, associando ainda a música e a gastronomia.
Olímpia Mairos in RR, 2013-05-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS acusa Governo de promover retrocesso histórico no Douro
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Extinguir turismo do Douro
PS acusa Governo de promover retrocesso histórico no Douro
A nova lei das Entidades Regionais de Turismo, que entrou em vigor no dia 17, funde a Turismo do Douro na Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte.
Os deputados do PS eleitos por Vila Real, Pedro Silva Pereira e Rui Santos, questionaram o secretário de Estado do Turismo, através de um requerimento entregue na Assembleia da República, sobre o turismo no Douro.
Os parlamentares querem saber “de que forma é que a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte acautelará, com a mesma eficácia e regularidade, a promoção do turismo do Douro” e se, face às especificidades desta região, o Governo está disposto a repensar a possível criação de uma delegação no território.
A extinta estrutura estava sediada em Vila Real.
Depois, “dada a situação dramática do mercado laboral nesta região”, os deputados querem saber se os funcionários poderão ser integrados nesse “eventual” polo do Douro.
A nova lei prevê que os funcionários possam transitar para o regime de mobilidade especial.
Dos 13 funcionários atuais da Turismo do Douro, cinco trabalham nos postos de turismo.
Os socialistas não compreendem a “opção pela não manutenção de um polo da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte no Douro, aproveitando as sinergias criadas e os funcionários que aqui prestam os seus serviços”.
“Esses funcionários ficam, desta forma, condenados à passagem a uma situação de mobilidade, que implica uma diminuição dos seus rendimentos e pode culminar com o seu despedimento”, afirmaram os deputados.
E, para além de colocar “em risco os postos de trabalho dos colaboradores”, os parlamentares consideram que fica também em causa a divulgação nacional e internacional da marca “Douro”.
Trata-se, para Pedro Silva Pereira e Rui Santos, de “mais um ataque ao interior do país, debilitando a já frágil situação desta região”.
“Sendo o turismo uma das indústrias identificadas nos sucessivos relatórios elaborados sobre o desenvolvimento regional, passíveis de melhorar os indicadores socioeconómicos, é inaceitável que seja agora atacada desta forma”, acrescentaram.
E, para os deputados, esta decisão do Governo de Pedro Passos Coelho, somada ao fim da ligação aérea da região a Lisboa, à introdução de portagens nas vias rodoviárias que servem a região e ao não desbloqueio da situação do Túnel do Marão, “vem asfixiar os investimentos que haviam sido feito ao nível do turismo e representam um retrocesso de uma década”.
Lusa, 2013-05-31
Extinguir turismo do Douro
PS acusa Governo de promover retrocesso histórico no Douro
A nova lei das Entidades Regionais de Turismo, que entrou em vigor no dia 17, funde a Turismo do Douro na Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte.
Os deputados do PS eleitos por Vila Real, Pedro Silva Pereira e Rui Santos, questionaram o secretário de Estado do Turismo, através de um requerimento entregue na Assembleia da República, sobre o turismo no Douro.
Os parlamentares querem saber “de que forma é que a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte acautelará, com a mesma eficácia e regularidade, a promoção do turismo do Douro” e se, face às especificidades desta região, o Governo está disposto a repensar a possível criação de uma delegação no território.
A extinta estrutura estava sediada em Vila Real.
Depois, “dada a situação dramática do mercado laboral nesta região”, os deputados querem saber se os funcionários poderão ser integrados nesse “eventual” polo do Douro.
A nova lei prevê que os funcionários possam transitar para o regime de mobilidade especial.
Dos 13 funcionários atuais da Turismo do Douro, cinco trabalham nos postos de turismo.
Os socialistas não compreendem a “opção pela não manutenção de um polo da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte no Douro, aproveitando as sinergias criadas e os funcionários que aqui prestam os seus serviços”.
“Esses funcionários ficam, desta forma, condenados à passagem a uma situação de mobilidade, que implica uma diminuição dos seus rendimentos e pode culminar com o seu despedimento”, afirmaram os deputados.
E, para além de colocar “em risco os postos de trabalho dos colaboradores”, os parlamentares consideram que fica também em causa a divulgação nacional e internacional da marca “Douro”.
Trata-se, para Pedro Silva Pereira e Rui Santos, de “mais um ataque ao interior do país, debilitando a já frágil situação desta região”.
“Sendo o turismo uma das indústrias identificadas nos sucessivos relatórios elaborados sobre o desenvolvimento regional, passíveis de melhorar os indicadores socioeconómicos, é inaceitável que seja agora atacada desta forma”, acrescentaram.
E, para os deputados, esta decisão do Governo de Pedro Passos Coelho, somada ao fim da ligação aérea da região a Lisboa, à introdução de portagens nas vias rodoviárias que servem a região e ao não desbloqueio da situação do Túnel do Marão, “vem asfixiar os investimentos que haviam sido feito ao nível do turismo e representam um retrocesso de uma década”.
Lusa, 2013-05-31
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Douro Film Harvest quer incentivar produção nacional
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14 e 21 de setembro
Douro Film Harvest quer incentivar produção nacional
Inscrições para a competição Curtas da Casa estão abertas até 5 de agosto. Festival de cinema e vinho realiza-se de 14 a 21 de setembro
O Douro Film Harvest (DFH), que decorre entre 14 e 21 de setembro, lança a segunda edição do Curtas da Casa, uma competição nacional de curtas-metragens que tem como objetivo incentivar a produção nacional, escreve a agência Lusa.
A organização anunciou que as inscrições para o Curtas da Casa estão abertas até 5 de agosto. A edição deste ano atribui um prémio de 2500 euros ao vencedor.
Através desta competição, o DFH quer reforçar a aposta na produção cinematográfica nacional. Com este concurso, pretende-se ainda estimular a produção e a exibição de curtas-metragens entre toda a região do Alto Douro Vinhateiro e o rio Douro, tendo o duplo objetivo de promover os seus recursos naturais e os seus produtos e resgatar novas interpretações do território através do cinema.
Os filmes têm que ser rodados na região duriense ou no rio Douro e o argumento tem que estar relacionado com os povos, as tradições, as tendências e o imaginário deste território.
Nesta competição podem inscrever-se filmes cuja realização seja exclusivamente portuguesa e cujas produções sejam maioritariamente portuguesas. Só serão admitidos produções de 2012 e 2013.
Os filmes devem ter no máximo 20 minutos e podem ser de diferentes géneros: documentário, ficção, experimental ou animação.
O vencedor desta competição é anunciado em setembro, durante a semana do festival Douro Film Harvest, que decorre entre o Douro e o Porto.
«Mulher Mar», dos gémeos jornalistas Filipe e Pedro Pinto, foi a curta-metragem vencedora da primeira edição Curtas da Casa.
Também em setembro estreia a curta-metragem «Mau Vinho», realizada por Marcantónio Del Carlo, que foi produzida pelo DFH e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). O filme foi rodado em Murça e conta com a participação de estudantes da academia transmontana.
O DFH, lançado há cinco anos, assumiu-se como o primeiro evento de cinema descentralizado do mundo. O certame combina a colheita dos vinhos produzidos na Região Demarcada do Douro com a sétima arte, associando ainda a música e a gastronomia.
Lusa, 2013-06-12
14 e 21 de setembro
Douro Film Harvest quer incentivar produção nacional
Inscrições para a competição Curtas da Casa estão abertas até 5 de agosto. Festival de cinema e vinho realiza-se de 14 a 21 de setembro
O Douro Film Harvest (DFH), que decorre entre 14 e 21 de setembro, lança a segunda edição do Curtas da Casa, uma competição nacional de curtas-metragens que tem como objetivo incentivar a produção nacional, escreve a agência Lusa.
A organização anunciou que as inscrições para o Curtas da Casa estão abertas até 5 de agosto. A edição deste ano atribui um prémio de 2500 euros ao vencedor.
Através desta competição, o DFH quer reforçar a aposta na produção cinematográfica nacional. Com este concurso, pretende-se ainda estimular a produção e a exibição de curtas-metragens entre toda a região do Alto Douro Vinhateiro e o rio Douro, tendo o duplo objetivo de promover os seus recursos naturais e os seus produtos e resgatar novas interpretações do território através do cinema.
Os filmes têm que ser rodados na região duriense ou no rio Douro e o argumento tem que estar relacionado com os povos, as tradições, as tendências e o imaginário deste território.
Nesta competição podem inscrever-se filmes cuja realização seja exclusivamente portuguesa e cujas produções sejam maioritariamente portuguesas. Só serão admitidos produções de 2012 e 2013.
Os filmes devem ter no máximo 20 minutos e podem ser de diferentes géneros: documentário, ficção, experimental ou animação.
O vencedor desta competição é anunciado em setembro, durante a semana do festival Douro Film Harvest, que decorre entre o Douro e o Porto.
«Mulher Mar», dos gémeos jornalistas Filipe e Pedro Pinto, foi a curta-metragem vencedora da primeira edição Curtas da Casa.
Também em setembro estreia a curta-metragem «Mau Vinho», realizada por Marcantónio Del Carlo, que foi produzida pelo DFH e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). O filme foi rodado em Murça e conta com a participação de estudantes da academia transmontana.
O DFH, lançado há cinco anos, assumiu-se como o primeiro evento de cinema descentralizado do mundo. O certame combina a colheita dos vinhos produzidos na Região Demarcada do Douro com a sétima arte, associando ainda a música e a gastronomia.
Lusa, 2013-06-12
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Douro lidera top de cruzeiros fluviais na Europa
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Douro em primeiro lugar
Douro lidera top de cruzeiros fluviais na Europa
O influente portal de notícias «The Huffington Post» criou um top para o turismo fluvial na Europa a partir de uma comunidade de viajantes. Resultado: o Douro em primeiro lugar.
«É uma das melhores rotas fluviais da Europa tanto para amantes do vinho como da História», resume o artigo publicado na secção de viagens do portal norte-americano «The Huffington Post». Os passeios pelo rio Douro lideram uma lista de «destinos top para cruzeiros fluviais na Europa«.
A lista, que elege cinco rotas pelo continente, foi criada, informam, a partir das recomendações da «comunidade de verdadeiros viajantes e residentes» do minube, um site e rede social dedicados às viagens. O artigo sublinha que, «apesar da crise económica» europeia, o sector do turismo fluvial está em alta, sendo «mais procurado que nunca». Os itinerários que mesclam «história, cultura, cozinha e natureza» são a razão.
Estas mais-valias entram também em jogo no destaque dado ao Douro, até porque corre pelo coração desta «deslumbrante» região de vinhos. A começar pela «pitoresca» cidade do Porto, referem, «os viajantes podem explorar o Vale do Douro, cujo microclima natural o torna a localização perfeita para as vinhas seculares produzirem o lendário vinho do Porto».
Aos viajantes que desejam juntar cultura ao seu vinho, sugerem-se passeios em terra (no caso: para explorar o Porto ou mesmo para uma excursão do outro lado da fronteira, a Salamanca).
Além do Douro, este «top» elege mais quatro destinos-rio obrigatórios: o Reno (Alemanha, Suíça, Holanda), Guadalquivir (Espanha, mas que por sinal até permite complementar com passagem no Guadiana), Sena (França, com Paris como epicentro), Elba (com destaque a Berlim, Praga ou Dresden).
, 2013-06-17
In DTM
Douro em primeiro lugar
Douro lidera top de cruzeiros fluviais na Europa
O influente portal de notícias «The Huffington Post» criou um top para o turismo fluvial na Europa a partir de uma comunidade de viajantes. Resultado: o Douro em primeiro lugar.
«É uma das melhores rotas fluviais da Europa tanto para amantes do vinho como da História», resume o artigo publicado na secção de viagens do portal norte-americano «The Huffington Post». Os passeios pelo rio Douro lideram uma lista de «destinos top para cruzeiros fluviais na Europa«.
A lista, que elege cinco rotas pelo continente, foi criada, informam, a partir das recomendações da «comunidade de verdadeiros viajantes e residentes» do minube, um site e rede social dedicados às viagens. O artigo sublinha que, «apesar da crise económica» europeia, o sector do turismo fluvial está em alta, sendo «mais procurado que nunca». Os itinerários que mesclam «história, cultura, cozinha e natureza» são a razão.
Estas mais-valias entram também em jogo no destaque dado ao Douro, até porque corre pelo coração desta «deslumbrante» região de vinhos. A começar pela «pitoresca» cidade do Porto, referem, «os viajantes podem explorar o Vale do Douro, cujo microclima natural o torna a localização perfeita para as vinhas seculares produzirem o lendário vinho do Porto».
Aos viajantes que desejam juntar cultura ao seu vinho, sugerem-se passeios em terra (no caso: para explorar o Porto ou mesmo para uma excursão do outro lado da fronteira, a Salamanca).
Além do Douro, este «top» elege mais quatro destinos-rio obrigatórios: o Reno (Alemanha, Suíça, Holanda), Guadalquivir (Espanha, mas que por sinal até permite complementar com passagem no Guadiana), Sena (França, com Paris como epicentro), Elba (com destaque a Berlim, Praga ou Dresden).
, 2013-06-17
In DTM
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Grupo Golden quer captar 50 milhões para o Douro
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«Mapa do Douro»
Grupo Golden quer captar 50 milhões para o Douro
A Golden Estate Douro Valley (GEDV), empresa do Grupo Golden, quer captar um volume de capital na ordem dos 50 milhões de euros para a região do Douro, nos próximos três anos, com o objectivo de potenciar os sectores do turismo, imobiliário e agrícola.
O grupo Golden pretende captar 50 milhões de euros até 2016 para a região do Douro, tendo em carteira cerca de 60 quintas na região, com a América do Sul, Europa, África e Médio Oriente como mercados alvo, segundo o comunicado da empresa.
Com o objectivo de colocar o Douro no mapa internacional, o grupo Golden apostou em colocar a leilão na Christie s o famoso «Mapa do Douro», da autoria do escritor/pintor britânico David Eley, que traduz em aguarelas 78 vinhas das melhores quintas do Douro, e que foi licitado por um investidor asiático, por cerca de 8.200 euros.
«Conseguimos que o mapa fosse o rosto do mais importante leilão anual de vinhos na Christies, pois era nosso objectivo demonstrar a dimensão e o potencial da região do Douro para os investidores», explica Pedro Barros Rolo, CEO da GEDV.
«Na verdade, foram 6 seis lotes de vinho do Porto a leilão, sendo que o primeiro lote incluía o mapa, mas na totalidade, venderam-se todos os lotes nacionais por 17,5 mil euros em cinco minutos, numa sessão que atingiu os 1,4 milhões de euros», sublinha o responsável.
A GEDV está focada no negócio das quintas do Douro e todos os seus negócios adjacentes, como o turismo, a agricultura, e o imobiliário, estando empenhada em trazer investimento para as 60 quintas que tem já em carteira para aplicar capital.
“Estamos, também, apostados na recuperação de espaços, gestão, criação de marcas de vinho, até à negociação com os canais de distribuição”, adianta Pedro Barros Rolo.
O responsável destaca ainda que a captação de investimento combinada com a oferta de vistos de residência dourados poderá ser um excelente aliciante, pois quem investir mais de 500 mil euros acabará por conseguir o respectivo visto.
“Podemos, muito a curto prazo, vir a fechar uma parceria com a Christie s, que tem também uma imobiliária com uma área de negócios especializada em vinhas e vê no Douro uma excelente oportunidade para investidores oriundos dos nossos mercados alvo: América do Sul, Europa, Médio Oriente e África”, conclui o responsável da GEDV.
A empresa irá agora preparar investidas similares à que ocorreu em Londres, mas desta vez em Nova Iorque, Hong Kong e no Rio de Janeiro.
Jorge Garcia in JN, 2013-06-18
«Mapa do Douro»
Grupo Golden quer captar 50 milhões para o Douro
A Golden Estate Douro Valley (GEDV), empresa do Grupo Golden, quer captar um volume de capital na ordem dos 50 milhões de euros para a região do Douro, nos próximos três anos, com o objectivo de potenciar os sectores do turismo, imobiliário e agrícola.
O grupo Golden pretende captar 50 milhões de euros até 2016 para a região do Douro, tendo em carteira cerca de 60 quintas na região, com a América do Sul, Europa, África e Médio Oriente como mercados alvo, segundo o comunicado da empresa.
Com o objectivo de colocar o Douro no mapa internacional, o grupo Golden apostou em colocar a leilão na Christie s o famoso «Mapa do Douro», da autoria do escritor/pintor britânico David Eley, que traduz em aguarelas 78 vinhas das melhores quintas do Douro, e que foi licitado por um investidor asiático, por cerca de 8.200 euros.
«Conseguimos que o mapa fosse o rosto do mais importante leilão anual de vinhos na Christies, pois era nosso objectivo demonstrar a dimensão e o potencial da região do Douro para os investidores», explica Pedro Barros Rolo, CEO da GEDV.
«Na verdade, foram 6 seis lotes de vinho do Porto a leilão, sendo que o primeiro lote incluía o mapa, mas na totalidade, venderam-se todos os lotes nacionais por 17,5 mil euros em cinco minutos, numa sessão que atingiu os 1,4 milhões de euros», sublinha o responsável.
A GEDV está focada no negócio das quintas do Douro e todos os seus negócios adjacentes, como o turismo, a agricultura, e o imobiliário, estando empenhada em trazer investimento para as 60 quintas que tem já em carteira para aplicar capital.
“Estamos, também, apostados na recuperação de espaços, gestão, criação de marcas de vinho, até à negociação com os canais de distribuição”, adianta Pedro Barros Rolo.
O responsável destaca ainda que a captação de investimento combinada com a oferta de vistos de residência dourados poderá ser um excelente aliciante, pois quem investir mais de 500 mil euros acabará por conseguir o respectivo visto.
“Podemos, muito a curto prazo, vir a fechar uma parceria com a Christie s, que tem também uma imobiliária com uma área de negócios especializada em vinhas e vê no Douro uma excelente oportunidade para investidores oriundos dos nossos mercados alvo: América do Sul, Europa, Médio Oriente e África”, conclui o responsável da GEDV.
A empresa irá agora preparar investidas similares à que ocorreu em Londres, mas desta vez em Nova Iorque, Hong Kong e no Rio de Janeiro.
Jorge Garcia in JN, 2013-06-18
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Três associações empresariais juntas para promover Douro e Trás-os-Montes
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«Trazer mais clientes»
Três associações empresariais juntas para promover Douro e Trás-os-Montes
Três associações empresariais estabeleceram uma aliança para a promoção turística e qualificação da oferta do Douro e Trás-os-Montes para atrair mais clientes a este território, anunciou hoje a Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT).
À APHORT juntaram-se a Associação de Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR), com sede em Vila Real, e com a Associação de Empresários de Hotelaria e Turismo do Douro (AEHTDOURO), sediada em Lamego.
Rodrigo Pinto Barros, presidente da APHORT, disse à agência Lusa que o objetivo desta aliança é \"trazer mais clientes\" para as duas regiões e melhorar a oferta quer a nível da hotelaria ou restauração.
, 2013-06-19
In DTM
«Trazer mais clientes»
Três associações empresariais juntas para promover Douro e Trás-os-Montes
Três associações empresariais estabeleceram uma aliança para a promoção turística e qualificação da oferta do Douro e Trás-os-Montes para atrair mais clientes a este território, anunciou hoje a Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT).
À APHORT juntaram-se a Associação de Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR), com sede em Vila Real, e com a Associação de Empresários de Hotelaria e Turismo do Douro (AEHTDOURO), sediada em Lamego.
Rodrigo Pinto Barros, presidente da APHORT, disse à agência Lusa que o objetivo desta aliança é \"trazer mais clientes\" para as duas regiões e melhorar a oferta quer a nível da hotelaria ou restauração.
, 2013-06-19
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Presidente da Turismo do Porto e Norte garante delegação no Douro
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Melchior Moreira tomou posse
Presidente da Turismo do Porto e Norte garante delegação no Douro
O presidente da Turismo do Porto e Norte garantiu hoje que vai criar uma delegação no Douro, apesar de não estar prevista na nova lei, e que pretende encontrar soluções para os funcionários do extinto polo duriense.
A nova lei das Entidades Regionais de Turismo, que entrou em vigor no dia 17 de maio, funde a Turismo do Douro, sediada em Vila Real, na Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP).
Este diploma não prevê a criação de uma delegação no Douro. No entanto, questionado pelos jornalistas, o presidente da TPNP, Melchior Moreira, assumiu a criação de uma delegação com sede no distrito de Vila Real.
\\"Haverá uma [delegação], como eu sempre disse independentemente da lei, delegação no Douro da TPNP, com essa marca Douro\\", afirmou.
Melchior Moreira referiu que a escolha da localização exata não será imposta, mas escolhida pelos autarcas da Comunidade Intermunicipal do Douro (CIMDouro).
Ao Douro ficará também associado, segundo o responsável, o \\"produto estratégico\\" enoturismo, gastronomia e vinhos.
\\"Achamos que ficará muito bem acoplar ao Douro a sede da região norte para o produto gastronomia e vinhos\\", salientou.
A nova lei prevê que os funcionários possam transitar para o regime de mobilidade. Dos 13 funcionários atuais da Turismo do Douro, cinco trabalham nos postos de turismo.
\\"Não quero despedir ninguém. Sempre disse isso. Neste momento não conheço qual é a realidade do polo do Douro em termos de recursos humanos, em termos de responsabilidades financeiras\\", referiu Melchior Moreira.
O responsável referiu que, logo após as eleições para a TPNP e, se for eleito, procurará inteirar-se da realidade.
\\"Nessa altura serei confrontado com essa situação, mas aquilo que quero é descansar os funcionários da Turismo do Douro que o presidente não terá qualquer ideia aqui de despedir funcionários. Tentarei encontrar soluções que viabilizem a vida pessoal das pessoas\\", frisou.
As eleições serão convocadas, segundo Melchior Moreira, depois da homologação dos novos estatutos por parte do secretário de Estado do Turismo.
Após o ato eleitoral, o presidente eleito da TPNP tem 30 dias para apresentar um plano de reestruturação do organismo.
A extinção do polo do Douro foi muito contestado localmente, com o PS a acusar o Governo de promover \\"um retrocesso histórico\\" no turismo duriense.
No entanto, Melchior Moreira disse que sempre foi \\"defensor de uma maior escala na região\\".
\\"O Douro é de facto uma marca fortíssima em termos nacionais e internacionais, mas não basta ter hoje uma marca forte, é preciso ter um verdadeiro destino turístico e eu acho que o Douro ainda não é um verdadeiro destino turístico\\", sustentou.
Com esta integração, estando o Porto e o Douro juntos, o responsável acredita que se vai, precisamente, criar \\"um verdadeiro destino turístico\\" na mais antiga região demarcada e regulamentada do mundo, que é Património Mundial da UNESCO desde 2001.
Lusa, 2013-06-25
Melchior Moreira tomou posse
Presidente da Turismo do Porto e Norte garante delegação no Douro
O presidente da Turismo do Porto e Norte garantiu hoje que vai criar uma delegação no Douro, apesar de não estar prevista na nova lei, e que pretende encontrar soluções para os funcionários do extinto polo duriense.
A nova lei das Entidades Regionais de Turismo, que entrou em vigor no dia 17 de maio, funde a Turismo do Douro, sediada em Vila Real, na Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP).
Este diploma não prevê a criação de uma delegação no Douro. No entanto, questionado pelos jornalistas, o presidente da TPNP, Melchior Moreira, assumiu a criação de uma delegação com sede no distrito de Vila Real.
\\"Haverá uma [delegação], como eu sempre disse independentemente da lei, delegação no Douro da TPNP, com essa marca Douro\\", afirmou.
Melchior Moreira referiu que a escolha da localização exata não será imposta, mas escolhida pelos autarcas da Comunidade Intermunicipal do Douro (CIMDouro).
Ao Douro ficará também associado, segundo o responsável, o \\"produto estratégico\\" enoturismo, gastronomia e vinhos.
\\"Achamos que ficará muito bem acoplar ao Douro a sede da região norte para o produto gastronomia e vinhos\\", salientou.
A nova lei prevê que os funcionários possam transitar para o regime de mobilidade. Dos 13 funcionários atuais da Turismo do Douro, cinco trabalham nos postos de turismo.
\\"Não quero despedir ninguém. Sempre disse isso. Neste momento não conheço qual é a realidade do polo do Douro em termos de recursos humanos, em termos de responsabilidades financeiras\\", referiu Melchior Moreira.
O responsável referiu que, logo após as eleições para a TPNP e, se for eleito, procurará inteirar-se da realidade.
\\"Nessa altura serei confrontado com essa situação, mas aquilo que quero é descansar os funcionários da Turismo do Douro que o presidente não terá qualquer ideia aqui de despedir funcionários. Tentarei encontrar soluções que viabilizem a vida pessoal das pessoas\\", frisou.
As eleições serão convocadas, segundo Melchior Moreira, depois da homologação dos novos estatutos por parte do secretário de Estado do Turismo.
Após o ato eleitoral, o presidente eleito da TPNP tem 30 dias para apresentar um plano de reestruturação do organismo.
A extinção do polo do Douro foi muito contestado localmente, com o PS a acusar o Governo de promover \\"um retrocesso histórico\\" no turismo duriense.
No entanto, Melchior Moreira disse que sempre foi \\"defensor de uma maior escala na região\\".
\\"O Douro é de facto uma marca fortíssima em termos nacionais e internacionais, mas não basta ter hoje uma marca forte, é preciso ter um verdadeiro destino turístico e eu acho que o Douro ainda não é um verdadeiro destino turístico\\", sustentou.
Com esta integração, estando o Porto e o Douro juntos, o responsável acredita que se vai, precisamente, criar \\"um verdadeiro destino turístico\\" na mais antiga região demarcada e regulamentada do mundo, que é Património Mundial da UNESCO desde 2001.
Lusa, 2013-06-25
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Desemprego desce 1,8% no Douro devido à sazonalidade do turismo
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«Ligeira descida»
Desemprego desce 1,8% no Douro devido à sazonalidade do turismo
O desemprego no Douro desceu 1,8% em maio devido à sazonalidade do turismo neste território, mas continua a ser um «flagelo» que atinge 18,8% da população, disse à Lusa o presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro (CIMDouro).
Segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), em maio estavam inscritos nos centros de emprego 15.358 pessoas dos concelhos do Douro, menos 1,8% que em abril mas mais 13,4% que em maio do ano passado.
O desemprego atinge 18,8% da população ativa deste território.
Os concelhos de Lamego e Mesão Frio são os que continuam a verificar as maiores taxas de desemprego (27,2% e 25,8% respetivamente), enquanto São João da Pesqueira e Penedono apresentam as taxas mais baixas (10,6% e 11%).
Artur Cascarejo, presidente da CIMDouro, que abrange 19 municípios durienses, classificou o desemprego como um \"flagelo que põe em causa a coesão da região e do país\".
O também presidente da Câmara de Alijó justificou a \"ligeira descida\" verificada no mês de maio, com a sazonalidade do turismo na região demarcada e a reabertura de algumas unidades hoteleiras que estiveram fechadas durante o inverno.
É a partir de abril/maio que o Douro começa a receber mais visitantes, em números que vão aumentando até à vindima, em setembro/outono, esvaziando-se depois de novo.
Por exemplo, em Sabrosa reabriu o Solar dos Canavarros e, em Alijó, a Pousada Barão de Forrester, que foi adquirida por um empresário local à Empresa Nacional de Turismo (Enatur).
\"Só nesta unidade são 15 postos de trabalho que foram ativados\", afirmou Artur Cascarejo.
A estes dois hotéis, juntam-se, segundo o autarca, outras unidades de turismo rural e de quinta que reabrem para este período.
\"É uma dinâmica sazonal que nós gostaríamos que durasse todo o ano. É melhor isto que nada\", desabafou.
Artur Cascarejo defendeu \"uma alteração da estratégia de combate à crise\", não só a nível nacional mas europeu, em que a \"prioridade\" seja dada ao desemprego.
À semelhança do que acontece no resto do país, também no Douro se tem verificado o encerramento de muitas pequenas e médias empresas, muitas das quais ligadas aos setores da restauração ou do vestuário e calçado.
Mas, por aqui, onde a principal atividade económica é vitivinicultura, junta-se também uma redução do trabalho na vinha, devido às quebras consecutivas nos rendimentos dos pequenos e médios produtores.
O autarca acrescentou ainda, como fator para a taxa de desemprego que ronda os 19 por cento da população, o encerramento de serviços públicos nas áreas da educação e da saúde. \"Não há milagres\", lamentou.
Para o autarca, \"quando não há financiamento e se a nível do setor público não há emprego, a nível do privado também não, muito menos nesta região que não tem grandes empresas\".
E, na sua opinião, a situação não é pior devido, por exemplo no caso do seu concelho, à construção da Barragem de Foz Tua.
\"Que faz com que ao nível da restauração, do alugar de casas, de pequenas empresas na área da construção civil ou da metalomecânica, que têm ali na barragem uma oportunidade de emprego e de trabalho, senão estaríamos muito pior\", acrescentou.
Artur Cascarejo lembrou ainda o investimento de uma grande empresa de distribuição de vinho do Porto, que vai criar postos de trabalho no concelho e dinamismo económico nos concelhos vizinhos onde irá também comprar uvas.
Lusa, 2013-06-27
«Ligeira descida»
Desemprego desce 1,8% no Douro devido à sazonalidade do turismo
O desemprego no Douro desceu 1,8% em maio devido à sazonalidade do turismo neste território, mas continua a ser um «flagelo» que atinge 18,8% da população, disse à Lusa o presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro (CIMDouro).
Segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), em maio estavam inscritos nos centros de emprego 15.358 pessoas dos concelhos do Douro, menos 1,8% que em abril mas mais 13,4% que em maio do ano passado.
O desemprego atinge 18,8% da população ativa deste território.
Os concelhos de Lamego e Mesão Frio são os que continuam a verificar as maiores taxas de desemprego (27,2% e 25,8% respetivamente), enquanto São João da Pesqueira e Penedono apresentam as taxas mais baixas (10,6% e 11%).
Artur Cascarejo, presidente da CIMDouro, que abrange 19 municípios durienses, classificou o desemprego como um \"flagelo que põe em causa a coesão da região e do país\".
O também presidente da Câmara de Alijó justificou a \"ligeira descida\" verificada no mês de maio, com a sazonalidade do turismo na região demarcada e a reabertura de algumas unidades hoteleiras que estiveram fechadas durante o inverno.
É a partir de abril/maio que o Douro começa a receber mais visitantes, em números que vão aumentando até à vindima, em setembro/outono, esvaziando-se depois de novo.
Por exemplo, em Sabrosa reabriu o Solar dos Canavarros e, em Alijó, a Pousada Barão de Forrester, que foi adquirida por um empresário local à Empresa Nacional de Turismo (Enatur).
\"Só nesta unidade são 15 postos de trabalho que foram ativados\", afirmou Artur Cascarejo.
A estes dois hotéis, juntam-se, segundo o autarca, outras unidades de turismo rural e de quinta que reabrem para este período.
\"É uma dinâmica sazonal que nós gostaríamos que durasse todo o ano. É melhor isto que nada\", desabafou.
Artur Cascarejo defendeu \"uma alteração da estratégia de combate à crise\", não só a nível nacional mas europeu, em que a \"prioridade\" seja dada ao desemprego.
À semelhança do que acontece no resto do país, também no Douro se tem verificado o encerramento de muitas pequenas e médias empresas, muitas das quais ligadas aos setores da restauração ou do vestuário e calçado.
Mas, por aqui, onde a principal atividade económica é vitivinicultura, junta-se também uma redução do trabalho na vinha, devido às quebras consecutivas nos rendimentos dos pequenos e médios produtores.
O autarca acrescentou ainda, como fator para a taxa de desemprego que ronda os 19 por cento da população, o encerramento de serviços públicos nas áreas da educação e da saúde. \"Não há milagres\", lamentou.
Para o autarca, \"quando não há financiamento e se a nível do setor público não há emprego, a nível do privado também não, muito menos nesta região que não tem grandes empresas\".
E, na sua opinião, a situação não é pior devido, por exemplo no caso do seu concelho, à construção da Barragem de Foz Tua.
\"Que faz com que ao nível da restauração, do alugar de casas, de pequenas empresas na área da construção civil ou da metalomecânica, que têm ali na barragem uma oportunidade de emprego e de trabalho, senão estaríamos muito pior\", acrescentou.
Artur Cascarejo lembrou ainda o investimento de uma grande empresa de distribuição de vinho do Porto, que vai criar postos de trabalho no concelho e dinamismo económico nos concelhos vizinhos onde irá também comprar uvas.
Lusa, 2013-06-27
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Douro mantém «boa procura» de turistas neste verão
.
«Balanço positivo»
Douro mantém «boa procura» de turistas neste verão
O Douro mantém neste verão uma «boa procura» por parte de turistas, com unidades de alojamento a lançarem novos produtos ou a apostarem em promoções onde oferecem serviços, desde passeios de barco a provas de vinhos.
O presidente em gestão da Turismo do Douro, António Martinho, fez hoje à agência Lusa um \"balanço positivo\" no turismo na zona que está classificada Património Mundial da Humanidade.
\"É verdade que a procura interna baixou, mas de alguma forma ela estará a ser compensada por um aumento da procura externa\", salientou.
No Douro vinhateiro, o ponto alto coincide com a época de vindimas, em setembro e outubro, pelo que se perspetiva ainda um aumento de turistas nesses dois meses.
Entretanto, para atraírem os visitantes portugueses, algumas unidades hoteleiras estão a apostar em promoções ou pacotes onde são oferecidos mais ou noite ou serviços.
A Quinta do Portal, em Sabrosa, lançou o pacote de verão onde, para além das dormidas os visitantes clientes têm ainda direito a jantar gourmet, visita à adega, prova de vinhos e passeio de barco no rio Douro.
Para além disso, segundo Patrícia Guerra, na adega os turistas podem ainda provar os «cocktails» como o granizado feito com vinho do Porto ou o moscatel tónico. Os mais novos podem provar infusões de cor branca ou tinta que visam desenvolver sensações e o palato dos mais novos.
Novidade são também os miradouros espalhados pelas propriedades, onde podem ser feitos lanches ao pôr-do-sol.
Já em Mesão Frio, o Douro Scala Hotel está a apostar no \"tudo incluído\", com refeições e serviços, proposta que, de acordo com o diretor Hélio Correia, \"está a dar resultado\".
A taxa de ocupação desta unidade ronda, neste verão, os 90 por cento e, ao mesmo tempo, está a aumentar a taxa de permanência dos seus clientes na região.
E, para entreter os turistas na região, foi criada este ano uma nova empresa de animação turística, a Wine Moments & Gourmet, que propõe para estas vindimas cinco pacotes, de vários preços, que incluem o corte das uvas, lagaradas, jantares e visitas a adegas.
Mas nem tudo está a correr bem na área considerada Património Mundial. José Silva tem um negócio de aluguer de embarcações instalado na Folgosa e no Pinhão e queixa-se numa quebra \"de mais de 50%\" na procura \"devido ao verão tardio\" e \"à crise\".
Em oito anos de negócio, o empresário diz que \"este está a ser o pior de todos\".
José Silva reconheceu também que a oferta deste tipo de embarcações, aluguer de lanchas para passeios escolhidos pelos turistas, aumentou no Douro, o que poderá estar também na origem desta quebra.
\"Os clientes espalharam-se mais\", salientou, acrescentando que espera que, as vindimas, tragam mais pessoas à região.
António Martinho referiu ainda que as distinções do Porto e Douro como um dos dez destinos turísticos de 2013 por uma revista internacional, está a atrair mais visitantes ao Património Mundial.
O responsável apontou ainda um aumento de turistas franceses no território o que, na sua opinião, poderá estar associado ao filme «Gaiola Dourada», realizado pelo luso descendente Ruben Alves que foi também filmado entre os socalcos durienses e que já foi visto por 1.2 milhões de espetadores.
Lusa, 2013-08-08
«Balanço positivo»
Douro mantém «boa procura» de turistas neste verão
O Douro mantém neste verão uma «boa procura» por parte de turistas, com unidades de alojamento a lançarem novos produtos ou a apostarem em promoções onde oferecem serviços, desde passeios de barco a provas de vinhos.
O presidente em gestão da Turismo do Douro, António Martinho, fez hoje à agência Lusa um \"balanço positivo\" no turismo na zona que está classificada Património Mundial da Humanidade.
\"É verdade que a procura interna baixou, mas de alguma forma ela estará a ser compensada por um aumento da procura externa\", salientou.
No Douro vinhateiro, o ponto alto coincide com a época de vindimas, em setembro e outubro, pelo que se perspetiva ainda um aumento de turistas nesses dois meses.
Entretanto, para atraírem os visitantes portugueses, algumas unidades hoteleiras estão a apostar em promoções ou pacotes onde são oferecidos mais ou noite ou serviços.
A Quinta do Portal, em Sabrosa, lançou o pacote de verão onde, para além das dormidas os visitantes clientes têm ainda direito a jantar gourmet, visita à adega, prova de vinhos e passeio de barco no rio Douro.
Para além disso, segundo Patrícia Guerra, na adega os turistas podem ainda provar os «cocktails» como o granizado feito com vinho do Porto ou o moscatel tónico. Os mais novos podem provar infusões de cor branca ou tinta que visam desenvolver sensações e o palato dos mais novos.
Novidade são também os miradouros espalhados pelas propriedades, onde podem ser feitos lanches ao pôr-do-sol.
Já em Mesão Frio, o Douro Scala Hotel está a apostar no \"tudo incluído\", com refeições e serviços, proposta que, de acordo com o diretor Hélio Correia, \"está a dar resultado\".
A taxa de ocupação desta unidade ronda, neste verão, os 90 por cento e, ao mesmo tempo, está a aumentar a taxa de permanência dos seus clientes na região.
E, para entreter os turistas na região, foi criada este ano uma nova empresa de animação turística, a Wine Moments & Gourmet, que propõe para estas vindimas cinco pacotes, de vários preços, que incluem o corte das uvas, lagaradas, jantares e visitas a adegas.
Mas nem tudo está a correr bem na área considerada Património Mundial. José Silva tem um negócio de aluguer de embarcações instalado na Folgosa e no Pinhão e queixa-se numa quebra \"de mais de 50%\" na procura \"devido ao verão tardio\" e \"à crise\".
Em oito anos de negócio, o empresário diz que \"este está a ser o pior de todos\".
José Silva reconheceu também que a oferta deste tipo de embarcações, aluguer de lanchas para passeios escolhidos pelos turistas, aumentou no Douro, o que poderá estar também na origem desta quebra.
\"Os clientes espalharam-se mais\", salientou, acrescentando que espera que, as vindimas, tragam mais pessoas à região.
António Martinho referiu ainda que as distinções do Porto e Douro como um dos dez destinos turísticos de 2013 por uma revista internacional, está a atrair mais visitantes ao Património Mundial.
O responsável apontou ainda um aumento de turistas franceses no território o que, na sua opinião, poderá estar associado ao filme «Gaiola Dourada», realizado pelo luso descendente Ruben Alves que foi também filmado entre os socalcos durienses e que já foi visto por 1.2 milhões de espetadores.
Lusa, 2013-08-08
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DouroAzul investe 1ME em embarcaçõe tipo Rabel
.
«Riversightseeing» no Douro
DouroAzul investe 1ME em embarcaçõe tipo Rabel
A DouroAzul investiu um milhão de euros em duas novas embarcações inspiradas nos tradicionais barcos rabelo que, desde hoje, efetuam cruzeiros de «riversightseeing» no rio Douro, na zona histórica do Porto e Gaia, no designado Circuito das Pontes.
Segundo adiantou à agência Lusa fonte da empresa de cruzeiros fluviais, a "Carlota do Douro" e a "Catarina do Douro" são as primeiras embarcações da Blueboats, a nova empresa de «riversightseeing» do grupo.
Apesar de inspiradas nos tradicionais barcos rabelos, as novas embarcações reclamam "um «design» mais arrojado e contemporâneo, com cores mais vivas", e apostam na diferenciação através de algumas novidades, nomeadamente tecnológicas, face à restante oferta do segmento.
É o caso dos audioguias GPS em 16 línguas diferentes e da operação em sistema de «hop on hop off», que permitirá aos passageiros iniciarem o percurso na Ribeira do Porto e terminá-lo no Cais de Gaia e vice-versa.
Outra novidade é a música ao vivo, já que estes cruzeiros terão um guitarrista a bordo para, "juntando a vertente cultural à turística", ir animando o percurso tocando a tradicional guitarra portuguesa.
"Procuramos inovar, mantendo o conceito tradicional dos cruzeiros de «riversightseeing» no Douro", afirmou o presidente do conselho de administração da DouroAzul, Mário Ferreira.
Segundo salientou, o objetivo da empresa é "modernizar este segmento turístico, tornando-o num produto de referência a nível internacional".
De acordo com os dados avançados pela DouroAzul, o bilhete simples da BlueBoats terá um custo de 10 euros e permitirá a realização de cruzeiros «hop on hop off» entre as duas margens durante um dia.
Também disponíveis estarão opções de bilhetes que irão combinar os cruzeiros com outros produtos turísticos da cidade, como as caves do vinho do Porto (valor do bilhete combinado 12 euros) e dos autocarros turísticos da BlueBus (bilhete com valor de 16 euros, válido para dois dias).
Será ainda possível combinar os três produtos -- cruzeiro, caves e autocarro -- num bilhete combinado válido para dois dias e com um custo de 19 euros.
A construção destas duas novas embarcações enquadra-se no projeto «Douro Global» da DouroAzul, que envolve um investimento global de 37,325 milhões euros, com comparticipação comunitária de 16,641 milhões de euros.
Além dos dois cruzeiros de «riversightseeing», o projeto inclui o navio-hotel Queen Isabel (inaugurado em março), dois navios-hotel atualmente em construção na Navalria (com entrada ao serviço prevista para inícios de 2014) e, ainda, seis autocarros para transporte de clientes.
Fundada em 1993, a DouroAzul conta atualmente com uma frota de sete navios-hotel, a royal barge Spirit of Chartwell, três embarcações de «riversightseeing» de tipologia Rabelo e um iate de luxo.
A DouroAzul dispõe ainda de uma frota de autocarros turísticos para suporte aos programas em navio-hotel, além de 10 autocarros turísticos de «sightseeing», ao serviço da BlueBus City Tours.
Em 2012, a empresa inaugurou um Tourist & Business Wellcome Center na freguesia de Miragaia, nas instalações dos primeiros armazéns de Vinho do Porto.
Do grupo DouroAzul fazem ainda parte as empresas Helitours, dedicada à realização de «tours» aéreos em helicóptero, a Caminho das Estrelas, dedicada ao turismo espacial, e a recentemente anunciada World of Discoveries, que irá desenvolver e explorar um museu interativo e parque temático dedicado à epopeia dos Descobrimentos Portugueses.
Lusa, 2013-08-12
«Riversightseeing» no Douro
DouroAzul investe 1ME em embarcaçõe tipo Rabel
A DouroAzul investiu um milhão de euros em duas novas embarcações inspiradas nos tradicionais barcos rabelo que, desde hoje, efetuam cruzeiros de «riversightseeing» no rio Douro, na zona histórica do Porto e Gaia, no designado Circuito das Pontes.
Segundo adiantou à agência Lusa fonte da empresa de cruzeiros fluviais, a "Carlota do Douro" e a "Catarina do Douro" são as primeiras embarcações da Blueboats, a nova empresa de «riversightseeing» do grupo.
Apesar de inspiradas nos tradicionais barcos rabelos, as novas embarcações reclamam "um «design» mais arrojado e contemporâneo, com cores mais vivas", e apostam na diferenciação através de algumas novidades, nomeadamente tecnológicas, face à restante oferta do segmento.
É o caso dos audioguias GPS em 16 línguas diferentes e da operação em sistema de «hop on hop off», que permitirá aos passageiros iniciarem o percurso na Ribeira do Porto e terminá-lo no Cais de Gaia e vice-versa.
Outra novidade é a música ao vivo, já que estes cruzeiros terão um guitarrista a bordo para, "juntando a vertente cultural à turística", ir animando o percurso tocando a tradicional guitarra portuguesa.
"Procuramos inovar, mantendo o conceito tradicional dos cruzeiros de «riversightseeing» no Douro", afirmou o presidente do conselho de administração da DouroAzul, Mário Ferreira.
Segundo salientou, o objetivo da empresa é "modernizar este segmento turístico, tornando-o num produto de referência a nível internacional".
De acordo com os dados avançados pela DouroAzul, o bilhete simples da BlueBoats terá um custo de 10 euros e permitirá a realização de cruzeiros «hop on hop off» entre as duas margens durante um dia.
Também disponíveis estarão opções de bilhetes que irão combinar os cruzeiros com outros produtos turísticos da cidade, como as caves do vinho do Porto (valor do bilhete combinado 12 euros) e dos autocarros turísticos da BlueBus (bilhete com valor de 16 euros, válido para dois dias).
Será ainda possível combinar os três produtos -- cruzeiro, caves e autocarro -- num bilhete combinado válido para dois dias e com um custo de 19 euros.
A construção destas duas novas embarcações enquadra-se no projeto «Douro Global» da DouroAzul, que envolve um investimento global de 37,325 milhões euros, com comparticipação comunitária de 16,641 milhões de euros.
Além dos dois cruzeiros de «riversightseeing», o projeto inclui o navio-hotel Queen Isabel (inaugurado em março), dois navios-hotel atualmente em construção na Navalria (com entrada ao serviço prevista para inícios de 2014) e, ainda, seis autocarros para transporte de clientes.
Fundada em 1993, a DouroAzul conta atualmente com uma frota de sete navios-hotel, a royal barge Spirit of Chartwell, três embarcações de «riversightseeing» de tipologia Rabelo e um iate de luxo.
A DouroAzul dispõe ainda de uma frota de autocarros turísticos para suporte aos programas em navio-hotel, além de 10 autocarros turísticos de «sightseeing», ao serviço da BlueBus City Tours.
Em 2012, a empresa inaugurou um Tourist & Business Wellcome Center na freguesia de Miragaia, nas instalações dos primeiros armazéns de Vinho do Porto.
Do grupo DouroAzul fazem ainda parte as empresas Helitours, dedicada à realização de «tours» aéreos em helicóptero, a Caminho das Estrelas, dedicada ao turismo espacial, e a recentemente anunciada World of Discoveries, que irá desenvolver e explorar um museu interativo e parque temático dedicado à epopeia dos Descobrimentos Portugueses.
Lusa, 2013-08-12
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Douro Film Harvest presta tributo ao cineasta João Botelho
.
Douro como palco
Douro Film Harvest presta tributo ao cineasta João Botelho
A quinta edição do Douro Film Harvest (DFH) arranca a 14 de Setembro com um orçamento de cerca de 100 mil euros, apresenta 24 filmes e presta tributo ao realizador João Botelho, anunciou esta segunda-feira a organização.
Manuel Vaz, presidente do festival, disse à agência Lusa que o festival arranca em Sabrosa com a apresentação do filme “Mondovino”, seguido de uma tertúlia com o realizador norte-americano Jonathan Nossiter.
No mesmo dia, o Douro Film Harvest que é organizado e produzido pela Expanding World, associa-se ao Festival das Aldeias Vinhateiras, em Provesende, com a peça de teatro “O pecado da gula”, que é interpretada por Marcantonio Del Carlo.
Na abertura do festival, será ainda prestado tributo ao realizador João Botelho, que por algumas vezes usou o Douro como palco ou se inspirou neste território, classificado pela UNESCO em 2001, para os seus trabalhos.
Em Sabrosa, será apresentado o documentário “A terra antes do céu” do realizador dedicado a Miguel Torga, escritor que nasceu neste concelho.
Entre os seus trabalhos mais conhecidos destaca-se ainda o “Um Adeus Português”, primeiro filme português a explorar o tema da Guerra Colonial, ou a sátira ao exercício do poder, “A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos”.
Este festival de cinema procura aliar a melhor selecção de filmes às melhores colheitas de vinhos produzidos na mais antiga região demarcada do mundo.
Os filmes a concurso vão dividir-se em três secções, nomeadamente “Wine Films”, “Food Films” e “Curtas da Casa”.
Fora de competição existem as rubricas “A Nossa Colheita” e “Fora da Carta”. Em “A Nossa Colheita” será apresentada a curta-metragem “Mau Vinho”, a primeira realizada por Marcantonio del Carlo e produzida pelo Douro Film Harvest em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
O Douro Film Harvest apresenta 24 produções, todos estreias nacionais, algumas europeias e uma mundial.
Manuel Vaz referiu que o orçamento ainda está a ser preparado, mas que deverá rondar os 100 mil euros de financiamento directo. O responsável referiu que o festival sobrevive sem apoios estatais, por parte da cultura ou do turismo e que a organização conta com o apoio de patrocinadores. O Douro Film Harvest termina no dia 21, no Porto.
Lusa, 2013-08-13
Douro como palco
Douro Film Harvest presta tributo ao cineasta João Botelho
A quinta edição do Douro Film Harvest (DFH) arranca a 14 de Setembro com um orçamento de cerca de 100 mil euros, apresenta 24 filmes e presta tributo ao realizador João Botelho, anunciou esta segunda-feira a organização.
Manuel Vaz, presidente do festival, disse à agência Lusa que o festival arranca em Sabrosa com a apresentação do filme “Mondovino”, seguido de uma tertúlia com o realizador norte-americano Jonathan Nossiter.
No mesmo dia, o Douro Film Harvest que é organizado e produzido pela Expanding World, associa-se ao Festival das Aldeias Vinhateiras, em Provesende, com a peça de teatro “O pecado da gula”, que é interpretada por Marcantonio Del Carlo.
Na abertura do festival, será ainda prestado tributo ao realizador João Botelho, que por algumas vezes usou o Douro como palco ou se inspirou neste território, classificado pela UNESCO em 2001, para os seus trabalhos.
Em Sabrosa, será apresentado o documentário “A terra antes do céu” do realizador dedicado a Miguel Torga, escritor que nasceu neste concelho.
Entre os seus trabalhos mais conhecidos destaca-se ainda o “Um Adeus Português”, primeiro filme português a explorar o tema da Guerra Colonial, ou a sátira ao exercício do poder, “A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos”.
Este festival de cinema procura aliar a melhor selecção de filmes às melhores colheitas de vinhos produzidos na mais antiga região demarcada do mundo.
Os filmes a concurso vão dividir-se em três secções, nomeadamente “Wine Films”, “Food Films” e “Curtas da Casa”.
Fora de competição existem as rubricas “A Nossa Colheita” e “Fora da Carta”. Em “A Nossa Colheita” será apresentada a curta-metragem “Mau Vinho”, a primeira realizada por Marcantonio del Carlo e produzida pelo Douro Film Harvest em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
O Douro Film Harvest apresenta 24 produções, todos estreias nacionais, algumas europeias e uma mundial.
Manuel Vaz referiu que o orçamento ainda está a ser preparado, mas que deverá rondar os 100 mil euros de financiamento directo. O responsável referiu que o festival sobrevive sem apoios estatais, por parte da cultura ou do turismo e que a organização conta com o apoio de patrocinadores. O Douro Film Harvest termina no dia 21, no Porto.
Lusa, 2013-08-13
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Há novos «rabelos» a espreitar o Douro
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O filão do Douro
Há novos «rabelos» a espreitar o Douro
A «Carlota do Douro» e a «Catarina do Douro» já navegam no seu chamativo amarelo e azul em circuitos entre a Ribeira do Porto e Gaia.
São as duas novas estrelas da Douro Azul, empresa de turismo fluvial, e vão passar a vida a levar turistas em circuitos pela zona histórica do Porto e Gaia (o designado Circuito das Pontes).
A «Carlota» e a «Catarina», informa a empresa, foram “inspiradas nos tradicionais barcos rabelo” (a embarcação típica do Douro, usada para transportar pipas de vinho), mas apresentam «um design mais arrojado e contemporâneo, com cores mais vivas».
Os barcos fazem parte do segmento BlueBoats, “a nova marca de «river sightseeing» da cidade do Porto”, e estão equipados com audioguias GPS em 16 línguas. Para animar os passeios fluviais, promete-se ainda música ao vivo, com um intérprete de guitarra portuguesa. O investimento anunciado pela empresa é de cerca de um milhão de euros.
“Procuramos inovar, mantendo o conceito tradicional dos cruzeiros de «river sightseeing» no Douro”, afirmou o presidente do conselho de administração da DouroAzul, Mário Ferreira, salientando que o objectivo da empresa é “modernizar este segmento turístico, tornando-o um produto de referência a nível internacional”.
Cada bilhete para os BlueBoats custa 10€, permitindo o sistema de "hop-on hop-off": os clientes podem iniciar o percurso na Ribeira e terminá-lo no Cais de Gaia, e vice-versa, ao longo de um dia. Os passageiros podem também combinar os cruzeiros com outras atracções das duas margens: com visitas às caves (bilhete a 12€); com os autocarros turísticos Blue Bus City Tours (também Douro Azul – bilhete por 16€, válido para dois dias); ou ainda combinando isto tudo (cruzeiro, caves e autocarros) num bilhete de 19€ válido para dois dias.
No próximo ano, a Douro Azul deverá avançar com mais novidades: depois de ter estreado o navio-hotel “Queen Isabel” em Março, deverão entrar ao serviço mais dois navios-hotel, actualmente em construção. A frota fluvial da empresa inclui sete navios-hotel, além da “barcaça real” “Spirit of Chartwell” e do iate de luxo.
Lusa, 2013-08-16
[img]http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRpedaIJNrD2qpXfeFZ6TsqT2RDnC7z316lpGDgwAuOLU7rOLjQ[/im8
O filão do Douro
Há novos «rabelos» a espreitar o Douro
A «Carlota do Douro» e a «Catarina do Douro» já navegam no seu chamativo amarelo e azul em circuitos entre a Ribeira do Porto e Gaia.
São as duas novas estrelas da Douro Azul, empresa de turismo fluvial, e vão passar a vida a levar turistas em circuitos pela zona histórica do Porto e Gaia (o designado Circuito das Pontes).
A «Carlota» e a «Catarina», informa a empresa, foram “inspiradas nos tradicionais barcos rabelo” (a embarcação típica do Douro, usada para transportar pipas de vinho), mas apresentam «um design mais arrojado e contemporâneo, com cores mais vivas».
Os barcos fazem parte do segmento BlueBoats, “a nova marca de «river sightseeing» da cidade do Porto”, e estão equipados com audioguias GPS em 16 línguas. Para animar os passeios fluviais, promete-se ainda música ao vivo, com um intérprete de guitarra portuguesa. O investimento anunciado pela empresa é de cerca de um milhão de euros.
“Procuramos inovar, mantendo o conceito tradicional dos cruzeiros de «river sightseeing» no Douro”, afirmou o presidente do conselho de administração da DouroAzul, Mário Ferreira, salientando que o objectivo da empresa é “modernizar este segmento turístico, tornando-o um produto de referência a nível internacional”.
Cada bilhete para os BlueBoats custa 10€, permitindo o sistema de "hop-on hop-off": os clientes podem iniciar o percurso na Ribeira e terminá-lo no Cais de Gaia, e vice-versa, ao longo de um dia. Os passageiros podem também combinar os cruzeiros com outras atracções das duas margens: com visitas às caves (bilhete a 12€); com os autocarros turísticos Blue Bus City Tours (também Douro Azul – bilhete por 16€, válido para dois dias); ou ainda combinando isto tudo (cruzeiro, caves e autocarros) num bilhete de 19€ válido para dois dias.
No próximo ano, a Douro Azul deverá avançar com mais novidades: depois de ter estreado o navio-hotel “Queen Isabel” em Março, deverão entrar ao serviço mais dois navios-hotel, actualmente em construção. A frota fluvial da empresa inclui sete navios-hotel, além da “barcaça real” “Spirit of Chartwell” e do iate de luxo.
Lusa, 2013-08-16
[img]http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRpedaIJNrD2qpXfeFZ6TsqT2RDnC7z316lpGDgwAuOLU7rOLjQ[/im8
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Via Navegável do Douro com 250 mil passageiros entre janeiro e julho
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Boas noticias
Via Navegável do Douro com 250 mil passageiros entre janeiro e julho
A via navegável do Douro registou 250 mil passageiros nos primeiros sete meses deste ano, com subidas de 20% nos cruzeiros de um dia e 17% no segmento barco-hotel, soube-se hoje de fonte oficial.
É através do rio que grande parte dos turistas conhece o Douro vinhateiro. A via navegável foi inaugurada em toda a sua extensão em 1990. São 210 quilómetros, desde o Porto até Barca dAlva.
Segundo dados fornecidos hoje à agência Lusa pela Delegação do Norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), entre janeiro e o final de julho, passaram pela via navegável 250 mil passageiros.
Na altura da Páscoa, a navegação no rio chegou a estar primeiro suspensa e depois limitada, por causa da subida do caudal do Douro, uma situação que se prolongou por cerca de um mês.
Em 2012, foram 450 mil os turistas que cruzaram este rio.
Em 2013 e até julho, verificou-se um aumento de 20 por cento nos cruzeiros de um dia, para os 71 mil, comparativamente com o mesmo período do ano passado.
No ano passado este segmento de viagens, que tem como principais clientes os portugueses, verificou um decréscimo global de 11% em relação a 2011.
Este ano constatou-se ainda um aumento de 17% de passageiros em barcos-hotel, ficando perto dos 20 mil. Para este acréscimo contribuiu também o facto de mais duas embarcações terem começado a operar no rio Douro.
A aumentar estão também os cruzeiros na mesma albufeira (viagens com duração variável, de meia e uma hora, e que se concentram nas zonas Porto/Gaia, Entre-os-Rios, Régua, Pinhão, Foz do Sabor e Pocinho).
Segundo o IPTM, os cruzeiros na mesma albufeira representam 59% da totalidade de passageiros, movimentando cerca de 160 mil passageiros este ano.
A navegação de recreio cresceu na ordem dos 2%, situando-se nos 2.100 passageiros até ao fim do mês de julho.
Por norma, os meses de agosto, setembro e outubro, são também meses bons para o turismo no Douro, até pelas vindimas que decorrem neste período, pelo que a perspetiva do IPTM é que, até ao final do ano, o número de passageiros ultrapasse o meio milhão.
A Associação Amigos Abeira Douro tem uma loja de venda de produtos de artesanato no cais de Peso da Régua, um dos movimentados do Douro.
Aqui entram, segundo o presidente Manuel Mota, muitos turistas e muitos deles à procura de informações sobre a região. "Funcionamos como uma espécie de posto de turismo", salientou.
O responsável conhece bem as dinâmicas do turismo por aqui e, segundo disse à Lusa, ao contrário do que tudo fazia prever, "este ano há mais turistas".
"As pessoas optaram por fazer férias em Portugal. Encontramos aqui famílias que já cá vêm há quatro anos", frisou.
Manuel Mota considera, no entanto, que neste Douro era precisa uma "maior coordenação entre todas as entidades, como as ligadas ao turismo ou aos comerciantes, para que "todos pudessem tirar mais partido".
"Os turistas chegam aqui mas pouco deixam cá", sublinhou.
Na avenida por cima do cais, a proprietária de um restaurante, Olga Ribeiro, corrobora. "Os barcos chegam mas os turistas não são trazidos para a cidade, são levados para quintas, hotéis. Eles são largados aqui e são tomados logo pelos autocarros. O meu negócio não ganha muito com a vinda dos turistas", sustentou.
Lusa, 2013-08-16
Boas noticias
Via Navegável do Douro com 250 mil passageiros entre janeiro e julho
A via navegável do Douro registou 250 mil passageiros nos primeiros sete meses deste ano, com subidas de 20% nos cruzeiros de um dia e 17% no segmento barco-hotel, soube-se hoje de fonte oficial.
É através do rio que grande parte dos turistas conhece o Douro vinhateiro. A via navegável foi inaugurada em toda a sua extensão em 1990. São 210 quilómetros, desde o Porto até Barca dAlva.
Segundo dados fornecidos hoje à agência Lusa pela Delegação do Norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), entre janeiro e o final de julho, passaram pela via navegável 250 mil passageiros.
Na altura da Páscoa, a navegação no rio chegou a estar primeiro suspensa e depois limitada, por causa da subida do caudal do Douro, uma situação que se prolongou por cerca de um mês.
Em 2012, foram 450 mil os turistas que cruzaram este rio.
Em 2013 e até julho, verificou-se um aumento de 20 por cento nos cruzeiros de um dia, para os 71 mil, comparativamente com o mesmo período do ano passado.
No ano passado este segmento de viagens, que tem como principais clientes os portugueses, verificou um decréscimo global de 11% em relação a 2011.
Este ano constatou-se ainda um aumento de 17% de passageiros em barcos-hotel, ficando perto dos 20 mil. Para este acréscimo contribuiu também o facto de mais duas embarcações terem começado a operar no rio Douro.
A aumentar estão também os cruzeiros na mesma albufeira (viagens com duração variável, de meia e uma hora, e que se concentram nas zonas Porto/Gaia, Entre-os-Rios, Régua, Pinhão, Foz do Sabor e Pocinho).
Segundo o IPTM, os cruzeiros na mesma albufeira representam 59% da totalidade de passageiros, movimentando cerca de 160 mil passageiros este ano.
A navegação de recreio cresceu na ordem dos 2%, situando-se nos 2.100 passageiros até ao fim do mês de julho.
Por norma, os meses de agosto, setembro e outubro, são também meses bons para o turismo no Douro, até pelas vindimas que decorrem neste período, pelo que a perspetiva do IPTM é que, até ao final do ano, o número de passageiros ultrapasse o meio milhão.
A Associação Amigos Abeira Douro tem uma loja de venda de produtos de artesanato no cais de Peso da Régua, um dos movimentados do Douro.
Aqui entram, segundo o presidente Manuel Mota, muitos turistas e muitos deles à procura de informações sobre a região. "Funcionamos como uma espécie de posto de turismo", salientou.
O responsável conhece bem as dinâmicas do turismo por aqui e, segundo disse à Lusa, ao contrário do que tudo fazia prever, "este ano há mais turistas".
"As pessoas optaram por fazer férias em Portugal. Encontramos aqui famílias que já cá vêm há quatro anos", frisou.
Manuel Mota considera, no entanto, que neste Douro era precisa uma "maior coordenação entre todas as entidades, como as ligadas ao turismo ou aos comerciantes, para que "todos pudessem tirar mais partido".
"Os turistas chegam aqui mas pouco deixam cá", sublinhou.
Na avenida por cima do cais, a proprietária de um restaurante, Olga Ribeiro, corrobora. "Os barcos chegam mas os turistas não são trazidos para a cidade, são levados para quintas, hotéis. Eles são largados aqui e são tomados logo pelos autocarros. O meu negócio não ganha muito com a vinda dos turistas", sustentou.
Lusa, 2013-08-16
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Novo operador fluvial pode surgir para promover turismo no «Douro Verde»
.
«O Douro também é nosso»
Novo operador fluvial pode surgir para promover turismo no «Douro Verde»
A entidade gestora dos fundos de desenvolvimento rural, no Baixo Tâmega, está a trabalhar para dinamizar, em 2014, um novo operador fluvial com oferta turística nos destinos do designado «Douro Verde».
“Dos contactos que temos feito, estamos plenamente convencidos de que isso vai ocorrer”, adiantou à Lusa Telmo Pinto, presidente da Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, Dolmen.
Segundo o dirigente, o operador turístico será criado por empreendedores do território, em parceria com outras entidades.
A partir de 2014, disse, os fundos do próximo quadro comunitário de apoio poderão ajudar à constituição do novo promotor turístico, com sede no Baixo Tâmega.
A Dolmen deseja que o futuro operador explore, a partir do rio Douro, o potencial turístico dos concelhos ribeirinhos de Penafiel, Marco de Canaveses, Baião (margem direita), Cinfães e Resende (margem esquerda), que constituem o chamado “Douro Verde”, por ali ser produzido vinho verde.
“Se passam centenas de milhares de pessoas no rio Douro, nós queremos que haja um operador da região, ou de fora dela, que sinta que há aqui um grande potencial que importa aproveitar”, observou.
Telmo Pinto falava após um passeio de barco realizado hoje no Douro, entre em Pala, em Baião, e a Régua, que terminou em Porto Antigo, Cinfães, com o propósito de evidenciar as potencialidades daquele troço de rio.
A bordo seguiam dezenas de empresários de restauração e hotelaria, promotores turísticos, autarcas e representantes de outras entidades ligadas ao sector.
“O Douro também é nosso”
“Há aqui esta zona intermédia que só vê os barcos passar, mas o Douro também é nosso”, destacou, em declarações à Lusa, exortando a região no sentido de alterar a situação.
“Num momento de grande crise, temos de perceber que não podemos fazer mais do mesmo. Temos de acrescentar muito mais ao que fazemos pelo território”, frisou ainda, referindo-se à necessidade de “promover o Douro Verde de forma integrada”.
“Temos de vender a singularidade do conjunto e não a singularidade de cada concelho”, considerou, enquanto lembrava as riquezas culturais, patrimoniais, paisagísticas e gastronómicas do território.
Segundo o dirigente da Dolmen, “o rio Douro deve ser o indutor do desenvolvimento integrado” daqueles concelhos, que é algo que, lamentou, “neste momento não está a acontecer”.
“Nós queremos criar condições para que os barcos que passam atraquem cá e os turistas possam conhecer as potencialidades da região, gerando receitas para a nossa economia”, concluiu.
O passeio pelo Douro realizou-se quinta-feira no âmbito do projecto de Cooperação Interterritorial “Paisagens Milenares”, apoiado pelo Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), no contexto da “Acção Maravilhas da Gastronomia”.
No final do passeio, em Cinfães, foi servido um almoço com vários pratos da gastronomia da região, destacando-se o anho assado, o leitão e a doçaria tradicional.
Lusa , 2013-08-30
«O Douro também é nosso»
Novo operador fluvial pode surgir para promover turismo no «Douro Verde»
A entidade gestora dos fundos de desenvolvimento rural, no Baixo Tâmega, está a trabalhar para dinamizar, em 2014, um novo operador fluvial com oferta turística nos destinos do designado «Douro Verde».
“Dos contactos que temos feito, estamos plenamente convencidos de que isso vai ocorrer”, adiantou à Lusa Telmo Pinto, presidente da Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, Dolmen.
Segundo o dirigente, o operador turístico será criado por empreendedores do território, em parceria com outras entidades.
A partir de 2014, disse, os fundos do próximo quadro comunitário de apoio poderão ajudar à constituição do novo promotor turístico, com sede no Baixo Tâmega.
A Dolmen deseja que o futuro operador explore, a partir do rio Douro, o potencial turístico dos concelhos ribeirinhos de Penafiel, Marco de Canaveses, Baião (margem direita), Cinfães e Resende (margem esquerda), que constituem o chamado “Douro Verde”, por ali ser produzido vinho verde.
“Se passam centenas de milhares de pessoas no rio Douro, nós queremos que haja um operador da região, ou de fora dela, que sinta que há aqui um grande potencial que importa aproveitar”, observou.
Telmo Pinto falava após um passeio de barco realizado hoje no Douro, entre em Pala, em Baião, e a Régua, que terminou em Porto Antigo, Cinfães, com o propósito de evidenciar as potencialidades daquele troço de rio.
A bordo seguiam dezenas de empresários de restauração e hotelaria, promotores turísticos, autarcas e representantes de outras entidades ligadas ao sector.
“O Douro também é nosso”
“Há aqui esta zona intermédia que só vê os barcos passar, mas o Douro também é nosso”, destacou, em declarações à Lusa, exortando a região no sentido de alterar a situação.
“Num momento de grande crise, temos de perceber que não podemos fazer mais do mesmo. Temos de acrescentar muito mais ao que fazemos pelo território”, frisou ainda, referindo-se à necessidade de “promover o Douro Verde de forma integrada”.
“Temos de vender a singularidade do conjunto e não a singularidade de cada concelho”, considerou, enquanto lembrava as riquezas culturais, patrimoniais, paisagísticas e gastronómicas do território.
Segundo o dirigente da Dolmen, “o rio Douro deve ser o indutor do desenvolvimento integrado” daqueles concelhos, que é algo que, lamentou, “neste momento não está a acontecer”.
“Nós queremos criar condições para que os barcos que passam atraquem cá e os turistas possam conhecer as potencialidades da região, gerando receitas para a nossa economia”, concluiu.
O passeio pelo Douro realizou-se quinta-feira no âmbito do projecto de Cooperação Interterritorial “Paisagens Milenares”, apoiado pelo Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), no contexto da “Acção Maravilhas da Gastronomia”.
No final do passeio, em Cinfães, foi servido um almoço com vários pratos da gastronomia da região, destacando-se o anho assado, o leitão e a doçaria tradicional.
Lusa , 2013-08-30
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Douro em missão nos Estados Unidos para atrair mais turistas
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«Douro e Estrela -- In Tourism»
Douro em missão nos Estados Unidos para atrair mais turistas
O Douro parte em missão na quarta-feira, para os Estados Unidos da América (EUA), para dar a conhecer a sua paisagem, história e vinhos, de forma a atrair mais turistas e criar oportunidades de negócio.
A iniciativa, que se prolonga até 10 de setembro, junta o projeto "Douro e Estrela -- In Tourism", a Estrutura de Missão do Douro (EMD) e o Museu do Douro (MD).
"Juntos potenciamos esta região", afirmou hoje à agência Lusa o diretor do MD, Fernando Seara.
O objetivo da missão "O Douro no mundo", que vai passar por Nova Iorque, Newark e a capital Washington, é "influenciar" um dos principais mercados emissores de turistas.
Neste momento, segundo Fernando Seara, "ao nível de estrangeiros que visitam o museu, os EUA são o país em primeiro lugar e com grande distância para o segundo".
A vinda dos norte-americanos para o território duriense está a ser potenciada pelas parcerias estabelecidas pelos operadores turísticos que cruzam o rio.
De acordo com dados do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), entre janeiro e maio, as vendas de vinho do Porto para os EUA aumentaram 2,7% comparativamente com igual período do ano passado, o que se traduz num volume de negócios de 8.8 milhões de euros.
Os promotores da missão querem atrair mais turistas, dando a conhecer as potencialidades do território, e criar mais oportunidades de negócio.
Segundo Alberto Tapada, da Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR), nos encontros agendados com os operadores norte-americanos vão ser apresentados pacotes turísticos já devidamente estruturados.
"São conferências, mesas de negócios. É uma missão virada para duas áreas fundamentais como a visibilidade, notoriedade, e informação sobre a região", salientou.
Algumas das principais empresas do Douro associaram-se à iniciativa para darem a provar os seus vinhos nos EUA, aos quais se juntam também os vinhos da Beira Interior, bem como as compotas e os queijos.
O Douro vai ainda associar-se às festas da comunidade portuguesa em Newark, também com o objetivo de transformar os emigrantes em "embaixadores" do território nos EUA.
Nesta missão, o MD vai partilhar o seu conhecimento sobre o território duriense, a paisagem, o património, a cultura e a história da mais antiga região demarcada do mundo.
Esta unidade museológica leva ainda na bagagem a exposição itinerante "Douro Património Mundial", que contempla duas dezenas de fotografias que revelam a paisagem vinhateira.
Por sua vez, a EMD vai apresentar o projeto que fez em parceria com a National Geographic Society e que criou o mapa geográfico da Região Demarcada do Douro.
Impulsionado pela Associação Empresarial da Região da Guarda (NERGA) e AETUR, o projeto «Douro e Estrela -- In Tourism» vai aplicar 400 mil euros, até 2014, na promoção internacional dos dois territórios, alicerçada na vertente turística.
Lusa, 2013-09-03
«Douro e Estrela -- In Tourism»
Douro em missão nos Estados Unidos para atrair mais turistas
O Douro parte em missão na quarta-feira, para os Estados Unidos da América (EUA), para dar a conhecer a sua paisagem, história e vinhos, de forma a atrair mais turistas e criar oportunidades de negócio.
A iniciativa, que se prolonga até 10 de setembro, junta o projeto "Douro e Estrela -- In Tourism", a Estrutura de Missão do Douro (EMD) e o Museu do Douro (MD).
"Juntos potenciamos esta região", afirmou hoje à agência Lusa o diretor do MD, Fernando Seara.
O objetivo da missão "O Douro no mundo", que vai passar por Nova Iorque, Newark e a capital Washington, é "influenciar" um dos principais mercados emissores de turistas.
Neste momento, segundo Fernando Seara, "ao nível de estrangeiros que visitam o museu, os EUA são o país em primeiro lugar e com grande distância para o segundo".
A vinda dos norte-americanos para o território duriense está a ser potenciada pelas parcerias estabelecidas pelos operadores turísticos que cruzam o rio.
De acordo com dados do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), entre janeiro e maio, as vendas de vinho do Porto para os EUA aumentaram 2,7% comparativamente com igual período do ano passado, o que se traduz num volume de negócios de 8.8 milhões de euros.
Os promotores da missão querem atrair mais turistas, dando a conhecer as potencialidades do território, e criar mais oportunidades de negócio.
Segundo Alberto Tapada, da Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR), nos encontros agendados com os operadores norte-americanos vão ser apresentados pacotes turísticos já devidamente estruturados.
"São conferências, mesas de negócios. É uma missão virada para duas áreas fundamentais como a visibilidade, notoriedade, e informação sobre a região", salientou.
Algumas das principais empresas do Douro associaram-se à iniciativa para darem a provar os seus vinhos nos EUA, aos quais se juntam também os vinhos da Beira Interior, bem como as compotas e os queijos.
O Douro vai ainda associar-se às festas da comunidade portuguesa em Newark, também com o objetivo de transformar os emigrantes em "embaixadores" do território nos EUA.
Nesta missão, o MD vai partilhar o seu conhecimento sobre o território duriense, a paisagem, o património, a cultura e a história da mais antiga região demarcada do mundo.
Esta unidade museológica leva ainda na bagagem a exposição itinerante "Douro Património Mundial", que contempla duas dezenas de fotografias que revelam a paisagem vinhateira.
Por sua vez, a EMD vai apresentar o projeto que fez em parceria com a National Geographic Society e que criou o mapa geográfico da Região Demarcada do Douro.
Impulsionado pela Associação Empresarial da Região da Guarda (NERGA) e AETUR, o projeto «Douro e Estrela -- In Tourism» vai aplicar 400 mil euros, até 2014, na promoção internacional dos dois territórios, alicerçada na vertente turística.
Lusa, 2013-09-03
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Missão Douro no Mundo traz americanos para a região
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«O Douro no Mundo»
Missão Douro no Mundo traz americanos para a região
A missão institucional e empresarial «Douro no Mundo», que levou uma comitiva do Douro a cruzar o Atlântico para suscitar o interesse dos operadores americanos, foi «muito positiva, tendo ultrapassado as expectativas no sector turístico».
A acção foi promovida pelo “Douro e Estrela – In Tourism”, projecto co-promovido pela Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR) e pela Associação Empresarial da Região da Guarda (NERGA).
“A receptividade às nossas propostas comerciais foi excelente, materializando-se a procura americana em produtos com perfil histórico, gastronomia e vinhos, experiências únicas e marcantes, de tranquilidade e segurança, patrimónios da humanidade e forte identidade do Interior Norte”, revelou Alberto Tapada, dirigente da AETUR.
Os encontros, com mais de três dezenas de operadores americanos, permitiram perceber o interesse no turismo de Natureza, observação de aves, biodiversidade, turismo rural, arqueologia e acolhimento turístico em alojamento familiar. Foram feitas reservas para três grupos de turistas, que visitarão o Douro em 2014, e ficou o compromisso de “uma adaptação temporal à tipologia de programas europeus comercializados nos EUA”. “Os calendários têm de ser adaptados, isto é, apresentámos propostas para 7 dias e os operadores querem 15 dias. Por outro lado, alguns operadores já trabalham no Douro, mas na vertente de barco-hotel e pretendem a nossa tipologia”, clarificou.
“O Douro no Mundo” teve o apoio da Estrutura de Missão do Douro, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), da Embaixada de Portugal em Washington, do Consulado Geral de Portugal em Nova Iorque, AICEP, Turismo de Portugal, Agências de Promoção Externa (Norte e Centro) e Comunidade Portuguesa em Newark.
Raquel Neto, , 2013-09-19
«O Douro no Mundo»
Missão Douro no Mundo traz americanos para a região
A missão institucional e empresarial «Douro no Mundo», que levou uma comitiva do Douro a cruzar o Atlântico para suscitar o interesse dos operadores americanos, foi «muito positiva, tendo ultrapassado as expectativas no sector turístico».
A acção foi promovida pelo “Douro e Estrela – In Tourism”, projecto co-promovido pela Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR) e pela Associação Empresarial da Região da Guarda (NERGA).
“A receptividade às nossas propostas comerciais foi excelente, materializando-se a procura americana em produtos com perfil histórico, gastronomia e vinhos, experiências únicas e marcantes, de tranquilidade e segurança, patrimónios da humanidade e forte identidade do Interior Norte”, revelou Alberto Tapada, dirigente da AETUR.
Os encontros, com mais de três dezenas de operadores americanos, permitiram perceber o interesse no turismo de Natureza, observação de aves, biodiversidade, turismo rural, arqueologia e acolhimento turístico em alojamento familiar. Foram feitas reservas para três grupos de turistas, que visitarão o Douro em 2014, e ficou o compromisso de “uma adaptação temporal à tipologia de programas europeus comercializados nos EUA”. “Os calendários têm de ser adaptados, isto é, apresentámos propostas para 7 dias e os operadores querem 15 dias. Por outro lado, alguns operadores já trabalham no Douro, mas na vertente de barco-hotel e pretendem a nossa tipologia”, clarificou.
“O Douro no Mundo” teve o apoio da Estrutura de Missão do Douro, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), da Embaixada de Portugal em Washington, do Consulado Geral de Portugal em Nova Iorque, AICEP, Turismo de Portugal, Agências de Promoção Externa (Norte e Centro) e Comunidade Portuguesa em Newark.
Raquel Neto, , 2013-09-19
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Douro Film Harvest premeia três filmes dedicados ao vinho e à gastronomia
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Quinta edição do festival
Douro Film Harvest premeia três filmes dedicados ao vinho e à gastronomia
O festival de cinema Douro Film Harvest, que encerrou hoje, premiou três dos 24 filmes apresentados, todos em estreia nacional, e ligados à região do Douro e à temática do vinho e da gastronomia.
Na sua quinta edição, o festival, com um orçamento de cerca de 100 mil euros (o mais baixo de sempre), prestou ainda tributo ao realizador duriense João Botelho, que por algumas vezes usou o Douro como palco ou se inspirou neste território para os seus trabalhos.
Na categoria "Food Films", onde a gastronomia era o tema central, o filme vencedor foi o "18 Comidas", de Jorge Coira.
Em inglês e castelhano, a película relata histórias de emoções servidas à mesa de músicos de rua, cozinheiras, amigos ou casais em busca da felicidade.
Na secção onde os filmes primam pela ligação entre o cinema e o vinho -- "Wine Films" -- o vencedor foi "The Wine of Summer", realizado por Maria Matteoli.
Lançado em 2003, nos Estados Unidos, este drama conta a história de um jovem de 27 anos que abandona a carreira em Direito para perseguir o sonho de infância: ser ator.
A curta "Zigurate", de Pedro Miguel Santos, recebeu o prémio na categoria "MEO Curtas da Casa".
Em edições passadas, foram convidados para este certame nomes como Sophia Loren, Andie MacDowell, Kyle Eastwood ou Bo Derek.
Este ano, sem o anúncio de estrelas de cinema, a programação esteve mais centrada na cidade do Porto, gastronomia e enologia.
Este festival de cinema realiza-se desde 2009, procurando aliar a melhor seleção de filmes às melhores colheitas de vinhos produzidos na mais antiga região demarcada do mundo, classificada como património mundial pela UNESCO em 2001.
Lusa, 2013-09-21
[img]https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTDFdRENxPnSnoCiMTAyYJ7n2pZ5Wk6AsB3uKOx_CUJmHCGAJD6
Quinta edição do festival
Douro Film Harvest premeia três filmes dedicados ao vinho e à gastronomia
O festival de cinema Douro Film Harvest, que encerrou hoje, premiou três dos 24 filmes apresentados, todos em estreia nacional, e ligados à região do Douro e à temática do vinho e da gastronomia.
Na sua quinta edição, o festival, com um orçamento de cerca de 100 mil euros (o mais baixo de sempre), prestou ainda tributo ao realizador duriense João Botelho, que por algumas vezes usou o Douro como palco ou se inspirou neste território para os seus trabalhos.
Na categoria "Food Films", onde a gastronomia era o tema central, o filme vencedor foi o "18 Comidas", de Jorge Coira.
Em inglês e castelhano, a película relata histórias de emoções servidas à mesa de músicos de rua, cozinheiras, amigos ou casais em busca da felicidade.
Na secção onde os filmes primam pela ligação entre o cinema e o vinho -- "Wine Films" -- o vencedor foi "The Wine of Summer", realizado por Maria Matteoli.
Lançado em 2003, nos Estados Unidos, este drama conta a história de um jovem de 27 anos que abandona a carreira em Direito para perseguir o sonho de infância: ser ator.
A curta "Zigurate", de Pedro Miguel Santos, recebeu o prémio na categoria "MEO Curtas da Casa".
Em edições passadas, foram convidados para este certame nomes como Sophia Loren, Andie MacDowell, Kyle Eastwood ou Bo Derek.
Este ano, sem o anúncio de estrelas de cinema, a programação esteve mais centrada na cidade do Porto, gastronomia e enologia.
Este festival de cinema realiza-se desde 2009, procurando aliar a melhor seleção de filmes às melhores colheitas de vinhos produzidos na mais antiga região demarcada do mundo, classificada como património mundial pela UNESCO em 2001.
Lusa, 2013-09-21
[img]https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTDFdRENxPnSnoCiMTAyYJ7n2pZ5Wk6AsB3uKOx_CUJmHCGAJD6
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Dois novos barcos-hotel Douro
.
Dois novos barcos-hote
Douro Azul investe 26 milhões em dois novos barcos-hotel
A Douro Azul investiu 26 milhões de euros em dois novos barcos-hotel, que estão já em construção através da Martifer e que estarão prontos no próximo ano.
Segundo Mário Ferreira, presidente da Douro Azul, trata-se de um "investimento sem risco", já que a empresa "tem um contrato assinado que é superior em seis meses à amortização do navio", disse o responsável, um dos oradores da grande conferência "Empresas na Caixa", organizada pelo Caixa Geral de Depósitos/Dinheiro Vivo/Diário de Notícias/Jornal de Notícias/TSF, que decorre esta terça-feira na Casa da Música, no Porto.
O presidente da Douro Azul sublinhou a importância dos fundos do QREN para estes investimento, já que possibilitam "que a amortização dos investimentos seja menor" e permite à empresa "crescer mais rapidamente".
Neste momento, a empresa de cruzeiros do Douro exporta 95% dos seus serviços, sendo que tem "clientela para cinco novas embarcações".
"Tenho de analisar o novo quadro dos fundos do QREN para perceber como os podemos planear, pois não quero sobrecarregar os capitais próprios" da empresa, explica Mário Ferreira. Para 2014, as estimativas de faturação são de 40 milhões de euros, o dobro do registado em 2012.
, 2013-10-23
In DTM
Dois novos barcos-hote
Douro Azul investe 26 milhões em dois novos barcos-hotel
A Douro Azul investiu 26 milhões de euros em dois novos barcos-hotel, que estão já em construção através da Martifer e que estarão prontos no próximo ano.
Segundo Mário Ferreira, presidente da Douro Azul, trata-se de um "investimento sem risco", já que a empresa "tem um contrato assinado que é superior em seis meses à amortização do navio", disse o responsável, um dos oradores da grande conferência "Empresas na Caixa", organizada pelo Caixa Geral de Depósitos/Dinheiro Vivo/Diário de Notícias/Jornal de Notícias/TSF, que decorre esta terça-feira na Casa da Música, no Porto.
O presidente da Douro Azul sublinhou a importância dos fundos do QREN para estes investimento, já que possibilitam "que a amortização dos investimentos seja menor" e permite à empresa "crescer mais rapidamente".
Neste momento, a empresa de cruzeiros do Douro exporta 95% dos seus serviços, sendo que tem "clientela para cinco novas embarcações".
"Tenho de analisar o novo quadro dos fundos do QREN para perceber como os podemos planear, pois não quero sobrecarregar os capitais próprios" da empresa, explica Mário Ferreira. Para 2014, as estimativas de faturação são de 40 milhões de euros, o dobro do registado em 2012.
, 2013-10-23
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